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# ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, O INTEGRALISMO 3VilO MO Em lada perseguição nova, conquista novos A HESPANHA EM VÉSPERAS DE GRAVES •*i-""*--****,*,",*'m,**,*ií*-i**i'^ i*vv^"M*i.~irrfv-tf>»»u«utij»j ^^^k ^^Ê^^L ¦ p- Director: MADEIRA DE FREITAS Orientação de PLINIO SALGADO ANNO III N.° 232 RIO, Quarta-feira, 15 de Julho de 1936 SIGMA JORNAES - REUNIDO Confederação Gero! do Trabalho AINDA 0 ASSASSINO DO DEPUTADO CALVO SOTELO - |- REGISTRADOS ALGUNS CONFLITO SANGRENTOS AFORÇADODIREITO.OD ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ « ¦ a ¦ I I H X I ¦ ¦ ¦ m * ¦ r wmmm W-*!.?.. **'V;<* ís li O SNR VICENTE RAO em visita á Câmara Federal ' Eu sinto e digo com a maior sinceridade; este momento de transição, esta situação em que o mundo se encontra, para nova or?Enização, para nova vida, a mim, brasi- Ieiro não me apavora", diz o ipirnsiro fia w;^. ?m SeU discurso proferido hontenr À policia bahiana aprisio- nou 400 camisas-verdes! Um telegramma de Rio Novo contando a innave! violência Pr.Iü a mais sincera, a mais c.ordeal a a mais respeitosa homenagem. Disseram brilhantemente oa <5oli lllustros deputndos que saudaram > Congresso Nacional de Direito Judi- clr.rlo o quaniíi o momento que atra- repsanios se naractoriza onnm 'le tranFlçào, em busca de novas torrou ln? jurldlçar, 'io novas formas naí normas ile viver, nas normas da hai mon ir. social. As ilm •'. na verdade. N'as cogita ções serenas ilns sessões do Consrcs ! ,--,i Nacional rie Direito Judiciário t'. ôos esses magno.", problemas juridl I cor contemporâneo.3 t/.m sido ílonntí cos com elevaçúo, com snperiorldn de, com espirito Investigador dai ididiioes do melo ambiente hi-asile' ro. para, ein proporção a '-llrs. >-e fl Mirem as directrizes novas, Nâo é r.em sentido, or. pr&iidontts | srs, deputados, que falo cm dire- I ctrfzcs no-.rs--. (Concluc nn 5a pag, > O sr. Vicente Rão. ministro da Justiça, falando hontem da tribuna da Cornara. O sr. Vicente ltíio. ministro da .lua- tlça, esteve, hontem. no Palácio TI- radentes, acompanhado dus mem- bros do Congresso Nacional du Direi- to Judiciai-lo. As homenagens oue re- crbeii naquella cara do Legislativo foram bastante significativas, nâo c& como ministro' de Estado, mas nc. qualidade de presidente da entidade jurídica que. está firmemente empe- nlíada cm estudai- os problemas d-> direito contemppranto. Damos a scgillr o discurso que í. fxd* pronunciou na Câmara Tcde- pai': Sr. presidente, srs. deputados, por Vma feliz iniciativa do Instituto ú'i Wllml Ordem doa Advogados Brasileiros, reuniu-se no Rio de Janeiro gran le ei naculo de juristas. Delle fazem parte representantes dc todas r,s Cortes Judiciarias do 1'alz, a começar pela nossa gloriosa 1 Cf;i-te Suprema; delle participam de- lerrados do todos os Institutos dos j Advogados Brasileiros; nclle-formam finalmente, embaixadores de todas as oecçCes da Ordem dos Advogados Brasileiros. Expressão, pois, .eloqüente e viva, do pensamento e da cultura judaica brasileira, este Congresso se trans portou para a Cam ¦.-;-. dos Deputados nlim de prestar ao Legislativo do sei f \MM Lu pe vae julgar Luiz Caries Prestes O auditor da Auditoria do Deparic-mcíiio do Pis- soei do Exercito, solicitou providencias para o compa- reciviento, vo dia 23 do cor- rente mez, ás 12 hora:;, uu- quella Auditoria, dos -juizes militares paru, a sessão dt installação do Conselho que lera de apreciar o processo de deserção do ex-capitão Luiz Carlos Prestes. São jukcs do referido Conselho o coronel Alcides Mendonça Limo Filho, do Escola de Armas, tenentes coronéis Roberto Mendes- Malheim, do C. P. O. R. do I' Região Militar; Gervàsio Dunca-n de Lima Rodrigues do D. dc Aviação, e majoi medico dr. Atávico Xavier. I Sr. Juraty Magalhães j Forca sobre a Força do Direito, em contraste flagrante ás declarações do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui- guada, elogia o nosso gesto disci- ¦Minado, ordeiro e altivo, ingressan- do até asora mais de cem brasilei- ros na: nossa3 fileiras, numa afíir- inação de. aos gloriosos destinos reservados ao sigma. Reina cahna e franco enUitisias- mo entre companheiros e popula- ção ordeira. Pelo bem do Brasil, Anaué! Anauê! Anaué! (a) rir. Anlonio Fontana, Chefo Munici- pai." O aspecto de uma rua de Madrid excepcional- mente policiada. MAIMMI). I! (II.) Finda n reunião do gabinete, os jornaes tive- iam permissão paia publicar os detalhes lia morte do deputado Calvo Soldo, O "Mundo Operário", organi offlclal do partido communista, linha dado varias Informações sobre o «ssassinio, <• por isso c governo deu cou- sentimento na a que os outros jornaes as publicassem. Segundo aquellc jornal, o cadáver estava tão desfigurado, que não cru possível rccoiiheccl-o, i)ituii(lo foi entregue aos frnarãas do cemitério. (Concluo na 3a pag.) «0 Um âeputaâo O Cheí a serviço âo§ japonezes Uma ilha que va*e m&nm ão aue a concessão.. íol on tem de Rio Novo, no L;tt:ilj da [lihla, assignado pelo Chefe '.'u- nii ipul local, o S.Oguinta tcic.;i;,ui- ma: - "Nã-j havcnilo nenhuma noti- ficção' oiiiciaíi proliibiniio o aco (ia g.lorioia canihia-vei-dc. e conii- antes n:\ lieclaraçüo rio governador •.luriícr^T.ír.íaTliííes^felta aos jornaes rio Rio. vestimos hontem a camisa i.ymbolica cara ;: siítirmo.-- á mi:sa oi- intenção do companheiro a:.:r..>- siliado Antônio Pedro dos Santos, ssndo. poi- is..o. presos cerca de nualrocantos brasileiros, inclusive tre; vereadores em pleno e:;ercicio do m-.-.ndato. r avranuada a gloriosa camisa por ordem do prefeito e de;e.':i.do. O primeiro declarou, de publico, a prioridade do Direito da Executado a machado o ter- rorrista Walter Gelbke BEKLIÍt, 14 (Havas! Foi exe- ditado esta manhã, a machado. Wtltçr Gelbke. aceusado de ter ata- cado a .1 dfl maio a tiros de revolver um chefe dos secçfles de assalto. Focalizando diariamente o> inconvenientes õe que se rcres- te .¦' concessão a jcponcjiei. de I lertas do Aniiiionas, criticando n aítuaçr.p mal pciisaUn dos brasileiros que mostram e.vccs- sivo taiinlio pelas pretensões do Japão, c vei-bcrando com ilidignaçãòi ine.siuo, n directti/. «le oulios que se nviluim peln çann do propinas, degradantes, cs (a vamos longe de suppor (|iie tivéssemos o desprazer dc sabei- «jne o deputado federal pelo Amazonas, sr. Alexandre Car- valho l.cal. além dc ser iiilvo- ^ado do« japonezes em Pariu- Uns, c fervoroso adepto dos aniarellos, aqui chegou ao |ioi\- Io de se enearre/jar de distri- ('amara os folhetos de ida pió-nippon e andar nn casa dos senadores pedindo nillitsão e dando memoriacs dos .japonezes como se fosse um simples empresado da Kmbni- xadn do .Sul Nascente. 1" sobremodo ridículo e amo- ral que um deputado federal pelo Amazonas se interesse dc Conclue nn 5.a pagina Íiuir na (' iropagaiu' ,yi-i-yyi-::y¦ ¦ . ~ y^jM?- [;-.:: :¦;¦ ¦¦ ¦,:'¦¦'. -'^S^SSSSSh ¦¦*¦:¦?¦ ',:-v•¦^¦^'¦SüünTMigrifMiMlS»:v,;::"¦¦ -.-• Jtw»>.-•.'•*>jSSSSâm .y\-:yy'-'--c-'-jll^f B9fc<$sJG5S9B5&í Uma familia japoneza embarcando paro a Ame- rica do Sul. Um cargueiro americano empregado no transporte de algodão para o Japão. j ] En v DO PROJECTO DE LEI y í. i O mysterioso entrave que está sottrentio aquella medida acauteladora dos interesses nacionaes ÜS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR A «GUERRA DE FRETES», O «OUT-SIDER» E O «REBATE» E' Interessante observar o que se pbssa nos outros paizes. no mo- Imento em <yuc se vota no Senado *ma lei sobre fretes, na qual 6 »(lmittlda. a "linha regular" de na- r»í«ae,ão. Em artigo- publicado na "Revur Economiquo Internationale", em .è- vereiro p. p.. aceentúa o dr. Sven He- lander. professor em Nurcmbc-rg: -A situação geral das companhias de navegação "tramp" (a que não sorve as linhas rcgularcs) é inquie- tante. T>c 45 . companhias "tramp' que publicaram sous balanços de 1034. mais da metads não_poud« effcctuur qualquer amortização e a totalidade realizou um nono dc suas amortizações normaes: e trinta e ttrs não pagaram nenhum divl- den do. O dividendo médio foi da 1.4 lt. a. a. e cm eua maior parte poude ecr distribuido graças áa receitas de Juros, á utilização de reservas ou a amortizações insufficientes. Em ' TJ|U deçsm flinatüp, o governo i8- glez concedeu ás companhias dc na- gem nova. na proporção de cincoenta veg-ação "tramp" uma subvenção dc | por cento", dois milhões de libras c abriu um credito de dez milhões, destinado a financiar as medidas dc demolição, que comprelieiulcin a substituição da tonelagem antiquada por toncla- ACASlHlRA que tiver EHaPACÒftTE ,eska marc<a- «*a*5V hsm / O i c % o IFABP1CA/ TEM CÓR FIRME ,> náo encolhe -I Curiosa essa situação. Emquanto o governo Inglez «ubven- dona fortemente os "out-siders" (na- vios avulsos) o "trust" encabeçado por companhias inglezas c seus de- fensores. atacam o out-sider" e. o que é mais irritante, a nova lei sobre fretes, que precisamente não ndmitte o "out-sider". "Preso por ter cão ou por não tei efio". Na sua ânsia de afrazar a lei. cujo unlco crime õ° prescrever o controle do frete pelo governo c evitai* ;'. formação ostensiva de monopólio».. os seus adversários fazem um jogo dc phrases e palavras que po-lem Impressionar aos completamente lei- gos no assumpto. Asílm, temo» a questão de '>•• bate". * (1 projecto dc lei \. 04 PMnançus 58. I');;<> elaborado para regulamentar o ni-tigo II" da Constituição Federal (|iic dispõe sobre a nacionalização dos bancos de deposito, parece que começou tt encontrar alguma dlfficuIdade, quo está a entra- vai-lhe o andamento regimental na Câmara dos Deputados, Marchamos para o trigesimo dia de sua apre- spiidiiâo ao plenário, c nâo tivemos noticia dc sua chegada ã Commissão Parlamentar que primeiro SC deverá pronunciar sobre elle. Amanhã, será comincmorado o segundo anui- Tersarlo da Carla Magna de IO de .Iulho dc 108-1. c so dermos um rápido balanço na obra realizada cm dois annos, constataremos que, praticamente, a Constituição ainda não entrou cm vigor. Ini é a quantidade de dispositivos constltticionacs que cou- tiiiuain aguardando traducção em lei ordinária. Ura aclo, porém, valeria por uni resgate do tempo perdido, constituindo, por st, uma notável comnicmoraçâo da data. Seria a cbinniunlcnção dc que nm grupo de parlamentares havia tomado n deliberarão de pedir urgência para o transito do projecto N. 64, lendo em vista o alto significado que n sua npprovação tem para a economia nacional. Seria uma eommcnioração e uma promessa. Coinmcnioraçao, porque, se a Constituição c carta dc alforria iioliticn, o projecto da nacional!- zação dos bancos de deposito, será a carta dc alforria econômica, c lima promessa, porque, no gesto desses parlamentares a Nação veria a segu- rança dc que será inútil toda e qualquer "pressão" para impedir a marcha rápida e victoriòsa da lei. 9. exa. o sr. Dinix Júnior, autor do projecto. e todos os demais signatários, devem constituir-se em guardas de honra da opportunissimn lei. empe- nhando-sc todos, cm conduzil-a a rápido c feliz termo. São os votos que uni povo trabalhador, activo. cmprclicndcdori e cheio dc confiança no futuro da Patri.-i, formula no dia da conuncmoraçâo da Constituição da Republica. ps bancos estrangeiros iustallados em nosso paiz, acabam de encerrar em 30 de junho p. passado o balanço relativo ao primeiro semestre de 11)30. Alguns ha que deram publicidade â posição das contas na- quella data. mas nenhum ainda publicou » demonstração de seus É.WÍI >rrv\ lucros e de suas perdas. Fazemos este reparo por simples forma- lidade. porque náo somos lán ingênuos il ponto de acreditar que as demonstrações da conta de lucros e perdas possa exprimir a reuli- dnde dos factos a servir-nos, assim, a algum com- mciitario. Nâo rcslá duvida, entretanto, que os lucro» devem ser fartos, especialmente agora, que com o mercado de cambio livre, inteiramente aberto A ~\/ .fc--*^^ÍtV'jr!.ÍSÚí' - ' '.¦-,- especulação, encontram esses bancos uni optimo .'¦ V--i^^^-^-^T'^''y'-'-''è '"impo de iippliCilçno para as suas largas disponi- ~\<0j,lljíijí&ílffi^ti-jIajMgp^ bllldadcs de caixa. ¦*'/'^ífò J&hÊs&Vv¦s§?v'?'WhÍ^0s bancos allemâes então devem estar espoucan» i''^/Ifí^^^^lyySlv W^yly <lo «le 'ão cheios. (I coinincrcio dc coiiipensação acaba ' •Í|l$*ÍM'ii4l?S^W'^^^5* (l° ,'ct','lu-'1, "lilis ""' «oiitingcuii' largo de algodão £/M 'felÍ^-f-"-^P^''3jvlÍ^§ pnra servir dc base á- suas tramóias cliindcstinas. - f.X^^^^^ííMÍiíiÊB^Í-':l se,'vi<'" ,i;' política auiacrílica «Ia .Mlcninnlia ^'•'•fl^tí^ftl^^a^TO^f-conla I.AKSA (não c preciso cinpallidccer. .se- | ¦ÍÍ|||tf''!'-?»H««K'^a^^*'Í5rl''' "h<"' ¦¦"'"''"""'^ """ v,"""s tratai- disso ho.ie) a serviço da política aularcliica <la .Mlcninnlia. A conta I.AIISA (não ê preciso oinpallidccer. se- nhor Holfmaii, não vamos tratai- disso ho.ie) devo ter colhido as glorias dos mais altos "records", fazendo sorrir dc satisfucção os hábeis financista* do "üeicb". que tão bem sabem impingir-nos o "conto". líinqiiuntó isso, o coinnicrcio. a industria e a agricultura se debatem dcsespcradaiueiitçj para le- vnr avante os arrojados eniprchendiiucntos que se iiiipu/ciaiii. B' urgente, é indispensável, dotarmos p BrasP de uni apparcllianicnui bancaria ú altura das nu cessidndes econoniicas do paiz. Nunca, como ho.i<-. estivemos precisados de um Ranço Central. A nacioniili/.açâo dos bancos dc deposito tirará aos bancos estrangeiros os nossos capitães, com que elles realizam a política imperialistn dos paizes que representam, o Banco Central impedirá que elles se apodereni do mercado caiu- bial. dirigindo -ao sabor dc suas conveniências o valor dc nossa moeda . lilbcricmos agora o óõinmercio importador q exportador brasileiro do "handicap" que as firmas estrangeiras obtêm com as facilidades bancarias, c com este gesto teremos aplainado consideravelmente o terreno para o lançamento do banco Central, o teremos posto a salvo da influencia J!ÍÍl*¥Í?'e5t-.! ::-!héi',';r^- ' - £KÍ .¦¦.Si'v,i*/f»;í -.¦ 1y --n-*~:~.i -<iv O edifício monumental do Chase National Bank dc Nova York pois dos bancos estrangeiros, portadores de um milhão e quinhentos mil contos de depósitos. E' uiua verdade que >erá posierioruieiit* apreciada.

O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

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O INTEGRALISMO 3VilO MOEm lada perseguição nova, conquista novos

A HESPANHA EM VÉSPERAS DE GRAVES•*i-""*--****,*,",*'m,**,*ií*-i**i'^ i*vv^"M*i.~irrfv-tf>»»u«utij»j

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Director: MADEIRA DE FREITAS

Orientação de PLINIO SALGADOANNO III — N.° 232 — RIO, Quarta-feira, 15 de Julho de 1936 — SIGMA • JORNAES - REUNIDO

Confederação Gero! do TrabalhoAINDA 0 ASSASSINO DO DEPUTADO CALVO SOTELO

- |- REGISTRADOS ALGUNS CONFLITO SANGRENTOS

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O SNR VICENTE RAOem visita á Câmara Federal' Eu sinto e digo com a maior sinceridade; este momento de transição, esta situaçãoem que o mundo se encontra, para nova or?Enização, para nova vida, a mim, brasi-Ieiro não me apavora", diz o ipirnsiro fia w;^. ?m SeU discurso proferido hontenr

À policia bahiana aprisio-nou 400 camisas-verdes!Um telegramma de Rio Novo contando a innave! violência

Pr.Iü a mais sincera, a mais c.ordeala a mais respeitosa homenagem.

Disseram brilhantemente oa <5olilllustros deputndos que saudaram >Congresso Nacional de Direito Judi-clr.rlo o quaniíi o momento que atra-repsanios se naractoriza onnm 'letranFlçào, em busca de novas torrouln? jurldlçar, 'io novas formas naínormas ile viver, nas normas da haimon ir. social.

As ilm •'. na verdade. N'as cogitações serenas ilns sessões do Consrcs

! ,--,i Nacional rie Direito Judiciário t'.ôos esses magno.", problemas juridl

I cor contemporâneo.3 t/.m sido ílonntícos com elevaçúo, com snperiorldnde, com espirito Investigador daiididiioes do melo ambiente hi-asile'ro. para, ein proporção a '-llrs. >-e flMirem as directrizes novas,

Nâo é r.em sentido, or. pr&iidontts| '¦ srs, deputados, que falo cm dire-I ctrfzcs no-.rs--.

(Concluc nn 5a pag, >

O sr. Vicente Rão. ministro da Justiça, falandohontem da tribuna da Cornara.

O sr. Vicente ltíio. ministro da .lua-tlça, esteve, hontem. no Palácio TI-radentes, acompanhado dus mem-bros do Congresso Nacional du Direi-to Judiciai-lo. As homenagens oue re-crbeii naquella cara do Legislativoforam bastante significativas, nâo c&como ministro' de Estado, mas nc.qualidade de presidente da entidadejurídica que. está firmemente empe-nlíada cm estudai- os problemas d->direito contemppranto.

Damos a scgillr o discurso que í.fxd* pronunciou na Câmara Tcde-pai':

Sr. presidente, srs. deputados, porVma feliz iniciativa do Instituto ú'i

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Ordem doa Advogados Brasileiros,reuniu-se no Rio de Janeiro gran leei naculo de juristas.

Delle fazem parte representantesdc todas r,s Cortes Judiciarias do1'alz, a começar pela nossa gloriosa 1Cf;i-te Suprema; delle participam de-lerrados do todos os Institutos dos jAdvogados Brasileiros; nclle-formamfinalmente, embaixadores de todas asoecçCes da Ordem dos AdvogadosBrasileiros.

Expressão, pois, .eloqüente e viva,do pensamento e da cultura judaicabrasileira, este Congresso se transportou para a Cam ¦.-;-. dos Deputadosnlim de prestar ao Legislativo do sei

f Mà\MM Lupe vae julgarLuiz Caries Prestes

O auditor da Auditoriado Deparic-mcíiio do Pis-soei do Exercito, solicitouprovidencias para o compa-reciviento, vo dia 23 do cor-rente mez, ás 12 hora:;, uu-quella Auditoria, dos -juizesmilitares paru, a sessão dtinstallação do Conselho quelera de apreciar o processode deserção do ex-capitãoLuiz Carlos Prestes.

São jukcs do referidoConselho o coronel AlcidesMendonça Limo Filho, doEscola de Armas, tenentescoronéis Roberto Mendes-Malheim, do C. P. O. R. doI' Região Militar; GervàsioDunca-n de Lima Rodriguesdo D. dc Aviação, e majoimedico dr. Atávico Xavier.

I Sr. Juraty Magalhães j

Forca sobre a Força do Direito, emcontraste flagrante ás declaraçõesdo senhor governador.

A população de Rio .\'o\o. inui-guada, elogia o nosso gesto disci-¦Minado, ordeiro e altivo, ingressan-do até asora mais de cem brasilei-ros na: nossa3 fileiras, numa afíir-inação de. fé aos gloriosos destinosreservados ao sigma.

Reina cahna e franco enUitisias-mo entre companheiros e popula-ção ordeira. Pelo bem do Brasil,Anaué! Anauê! Anaué! — (a) rir.Anlonio Fontana, Chefo Munici-pai."

O aspecto de uma rua de Madrid excepcional-mente policiada.

MAIMMI). I! (II.) — Finda n reunião do gabinete, os jornaes tive-iam permissão paia publicar os detalhes lia morte do deputado CalvoSoldo,

O "Mundo Operário", organi offlclal do partido communista, jã linhadado varias Informações sobre o «ssassinio, <• por isso c governo deu cou-sentimento na a que os outros jornaes as publicassem.Segundo aquellc jornal, o cadáver estava tão desfigurado, que nãocru possível rccoiiheccl-o, i)ituii(lo foi entregue aos frnarãas do cemitério.

(Concluo na 3a pag.)

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a serviço âo§ japonezesUma ilha que va*e m&nm ão aue a concessão..

íol ontem de Rio Novo, no L;tt:ilj da[lihla, assignado pelo Chefe '.'u-nii ipul local, o S.Oguinta tcic.;i;,ui-ma:

- "Nã-j havcnilo nenhuma noti-ficção' oiiiciaíi proliibiniio o aco(ia g.lorioia canihia-vei-dc. e conii-antes n:\ lieclaraçüo rio governador•.luriícr^T.ír.íaTliííes^felta aos jornaesrio Rio. vestimos hontem a camisai.ymbolica cara ;: siítirmo.-- á mi:sa

oi- intenção do companheiro a:.:r..>-siliado Antônio Pedro dos Santos,ssndo. poi- is..o. presos cerca denualrocantos brasileiros, inclusivetre; vereadores em pleno e:;erciciodo m-.-.ndato. r avranuada a gloriosacamisa por ordem do prefeito ede;e.':i.do. O primeiro declarou, depublico, a prioridade do Direito da

Executado a machado o ter-rorrista Walter Gelbke

BEKLIÍt, 14 (Havas! — Foi exe-ditado esta manhã, a machado.Wtltçr Gelbke. aceusado de ter ata-cado a .1 dfl maio a tiros de revolverum chefe dos secçfles de assalto.

Focalizando diariamente o>inconvenientes õe que se rcres-te .¦' concessão a jcponcjiei. de

I lertas do Aniiiionas, criticandon aítuaçr.p mal pciisaUn dosbrasileiros que mostram e.vccs-sivo taiinlio pelas pretensõesdo Japão, c vei-bcrando comilidignaçãòi ine.siuo, n directti/.«le oulios que se nviluim pelnçann do propinas, degradantes,cs (a vamos longe de suppor (|iietivéssemos o desprazer dc sabei-«jne o deputado federal peloAmazonas, sr. Alexandre Car-valho l.cal. além dc ser iiilvo-^ado do« japonezes em Pariu-Uns, c fervoroso adepto dosaniarellos, aqui chegou ao |ioi\-Io de se enearre/jar de distri-

('amara os folhetos deida pió-nippon e andar

nn casa dos senadores pedindonillitsão e dando memoriacs dos.japonezes como se fosse umsimples empresado da Kmbni-xadn do .Sul Nascente.

1" sobremodo ridículo e amo-ral que um deputado federalpelo Amazonas se interesse dc

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Uma familia japoneza embarcando paro a Ame-rica do Sul.

Um cargueiro americano empregado no transporte de algodão para o Japão. j

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DO PROJECTO DE LEIy í. i

O mysterioso entrave que está sottrentio aquellamedida acauteladora dos interesses nacionaes

ÜS FRETES MARÍTIMOS PARA 0 EXTERIOR

A «GUERRA DE FRETES», O«OUT-SIDER» E O «REBATE»

E' Interessante observar o que sepbssa nos outros paizes. no mo-

Imento

em <yuc se vota no Senado*ma lei sobre fretes, na qual só 6»(lmittlda. a "linha regular" de na-r»í«ae,ão.

Em artigo- publicado na "Revur

Economiquo Internationale", em .è-vereiro p. p.. aceentúa o dr. Sven He-lander. professor em Nurcmbc-rg:-A situação geral das companhiasde navegação "tramp" (a que nãosorve as linhas rcgularcs) é inquie-tante. T>c 45 . companhias "tramp'

que publicaram sous balanços de1034. mais da metads não_poud«effcctuur qualquer amortização e atotalidade só realizou um nono dcsuas amortizações normaes: e trintae ttrs não pagaram nenhum divl-den do.

O dividendo médio foi da 1.4 lt.a. a. e cm eua maior parte só poudeecr distribuido graças áa receitasde Juros, á utilização de reservasou a amortizações insufficientes. Em

' TJ|U deçsm flinatüp, o governo i8-

glez concedeu ás companhias dc na- gem nova. na proporção de cincoentaveg-ação "tramp" uma subvenção dc | por cento",dois milhões de libras c abriu umcredito de dez milhões, destinado a

financiar as medidas dc demolição,que comprelieiulcin a substituiçãoda tonelagem antiquada por toncla-

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Curiosa essa situação.

Emquanto o governo Inglez «ubven-dona fortemente os "out-siders" (na-vios avulsos) o "trust" encabeçadopor companhias inglezas c seus de-fensores. atacam o out-sider" e. oque é mais irritante, a nova lei sobrefretes, que precisamente não ndmitteo "out-sider".

"Preso por ter cão ou por não teiefio".

Na sua ânsia de afrazar a lei. cujounlco crime õ° prescrever o controledo frete pelo governo c evitai* ;'.formação ostensiva de monopólio»..os seus adversários fazem um jogodc phrases e palavras que só po-lemImpressionar aos completamente lei-gos no assumpto.

Asílm, temo» a questão de '>••bate". *

(1 projecto dc lei \. 04 — PMnançus 58. I');;<> — elaboradopara regulamentar o ni-tigo II" da Constituição Federal (|iic dispõesobre a nacionalização dos bancos de deposito, parece que começoutt encontrar alguma dlfficuIdade, quo está a entra-vai-lhe o andamento regimental na Câmara dosDeputados,

Marchamos para o trigesimo dia de sua apre-spiidiiâo ao plenário, c nâo tivemos noticia dc suachegada ã Commissão Parlamentar que primeiro SCdeverá pronunciar sobre elle.

Amanhã, será comincmorado o segundo anui-Tersarlo da Carla Magna de IO de .Iulho dc 108-1.c so dermos um rápido balanço na obra realizadacm dois annos, constataremos que, praticamente, aConstituição ainda não entrou cm vigor. Ini é aquantidade de dispositivos constltticionacs que cou-tiiiuain aguardando traducção em lei ordinária.

Ura aclo, porém, valeria por uni resgate dotempo perdido, constituindo, por st, uma notávelcomnicmoraçâo da data. Seria a cbinniunlcnção dcque nm grupo de parlamentares havia tomado ndeliberarão de pedir urgência para o transito doprojecto N. 64, lendo em vista o alto significadoque n sua npprovação tem para a economianacional.

Seria uma eommcnioração e uma promessa.Coinmcnioraçao, porque, se a Constituição c :¦

carta dc alforria iioliticn, o projecto da nacional!-zação dos bancos de deposito, será a carta dcalforria econômica, c lima promessa, porque, nogesto desses parlamentares a Nação veria a segu-rança dc que será inútil toda e qualquer "pressão"

para impedir a marcha rápida e victoriòsa da lei.9. exa. o sr. Dinix Júnior, autor do projecto.

e todos os demais signatários, devem constituir-seem guardas de honra da opportunissimn lei. empe-nhando-sc todos, cm conduzil-a a rápido c feliztermo.

São os votos que uni povo trabalhador, activo.cmprclicndcdori e cheio dc confiança no futuro daPatri.-i, formula no dia da conuncmoraçâo daConstituição da Republica.

ps bancos estrangeiros iustallados em nosso paiz, acabam deencerrar em 30 de junho p. passado o balanço relativo ao primeirosemestre de 11)30.

Alguns ha que já deram publicidade â posição das contas na-quella data. mas nenhum ainda publicou » demonstração de seus

É.WÍI>rrv\

lucros e de suas perdas. Fazemos este reparo por simples forma-lidade. porque náo somos lán ingênuos il ponto de acreditar que asdemonstrações da conta de lucros e perdas possa exprimir a reuli-

dnde dos factos a servir-nos, assim, a algum com-mciitario.

Nâo rcslá duvida, entretanto, que os lucro»devem ser fartos, especialmente agora, que com o

mercado de cambio livre, inteiramente aberto A~\/

.fc--*^^ÍtV'jr!.ÍSÚí' - ' '.¦-,- especulação, encontram esses bancos uni optimo

.'¦ V--i^^^-^-^T'^''y'-'-''è '"impo de iippliCilçno para as suas largas disponi-~\<0j,lljíijí&ílffi^ti-jIajMgp^

bllldadcs de caixa.¦*'/'^ífò J&hÊs&Vv¦s§?v'?'WhÍ^ 0s bancos allemâes então devem estar espoucan»

i''^/Ifí^^^^lyySlv W^yly <lo «le 'ão cheios. (I coinincrcio dc coiiipensação acaba' •Í|l$*ÍM'ii4l?S^W'^^^5* (l° ,'ct','lu-'1, "lilis ""' «oiitingcuii' largo de algodão

£/M 'felÍ^-f-"-^P^''3jvlÍ^§

pnra servir dc base á- suas tramóias cliindcstinas.- f.X^^^^^ííMÍiíiÊB^Í-' :l se,'vi<'" ,i;' política auiacrílica «Ia .Mlcninnlia *«

^'•'•fl^tí^ftl^^a^TO^f- conla I.AKSA — (não c preciso cinpallidccer. .se-

| ¦ÍÍ|||tf''!'-?»H««K'^a^^*'Í5rl''' "h<"' ¦¦"'"''"""'^ """ v,"""s tratai- disso ho.ie) —

a serviço da política aularcliica <la .Mlcninnlia. Aconta I.AIISA — (não ê preciso oinpallidccer. se-nhor Holfmaii, não vamos tratai- disso ho.ie) —

devo ter colhido as glorias dos mais altos "records",

fazendo sorrir dc satisfucção os hábeis financista*do "üeicb". que tão bem sabem impingir-nos o"conto".

líinqiiuntó isso, o coinnicrcio. a industria e aagricultura se debatem dcsespcradaiueiitçj para le-vnr avante os arrojados eniprchendiiucntos que seiiiipu/ciaiii.

B' urgente, é indispensável, dotarmos p BrasPde uni apparcllianicnui bancaria ú altura das nucessidndes econoniicas do paiz.

Nunca, como ho.i<-. estivemos precisados deum Ranço Central.

A nacioniili/.açâo dos bancos dc depositotirará aos bancos estrangeiros os nossos capitães,com que elles realizam a política imperialistndos paizes que representam, o Banco Centralimpedirá que elles se apodereni do mercado caiu-bial. dirigindo -ao sabor dc suas conveniências ovalor dc nossa moeda .

lilbcricmos agora o óõinmercio importadorq exportador brasileiro do "handicap" que as

firmas estrangeiras obtêm com as facilidadesbancarias, c com este gesto teremos aplainado

consideravelmente o terreno para o lançamento do banco Central,o teremos posto a salvo da influencia

J!ÍÍl*¥Í?'e5t-.!

::-!héi',';r^- ' -

£KÍ .¦¦.Si'v,i*/f»;í

-. — ¦ 1y --n-*~:~.i -<iv

O edifício monumentaldo Chase NationalBank dc Nova York

pois dos bancosestrangeiros, portadores de um milhão e quinhentos mil contos dedepósitos.

E' uiua verdade que >erá posierioruieiit* apreciada.

Page 2: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

PAGINA DOIS A OFFENSIVA 15 DE JULHO BE 1936

Turibbv ri•

OCOS...

TOMATES, NABOSEXUXÚS... SO'

PARA JÓIAS !

M ÃO se e.nninrehnnrlfi a razãopela qual as quitandas dollio não são fiscalizadas, con-

venientemente.Existe um apparelhumeiito orga-

nizado para tal fim, pela Prefeitura,que deveria zelar pelo cumprimentoda lei.

As tabcllus do preçps, por exem-pio, devem figurar em Iodas us qui-tandus, cm logar bem visível, com ospreços fixados pelo órgão coinpe-tente. Isto, porém, não ho dá.

Alem da ausência da tabeliã, ain-da os GUitandeiros, como uni escar-neo, zombam de quem reclama con-tra a exliorbituiicia dos preços, (li-zendo une esse negocio de tabeliãé para os trouxas. . .

Quando a tabeliã está á vista, ôcerta a visita dos üiscaes, naquelledia. Elles têm o cuidado de se fa-zereiu aiinuueiar, para não trazeremconstrangimento aos seus bons aini-gos, — os quitandeiros.

Geralmente, esta espécie de ne-gücio é explorado por creaturas semescrúpulos. O numero de quitandas,hoje em dia, é do tal ordem, disse-minados por todos os recantos dacidade, que conseguiu absorver ostradicionaes quitandeiros, que tan-to facilitavam a vida das donas Uocasa.

Para o desapparecimento do uni-tandeiro, muito contribuiu lambem,as íeiras-livres, onde a exploarçãonão é menor do que nas quitandas!

E tudo isso se dove aos mil e uniapparelhamentos montados paradefesa da bolsa do publico e queoutra coisa não tem feito senão semancomunarem eom os explorado-res desso próprio povo, quo paga tãocaro para ser roubado. . .

E o padre prefeito, iiue vem des-envolvendo um actividade tão gran-de no saneamento dos altos arruinesde sua governança, que não se es-queça do que a população cariocacoutinúa sendo roubada por faltade cumprimento do dever dos ho-meus designados para defendel-a.

E' preciso que os fiseaes não se-jam tão "camaradas".. .

Diz o provérbio; roupa suja la-vet-sc. cm casa.

E em Copacabana, onde c quese lava'{

¦*¦

• *Telegrammas de Norte Ameri-

] cit informam que a tutora da fi-lha dc'nm banqueiro, para conser-vur-sc como "guarda" dos milhõesda pupila, fcl-a submetter-sc auma operação.

Os telegrammas são omissos;mas essa coisa de milhões e depupila deixa entrever que se tra-ta. com certeza, dc uma operaçãoophtalmologioa ou dc uma opera-ção bancaria..,

-V *

Vae ser crendo o Jury de Me-nores.

Xão entendemos do riscado,mus ao leigo quer parecer que oJury, pela gravidade de sua natu-reza, é impróprio para menores.

Um advogado de alta competen*cia. que c genro de um desembar-gador, c que, num concurso parapretor, vinha sendo optimamenteclassificado, abandonou as ultimasprovas, por ter sido aceusado defilhotismo,

Xão devia o joven jurista terdado ouvido a murmurações.

Os seus uecusadores foram tãomedíocres que nem ao menos selembraram dc o aceusar de gen-roiismo...

PALAVRAS DE UM GRANDE BISPOPLINIO SALGADO

Libono

0 " •Mar" encalhado noAmazonas

VERDADESCONFESSADAS.

AIS um fado pittoresco ve-Hficou-se por oceasião daapuração das eleições mu-

niclpaes de Nictheroy.Achavam-se diversos candidatos,

hontem, no Foro da vizinha capital,acompanhando a apuração do piei-to de 6 do corrente, quando o se-nhor Giordano Pinto, elemento jáconhecido como o "leader" daschicana?." impugnou a apuração da2» urna do l!° districto nictheroy-ense.

O motivo allegado pelo sr. Gior-dano tora um engano na meza apu-radora, engano idêntico ao que severificara ha dias e que tinha sidosanado com o accordo de todasas partes interessadas. Nessa urnapassada o partido do sr. Giordanoestava com vantagem, dahi a acqui-escencia do inesmo em fazer o ac-côrdo.

Hontem, entretanto, eonvinhaánuelle candidato animllar a vota-ção da urna cm que a sua facçãoipolitiea levara uma desvantagemde mais de 30 votos.

Foi então que, quando ae com-mentava a attitude pouco leal dosr. Giordano, um fiscal do senpartido, eomo defesa, leve csiasexpressões que bem definem o ca-racter dos, politiqueiros:

— "Nós não concordamos comIsto, agora,

'w oulrn voz nos con-vinha. Agora não Ademais os jui-zoa não dt\... entrar em accor-dos, quaesqiiev que sejam. Deveraser Íntegros. Nós, que somos poli-ticos, é que podemos agir de outromodo. Estamos no nosso elemento.A nossa defesa é a chicana, quandoiião podemos vencer na exactu!

Que fossem mais espertos os nos-60s adversários..."

Não resta duvida que, ás vezes,esses políticos falam a verdade.

^ O commandante Coriolano Luiz

Tenau, dirigindo o avião da Panair,da linha Amazônica, em vôo déManáos para Belém, do Pari, avis-tou ás 13 horas de hontem, de bor-do do seu apparelho em que via-javam sete passageiros, o navio"Rio-Mar", da companhia AmazonRiver encalhado á margem do rio.cora cabos presos ás arvores, a 30milhas a Sudeste de Prainha, nologar chamado Guajará. O "Rio-Mar" estava sendo soceorridoduas pequenas embarcações.

Pelo radio de bordo do seu avião,o commandante Tenan conimuiii-eou o facto immediatamente á ad-ministraçâo da Panair do Brasilno Pará e no Rio de Janeiro, afimde transmittir a informação ás au-toridades e proprietários do navioencalhado.

por

FARRASINTERNACIONAES

A M U-seu

0 QUE ESTARÁACONTECENDO?

1—*BORTADOS os levantes

communistas que se rc-gistraram no norte e nes-ta capital om novembro

ultimo, o governo, nomeando umacommissão especial, passou a jul-gar os que nelle tomaram parte,tendo sido já exonerados muitosfunecionarios públicos que nellesestiveram compromettidos.

Todos os ministérios já apre-sen-taram os decretos de exoneração aopresidente ria Republica, que já do-positou a sua assignatura, com ex-cepção do da Agricultura quo, casoestranhavel, não se pronunciou eo-'re o assnmpto.

Como sabemos, essa Secretariale Estado não esteve infensa á in-.'iltração moscovita. A própria De-.'ogacin de Ordem Social publicou oresultado dos inquéritos em quo fi-oaram apuradas as responsabilida-rles do alguns funecionarios damesma, envolvidos na ''explosão denrajalití".

Que estará havendo para que ntéo presente não tenham sido punidosossos acumpliciados?

nossa inefável Câmaranicipal, cumprindo oprogramma de destruldora

n. 1 das finanças municipaes, co-gita no momento de enviar a Ber-Íim dois "spaclme" de suafaunapara, á custa dos cofres munici-pães, farrearem nas Olynupiadas aserem levadas a effeito em agostopróximo, na grande pátria de Hi-tler.

Essos cavalheiros ganham trescontos por mez e 50$000 por ses-são a que comparecem. No princi-pio do anno, cada um delles, abi»-coitou, graças ao "camarada" Pe-dro Ernesto, 10 contos de ajuda decusto, pois moram além de Casca-dura, justificando-se, esse sacrifi-cio, não ha duvida alguma, dos co-fres da municipalidade, deante doque produzem esses seus "repre-

Bentantes", cm beneficio desse po-vo feliz, gozando as conseqüênciasda acção altamente illuminada des-ses insignes patriotas!

Cin passeio por conseguinte, dsdois dos seus mais esforçados mem-hros, ao Velho Mundo, gastando ahagatella de 100 contos, nada édeante dos ineontestndos méritosdesses cavalheiros.

Vamos a ver no omtanto, se oprefeito concorda cpm asangria.

Nós continuamos a pensar que ossrs. vereadores representam, comgrande vantagem, a inconfidênciados que tiveram a ingenuidade dcmandal-os para a Câmara Munici-pai.

Os iii(egi'ulistus aproveitaram n opportuniiladeda comuicmoriição do Centenário (iu Carlos Gomes,em Campinas, para, iichnndo-se, como se achavam,naquella cidado paulista, cumprimentar o sr. IlispoDiocesano, D. Francisco du Cnmpos Barreto, cujaslestas jubilures os cathoiicos daquella região ceie-bram este anuo.

Razões havia (ie sobra para que os Integralis-tas du Provincia Paulista assim procedessem, re-(rlbuiüda, som a alma cheia de gratidão iítravéSdaquella gentileza, ns utteuçõcs que lhes tem dis-pensado c a syinpiithia com que os tem olhado essepríncipe du Egroju.

Foi com o mais vivo prazer que acompanhei oscamisas-verdes diocesanos do D, Barreto, nessa vi-sita, o, com a maior alegria, interpretei os senti-mentos dos soldados do Sigma demite do illustrePrelado,

illustre Prelado o illustre brasileiro, Homemquo se desdobra sob o duplo aspecto do sneerdotovigilante e zeloso cm fuce da intnnglbilidadc da dou-trina do que é apostou, o defensor, c (lo estadista,eom a clara visão do problema politico nacional.

Falando pelos camisas-verdes, colloquol, an» ra-pidas palavras, o problema politico nn sua equação.O sr. Dispo de Campinas, rcspondondo-ine, desen vol-vou essa equação, deduzindo, com niliilez, a versãoconcreta da incógnita.

Trazendo-lho a visita dos camisas-verdes, i]uolhe são gratos por todas as bondados prodigalizadaspor V. Exa. Bovina, licstu diocese, — (Iodarei eu —quero deixar bem claro que não venho solicitarapoio para o Integralismo em troca de uma attitudepolítica. Essa altitude politica (esclareci) obedecea umn coiiercncin doutrinaria; se a abandonássemos,nada mais nos restaria. Assim, (continuei), af firmoquo, no Brasil, os coniiiiuiiistas nãu destruirão nscgrejns, como fizeram na Hespanha, porque encon-trarão o cainisii-vcrdc do pé, sustentando, a torro efogo, a nossa Pátria, coni os seus patrimônios nio-raes. Nesta hora grave da vida brasileira (1'rizei for-temente), quero allirniar dc modo solemno quo, como apoio ou sem o apoio do Eplseopado, com a sym-piiihia ou sem a syiiipnthiít do lüpiscopudo, o n(6mesmo com a sua nntinnthln, eu o os ciunisns-vcrdes.saberemos delendcl-o contra a onda voriiiclllli deMoscou.

Estas palavras provocaram uni luminoso dis-curso, cujo resumo a A OFFENSIVA publica hoje,novamente, por ter sabido com liicorrccções no do-mi ngo.

No momento em qne n Maçonaria, movimentou-do os políticos nella juramentados, desenvolve umaInsidlosa campanha conlra o Intcgralismo, accusnn-(lo-o dc "exlromisla", de iinti-ilcniocrntieo, dc desor-deiro; neste instante tenebroso cm que os governa-dores (Ie Estados mandam trancar nossos Núcleos,logo após as sessões realizadas nns Lojas Muçonl-cas, cujos trabalhos essas Lojas tiveram o descrito-rio dc publicar num jornal, dando alé resumos dediscursos de pessoas hoje foragidas por se acharemImplicadas no movimento eonimunistn de noveui-bro; liesln hora em que a guerra conlra o Integra-lismo em certos Estados é feita com multo mais em-ponho pelas autoridades do que n campanha contrao bolchevlsino; neste transe, em quo vimos a su-prema vergonha do uni Partido Internacional re-querer o cnncellamoiilo do único Partido Nacionalregistrado nn Republica; nestes dia* em que soffrc-mos todns as perseguições pelo criniu de ninar oBrasil, sustentar a sua Vnidade, pleitear a stui In-dependência Financeira; defender as suas virtudestradicionaes; proclamar os princípios sagrados doDeus, dn Patrln e (Ia Família, — n palavra (lo se-nhor Bispo de Campinas assume a alta significaçãodo um julgamento, que eu quero registrar, para quea Historia, no Futuro, o tome como subsidio pre-

cioso quando (ratar deste grandioso Movimento duSigma,

O liilegrnllsiiio, disse S. Exu. Itevina., conlncom as syinpiilhins (ln Eplseopado, posso assegurar;c essa sjnip. tlllu vem du fnelo (le observarmos queos niniisns-verdos são ORDEIROS, RESPEITADO-RKS DA LEI, DAS AUTORIDADES CONSTITUI-DAS, ils quaes prestam obediência o a cujo serviçospiupro so collocnm nn defesa dn ordem, como ú nu-totio.

.Aluindo us braços, num gesto em que pareciaquerer euvulver os oilocenlos mil ciinilsas-verilcs du1'ntria, i. sr. Dispo de Campinas exclama: "ahi eslãu(mios, tão pacíficos, tão ordelrus, tão cliristãos, nnl-unidos de superiores propósitos e dc mudo tão evi-dente, que ninguém o poderá negar".

Ksse julgamento o illustre prelado declara serD mais InsuspcKu possível, pois OS DISPÔS N.\0TGM POLÍTICA, e olham COJII imparcialidade e su-peilorldnde do vistas, o campo dns liietns partida-rias; nenhum interesse o move, fazendo esse elogio,que é, apenas, a expressão da Justiça.*

* *0 conceito (le Unidade da Pátria, exposto pelo

grnnde Ilispo, é unia lição admirável de sabedoriapolitica, 1'., finalmente, o conceito da revolução, ex-pendido a .seguir, evidencia u acerto (In DoutrinaIntegralista en. fnee dos Interesses da Pátria. Revo-lução do espirito, formação da consciência do Dever.F,sse Dever inspira os camisas-verdes nu siislenta-ção da Ordem vigente o dn Autoridade. Esse mesmoDever os obriga II, 110 (lia em que a Ordem perieli-tar e a Autoridade não puder suslentar-se, tomarns providencias pnrn quo desgraças maiores não su-brevenham ao paiz.

Agir, porém, sempre, com a lealdade, n claro-za, a dignidade christâs; iiglr a descoberto, como oscamisas-verdes (Cm feito até agora, lançando mãode iodos os recursos da lei, emquanto existir a lei.

Mantendo umn altitude assim, e sustentandoos princípios de Deus, dn Patrln e du l'aiiiilia, eomopoderão os Integralistas imaginar que u Eplseopadonão lhes seja SJIlipatlilco?

Tudo o discurso de D. Ilmrelo é uma paginaadmirável de sabedoria politica e, ao mesmo (empo,um preilu de justiça nos camisas-verdes. 13' o de-pol mento du um brasileiro illustre que é lambemum dos luminares riu Egrcjn. 1-'.' a vo/. da sineeri-dade, da honestidade, do patriotismo, da severidadec da responsabilidade.

Deante dessa voz, como se tornam pigmeus ostrefegos políticos que nos apontam como exireiuis-(ns! Como se torna ridícula a campanha que conlranós inovem os titeres manobrados pelas forças se-cretns!

licniio nestas linhas a minha cnmmovidfl Iiomc-liagClll a esse príncipe da Ugrejn ua ininl.n Palria.Agradeço-lho a coinprcliensão quo mostra e a cora-gem com que se pronuncia a respeito dos integra-listas.

Vencido ou vencedor, não mo esquecerei já-mais daquelles quo me fizeram justiça na hora emque solfri incompreliensões de meus próprios patrl-cios. a perversidade de uns, u cnltimnia e n injuriade oulros, o sorriso dcsdcnhoso (le muitos.

Na rocha viva dos sagrados princípios dc Deus,da Pátria e da Familia, accendl esta labareda verdeque cresce, nu Noile Nacional, como nm holocaustoda Nação, a Christo, cuja cruz, como um llirouo, ros-plandccc, no maravilhoso hcniispltcrio.

y»ie ns palavras da Justlçn o da Injustiça ar-(Iam nesta eliniu.ua verde e subam com a nossa ale-grin o a nossa dôr. E que Isto valha no momentoextremo em que a nossa sinceridade tiver de serjulgaria. F que isto valha, no actual momento, emque se decidem os destinos do unia Pátria!

O MOMENTOINTERNACIONAL

0 Integralismo não é extremismo!O discurso do sr. bispo de Campinas

UM MINISTRO

FASCISTA

©

0 DIA DA BASTILHAPOVO francez commemornu

hontem mais um anniver-sario da grande revolução.

Kra expectac.va geralpara este anno trágico de 1036, nopovo trancez, a quasi certeza dequp se viviam os dias terríveis de17S9.

Com effeiio. como denota uma"eharge" do um jornal parisiense,riopois do pacto franeo-sovietico.depois da oecupação dns fabricasV»1of Agitadores vermelhos, só fal-lava mesmo o soviet estabelecidoJ>o grande, generoso e culto Paiz.

Que dias aguardam a França?Ainda agora, na Hespanha, presa

<1« idêntica e eomraoveute situa-ção, o assassinio é tão absoluto quesão os próprios governantes que•ornem pela Republica..

André Tardieu compara a Fran-5ft ã ?*£* ttaitio ta-ni-aa^g^ *"£l »tj-

JURISTA eminente que é osr. Viceute Ráo, na oppor-umidade que hontem tevede ir á Câmara dos Depu-

aproveitou o momento e apulmões proclamou suas

tieidas e eminentemente op-

tados.plenosidéasportunas.

Assim é que, nada mais nadamenos, firmou a conclusão de seu

pensamento, elaborado já nas pa-lavras com que acompanha o pro-jocto de Código de Processo renalda Republica, concluindo pelo aua-chronismo doloroso que represen-tam as velhas noções que infeliei-taram o Estado, entendido pela li-hera! democracia.

"Está roto o principio da liber-dado contractual", proclama s.exa.. numa affirmativa faseisiaque vem uma voz mais demonstraro trato acurado do ministro, como actual pensamento italiano.

Registre-se. pois. eete notáveldiscurso, que põe nocaute os ulti-mos e mirradinhos moços que, na-qnella casa do Legislativo, aindafalam em liberdade tal como a en-tendiam nossos avós!

E mais: em plena data da Ras-tillia. s. exa. o ministro da Jitsti-ca proclama o enterro em quartaclasse do "saerndo direito indlvi-ilual do contracto". . .

Tendo sahido com incorrecções ecm alguns pontos truncado o i-esu-mo do discurso do sr. bispo deCampinas, por oceasião da visitaque lhe fizeram os integralistas, pu-blicamol-o novamente. Essa impor-lantc e opportunu oração, de con-fonnidade eom as notas synthctlcasda noasa reportagem, foi, mais oumenos a seguinte:

Começou s. exa. revma. decla-rondo que lho era immensamentegrato receber aquella visita rios ca-1misas-verdes, que o vinham cumpri-montar pelo seu .iubileu. Queriaresponder ás palavras do Chefe Na-cional, dizendo que o EplseopadoBrasileiro já delineara uma orienta-ção a ropeito dos camisas-verdes.Essa orientação foi trunsmittlda atodo o clero, no sentido do que oIntegralismo jamais fosse guerrea-rio, antes pelo contrario, fosse olha-do com teria a sympathla. Essa dl-reetiva foi o resultado de attenciosoexame da questão, apôs o qual severificou merecerem os soldados doSigma todo o respeito, porquantosão portadores o apóstolos do umadoutrina politica que se oppõe, nes-te difficil momento da vida nacio-nal, fl dissolução rio Brasil pelomaterialismo. A bandeira rio Sigmase desfralda exactamento em nomede princípios quo a Igreja preconiza:os do Deus-, da Pátria o ria Familia,chave da verdadeira politica inspi-rada nos objectivos da felicidadehumana.

Falando da actuação do Integra-lismo na vida nacional, s. exa.revma. diz que os mc-thodos adopta-rios pelos camisas-verdes são os in-dieados pela doutrina política daIgreja. A maneira pacifica, ordeira.

legal, como os integralistas se tèmconduzido, conforme s. exa. tempresenciado o pôde attestar, oviden-cia que os adeptos do Sigma sãorespeitadores da lei, acatam a au-toridado constituída, multas vozesse collocando no serviço desta,quando estão em jogo supremos in-teresses rio paiz.

Aqui estão os camisas-vcnlcs —continua s. exa. revma. — são nnsua maior narte. meus diocesanos;são torios tão pacíficos, tão ordeiros,tão cliristãos, animados do Buperio-ros propósitos o rio mudo tão evl-dento, que ninguém o poderá ne-gar.

Passa, em seguida, a expf.r a si-tuação do Episcopado em faeo dapolitica nacional, situação rie supe-riorldado de vistas, sem predile-cções particulares, porem vigilanteom torno dos princípios funilamon-taes ria familia patrícia. O Episco-pado não tem interesse politico;nestas condições, ninguém melhorque os bispos pôde julgar o Inte-gralismo, sob esse aspecto, comodoutrina inimiga rie quaesquer ex-tremíamos, o, assim sendo, o Inte-gralismo conquistou a sympathladas altas autoridades da Igreja.

**^^^A^*^^*S^^*^^V^^^*W^V^^^*VS*VWMW

A TAXA DO SIGMA de-ve ser ap pi içada por or-dem do Chefe Nacional.Dispensai-a sem autoriza-(,ão é desobedecer.

Chefia Nacional da A. I.Movimento do Gabinete

mo, perdido na soturna e dramati-ca contingência européa. Seus ho-meus. observa o grande politico.limitam-se a retomar as fabricas epedir a Moscou um poucochinho depaciência. Blum prometteu entre-gar a França ao bolchevismo. masacha que com tania pressa é im-possível. ..

Será que uma nova Bastilha ve-nha salvar para a França, sua ver-dadeira e inseparável noção de li-herdade? A França acha-se virtual-mente invadida. Não tentará roeu-perar sua liberdade?

O Chefe Nacional despachou como companheiro Almeida Salles, Se-cretario Nacional daa Corporaçõese Serviços Eleitoraes.

Foi recebido pelo Chefe Nacio-uai o companheiro Rolando Corbl-sier, da Provincia de São Paulo.

Despacharam, ainda, com o ChefeNacional, os companheiros dr. An-tonio Galloti, Secretario Nacionalde Relações Exteriores e d. Irenede Freitas Henriqucs, SecretariaNacional de Arregiuieutação Femi-nina e da Juventude. .

Conferenciaram com o Chefo Na-cional os companheiros Jeovah Mot-ta, membro do Supremo ConselhoIntegralista, dr. San Thiago Dan-tas. Secretario Nacioual de Impren-sa e dr. RaymuUdo Barbosa Lima,Chefe Provincial da Guanabara.

Foram recebidos pelo Chefe Na-cioual os Companheiros dr. Mareeida Silva Telles, Chefe Provincial deSão Paulo e ATistobulo Soriano deMello. Chefe da Provincia do Mar.

O Chefe Nacional concedeu aud:-encia especial â pliniana ZoraideAranha e aos companheiros HerbertDutra Nicaclo. Max Ewaldo Baerick.Nunes Sobrinho, Hollanda Loyola eMaurício Andrada de. ATauJo.

O Chefe Nacional presidiu á re-união do Supremo Conselho Inte-grallsta, realizada hontem, ás 21 ho-ras.

O Chefe Nacional eonfereneioueom o dr. Bel miro Valverde, Secre-tarlo Nacional de Finanças.

O Chefe Nacional está recebendocentenas de lelegrammas, de todosos pontos do Paiz, informando-o dassolomnidades feitas á memória deCarlos Gomes, no dia 11, no moinen-lo em que. em Campinas, eram pres-indas &s homenagens da Chefia Na-cional e da Provincia de S. Paulo.Esses telegrammas serão publicados,em parada tolegraphica. domingo,10 do corrente.

Segundo a doutrina da Igreja, asatuorldades devem ser respeitadas oacatadas, até ao dia cm que ellas jánão preencham as finalidades pro-prios, isto é, manter o mesmo princi-pio ria autoridade, a ordem publica eos princípios moraes. Quando, solai.a-das pur forças dissolventcs essas au-toridades não puderem mais se man-ter; no instante em que o mal, aanarchia, u Impicdade, a desordemtiverem avultaik. vlctorlosamento,então c preciso que uma ordem nuvasubstitua a ordem insiifficlento.

Affirma d. Francisco dc CampaBBarreto que o Eplseopado Brasileiro,não só não guerreia o Integralismo,como alé delle é sympathizanle.Quanto a s. ex. revma. e o sr. Bis-po de Bragança, tambem ali preseute,seus diocesanos que abraçaram o ln-tcgrallsmo sabem perfeitamente queelles, mais du que Hynipulhizuiltos.são amigos.

Fala, ainda, D. Barreto do nio-mento gravíssimo que atravessamos,dizendo que o Integralismo é umafniça viva, na defesa dus fiiinlainen-tos moraes da Pátria Brasileira.Agradece as palavras que o ChefoNacional lhe dirigiu sobre a sua obranacionalista revela na organizaçãoque s. cx. realizou das Missionáriasde Jesus Crucificado, e affirma, quaIoda a obra da Igreja no Brasil teu.de ser uma obra baseada nn Cniriiiri.Nacional, pois o bom catholico saboque essa palavra quer dizer "univer-sal". Não sendo possível ás Nações,pela diversidade de línguas, costu-mes, producções, condições geogra-pbicas, concretizar no plano temporalaqulllo qua a Igreja consegue no pia-nu espiritual, us Nações, pelo monosdevem realizar o máximo do unidadesegundo a tradição, a identidade riopatrimônio espiritual, rins costumes,ria língua e du continuidade lerrite-rial. Era o caso do Brasil, grandePalria que Deus nos deu e que os ho-meus não devem retalhar, pois issoseria obra du materialismo e não deesplrltuallsmo.

Ainda ahi, o pensamentogralismo se encontra commonto da Igreja.

Fala, finalmente, s. oxcln. revma.da predestinação dus movimentos quo.surgem em certas horas históricos,inspirados por Deus. Confia .pmDeus assistirá aos Integralistas, paraque possam fazer a felicidade do Bra-sil. Refere-se ao Chefe Nacional comextremo carinho, chamando-o "gran-rie Chefe". Saúda na sua pessoa aBrasil furte, respeitado grande Nu-çao construída na base de Deus di.Pátria o oa Familia. Lança a bcn.ainepiscopal sobre os camisas-verdea epede, jiara eiles, defensores do, laresa; das tradições da Pátria, e para oChefe, lao bem orientado e cum tãofirme seguranção do SenbOl

No salão grande de Conferênciasdo Itamaraty, deante do nutrida ob-slstenda, tÜBsertou, nnte-hontem, osr. Fornand Mnurottc, sobre o pai-pitante, complexo e vastíssimo tho-ma do problema da paz nos seusaspectos sociaes e econômicos.

O sub-dlrector do Burenti Inter-nacional do Truliallio -—11. 1. T.— mereceu a honra de ser apresen-tudo no auditório pelo sr. MacedoSoiiros, ministro de Estudo das Ue-lações Exteriores.

Não pretendemos abordar us va-rios tópicos do que tratou o coiife-rencista; salientamos, porém, quu adissertação, como natural, náo cor-respondeu á üsongeira espeetativaaberta pela magnitude o attracçáodc sua ementa.

Passando demasiado rapidamentesobre alguns et feitos da su per-|»io-ducção, das restrieções de importa-ção, da desproporção da densidadede populações aqui, ali o acolá, doabandono em quo se encontram vas-tos territórios incultos e da migra-ção, o sr. Muurctte encarou essesproblemas tão somente do ponto devista lechnico e burocrático, que tãobem condiz com a sua condição cmentalidade de alto fuiiccionario,que ó s. s., de unia Repartição,qual seja o Bureau Internacional doTrabalho.

Com rara habilidade, o suh-dire-ctor do B. I. T. deu á slia conte-renein um caracter dc neutralidadeperfeita e uniforme, tanto na expo-sição eomo em suus conclusões.

Para caria problema duas ou tressoluções oram vagamente offorecl-das, como passíveis de estudo e cn-tendiinento no âmbito dc unia con-fcrcnr.ia internacional.

E lauta conferência Internacionalsuggeriu o sr. Maurette, que, quasiao terminar :i gua palestra, -.julgouapropriado o humorístico burlar-seda mania de conferências, de que seacham animados os governos e, innisparticularmente, n Liga das Naçõeso o Bureau Internacional do Tra-balho.

Entre os diversos tópicos aborda-dos, pareceu-nos digno de especialregistro o referente á solução uven-tada paru preparar a solução doproblema migratório.

Por essa amostra, bem poderá oleitor avaliai' rio terreno ethereo emque navega a pliiintasla imaginosa ocomplicada dos illustres senhoresencarregados de examinar a fundous questões sociaes e econômicasdessa bola giratória, quo se chamao mtiudo. ....

A migração, em seu duplo pheuo-ineno emigratorio e immigratorio,sustentou o sr. Maurette, apresentatres aspectos esseuciaes; um, que serefere uos paizes que necessitamcolonos e trabalhadores, o segundo,que respeita aos que, com plethorade população, se encontram na con-tingf-ncia de favorecer o êxodo dosseus nacionaes. Em geral, os pai-zes, que podem dar trabalho ao bra-ço estrangeiro, são Estudos do eco-nomia incipiente, com riquezas iuex-pioradas, mas faltos dc recursos dis-poniveis para financiar essa grandeempreitada; aquelles, quu podemfornecer homens de trabalho, nãolem interesse em custear a installa-çao uK seus ...boa om terras úlilãtâs—e, caso os houvesse, seria paraeuusar apprchensOes —. Encontra-mo-nos, assim, frente a uma equa-ção, onde falta um valor e esse é,naturalmente, o capital.

Em condições taes, só OUTIIAconferência internacional poderiaconjugar os esforços e os interessesdos tres elementos: um, cedendo(erras, outro proporcionando traba-lho o o terceiro respondendo pelosrecursos necessários: capital.

Fucil o perceber o labyrintho daengrenagem o a fonte de controvor-sias, dissidências

mães, om vez de encaral-as comopassageiras o fictícias, que são.

O resultado é a consolidação deposições iirtlficiacs, quando não fal-sas, o desencadear de novos artl-fidos, a precariedade e a inconsis-tenda servindo de base para a es-truetura econômica e social, para apaz o para a vida de cada Estadodentro de suus fronteiras e em suairelações internacionaes, o dosassecego, a inquietação, a anarchia, quahoje dominam os espíritos em todo.os recantos do mundo.

Reuniu-se a Convenção Edu-cacional Fluminense

Com a presença do sr. almiran.te Protogones Guimarães, governo,dor do Estado do Rio, realizou-sahomem, ás 16 horas, a sessão sole.mnc inaugural da Convenção Edu-cacional FlumlneiiBe, no salão daAcademia de Letras de Nictheroy.

O discurso inicial da magna ses.são foi proferido pelo dr. José Du-arto Gonçalves da Rocha, oi-dire-ctor da Instruecão Publica, presiadente da Convenção, falando em se-guida o professor Rubem Braga,presidente da Academia Fluminensede Scieneins e Artes Educacionaes 4da Commissão organizadora dlConvenção, sob os propósitos damesma convenção.

Todo "camisa • verde"tem um dever para coma S. N. F.: Pagar, meu-salmenle, a TAXA DOSIGMA.

Politica ePolíticos

c conflictos, quetal enredo haveria do suscitar.E' que os organismos creados, pa-ra orientar e resolver as situações

do mundo uiodorno, bo movem den-tro do âmbito restricto du descon-fiança, do descontentamento, dasaspirações e dos agoismoB em clio-quo constante, formado pelos trans-tornos políticos, pela destruiçãode riquezas, pela perturbação men-tal o moral, oriundas da guerra fa-tal. E o que essesfeito e persistemapenas remendar

organismos tèmem aconselhar é.situações unor-

Fala em Porto Ale-

gre o sr. Baptisla

Luzardo

PORTO ALEGRE, M (H.) —Realizou-se uniu reunião dos pro-ceies do Partido Republicano Rio-grandense.

O sr. Baptista Luzardo falandona reunião fez uma exposição demomento politico nacional. Trans-mittiiido as informações prestadaspelos sr. Mauriico Cardoso e JoãoNeves, sobre as demurches invadase effito entre a minoria o o governono sentido do se encontrar uma so-lução conciliatória para a situaçãocreada pelo julgamento dos parla-montares, assim como expondo asimpressões e a attitude a snr udo-ptudu pela minoria na actual emer-gencia.

O p.onçlave do Par-

tido Libertador

PORTO ALEGRE, li (H.) --,O sr. Bredo Pinto Ribeiro, secreta-rio do Directorio Central do Parti-

• do Libertador, intenpellado pelo"Correio do Povo" sobre o coneln-vo, declarou que o Brasil através-sttva uma phase qunsi decisiva paraos seus destinos, o uecrescentou:"Confio

por isso um que us liberta-dores accorram de todos os recan-los do Estado para, num convívio(ie alguns dias reaffirmar no Con-grosso a expressão desse élo o usaltas o desinteressadas aspiraçõescommuns que tanto os une. Que oPartido Libertador é uma das 11111Í3vivas parcellas de sinceridade o daforça com quo pôde contar a demo-crucia brasileira".

Foi reeleito presi-dente da Assembléa

Paraense

BEBEM, 14 (H.) — O sr. Sa-ninei Mocdowell foi reeleito presi-dente da Assembléa Legislativa Es-tudual.

As eleições municipaesno Estado do

OS NOVOS RESULTADOS DE HONTEM - EM NICTHEROY

do Iníi) persa-

e coragem, a prutee-

O companheiro Simões de Castro.Chefe do Gabinete do S. N. F., es-tã respondendo pelo expediente doGabinete da Chefia Nacional, naausência do companheiro LoureiroJúnior, que deve chegar hoje a es-ta capitai.

Foi recebido pelo Chefe Nacionalo rev. Gastão de Oliveira.

Visitou o Chefe Nacional o com-panheiro Lastenio Calmon, da Pro-vincia do Espirito Santo.

0 PORTO DO CEARA'Propostos vários melhora-

mentos importantesAu. sr- Marques dos Reis. minis-

pe-proje-

•Somente quatro urnas foramradas hontem em Nietheesse que se dou cmsistentes e assás fastidiosas reclama-Çocs que, po,- motivos do somenoa im-portancld, vem sendopor um demento daos seguintes os resultados ria apuraçao das 1 urnas que são, 2 ns ultimas do 2.» Districtons primeiras do :ictheroy:

ipu-roy, 11 tra 20

virtude rias in-

apresentadasP. C. P. São

c as restantesDistricto de Ni-

SEGUNDO DISTKICTO-1." Secção

fntcgraltsino ..1'. L. X. .. .!''• U. 1'. ..P. A. R. .. .Edesio (avulso)L. c Em branco . . .Nu liosNão computados

Votaram ISO eleitores.-''.' Secção

tro da Vlação; foi submettidoia repartição competente, o pcto de delimitação du zona portun-ria, e demais installuções terres-tres, para a exploração commercialdo porto de Fortaleza. Esse proje-cto determina não só a execução,paralelia á avenida Pessoa Anta!de uma larga avenida de contornoao porto, pela qual se effectuariao trafego, mixto com ligação fácilda liuha ás linhas já existentes daRede de Viação Cearense, como aretirada da Inspectoria de ObrasContra as Seccas d» zona nortua-ria, *

IntcgralismoP. I.. ''*. ti. !'. .P. A. B. .".

'.'. ".'. '.'

Kdesio (avulso)L. e Em brancoNulos

Votaram 17S eleitores.

Votos12S560

71J1B7

Votos17

l- y- p- a- Edesio (avulso)L. e Em branco Nullos

Votaram 290 eleitores.

9417

S

73

A eolloeaçãoseguinte:

dos partidos 6 a

Parlido Liberal NictheroyenseFrente Única Popular . . ..Acção Integralista prnsllelraPartido Alllanclstã RenovadorKdesio da Silveira (avulso) .Liberdade e Trabalho . . . .

Os candidatos mais votadosseguintes:Norival de FreitasGwycr dc AzevedoFrederico Carlos rie Abreifc*

Souza (lulecralismo .. . .'•Antônio OrnollasOscar Fonseca

Voto.".99.801¦m

126C7

430

834298114

3.' DISTRICTO1." Secçto

l.ilegnih-inoP. L. F. F. '.'.P- A. liEdesio (avulso)L. e Em brancoNullos

Votaram 251 eleitores.

2.- SeccS*

IntcgralismoP. L. N.

• • • •«.* ».« m.n

Votos26

1028618

9334

Votos31

129

OS RtlSFI/rADOS DF CAMPOSCAMPOS, 14 (A OFFENSIVA) —

Proseguinrio a apuração rio pleitomunicipal, verificou-se hoje o se-guinto resultado das 5 urnas aquiabertas:

PARA PREFEITOVotos

45?415

Intcgralismoü. P. C. .A. R. S. .U. D. .. .

fosta Ntmo"*Cardoso Mello

PARA VEREADORESVotos

US449 aso

19Deante desse resultado ê a seguinte

a classificação dos partidos nas elei-ções para vereadores:

VotosAcçao Integralista Hraslleiru SOSI nino pelo Progresso de Cam-Pos 2.4"2Acção Radical Socialista .. 3.(160

União Democrática Flumi-nense ^5

A

Page 3: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

i:-

Homenagem ou insulto ?A placa comErnesto num

A HOMENAUíl

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'< ¦ '¦•'. ¦¦¦:¦. "í'V '¦ .-.' .

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M:^ww' yy^^y.-xy^'''

1$ ¦¦..V::rv'-''-

ImSsWm 1l|.n • i

o retrato de Pedropróprio municipal

GEM CLANDESTINASERÁ' IRRADIADO OFFICÍ-ALMENTE 0 DISCURSO DOPRESIDENTE GETUUOVAR-

GAS NA A. B. I.

0 Prefeito designou,hontem, uma CommissãoPARA PROCEDER AO ESTUDO E ELABORAÇÃO DE UMANTE-PROJECTO PARA REORGANIZAÇÃO DO MON-— TEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAES —

Recebemos do gabinete do conegoOlympio de Mello, o seguinte commu-ideado:

"O Prefeito do Districto Federal:Attendendo á reconhecida necessi-

dade de dar nova organização noMontepio dos Emprogados Munici-

As 43 emissoras ligadas pari-a Casa dos Jornalistas

A homenagem que a AssociaçãoBrasileira de Imprensa prestar*amanhã ao presidente Getulio Var*Ban, conferindo-lhe o titulo de soclobenemérito, vae ter uma repercus-sao extraordinária. Para tanto jáo Departamento de Propaganda to-num as necessárias providencias,transferindo a "Hora do Brasil'' dohorário habitual, isto é, das 18.45da 19.30, para ás 14 horas, proloii-gando-ee durante o tempo que durara oração do presidente Getulio Var-gas.

Assim o discurBO de sua exciaseríl. offioialmente irradiado por -1?,emissoras brasileiras, em onda lon-ga e também em onda curta, parao mundo. Avisadas pelo director doDepartamento da propaganda, todasas emissoras já responderam, inte!-ramento de accordo com a troca dehorário da "Hora rio Urasil" paraamanhã.

a p'ra semana hi

?

®SOO e 1000 réis

paes, sob bases technico acluarlas, demodo a que esse Instituto possa rea-lizar efflctontomoilte ns suns alias fi-nalidades dn protecção e amparo aosBorvldoros da municipalidade a ásrespectivas famílias;

Attendendo a que a legislação vi-gente, por suas notórias dofftctonclaso Imperfeições, não muis correspondeas exigências de uma moderna orga-nizaçüo em matéria de assistência eprevidência sociaes, e, assim, Impe-rloso se terna o estudo de sua rofor-ma por technicos e entendidos no as-auuipto;

Attendondo, ainda, aos constantesdesejos manifestados pelo funcclona-lismo municipal no sentido do seremampliados e melhor garantidos os be-neflclos da Instituição;

Resolvo designar os srs. GualborloJosé Ferreira. Procurador do Instltu-to Nacional do Previdência c Membrodo Conselho NTacional do Trabalho;Paulo Leopoldo Pereira ria Câmara,nctuarlo chofo do Ministério do Tra-ballio. Industria e Cominorcio; prof.Lir.o do Sá Pereira, acluarlo chefedo Instituto Nacional de Previdência;dr. Augusto Henriques Corroa de Só,Dtrcólór du Caixa do Amortização eFrancisco Slmcão Castilho, ContadorGeral da Secretaria Geral do Finan-ças para, em commissão, procederemao estudo e elaboração de um ante-[irojeclo de reorganização do Monte-pio dos Empregados Municipaes embases teclinlco-actuarlaes.

Districto Federai, em 14 de juihuile 193G. — (a.) Olympio de Mello.

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E SUA EXPRESSÃOA POETISA ROSALINA COELHO LISBOA MILLER INICIA,HOJE, A SÉRIE DE CONFERÊNCIAS SOBRE "OS NOSSOS

GRANDES MORTOS"

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O BRASIL 77

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Torpes aceusações feitas á policia brasileirapelo jornal communista de Paris - "Vendredi"

SEGUNDO AS ASSEVERAÇÕES DESSA FOLHA. BERGER E SUA MULHER SOFFRE-RAM AS MAIS ABOMINÁVEIS TORTURAS NO CORRER DO INQUÉRITO INSTAURADO

CONTRA OS EXTREMISTAS

O túmulo do communista conhecido, vendo-se oplaca em bronze com o retrato de Pedro Ernesto.

ii publico ainda não se refez doespanto ante a extemporânea homa-nagom que a Municipalidade se per-mittlu collando um rolrato cm bron-ze, no chafarir. da Clnelandla, do ex-prefeito Podro Ernesto, aclualnientcproso e aceusado do crime do le.:-.;pátria.

O ex-governador dn cidade, quan-do occilpavu o cargo paru o qualm- fizera eleger através da burlai-loitoral, comprazia-se em provocarp desordem e o mau estar dn po.pulaçãó, favorecendo o surto revo-luclonarlo promovido pela AlllnnçnLibertadora, presidida e orientai;»poi- Luiz Carlos Prestos.

Os tlieatros municipaes nram on*Iregues, sem ônus, aos delegadosdo Komliitorn russo, afim do iironio-verom os seus famosos comícios antl-lmpcrlallstos, aos seus protestoscòntrn a acção da policia quo Jãprendia os communistas envolvidost-m crimes dc furo coinmum. Dessasreuniões, onde o governo constituído-> as suas autoridades eram insulta-•loa com a maior audácia, nfío ra.t->sahiram graves e sangremos confll-cto.s de rua.

Tsso, porem, não Importava no fr.Pedro Krnesto. Klle mesmo, auxiliaido Komlntern russo, linha, com a suxattitude criminoso, muis rrlmlno-so ainda — entregou o Brasil aojugo da mão sangrenta de Stalir*,j-enhor da Kussla vermelha.

13 fól petas provas quo surgiramrio-t archlvos pessoaes di» Luiz Car-los Prestes o Harry Perger, quo ogoverno executou a lei do Estadode Guerra mottendo o sr. Pedro Tir-nrsto na cadela.

O processo que o governo maii-dou instaurar contra o sr. PedroErnesto, pelas autoridades compo-t"ntes, está-so avolumando com as

provas colhidas no decorrer do in-quei-ito respectivo.

O es-governador serú julgado poimu tribunal,Por emquanto y.r-,-:, uniu audaciu

que 1'cpi'OH' nta um insulto fis aulov •i dades. iüiiocentar esse homem quu,do um momento pa.ro o ouiro. foiiipeado ilo alto pedestal de governa-

. do:- da i idade pura ser recolhido,como um malfeitor, numa cadehi.11 f"' neste momento c-i.i que o sr

j Podro Urncsto está preso que. os seusamigos adiaram opporluno embutir oseu retraio em bronze mini monu-nicnlo publico.

Deviam esperai- mais pura ossshomnnngem. Deviam esporur parnijuando o sr. Pedro Ernesto, de braçodado ;io ex-capitüo l-uiz Carlos Prcs-tes, tomassem conta do governo pa-ra bolchevlznr o Brasil, destruir afamília, arrnzar os templos e entre-gnr o colosso dn America do Sul,de mãos atadas, ao chicote flagell.-i-dor dnM homens qne governam aRússia,

Para esse objectlvo í que o «rPediu Ernesto empregava os sem*esforços, quando estava na Prefel.tura.

Ora esse caluniai atili-patriottco,antl-brasilclro, merece a iiotnenagenique lhe prestaram esculpindo-lho oretrato ern bronze para expol-o numapraça publica?

Essa homenagem, feita supticia.menti.-, não passa de um ultraje aossentimentos patrióticos dn pntnila-ção que. por um sentimento de or.dem que lhe é inuato ainda não lo-mou uma represália contra o insultoquo lhe foi feito.

E só po.- isso ê que o retrato doassalariado do Komlntern ainda nãofoi arrancado do logar ondo o col-locaram os seus comparsas,..

O movimento extremista que severificou entre h6h, cm novembro doanno passado, continua preoccupan-dc o espjrlto phantaslsta do estran-gclro.

Vários paizes da liuropa têm pro-curado metter o nariz em torno dessecaso que somente a nos interessa: c,alf-m dessa Intromissão ridícula catrevida, esses mesmos paizes jul-gnm-se no direito de tecei- ns maioresubrurdoa em relação aos Indivíduosenvolvidos no alludldo movimentocnmniuuisla.

a Inglaterra enviou-nos uma luzi-dn embaixada de oidadãos, coiu o ii-to do fiscalizar a marcha do inqueri-to mio a policia realizava; a Hcspa-

\ ffíi- ¦•-ífc ¦.¦;..;,.ÍX.:.v.;;¦::>;-

Harry Berger

nha, pelos s--,w heróicos dynainiloi- Itos, exigiu n liberdade d"S PXtremia-Ias — e afinal, tinia gente viu o queaconteceu: as "ladies" voltaram upenates e os deputados hcspnnhoesreceberam a resposta a que faziamjus...

A SESSÃO DE HONTEMda Gamara dos DeputadosO ACONTECIMENTO DE MAIOR REALCE, VERIFICADO, HONTEM, FOI A VISITA, A'CÂMARA, DOS MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO JUDICIÁRIO,

TENDO A' FRENTE O MINISTRO DA JUSTIÇA, SR. VICENTE RAO

Infelizmente, jú não e de hoje quealguns paizes de além-mar procuramlmmlscttlr-se na vida do Brasil. I!-ipouco conimcnlamos a attitude daInglaterra proclamando na Crmarados Communs, pela palavra do titulardo Korelng Office, que Iria "exercerpressões" !!¦¦ governo bruôileiro paraconsefíuh* «i aujíjiientn dc pictjos úc.passagens da Cantareira!

N'ão ¦:¦ isii, profundamente edifici. i-to '." — lemos que estar de olho .1-vo, continuamente, para conhecei' arebater essas aleivosias u lnsidias.

Cm jornal de Paris — "Vendredi",edição do- 10 de junho do correntenr.nn. publicou nm sueito simples-mente escandnlusu com referencia aMurry Bevger e sua mulher, detidospelas autoridades brasileiras em ra-zão de sua comparticipação no movi-mento revolucionário de novembro.Reportando-se ás falsas Informaçõesque llio foram prestadas, o menclo-nado jornal, que í ostensivamentecommunista, declara que o casal Ber-gor íol barbaramente torturado pelanossa policia.

Berger passou por inacreditáveis iprovações; entretanto o suppliclo in- !flingldo & Bua mulher, Mine. Ewert,foi ainda mais inacreditável, a pontode ter os próprios selos mutilados, deter o corpo sacudido por descargaselectiicas... "suppllco de Ia soif,mutllatlon des selns, flagellatlon aumoyen d'uno verge úlectrique..."

Ume. Etvort, grande oscrlptora ai-lema. celebre na Allemanha e na',America — nn dizer do referido or-1gãi) communista, — encontrou noBrasil todos os velhos processos dt jClagellação, usados ua Europa do ou-tvora. Devia, pelo grau de barbaria-mo com que fui envolvida, estar sem Iorelhas, sem mãos, sem pês, inteira-mente mutilada. E todavia nada exis-te que possa desmerecer a Integrlda-de physica da venerando figura da-,hostes de Lenine, em outros tempos— consoante a expressão do jornal"Vendredi" — "grando lutadora prtlibertação de .Sacco c Vanzolti. . . "

Os francezes como se está vendo.gostam da pilhéria, mesmo que sejade mini gc--w. 1'ara nés ti caso não *•mais que uma repetição do oue jávi ni do traz. Tolerância brasileira,hc-spttalidade demasiada -— ei?, '.uõu.Por isso mesmo os francezes achamque o Brasil exagera .. .

0 jornal "Vendredi" desejaria quao casal Berger permanecesse soeeg.-i-òamento nn Ih-asil. Inimigo de Hltlor,cemo assevera, não pôde regressar flAllomiinha. Se regressar, morre. —l.ogo, outupve ao Brasil guardar ocasal como relinuin,

Por isso mesmo termina n "sueito",perguntando: não é o Brasil um paizque passa por cavalheiresco '.' Queentende por direilo de asylo e deverde hospitalidade ?!

Augusta Ellze Ewertvulgo Muchla Berger.companheira de Harry

Berger.

No salão nobre, do Instituto Nacio-nal de .Musica, realiza-se hoje. ús 37horas, a conferência da escriptoraRosalina Coellio Lisboa Muller, sobreOlavo Bilao ii sua. expressão na vidanacional.

Para iniciar uma série do palestrasque neste sentido será patrocinadapelo Ministério da Educação, nã-., pu-deria a consagrada escriptora patrl-cia, ser mais feliz, escolhendo a fi-gltra nacionalista de Olavo Biiac, pa-r:i servir de base para estas palestras,estudando em todos os seus detalhesa figura do grande morto.

Rosalina Coelho Lisboa Muller, coma autoridade que possue, com seunconhecimentos em todos os detalhesrius nossos antepassados, aluados asua grando cultura e talento apri-morado, riar-nos-ã, uma conferênciaiíuo poderemos sem receio, unteci-par, como primorosa.

Bllac, por si só, ú uni thema euma expressão, que d- scrlpla por

A MISSÃO ECONÔMICAQUE VAE AO JAPÃO

íii(licHt;õe:- feitas pelo *r.«Salgado Filho ao ministro

do TrabalhoO sr. Salgado Pilho, chefe da

Missão Econômica que vae ao Japão,fes ao ministro do Trabalho, a iu-dicaçao dos nomes qut deverão com-por essa Missão e que são os seguiu-tes:

Secretario da Missão: ACfouso] Portugal, fuiiecionario do Ministc-

: rio- das Relações Exteriores; secre-; tario adjunto: Armando Calmon, Cosia, uddido do Ministério (ias Re-! lações Exteriores; assistente techni-. co: Oswaldu Comes da Costa Miran-

da, director interino do Departa-! mento dc Estatística do Ministério'

do Trabalho: Assessor technico: |' Walãemar Bandeira, encarregadoí ria secção de Exposições u Feiras do j; Ministério do Trabalho; secretario |j particular do chefe da missão: Car-

los G. Rlicinganlz; delegados: Syl-j' rio Alves de Lima, Erico de Mello,1 Antônio Motirão Guimarães, RaulI Leile e Renato Caldeira, indicadosI por varias associações de classe.I Assessores dos delegados: Garibaldi! Dantas, Plinio Kreeff, Luciauo .la-

cques de Moraes, Cid Rache, Enild-sou falcão e José Amando Mendes.

um espirito de relevo, que viveu enlsua intimidade, como a conferencístatle hoje, uando-nos «1c;sIq modo conlie-cinientos novos o motivos para maisainda admirarmos a figura e a obrado grande poeta morto. •

Os integralistas, brasileiros, qusacompanham com carinho todos osmovimentos em prol da nacionalidade

SS&SS&.v :..'¦- :V;:;:''-V'V"-v:^w';j«w•¦>:-'i- ::¦: ::-í' ¦"¦':• ¦'¦¦'¦"¦+%{& WMm

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Rosalitiü Coelho LisboaMiller

e da força integral do paiz, compa-recerão afim ile prestarem á memóriade Olavo Biiac, as suas homenagens,como um deis pioneiros da campanhaque hoje surge tãe cnthusiastlca-mente em todo paiz.

ntPrestou esclarecimesobre as admissões e exonerações na Policia Municip

uel Tostes, secretario do Interior e Segurançao sr.AS FICHAS DOS FUNCCIONARIOS DEMITTIDOS FORAM EXAMINADAS EM SESSÃO

SECRETA - OUTRAS NOTAS A' hora regimental, assumiu s

presidência o sr. Ernani Cardoso.O sr. Henrique Maggioll offectuoua chamada que aceusqu numero, sen-do aberta a sessão. O sr. Attilii Soa-res procedeu á leitura da acta dasessão anterior que, a. seguir, foiapprovada.o sECKmviiuo i>e segurança

i-nicsTOU i'.sci..mii;cdii:.\i'osO sr. presidente enviou uma com-

missão composta dos srs.: HenriqueMaggioll, Heitor Beltrão e Tito Livio.para qne conduzissem no recinto o

DEBATIDO O PROJEÇÃOCIVIL _ OS ARCHIYC/S

Os trabalhos de hontem i1.'|i*ampresididos pelo sr. Antônio Carlos.Encontravam-se no recinto 91 depu-tados.

A aeta approvada não sotfreualteração.

14 DE JULHONão havendo expediente para ser

lido. foi approvado um requerimen-to pedindo um voto de congratula-<;ões com n nação frànceza pela pas-sagetn da data que assignala a toma-da da Bastilha.

N.VIVKM.VO BRITOA seguir, foi justificado pelos srs.

Teixeira L"itc e Hneta Neves umrequerimento pedindo um voto de•-.ludade em homenagem á memóriado ongenholro Saturnino Hrito, jus-lamento, na datn dn seu nascimento.

PEZARO er. furtado de Menezes, da V)an-

tada mineira. Justificou um votodc pezur pelo fallcelmento do padreAgostinho dé Souza, deputado a As-semblóa Constituinte de Minas Ge-raes.A VISITA DOS MKMI11IOS IH> COX-OltKSSO NACIONAI, l>K DIKKITO

JUDICIÁRIOO presidente, aununciou. a seguir.

a presença dos membros do Congres-so Nacional de Direito Judiciárioriue. representado por diversos Ju-ristas, e, tendo ii frente, o sr. Vi-cente Rão. ministro da Justiça 0presidente do mencionado Congresso,vieram fazer uma visita á Câmara.

Congratulando-*" coro • presença

92, CONCEDENDO 0 ABONO AO FUNCCIONALISMOELEITORAES — OUTROS ASPECTOS DA SESSÃO

dos preclaros visitantes, o sr. An-tunlo Carlos designou, então, os srs.Marreto Filho e Ferreira do Souzapara, em nome das duas correntespolíticos, interpretarem os sentlmen-

Falou, assim, em nome du maio-tos daquella casa do Legislativo.

ria, o sr. Barreto Filho que produ-ülu breve discurso, apreciando aevolução do direito hodlcrno.

Logo após, usou da palavra o sr.Ferreira de Souza quo, em nomeda minoria parlamentar, expendeu

Conclue nn 4.a pagina

^ywvwWN. w-.v.~ *¦» • » ¦"¦•¦¦¦¦ w*w*^^w*-.**-.~.-.*^v>~*<~~»v»w»*»*

.-t Directoria da Associação Brasileira de lm-

prensa convida todos os seus consocios, jornalistas,daqui e dos Eslados e correspondentes estrangeiros,

para abrilhantarem, com a sua presença, a cerimo-

nia da entrega do titulo de gocio benemérito a S. Ex.,

o dr. Getulio Vargas, de accordo com o voto unani*me da Assembléa Geral do dia 1." de maio do cor-rente anno. por serviços prestados á classe, desta-cando-se a doação de quatro mil contos de réis paraa constrücção da Casa do Jornalista e a isenção dedireitos para o papel em bobinas, e que terá logarna sua sede, á rua Álvaro Alvim 24 (1.° andar), nodia 16 do corrente, (quinta-feira e feriado), ásduas horas da tarde.

Na mesma oceasião serão entregues os prêmiosconferidos no concurso de ante-projectos da Casado Jornalista.

^j^M*utr^JLfULariri'\njvir»-i*»-i-riVi-i*' ¦|--*--**>««*««*««*-«*«****»»*«T"-»»»»*-*-*|-*--r**"'

Annunciada para hoje mais uma con»ferencia na Liga de Defesa NacionalFALARA' 0 DR. LUIZ EDMUNDO QUE ABORDARA' 0- THEMA "JORNAES DE OUTROS TEMPOS" -

sr. Miguel Tostes, secretario do ln-terlor e Segurança, oue havia ai-tendido ao pedido feito pelo re-quorlmento do sr. Ruy dc Almeidapedindo informàçCes sobre as no-meaçõee o exonerações na PoliciaMunicipal.

DKS.Mi:.\TiM)0 O SU. RUV OEALMEIDA

O sr. Miguel Tostes penetrou norecinto acompanhado dos veroado-res componentes da commissão, oseu secretario e o deputado CândidoTessôa.

O sr. presidente cedeu a palavraao nr. Miguel Tostes que pronuncioua seguinte declaração:

Aqui von trago, srs. vereadores,a relação completa das demissõeseífcct.uudn!* na Policia Municipal atía data do requerimento, quasi to-das ao tempo do seu illustre ante-cessor.

A Liga dc Hefc-sa Nacional, prose-guindo a sua campanha nacionalista,tem feito realizar uma serie de con-fcrenclas. nas quaes rosalta a tradi-ção histórica da nossa raça.

Em complemento ao seu vasto pro-

B^HBQMBflMMW*"'7£SS8&E?-*>2S^IB5I^Bfiff*v-*- ' '*-¦"-"-"-'-'-*- 3f

Sr. Luiz Edmundo \

pramma, será levada a effeito, hoje,A« 17.15 horas, no salão nobr» dal

Academia Brasileira de Letras umaconferência cívica, em que fallar.1 onosso illustre patrício dr. Luiz Ed-mundo que abordará o thema "Jor-naes de outros tempos".

Km sua peroração, serão tratadosos seguintes assumptos: A historiadc prelo no Brasil — Pelo anno del"U", em Pernambuco — A impren-sa de Isidoro, no Rio, pelo tempo deBobadela, que foi mandada quebrarpelo Marquez de Pombal — A "Ga-zeta do Rio de Janeiro" — Jornac-cariocas pelo movimento liberal de1S21 — Imprensa de D. Pedro I e ado annos depois, isso, atí ao meladodo século. Neutralidade criminosa.Razoes dessa neutralidade — Pujan-ça rio commercio portuguez nn Iíiode Janeiro. A sua historia desde ostempos coloniaes. — Uma opinião deGeuthey contra ns portuguezes. Por-que devemos contestar Southey —Depoimento do vice-rei Conde de La-Vradio a propósito da organização doermmercio no Brasil — Palavras d'-Manoel de Bomfim e Torres Homema propósito desse mesmo commerdo— O imniigrante portuguez — Sua

Conclue na 4.* pagina

Acompanham-na diversos riocu-mentos justificativos daquelles actos.Pediria ao illustre presidente queconsultasse a Casa sobre se concordacm designar uni ou mais dc seun dl-gnou membros para o exame cie.caracter secreto dos documentos aque me refiro, evitando assim a nua.leitura em plenário.

A propósito, peço licença 4 Casapnra esclarecer uni aparte dn illus-tre vereador sr. liomero Zandcr,ao discurso de seu nobre collegasr. Attila .Soares, om a sessão de9 do corrente, que foi aparleado nosseguintes termos pelo sr. RomeroFlamicr: — ... Procurado lin dias,em meu gabinete, pelo sr. RomeroZander, ali o recebi com n conslde-ração devida ao seu mandato e ássuas altas qualidades d-i homem ode profissional. Levava-o A eccrsU.-

Concluo nn 4.a piiijina

Senado Federaen-k£Kl*Z

Ainda a questãochentes no Norte úFOI APPROVADO 0 PROJETO DO SR. DUARTE LIMA

NÃO SE REUNIRAM'AS COMMISSÕES —

!A TAXA DO SIGMA éo fundo de reserva da A.I. B. de que o Chefe Na-cional precisa para defe-sa do Movimento.

Sob a presidência do sr. MedeirosNetto foi declarada aberta a sessão

! cem a presença de vinte nove sena-dcrcE.

O sr. Pires Rebello, 2." secretario,procedeu á leitura da acta da sessãoanterior que, a seguir, foi approvada.

Não houve expediente.AINDA AS ENCHENTES NO NOR-

TE DO FA17,Occupou a tribuna o sr. Vidal Ra-

mos que trouxe a solidariedade doEstado de Santa Catharlna aos fia-gellados pelas enchentes no norte loPaiz.

Orou. a seguir, o sr. João Pacheco,Insistindo na sua emenda, que man-da revigorar a doação de mil contosao Estado da Bahia, para o auxiliodas despesas oceorridas com as ultl-mas enchentes, soffrldae por aauelleEstado,

APPROVADO O PRO3E0T0Foram encerradas as diaeussSe* •

approvado em redacção final, o pro*Jecto rií- -iiitnrííi. dn *i\ Duarts L!rrí*.;que manda abrir o credito de d-;z r.iUcontos em auxilio dos Estados de:Alagoas, Pernambuco, Parahyba SRio Grande do Norte.

A INSERÇÃO NOS ANNAES DBJDIVERSOS DISCURSOS

O sr. Arthur Costa requerei! «transcripção nos Annaes. dos discsir»sos proferidos pelos srs.: GçtullOVargas. Vicente Ráu e Miranda Jor-dão, na oceasião da instâllaçüò dostrabalhos do Congresso de DireitoJudiciário.

Falaram sobre o assumpto o» "rs.João Pacheco e Arthur Costa, sendoapprovada em seguida as referida*transcripções.

Nada mais havendo a tratar, imi encerrada a sessão. »

Page 4: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

('•"¦:

at

PÀGHVS ÇUATKO" A OFFfiriS-VÀ T^~WlVlJíO DE 1936ra.-»

a casa de DEUSjA sessão de hontemEM SUA PRÓPRIA CASACOMO TRANSCORREU A CERIMONIA RELIGIOSA DAINAUGURAÇÃO DA CAPELLINHA DE N. S. DA CONCEI-•^,-" ,.' DI.,1. r..DÍ.Í IMi HS h f" * *n A rB* niii.iii.nin»,, A Jt.UA UHIULINA IWAtnALA7, fim ITIAI/UIVEUIAWW,

da Camara dos Deputados

«|§ ¦: ::ííí:l1íl:L:;l

IW&iCMÊSfflSMíti.Si \-;____l __. __B IIÉÍKíllJSSS*^* raSSK^3í#í::í':<%3^K-¥M H H :' :':;:':::;í Ipj-_p,M-a^_piM|^Bia|l y^y JaT..^ :>j^^CTKHl *"rr '^^^^HJflUMmBMlrmr^B-BiWiK "m fls"te&;i|»:j Mic?ÉlraBÉ-__ - fl ¦P^iwii. lllll^^^^^^^S^F«jrff*jeaB flff;"' 1 J__P Wy ^Sflfl K_fff _Ék^'toI»

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(Conclusão da 8" png.)também varias considerações em tor-no dos problemas Jurídicos contem-poraneos, Ambos os oradores roce-oeram applausos do plenário.O DISCURSO DO SR, VICENTE RAO

Em moio ao silencio geral, o sr.Vicente Káo, ministro da Justiça,Icvantando-se da bancada, foi á tri-

una para proferir o discurso quedamos cm outro local.

Terminado o discurso do sr, Vicen-to Râo, o presidente disso que comoremate ás homenagens que a Camaraacabava de prestar aoa membros doCongresso de Direito Judiciário c, aomesmo tempo que fazia votos paraque suas decisões fossem uteis o pro-vcltosas, redundando em beneficio doBrasil, convidava o plenário a pOr-sedo pê para. numa salva de palmas.saudar unanimemente, os membrosrio Congresso.

Pondo-sa do pê n Camara applau-diu os Juristas que se retiraram omBeguida.

O ABONO AO ITXCClONALlS.MOCl VIL

Annunolada a ordem do dia entrouer,i discussão única o projecto n." '.<-.de UKiii, concedendo abono provisóriodo vencimentos u iodo o fuiicclona-ismo eivil lia União o modifica a le-

glslação sobre o Imposto do ronda;tendo parecer lia Conimlssão de Fi-nnnças regeitado as panes vetadasno iirojoctp o parecer tln Commissãodo Justiça mantendo apenas o artigo14.", do projecto.

Discutindo a maioria, falou o sr.:.ulo Martins que combateu as ra-ics do veto do sr. presidente da Ro-iblica, sendo cm seguida, encerradadiscussão do mesmo.Diversos oradores suscitaram .nies-es de ordem que não foram levadasr. conta.

Feltu, a seguir, a votação global,islo é, — sobre so a Gamara manto-ria o projecto tal como £Ora approva-do ou so aoceitava-o oxceptuadns aBpartes vetadas polo chefo do Executl-VU| u iunuUuüu íui o Ht-jKUii.-i!;

mantendo o projecto o regeitan-do o veto — 43 votos;

acooltando o veto — 108 votos;e mnis duas cédulas, em branco.

O presidente proclamou, então, quoas partes vetadas estavam approva-das, em detrimento do projecto.

OS ARQUIVOS EliEITORAESEm terceiro turno, foi approvado

o projecto n.° 111, do ID,'l(i, provldeii-oiando sobro a organização rios archl-vos oleltoraos e o registro de óbito d-'eleitores; com substitutivo da Com-missão de Finanças,

OS GARÇONS

A seguir, foi approvado cm segun-do turno, o projecto n." 120, do 1036,equiparanrio os garçons aos demaisempregados do commercio.

AS CORRIDAS DE AUTOMÓVEISEntrou em discussão, om primeiro

turno, o projecto do sr, Carlos Reis,prohlbindo ns corridas tle automo.vols: eom parecer contrario da Com-missão do Justiça.

O representante maranhense, oceu-pando a tribuna, fez curiosas o lnte-ressentes considerações cm torno dnmatéria, referindo-se, ainda, aos re-centes desastres oecorridos nas pistasdc automóveis da Gávea c rio JardimAmerica de São Paulo.

Na ordem do dia figurava, ainda,um requerimento, autorizandu a pu-blicação ria conferência rio professeClemontlno Fraga felt.i por occaslã.da abertura dos cursos da Univer.il-fiado do Rio dc Janeiro,

E nada mala houve. -'(-iÊijfí''

0 "Graf Zeppelin" regressahoje á Europa

O "Graf Zeppelin", que está rea-lizando sua Sa viagem regular nocorrente anno, deixará nosHa Oatpl-tal rumo á Europa hoje á tarde,com sua lotação de passageiroscompleta, Entre os que no Campode São José de Santa Cruz embar-cnião no liirigivoi aiiomao, conta-mos:

Para Recife — Capitalista sr.Anuibal Gouveia.

Para Franckfort — Barão JohnL. Swlunerton Dyer, capitão llen-rique Castro Neves, major lgnacioLoyola Dahor, tia aviação militarbrasileira, sr. Taro Mochiztilci,procedente de Nova York, sr. Al-herto Léon, presidento do ComitêOlympico Argontino que se dirigea Berlim, sr. Peralta Ramos, po-ipular remador argentino que vaitomar parte uns próximas Olynipla-uas( srs. Soren Asgcr Justesen,Siegfrled Wnohner, Rudolf Stues-sei, Heinz lluber, Ernest Metier,Karl Scliulz, Rodolfo Nygaard, Al-bort Gavill e Gerliiirdt Buechlein,todos procedentes do Buenos Al-res por via aérea Condor. Dessespa sageiros o sr. Buechlein, uniavez chegado na Alleiiianha. comi-miará sua viagem para os EstadosUnidos lambem por via aérea nodirigi vel "llindeiiburg". Nesla ca-pitai, embarcarão ainda no "GrafZeppelin" ,os srs.: Geòrg Gerick elíobert Puclis. Em Recifo, tomarãologar naquella aeronace, os srs.:Mac Gregor, Ilans Spredtclce a ocônsul allemão em Recife, senhorCarlos vou den Sleincil,

Caça" contosERNAM DE MORAES

Apesar das providencias que todos] mensalmente o sou rico "cobre" paraapontamos acerca das taes arapucas qU0 junto, cm mezes consecutivo*.que se propõem construir cnsns, con- possa ser distribuído nos cspertiilhBe*tlntiam no mesmo plano dc impunldnrte, lesando os pobres incautos quennhlriini um hhíih jnrriiH

Ha uma modalidade que constituonovidade no gênero de roubar a bolsaalheia.

E' uni tios muitos expedientes usa-dos por velhos políticos que não po-dendo arranjar a compra de mais vo-tantes para suffragarcm nas urnas onome "Independente o Impolluto",buscaram durante o tempo da ges-tão no Palácio Tlradontcs, um nego-cio administrativo que angariasseumn grande unilzade e gratidão queo collocasse depois á testa de umadas "arapucas".

Como director seria mais fácil ma-nobrnr com os dinheiros arrecadados,frueto das economias dos desgraça-dos contribuintes do taes antros,

Fizeram ussini múltiplos contra-ctos o toda família lá esta tambéminsorlpta. Contribuirão com us quotasa que se propuzeriuu ".

13' assim que depois de trnvestldosdc rovoluolonarlos dc 1030, elles tivo-ram o sacrifício de diversos cargospúblicos, um cartório c liojo paraamenizar e garantir a familia c a ve-Ihlce, conseguiram ser directores decompanhias oonstruotpras, onde a"grana" ê sopa pnra ser conseguida.

No grande parco da corrida ao cm-prostituo, elles concorrem seis, oito emals vezes e n prova do que affirmoé que na lista das contribuições, en-contrnm-sc os nomes dc muitos des-ses ngels e vorazes com repetidasconlQn.plíi,ç0efl.

Emquanto islo se verifica os po-bres contribuintes legítimos, levam

quo lá estão inscrlptos "plusloura

fols"!

Ondo estão os flscacs da Directoria.do Rondas Internas ?

E ou, responderei som pestanejnr.Haverá alguém que ci-eiti quo ai-

gttm moço cheiroso, bonito, gostoso,ftlhlnho do papae. protegido do che-fão, que vá perder riuas ou mals ho-ras a examinar unia longa escriptn,em que são garantidos os Interessesalheios, pois elles ganham quer ft«-cnlizein ou não fiscalizem, e no ultl-mo caso, ainda ficam na possiblllda-de do topar com umn Directoria ca-murada o oue spja generosa!..,

Quem lhes toma conta .Funcclonnm num melo onde n

roubo ú officializado, logo não flc»bem bancar o puritano!

E' muito mais fncil deixar os In-cautos e roubados estrlllarem, por-que depois quando houver o estourodn bolaria, elles virão com artigos.|paragraphos, itens, alíneas das lei«e provarão que se náo agiram foiporque a lei não pcrinittia.

Acorosco ainda que não haviam re-cebirio nenhuma denuncia, logo, nãolhes compelia agir.

A OFFENSIVA, que tratou longa-mente do assumpto e que multo pro-posttadamente aguardou que os po-deres públicos se manifestassem, ap-pello pnra o sr. ministro da Fazenda,afim de salvai- da ruína a pequena,economia, ameaçada pela ladroageme pela incúria c a desldla dos flscaesl

O appello <• emquanto vamos nn-vogando no "bonançoso" mar libera)porque no Regimen Integral * só.

".Nossa hora chegarei".

AGÂDEMfA NACIONAL DE MEDICINAVm aspecto da solemnidade religiosa celebrada poroceasião da inauguração da capellinha de \ . S. daConceição, na residência do sr, Manoel Luiz Pe-

reira, em Madureira.

A ENTREGA DOS PRÊMIOS ALVARENGA E AZEVEDO S0DP.E' - DISCURSOS - IMPRESSÕES DA EUROPA

O sr. Manoel Luiz Pereira foisempre um catholieo fervoroso.Sua familia. aliás, numerosa, se-guindo-lhe os bons ensinamentos,lambem cultua com eutliusiasmo aré christã.

Como a igreja se encontre bas-tante afastada de sua residência, osr. Manoel Luiz Pereira mandouconstruir unia casa de Deus em suaprópria residência, sita á rua Caro-

CAMARA MUNICIPAL(Conclusão da 3a pag.)

*_- do Interior o natural interessedo amigo ede um rios dcmlttido.ida Policia Municipal quo responderá«penas, aífirmava o ilustre veren-d,or, por crime eleitoral, do qualfora amnistiado, conforme certidãoqne ms e.vhibia. Pedi ao sr. RnmeroÃander que voltasse lio riia seguinteao gabinete, quando eu já teria umaInformação precisa do sr. directorde segurança sobre os motivos dc-WrminantOS da demissão. No dia•«B-fUlnte, ou I dias depois, tive v.honra de nova visita do digno ve-reador, a quem fiz entrega dc umaligeira nota sobre a vida progressode seu recommendado. A essa nota,quo o sr. Romero Zander classifi-cou de "relação do crime commettidopor um dos demittldos", parece-menão ter s. excia. dado credito, poisaffirma que os assentamentos de taescrimes não constam de nenhuma dasvaras crimlnaes, nem de qualquerrepartição policial! Ha evidente equi-voco de s. ex., que se convencerá,eu estou certo, apreciando os do-cumentos que submetto ao seu exa-me nesta opportunidade.

| Quanto ás nomeações, segunda par-te do requerimento do nobre verea-dor Ruy de. Almeida, cumpre-me Ji-aer-vos que ellas não existem. Houvesim, algumas "designações" e estasconstantes do officio 1.412 do sr.prefeito. Tal officio foi apenas enca-mlnhado pela Secretaria do Interiorâ Directoria de Segurança. Comp sa-bels, srs. vereadores, a des*gnaçãonão transmitto caracter effectlvo áfuneção, dia é de caracter eventual ctransitório.

¦A. lei não amparava os demittidos,assim como não ampara os que fo-ram designados por este officio. Hou-vo ainda uma ou outra reintegração,tudo a juizo e de ordem directa do sr.prefeito. Ha ainda alguns requer!-mentos pendentes de solução.

Antes de terminar, srs. vereadores,permlttl que eu chame a vossa esclare-c'i'da attenção para o estado actuai doquadro do pessoal da Directoria d2Segurança.

O EXCESSO DE FÜNCOION-ARIOSFalando sobre o actuai quadro de

tuncolonarios da Policia Municipal,não tratando das praças, ficou escla-recida a existência de um excesso de.163 funcclonarlos pois que, para 450''.gares existentes, estavam nomea-fias SIS pessoas. Assim, para chefeste postos existiam 3G logares: com-missarios — inv, flscaes dc 1.* •— 72? estavam nomeados, respectivamen-te. 50, 208 e 220 funecionarios!NÂO POSSUÍA UTORIIIADE PA-

RA FAZER NOMKAi.OES

530, em Madu-Una Machadoreira.

E essa casa divina, que recebeuo nome de capellinha de X. S. daConceição, foi inaugurada, comgrande pompa e solemnidade reli-giosn, na nianhfi de domingo ul-tiniu.

Monsenhor Achilles de Mello,vigário da freguezia, procedeu ábenção da capellinha e celebroumissa no altar da milagrosa santa,acto esse assistido por numerosasfamílias catholicas daquella im-iportante localidade suburbana.

Terminada a solemnidade, usouda palavra ti dr. Ernani Cardoso,presidente da Camara Municipal epolitico prestigioso da parochia, uqual, num breve improviso iualtc-ceu os sentimentos religiosos dafamilia Lui/. Pereira e bem aséirr.do contentamento que a inaugura-çáo daquella Casa de Deus haviadespertado no coração da familiacatholica brasileira.

Também se referiu ao noto odr. Edmundo Vieira, advogado no.--auditórios desta capital, que pro-feriu conuuovenie oração, accet.-tuundo que a fé christã se arrai-gou de tal modo no coração do po-vo brasileiro que náo haverá forçahumana capaz de destruil-a ou or-fuscal-a sequer.

O sr. Manoel Luiz Pereira e fa-milia foram grandemente cumpri-meutados pelos presentes.

ACTOS DO GOVERNODECRETOS ASSi-GJNADOS

Braga, ministro da Agrlcul»

^^^^K^^^^^ÊMomento em que ao dr. Mar io Pardal era conferido o prêmio "Alvarenga'

A Academia Nacional de Medicinarealizou uma sessão extraordináriapara a entrega do prêmio "Alvaren-ga", tendo aproveitado a opportuni-

__^ A /! f

AS OPERAS NACIONAESO poeta Paula Burros, traduzindo para o português o libreto rio'•r.nnranj'. deu um bello exemplo de- bru-illrinrie, clfmonstrundo ao

mesmo tempo as posslbllldiidcs que possuímos, do errarmos a operanncionul — uso estn expressão, porque sendo u> nossa opera- ciuitu-dus. como lem acontecido sempre, cm linllauo, tornam-se desfnrtetlcsvirtiuiIi/Kila- da feição indígena. Antônio („rlo- e.oplclmlc gloriosa i|„- nossos operista-. Segucm-sc-lheceno, Delgado tlc Carvalho, LeopoldoRepublicano e Francisco Mlgnoiie,litiiras. Possuímos em i

A seguir, oecupou a tribuna o sr."uy de Almeida, quo affirmou:

"Não me satisfizeram em absolutoas informações trazidas a esta Casapelo illustre secretario do Interior.Não me satisfizeram, sr. presidente,porque s. ex. declarou que, sem oseu consentimento, portanto por umacto illegal, foram designados porautoridade que não tem competem-cia para tal. novos funecionarios naPolicia Municipal.

Eu quero referir-me ao capitãoA maury Kruel, que não tem autori-dade para fazer nomeações. Quem ti-

inha r.utoridude para designar ' V.quem tem competência para

.nine- encima IIAlberto Ncpoinii-

Miguez, Francisco Braga, Assisautores que são dc bclllssimiis par-

grande numero oxccllentes elementos que poderiamconstituir elenco nara cantiirasoi«r_í brasileiras cm porluguez,faltam recursos paru crenrme. o theatro tlcsil 6 um dos poucos pnize:importante. < »s nossos artistas são clesfelteuclos - op|, .-..,i... ., ,..,i,nora, sem i|ur pesson algum

Não noaopera liaclonnl, O Ura-

levti ,-i sério este ussiimpto tão

lies tome a defesa. Vejamos se o exem-pio de Panln Pnrros encontrará ImPnrlnrn..I ¦ f . I I .. « 1 . l| ' . V . « | . H il IM' il-Mlll .-.l-jn .Oxalá que assimSVLVIO f.. .^IOI! M \ .

COMPAXH1A LVJtrCA Ol'1'ICIALDeverá e«trear nesta capital nodia 31 rio corrente, a Companhia Ly-rica Official, não estando ainda de-

terminada a opera com que seráinauguraria a mesma. O tenor Geor-ges Thill, segun.lo consta, não can-tara o "Guarany", ficando esta ope-ra a cargo de outro tenor francez,cujo nome opportunnmentc divulga-remos.

HERMINIO SPALLAApresentar-se-á em publico no pro-ximo dia 18, este cantor pniricio. in-

teressante caso de proteismo profis-slonol. Herminio Spalla que foi cam-peão de box. resolveu ultimamente

trocar o "rlng" pelo palco, dedlcan-do-se no canto.

No seu concerto tomará parte tam-bem o tenor Salvador Paoll, quecantará romanzns c árias de operas.LUCIEN ANDURAK

Ouviremos este anno. na próximatemporada lyrica, esta consagradanrt'"tn franceza, oue ao lu.ln ,'e -i-'.'ll.

|ex.ir.omear (¦ o sr. prefeito

O SR. MIGUEL TOSTES — A sim-pies designação é feita pelo directordo aerviço. O prefeito ou secretarioautoriza...

O SR. RUY DE ALMEIDA — V.»x. declarou que não autorizou.

O SR. MIGUEL TOSTES — Já li o•fficlo que dirigi ao director de Se-íurança.

O SR. RUT DE ALMEIDA — O»r. prefeito então, sr. presidente, quiz«irar das suas costas as culpas para.losal-as ao ar. Amaury lvruel. Nãoíui! nomear os novos fiánceionairoal-ara, que sobre elle não recahisse apecha de uma injustiça praticada.

. Aliás, »r. presidente, entre nomea--**> «.(ISHsna.áo os léxico» quasi que

A TAXA DO SIGMA éa viga mestra da eco-nomia do Movimento In-tPfrralista.

fazem desses dois vocábulos synoni- |mos.

SESSÃO SECTIETAO sr. Miguel Tostes pediu a Cama- j

ra, para que o exame das fichas dos Ifunecionarios demittidos fosse feito

'

em sessão secreta.O pedido do secretario de Segurar.-

ça fui acceito pela Camara, tendo osr. presidente encerrado a sessão or-dinaria para que se effectuasse a sessão secreta, na qual, os srs. vereado-res, tomariam conhecimento dos de-hetos e crimes constantes nas fichasdos funecionarios demittidos.

Terminada a sessão secreta e fran-queada a entrada á reportagem, cor-reram logo diversos boatos que nãotranscrevemos por não podermos af-fiançar a veracidade dos mesmos.

| :', <a: Tty,X'%&

l- ¦ :,-?*W&A^

_*.. .»

Luciene Andurancantará "Sanson et Dalila" de Saint-Saens.

Lucien Anduran. e cantora daGrande Opera de Paris.

(inde para adjudicar, também, aquel-le que tem o titulo do "Azevedo So-drê" c para ouvir o acadêmico llen-rique Roxo. que acaba de regressardo Velho Mundo.

Abrindo a sessão, o acadêmico An-tonlo Austregesilo annunclou a entre-ga do prêmio "Alvarenga", apregoan-do o nome dos vlctoriosos: os drs.Mnrlo Pardal e Marco Antônio No-guiirn Cardoso. Este não compare-ccu. O presidente saudou aquelle ou-tro e o orador official acadêmicoHf-lion Tõvoa, oecupou a tribuna pro-r.unciando o seguinte discurso:"Os tristes episódios de LemosTorres, na terra bandeirante e de Vi-tnl Brasil Filho, aqui na metrópole,fornm tarjas sombrias que o destinotraçou na clareira de nossa profissão.Ambos ao serem fulminados maneja-vam os Instrumentos sclntillantes quearrancam da treva do ignorado o sôldac verdades. A vida lhes foi o trlbu-to cobrado pela ousadia do combatoá morte.

Pnra mim, o m.-irtyr sempre foi uniherdo e o martyrlo o momento cruelem que na integral plenitude malsresplandece n magestado da condiçãohumana, E' dolorosa, iiihs edificantea lição dh historia ante a tragédiados martyres: o seu sangue é a ss-inrnteira dos grandes ideaes!

Dos lábios jovens c trementes dosnossos dois pranteados collegas, hapouco vlctlmados cm plena e exhu-boranto floração dos unnos o que nes-to momento opportuno me dobro emreverencia respeitosa, o .suspiro finalpartido não foi um toque angustiado,erpavorido, de debandar, e sim o re-rique fremento enthuslastico de, áfrente, carregar.

Destino triste, mas glorioso!Mais quo a viria, a morte revela os

homens.O que de horoioidade não se con-

tom na sentença serena e firme dcUm Trousseau ao lavrar o dlagnos-tico implacável de sua affecção gns-trica? Eis Miguel Pereira, ao epilo-go do seu drama, morrendo como

i vivera sempre, entro gestos largos,sobranceiro e magestoso, em attltu-do varonil, com mão firme naquellahora extrema, a queimar pagina porpagina do livro mals grandioso, fl-lho dllocto de sua admirável cultura.U Couto, erguenrio-se a cimos porello jamais galgados no seu vôo decondor: sorridente entre punhaes dcIflr cruciante, decifrando com per-feito sentido clinico a linguagemterrível dos seus symptomas ameaça-dores, e encerrando com a mals belladas lições, ungida dc saber me-dlco e dc sã philosophia, a sua car-reira magistral de professor.

Senhores. Não estou a carplr lma-Bens floridas em instante de alegrias,com o intuito, quo seria lastimável,de marejar do lagrimas olhos quese esgazem de júbilo.

Aqui estamos a commemo-rar um triumpho. e os louros denossas conquistas de certo modo per-tencem aquelles que no holocaustodo martyrlo. entre soffrlmentos Ine-narraveis, nos legaram a herançnpreciosa de

"vlngal-os bem vingados

na refrega dos trabalhos, no cam-po raso da peleja em que se sacrl-ficaram.

Nas lapides ainda quentes da cons-ternação nacional dos nossos doisderradeiros heroes. depositemos numpreito dc justa homenagem os florõesmais radlosos dessa magnifica vi-ctoria que nos convoca a todos paraa festa de um npplauso, pleno de

justiça e vibrante de emoções con-tentes.

Hoje são Mario Pardal e MarcoAntônio Nogueira CaVrioso que aAcademia Nacional de Medicina vemconferir o seu mais precioso laurol,O mesmo caminho recto. (Iluminadopelo mesmo Menl de cultura, conriu-zlrá a idênticos pincaros do mr-rito dezenas de outros, ao rodar pe-sndo c fatal dos annos. São gera-çfies que se suecedem, como ondasque vÊm do infinito, á flor do mar,Marcos scintlllantos e perpétuos utrn-vis dos qunes passamos um a um,todos, são os nossos martyres, per-petuados na rotontlvn dos tempos.O sangue que o sacrifício delles der-ramou desencadeia victorlas, o estoi-cismo com que supportaram immcn-sas dores roforvo cm galhardia e emonthusiasmos,

"Morto quo serve á vida", eis osignificado exacto dos martyrlos he-roicos.

Por isto, oa moços quo Ttiorror<irrihontem c moços que vencem hoje,constituem simples momentos de umrythmo impetuoso de forçns humn-nas a marcharem resolutas para umfuturo de glorias. Onde irão ellnsperguntarão todos? Um eco respon-dera por mim: muito longe!"

PRÊMIO "AZEVEDO SODRK"Em seguida, o presidento fez I,

entrega do prêmio "Azevedo íjodrc"ao rir. Octavio Magalhães, a finemsaudou, com palavras de muito ca-rinho.

ei detentor rio promio "Azevedo

| Sodré", como Já o fizera o do prcmlo["Alvarenga", usou da palavra paraagradecer.CONFERÊNCIA DO ACADÊMICO

HENRIQUE ROXOEncerrando a sessão, o aca.doiT.-C0

Henrique lloxo fez uma interessanteconferência, discorrendo sobre ns im-pressões que recebeu de sua recen-te viagem á Europa, nos ndeantadosc«ntros médicos, quo teve opportuni-dade de visitar.

Foram notas muito curiosas, ver-'ladeiros ensinamentos, que a assis-tenrúi ouviu com muito agrado.

O ar, presidente da Republica, assi-gnou os seguintes decretos:

NA PASTA DA JUSTIÇADesignando o 0° promotor publico

adjunto bacharel Ootavlo Plmonteldo Monte, para substltutir interina-mente o 7" promotor publico da jus-tica locul elo Districto Federal, ba-charol Franulsco Bellsarlo VollosoRebello, qua por sua vez foi designadopara substltutir Interinamente, ocurador <ian massas fallldas da reto-

j riria justiça local, por avaer o ser-

| vontunrlo respectivo entrado cm gozo. de férias.

Exonerando Armando Alves de,

j Costa do ajudante do procurador da! Republica no município do Guaratin-I fiiiotá, em São Paulo: o nomeando[ pnra o referido lugar João Ferreira

j Vianna,Exonerando a pedido, na Policia

I Especial, Nilo Martins Rodrigues, do; cargo ile chefe rir grupo o Renato: Cardoso Pinlo, Modustlno Augustoi dc Assis Martins Netlo, ri" cargo deI pollulacs; o exonerando, por abando-j no de empregu, Fernando dc Souza, Moura rio official do justiça ila Poli-; cia Civil ri.> Districto.

Expulsando rio território nacional,j n> conformidade com o disposto no

art, 113, o. lõ, ria Constituição Fo-deral, o francez Joceph Polydorl.

Nomeando Bento Alvos Cardoso ?;l Qlylerto Aracon para pollciues daj Policia Cspeclal.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONomeando o docente livre da ca-

deira do physlcii ilo externato do Col-leglo Pedro li, Dr, Kranclscu Vcnan-'i" Filho, para exercer o cargo dcprofessor cathedratico dn mesma ca-deira. durante o impedimento do et-

j fectlvo; o exonerando José AntônioBorges de Aguiar, de auxiliar de la-boralurio do Hospital Sáo Franciscodc Assis.

Na PASTA HA VIAÇÂONomeando Alcides Rodrigues Ro-

cha para thesourelro da DirectoriaRegional doa Correios e Tclegraphostio Rio Grande rio Norte; c tornandosem effeito o decreto pelo qual foinomeado paru esse cargo Brcnno dnSilva Pessoa.AUDIÊNCIAS E CONFERÊNCIAS

N'o Palácio do Cattete estiveramhontem, em conferência o despacha-ram com o sr. presidente ria Ropuhll-cn, os srs. J. Ç. do Macedo Soares, jministro das Relações Exteriores «I

Odilontura.

O sr. presidento da Republica re-eebeu hontem no Palácio do Cattete,cm conferência, o sr. Vicente Ráo,ministro ria Justiça e o «r. FellntoMuller, chefe de Policia desta capital.,

Em nome do sr. Getullo Vargas,presidente da Republica, o capitão demar c guerra, Américo PlmenteLBUb-chcfc do seu Estado Maior, este-ive hontem na Embaixada da Franca,onde foi apresentar ao respectivoembaixador sr. Hormlte os seus;cumprimentos, por motivo da passa-gem da daítt nacional ile seu paiz.

O sr. presidenta da Republica rece-«heu hontem no Cattete, em audiência.especial, o sr. Farnani Maurette, sub-director da Repartição internacional

i do Trabalho da Sociedade das Na-ções, acompanhado dos srs. RobertoMendes Gonçalves o Rangel do Mon-te, do Ministério das Relações Exte-riores: Tnncredo Soares do Souza •Honrii.UQ Siowers, da referida Hs-partição Internacional rio Trabalho, oqual se encontra em nosso paiz emvisita, na missão de suas funcçbe-outorgadas pela Repartição de que 6sub-dlrcctor,

Estiveram hontem, no Palácio doCattcin. com o Chefe da Nação, emconferência, <>r srs. senador Mcdol-ros Netto, presidente do Senado Fe-deral; o deputado João Carlos Ma-chado, "leuder" da bancaria liberal doRio Grando do Sul, na Camar» doaDeputados. ,1

Em audiência foi recebido pelo sr.ipresidento da Republica, o sr. EtirlcoPalmclro,

d sr. Getullo Vargas, presidente daRepublica, recebeu hontem, cm au-riicncia, nn Cattete. a mesa do Con-gresso Brasileiro de Dlcrlto Judicia-rio, acompanhada do vários membrosdo referido i longresso, represcntaii-tes dos diversos Estados e dus Esco-lns do Uiicito.

Exija no seu recibomensal o sello "•Anauê"da TAXA DO SIGMA.

0 Snr. Presidente daRepublica inaugurará

NO PRÓXIMO DOMINGO, VÁRIOS MELHORAMENTOS NOBANGU, EXECUTADOS PELA ADMINISTRAÇÃO

MUNICIPAL

VEJA EM NOSSA 3/PAGINA 0 COUPON DO"CONCURSONACIONALSPORTIVO"

O sr. presidente da Republica iniut-gurará em Bangu' no próximo rioniin-go, l!l do corrente, diversos melhora-mentos públicos executados pelu ad-mlnlstração municipal.

S. ex., será recebido pelo Prefei-to, seus Secretários, ultas autoridadeso pelo povo daquelle adeantado sub-urbln o assistirá á missa campal, qnoserá rcsnõa no largo da Fé, defron-to a Ngreja Matriz.

Por oceasião de serem Inauguradosos melhoramentos locaes, falará o dr.Waldlr Franco, conhecido clinico des-ta capital. I.ogo depois será offere-cldo pelo conego Olymplo de Mello,um banquete ao chefe da Nação,quando usarão da palavra o dr. Fran-cisco Campos, Secretario de Educa-çao, que brindará os membros doCongresso Judiciário, especialmenteconvidados, e o dr. Mario Piraglbe,Secretario d eFInanças, levantando obrinde dc honra ao dr. Getullo Var-gas.

O PROGRAMMAO programma elaborado é o se-gulnte:10..10 horas — Recepção ao sr.presidente da Republica, pelo Prefei-to, seus secretários, altas uutoridadese pelo povo do Bangu'.U_h02. "~ Missa ca,"Pal no lar-go da Fé, com cânticos e musicas

sacras, executadas pcql orchestra d»maestro Raymundo Domingos.

12 horas — Inauguração do dlvcr-isos melhoramentos públicos, executa-dos pela Administração Municipal,inclusive o jaalini do Largo da Fé.quando falará "o

dr. Waldlr Franco.13 horas — Banquete offerecldo ao

sr. presidente da Republica, pelo co-nego Olymplo de Mello, Prefeito doDistricto Federal.

"*""" ..I-..I-I..I,,.,....

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRURGIA

A sessão de hontemEm razão do adeantado da hora,

c-ni que terminou a sessão da Socie-dade de Medicina e Cirurgia, somen-te, amanhã, publicaremos o resumoda sessão de hontem. em a qualapresentaram interessantes commu-nicações os di-3. Peregrino Júnior.Clovls Salgado e Manoel de Abreu.

Annunciada para hoje maisuma conferência da Liga de

Defesa Nacional(Conclusão da 3.» pag.)chegada e sua trajectoria no BrasilComo 5e formava um negociante¦7 Commercio, Associação Commer-ciai. Maçonana e Ordem Terceira —Impressões de estrangeiros sobre aImprensa carioca - Paul Adam •Bmlle Allen — Acção da Imprensa

neutra — Anomalias dessa neutrall-dade — Casos concretos — Uma hlff*toria em que entra a viuva do poetaCamões — Movimento de 93 — Me-didas nacionalistas — Governo* dePrudente de Moraes — o jornal nocomeço do século — At* onde ia aresponsabilidade dos portuzuez-snessa época c a responsabilidade dospoliticos brasileiros — NacionalismoRusso — A idéa de Pátria eritre nõsNecessidade de combater at* pelaviolência os derrotistas nacionaes

"A OFFENSIVA"Si-*ma-Joruaes-R>"Tnido-

Diário Matutino de Propriedadeda EXCELSIOR 8. A.

fora orcuni/ação)DIreefor :

Madeira de FreitasSecretario :

Victorino de OliveiraGerente ;

Ordival ComesRedacção, Almlnlstração e

Ofridnns Próprias :RPA DA QUITANDA. 61Rio de Janeiro — Brasil

Telephones:Directoria 33-9712prenda 23-29„í.Redacção _3.5leil|Publicidade .3-I17H7Offlelnas _3.3Sn*Portaria 23-4522

AssignaturasAnno fdiariamente) ... «nsnnilSemestre (diariamente). SõtlltllAnno (só ao* Domingos) ISSuutiSemest (só Domingo*). alunoA» osslgnntnras começam emqnalqner dia e terminam sempreno ultimo dia do roca e do pag*-—— ndeant.-idamrnte ——

Venda AvulsaEm todo o Brasil

Numero do dia $2(10Nnmero atrazado $411(1Toda a correspondência de.e _er(Mrigldn ao gerente, sendo quesomente a correspondência particular deverá trazer endereço

nominal.

1%,

Page 5: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

15 DE JULHO DE 1936 A OFFENSIVA paginjs cmcoi "¦•"¦in. mates» ¦ **£

AGITADO 0 DIA DEA GUERRACIVIL NA CHINACantão e Kuantung em lueta contra Nankm-Astro-pas cantonenses avançam na provincia de Kuantuhg

LONDRES, M (H.l -— Coiiinninicatn de Cantão A Agencia fiou-1er que os preparativos militaresproseguem apressudainonle,

Kóra iniciado o recrutamento dc

magoa* rccouldhs dc Cantão pelaAgencia Domei dão curso n versãosegundo n qual os geiiernes kuang*slstos osturlnin ni.*rcllnn(lo contrans Irdflils governam cnlaoi, quoi 11

XX* '••&.- ¦- AOS» '¦? SCW*1 )* *<W,Vi Xfe*MKaPVm&n'--:--.*-'.

A actividade muna rua dc Cantão. na China.

tropas destinadas a Bubslltuir oscffeclivos do 19° pxcrciln que de-cortaram na fronteira. Tambem scestava procedendo ao retorço dosmeios de defesa.

LONDRES, 14 (H.) — O cor-respondento da Agencia Reulcr omCantão communloa p»ue as tropasdo general Yu-Hau-Mu iniciaram oavanço na provincia d Kiinntungemquanto o segundo exercito destaprovíncia, fiel a Cantão, effectua-va um movimento do recuo.

Os generaes Kuangsista*avançam contra as tropas

governamentacsSHANGHAI. It (H.) — Infor-

m ca tu os gcnoracs, a vau-ll-Xan n;i tllrecção das

dc Kuuiitung o Kuniig-

crer nosçnrnni dfronteira:Si.

Os geucraes kuangslstns aceres-ccnlaraiu <|iie apoiariam a acçãodo general Clicn-Clll-Tung contrans tropas do general Yii-Hun-Mu.

Dois lorpedeiros cantone>zes adherem ao governo de

Nankiin— Tclc-aiiim ticín

a clicgiula ali dc dois lorpedeiroscaniono/.es que ndlierlram ao go-veruo contrai de Xankini.

SH.WtilIAI, II (H.)iraiiiniit de Hng-Kòng

A Hespanha em vésperastíe graves acontecimentos

Conclusão da I.' paginaOs guardas dc assalto o os guardas do cemitério julgavam que sc tra-

uísse dc mu cadáver eueoutrado na rua c não Insistiram cm exnmlunl-o,Pouco depois das 'i'i horas, snliiu iimn edição especial da "Aceno l'o-

pular", visado pela censura, confirmando as noticias que (lemos prece-iloiUçiactUc.

Quando Calvo Solclo cia conduzido pelo- guardas dc assnlle?poMi tentou telophonar, mus as •>

iua

Hindus, o quo a lo-n rua, pedindo aos

ervleu om" solicitassemila direcção de bCgU-

direcção respon-Ordem (le deten-*'h'íi(irr" UlOUai -

ligações erniivuu a descerguardas de .-iiiroriuuçõe-.rança. A referidadeu que neilllUtlinnio havia contra iehlstu.

ii "Va" afflriun. que uni dos seusreduetores pôde ver o cadáver desotelo vestido com umo roupa escu-rn. A cabeça cstnva eomplctanientcesplmceliula, apresentando dois fc-rimemos por balas.

,\s doclarneõcs do consclliciro >o-eialfstu "Miiímo coincidem com ns dojurou I "Ya".

d louimi—ario especial Appurl-elo declarou Igualmente que o cn-(l.ucr ilnlin « cabeça esmagada.

¦Misprn as as Cortepanholas

hes-

MADRID. 14 (Havas) — o presi-dente da Republica ar. Manoel Azana,usando iIuk suns prerogatlvas, aeabado suspender "nine dle" as Cortes.

Kccliada a sede da Coufedc-ração Nacional do Trabalho

MADRID, 1! (Havas) — O çover-no mandou fechar a sede da Con fede-ração Nacional do Trabalho, 0'ic '¦uma raodalidudo anarcho-syndicalistadaquella organização.

As organizações operárias social!*"-tas, communistas o syndlcallstuti (lis-tribulram á Imprensa a seguinte no-ta: "Deante da actividado dos Inlmi-BOfl do regime republicano, as orga-UizaçSea políticas operárias '"esolvc-ram, por unanimidade, otterecer o souapoio no governo assim coino o dasmassas que lhes estão filiadas, puraa defesa do regime. Kstc accordo du-rara emquanto os inimigos do regi-me persistirem nas suas manobras".

, Fechadas varias organiza-«,'ões políticas e syndicaesMAPRID. 14 (Havas) — O gover-

ho, quo tinhu mandado fechar hontemoa éscriptorloa da C. Nacional doTrabalho, determinou igualmente ofechamento dns sedes do rartido Mo-nurdhlsta Renovação Hespanhola, doPartido Syndlcallflta a dos AtUeneusLibortacios*

[Dida sangrenta reunião emCiudad Real

MADRID. 14 (Havas) — Commu-Ateara da Ciudad Real (pie os guardasInmnicipaeB aurprolieiideraiii cm Vil-lambia dc Los Ojos uma reunifiOclandestina de cleiiieiitoB da direita.

Os guardas tentaram prender osmanifestantes, que ofírreceram resis-foncla. Hou\a troca de tiros durantea qual foi morto o pae do chefe da*ecçào local do partido monarchista.

j Fusilaria entre fascistas ecniuniunistas era Gua

fascistas tentaram penetrar ã forcana Casa do Povo travando com osdefensores viva fusilaria.

Foi morto um socialista e effectua-das varias prisões.

Conli a ona

estado deHespaiüu»

coisas

eradalajara

{MADRID. 14 (Havasi -

leam de Guadalajara queCommu-

cincocnta

PROTESTO PO GBDPO PARLA-MC.M.M: l.'.\ UNIÃO REPU-

B1ACANAMADRID, 14 (Havas) — O grupo

parlamentar da União Republicana,publicou o seguinte conununicado:"O grupo parlamentar da União Rc-publicana, lendo tomado conliecinien-to dos assassinatos do tenente Cas-lillo o do deputado Calvo Sotelo,resolveu condemtiar catogoricamon-to esses dois crimes. Ha quem jul-gue serem factos isolados, mas de-vo-so considerar quo mesmo comotal, são igualmente condonillavols.Esses fuctOS são mu triste, reflexodo gravo estado de perturbação daconcórdia civica e da exasperaçãodns paixões políticas, que ameaçamtransformar uma lueta logal pelos

doa es, em uma lueta criminosa. V,'tempo de sc dar um termo ã. situaçãoafim de quo seja possível o prosogui-mento da política republicana, a queestamos eleitoralmente obrigados".

Os chefes dos partidos dadireita reuncui-sc era torno

de GU Robles

OS DEPUTADOS MONAIU.H1NTASVAO ABANDONAR Á (AMARA

MADRID, 14 (Havas) — Os clie-fes dos partidos do grupo agra-rio, da Liga Regionalista Catalã oda Renovação Hespanhola. srs. Cid.Vcntosa a Goycochêa, tiveram umaconferência com o sr. Gil Robles.a quem deram conhecimento da notaOUO os grupos nionarehistas apresen-tarão ã Câmara, communicando asua intenção do deixarem aquellacasa do parlamento, como consoquen-ria do assassinato do sr. Calvo So-telo.

Essa nota lembra as palavras dopresidente do Conselho, sr. CasarcsQuiroga. que, dirigindo-se ao dopu-tado Calvo Sotelo, teria dito: 50-reis responsável por tudo que acon-tecer futuramente", .tulga-sc que to-dos os representantes da oppnsieaoestarão de accordo com os mem-bros dos partidos monarohlstaa e

quc o sr. Gil Robles tambem scmanifestara no mesmo sentido.

O novo embaixador da Hes-

panha em ParisMADRID. 14 (Havas) — O pre-

Sidcute da Republica sr. Azana as-signou decreto nomeando o ex-mi-nistro Alvarás dc Albornos para ocargo do embaixador do Hespanhaem Paris.

Restaurante SALERNOE^ialidade em «SBffflFT^ S. LORÈNZO -

gêneros italianos.Estabelecimento preferido pelos integralistas dc firo paladar

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Pbouc: SZ-l.úê1\{jA DO UVRADIO - a»

UUJ L-E JA.MJLUO

Proclamado o estado de sitioem Kiiaiigtiing

SHANGHAI, II (II.) — AAgencia Central Xcws annunoluque o general Chen-Chi-Tang pro-clamou o estado de sitio em Kiitin-tung e sc está preparando rara re-sistlr ao avanço das tropas dn Vu-Ha li-Mu.

O general leria desarmado doisregimentos suspeitos de serem (a-voravels a Náhkim e estaria orgu-niznndo dor.c novos rogimontOS.

Dn Nánkim coniinuriicam queleriuinoii a sessão dos comitês centrnes o do Kuoniintniig.

ml natucncia nipponicaChina do Norte

TOKIU. 11 (li.i — O.? observa-dores diplomáticos acreditam quea situação sino-japonc/.ii está ovo-inindo favoravelmente, notadainen-monte cm relação ã China Septou-trional. Alli, prOBOgUiam normal-inenle as iiegociaçõc- entre o ge-ueral Sting Clica Yuan, presidentedo conselho econômico du mesmao, com o objetivo (IA oS.-d3.ciosregião, com o objectivo do estabi-lizar a administração da China doNorte.

'» ¦ «•» i

O JAPÃO NO AMAZONASConclusão da l.a pagina

tal forma contra o listado quo— om má hora (ll/.emos.lhc —confiou o mandato; o abusan-(io (lo titulo que só o Auilizu-nas lhe poderia deferir, estoj»!H! transformando om .simplesautômato na mão dos japone-zes amoeiludos.

.S. senhoria ainda não tevea hombridade de, na Cantara,so declarai' favorável á conces.são, mas, a portas travessas,é o mais adiro dos elementosbrasileiros quo auxiliou o Ja-pão na conquista do Amnzo-nas.

,S. senhoria, que fez. lautonlnrde de haver defendido nolltlçio Parnenso com o Amujo-nas "a ilha das Cotias", c feidisso a "roca" para a sua pro-pagandu política, agora, quan-do pago pelo Governo para de-tender o Amazonas, esta allin-do contra o seu Estudo, e fazisso ãs escondidas, sem nttitu-des definidas o claras, porquoquer estar debaixo da "syinpa*thia" nipponica e não querperder a sua cadeira da dopu«lado.

Atira-se contra o Pará. paradefender uma ilha dc algunskllomotros, o desoja dar ao»Japonezcs um milhão e mais dehectares do Amazonas.

Individualmente o sr. Car-valho Leal poderia, a nosso verse interessai, pelos .iapoliez.es,advogal-os, até recebendo di-nheiro legalmente, mas, comodeputado federal pelo Auinzo-nas, a sua condueta é conde-mnavel e, assim, deveria s. s.,pela sinceridade do sua opinião— pró-Japão — antes do móisnada, renunciar o cargo de do-pulado pelo Amazonas e liber-lo. pela dignidade deste gesto,poderia desenvolver as suas

OS FRETES MARÍTIMOSPARA O EXTERIOR

Conclusão da í'.a paginaO "rebate" <j uma quantia cobra-

da* h. niain com o frete, mnn espéciede stiper-frcte, para. obrliçar o e?;pc>r-Indor a embarcar comenta em na-vlos de um determinado "trust".

Hssns Importâncias cobradnH amais, ficam com as compuiililuB' denavòsntjao que (."iram com .¦ 11nv sempapai- juros e cão restltuldas ."emes-Iralmenlè aò exporia dor i|iie sõ Prn.barcou cm navios do monopólio,

fio caso contrario :.b, confisca-dns, o que, niltis, não passo de umnaproiu-iacão indébita. Icg-lllino casode policia.

Trata-se de tuna garantlo nnila-te.ral entre duas partes eoniraclaii-les e. portanto, sèm procedontoí>,

Acontecia, mie as empresas do"trust" commotllam os maiores abi'-sos. negando "práija" quando bemtmlondiam, rn-cndo ioda sorto doimposições o (lendo preferencia pa-rn, ai firmas estrangeiras sues pro.legldas, especialmente qtmndo essasfirmas são os seus próprios Agentes.

Para cohlbir essa anomalia e e.s.ícs abusos-, n lei de trotes eslabo-lecen que "as empresas do nave-gnção c os exportadores cffestuarãocada um de sua parte uni deposito,¦jomo canção cm garantiu reciproca".

V,' muito mais equilntlvo, .Insto,razoável, legitimo, honesto o dc-eenle.

A obrigação ê bilateral, portanto agarantia deve ser tambem reciproca,e nunca somente dc um Indo, dei-sand o o outro d6«am punido.

Não podemos admitllr que ¦.¦<* quei-m ou ne :>ossíi fasícv ciiui1qiit»r res-tricção a luo salutar dispositivo dalei.

Esso noffooio de aclinr (\\\o n ex-portador devo so resolver a perdero "rebato" nu a nunca embarcarem navios do monopólio, é muitobom do dizer para armar cffoito,

^\fas aquelles que tém O seu di-nheiro Indevidamente preso em mãosallieinfl, sabem bem nue não devemperdel-o o basta ameaçarem do irao judiciário para que os piratasque conservam lllegalmentc esse di-nheiro cm seu poder, dovolvam-noimmediaíameiitc, com medo da <*a-d cia.

Quanto .1 questão d" não embarcaiem navios do "trust". sabem 'orios.or que lidam com exportação, rs-peclalmento dc café. que está naessência do próprio negocio utilizarlodo e qualquer navio, acontecendomuitas vez^s serem feito negóciospara o navio no porlo.

Como pide pois o exportador es-tar a verificar se o navio c destaou daquella companhia.'

Provendo abusos como este é que anossa Constituição exige, egualdadede tratamento.

O seguinte trecho da sentença deL'S-l l-n:;.ri do .juiz Ribas Carneiro,esclarece, perfeitamente a questão:"Ora. estabelecida a tabeliã, intui-tlyo c reconhecer que a lei quizaoautelar as pessoas em idênticascondições do direito numa perfeitaigualdade de tratamento, principioesto que õ consagrado na Constitui-ção Federal como fundamental áliberdade do commercio e a naturezado regimen republicano".

i\ SSUMIRAM proporções extraordinárias i§commemorações da Tomada da Bastilha

O DESFILE DAS TROPAS E AS MANIFESTAÇÕES POPULARES

nelividades como defensor dosjaponoz.es.

Daqui, insinuamos as. s. ocaminho a seguir: — renunciaro mandato o depois então seapresentar como advogado des-coberto dos japonezcs.

Andar, porém, a duas auior.ras, utilizando o titulo pura,por intermédio delle, se apuro-ximar dos senadores, pedindoa adliesffo destes contra O .Anui-zonas, ê simplesmente ignóbil.

iiiiSí:::iill 17-7:77 f t \ ü \, i tip :tea ^ OpÇyE3 tf/ C

7?o$cA7?oi£ y-7 ^CA estação de Paris.

(Do "Gringoirô", d(j Parisl

O SR. VICENTE RÁO EM VISITA A' CÂMARA FEDERALConclusão da Ia pagina

As situações geraes dc todos ospaiz.es conduzem a affirmar que ahumanidade está — repito o que jádlssa alhures, na ânsia, na espe-Ctativa dessas directriz.es.

Não sabemos quaes sejam, ainda,essas directri7.es definitivas. Ignora-mos, ainda, qual venha a sor a uolu-cão final o furinai. Sabemos, compu-do, que, das formulas uue nos rege-iam durante muitos o muitos aniius,durante décadas, muitas dellas já serevelam insufüoÍQUtes para a missãoa que se destinam. Temos a screui-dade, a sinceridade, ou, se quizerdes,a coragem para proclamal-o e de cha-mar a attenção de todos quanto» sededicam ao estudo do Direito, parauue concentrem seus esforços na ob-servação da vida contemporânea,porque, senhores, as revoluções so-ciaes e políticas, quando têm raízesreaes no seio do povo, não são maisdo u.u« o resultado do desencontro,dc ura choque entra o direito o osfactos, entre a vida e as formulasjurídicas (jue se fixaram em mom> n-to dado, momento que já não o aquol-le que se vive.

lUuiões de ordem econômica têmconvulsiunado o ambiente político e,pois, o ambiente jurídico da numa-nidade.

Assistimos, dentro das lois geraesdo individualismo, dc um lado ãs con-contrações de capitães, de outro lado,em luta. ás concentrações dos inte-resses ubreiros — as concentraçõesdo capital, a promover, á> sombra dalei. á margem da lei, nas entrelinhasdus leis, freqüentemente, novos ins-tltutos jurídicos cm todos os ramosdo direito publico e do direito priva-do Alludirci apenas, no direito pri-vaiio, ás sociedades de financiamentosociedades; alludlrei aos contruotos-typos, formados, ora por lei, quasisempre pela Intervenção dos grandesprodüctores. impondo aos consumi-dorrs uma norma só contractual c af-fectando assim o lemma, que era ha-vido por sagrado, da liberdade doscontractos; alludirci ainda â expan-são do credito a crear uma variedadeinfinita, múltipla, de contractos no-vos, todos a pôr aquelle excesso daproducção, aquella volúpia de- pro-ducção. mais em contacto directo comos consumidores — contracto de espe-cie nova que nosso direito privadoainda nem sequer contempla.

Da outro lado, cm contraste, em de-fesa contra esta situação, os inte-resses obreiros se reunindo, sc asso-ciando em agremiações que começamno syndicato e terminam alguns nascorporações. E surge, então, em op-posição aos contractos impostos po-loe prodüctores, e contracto uniformsdo trabalho; o contracto collectlva,em. que os juristas até agora não con-seftuiram enxec-cr o que os carsete-ritu: BujgU* uma k*i, aq füo ujh cun-tiavt". so são um contrasto com tur-«,a dft lei; cmfUTt, SOPxli ttibi júji-

dica, que desnorteia os principios ge-raes do direito até hoje em vigor oque rompe as barreiras entre " di-rolto publico e o direito privado, (a-zeiiilu com que, freqüentemente, soco nfu lidam.

Ao par disso, deante dessa lula,desse choque dus duas grandes con-contrações, a do capital, que procurase agremlur, se expandir c so impora do trabalho, quo sc uno para de-fesa dos mais sagrados interessesobreiros, alarga-se cada vez mais,como nãu podia deixar de so alargar.a fuiicção do Estado moderno.

Roto está o principio da liberdadecontractual, que o individualismo noslegara. Ue mister se faz, hoje, que olistado tenha funeçáo eniiiieiileineii-te social, acompanhando, através desua legislação, o palpitar constantec reul da vida, com o que, repito, sc-nhores, o atrazo do direito em relaçãoaos factos não pode deixar dc causara desagregação social.

'•K' nossa situação que sc reu-ne na capital do Paiz. um Con-gresso de .juristas e m 1 in e n t e s,eminentes por todos os títulos,porque, insisto em dizel-o. porquedelle participam tanto os applicado-res do Direilo jias Cortes de Justiça,cemo os que o cultuam no silenciodos laboratórios e d"S gabinetes deestudo.

Bem é que, freqüentemente, os ju-ristas se remiam; melhor é que pro-curem, dc ve:: em vez, o contacto coinos legisladores, porque, so dos senho-rea partirá a ultima palavra, a pala-vra que é a expressão da vontade so-berana da Xação, concretizada nasleis, desso punhado de juristas parti-rá aquelle material dc estudos com oqual os senhores hão de amalganuira constxucção definitiva de nossa cs-trnetura jurídica.

E, senhores, eu sinto e digo com amaior sinceridade: este momento de'transição, esta situação cm que omundo se encontra, para nova orga.-nização. para nova vida, a mim, bra-sileiro, não me apavora.

Temos semente um século dc vidacomo paiz soberano, e em cem annos,apenas, fizemos esle esplendor quevem de norte a sul do Paiz. Tcniosuma terra que tudo dá e homensque tudo fizeram. Terra assim nin-guem conquista; homens assim nãose sujeitam, não seguem orientaçõesalienígenas. Já mostraram, no passa-do, com eloqüência, com patriotismoipcxcedivel. o quanto souberam fazer.E' dizer, senhoreF, que mostram, diaa dia, o de quanto são capazes-'.

As derradeiras palavras do titularda Justiça são dc incitamento ao pa-triotismo dos presentes, que julgacapazes de levantar as vigas mestrasdn construcção futura. E termina,rendendo *n.- homenagem ã Câmarao nos deputado:- que ts fizeram inter-pretos dagjjgjja, casa do Lefiisluii^ü.

PAU IP. 11 (Havas) —- Assim queo presidente Lcbrim chegou estamanhã aos Campos Elyseos foi exc-colada a Maisclheza c se procedeuá coramonia da entrega dc oondeeo-rações,

Km seguida começa o desfile dastropas. Os regimentos de 'infanta-ria são apresentados pelos generaescommandantos da região de Paris.Desfilam suecossivamente os alumnosdas grandes escolas, sapadores, bom-beiros, carros de assalto o corpo deaviação, acompanhada cada unida-dc dc sua banda do musica. T.ogoatraz vêm os dragões e as tropasmotorizadas ligeiras o pesadas. Aenorme multidão, sobre a qual voamesquadrilhas dn aviões. applaudocom outhusiasmo e canta a Mar.se-ibeza vivando a cola instante a"França Popular". A nota predpmi-nante da revista foram as acclama-ções ao exercito e seus chefes.

A policia dispersa os gru-no* de manifestantes

PARIS, II (Havas) — Depois dodesfile das tropas nos Campou Ely-seos grupos de manifestantes de opi-nines oppostus tentaram formar cor-tejos mas os agentes da ordem con-seguiram disporeal-os antes que severificassem incidentes.

Uni conflicto sobre o luinii-lo do soldado desconhecido

MOTIVOU A DESORDEM A SAL"-DAÇÃO CARACTERÍSTICA DOS

CO.MMLMSTASPARIS, tt (Havas) — Os ele-

mentos dos partidos nacionaes, quan-do, á tarde sc achavam nos CamposElyseos, assistindo á cerimonia doroavivainonto da chammn, no túmulodo soldado desconhecido, protesta-ram contra os manifestantes que usa-vam a saudação característica dosextremistas, originando-.se um pe-f[ueno conflicto quo só cessou coma intervenção da policia.

Terminada a desordem verificou-seque havia 5 feridos, um dos quaescom fruetura do craneo, sendo logotransportado para um hospital.

O II de Julho em Paris

FASCISTAS E CO Al Ml" NISTAS EX-TREGA31-SE .\ RUIDOSAS MAM-FESTAÇÕES DE RUA. — OS 1'Hl-METROS C.WTAIIAM A "MARSE.MIEZA" B OS SEGUNDOS A "IX.

TERXACIONAL»PARIS. .11 (H.l — .Vos Campos

Elyseos. no bairro da "Etoile" e no9arredores do "Gran Palais", o povoreuniu-se hoje, esquecendo frater-nalmente as controvérsias políticas',cem o único intuito do divertir-se.Entre n multidão se divisavam as''cocnrilcs" tricolores ao lado díis in-slgnlas rubras: as saudações feilascom o gesto fascista, de braços le.van tados, eram correspondidas mui-

tas vezes pelo gesto característico, depunhos cerrados, elevados á alturadc. cabeça. As ideologias políticas suconfundiam c fratcrnlzavani alegra-mente. Os elementos da frente popu-lar convidavam os seus sympathizan-les a acclamar o "exercito republl-rano1', da mesma forma que os com-r.oncntJs das ligas patrióticas, ambasns corrente;! aconselhando a calma to patriotismo das attitudes. O appel-lo geral, para a manutenção da or-dem e da disciplina era obedecidorespeitosamente.

A França para os francezesDurante muito tempo, pequenos

grupos acclamavam as suas Idéas,aos gritos do "A I'"rança, para 03francezes!", tendo como resposta: "AFrança, para a frente popular!" —alguns partidários mais enthuslastas,ostentando gravatas vermelhas, can*taram a Internacional. Os extremis-tas, desfilaram, fazendo a sua saúda-ção, que era correspondida pelos seusantagonistas políticos, com a saúda-ção fascista, cada qual acclamando oseu credo, mas todos calmos, ordei-ros. sorridentes.

Quando o exercito Iniciou o seudesfile, as acclamaçCes foram unani-mes; os patriotas gritavam: "Viva aFrança" e outros acerescentavam:"Popular;'", completando assim, abc-u modo, a phraío enthusiastica.

Por oceasião da passagem dos car-ros do assalto, ouviram-se alguns as-soblos, attribuldos aos "trotskystas".

Terminada a revista, formaram-senovamente grupos, desta vez maisnumerosos, om volta dos oradoresimprovisados, que defenderam assuas theorias calmamente, sem quoninguém os perturbasse. Houve tal-vez. algum excesso de linguagem,mas nenhuma desordem foi verifica-da. Os ô addidos militares italianos,que assistiram a revista, foram accla-içados pelos fascistas, havendo umapequena contra-manlíestacão verba!dos elementos populares.

iNo túmulo do soldadodesconhecido

A multidão, constituída pelos por-

tadores das "cocardes" tricolores 9pelos membros da frente popular, comas suas insígnias rubras, foi. em mas-s.i compacta, inclinar-se deante dotúmulo do soldado desconhecido que,em pouco desappareola, Inteíramen-te coberto de flores, com as corosnacionaes. A multidão dos elementosda frente popular o cia frente naciu-nal chegou ã Praga da Etoile, eittnumero mais ou menos equivalente,ambos os grupos acclamando o exer-cito c a França.

Os partidários das ligas ultima-mente dissolvidas, tentaram ainda,uma vez reunir-se, cantando a Mar-sf Ibeza, que foi logo entenda por to-dos os elementos populares, com obraço erguido c o punho fechado.

Por um momento pareceu que sedaria um choque entre esses elemen-tos, porém, um grupo moderado, dafrente popular, intervindo, conseguiuobstar qualquer desordem, até que apolicia, ao chegar, dissolveu calma-monte a multidão.

Acclainada delirantementea Frente Nacional

Pouco depois, os elemento.-, dsfrente nacional, se reuniam dc novo,dirigindo-se para n quarteirão dçPassy, onde os assistentes os accla-maram delirantemente, inclusive assenhoras, que agitavam lenços e le-quês tricolores. Os partidários d*frente popular renunciaram a segui'-os.'

Na praça de Etoile. continuaram oadiscursos dos oradores popularei,sem nenhum incidente desagradável,ate que o.j dois partidos antasonisU.ivoltam ao local, afim de, .juntos, ren-derem as suas ultimas homenagensao soldado desconhecido.

A TAXA DO SIGMA éo indiee da vitalidade dosNúcleos e da fc integra-lisla dos '"camisas-verdes"

A RESTAURAÇÃODOS HABSBURGOS NO THRONO DA ÁUSTRIA

UM TÓPICO DO "ECHO DE PARIS"PARIS, 14 i.H.) — A propo-

sito de cenas informações proce-dentes de Belgrado segundo asquaes uma cláusula secreta do ac-côrdo austro-allemão previa o re-fardamento por tres annos da res-tauragão dos Habsburgos, o jornal"Echo de Paris" escreve:"Já exislia entre Berlim e Bel-

grado uni accordo secreto em vir»tude do qual ambos os governosse comprome-Uiam a intervir pelas,armas para impedir a restauraçãoda Áustria".

O jornal termina assegurandoque os membros da casa Habsbur-so não mais serão reconhecidosofficialnicnte na Áustria.

A situação internacional européaA conferência dos estreitos em Montreux

RUMA, 14 (Havas) — O Duccaniiuncioit hoje a sua resolução defazer hastear a bandeira nacionalsin todas as casas, tal como foi feitono primeiro dia do estabelecimentodas saucções.

A imprensa declara que a Itália,hoje ainda mais forte e unida, reto-ma o seu logar de grande potência,lembrando a divisa da medalha daÁfrica: "Muitos inimigos, muitahonra", accresccntando que a Itáliaé grata ãs potências que foram ami-gas fieis durante os 241 dias am quevigoraram as saneções. Essas po-tencias, aão a Áustria, a Hungria, aAlbânia, o Brasil, os Estados Unidose o Japão.

O "Giomale dMtalia" declara mieo paiz, confiante na sua missão,nunca quiz crear factos irreparáveispara a civilização européa.

A "Tribuna", escreve: "A revoga-cão das saneções, é a capitulação to-tal da Sociedade das Nações. Cessa,dessa forma, o systema que não ti-nha outra finalidade senão mantero statu quo internacional, nianteudoartificialmente a situação privile-giada concedida a determinados pai-zes."

O Ministério da Imprensa, farádar, pelo radio, um signal especial,pela manhã, e á noite, afim de queseja içada e arriada a bandeira aomesmo tempo, em todos os estahele-cimentos.A marcha dos trabalhos daConferência de Montreux

verno do seu paiz a respetio da íor-mula dc accordo apresentada pelaFrança a propósito do artigo 2."1 doprojecto relativo ãs obrigações re-sullantes do pado da Sociedade dasNações.

A delegação franceza. desejosade obter garantias acerca das com-municaçQes e transportes para oMar Negro, em tempo de guerra, seesforça para fazer prevalecer, emfavor da passagem dos estreitos, aacceitação do accordo regional, en-globando a Turquia.

A delegação britannica manifes-

TK-LXSVERrnA A SESSÃO MAR-CAPA PARA HONTEM

MONTREUX, 14 (Havas) — Asessão da conferência dos estreitosmarcada para esta tarde, foi trans-ferida, a pedido òa deleeaeão bri-taiuiica. us representantes de Luu-dr>is querem consultar aiiteo o so-

Noctivagos inconvenientesEm toda a parte existem indivi-

duos que. nâo tendo que fazer du-rante o dia, e durante a noite,perambulam pelas ruas. pelos ca-fés. fazendo roda nas esquinas, aperturbarem o somno dos que tra-balham e precisam de descansonocturno.

Como conseqüência, estragam aprópria saúde e prejudicam a exls-tencia dos pobres tnortaes que Io-vam a vida a sério.

E' por mal dormirem que exis-tem tantos indivíduos com perda1;dc phosphato, os quaes facilmentese irritam e se encolerizam."Dia a dia multiplicam-se, pelomesmo motivo, as victimas de per-turbações nervosas de maior oumenor gravidade. A's pessoas quese tornam irritadas, inquietas, des-animadas e pessimistas pelo motivoacima, ou em conseqüência de per-da de phosphalos, e não podemlivrasse do barulho da cidade emqne residem, aconselha-se. moder-namonte. o uso dc Ihjccçõcs dc To-nofosfan. que levaniam o estado

Í' geral, reforçando o »va'pn'T ncr-V080.

tava, hontem ã noite, a esperançade poder fixar para quinta-feira aasslgnatura da nova convenção. Asnegociações de ho.je, em logar dasessão plenária, talvez retardem umpouco o acontecimento.

O sr. Titulesco é esperado depoi*de amanhã.

Receia-se cm Stainbul o fra-casso da Conferência dos

EstreitosSTAMBUE, 14 (Havas) — O cor-

respondente do "Haber" em Ankaradiz saber de fonte que considera so-gura que, se a Conferência de Mon-treux não der resultados concreto»de accordo com o ponto de vista d»Turquia, o Parlamento seria convo-cado em sessão extraordinária par»estabelecer as medidas necessáriasa salvaguarda da segurança do ter-ritorio nacional.

A conferência dos estados]ocarneanos em Bruxellas

LONDRES, 14 (Havas) — Notcírculos diplomáticos confirma-seesta manhã que a questão do adia-mento da confereucia dos locarnea-ripa em Bruxellas, estão sendo exa-minada entro Bruxellas. Paris •Londres.

Enforcada em Dorchesie tsra. Charles Bryant

LONDRES. 14 (Havas) — rolenforcada esta manhã em Dorches-le, a sra. Charles Bryant, aceusadt.de assasBinio, como renponeavel p«-Io envenenamento de seu uuposo.

A sra. Bryaul, que conta'.a ','<$anncs dc idade, era mãe dc cincofilhos. T:ría-se Ja terceira iimlhei;

i executada no? ultimai nove annoç.

Page 6: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

PAGINS SET$ A OFFEríSIYÃ HS"BE JWLHO DE 193(5"fta"**'-1J *«sr

O ^^^3»aP^ D ÃOS VESTIDOS ELEGANTES PARA AS CRIANÇASAssim como as pessoas grandes as crianças têm toilctlcsclegani.cs para os chás infnntis, tão cm moda acliialmcntc

}'.¦ • .'. • •?•»»». .'

•<S: «'•

.-" : '"-". ¦ <-::-. ¦: - -.- :\' ':-:,-::: .•; .-ÍSw^ívv

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/«•YA.v ¦' .'¦-:¦>¦»

,.>•***.>' \rwvA,

Jncarr inho: Alfredo de Caidro.Uhávantea: Suntlne Silvestre;lpaussu': Luiz li. Camorllngo.

- o - -Edaon l.conis. filho do sr. Rodopia-

no Pereira Loonls, u dc d. lgnezLeito Loonls,

Oslavia pruz, filha do sr. AdrianoJ, Braz o lOIlsu V. I3i-az,

Paranympharam o neto por parteda noiva pu sr.'. Alberto F. Grlllo Od. Dctmira V. Grlllo, no acto civil;Avollno Fernandes o d. Maria For-nanilo.i, no acto religioso,

Por parlo do noivo, o sr. PedroM. Lcfloe d. Mnrlti S. Leão, no tidocivil: o dr. Hcrmellndo Leão o d,Marta A. Leão, no neto 1-oIíríoso,

¦— 11eaHzoti-.se, hontem. pcntnto oü.r. Mon,cs Jardim, Juiz Ca '¦' Pre-torla Cível o enlace matrimonial dodr. Uu.v de Arruda faoiai—o. ivrrr-n,rio da revista "Panomnra" coma senhoritn Diva Bastos; lendo sidoo acto testemunhado pelos com-panhelros dr. Mnrcel Teixeira doSilva Telles, Chefe Provincial dc S.I-anlo; dr. Queiroz lílbolro, Chefe noNu.dco do Andarahy: dr. C. A. Mo-retro, Guimarães, Chefe do P. N. J-:iManoel,Gomes Faria, Delphini Au-

gusto Faria. dr. Othon Baíto«, se-nhorlta rhrlstina Delgado Messias eAntônio Lopes.

Após o casamento 'oram os re-cem-casados muito felicitados, tendoo acto despertado grande altonção,porcino o noivo e, p chefe da Provin-cia de .3. Paulo*cllvergavam a glo-rio-a camlsa-vcrde.

-iífòaclWUm GESTO GENTILISSIMO DE CORTO!

Nascimentos

s&

y 1 — Vestido (]e organdy ou crêpe Georgette, aziil-claro, franzidoe» cintura por uma fita tle fetim azul, babado en-forme, em volta da

golla 6 nas mangulnhas e guarnlçSo de guirlanda dc- roslnhas côr derosa s folhas verdes.

N. - — Vestido de taffetá rosa. Os branclebourgs executados com•Hezas do tecido, algumas orden? rie viezes na barra da «aia. Basqutnha9. mançuinhaí bouffnnies.

— 3 — Vestido de crêpe de Chlne ou Georgette verde-pallido,guarcecido com íôfos executados com o próprio tecido.

MAKIETTA liENDALL.

i-iia-se em Cesta o lar <5o rasai,comiv-MiJ.ar.to Toão Joaquim de Mou-

ra e d. Maria Ligia de Almeida Mou-i r- com o nascimento da formosa

j ereança. que receberá o come de

Regina Maria._ njo i»'- do sr. Heitor Campos,

director da filial nesta praça, da ta-brica dc- chapéus Ramenzoni. e deri. Joaquina de Araújo Campo-, aca-ba de nascer um lindo c- robusto me-nine- que receberá o nome de Ibsen.

^ste acontecimento feliz, completaa felicidade no lar do dlstlncto casa!.

Festas

AníiiiversariosFazem annos hoje

choras:D. Mathilde Pereir

as exmas. se-

de Carva-

saudaram, com os anauêscue osdevidos.

Aos convivas foi servida profusa ;mesa de doces e bebidas, segundo-se |animado baile.

No dia seguinte, o companheiroICdson c- sua esposa embarcaram comdestino a S. Paulo.

—o—Fizerain-se representar com pran-

de numero de companheiros os se-gulntes Núcleos:

P.ibeiro Claro: Dr. Amadeu Rochae senhora.

Cândido Mona: Xagib Elias.Palmital: Dr. Geraldo Coelho e

Clovii Bucno.Ingá: Sebastião Rezende.S. Antônio da Platina: Roberto

Giovanetti — Dr. Coroliano de Limae Garibalde Ittale.

lho — D. Sylvla Fernandes Cunha— D. Iracema de Mello e Souza —D. Maria Vera Bittencourt — D.Clarinda Alves Brandão — D. Con-ceição Martins Costa. — D. Ma-rina Pereira Lima — D. Èdith Si-mões — D. Livia Sarmento —- D.Olga de Moraes — D. Marieta dosSantos Carvalho.

Os senhores:Pr. Domingos de Souza Leio —

Carlos Franco da Silveira - Ho-r.orio Pimentel — Dr. Buei.o de As-ris (medico) — Francispo Leite —Heitor Nobrcga de Castro — Dr.Carlos de -Mesquita — Manoel Sar-mento da Silva — Benediclo MoraesiJa Silva — Álvaro Buarque dos San-tos — Dr. Raul da Cunha Júnior —Murillo dc Magalhães — FernandoHermes da Silva.

— Faz annos boje a interessantemenina Dalva de Oliveira, rilha dosr. Diogo de Oliveira, fnnccionano

L°£"'':?°dT'^-«.«-IMARIA AMORIM VAE TRABALHAR NO RÍVAL THEATROsantos — Fm meio a maior satisfa- ,

E' hoje, finalmente, que ?<> realizano Theatro Municipal, a grande festade arte. ansiosamente esperada, pelonosso "gíand monde" em beneficioda Casa do Pobre, da parochia de N-S. de Copacabana.

Nomes dos mais elevados no nossomeio literário e musical, estão ligadosa esta festa como autores e a Intepre-tação está a caiso de moças 6 rara-zes da nossa melhor sociedade.

O 6pedidos de bilhetes informa-ções podem ser diripidos acs tele-phones, 27-4935 e 27-3513.

— Seguindo o seu programma d*festas deste mez. o Club de Regatasdo Flamengo, realiza amanhã. 16 docorrente sua "Festa humorística",que í julgar pelas precedentes, terio brilhantismo de sempre.

Homenagem posthumaAmigos c admiradores do senadoi

Antônio A?c-rcdo. querendo prestar aoillustre morto uma homenagem decarinho e saudade, obtiveram de suafamília permissão para offerecer "seu Jazigo perpetuo no cemitério deS. João Baptista.

Os promotores dn carinhosa home-nagem, r.jo podendo pessoalmente dl-

HHmwH ^M,^^» Tl(MlPWs^ÍlsstMssssBllM^s^ ¦' 'V^liHKT?Íy- .ÍJB LssseaV^sst» toBJ B»^@^9m Bt ^^H

^iM^SH^-^^a^MKí^P^^^ISI

CD INI EMAS

Cortot, o admirável pianista tranco- qne vem rcattznndo rotn r-ntoInvulsnr uma série de concertos nesta i-upllal, o!!'erc-cc-u tamhcni atodos os radlo-oin lutes brnsllciros ti opporttinldadu dt- ouvll-o, mrav£sde uni recltul pela "üora (!•> Brasil . i!-i Üc-ptirtamonto de Propaganda.Sa gi-ayuru acima vemos o eminente- pianista cveoutaiido um dos nu-

meros tio seu ifrumltuso nrujrramnut.

Janct Gaynot' c Robct-lTaylor em "Garola do

interior". . .Quando á Metro conseguiu os

serviços de Janct Gaj-nor para aInterpretação de "Oarota do in-tcrlor", (Smiill Toan GIrl) c abem amada Diana d'"0 ScptiiiioCco" começou as sccnns ilcsscfllm ao lado dc Bobci-t Tajlor,o preciosíssimo "lovcr" que nMctni "dcscolirlu" c quo 6 asensação maior do momento, en-tve os "fans" — todos notaram,nos grandes sdidlbs, que JnnetUajnor e Plobert Taylor estnvnmlevando a nério, e não represen-tando a|ieiin«. certos "Instantcfl"«Io encantador ronuiivc. Voyque? A riszfiii não p<Sde .--er dadacomo definitiva, nia.s ó bem pro-vavel que Is.so se verificasseporque «lanet tíajnor ó, cm «rnn-do partf. n mesma fiçura queInterpreta uo fllm. a sonhadoraKay Braiutan, r Rohcrl Tarlol-tem multo .da liislnunntc figura(pie vive no Film: <> doutor Ro-bert Unhln... <)n tnl\c. n razãofosso esta: ilanct Onynor nãoresistiu A sympathtn avassalunlcil<> rapaz qtir sr torna no mo-monto o galã n. I, o mais dispo-tudo dos "lovers" do cinema, rRobort Taylor capitulou ante »mçlffiilcc. nntr n doçura, cotea ilellca<lcza que tl bem o predi-cniln maior dc ,5nnet... O fretoi- quo o fllm pareço "vivido",nSo réprescntadoi o qtie c.mjiic-ict os tíncantòa Cz "Gttrutn tiointerior" não pareci ''-lEn 'fnril

nem provável, do que teremosconfirmação qunndo o Pnlaclo,dentro de iKtucos ámr, estrear ofüm.

VEJA EM NOSSA 3:PAPNA O COÜPON DO"CONCURSON A C I O N A LS P O R T I V O"

—4 ¦^B^^"WP"

Todo "caüiisa - verde"tem uni dever [»ara etinia S. N. F.: Pagar, m«n-aalnipnte, a TAXA L)ÜSIGMA.

iigir-sc a cada um em purliculai,delNurum uma lista dt udhesõts noescrlptorio do "Jornal do Commer-cio", com (- si. Adão Lima e na por-lana do "Joc-Kfcj Clutj"

ViaianicsProcedente do sul, amertssou hon-

tern. ás 11 h. no uc-roporto da Pontaeu Calul/uuco. uni hvdro-aviao "com-

modore" 0:, 1'anuu do ürasil liazc-n-do os hi.-.^utntus pash-uatu-os: oe PortoAlcau. di. uscui Üastian Pinto. sia.Marina llastuui Pinto, ara. LosuPrunc-s, sia. II...» Pinto Chaves Lat-..¦li.,:, t Cranvilk O. Lcnllc-y, e dc>,!-,'«'.., ai'lU, AIUUUK-Ua lUnLu Aüt*... .o.,. Ikiloi da Rocha Aicvodo c lli^e

Faüecimenlos

ccao, passa lio.ic o anniversario na-talicio do ciuo. ir. ministro PedroJoaquim dos sáantos.

Sou filho, o dr. Oscar Uarc-ia dosSantos, advogado da Caixa Lcono-mica c sua exma. esposa U. Resina:.'oelho Cintra dos .Santos, aprovei-laiuio a data tão grata para os seu:-•orações, buptizam um seu rilhinholue uo baptismo tomará o nomeIo — Pedro Paulo. A' noite, na rc-sldencia do anniversariame. á ruartamon Franco n. Gtj. haverá uno.recepção aos amidos do mesmo, que¦rão aífectuosamente levar-lhe os•eus votos do felicidade, denionstran-rto assim o quanto é estiniajo nocirculo de suas relações de amizade.

Passa hoje o anniversario nalalicio do cxmo, sr. dr. Domingosdc Souza Leão. advogado õe renomeo lente da Faculdade de Direito d<Nictheroy,

O anniversarian;e t de uma nao;-cional família pernambucana c mui-to relacionado no l-orum desta i_„-pitai e é de esperar atie sejam mui-ias a:s felicitações que vae recebercas pessoa» dc suas relações.

i'.. .oher.l hoje innumcras Ce-pela passagem do seu ar.-

!iivr-r.vii"io mitalicio o exnio. sr. dr.¦ioão Pedreira do ('.'outo Ferraz In-tc^-ro magistrado no Estado dc Mi-nas.

F'"./ annos hoje a scnhorUa'/.imita de Mo-aes, -iistineto ornamen-

'o da nossa sociedade, iilha do sr.José de Moraes e muito estimadapelo seu circulo de amiguinhas, q.iehoje ihe darão nrjitas provas deamizade.

Nesta data ru.-.sa o anr.'.vê:sa!'ionatalicio da prendecia seni.oriía Kan-tinha Castcllo Branco. cstimaOa f-jn-ccionaria do Ministério da Educaçãop Irmã do dr, Eunapio Castello Brall-co, actuai dele;aco co ! !.° diitrictopolicial.

Transcorre hoje o anr.lversarior.atalicio da competente enfermeiraerta. Myda P.olleinbcir, aur.iliai daclinica Infantil do dr. Oswaldo dc-Souza Guimarães e clinico muito re-'acionado nesta capita!.

Muito estimada pelas suis colle-g:«! e amigas, a anniversar.ante. re-oeberâ in num era." felicitações.

A data de hoje. é sem duvida,ura motivo de grande satisfacçilo nolar do sr. VYi.ldcmar Salgado, que sejustifica, com o anniversario de suagentil filhinha Waldéa.

A anniversariante é muito queridapelos auas amiguinhas, e é de espe-rar que sejam innumeros os abraçosque vae receber pela passagem do seuanniversario.

Casamento;Realizou-se hontern o enlace ma-

trimor.ia'. dr. srta. Léa Pereira daíilva, filha do sr. João Pereira dabilva, com o sr. Norbcrto Luiz Cas-tellOes, filho do sr. Gregorio Cas-leilões.

Serviram de testem-jnhas no setò;tvll, os ers.: Joito V. ja Silva e D.Maria da Silva por parte do noivo.a sr. Osvaldo Alves da Silva e D.LÍ!K Silva, por porte da noiva.

No acto rcü.eiosi realizado B3Igreja de 3. Jo^í, foram padrinhoso casal 9â Filho e D. Wanda daSilva Sã.

Realizou-se no dia CT p. p.,na cidade de Ourinhos, t d? S.Paulo, o enlace-n-iatrimonial ao.corn-oaniieiro Edsor. F^eonis. governaaorda t!' Rosião e Chefe Municipalr,'/[V.fi, com ià companheirb'brtu.

UJI:-i "- 'O acto li... reaiuou-se em casa

dos p.-•.¦ da noiva e o religioso r.ai.Ti-c.ii catriz, onae uma grande mas-ei de v-ovo e duas alas de quasi^'•0 iiitri-alistas, igtiardavam a che-

oar de nubente:.t. Aço. o ..'.--.- - - "

.- :• ¦

i.«.!'-iu entre ala:. <.< caü.i^t.c-. r:i'.

"Meu nü-df; catre politicos*" c-siú stj dc.si).'dindo iio carlu/-. do Rival,

Para depois de amanhã annuncia-e a peça "Gaiola oe üuro" dc Gil-

í berto Andrade e Magalhães Júnior,Xota-se que os espectaculos iiumo-

risticos musicaca estão agradandoNão obstante organizado u conjun-

,Unz!o .-• Marcha Carnavalesca:onçalves — Doce mysteno da

vida: Margarida Max cantará utntreclio do "Jlnit, Utittcrlly"; Mareei

! K'l;.»- interpretará uma canção luin-j Rara de rara bMleza; üuy MariioU-| li dirá o monólogo "Mulato ststro-: to': Gao\ c Da. l'ericira — Dnns:.I Apache; Sosof faiá "Cocainomano";. Otcrico de Naiu dansará um lindoi bailado hespanhoi; c Wlliiam Tnom-! nson — uni sapateaoo. De cabaré-! üei servirá r, Mesquitinha.

—o-V em

üo-

o... !.. tere-ciiitmatoé'1-,-.

Ma ria Amorim.

o ás p:;ssas. o !'..val Theatro tem |tino boas casas * cjrn a:<p!a'aso8 en-tnusiaítiLOs.

Dia a <y.i. os artistas ¦. áo ;>e aesem- ibaraçando. ce sorte que já antevt-jmes próxima .. completa victoria duelenco.

Agora, uma nova de facto. alvi \çareira. A brilhante e intelligemeaeinz e r.-.aviosa cantora Maria Amu- \rim estréa depois de amanhã, no Kl- '

vai. com a peça "Gaiola de Ouro' .E' uma acquislção explendida que

acaoa ue faz?r u Companhia dirigidapolo illustre professor Eduardo Vi-ctouno.

Mana Amorim, no Rival, contri-buirá, de t=rlo pata o exilo definitivodo3 espectaculos humorísticos musl-cats.

Parabéns á novel tomi-anioa e avdistineto patrício Eduardo Victorino, |pela feliz idéa que teve de convidartão valioso elemento para fazer partede seu conjuneto artístico.

Carlos GomesEr.cerra-se hoje a temporada da ,

Companhia Margarida Max-Mesquitl- \nha.

Já prevíamos esse de sen lace. Reina.-,va no elenco uo Carios Gomes a mais ;perfeita desharmonia. Ninguém seientendia, üs artistas Oe mais v-Jot j?rai.-. dasi/restigiados. 0 ensaiadorsó distribuía os papeis n* antevespe-1ra da estréa. As peças eram repre- jsentadas sem o.« artistas saberem at |certo o que iam interpretar.

O t-suitado dessa segunda "Torro!de Babel" ahi está. A Companhia vae;ser dissolvida.

ü publico assim. :.:« privati: dos!momentos agradáveis que lhe pro- jporcienavam Mar?arida Max. Ruth :Range'., Guy Martincili. Mc-squitinha. jAffonso Stuart Mareei Klaes e tantos;outros clemente? valioso: e-ds pre-dik-cção oc/s amantes da arte t dobom gostu.

Hoje é c dia da despedida E fã-rr- o console do publico .-¦ Em-presa organizou um grande pro-granma. A' noitt. depois da repre-sentaçãc de 'Trampolim do diabo".haverá um espectaculo extra, queconstará de diversos números de va-riedades. ascim distribuidor:

Mc-.-icanita fará a rtumba: Elo-ra Vali»., a Dansa Uimlu': Dinorá

íerjipoi**ua Uitatra; UoHKí".

Provav cm ente. p.n..-;:,n:oa lindos progiainmaspliicos. . .

i in theatro nu Callelei o-e estieará amanhã, no

Cattele uma companhia lheatral.E' uma noticia ore alegraTrata-se de urna iniciativa que

merece calorosos applausos.E' credor das homenagens dos ami-

cos da scena o sr. J. B. da SilvaJúnior, que acaba de transformaro Cinema Excelsior cm theatro.

Fala-se que a estrfa do palco nes--a casa de diversão será amanhã,com a pcc.a "Klòr de manaoá", daautoria do brilhante revistographoLuiz Igiesias.

Do elenco da nova Companhia ta-zcm parte Ratinho. Zé Broaca, .1.Cabral, Ary Brandão. João, Vieira,Ccnyra de Aragão, Jurac> .Nunes,Edmca Cavalcanti, etc.

So a noticia st confirmai, o* no3-ios cumprimentos ao sr. J. B. da.Silva Junioi.

CUSTODIO MKSQI I I \

Segue 1,0-e pari Buenos Aires ojOYcn c-scriptor lheatral CustodioMesquita.

O Intelllgente compatriota sepuí

1 ii ,. ,i ..,,:,-.. i... em sua itsidtn-eia á loa Doinieiu da Gama n. '.'. "

. Pranciseo de Paula Clorinu l'"ia-lho. tunccionario publico. Deixa viu\a u. .'.iiil.rosina 1'iulnu. lira pac üosr. Vario 1'iiilho. tlicsourciro da Cal-.-.a Lconumica; Ue d. Matiiiu Munlz,esposa uo contador tr. Anislu Munir.,c da srta. Mary IHalho.

Seu eiiltt lamento - rculizuu-sc, comutn grande acompanhamento c. ami-^-cs no Cemitério de S. Joáo Ba-Mista

- 1 ;>:.c^eu anie-honlcni e loi se-i.,.tit.ua o.. Cemitério da Ordem üoCarmo, i ...,ou. sra. 0 DcolindaMagalhães, piúgenitora do illustreprofessor ei. 1'ernando .Magalbãc-M.

noticia c:o lalleclnicnto da \cic-:ui.<iu senliora, pyi* delernitnat^íio c-i.icxsa cm su.i ultima lontade, só;-çiiit ütxulgitda ai»ós o slu tnierra-intui ¦ t_'t!i'.» huje luztmob.

Abianche.-:. nomes Ue grande prujec-ção nos meios thealraes de Portugal.

fclssa companhia actuará no Thea-lio Kepubllca.

A estréa seiá ainda este mez. tjuc-sejam libmviridos oa nossos iruiiiosd'alétn mar:

V E JN D 0 EA IRRADIAÇÃO DO

r\s estarões trnn5m Isso ras bra-sllcirns cstflo ú'c nnrnbcns t*omü "pUiiM» serviço tio IrradláfjÃu(pie- iiprcscntiirain durante a roa-lljyição da maior prova auto-mobillstlcn de .s-ão Paulo.

Duna f>t«(;òc*s \tov6in, foramns que mais se sohresnlilrnni, nd-miriivclmeiitu bom. dessa Inlclii(ii.i. poli, seu completo serviçodc infoi*nnt(;5c!s a todos os ra(1,1o-ouvintes brasileiros, iiondo-oscm contado com todos os acou-tc-ciinciitos da miiRiilficn provadc automobilismo desde o seubrilhante inicio, ao seu epílogotl-,t;íti-n c doloroso, com o «ai-rl-flc-'o dc vidas preciosas.

Ilsias cstaoõcs transmissorasi\\\c Itiiiirnni u "broailcastins"b-.asllciro, são n rtntlio Trani-iius.soiii Brasileira, I*. li. I'. «,c ll-olio (rii/ciro lio Sul do Riode ,l:im:lii), I*. 15. I>. 2.

\tnbn> são dignas dc rnco-fiiiti.-;, íi iirimcirn pelos esforçosinauditos empregados pelos jjcusdirigentes ipic se viram na con-tlnuonola dc rn/cr uma ircadinçãoflandcstlim, cm virtude du.0 rui)c uniu ilifflciiltliKlcs (ine cnc-oii-tra ram para a sua iiali/.a»;rui c,i secunda, pulo o.vctllcnle ser-\\çn de Infonuacòe*1 reilo dirc-ctiiiiii-olc lio líaiil das ,;ianilesCUI'1'illllS,

lüsttH tinas grandes iransmis»«oras iit: itossn capital, realincn*o- eu in pri ram de uni iiiihUi tis*-.\/ iiiilluinic c o seu papeltmiiMiiiltiiulo ao numeroso "pu-blifo invlsivcl", detalhe poi' ile-talhe da rcaüxacüo Uo "(íramteiMciiiii» N,m Paulo", alrax T*/. kpalavra dos seus grandes c eon««agrados locutores * Mm aidoCo/.xi e Gugliauo Netlo, que uuo

OU V INDOPRÊMIO SÃO PAULO,)

obstante se aebarem emociona-dlsslmos com o quadro dantes-eo que |ircscnelnn»rn( n5o abnn-doniitiim os seus postos, so ofn/.i-ndo, por força das ctrctims-tancins, Isto ó, a suspensão Im-

v míiltntii tios meios de commu-nlcnçõcs entre a capital hnndcl-nuit«r i- os demais Estados.

K não tosse i-stt- Imprevistoe (is rudiit-ouvlntes brasileiros es-larlum mcltior informados.

Todniift. foi muito e são dlfrnasde admiração estas frrnndestransmissoras cnri(X-as.

Pnrnben-i [Kils a Fxluarrin Coz-ri e fiOíllnno Netto e á P. K.E. 3. ei', n. D. 2.

BION.IAMIN POGIiIESE• •

Continuam Irritando os radlO-OU-.vmtes. oi adjetivos empregados pornlsiins -spealtérs".

* •Por quo Alfr.edo rreltna n.lo cai

ti.u no "ProBrninnir. Samba e outra1-cousaa" ?

• •A P. K. r. ^ iransmlttlu hontem

i rn exccllenlc progrntnma de musi-cns f rance:.a*, em homenagem .'(rtvnUe data gaiHca;. 14 de tulho.

O\vro.Mu piMii)

tiiigi-atlu lenoi-, runlriiotadtpeta .Municipalidade, Antônio Plnhcaborrcueu-se cutu ii Cajutl e não to-mou parle no-i seus pi-ograitinuis.

Ò nue IcrUt havido com c::te oxcel-lente tonor V

Pe.o.rá :i P, K. li. ". esto fine n-natnentí) para u seu *'cast*' ?

'1'ein a palavra Paulo Bcvilacuua.• » ¦•

Puschual üainbardulla uonllnO.i1'^radumiu no míeropiione de fciuiir.aPilho.

Phenix

GALERIA DO "BROADCASTING"Noiva Contes í a graciosa interpre-

Io dai coinposit; les dc sua mana. afestejada cantora e compositora Ster-Una Gomes.

Ao lado de suas irmãs, tem'feitosuecesio em quasi todas h.-i Lcansinis-toras cariocas, tiue -:-.3 perderam' em

*''''"¦¦¦'^'ív ¦'¦"'¦'*'-^ ¦'¦¦-¦"¦ .'-, ¦'¦;$£*'' -''il«fvStt^BSNi^9

"SOI. DE N08HA TERRA" E" UM .ÜELLO PuE.MA DO SERTÃO

UHASILEIKO

Tem a Companhia da Caia do Uit-boclo. dfide niuitoi dia.-, uma peçatypica sertaneja, exclusivamente lia-ra rir e absolutamente familiar. E'.Sol du no^io terra", ua autoria domaestro Sophonias Dornelas, nomeconhecido de sobra no meio lheatral. '

Original ciu^ encena um fio de c-n-ledo sentimental e muito humano, item a ücfendcr os seus pnneipaea ;papeis, os melhores elementos tioelenco, o,uc obedece ã direcção de Du-(iuc. Jurema de Mugalhães, poiexemplo, luz a prot&sonista, a intjc-nuu sertaneja "Sinliá Klõr". Matli-nhos, o impagável cômico regional,interpreta o curonei da fazenda aoqual dá um relevo extraordinário,mantendo a platéa num constantegargalhar, l.mma D'Ávila, a cnean-tadoia estrella gaúcha, qut st vemmantendo como uma das liguia.mais attrahentes uo actuai iiiomenttbcaíral no Rio, tem, além de uiminteressante ponta, nu peça, doi:sambas que são verdadeiras novlda-des.

Apollo Corria, & Inolvidavel "mo-leque Tamborim", faz um molecotcetiuiabrado que atravessa toda &peça. Antonlettai esplendida. AntónlaMarzulo, admirável na caricata, Li-zete D'Avi)a, alérn de bom papel,marcou oa bailaros cuin a sua conhe-eida habilidade choreographlca, Dia-mantina t Vera Prado, com optimcssambas, Aitliur Costa, Fred, u. Fran- iça e riais"mãc. completam o quadro |dos interpretes felizes de "Sol da nos- |sa terra".

mm- jig^mÊ

i'S :'' . :'¦¦•. ¦ «Í4ÍW* vS;.-.W:5 I

portlva", sob a direcção do "Repor-tci do ar": das l s. -s.". ás 19.30 horas-• Hora do Brasil. STUD10: das19.30 fts "1,.30 íioraa, com os seguln-tea elementos: Alda Verona, CarmenDlnahlr, Alayde Brlani, Oscar tlou-çalves, Henrique Oulmarães, Floria-no Pinho, Orchestr.-i o Conjuneto rtc-"lonr.l. Spealter: (tastão do Reso

P.osenhaar .

Blt.VSI-

Neiva Gomes

Custodio Mesquita

im companhia das irmãs Miranda,para tomar parte numa excursão ar-tlstlco-musica! na terra dc Sarmiento.

Felicidade.

Republica

APPROXIMA-SE A CHEGADA PACOMPANHIA ÍTip.TCGt.F.ZA DE

REVISTAS

Dentro de poucos dias teremos cmnosso meiu uma bella 6 bem organl-zada eoriipanhia lusitana.

E urc conjuneto 1-. artlitií tnca-becados per Ev« Stachínc » AcciaU*

ESPE TÂCÜLOSDE HOJE

I llli.VIRO It Eli IN A —"Bicho Piipão', ás 20 e 2í hs.

TIIEATIIO RECREIO —•fiita dc Guiné", ás 20 e t".horas.

THEATRO CARLOS G O-M i; S — "Tranipolim do Dia-bo". as 20 e 12 hs.

I MIATRO I' H I. N I A —tCASA DO CABOCLO)—"Solda nossa terra", ás 20 e 22 hs

It I V \ l J' Ü t- A 1 RO - ."Meu padre entre políticos"\ ás '.'(• e 22 hs.

i^nx^ m m r ,f\C ii* ¦ ~^^~w-V^'»TB*^»f*»*w*>rB*i('«r«rvv-^>^^^,>j|_>

roupilha do Rio Gfande' do Sul, ondevem de alcançar mais um grandssuect-tso.

Regresranào úo« Pampa», ai írniãüStefllna, Neiva e Zilah Ge.rr.es far-se-ão onvir breve numa das nccisas boa;transmissora; para natisíac;io dosradlo-ouvintcs seus "fans':.

"HORA Só.. . RINDO"A Trauímlísora apresenta hoje es-

w. int-eressante prosramma accressl-dc de números sensacionac;.

Os souí melhore? artistas r.o gcr.e-rr trabalham nesse, programma dlhúníorlsmo leve c cncar.tador.'MKROPHO.XE SEXTIMENTAL"

Cyrano con;;nüa 'líftssé mal? novoüo! esDlendldos programma: oa ei-tação da rua do Mercado.

As tua» palestras são leves e ir.te-rcísante.-. Hoje, das 19.ÜO ftj SO ho-ras ouviremos mais úrn dos pro-Erammas'de "Microphor.e Ser.tlmen-tal".

RADIO CL-ÚB DO BRASILDa^ 10 ís lv horas — Discos »"Radio Indicador": das 12 9s 13 ho.

ra» — Programma do almoço: das 13as !4 :,or.i5. — "A Voz da Belleza":dan 3 6 ás 17 30 horas — Discos; das".SO áí 1? hora- — Aula dc sy-i-.nasíica pel= profetc-ora Poli;. Wettl;¦li», li aslS.lr hora? — "Hora Des-

Monteiro. L'l.3ü horas -Hportiva pelo "Reportei- do

RADIO rnAXS.MIS.SORALElRA

Aa 10.;:i horas — Supplemeiiiomusloal (discos): íis 13 horas —Primeira edição do Jornal Falado daPRE-3: As 14 horas — Intervallo; íis-17 horas — Coclt-tail musical; fts 1Sbor.is — Edição vespertina du JonnlFalado do PRE-S; fts 1S.15 horas ¦—Hora do tíriisU; ás 1ÍJ.ÜU horas —Mlcrophone Sentimental; As 20 lioras

Edição nocturnn do .lornal Fala-du de PRE-3; As 20.05 horas — Pro-urr.Miiia de. studlo com: Almlrants,Dolly h'nnor. Renato Muroe, AmeKad* Oliveira, Arthur de Oliveira, Ra-íarní-s Ghatnlll, Luiz Americano, Vfi-ro. Plxlnkulnha, Lu perue Miranda,Pereira Filho, Tute t João da Bahia-r.o; -Ás 21 horas — Chronlcu daactualldada; fls-21.06 horas — HoraSfl... Rindo; fta VI horas — Horados sonhos nzues; a» 23 horas — VI-tinia edição do Jornal Falado dePRR-3.

SOCIEDADE RADIO CAJIT1Das 3 As 10 horas — Cajutl Jor-

na); das 11 ás 12 horas — "Cock-lall" das-11; das 12 As 13 horas —Heraldo Portuguez corn noticiário;das 18 As 13.30 horas — Dr. .«abeTydo; das 18 ás 18.43 horas — Pro-gmmma Imperial; das 1J.30 As 20.30horas, — Hora Internacional: das2ÍI.S0 Aa 23 horas — Prorrarmna"Horas de Ouro" com oa seguintesartistas: José dc Carvalho OflaltaSodrf, Newton Teixeira. Sylvlo Men-íbnça, Conjuneto regional. Jaz», sob& cilrecçJo do maestro Clca e outroselemento» do nosso "broaGcastlns''.

IIADIO SOCIEDADE FLC-JnNEXSE

Aa í. hork» — QravbQSti adcolhl-ias; áí 11 horas — Gravaçoej popu-lares; Aa 15 horta — GravaçOis es-colhidas; ít 12.4Í horas — Quartod* Hora dsj Ouvintes; Aa l?.-ii horaa

Hora do Brasil; As 19.30 horas —Sujjplemento musicai do Jantar —Musica ce aaüo; ás 20.30 hora- —Hora cei-.à — Boletim Mctereologico

Xotas da Corte de Appellãção;'âs20.40 bo-Es — Progran,:i,.-i sclecci'i-r.aío — Sóic? Instrumentais, raua"casyr.iphonlca, melodias cantada» eoperetía; At !i hora.» — A Voz doCommercio — Palestra pelo er. Hil'-debranõo Gemes Barreto; áa 21.13hoi-E« — Xotas eleitoraes — Restilfi.do pleltc fiumir.er.se; ás 21.80 bom»

Pros.-atams dar.sar.'.» — Grava-eõe? dansantíi

Um a uni, os incêndios sesiicccdiam . .. E a policiase sentia impotente para

impedil-os!Cm "frisson" do pavor auecedia i

comiounicação. Incêndios tremendosjá haviam abalado os nervos da cl-dade o a policia tinha om mãoa srelação dos que ho seguiriam. Tudo M

1 figura sinistra do Dr,Mabuse, esconde-scatroz da mascara

negra.. .

faina para ohstar o novo crime. Vi-Slco, aentlnellaa, guardas... Mas, darepente, uma üngui» iuimensa, ama-rella, d» um fogo destruidor, lambiaum canto do edifício, e logo após.aqui o ali entalavam as chainmasbUma agremiação de criminosos agia. .Quóro o seu chefe? Nem elles pro-prlos sabiam, recebendo ordens deuma voz invisível. Foi então que uinjoven que antes pertencera ao ban-tío sinistro, se resolveu, pelo amord: 'ima mulher, enfrentar a situação.O i|Uo passaram elles dois, na afoi*ta temoridado, está na. novella fan-tastii-a — "O Testamocto do Dr.:Mabuso", o_ut se transformou emfllm com interpretação magr.lifcads Jim G-erald, de Rene Ferté e dahnda Montquo Roland. Essa pellt-cuia — "O Testamento do Dr. Ma-buse" será apresentada vela Inter.'nacional Films a partir da proy.im.'segtmda-!eir3, no cinema Gloria.

SÍEs!re!!a3 na Broadivay;%com Pat 0'Bríen, JeanMuir» Frank Mac Hue!í-

James MehonE o film de estréa. ds Jarses Mel-

ton, u "as" dos "aces" ds. Broad-way 6 do Broadcasting norte ameri-cano, uma nova ve;, sensacional,maravilhosa, que vera juntar-se ásjrandes vozes que já hoje integra-vara o primeiro teara da Warr.tr.Além delle, também se apresenta pe-Ia primeira vçz deante da "carnera,"a famosa e linda Jans Froman, can-tora de Radio e de clubs nocturnojde Nova York. Com os dois estrean-tes vocês terão Pat O' Brien, JeanMuir; Frank Mac Hugn, Marie Wil-son, e outtos.

Outro novidade sensacional dnssofüm musical da Werner é o apparecl-mento do Jack JJempesey, não maiscomo boxfcur ou empresário de luta,porém simplesmente como o feliz pro-prietarlo do cabaret mais concorri-do da Broadway.

"Eatrellas da Broadway", alérn d»nos dar James Melton. cantando treu-novas canções de Werren e Dubintaex como Atayotir Service, Madaiue,Here Arn I e ainda outra, nos offe-reco ensejo para ouvir o grande can-tor em dois trechos de opera, a anada Marta e a sempre linda "CelesteAlda". Jean Muir, por sua vez. far-se-á ouvir na Ave Maria, demons-liando possuir voz agradável e multeprópria para o microphone.

Segunda-feira, portanto. "Estrella*ua Broadway", no Plaza!

"A Sereia do Alaska"Mae West que fi desde ha annoa O

mágico talisman das bilheterias dos• invmas, reappareco á legião dos s(-is"fans" um "A sereia do Alnsku".Nas primeiras partes do film ella é..indi a mulher fascinante que se dda aduraçAo, dos homens e se r.-tv.'ictima d eestrutagemas em qui êfértil u sua liitelllgeucia. Mas. o quo"A si-n-ia do Aluaku" nos upri-senlH,quandu a Bonouu du San KrnnulHr-usol'1'ri- a iiiflueiiola de um bom u.-íem-|lu ijnu a Proviileiiula põe nu Bell'¦' di". o uma Mau West dlffercti-te, que mio se urruc «i das sltliai-õi-.ldramáticas Uo argumunto <: o torn».plausível mercê ila intensidade comuuu vive .. sou ijupel.

lJi-.ua «7.. a Paramount deu por"parlenuiiV a Mae w.-r,t um itntorem uxtrniiio querido do publico —Vicbr Mac l.aglen, "A sereia doAlaska". ser o programma do Odeon".i próxima semana.

Augusto ílciirirrucs. o pa-lã que sui-ge na 'Í{<mi«--

quiiilia <lo seda''Aiii;iimo Honi-Iques 6 um novo galãnue surge nu "Hoiicquinba de sOdu'o grande film quo Úduvaldo Vlaiuuivem realizando. Hcnriques o umbella o harmoniosa vo:\ clogiuitü oda mais finu sociedudo e que vae

encantar as nossas putricías. Kll,. \ n ,-uns trechos deliciosos do nliii-boo.u.que -abi sendo esperado com tantaansiedade.

São deliciosas, inspiradase suggestivas, a? iuusíuume as cuucGcs quo envo!-><•'•¦ "O JoveiiTutaravô"!Lio dos elementos decisivos do

trluinpho do "Joven UitaiavO", opro.viinu cartaz da "CinídiU". nuCineiundla, pruducçáu du l.uiz duBarros, buscada na comedia de Oil-berto Andrade "O luturavo", será u.delicadeza e a doce inspiração desuas musicas.

Todas e:-sas musicas são de auto-ria de Bonfillo de Oliveira (Juó.Aldo Taranto e Romeu Silva e sãobaseadas em inotlios populares mui-to nossos e quo falam, por Isso nica-mo, muito de perto ás nossas teu-sibllldades, As canções camadas porMareei IClass, tenor de voz puríssimae de timbre harmonioso, Juntatiien-to com Dulce Weytlngli, bão todassuggestivas e bonitas c- rapldaiuun-te se popularizarão, pelas huas mu-lodlaa. Bieve. "O Joven taluruvfl"será lançado pela "Lilstribuldoia deFilma tiiailieiros".

w'Aniein(»s oulra vez""Amemos outra \ez" é o titulo que-

Indleü um grande romance e drumu.Bste è o nont» do novo fllm dc Mar-gaifct Sullavan qus ^trá lançado nodia !1 ne cinema Plaza.

Esti fllrr, da Universal <• ba^eudor:u sensacional novella de Uraulu Per-rott (Nc.t timt ,-(• love). Imaginemuma' i,l::totiu (ju» lhes rcvelu u fui,-do a lasolnaiitt Mda de umt, mulbufQue é estrella do cinema e do thcatiot um homem que escreve a respeitode Irnponlantcs acontecimentos qu«acontecem no inundo. Estes dois da-se;;,rraua:ftenii< apaixonados, (.*.-*arri-i,(;.

lCsu lsim rtmese nossas emoçõesprofundamente, inuo a um clímaxque tão, cedo riá-j será cs-juccido.Esta piooucçáo foi deaerivojvlda, sce-tia poi act.iü t lot.strulua' para terum efftito sensacional na seqüênciafinal. Margaiet Sullavan • clevou-aaao "lar.k" mais alto das graiidolactrlaes d» tela etn -Nós e o destl-no" "Vale a tjeiia viver"". "A bóarate:- • "ao rtd tbe rose". O pu-b.ico >i toiihtct a giaç-a. a belliaa bs 1 fcóíIlGaot desta actriz. Veste filmella conquista maiores laureia.

Page 7: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

iv*

jÕ DU JULHO DE 1936 A OFFENSIVA' pãginX SETr:

QUAL O SPORTMAN BRASILEIRADEVERA' IR A'QUE EUROPA *P

A exhibição deDemosthenes

Pouco provável a sua con'servação no quadro tricolor

CAMPEONATO DE BASKET-BALL DA FEDERAÇÃO

METROPOLITANAPl-oseguem sexta-feira asprovas desse ccrtaineir

.Na próxima sexta-feira, 17 doeoiTiiiitc, proseguirã o CampeonatoOfficial dc Busl;et-ball da Federa-vão Metropolitana, com uma roda-da interessante, na qual sobreaaheo jogo qua seííl disputado entre asequipes ' it-plcsníiiativas do Bota-fogo e do f-'. Christovão,

Kste -jogo estíi despeVtando »mais vivo Interesse, em virtude, deambas as equipes, ae encontraremnò ínufs •perfeito preparo technico,não se podendo ainda àfflrmar coracefcesá, qual o vencedor.-.São os seguintes 03 jogos: •

8. LlllilSTOVÃU v BOTAFOGO. Tiinl: d,, .", Christovão, á íua

Figueira de Mello.Para eile jogo funci ionaráo as

seguintes autoridades: - -

. Arbitro dos primeiros quadro'.:Syncíulpho de Azevedo Pequeno;arbitro doa segundos quadros. Wil-ton Noronha: fiscal dos primeiroae» segundos quadros, Flavio Pa-'beco; clirondmetrista, Artliur Brl-gldo.de Carvalho e apontador, JosóRr? lidào.

M Ul.UIY \ 0I/AR1ARlnk do learahy, em Niclheroj.Para esta jngn. foram escaUdOí

o» seguintes officiaes:Arbitro dos primeiros quadro',

Daniel Buarque de Almeida: arbl-tro dos segundos quadros. AntônioFernandes Araújo; clrronometris-ta, F. do Nascimento; apontador,Soverino Aranha,

^^^V f^^ |k _^_mm|g|||ayr íj^___^--_pij^ gnMHMMMMHt JMi^s^sV .^riLV^LW. ^^^^^^^f^^*^^^^^m, mmmm.m%mváMANUEL DE TEFFE'o maior voIüé Inslliiri eslá coiiiplÉi* irnioceÉO film da grande corrida é uma prova decisiva

As primeiras noticias vindas de] taramos de que tal facto pudesse ter alheio ao que.se passava atra/, dcnão Paulo, noticiando os pormeno-res do tremendo desastre consc-quoiiie do accicloiito que colheu adestemida corredora franceza Helé-ne Delandic, a querida c admiradaHcllé Xico das pistas, H-azia a tris-te e surpreendente nova dc que foraTeffé qne, num gesto desleal e mi-

I sernvel, fechara a uni rival, sendoI pois, o real causador da terrível t»»r-I nifielna que enluton a capital ban-| Uelrunle.

A figura dislincla e sympal.hlcade Teffé. que, cm seu vasto carteldc nutonioliilista jamais tivera qual-quer ajinotaç.ão dcsabonaüora, foz-nos deixar (le quarentena qualquerjuizo a respeito, descrentes que es-

qualquer cunho (le veracidadePor felicidade, lioiitem fomos ao i B' sabido que, em todas as par.

Cinema Alliambrn, onde já está em • tes do mundo, em corridas seja doe.vhibição o filme dessa corrida em | que espécie fôr, a prova principal

Demosthenes

A volta do playcr Demosthenesao Fluminense, encheu natural-menlc, do esperanças os numerosostorcedores (lc.««c grêmio, ainda coma lembrança das passadas ,-ntua-ções desse elemento, nulos ilo seuembarque para a Itália.

Infelizmente, a expectativa detodos foi fracamente retribuída,pois Demosthenes, talvez dosam-liicntndo, talvez aluda em formaIncompleta, produziu um jogo bemfraco, ili-ivanilo um claro sensívelflti defesa tricolor, fellzilicnlo co-horta pelos hnlr-baclis de ala, emum grnnclo dia.

Mantcrulo-sc muito rccuntlo, semo necessário dcseiuburuvo, poucoauxiliando seua companheiros delinha média, o, o que 6 peor, comum frnqiilssimo fogo de cabeça,Deniosthencs decepcionou por com-pleto, pouco esperando a torcidaile suas fulurns intervenções; não(levemos deixar do reconhecer que,em innumeras oceasiões, dou pus-ses precisos, mas, se nem isso fl-zesse, seria tanilieni do mais.

Como Demosthenes já teve. emdiversas opportuiiidiidcs, occasião«lc demonstrar seu real valor, es-

peranios que, em seguida a 11111 de-morado preparo, volte novamente

a cxliibir-M-, mas nán 110 centro dalinha (lc balves, pois llriint, lhe éIndiscutivelmente süpéMor, possu-Indo um padrão de jogo fefíitrlontoe bem comprehendido por seuscompanheiros.

A Cubclli, lechnico do tricolor,compete preparar devidamente De-inostliencs, para que a torcida tri-calor possa renovar sua confiançanesse playcr.

Regulamento do torneiotriangular "para olympico"

Organizado e promovidopela Liga Carioca de

Basketball•-- O Torneio Triangular Olympi-

co é,destinado exclusivamente aos fi-liados que obtiverem classificaçãopara a parte final do XVII Campeo-nato' Òfficail da Cidade do Rio de Ja-nelró.

II - - Somente integrarão 03 qua-ilros do sFIlliluos, os amadores regu-larmente inserir.tos, não sendo com-putados os .iogos do presente Tor-mio pnra effeito de "prisão" ao qua-dro por onde poderão disputar na

LIVRARIA ALVESLivros coilcglaes e aendenileos—Mello Horizonte: Rua ISnlil"1.053 — São Pauloi Rua U-hero Baduró I2S — Ouvidor,

lan — Rio de Janeiro

REGRESSA A COMMISSÃOÜO AUTOMÓVEL CLUB

DO BRASIL8. PAULO, 14 (H.) — A coro-

«BtJHão do Automóvel Club (To Ura-sll que esteve nesta capital aFsis-findo a disputa do grande proinio"Cidade de São Paulo" repressará

pelo segundo nocturno ao Rio.Manoel da Teffé saguirA tambem

hoje, á noite, pela estrada de ioda-gem.

O GRANDEespectaculo de sabbadoO REAPPARECIMENTOde Ruhmann envergando o kimono

O publico que aguardava, comvivo interesse, o espectaculo iuau-gural da temporada de cateh ascatc.h can, marcado para a sema cor-rente, vae esperar mais alguns dias— não se precisa quantos — paraaprecial-o. Porque, em virtude doatrazo no embarque de vários lu-ctadores, não foi possível reunir onumero necessário á organizaçãode um programma capaz de Baiisfazer.

Por essa ia>.áo v não desejandoprotelar, por mais tempo, o inicioda temporada regular, a Empresado Stadiiim Bra3il resolveu pronio-ver. para a noite de sabbado, umalegitima festa sportiva. offereeendoaos seus freqüentadores habituaesum programma excepcional, cheiode novidades, com que pretende |marcar auspiciosamente a primeiriigrande noite da serie em perspe-oliva .

A VOLTA DE ROBERTORUHMANN

Na prova principal desse pro-grauima veremos, nada menos, lio-berto iliihniaiiii. o alhleta sensacio-

(Concilie na 1)* pag.)

Chronica do diaECHOS...

VINTE

• «ell li'no» ai'0» »' "^Bica.» uccoriencias üo «eriameii Mito

inobllistico d» S. Paulo, eihib' " "

ciiiamalographlco, com detalhaa 101 redora funceza Hellfeito mái.a irticceiiuiado

Paulo, exliiblu o .iuenia Alhambra urh jornalcom deialbadas scenas do desastre que- vicli-

_ ^.-,, y»-x?.w.>asm^ygGmmam?.™.<«^

Parle Kinal do XVIII Campeonatofjfficial da Cidade.

III — Oa 9 Filiados concorrentesserão distribuídos em <", Grupos A,B. e C, mediante sorteio, sendo In-cluidos em cada grupo, 1—1', 1—;•',e 1—3" dos Finalistas da Classlli-cação do XVIII Campeonato Officialda Cidade do Rio de Janeiro, sem quesejam oa mesmos dos Grupos I.. .C. B.

IV — Sorteado o Io entre os l00 dosGrupos L. C. o B. da Parte íeclassificação, sortear-se-á o 2° esco-Ulldo dos 2", sendo por força, o 3"escolhido entre os S" do Grupo queainda não forneceu para o presenteTorneio.

— Constituídos os Grupos A. B.« C, esses jogarão entre si, em tur-no e returno, e os seus vencedoresdisputarão unia melhor de 3 entreos 3, sendo o vencedor acclamadoVencedor do Torneio TriangularOlympico.

VI — Ao Filiado Vencedor fierácunferido de posse definitiva, umtropllío com o nome do doador.

VII — Serão conferidas medalhasde prata aos amadores que tenhamtomado parte, 110 mínimo, metade emais um dos Jogos disputados peloFiliado Vencedor, nesse Torneio.

VIII — Os jogos se desenrolarãoseguindo as tabellas organizadas peloDepartamento Technico.

IX — Os Filiados ficam isentos dopagamento das taxas de inscripção,projrrammação e "officios", corremdo estaa por conta da L. C. B.

— A renda dos jogos será dlvl-dida em 30 %, para os Filiados lo-eaes. e 70 Çó para a L. C. B. nasdisputas dos Grupos o 20 Çi para osdisputantes e 00 % para a L. C. B.,na serie dn melhor de tres.

XI — P.espoltado o presente Regu-lamento, serão observadas as LeisFundamentues d& L. C. B.

.'-.'II — Os casos, omissos ou não,serão resolvidos pelos Poderes Com-[jctentcs.

WINUL.SiSgW&tfSSáVKSKISS/BBHÊBnKNK.': ' •:' JBaaagajgifjaBHga]

Teffé em sua "Alpha /ío/rreo"

suas diversas phnscs, e, colloeaclnI (pie estava a camern bem "o ponto

de chegada, podia-se apreciar devi-

A SÉTIMA ETAPA DO "CIR-CUITO CYCLISTICO DE

FRANÇA"PARIS. 14 (H.) — O signa! de

partida para a sétima etapa do Cir-cuito Cycllstico da França foi dadoás 7 horas a meia a 71 corredores.

A nova etapa, oomprehendidaentre Aix-LoB-Bains e Grenoble,tem a extensão dt 23 0 kllometroa.

Resultado da 7." etapaGRENOBUE. 11 (H.) — A elas-

sificaçSo no final da 7» etapa doCircuito Cycllstico de Franca, é aseguinte: 1°, Middelkamp com «horas. 33 minutos e 2 eegundoi;2°, Archambaud; 3", Levei; *°,Berty; 6°. Mathias Clemens; 68,Goasmat; 7°. S. Mães; 8°, P. Cie-meus; 9°, Berrendero • 10°, Es-guerra, todos ao mesmo tempo.

Archambaud conserva, a calção

| amarello.

para a solução de qualquer (luvidnque porventura surja sobre chega-das complicadas, é a da filmagem

(lamente » passagem dos competido-1 llas IliesinaS) IJ11C i,llIu.a fnllia, cscla-recendo, nos inlnlnios detalhes, asdiversas phnscs do pareô.

Quem ainda tiver qualquer duvl-da, assistindo ao filme que vimos,

res. 1,111 seguida á chegada dc l'lntacada t- de Mnrln.ini, vin-so ultida-mente a appro.viihação doa carros deTeffé e dc llellc Nice, em lueta pela:ta collocacãpi s. Alfa da correi.nafranceza, collocada uni pouco alra/.dn barata do brasileiro, uns 15 nu-tros antes dn chegada, numa ultimatentativa, desviou-se para a esquer-da do seu adversário, tentando pa».sar 110 intervnllo existentej nossomomento, percebe-se claramenteque o seu-carro se desgoverna, per-dendo Hcllé Nice inteiramente n dl-recção e voando, depois de duas tre-mondas cambalhotas sobre a assis.tencia collocada em frente a umagrande archibancada. Emquanto talsuecedia, Teffé, sem so desviar 11111centímetro siquer de sua rota, cru-zava o vencedor, completamente

PELOS TIROS DE GUERRA

Joga hoje a E. I. M. 342A Escola da Instrucção Militar,

n. 342 que obteve em disputadiasi-mo prelir, o segundo logár 110 Cam-peonato de Basket-Ball dos Tirosde Guerra, jogará hoje, com o pri-meiro team do Gymnasiò Vera Cruz.O jogo será realizado no Uymiiasiodesse collegio ás 21 horas.

Trata-se de uma interessante pe-leja, porquanto vão se defrontardois teair.s da cracks c que promettolances emocionantes.

EYSTON BATEU 0 RECORDMUNDIAL

2'.iõ kllometros e 925á hora

NOVA VORK, 14 (Havas) —Coinmuiiicam do Bonneville (Utah),que o volanie Eyston bateu o recordmundial na corrida do 5.000 milhascom a velocidade média auminciadade 235 kllometros 825 á bora.

Eyston tenta agora bater o recordd« 4 8 horas.

nossuecesso

mon a loireuora íiio-.. Hellé Xicç, e grande nunieio de.espo-

«ladeies. Tal feito mal.» o%eceninado progresso da industria^ do ene,,,:,brasileiro. q,,e lao ielevauU-3 serviços vem prestando â educação do nosse

povo Esse lornal qne hontem assistimos, pode se considerar o mais çoni-pl»lo até hojo ¦eallzado entre nôs. não só pela nitidez, rias i-botoítrípbias.como pela perfeição da teohnica, e pela precisão com que loram apnnlia-«los os principaes detalhes do luctuoso desastre. E' com prazer que regls-ilimos nesta chronica, esse grande '• record" do cinema nacional,congratulamos com oa operadores patrícios pele extraordináriodee«n aensa.aonal reportaeera.

tsiâ exhlblndo no Alhambracalumniosas foram as alfir

nelli contra o volante patrícioTeffé, querendo responsaliilizal-o pelo tremendo desastre auto-

mobilistico. Independente das declarações do respeitável testemunho do * "

—? embaixador Teffe, aquelle jornal precisou todos os detalhes do sinistro,mostrando que Manuel de Teffe, na disputa leal do terceiro logar em nadacontribuiu para o lamentável desastre de Hellé Xice. Assim ficou des-mascarada e desmentida a aceusação precipitada do meclianlco francez, o

qual nenhum fundamento teve para assumir aquella attitudo reprovável eantipathtca qn« t«poi uvas.

opolilan.

©JORNAL

ciiieriiatoi.iapbico qu* se «prova de forma incontestável quãomaçoss do mechanico trances Boné

Cecilio Moreira, cam-peão luso que virá

actuar no EstádioBrasil.

BRASIL A. C.K' a seRiiinie a nova direciona

do Brasil Athletlco Club:Presidente: Antônio ICibeiro da

«Mm.Vice-presidente — .Mano Car-

doto;li » 2» Secretários — Heiio Mar-

ques d'AS8Umpsfio e Antônio 1'inhei-ro Magalhães.

1« e 2o Tliesoiireiros: --- AntônioNabuco de Britto e Elpiriio Ca-bral.

1" e 2» directores de Ppo, Is: —Cir.-it-piano de Castro e EduaidoK»i'.i.

Indignagio causou em tudas as nossas iodas des-

V- eciaao, y .-' Paulo Nelto.,

RADIO, como a imprensa, presta grandes serviços ao sport, naviva diffusâo do seu noticiário. A deserlpção nervosa de um bom"spa*ker" transforma os "matchs" mais desanimados em pugnassenwclonaes, para aquelles que preferem a commodidade do lar

aos atropelos de um estádio. Xos" dois ultimo» concursos automobilísticos,o radio trouxe uma inestimável collaboração ao publico. Causou estra-nbeza. no entretanto, a acena trági-comlca de uni "speaker" de uma esta-çào inslallada na pista de S. Paulo: foi tal ,-, nervosismo, o descontrole, aafobação ric3se moço. que chegou a provocar uma .insta irritação em todosaquelles que tiveram o azar de e ouvir. Xão sabemos atinar qual a razãode ser ..A .nha espectaculosidade, que apenas veiü revelai a inépciadu reuori^a a fraqueza de bomem.

UOLL.A.VDA LOYOLA. -

Na Fedtração MgirCLASSIFICAÇÃO DOS AMADORES DE BASKET-BALL— QUADROS DOS PONTOS OBTIDOS —

Com os jogos realizados até ft presente data, é' à sépulnté a collocaçãodos amadores que conquistaram maior numero de .Pontos:

PRIMEIROS QUADROSJayme ÍS. Christovão) . 1Z_ P°»to5Otto (Vasco) i..v 46; ¦Trevizzani (Vasco) ,....i...., 40Mario (S. Christovão) . .-. ,.«..»........ 40Barquinba (Carioca) :..,..:..:... 37- ..Níy (learahy) a .1 •••; ¦..-......(Juida (P. Flexas) a.... 27Artiilorio (Vasco) • .......*•<•*»•«. »«••«»»• -aHaul COlaria) ;....,.«. 23Novaes ^Andara,hy) , . •.....«..•»•• •••••••* 19

Frota (Botafogo) . ¦ .- ¦• 1SCarlinhos (learahy) 16 *

e outros, com menor numero de pontos.XOTA —• Desta relação, não consta o jogo learahy Carioca, por ter

desapparecida a summula do jogo.SEGUNDOS QUADROS

Guilherme (Vasco) 43 pontosl.ulz (S. Christovão) •_ 34Hélio CS. Christovão) 31Diogenes (Botafogo) 27Cláudio (learahy) ...,....„. 25Daroy CBotafogo> 20Zé Maria (Vasco) 19Ihieme (Olaria) 19Marlno (Carioca) 18 "Djalma (S. Christovão) ?J »

• outros, com menor numero de pomos.

tela-ha por completo dissipado, t.ila nitidez da fita, tambem pasêadaem câmara lenta.

Fica assim, mais uma ver, des.mentida mais essa infâmia assacadacontra a gloria do sport brafdleiro,que 6 o valoro«« Aí"",u?! de Teffó.

A Delegacia de Segurança dcSão Paulo proseguc no in-

querito para apurar ogrande desastre

S. PAULO, 11 (H.) — A De-legacia de Segurança Pessoal pro-aegue no inquérito aberto paraapurar as causas da trágica oceor-rencia de domingo do Jardim Ame-rica.

O perito policial Eduardo LimaRodrigues, e-sipecialista em desae-trea de automóveis, esteve honten;no local photographando-o.

Guiado pelo sulco e rasgões quaas rodas do carro de Hellé Nicedeixaram nos saccos de areia, operito policial recollocou-os no lu-gar om que so encontravam proce-dendo a seguir a detido exame,Esses saccos achavam-se collocadosao longo da calçada e antes dos dealfafa que foram estraçalhados.

Pela chronometragem official adesastre verificou-se precisamentsás 12 horas e seis minutos.

O perito irá hoje novamente aolocal do desastre afim de procederao controle photomelrico do uminstantâneo photographico. Essainstantâneo que foi publicado pelo"Diário Popular", dá com nitidez aposição dos carros de Manoel Teffée Hcllé Nice, este ultimo já tendorodopiado o visto da parte tra-zeira.

(Concluo na D* pag.)

rande ConcursoNacional SportivoRESULTADO DA APURAÇÃO DE ANTE-HONTEMOS PKEMIOS PARA OS 3.° E 4.° COLLOCADOS — 0

ENCERRAMENTO DO CONCURSORealizou-se, ante-hontem, ás 15

horas em pontos, conforme noticia-mos, em edição de domingo, maisuma apuração deste sensacional einédito Concurso Nacional Sportivo.

Compareceram innumeros candi-datos e cabos eleiloraes, sendo eom-

piitadas muitas cédulas para vários

candidatos, que ficaram assim collo-

cados com as votaçõeis anteriores:

lo logar Manoel de Teffé_ A. C. 37.240

2o — Luiz MagalhãesCastro - Gynmasio Ve-ra Cruz 17.5 20

3o — Maria Azambuja —

R. G. do Sul . . . . i.159Kugo Atiuino —

Canto do Rio K. C.Nictheroy 3.304

Eduardo Gbson —Núcleo do Andarahy . 2.530

Carolla — A. F. C. 1.859—Hélio Grade — 2»

centro da 1» Academia 1.707

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EMPREGOCorretor de seguros uecessita

para os seus serviços dc um rapazdc bôa apparencia, de maior idade,educado e relacionado aqui no Rio,Oflerlas por escripto á Red. deste

jornal, n. 0070. •

NO S. C. PARAMESO grande festival do

dia 19O sympathico grêmio de Jacarépa-

guá, fará realizar no dia 19 do corren-te. domingo, em sua praça de sports,um grandioso "Festival sportivo" ouiial constatrá de sete bellissimasprovas, a saber:

1* prova — ás 12 horas — Encontrode foot-ball — Tenentes V. C. iCombinado Baroneza. — Uma taça aovencedor.

ü* prova — ás 13.10 — Homenagemao sr. Carlos Eugênio Serpa. — Cor-rida para meninos até 12 antios deidade. Um lindo prêmio ao vence-dor.

3* prova — ás 18.30 — Encontrode foot-abll. — Combinado Parameex Independência, F. C. — Uma taçaao vencedor.

4* prova — ás 14.15 — Homenagemá exma. sra. d. Isollna Serra daSilva. — Corrida para meninas até1S annos de iditde. Um lindo prêmioA vencedora.

5* prova — ás 15 horas. — Encon-tro de foot-ball — Policia Militar 1S. C. Unidos. — Uma rica iaça auvencedor.

6* prova — ás 16 horas — Hom*.nagem ao sr: Armênio José dc Arau-jo. — Corrida para senhoritas. Avencedora um chie e valioso prêmio.

Honra — ás 1G.10 — Encontro defoot-ball — S. C. Parames z UniãoSportivo de Jacarépaguá. — r-^.brenz» ae vencedor.

So

9o

10»

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12c

13o

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1.T6Ü

1.526

1.420

1.367

970

941

910890

Juardo

Antônio EstevãoLopes — BomsuccessoF. Club

João Havellange —F. F.

Eduardo FerrerraC. R.

Jairo Alves — Col-legio Militar ....

Lygia Cordovil —T. T.

João Clemente daSilva — Petropolis .

Braz Magaldi —Club de Caça e Pesca deJuiz de Fora (Minas)

Joo Pássaro ....E mais os seguintes: Ed

Baptista da Silva — C. Remo —Pará — 750; Geraldo Queiroz —687; Manoel da Rocha Villar —559; Mario Machado — 538; üadt-nho — S. C. Ourofinense — Mi-nas — 510; Alaniiro — Santa Ca-tharina — 480; José Sérgio — 440;Hilda DiaB — 375; Manoel Salto —350; Henrique Burnier — 350; Pie-dade Coutinho — 300; RubemAbruiihoea — JOO: Abelardo d»Azevedo — Policia Militar — 275;Maria Lenk — 250; HermogenesNetto — 220; Alfredinho — Fia-mengo — 210; Carlos Eduardo —200; Antônio Cavallari — 200;Amancio Silva — 150: ManoelFrança — 135; Cezar Martinez —132; Sieglinda Lenk — 110: NelsouLoureiro — 95; João Ribeiro doBarros; 75; Júlio de Moraes — 71;João Rocha — 58; Enock — 57;Geraldo Pedro — 57; Guará — 55;Chacon — 54; Alberto Silvares —54: e outros menos votados.ADIADO O ENCERRAMENTO DO

CONCURSOAttendendo a varias solicitações

do interior, dc interessados no Con-curso Nacional Sportivo fica o en-cerramento do mesmo adiado par»o próximo dia 25 do corrente.

PRÊMIOS PARA OS S.« E 4.»COLLOCADOS

Aos S.* e 4.* collocados. serão eon-feridos dois prêmios offerccidos peliFabrica de Artigos de Vime, ã rua doCattete n.« 103.

Ao 3.* logar — uma cadeira de ba«lanço de vime, .no valor de réis 70$.

Ao 4." collocado — uma cadeira dabalanço de vime, no valor de 5O$000.

Os prêmios supra ficam ao dlsp"cdos collocados, mediante apresenta-ção desse jornal. .PARA O PRIMEIRO COLLOCADOO Prêmio da Galeria Redeniptora

O bem montado estabelecimentode ampliações photographicas daAvenida S2.!rs.dor de Sá, 25, Gslí"ria Redemptora, otíereoeu' um va-Hoeo prêmio para a 1< collocadoneste concurso.

Este magnífico estabelecimento,que honra a nossa praça, offereceuao vlctorioso, uma ampliação aPastel em tamanho 19 x 34 • «puyldura c«tb»dr»J.

(4DF

Page 8: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

m

l'AGilN„ OliO A 0 r i' êJlí S1 V A

COMMERCIALCAFÉ'

Em 14 de Julho dc 1030

MERCADO DE CAFE DO RIODE JANEIRO

Disponível.MexesTypo 3 .. ...Typo 4 .. ..Typo 5 .. ..

Compradores1GS100

... JliSGOOl.'.$100

Typo 145100Typo 13$ti00

jfercado: Firme.Vendas do dia: 4.04 0.Typo 7 anno passado: 11 $-100.

Pauta (13 a 19 1$350A TERMO

CONTRACTO A1." Bolsa

MesesJulhoAgosto .SetembroOutubroNovembro ....,Dezembro ,.

Vendas: 8.000.Mercado: muito firme.

Compradores14$35013.ÇÜ0013SS00135750

., 135SO013$7ã0

CONTRACTO A2.' Bolsa

Compradores14530013SS5013S725

„. 135700Í35C00

.-,, 13Ç650

Marítima:Minas .. .tião Paulo

MoresJulho ., .. .. ...Agosto .. .... ..¦...,.Setembro .. .. .. .. „..OutubroNovembro ,.Dezembro »j

Mercado: Calmo,Vendas: 5.000.

CONTRACTO E1.» Bolsa

5£ezes Compradores jJulho .. .u ... ... .. .. N./C. ]Agosto . ,i .- N./C. jSetembro ., ,:. ... ... ;..., N./C. iOutubro . ... .... N./C. jNovembro ., ... ,:. ., .,., N./C. |Dezembro „ .,. >... N./C. j

Vendas: JMercado: Paralyaado. I

2.' Bolsa:'.íezc3 CompradoresJulho .. ,. ;,.. .. .. N/C.Agosto .. N/C.Setembro ,• N/C.Outubro .. .. .. .. ... N/C.Novembro N/C.Dezembro N/C.

Vendas: —Mercado: Parnlysado.

MOVIMENTO Ef TATISTICO(Em saccjj d« GO kílor)

ENTRADASLeopoldina:

Minas ..... .„¦ „ .... .-» 3.030Rio .. .. .... .»...« —

Total

Cabotagem:MinasArmazéns R e g, FlumI-

nonse "Rio"Armazéns R e f. Espirito

SnnfOArmazéns R cgs. Minei-ros

TotalIdeni anno passado . . .Desde 1.° do mezMédiaCafé revertido ao stock .

EMBARQUESEuropa

America do Norte .. . .America do SulÁfricaÁsiaCabotagem

TotallâciTi anno passado . ..Desde 1." do mi::Menos consumo ioc.:I

lios dias 11, 12 o 18 . .ytoc-ícCate revertido ao stoclc

n/ dataCafé bonlficado .... ..Existência .. ,'. .... ..Idem anno passado , ..

1501.030

1.180

•10G

1.0S4

1 .152

S

li. 80314.62070.902

5 . 4 li 0

4", 0

!00

.770

. 3 2 0'! .840EG.520

1.500000,102

4'.) ti. ü 0 2712.984

1.' BolsaCONTRACTO

MezesJulho .. .Agosto ..Setembro ,Outubro ..NovembroDezembro .MezesJulho .. .Agosto ..Setembro ¦Outubro .NovembroDezembro

Mercado:Vendas:

BVendedores

N./C.N./C.N./C.N./C.N./C.N./C.

paralysado.

I." EolsaCONTRACTO.

CompradoresN./C.N./C.N./C.N./C.N./C.N./C.

MezesJulho . . ..Agosto . .SetembroOutubro .NovembroDezembroM ezesJulho .. .Agosto ..Setembro .Outubro .NovembroDezembroDezembro

Moreno-,:Vendns:Vendi: i n< ¦••;;. B(Mercac.o: Uslavi

!-il-irso.

Vendedores13537613S900.13575013?70013Ç700135725

Compradores145250135S503 3570O

,1 13$000„ 135050

1SÍ700Mil O.i

14.500

BOLSAEm M de Julho de .130•»

. APOLTCES FEDEP.AES5005, 5 %, Unlf. . . 73.05000

27 1:000$, 0 %) CJnlC. 70050007 Idem D. E. Nom. .. 70CÇOO0

125 Idem 7 375000Idem, Portador . .. 7375000

4,1 Idem 739500034 Idem 740500015 1:000$, Reajust. c 3

Sem 745500067 Idem 10C$000

130 Idem c/5 Som, . .. 7555000Idem, 50OÇO0O . . 350Ç00O

10 Emp. 1.903; 1:000$,Port 72SS000

APÓLICES ESTADUAESCO S. 1'uulo, 8 %, Onif, 0305000

202 800$, Hoiuis S. Pau-lo 5 9355O0

114 idem, 3 %'", 2005000,.Port. 1933 IS0ÇÒ00

20 Minas. S %,, ÜOOSciüi).Port. 1934 1605000

97 Idem 151.500.09 Idem, e/juros .... 1315300

Idem 1525000Pernambuco, 1 o 0 r-,

5 %, Port 93$00017 .Minas, 1:0005, 3 Çc.

nom. antiga 0105000OBRIGAÇÕES

2 Tes. liílOOSOOO, 7 '7-,

IMlMMM *̂#W^*^^^W**^^A^^^W^^W»SKW^^^MW^^W^WWWW^^NMWW^1^^/^' I

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRONAVIOS E PEQTJ_N*AS EMBARCAÇÕES ATRACADAS NO CÃES

EM 10 DE JULHO DE 1886 AS 10 HORAS DA MANHA

Arma-/eus

NOME Classe Nacionalidade c obs.

34

5/9S/9

910

10/1112

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vim. Jacegway13 I Araranguá . .14 I Arcitaia . . .15 i Olinda ....1 li | M oi:y.17 Lapruna . . .17 I Annu . .18 ! Eva . .IS I Macahé . . . .1S I Sta. Catiiarina .

Prol. ! Roblrri Qray . .Prol. f Brandon . . . .Pro!. I .Lily

VaporVaporVaporFaluaHiatoChataChatasVaporVapor

! Vapor! Vapori Vaporj Vapor I VaporI Hiate) Hiato

Ponta oI Vapor1 Vapor| Vapor

- Allemão, c. geral.I Sueco, descarga de trigoI Dinamarquês, c. geral.

I Nacional, carga.| Nacional, desc. de sal.I Nacional, desc. (Inflam.)

1 Naeionaes, desc. (form.); Nacional, cabotagem.1 Nacional, cabotagem.! Nacional, cabotagem.

\ Nacional, cabotagem.[ Nacional, cabotagem.

! Nacional, cabotagem.| Nacional, cabotagem,

i Nacional, cabotagem.Nacional, cabotagem.' Nacional, cabotagem.

1 Inglez, c.irg. minério.I Inglez, enrg. minério.

| Inglez, desc. de carvão.T^/^l-tfXJVVV^ir^M^WN^lr**"^»"!*!*^ H,»,—————— — • >---—•--• ¦¦___* _»,_,» __,_,_¦ ______ _|_|^_^^.^-|-||-1^.^.|_ri-

MERCADO Di? SANTOSEm 10 de Ji.;; o .':e 1930

Entradas 4 7.324Desde 1." do mez. .... 243.007Idem anno passado . ,. 520.07aEmbarques 33.919Desdo 1." do mez 200.109Idem anno passado . .. 207.872Existência 1.994.COSIdem anno passado . .. 2.217.315Preço do typo -S 17?000

MERCADO DS VICTORIA

Em 10 dr Julho do 193ÜEntradas t. 010Desdo 1." do mez 30.302Idem anno passado ... S.USGEmbarques '¦. 730 iDcrãc 1." do mez 41.450Idem anuo passado . . .¦ 1.013Existência IS9 .297 |Idem anno passudt . . 244.215Preço c'.o ty]-,o 7/8 .. .. 12S500

Mercado. Kiru.e. j

Dolsa rto Rio:

MERCADO DE CAFÉ DISPONÍVELDO RIO DE JANEIRO

CONTRACTO 3y L-ioisii

MezesJulho . . . .Aposto . . .Setembro .Outubro . .Novembro .Dezembru .MezesJulho . .Agosto . .SetembroOutubro . .NovembroDezembro

Merendo:Vendas:Total da.»

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3.030 | Vendas ate ás, II horas ;9-3I Vendas ate ás, 11 horas í9t>i

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Disponível:Preço do typo .' . . .

Mercado: Firme.vendas: 1.2S9.Vendas nesta I»oi.-aTotal de vendas: .;

VendedoresN./C.N./C.

.1 N./C.N./C.N./CN./C.

CompradoresN/C.N/C.N/C.

N'/C.

Vendedores3 15375ISJüOO125S00135725

135726'ompradores145250i3?s3013572513SG7518$fi7513570.')

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1285000140$00u1415000342800012050001025000

2105000

2155000I 125000

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20 IdemIS Idem12 For, 7 '.o,- Port. ].' .

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Por!OS Idem10 Idem

200 Idem 1900, ti 'í,Nom

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Em 14 dc Julho dc- 1030!;?5 — do Miaiiii — cviàc, america-

7,0 — N. (.'. 15.275 — encommendas.Sr. Pimenta.

9'Jii -— ue Soutiiampton -- vapoiin;;le^ — Almanzora — vários gene-ros. Sr. F.. Amo:-!-],.

í'DT - - uo Buenos Aires — vaprosueco — Oscar Midliug — ulSo. Sr.M. Corria.

998 — de Nova "for,; — vapor r.o-ruejuez — Troubadour — vários se-1101-0-=. :?r. j.. pimenta.

999 -- de Buenos Aires — vapornacional — t_'rú — iricu. Cr. M. Corria

1.000 — cie Eari-ydojk vaporoslavo — Frederico Uluvic --

carvão. Cr. Fontoura.1.001 — doDarr.viiocl: vapoi

yufiislavo — Tomlslav — carvão. Sr.G. í^iwrclro.

1 .'n-i:: — de Talaiit:-. Pan Scauõie —

elnicntc.1.003 --d,- Uobiii-

landcz -- DensliuvuiSr <\ morim

I .004 — de Santomão Olrick — tran.-Sou?.,'i.

1:0005000 | Bi.nha P. Ale-1:00!I5000 1 sre, caixa . .l:000$00u I Idem íla Datiu-

10, caixa

2'iOÇOOO a 22Õ5II00

Banha de ttii.i.-iliycaixa ....

tiiiiiiiiif Oo In-terlor, Isllo ..

Idem do Sul, 1..idem cio sul, !¦•¦Idem, i.stiiiiiKel-

ias. caixa . . .¦'•hutas nacio-naer, caixa . .

Rstranaelras . .Krvilhas. Uilo . .Hrlntii fie

innnnlnca ejn.50 kilos . . .

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50 leiloa . . .Farinha grossa.icl;áo ure io,

csp., Co Itilosl-i-i.i bom, 00

Itilos ....Idem, b ra 11 c o

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kü. novo, oulia

• n-rr, mulatl-nho ir.. Ou ka. .

liem arnon»doliii, 60 u^. .leio fradiiitio.nac, 00 l:s. .

Kli-iu. esli-anuel-ro, 60 ks. . . .

Idem ue curesniio cspeclf, .

i.e(Hiil:a», 6Ule lio- ....

MlUJIlilS d 6 f U -inailus. urna .

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Idem du Siri, k.t hervn iri-.te. o.

.-iimi- noi-us- i \inntfdrn do lo.Sr. A. Nas- j tl,rju,.. k. . . .

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215.-000 a

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58S000 ',u5000

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405000 a 425001)

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O Departamento Nacional do Cale lorna {»ui»licos!para effeito (Je coinmunicação dc venda por jiarte dos in-teressados, na? <'oiidi<;õc» dos coinnuinicados anteriores«olir-t; o assumpto. <*tir foi hoje a (fixado em sua Agencia

ido Rio o edital n.° 70. eontendo a classificarão de taf«'*.sda quota retida, (mineiros armazenados no interior).

Kio dr Janeiro, 15 de Julho de 1936.Pelo Superintendente.

EUGÊNIO li. OÜFRICIIB.

-ir-çooo

CAMBIO 0FFIC1ALTAX.V3 A VISTA

COMPRAS - (Offlclal)r.ibrü.» 5? Sfct"Dollar :i$4-10Lira ssar,Peseta .. .. j •; 5 r, 3Franco 574aKi-euão SiiSO.\iareo .. .. ... .. -i 355.10Florim V $ 7 !t f>Franco Si.isso S573r,I'e.-o ArR-utino ..:.... 3 51-11Franco Behca .. 1 $!*3.">Peso Uruguayc 5J150Ouro 1SSO00

VENDAS - (Para c Marcado)Libra ... ... _ SOSGOÍ'Dollar ;_ .,. 1T5-4ÚI.ira . . Peseta „ ... ..Franeo 1*140Escudo $75iiMarco 5*300Florim ....,....;... 7 1Í750Franco Suisso ... — ., 5';C.',0Franco Relsa .. .. .. .< 2!Dlr.Peso arçcentino .. ,. .. .. .í$72'iPeso uruguayo 357"..',

OURO FINOO Eaneo do Brasil declarou cem-

rrar o curo tino em. barra ou amo?.,lado, á razão d9 105000 por grani-

W^yw.pMnr ~n r "rnnninn)i)wnii > r i ~r W nrnrr r *nrrr rt r ~ - r>->->'n' ~m~n~ *n* nrfr_>r>

ma na base da 1.0UO-1.000.

CAMBIO LIVREPRAÇA A VISTA

í.m 14 úi Julho do 1339Marco .;. 6JD50F.og-istcr Mari: .. .. ».« 31800R. M. Oompenaaçã»» . 51300Ubra . . ... .. —. — um S8»SOODollar .. ... mm •— m, 17|24íFranco . ¦. « m w 11148Franca Su.ss» » tm ml ym 5$640Gullden . ..«mimem ií$750Peseta ....__ w :—-. ... .2*380Franco Bolsa ,...«. 1,920Shllllng AJmttmm .. hm; ÒS300Praga »«.»¦>•, |717SuCCÍS i - T-r _r i»M %*t «--i Í5Í31?Buenof _tre« . M ,^ ,< 4f700Dlnamaroa. .. .s,., .. 3$3S0Portugal .. .. v. .. .. $79iJapio ., ,, ..' SJ0S5-Polônia , ,. . 11340ALFÂNDEGA DO 1UO DE JANEIRO

MEZ DE JULHORonti arrecadadahontem 1.531:343^400

Renda arrecadadade 1 a 14 do uv-rente 1S.903:8Í7*}ÇOQ

En cçual pariodo da1834 13.807:5515400

Diíferen<;a a maiorcm 1986 . . ....... S..096:22Gf20QSELLO:

P.enda de hontem .. .5:i0'75300Rto de .Tpnolro. 14 de Julho de

193*.

OS GÊNEROSSemana de l! ,i IS de Julho do lá3i^rroz asulha

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Cspociai, uri-lbado, 00 kt .

Idem 1.' hil-liiailo, GO ha. .

i3i.ni eapaolal,0e kilos ....

Idem. I u e ni1.', 60 Us. . ..

Idem idem :'.*•00 kilos ....

Ii.lr.in uloin :'..'00 kilos

idem iiiuories,esp„ 00 ks, . .

Idem, idem 1.'00 kljos

leorn ldorn. 2.'Oe ks

Mem. Idem a.'00 kilos . ....

Sanga ....A Itatii r.aclt.-

iííI ou es-trangeira . .

Amendoim emcasca íá t.« .

Alhos r.aelonae;cento . . .

Alhos oatrangol»ros cento .

A tpt-íte nacio.nal, kllo ....

Hora, estran-feiro ....

Hücalbau espe-dal, 58 kilos .

Idem superior,BS küos ....

idem. esearuudo,5: alloe . .

100?<j00 1055000

1Ü0$UÚÜ lOõÇOOu'j2$ij00 li tiüsoao

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1 P • Ivlllio d oNorte, kllo .

Idem do Sul ..Taploca, Uilo ..Toucinho ml-

neiro, itilo . .Idem uaullsla

Uilo ....'•.(¦rn tuineiio i».Xarque: umn-

tas puiai, Ulooa Prula . ..

Idem nacional .Idem patos e

mantas, ml-tltiro, kilo . .

Idein, Idem doBtf]

F c b & Mimoso,GO kilos ....

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13S500 14J50UtiSSOOO 298000

MOVIMENTO DE NAVIOfNO PORTO

VAPORES ESPERADO*JULHO:

Manáos Prudente de Moiaea ICSul - Comte. Ttiiiper 15Hamburgo - Cap. Arcona .. .. 16Cabedello - Cuba tao lúP.uer.os Aires - Neptunla ... 15

| Porto Alegre - Itahltc 13Hamburgo - Alm. Aie>:nndri.',o 16New York - Ayuruoca 10R. Aires - Southern Cross .... 1GPorto Alcsrro - Piratiny 16Hamburgo - Madrld 17Hamburgo - Elfe) 17-\'ew York - }»an America .... 17Buenos Aires - Vlgo 17

2O5$0O3 a HOíOOc | Liuenos Aires - H. Margaretta .. 17I Buenos Aires - Quarujà ÍE

17080O0 • 175JOOI 1 Buenos Aires - Delvallj 18

2:íi$'jGU a 225ÍO0!,

UM CRIME NO INTERIORDE MINAS

Assassinado um jornalistaiJKJ.LO HUR1ZOM 1 li, H ill. )— Commuulcuiii do Juijulliiiiiouliu

une foi ussassinailo uo districto ileVigia o Jornalista Pinheiro Júnior,director do jornal "A Ordem".

Au li.ie adc-iinluiii a:; iiifonnaçúesai|ucillc- jornalista iiuo uxoruia pro-fissão de ougonholro civil, foi mor-to por um jaguuso, do nume Tiola.

VEJA EM NOSSA 3.*PAGINA 0 C0ÜP0N DO"CONCURSO

S P O K T1 V O"N A C 1 O i\ A L

FISCALIZAÇÃO BANCARIAI ¦'. ditai

Resoluç&o do Conselho federal ü«Comniorolo Exterior, do 13-7-a«,l."entanilo a oiportaçlo üs clm-rutos, .-l)ç.iirii<, r. vlgarrllhos d.ientrogu da quota cambial A ta:;aoffieial."Tenho u honra de ier.ir .10 co-

nliBciiuento cie V. .s. que o senhorpresidente da Rapubllea homologoua decisão votada por cjtn Conselhoem iieEüáo de 6 deste mez, isen-tando da obrigai.ào de entrega daquota á taxa offiicnl a exporlaçilode charutos, cigarros a cigarrllhcm.

Ao communlcar essa decisão aosgovernos esladuaes, o Conselho cn-careceu & conveniência de um ap-pello aos fabricantes dos referidosproduetos no sentido de intcnslfl-carem a propaganda dos mesmoa,bem como de empregarem os maio-res estorvos pura a sua melhorapresentação, sobretudo quandodestinados á exportação."

Ministérioda Marinha

Foram mandados incluir uo Asylodn inválidos da Pátria, por teremsido considerados Inválidos para oserviço da Armada e não poderemangariar meios do subalstoncin, osmarinheiros de l," classe Josó Fer-nandes Campos o JosO Ribamar e o |do 2.1 cla.sso José Barreto*

O ministro dá Marinha agra- jdoceti ao seu collega das Relações Ex- ]tcrlorcs, .1 remessa de 5 ex'emplares 'do "Yearbook of Nórvycglàn Shipow- ;nci-3", 1030, tendo feito a distribuiçãodos rclfiiidos exemplares paru aaInstituições interessadas.

De accordo com o parecer doConselho do Almiraiitado, o ministroda Mnrinha mandou contar pelo dn.bro, para tffeltos de suu futura ro-forma, o tempo de serviço do 1.*tcnenle, professor do ensino elmnen-tar, Hermllio Santos Oliveira, com-prehcndido no período do 9 dc julhon 14 de outubro de 1032, quandoem serviço na Escola de Grtinietes,em, Angra dos Reis, coniíidurada,zona de operações militares durant*o movimento sodicioso do Estudo duSão Pnnlo.

NOTICIAS DÁ CENTRAL 00BRASIL

PASSAGENS REQUISITADASA Estação D, Pedro 11 forneceu*

liou tem, por couta dos diversos Mi-nisterios, 46 passagens, na impor-taneiu de 2:S35$100. Essas requi-sições foram asdiin distribuídas:Ministério du Guerra, 31 passa-;;en3, nu importância do .1:07-1?:.Ministério da Marinha, 2, por168S600; .Ministério da Justiça, ti.na quantia do á29|900; MInisterlpda Agricultura, -1. no valor ile réis5805500 e Ministério do Trabalho,2, num total dn 132S00O.

RENDAA renda industrial da Central

do Brasil, inclusive us estradai) deforro filiadas; no dia 13 Jo córron-le, üUiiigiu u inipoitiiuc-ia de réiR1.2l)!):486$C00, pura mais réis7IT:73-tS2üu, sobre igual data doanuo anterior. Kssa renda rapre-senta e arrecadação de dois dias,

I3XONEROU-SEO engenheiro Victor de Freitas,

reiterando o pedido de exoneraçãodo cargo dc stib-chefe da 3tt I.livi-são da Central do Brasil, deixou,hontem, aquelle cargo, sendo sub-sumido pelo engenheiro AugustoBarata. O engenheiro Victor do

¦ Freitas sc-iíi designado pura servir¦ -in Juiz do I-Yhii .A USTACJÂO "JOÃO .MOXI,I0VAUE"

ii coronel Mendonça Uniu, di-roctor da Central, resolveu dar liüeiioui.-nuçâo dc "João Monlevade-'a .í.iiíkii estação do Monlevade, omlioinejiageui ao porcursor du side-rurgia no Brasil.A PAUTA DO ESTADO UU KM)

A pauta du Hsiudo do Ifio de.I.ííííjíií;. !i:i alterada no i;eu valoruiiu-iul, segundo couinuiuicaçãoCtíitu a Central do Brasil, cia se-guiiuo forma: Café, para l?3(ii)por kllo.

ACCiDENTE.'-.a manhã de homem, devido ac-

cideiito verificado nu machina dotrem ciStl, uu estação de CampoGrande da Central do Brasil,aiiuolle trem sottreu utrazo dt: umaliorn o 20 minutos, u. trens docarreira naquelia linha tambémsoffrefam atrazos. Us passageirosilcei referidos trens exigiram doagente da estação de D. Pedro II,inemorauduus, sendo ;i estação"iiiiriiada por forças da PoliciaMilitar.

MUDANÇAS LiE ISSCRIPTORIOSC^^^lü ieiiilo mudados vários es-

criptorlos do edifício da 3a Divisãoda Central du Brasil, afim do quepossam aer Icitas as demolições,para o serviço du linhas, du pateodu Kstiiçiin do D. Peldo II. Asobrai deverão ser Iniciadas dentrode breves dias, dependendo de ul-ti inação Uo processo de desappro-pilação das ruas marglnacs ,1 Ceu»tial do Brasil.

A PAXÁ DO SIGMA éo indico ila vitalidade do*?Núcleos e da lé inteyru-listu dus ''camisas-verdes"

Laboratório dc BiologuInfantil

f-'eiA inaugurado, no próximo sab-liado, as 14 horas, no antigo uditiuloda íjecção Feminina do luatitutoÜcte de Setembro, o novo Laboratu»rio do Riologio Infantil, subordina,do ao Juizo de Menores.

A solemnidade será presidida pu»los srs. presidente dn Republica,ministro da Justiça e juiz de Me-mires, além de outras autoridades.

LL0YD NACIONAL- Av. Rio Branco, 20PKIAl—UtO A.M)iUt

1'bories: 23.3306 e 23-1614

Embarques e (Jarraspelo All.MA/.t.M H

1'honcs; 'ii-iwt ., ai-jiía

LINHA RÁPIDA DE PASSAGEIROS

A vovntiiYiiQniaiaiiguaWe hoje, i"> do corrente,

junrtn-íclrA, «* lô liorn», para:SANTOS

õ.*-feiraP.IO GRAXDK

sabbadoP-LOTA8

sabbadoPORTO ALEGItE

domingo

ARATldlBO'Salrn a 2.". do corrente, quinta-

ff-ir» „« Ifi bo»*as d* mnnhü.pura:VICXORIA

6,--feira-BAHIA

domlngf)MACI3IO'•i-.tclra

RECIFBS.*-fein»CAIIEDrrfitO

4.*-fcira(João Pessoa)

Proximn snida: ITAPUCA(Xão recebe passageiros)

em ÍT, do corrente

CARGUEIROS

ARARYSanto» — Pnrnnufrau. — Antonioa

— São Francisco, Itajahy eImbltaba

Cargas pelo Armazém II

ARATAIASairft em 19 do corrente, para:Bahia —• Maceió — Recife — Ca-

bedello — Natal — Areia Branca— Ceará, Maranhão e ParoRecebe-se cargas para Santarém.Ubldos, Parlntlns. Itacoattâra eilanãos, com b.ilúcação em Relt-rr,

Innti^mn

PASSAGENS : avenida rio branco 20 . lojaTelephone 23-S4S3

EXPR1NTER • A». Rio Branco 57 — S. A. V. L • Av. Rio Branco 11

Sairfi no dia 17 do corrente,para:

VICTORIA E S •UATUEUS

AraguáSãe boje, 15 do coirente-, parn:

VICTORIAPOMA D'AR_r_

L CAR.W I I.I.ASCargas pelo Armazém is

LUIZ POKTUGAIPara carRa. frete e sejmro:com o agente

RCA VJSG LXUAÜMA S8 » !• and. — Telephones: 23-3208 e 23-I2»:

Page 9: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

15 DE JULHO DE 1936 A OFFENSIVA PAGINA1 NOVE

Manuel de Teffé0 MAIOR VOLANTE BRASILEIRO, ESTA' COMPLE-MENTE INOCENTE - 0 FILM DA GRANDE COR-

RIDA E; UMA PROVA DECISIVA (Conclusão da 7a pagi)

Com o auxilio do pliptògratpi.ip èoutras testemunhas o referido pe-rito proourara determinar exacta-monto a distancia que existia entrea roda trazelra da Alta Romeu deTeffó e a calçada.

KcuniufSo a C. O. G.MARINONI MIJI.TAIH) KM DEZ

CONTOS DE RÉISS. PAULO, 14 (11.) — \a re-

uuião que a Comnjissáo Organiza-dora das Corridas realizou hontem4 noite, de portas fechadas, o pro-tosto formulado contra o corredorMarinoni foi longamente debatido,dando margem a acalorada disetts-eão.

A aceusação formulada contraMarinoni e Fintacuda era a do queeste auxiliara o seu companheirono decorrer da corrida quando es-tava parado, facto bastante conlic-cido.

Os corredores italianos aliás nãocontestaram este auxilio, susteti-tando ao contrario tieti era legnl cjá se verificara cm outras provas.

A commissão verificou tiuc dofacto Pintacudu não incidira nasdisposições do Código do CorridaInternacional, porquanto não au-xillura o seu collega com as mãose sim com sua mãchina, infracção

A TAXA DO SIGMA dc-ve ser applicada por or*deiu do Chefe Nacional.Dispensai-a sem autoriza*ção é desobedecer.

0 PRÓXIMO CONCURSOPARA INFANTIS, JUVENIS

E ASPIRANTESA Liga Carioca de Nataijão já Ini-

ciou ou preparativos para o Interes-santo concurso que fará realizar em-2Ü do corrente, ás 8.30 horas, napiscina do Club de Regatas Botafogoo destinado, exclusivamente, aos na-dadòres infantis, juvenis c aspirantesBelôcclonádòs pelo Departamento Mo-dico.

O programma está assim organi-gado.

1* prova — 60 metros — InfantisNado de costas.

V prova — i,U metros — Cotizes —Nado livro.

3« prova — BO metros — Meninaspetizes — Nado dc costas.

¦1* prova — ÕU metros — Juvenis-juniors —¦ Nado ü_ costus,

D1 prova — 'M metros — Meninas-juvenis — Nado livre.

ti* prova — OU metros — Juvenis-seiliors — Nuilo de costas,

7" prova — iU metros — .Meninasinfantis — -Nado livre.

8' prova — 200 metros — Aspiran-tes — Nado de costas.

St" prova — úü niertos — Infantisi— Nado livre.

10" prova — tiO metros — PetizesNado do peito.

II1 prova — 60 metros — Meninaspetizes — .Nado dc peito.

12' inova — 100 itfctros — Juvu-nis junlora — Nado de peito.

IS" prova — 100 metros — Juvenissunlors — Nado »lo peito.

IP prova — Co metros — .MeninasJuvenis — Nado de licito.

lã" prova — OU metros — .Meninasinfantis — Nado do peito.

16* prova — 100 metros — Aspi-rantes — Nado livre.

17' prova — 00 metros —- infantisNado livre.

IS" prova — 00 metros — PetizesNado ,1c costas.

I!,' prova —• Ou metros — Meninaspetizes — Nado livro.

20* prova — 50 metros — JuvenisEDIliors — Nado livre.

21* prova — 200 metros — Juvenisseniors — Nado livre.

22* prova — 5 Omutros — Meninasjuvenis — Nado de costas.

2:>* prova — 00 metros — Meninasinfantis — Nado dc costas.

21" prova — 200 metros — Aspi-rantes — Nado de peito.

esta nfio prevista naquelle Código,Itosolvou, pois, multar Marino-

ni em 10:000$000, revertendo essaimportância em favor das victimas.A Cpniinissão Organizadorada Corrida não tomou eo-

nlieciiuenlo da queixa deBonelli

S, PAULO, 11 (Havas) — tutor-inações quo olitlvemos á ultima bo-ra, sobro a reunião da ooiniuissãoorganizadora du corrida iiiitomnhi-liatica de ante-liontem, o que se re-alijsou a portas fechadas, precisamque a coiuinissão resolveu tomar omconsideração o protesto formuladopelu mecânico BonoÜl.

Assim procedeu, embora esse pro-testo não viesse acompanhado dn,laxa exigida pelo regulamento; le-Valido em consideração » eslado emquo so acha a corredora llollé Ni-ce.

ü assupipto r,,i deinoradamentediscutido. Os top.hliicos da commis-sáo, baseando-so om phni.pgraphlasdo desastre, arbitraram em :i metrose 25 o espaço exislcnlu entro o car-l'0 de Teffé n a calçaria, espaço suf-fieiente para a passagem dc outrocarro.

Além disso o auto de Teffé netíà-va-se mais adiantado do que o deIíellá Nice. A coinmissão resolveu,deante disso, considerar som funda-menlo o protesto.Hellé Nice melhora sensi-

velnienleS. PAULO, 11 (Havas) — o l,o-

letim medico das l) horas tia manhãasslgnála qne o caiado de saúdede Hellé Nice melhorou considera-velmento de hontem para hoje, tor-nando-se o pulso e a temperaturanormaes,

Hellé Nice continua recebendogrande numero de visita.

Subo já a GO contos a sttbscripçãoem priil das victimas do accidentedo domingo.

^»>»

RESOLUÇÕES DA L C. B.Da Secretaria da Liga Carioca dt

Basket-ball, recebemos os seguintescuimininicados:

Torno publico que o sr. presiden-to, usando das attribttições que lheconferem os Estatutos, approvou aspropostas do sr. director tcchnicopara a suspensão da Parto Final doXVIII Campeonato Official da Cida-de do Itio dc Janeiro, baseada.nourt. 72 paragrapho to do CódigoSportivo.

Torno publico que 03 srs. directo-res de banket-ball dos Filiados fl*nalistas, tomando conhecimento dasuspensão da Parte Final do XVIIICampeonato Official da Cidade doRio do Janeiro, concordaram cóma promoção do "Torneio TriangularOlympico" e <iuu o mesmo tivesseinicio a 21 do corrente.

Tomo publico que o sr. presl*dente, usando das attribuições quelhe conferem os Estatutos, approvooa seguinte proposta do sr. directortcchnico, como segue:

PROPOSTA

Sr. rresideulo:"Proponho, do accordo com o

Art. 36 alitiea "d" dos Estatutos,que seja marcada a data de 21 docorrente para inicio do "Torneio

Triangular olympico''.Secretaria da Liga Carioca de

Basket-ball, 10 do julho de 1936.(a.) ¦). M. do Campos Amaral,

director secretario."

Manifesto - ProgrammaA Secretaria Nacional dc Propaganda envia

gratuitamente" aos Núcleos Municipaes do interior,exemplares do Manifesto • Programma da Acção In-tegralista Brasileira.

Fazer o pedido a Vuulo L. Ferraz, rua da Qui-tanda 51 - 2.° andar, enviando o valor do porte,qüe correspond** a 2$_00 por cada pacote de 14-0folhetos.

^____^

Movimento IntegralistaNÚCLEO DO ENGENHO DE DENTRO

Realizou-se. no dia 9 do corrente, na sessão doutrinaria, semanal doNúcleo do Engenho de Dentro, a posse do novo Secretariado »II n cipal.tendo assistido a ella grando numero efe integralistas a sympathizaiates.

Da parto doutrinaria, Jneumbiu-so o companheiro Amcriço Ai. ujo,Secretario de Estudos do Núcleo do Engenho Novo, discursando oxceUen-temente sobre qiícstões dc economia, do maneira a arrancar do audltoiiocalorosos c repetidos applausos. ,„„;„„„i ,i„

Falou também, o companheiro Pinheiro, do grupo prol ss onal do

Motoristas.'fazendo'sentir, em palavra, que foram muto applaudWaB. a

necessidade dc serem apoiados pelos seus companheiros, os motoristas m

^^Po^fln,, subiu â tribuna o companheiro Juvencio, «^ ™

^ie.vras eomniovidas e repassadas de grande alegria, a sua companheira querida. por ter cila lhe dado a grando satlsfacçao de tnclu.r-se entre as blu-sas-verdes. companheiro Loyola,

S. çí^Taue SuT^Çnto a quantos comparticiparam de

sua presença. __*.Com o ritual de costume encerrou-se a sessão.

UM CUKSÜ DE HISTORIA DO BRASIL DO COM-PANHEERO GUSTAVO BARROSO

CnKUJ„ ,,.„ -o «q 17 horas, inicia-se o curso sobre Historia do

Bratfl?bleccLadao "ele.'companheiro

Gustavo Barroso, autoridade consa-

grada no conhecimento de Historia Pátria. ,,„,„_,,„ trBÍar , ca.São admittidos a este curso todos os estudantes, *mntoWF»«Jj

misa verde por oceasião das aulas, sendo o mesmo estenslvo aos demaisIntegralistas da Provincia.

PROVÍNCIA do mariioIp Sa 17 l,ora« na ifcde da Província do Mar. fl rua Io de Margo

a. m1= olidar. havera^sess^ ordinária devendo a ella comparecer todos°° èKuKue-s8

acham em atrazo de suas contriUnUae,^deverão pro-videnciar no sentido do regularizarem a sua situação, de modo a evitaro cancellamento de suas inscripções. _»_¦

DEPARTAMENTO PROVINCIAL DE ESTUDANTESa rhnfi» ,in D P B. dc Guanabara, no intuito de estrueturar ab

àotivttS^&£*%# Departamento, resolve WA^#abaixo:

Arthur Machado Pauperlo.Alcides Pessoa.

&&*_?ÂMSSSfh do D- P. _• d, Guanabara. ££..),

UübJK-» KoubacU, .Cheia da. Divisão da ff-PfdlenU.^ >_,

0 III TORNEIO ABERTO DEFOOT-BALL EM SUA PHA-

SE DECISIVADe 47 chtbs insGriptps só 9

podem vencel-oA [niclatlvn posta em pratica pelal,igu Carioca de Foot-bull, cqngrc*

trando todos os clubs, miúdos u,i não,nm um grande torneio de foot-ball,leve os resultados esperados, poistem sido grande o interesse do pu-blico polo sen desenrolar.

Dos 47 olulis lnscrlptos, só II podemtor esperanças ua elotorlu, visto jáestarem dosclaSHjripados as corioor-lentes, que. soffreram mais de uniallíMTOlil.

A estatística que abaixo npresen-turnos, esclarece porioilunicnte. aurinai siliiiição do tornolo nuo, (-011111 leiill/açãii de. mais duas partidas,amanhã, entro clubs que já foramunia voí derrotados, ficará com onumero dc finalistas reduzidos pa*ra 7.OlilllS INVICTOS — Fluminense —

Flamengo — America e _omsuc-«'CSHO.

Cl,CHS COSI ÓMA OKKKOTA —-llumaytá — Caibonilera — En-gçullf) rio Dentro — .Jn|ui;i —Ayluç-íío Naval.

ci.iiis i;i,i.Mi\ADos — itumos —-ílodesto — Serrano — Cascatlnhri

Aur-liic.ta — Bandeirantes —Knr. s. 1'niilo — Paraizo — Iguas-Stl- — Kir/llcirns tVfivaGS — Filhosde laiuissii' — .7apoe.ni — Pior dasSelvas — Central — S. O. America

Vallini — Yplvnngii — liar-roso — Conib. rttibro-Kcjrro —(Iiiian — liulcpcndctitcs — Ponsc-,-a — Siont. Rio (i. do Sul —Or.ca.tu> — Comb. 5 do Julho —

\illn .Toppcrt — Nai-iomil — Itn-marii 1 v — rjCopolílina — Dcodoro

Tijura — Centro Gallcgo —Pctro|K)lÍtano — Kntrerlcusc —lliiniíiytá (Mctlieroy) — Sndan —ICscola Qujlizo dc Novembro —Porinjjucza,

I _Uf ÜíA WKALHO E SYNDICALISM0

VEJA EM NOSSA 3.aPAGINA 0 COÜPON DO"C O N C ü R S ONACIONALSPORTIVO"

0 CANTO DO RIO F. C. REA-LIZA IMPORTANTES

MELHORAMENTOSNictheroy conta hoje com uni

club que bem lhe pode justificar otitulo de "Cidade Sorriso".

O syinpuUiico Canto do Rio F.C, a victoriosa agremiação flttmi-nense, é uma notável realização so-ciai u sportiva que dia a dia maisse impõe pelos seus progressistasmelhoramentos.

Em franca campanha pela cons-trucçao de sua piscina, o club queGilberto Jones da Silva, cum rarafelicidade soube elevar a um planoinvujavc'1 acha-se. agora em vias fleactivar a sua secçâo do tootball.

Para isso, obteve o contracto docampo que pertenceu ao Fluiuinen-se F. C, á Avenida Seto de Setem-bro, tendo já iniciado as obras dorciiiodelumcnto para a pratica doquerido sport bretão.

Ao Canto do Itio F. C, que con-ta entre os associados seus um duamais sérios concorrentes ao GrandeConcurso Nacional Sportivo da AOFFENSIVA, o basket-baller HugoAquino, fazemos votos sinceros pc-lo seu engrandecimeuto e enviamosao mesmo tempo os nossos para-bens.

O Câi-ilSâ-Vêrdê <jii6 cStivcf furei du 56U SyiluiCãtGnão está cumprindo o seu dever. *- PLINIO SALGADO

0 GRANDE ESPECTACULODE SABBADO(Conclusão da 7a png.)

uai de músculos de aço, ciivergandoo kimono, estreando em sua novaespecialidade de luctador do sportjaponez, um homem que nasceu naterra do jiu-jitsu.

Trata-se dc Misuri, um japonezque so encontra lia pouco no Rio,onde chegou- disposto a ltictar, re-comniendado por precedentes assásrespeitáveis e por enthusiasticas re-ferencias de um dos representantesda empresa.

As circumstaiiclas que afastarama possibilidade da estréa dos espe-ctaculos de catch na semana correu-te, permittiram quo o publico veja,alguns dias mais cedo, o reappareci-mento de Ruliinann, que já vinhasendo promettido e a estréa de umhomem que; a julgar pela impressãoque causou em sua prova de sttffi-ciência, vae sor unia das grandes fi-guias da temporada, que se inicia.

OUTRA GRANDE .ESTRÉANa parte iuicial do programma,

que será, como de praxe, dedicadaao pugilismo, veremos eutrear JttanBelleza, optima acquisição da em-presa, do Luna Park de Buenos Ai-res, onde teve actuasão de grandedestaque.

Para enfrenlal-o foi escolhidoBalthazar Cardoso, cuja valentia jáo impoz entre os mais destacadosprofissionaes da sua categoria eque vem realizando uma excelleuteserie de bons combates.

Como preliminares veremos umcombate entro Fumaça, outro estre-ante que vom de Sãò Paulo, e Gou-çalves da Cunha; e outro entre JoséOliveira e Kid Vieira, o oitav*o ama-dor que a empresa, cumprindo apromessa que fez, inicia no profis-sionalismo, desde o inicio do annoem curso.

TJM DETALHE IMPORTANTEA questão dos empates nos com-

bates de jiu-jitsu, tommuns e natu-raes, tem excepcional relevância pa-ra o publico, que nunca se sentetotalmente satisfeito quando ellesse verificam.

No espectaculo de sabbado, po-rém, será introduzida a imiovaçáodas decisões por pontos, de accordocom o regulamento, attendendo-se,dessa forma, a um pedido de Ru-hmaiin. que não quer terminar ue-nhum combate por empate.

Assim, na lueta entre Ruhmanne Misuri, a decisão pode ser porpontos, por desistência ou por pon-tos, o que assegura um combatemais movimentado, visto que am-bos terão o maior interesse em mar-car ponto, empregando golpes effi-cientes., ,,

Oíncle estáA "UNIÃO GERAL DOS SYNDICATOS DE EMPREGA-DOS" ? - 0 CASO DA U. E. C. E 0 DEVER DOS

SYNDICALISTAS BRASILEIROS Quando p prorisslonul brasileiro possuir uma nllltla c vibrante

educação -.yiidlual, abusos como o qiic praticou reecntemenle a ex-ricctorla da "União dos Empropadps do Coiíimorcío", não serão con-suminados na sombra o em surdina. O que não padece duvidas 6 que11 iuito-lransforiiuicrio da e.v-directoria da U, 15. O, em "junta adml-iiislrativa", ú re\,-li,-i e contra os desejos dos enmmcrcinrios syndica-llzndos, ó menos um caso particular ,1o quo uma questão geral donosso K.yndlcnllsmo. \ vinaiir a moda inventada pelo sr. Cyrillo (Ia.Silva, aniauliã, l,,,'-.s ns syndlçatos ,1o lirasil terão os seus estatutosestraç-alliados pelo ttrbllrln de um dlrei-lor aventureiro, c o syndleatn,que já não é ucliiiiliiienlc a lídima expressão coliectiva da vontade

las classes, passara a -i-\- um ajuntamento de Inconscientes e confor-mndos inupi|)|i|n,Ios de toda maneira pelos chefotos Inexpressivos.

A llcção que surge na U. Ii. G. não pôde ser sopliisiiiuda. Tra*tn-se, Inappclhivclmcntc, dc um assnlto bem urdido á dlrccçãp do

grande syiullcato, o abre-sc, assim, o perigoso pre^dento das oceupa-ções dictiilorl.-ies ,l„s postos administrativos dos syndlçatos, |>elas ml-norliis divorciadas dn classe.

Siii-prilicndc-no o não ter o syndieallsmo brasileiro erguido o seuprotesto velienicnl,- e indignado contra tanta desfaçatez.

lia. aqui, uma "União Geral dos Syndlçatos de Empregados",cujo silencio, ilaia venta, queremos estranhar, I)ar-se-á que nãooootui, uo seu seio, o nchlncalbc feito ao sindicalismo, pelo 6r. Cyrilloda Silva, quando usurpou, ante o protesto vivo dos commcrolarlos, apresidência ila r. IS, C?

liem sabemos quo o Syndicato dos CommorcInrloB se manteve atéagora fora da "União Geral" circunistancla, aliás, lamentável e semexplicações, por isto que não so concebo fique alheio á eolleotividadesyndical dos cm pregados o maior núcleo syndical que os empregadosbrasileiros possuem, que >' a V. 13. C syndicato enorme, de perto

Ir Üfl.lHMI soHoh. \;"io julgamos, porru), que o facto (le a U. 13. C.nfio se ter rllindo á "União Geral" suffielentó para explicar o silenciodesta ultima, cm lace do attentado que a dignidade daquella vem dcsoffrer,

Raciocinemos um instante. A que se propõe a "Cuioo Geral''?ignoramos por completo a que finalidade cila se propõe, c nunca tra-vninos conhecimento com os seus estatutos e regimentos, Mus nãoó tltrricil concluir que „s seus objccllvòj prendem-se ao amparo dasaspirações trabalhistas, num âmbito mais largo que o de uni simplessyndicaio, c, melhor ainda, fio fortalecimento dos syndlçatos dc cm*pregados, pcl.-i unificação dos seus interesses u actividades, visandotu cio presi iíiiar o movimento syncltca) brasileiro.

Numa justa Interpretação das suas finalidades, póde-sc dizer queIncumbe á "União Geral" fiscalizar a execução dn lei syndical cresguardar a pureza do nosso syndieallsmo, permanecendo na esta-cada o de ouvido- altentos o olhos muito abertos, para rcpcllir oavanço dos Inimigos dos syndlçatos, dos que os enfraquecem, os des-prestigiam, e os inutilizam.

Ora, são justamente essas Nnalidudcs que a "Unno Geral", comgrande tristeza nossa, não está cumprindo, O acto dos ex-dlrcctorçsda V. E, C. 6 o maior attentado que se pôde levar a effclto contraos syiifllcntps, — c ainda dizemos eom maior exactidão, — contra ossyndlçatos de empregados, pois 6 conhecida a intimidado do sr. Cy*rillo eom n patronismo, a que elle serve com a melhor sinceridade. —\o entretanto, não surgiu um protesto, e u Inuiicnso corpo do maisdc 4o syndlçatos de empregados, permaneceu Immovcl e Indiffcrcntc.JNTão acreditamos cpic a "UulSo Geral" compactuo com o arbítrio dosr. Cyrillo. nioviticnlc porque sabemos (pie o sr. Cyrillo tem sido omaior entrave n que a V. 10. C. vft frulr no seio daquella o convívioagradável c útil dos syndlçatos de empregados da capital.

Não ha fugir, por isso, a esla constatação: a "União Geral" só de-feudo o syndlcnllsmo e só repelle os attentados contra elle praticadosquando está em jogo um syndicato a ellu filiado. 1211a não prestigia,pois, o syndieallsmo, mas o syndicato que se abrigou sob a suabandeira.

Ivstá alll um erro grave. As suas conseqüências serão, por certo,funestas o não terá ndcnntado a composição de um organismo syndl*cal tão forte como 6 a "União Geral", de vez que cila não chegou amanter uma vida ulil o dynamlca, consentindo, ante a sua indlffe-ronca, quo se consumassem os maiores attentados contra a pnjançae dignidade do syndieallsmo brasileiro.

A attitude ila "União Geral" é tanto mais Injustificável, qnandoc certo que u classe dos coninierciarios, contra a vontade (Io sr. Cy*rillo, pretendo filiar a O. E. C. Aquella federação, já tendo havido,por slgnal, uni serio movimento nosso sentido, que não pddc chegara bom termo, cm face do não se tor realizado a assembléa geral paraesse fim convocada, conforme noe Informou om "Icadcr" commer-cia rio,

Attcnto n «União Geral" paru o caso da U. K. O. « tome, ooiianto antes, a altitude que se justifica. O que houve oll uao podoser mais perigoso a» prestigio dos syndlçatos e a soberania da massasyndical. que deve ser absoluta e lllimltada. Foi sem mais nem me-nos o seguinte:

„) _ estraçalhnnicnto dos estatutos sociaes te U. B. C. paraque fosse possível praticar o grave attentado;

h) u usurpação dos postos administrativos por uma directoriaque tinha uttincido o fim do seu mandato, o devia ser substituída,com grande alegria da classe, doutro de um mez;

t.) _ a desobediência á lei dc syndiculização qne, na sua essen-cia nunca autorizou o predomínio das vontades iudividunes sobre aopinião coliectiva das classes, nem pddc servir para Justificar os gol-pes de força desferidos uo seio dos syndlçatos contra a vontade e osinteresses das conectividades syndicaos;

ili — o manejo de um syndicato dc empregados, em_ beneficiodos interesses patronaes, por isto que são conhecidos os graus de In*Umidade que ligam o sr. Cyrillo ao patronismo da Associação Com*mcrclnl e do Syhdleato dos Lojistas;

(.) — ,, desvlrtuamcnto dn U, E. C. cm pleno "estado de guer-ra", e na oceasião em (pie o paiz vivo horas dc desassocego e gravi-dade. sendo criminoso provocar dissídios nos arraiaes trabalhistas,sem commctter sério attentado aos imperativos supremos da ordempublica;

D — c. mais grave quo tudo, pnra a "União Geral": nm passedc mágica que eternizará na presidência da U. E. O. um Inimigonccrrlmo daquella federação dc syndicatos, acarretando Isso doisprejuízos por igual injustificáveis: — a exclusão dc uma collectivlda-dc dc 30,000 pessoas do sejo da "União Geral" que assim se enfra-quecc Inexplicavelmente, e o abandono, sem duvida criminoso, emque os syndicatos de empregados deixam ficar, contra o 6eu desejo,o maior e mais piijantc syndicato do BrusII.

Não serão essas razões suffloicntes para que a "União Geral" con-demuo o gesto deselegante e illegal do sr. Cyrillo da Silva, — o ho*mem que se viciou com a presidência da U. E. C?

CAHHENH0 VERDE0 INSTITUTO DOS COMMERCIARIOS E AS CONCES-SOES DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - TRISTE

6 sOs Párias"

REVELAÇÃO DE FACTOSVizando o engraudecimento moral

s material do instituto dos Com-merciarios « quo batalhamos as cou-sas erradas feitas pelos actuaes di-rlgentea daquella casa. Façam, esseshomens, entrar o Instituto nos eixose os deixaremos em paz. Fiquemcertos, entretanto, .que estaremosaqui sempre vigilantes para denun-ciar aos connnerciarios quaesquèrfalcatruas, como essas dos "empres-timos kilometricos", que venhamprejudicar as finalidades de tão for-midavel instituição social.

A burocracia introduzida no expc-alente do Instituto tambeni está dan-do causa a um grande descontenta-mento nos meios commerciarios. Oassociado que vem pagando religio-samente a sua mensalidade, tendopor único escopo amparar, emboramodestamente, a sua família quan-do o infortúnio lhe bater a porta,vê, constrangido o revoltado, comoé difficil o custoso a um commercia-rio conseguir a sua aposentadoriapor inyaUdez o quanto é trabalho-sa, dispendiosa u Vôxãloria a uu-cumentação exigida dc herdeiros paraa habilitação de pensões.

Um associado atacado de tubereulo-se, por exemplo, gasta o seu ultimodinheiro no preparo da documentaçãonecessária ao seu requerimento deaposentadoria, privando-se muita vezde comprar um vidro de creosoto pa-ra os seus pulmões affectados pelobacillo de Kock, porém, esperançosode que o Instituto promptamente oampare na sua desgraça, mas chegamais tarde ao desalento, vendo diavencer dia e o seu requerimento sems.er despachado. Fazem-no passarpor uma série de provações e poruma porção de vexames; dão a co-nliecer a sua desgraça a toda gentee levam-no depois ao auge do deses-pero com a exigência de apresenta-ção de novos comprovantes do seuinfortúnio e de sua situação parti-cular e social!

Pa data inicial do seja, yetmarj.

mento no Instituto decorrem mezese mezes. O tuberculoso e a sua fa-mllia passam a viver da caridade dooutros, sem conforto algum, convl-vendo ás vezes num mesmo quartoe com risco do propagar a desgraça-da moléstia aos que o rodeiam.

Nessa situação conhecemos diver-sos associados cujos nomes numa-namente oceultamos aqui, mas que ei-taremos opportunamente se o Instl-tuto quizer desmentir aa nossas af-firmativas.

O tuberculoso morre e não conse-gue a sua. aposentadoria. Nesta ai-tura começa outro drama: o doaherdeiros que pretendem a pensão deque trata a lei. A viuva e os filhosdevem apresentar outra quantidade dcdocumentos — o dinheiro para tudoiss.0 quo appareça! Mas onde bus-car o dinheiro se a viuva tem quedocumentar o facto de haver vividoaté ali ás espensas do marido e denão exercer agora oecupação remu-nerada? Só mesmo apresentando do-cumentação falsa.

Dentre ob innumeros documentosexigidos pelo Instituto ha um quufere fundo a sensibilidade das pes-soas de caracter; trata-se do que de-ve attestar o estado de riures ho-nesta da requerente, firmado pordois coramerciantes, pela autorida-de policial ou por dois associados.

Com franqueza, depois do que aquifica exposto sem nenhuma tinta exa-gerada, seria o caso dos associadosirem preparando em vida tudo o quese relacione á habilitação dos seusherdeiros e darem entrada dos seusrequerimentos assim que presentiremo peso dos seus annos ou a Invalldezdos seus órgãos, embora taes preven-ções não inhibara so seus herdeirosdos dramáticos dias que o futurolhes reserva.

Por hoje ficamos aqui respeitandoo infortúnio dos que, inválidos, viu-vos ou orphãos. tectn os seus rc-querimentos sem solução dentro doInstituto,. .

Deante do despacho ao sr. ministroda Educação e Saúde Publica, exa-rado uo requerimento do inspectorSanitário Marítimo sr. dr. EduardoValle io Almeida, assim corno nou-tro requerimento dc um GuardaEnfermeiro da Inspcctorla Sanita-ria da Marinha Mercante, declaran-do taxativamente que esses profis-sionaes da Marinlia Mercante nãotêm direito ao Abono Provisório con.cedido a todos os funcclonarios civisda União (arts, l.S c 2.°), pela Lein. 18», do 18 de janeiro Uo 183G,"em vista dos requerentes nào re-ceberem vencimentos do governo fe-deral, seus cargos não constarem doOrçamento Geral da Republica" e,"ipso facto", "não serem funcclona-rios públicos", que duvida existe ain-da aobre a situação legal, lógica eInsophlsmavcl do serem os Médicose os Knferniclros do bordo — gc-iiulnainente Marítimos'.'

Só os "cegos da bOa vista", osInteressados, ou Insinceros, podemcontinuar a affirmar o contrario,por Ignorância ou má fé. E, pareceincrível, ha quem continue a affirmarserem funccionarlos públicos os pro-fissionaes em questão, haja visto aopinião do Inspector Sanitário daMarinlia Mercante e outros doutoresda Saúde Publica...

Todo esse "embroglio", tom servi-do para uma coisa — mostrar queno nosso paiz o Interesse inconfessa-vel, a antlpathla por detcrnilnadaapessoas e a teimosia dc alguns in-dividuos Investidos de certas fun-cções publicas, infelizmente, estãoacima da Lógica, do Bom Senso, daJurisprudência e daa Leis cm vi-gor, em grande numero de casos.

Quo lucraram Médicos- e Ehfer-mclros do bordo serem rotuladoscom donomlnações pomposas de inu-tcls de "Inspector Sanitário" e"Guarda Enfermeiro"? Nada absolu-tamente. Só tiveram prejuízos deordem moral o econômica. De ordemmoral, porque a Inspectoria Sanl-tarla da Marinha Mercante desmo-rallzada está. de ha multo tempo;do ordem econômica, porque essesabnegados servidores, graças á satã-nica Intervenção do seu chefe, temsido prejudicados por varias vezes,sempre que ha augmento do venci-mentos, quer do lado do governo,quer do lado daa Companhias dcnavegação.

Houve augmento do funecionalis-mo publico — Tabeliã Lyra e, dc-pois, a chamada Gratificação daFome — elles não foram contem-piados porque os sábios da SaúdePublica fulminaram a sentença: "nãotêm direito, porque não são fun-ccionarios públicos, são marítimos";houve augmento dos marítimos emgeral, em S de janeiro de 1935, de-torminante do augmento dos fretes,onde foi computado augmento deMedico e de Enfermeiro, elles foramarrancados da Tabeliã, á ultima, ho-ra, porque o seu famigerado chefe,sentenciou: "não são marítimos, sãofunccionarlos públicos federaes, re-cebendo dinheiro do Thesouro Na-cional" (que mentira!). Agora vemo Abono Provisório, o ministro lhesdiz: "não têm direito, porque nãosão funecionarios públicos"... Paraquem appellar?

A' vista do exposto, conclue-seexhuberantemente que a pilhéria ad-minlstrattva, rotulada de lnspecto-ria, Sanitária da Marinha Mercante

CooperÉi»UMA COOPERATIVA DE

TRANSPORTESEm uma das minhas quatro via-

geus diárias nas barcas da Canta-reira, durante os trinta minutosque aquella companhia me propor-cona, pela iusignificante quantiade ?400 (por emquanto, antes dapressão), de repouso espiritual,apreciando a belleza da nossa Gua-nabara, lendo um annuncio da pro-pria Cantareira, om que se diz queo serviço de barcas é feito com "ra-pidez, economia e segurança" (?),lembrei-me de que os moradoresde Nictheroy bem que poderiamorganizar, se a lei das cooperativaspermittisse, uma cooperativa detransportes.

Não sei bem onde li, parecendo-me que foi em São Paulo que osmoradores de uma determinada lo-calldade, * falta de conducção queos levasse á capital, organizaramuma cooperativa de omnibus, quedeu optlmos resultados.

A cooperativa poderia, de inicio,funecionar com quatro lanchas-omnibus, com capacidade paratrinta passageiros cada uma, mo-vidas a óleo bruto, com a velocl-dade niinima, horária, de vinte kl-lometros.

Em Nictheroy, defronte ao edifl-cio dos Correios poderia ser cons-truida a ponte de desembarque,sendo o embarque feito aqui, noRio, no Cáes Pharoux.

Os governos estadoal e munlcl-pai poderiam auxiliar esse empre-hendimento.

Só poderiam viajar nas lanchas-omnibus os associados da coopera-Uva.

Agora, uma pergunta — comoo Ministério da Agricultura resol-verá esse problema, uma vez que acooperativa deverá ter como sócios,profissionaes de differentes cate-gorias?

"Cooperativismo e Credito AgrI-cola".

De Fábio Luz Filho (3» ediçãorefundida e ampliada).

Mais um livro deste conhecidoescrlptor, de reputação firmada nopaiz e no estrangeiro, que versa so-bre a doutrina cooperativista nasua pureza, e o credito agricola.A importância do livro resalta dasummula, que nos foi apresentada,onde, ao lado da parte doutrinariadesenvolvida com absoluto conheci-mento de causa, ha a parte de pre-ciosos ensinamentos práticos, osjudiciosos commentarios criticos,desenvolvimento de assumptos decaracter jurídico, o texto daB ultl-mas leis sobre cooperativas, syndi-catos e consórcios, as múltiplasformas de cooperativas, como se-jam de pescadores, de luz electrica,de construcçBes urbanas e ruraes.etc, e a momentosa questão docredito agricola nas -«nas verdadel-ras características.

Si. £* -'-—

só tem sorvido para prejudicar nu-merosos chefes do família, dignoacidadãos, honrados profissionaes, vi-ctlmas Indefesas dessa gente, quonão vê a miséria em quu se delia-(cm médicos e enfermeiros de bordodos navios mercantes nacionaes. OsKrs. Armadores também têm gran-dc parcella dc responsabilidade nes-se estado dc coisas, porque arrimam-se nas muletas offeíecldas pela Ins-pectoria Sanitária da Marinha Mer-cante, para negar aquillo que os fre-tes lhes dão o é destinado á. me-Uioria das sacrificadas classes pá-rias da medicina e da enfermagem.

Resta, pois, quo o Congresso Na-cional, pela clarividencia dos srs.deputados, voto o Projecto n. 41-A,1935 e o Projecto n. 1!I2-1'J35, quorepresentam sem exagero as aspira-ções justíssimas das classes injus-tlçadas da Marinha Mercante brasl-leira, fazendo ouvido mouco ás la-bias das raposas e dos advogados doDiabo, que procuram eutravar a mar-cha dos mesmos.

Votados e approvados os Projectoaem questão, os srs. deputados podo-

o ficar com as suas consciênciastrunquillas, porque praticarão umacto de integral justiça e de grandehumanidade.

MAIS UM SYNDICATO DECOMMERCIARIOS

Em despacho de 2 de julho ultl-mo, o ar. ministro do Trabalho de-feriu o pedido de reconhecimentoofficial como Syndicato de Classoda União dos Empregados no Com-mercio, de Curityba, Provincia doParaná.

Estão de parabéns os counner-clarios paranaenses.

União dos Empregados emHotéis, Restaurantes e Cafés

DeEse prestigioso Syndicato declasse recebemos para publicação oprojecto que os vereadores Angus-to Azevedo Santos e Eduardo Carva-llio vêm de apresentar á CatuaiaMunicipal no interesse da classe dosempregados em boteis e congêneres.

E' a seguinte a redacção do pro-jecto:

Projecto; — Considerando que aConstituição da Republica dos Esta-dos Unidos do Brasil determina pro-tecção ao trabalhador,

Considerando que as instituiçõesrepresentativas das classes traba-lhadoras têm obrigação, por suaadirectorias, de solicitar e suggeriraos Poderes Constituídos, medidasque venham amparar os trabalha-dores, que a Lei Suprema garante,

Considerando a bôa vontade sem-pre demonstrada pelos PoderesConstituídos de soecorrer e ampararos trabalhadores.

Considerando que os caixeiros dobotequins, leiterias e estabélecimen-tos similares, trabalham duranteoito e dez horas calçados e são obri-gados, no fim do serviço, a ficaremdescalços para lavar os estabeleci-mentos,

Considerando que grande numerodestes trabalhadores contraheni, emvirtude deste trabalho, a tubereulo-se e outras moléstias graves,

O Poder Legislativo do DistrictoFederal, decreta:

Art. 1" — Fica prohibida a faxi-na pelos caixeiros de botequins, lei-terias e estabelecimentos congene-res, no Districto Federal.

Art. 2o — A falta de cumpri-mento deste decreto, será punidacom a multa de dois contos de reis(2:000?), á vinte contos de reis(20:000?).

Art. 3» — Esta Lei entrará emvigor, no dia da sua promulgação.

MLKKIIEnsino, gratuitamente, o

modo seguro e infalliveiDará a cura radical e rápidados ATAQUES EPILEPT1COS. Cartas para Dr. Eugc-nio Bucliniann — Caixa Pos-tal, 2658 — Rio de Janeiro —Brasil.

MARINHAMERCANTE

Lloyd Brasileiro: — Solicitaram aobtiveram licença, os seguintes func-cionarios do Lloyd Brasileiro: de 30dias — ao mensageiro da Secçâo doFaltas e Avarias, Esmèrlno PereiraBritto o ao mestre da Turma de Con-servação em Santos, Silvano Ribeirode Mello; de 20 dias — ao cozinheirodesta Companhia, Pio Nunes e aomoço Abílio Gonçalves Lima; d« Mdias — ao praticante da Superlnten-dencia dos Diques e Officinas, Ar-mando Lopes Lu cen ai de 5 dias —ao funecionario da Agencia do Riode Janeiro, José Andrade Júnior.

A Theaóúrarla do Lloyd duran-te este mez pagará as consignaçõesdos seguintes vapores: Amanhã: "Si-queira Campos": dia IT, ''Santarém"o "Alegrete''; dia 20: "AlmiranteAlexandrino" e "Aracaju": dia 21;"Ayuruoca" e "Barbacena"; dia 22:''Bagé"; dia 23: "Cabcdello" e "Ca-mamú" e dia 24: "Caxambú".

TTnr:i rn rtpctp-n urine *?2.;*H CriCrCOras seguintes cominissões os officiaeaabaixo mencionados:

Para rever o que existe sobre o as»sumpto e organizar uma nova derro-ta official para as novas linhas trans-atlânticas, dentro do prazo de 30dias, a contar desta data, os comtes.José Francisco da Rocha, Hamlet VI-ctor Boisson e Jorge Lyra de Aze-vedo;

Para rever o que existe sobre o as»sumpto c organizar uma nova derro-tt. official para as novas linhascosteiras, dentro do prazo detrinta dias, a contar desta data,os commandantes lionorio Lui»Vargas, Aristobulo Soriaho de Melloe Victor Manoel Roque Lighetti;

Para estudar e dar parecer, no qu«Infere á navegação, sobre a nova Lis*ta de Pharóes, dentro do prazo de 31dias, a contar desta data. os comte».Américo Jos.;. Ferreira. FredficjRunu a »_g& _-jbqi_» £«-:-_»jy

Page 10: O INTEGRALISMO ¦sfe—^ ¦¦¦¦!-> -m***, 3VilO MO Em lada ...memoria.bn.br/pdf/178586/per178586_1936_00232.pdf · do senhor governador. A população de Rio .\'o\o. inui-guada,

S ESCÂNDALOS NA PREFEITURA11 M I tf I f% A IUniVITML

PREFEITO S /LICITA UM CKE'TO ESI ECIA L DE 3330 CONTOS

EM TORNO F OS DESFALQUES VULTOSOS- 0 MATERI-AL ADQUIR DO PELO DEPARTAMENTO DE COMPRAS

A' vista dos commentarios desen-centrados que corriam, hontem, pe-los corredores da Prefeitura, as-glomerados de funecionarios diquasi todas as repartições attingldapelos escândalos verificados na Minicipalidade, resolvemos procurar ir.unego Olympio de Mello, em seigabinete, afim de ouvil-o sobre oque se está passando na prefeitura.

Abordado, primeiramente, sobress demissões verificadas nestes ulti-

lavei palestra, devo declarar —ünda é o conego Olympio quemala — que, por Intermédio do se-lior Mario Machado, secretario deiação e Obras, intimei os proprle-.rios do yacht "Laranja", a suaemolição, immediata, sob penaa Prefeitura por tudo abaixo. <">

Circo de Cavallinhos e outras cons-trurçòes de egual natureza que aliexistem, foram intimadas por in-

tem mesmo, tomaram posse de çcuscargos.O Sr. MARIO MACHADO, DEPOZ,HONTEM, PERANTE A COMM1S-SAO DE SINDICÂNCIA, NOMBA-DA PARA APURAR OS RESPON-SAVEIS PELOS DESFALQUES DA

PREFEITURA. . Solicitado a depor perante a Com-missão de Syndicancia, noniPiida pa-ra apurar as graves irregularidades

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4k vmilMYAOrientação de p LIJN10 SALGADO

Director: MADEIRA DE FREITAS 'RIO, Quarta-feira, 15 de Julho de 1936! ANNO III — N." 232

UM FE'T0num telhado

No telhado existente nos fundosda casa de calçados du rua do Ouvi-dor n. 32, foi encontrado, na ma-nhã de hontem, um filo já cm ade-antr.do desenvolvimento iiitra-ulc-rino.

Communlcado o facto á policiado 7» districto, esta tomou as devi-das previdências no rf.so, fazendoremover o feto paru o necrotériodo Instituto Medico Lesai, depois darespectiva pericia da 13. Cl. I.

As ciladas autoridades estão cm-penhadus em esclarecer o caso ri"-vidamento. járias inverti

O ANNIVERSARIOda Casa Maternal 1.°de Maio, de Nictheroy

tendoç8es a

encetado5 pcjto.

li

0 serviço de "luiich" édesnecessário

O sr. ministro d?. Justiça, no re-querimento de Theodolina Portella,pediniio permissão pnrn a installa-ção de um serviço rie "lunch" na-quella Seere'laria de Listado, profa-riu o seguinte despacho:"Indeferido, por julgar üe.sneces'

momento.sario e inconveniente noia instr.llariio em apreço."

O conego Olympio de Mello, prefeito da cidade, conferenciando com o chefede Policia,

mos dias na Policia Municipal, e co-nego Olympio declarou que essa me-dida fora tomada em virtude de pos-suirem, aquelles funecionarios váriosBmpregos, e outros que se tornaramsuspeitos quanto aos seus credosnoiitico-sociaes.

Declarou ainda, o prefeito, haverexcesso de funecionarios uaqucllesquadros. Allegou, ainda o governa-dor da cidade, haver muita gentepobre desempregada, emquauto najrOíiciH itiunícípcü, como bfim assim,em outras repartições, existem fun-ccionarios cora vários empregos emdetrimento daquelles. Por outrolado, a verba para pagamento de to-do o pessoal da Policia é iusignifi-cante.UM CREDITO DE 3.350:0005000PARA PAGAMENTO 1)0 PESSOAL

EXTRA-QUADRO DA P0LICLí\MUNICIPAL

Ainda hoje, disse o conego Ülym-pio, enviei á Câmara Municipal,uma mensagem, solicitando a aber-tura de um credito especial de doismil e oitocentos contes para atten-dar ao ragamento do pessoal extra-quadro da Directoria de Segurança,bem com de 200 contos e 3õ0 con-tos. como reforço ás verbas parapagamentoB ao operariado da Dire-ctoria de Turismo e Propaganda, iu-do num total de 3.350:000$000.

Como vê, não se trata de poliiicacomo querem fazer acreditar e, sim,a motivos de ordem administrativa.O MATERIAL ADQUIRIDO PELODEPARTAMENTO DK COMPRASSERÁ' ENTREGUE D1RECTAMEN-

TE A'S REPARTIÇÕES A ylliSEJAM DESTINADOS

E com relação aos escândalos ve-rificados na Prefeitura, quaes asprovidencias que v. excia. tomou'.'— perguntamos ao prefeito em exer-cicio.

O caso está entregue á PoliciaCivil .— respondeu-nos. Mas. paraevitar de futuro que essas irregu-laridades se, reproduzam. determineitrue d'ora avante, o material adçui-rido pelo Departamento de Com-pras, seja entregue directamente ásdiversas repartições e, conferidopor serventuário do mesmo departa-mento, não podendo ser entregue aofornecedor recibo do material, se-não depois da indispensável confe-rencia feita pelo encarregado do re-cebimento e ainda mais. por umdos agentes commerciaes daquelleDepartamento ou. um outro func-cionario designado pelo director,que porá o confere no recibo res-pectivo.OS PAGAMENTOS DE MATERIAL

FORNECIDO A' PREFEITURASERÃO EFFECTLADOS PELADIRECTORIA l)E DESPESA

Determinei ainda — continua oconego Olympio de Mello — queos pagamentos de material forneci-do á Prefeitura, sejam effectuadospela Directoria de Despesa .órgãoespecialmeute destinado a esse ser-viço, da Secretaria Geral de Finan-ças, visto que, os alludidos paga-meutoa feitos, como vêm sendo,ior intermédio do Departamento deCompra;, não permitteni um con-trole rigoroso.

Tínhamos dada por terminada anossa palestra quando o conegoOlympio no- di?se — já que tive-ram um dia cheio da novidades,levem mais esta:OS TERRENOS DA LAGOA RO-

DRIGO DE FREITAS E DOANTIGO JOCKEY.CEUB

Enviei á Câmara Municipal umameusagem pedindo seja concedida,por aforamento, uma área de ter-reno. na Esjianada do Castello aoInstituto de Aposentadoria e Pen-;ões dos Commerciarios, para cons-irucção de sua sede. E, desejando?roscí;uir na venda dos terrenossituados na zona de melhoramentos3a Lagoa Rodrigo de Freitas e naírea do antigo Jockey Club, solici-lei; por mensagem, autorização daCâmara Municipal.

U YACHT DOS LARANJASE, fará terminar, a nossa agre-

termedio de seus proprietarlci aoseu desmonte.

E, assim terminou a no-st p3',es-tra com o governador da cidade.

MAIS DEM1SS6ES NA POLICIAMUN'ICITAL

Por acto de hontem. o governa-dor interino do Município, assiuuouua Secretaria do Interior e Segu-rança .Municipal, ás seguintes de-missões na Policia Municipal: —"Commissarios": André Cavalcantede Araújo, Augusto Júlio da CostaMagalhães, Mario Baptlsta GarridoPenha, Nelson Barbosa da Silva;"fiscaes da Ia classe" — BelarminoGonçalves, José Machado Wander-!ey e Siuval Burges de Oliveira;"fiscaes de -a classe" — DjaimaCicero de Miranda e Jorge Figueira-do Maia; 'auxiliar de eseripia" —Affonso I.uiz de Lima Júnior; "sub-lnspector" — José Almeida lieis;"chefe de posto" — João Joaquimda Silva Júnior.

NOMEAÇÕES NA POLICIA MU-MCllWL

Foram nomeados hontem. pelo sr.conego Olympio de Melio, para ser-virem na Policia Municipal. 03 se-guintes cidadãos: Galeno Cezimbra,Clelio de Souza Carvalho e LuizFernando Novaes, para oecuparemos cargos vagos de chefe de posto.

Estes novos serventuários, hon-

VEJA EM NOSSA 3:PAGINA 0 C00P0N Dü"C 0 N C ü R S 0N A C I 0 N A LS P 0 R T I V 0"

verificadas na Prefeitura, compare-ceu. hontem, na Secretaria do Inie-rior e Segurança Municipal, o sr.Mario Machado, secretario de Via-ção e Obras, que apresentou á Commissão designada, o seu depoimentopor escripto.

O depoimento do sr. Mario Machado, esclareceu á a'iudida Commissão, em alguns pontos escuros,do depoimento do sr.: Ivan Pessoa,corroborando, assim, pela elucida-ráo do processo em andamentoFORAM EXONERADOS QUATOR.

ZE FISCAES DE JOGONa tarde de hontem. o conego

Olympio de Mello, prefeito emexercício do Districto Federal, as-signou na Secretaria de Finanças,as seguintes exonerações de fiscaesde jogo: Armando Uiauetti, Augus-to Bittencourt, Eugênio Herculanodo Passo. Faustino N. Nunes Vca.--quez. Gouthran Barrozo de Carva-lho, Horacio Bomsuccesso, Iraçú dtOliveira, João Baptista de Azevedoe Silva. Nelson Pereira. SeveriuoCampos de Oliveira. Affouso de Li-ma Soares, Antônio Satanini So-brinho, Zeliudo Moura e AugustoCozar.Leiie.O PREFEITO RECEBEU LM TE--

LEGKAMMA DE PONTENOVA

O conego Olympio de Meüu, rfrcebeu, hontem, de Ponte Nova, cseguinte telegramma:

"Um momento preoecupado Vos.sa Exa. abastecimento Capital Fe-deral, cumpre communicar V. Exa.minha zona existem perto GO.ooijsaccos feijào destinadas Capital,esperando seja dado transporteLeopnldina exportadores estão compedidos aquella estrada 200 carrospara transporte sem ser attendl-dos. E' justa interferência'V. Exa.junto estrada sentido ser attendidopedido transporte facilitando abas-lecitner.to Capital, (a) — PedroMafra."

Fluminense F. C.rieali::a-se no próximo ei;: '-í o

grande !'aile do gala do FluminenseF. C.. commemorativu ao ;M" mini-versario da fundação do valorosogrêmio bportlvo.

Esta fosia e^ta sendo aguerdadacom anciedade pela alia sociedadecarioca.

Banda Porlupa!Organizada pela "Conimisráo do."

Lusos'. íiliada á EE.iüa Portugal,realiza-se domingo pic-Âimo encat-ladora fesla campestrt t,o fcacco d'.São Francisco, oiuit será sc-nidiaos presentes succulenta feijoada

Com a caravana, cut pai tua «tCáes Pharoux ás 9.20 horas. se"ubráo duas excellenies jazts, pura uni-mar as densas.

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O. KCom o concurso (ia juzí

Brasileiros, a Legião o.realizar amanhã, nos salõesda Lusitana, uma encantade (iansanie.

Cube n oiK. Iarada Ban-

lora lar.

O governador Prologencs Guimarães,o novo pavilhão.

inaugurando

Coninieinorando o seu anni-versario, a Casa Maternal I" deMaio, estabelecimento para or-pilão.» cmantido

crcatieas nlmudonndns,pelo governo flunii-

Pela Pátria cA GRANDIOSA PARADA CIVIC0-nWi9SA, AMANHÃ,DAS CONGREGAÇÕES MAR1ANAS DA ARCHIDIOCESE

hristãlA nossa capital assistirá amanhã

á terceira concentração das Congre-gações Marianas da archidiocese --commemoratlva da festa liturgica.nesse dia, de .Vossa Senhora do Cer-mo e do annlversarlo da promulga-ção da novR Carta Constitucional dopaiz, moldada nos salutares prínci-pios do Christianismo.

A's 7.J0 horas, na matriz dtSanfAnna, Templo da AdoraçãoPerpetua, segundo determinação dorevino. sr. padre Bannwarth, rei-

G03 j6SUÍt&6"n. deverãoê director üa Feüô-achar-se presci'to>i

PliTOi VIOLENTOconílicfo no botequim!OITO PESSOAS FERIDAS FORAM MEDICADAS N0|

POSTO DA ASSISTÊNCIA DO MEYER Na maorucad* dt hontem, oceorreu i corrrnria foi moti\ada por não terem

um confllcto no Cbf,5 CcloK". sito árua Manoel Vlctorino, esquina deAssis Carreiro. Sesundü an Investi-gações effcctuadas a deplorável oc-

Associação do HospitalEvangélico

Realiza-se amanhã, ás 15 horas,na Igreja Baptista, á rua Frei Ca-neca, 525. uma importante assembk-a do? sócios da Associação doHospital Kvancelico, na qual seràotratados assumptos de grande relê-vancla para a vida daquella antigaCasa da Saúde.

0 Hospital Evangélico, velha or-sanização hospitalar, cuja creaçãose deve, em parte, i. iniciativa dafamília Fernandes Braga, constituehoje um justo orgulho entre os maisimportantes estabelecimentos doseu gênero.

A sua presidência está. ha muitfl,a cargo do dr. Stelio Machado.

E' superintendido pelo medicehomeopatha dr. João Wolmer e temcomo director technico o dr. Felin-to Coimbra, medico de renome comlargo estagio nos hospitaeB de Ber-Um.

Todos os sócios do HospitalEvangélico estão sendo convidadospara a importante assembléa deamanhã.

alguns soldados concordado em sa-tisfazer o pagamento de uma con-suminaràu <iue importava cm C$000.Scicnte disso,' o "garrou" AntônioSilva, deu conhecimento do que stpassava ao dono do botequim que, porsua vez, pediu o auxilio do guardamunicipal n. 7Sf>. Renato de SouzaFernandes, para Impedir que os fre-gueies se .ausentassem.

Os .soldados, alguns do T^xrrcito,quando viram obotcqulneiro solici-tando a intervenção rio rondante, en-tram a cummetter depredações no es-tabeleclmento. O alarido produzido,atrahlu ao Café Cf-lcstc dois Investi-?ador"p c mais alguns vigilantes no.cturnos, cstauelecendo-se, cora a che-gada destes, violento conflicto.

Contando a esse tempo, com supepioridade numérica, os puliciaes con-seguiram, então, dominar os militaresturbulentos, conduzindo-os para a de-delegacia do IV districto, sendo dalirecolhidos aos quartéis das rtspectl-vas corporações. Km conseqüênciada luta, sahiram feridos:

Antônio Ferreira do Nascimento,de 1!) annos. soldado do Exercito: Re-nato do Souza Fernandes, guarda daPolicia Municipal morador á rua Eliasda Silva. n. 190. Joaquim de Carva-lho. domiciliado á rua Clarimuodo deMello. 31: Manoel Fernandes, solda-do do Exercito: Manoel Cavalcante,também soldado do Exercito; Anto-nio Silva, "sarçon" e domiciliado árua Botafogo, 255, Francisco Gon-çalves. motorista; e Manoel Viannada Silva, soldado do Exercito.

T>»los foram medicados no posto¦*• Assistenc'í du Meyer."

1'imonia será cantada, alternada-mente. Missa de An;;eiis, com valioso concurso dus coros das congrega-ções des matrizes do Meyer e dtSanCAnna.

Na Praça Cardeal Leme, findo (•cafo. sob a direcção dos chefes ma-rianos e poderosos alto-falantesformarão as hostes marianas comsuas bandeiras azues e brancas, emdirecção ao Largo Sâo Franciscode Paula, onde se realizará a mo-numcntal Concentração.

A grandiosa jornada será presidide por Sua Eminência o sr. cardealarcebispo, ladeado pelas representa

j çrtes dn eplacopado, dero. directoria• da Federação e otilrus autoridade!;.] Falarão diversos oradores, ouvindo-I se de permeio o coro falado dos con-

gregados niariailos, num juramentode fidelidade á Igreja, A Maria San-

| tlssin-a c no Cardeal.A i.-nponente solemnidade será

abrilhantada pelas bandas de musi-ca dos Salesianos, Fuzileiros Navaese Policia Municipal.

nensf. fizeram-se «li realizarvarias cerimonias conimcinoru-tlvay, entre as quaes n inaugu-ração dn Pavilhão "\rj 1'iii'rei-ras". cm cujo governo foi in.\-talludo o referido estabeleci-mento.

Estiveram presentes o sr. ai-mirante Protogenes Guimarães:governador do Estado do itio,o iuiz de Menores, vários secreiniios do Estado, o chefe dePolicia, cbuininndarite MCguelo-to \'i:(iiiii(,.o comniandantc Ar.vPariviraí^JHs.v-llitervcntor do Ks-nulo, represciiinnies du iniprcn-sa e vários convidados.

Após u inauguração (Io novepavilhão, vcrificou-.-c furta (lis-tribuição de roupinhas, brin-quedos e guio/cimas, nos pe-queiilnos iisylndos, retlrando-acentão o governador e ns de-(liais pessoas convidadas.

Não pspere <|iie lhe pe-çam u pagamentu da TA-XA 1)0 SIGMA; peça quelh*a cobrem.

Atropelado soffreulesões graves

O operário Sylvlo Caetano, de 51 ,annos, casado e morador á rua dasLaranjeiras, 29, em Vaz Lobo, quan-do atravessava a praça Tlradentes,foi colhido por uin automóvel, sof-frendo graves lesões.

A victima foi medicada pela As-sistencia.slotenola e em seguida internada noPrompto Soccorro.

^ ¦ ~«»m ¦ —

Minisfeerio da Guerra1'stiio rendo chamados com urgen-

cia A Dlrectorla do Serviço Militar • 'da Reserva afim ric tratarem de seijInterpõe os cidadãos Alberto Telxel-ra Coimbra. Benjamlri de Aguiar RÓ- 'clin. Francisco Josí Moreira, Vlvaldodo Sour.a Rangel e 2." tenento da Re-serva Manoel Alves dos Santos.Devem comparecer com urgen-cia t s6do da 1.' Clroumscrlpç5o tl>Renrutamento, á Avenida Barão daTeffé, os reservistas das diversas ca-tcgorlas que foram convocados pelogoverno depos(o e em seguida dcsll-gados dos Corpos, sem terem recebi-do as suns respectivas cadernetas.O coronel João Marcelllno Fer-relra da Silva, .ipre.Hentou-.se ao D. P.E. por conclusão de ferias.— O coronel João de Siqueira Que.1-ro;: Sayão, apresentou-se ao D. P. E.por conclusão de ferias.O auditor da Auditoria desluDepartamento communlcou que foi.'(¦ifieado juiz do Conselho de JustiçaEspecial para processar o ex-capitãoLulí Carlos Prestes, o major modlc-i^r. Alarlco Xavier AIrosa. da D. S.Cl., rni substituição ao corontl Jo^í'Vicente do Araújo o Silva, da D. E„o solicita o compareelmonto do novoJula no dia "Z do corrente, tis 13 lio-rns, afim (Te tomar parte nos traba-II-.oh do referido Consvlho.Por solicitação da Previdência"

I dos Sub-Tenentea e Sargentos do1 Exercito, publlcoji-se o seguinte:"Afln rie iju" a Providencia poasa! proceder á conferência de recolhi*¦ mento de dlnliclroa dos corpos, par*• Indemnlnaçâo de rápidos e outr.is"or.lrlbulçfles devidos por snrirentob,"5o atcmdcrA eLl-i Instituição a no-

vos pedidos de rápidos cenão 4S lio.¦•as di pois do pacamerto dos atraun.."os. N. hilerorse da disciplina HoIra br. lho o pura evitar, na s'dc <1«Previdência, n^slomeráções Imiteis,'•"to devem os corpo:- permltilr a \ln-u.-. de Interessados ao Q. G. pinanqucllo fim. antes de decorridas as•IS horas do recolhimento dos ra|:i-dos do mez anterior".

O ministro declara que approvjso acto do conimnndanle do Districtoile Artilharia de Costa c lnspector rtèPcfcra de Corta, deferindo os reqU'-rlmentos em que o tencnte-cnrom.lCi.rlos Gcrjiiaeli Possollo e majorMitonio DInIz solicitam matricula no

Centro de Instruoção de Arlllharrudo Corta, visto se achijrem os refev'-uns officiaes nas condleOcs prcscrl-Ptas pelo disposto no art. \-: das I:--trucçSes baixadas com a Portaria d»'0 de abril de- 10M.

Baixou ao If».«pltnl Centr.l il(.Exército o general Vicente Francèlll-uo de Albuquerque, da reserva de 1,*classe.

Fnlleceu em São Josí dos Cam-pof. o capitão de Infantaria Franals.co Carlos Dcmetrlo do Soiiía.

Foi mandado ficar addldo ao !j.P. E. o capitão Jorge Bicudo Junior,

> uc aguardara :\ solução de prop-islnde transferencia.

Permissões: — Concedi pormlssViopara virem r esta capital, em coso dedlsnensa do serviço, aos capitão Ur.lierto Ueollndo Santlnfro, do ,í.o R i.(n.-uilo Õ22-2.' R. M.i p sarsenteajudante Manoel Paiva de Oliveira,de IV. t." R. C. D.

ao 2." tenente WolfangO Teixeiradu Mendonça, do 1." b. C, pormlssãnpara Ir a São Paulo e regressar ama-nhã: e,

an cadete Luli Mnrqal re-re:r..Filho permissão para asuurdar (f»-\do II. C. E.. c em casa de sua ianlilla,nesta cnpital, o despacho de um ve.yuerlmcnto pedindo licença par: tra-tamento de saúde.

Kxija mo s»'ii recibo; iHcnsaJ o scllo "Anaué"

da TAXA DO SIGMA.

A dotação do porto de Co-rumbá foi supprimida

O sr. Frederico Burlamaqui, dl-reclor de Portos, enviou á commis-são de finanças da Câmara dosDeputados o projecto das obrasportuárias de Corumbá, cm :.7atto(iroíso, cujo orçamento proposto,supprimido integralmente pelo Mi-tiisterio da Fazenda deve ser eleva-do para 1.800:000?, no minimo-

O OMNIBUSpassou de raspãoQUATRO PASSAGEIROS ARRANCADOS DO ESTRIBO DEUM BONDE E ATIRADOS AO SOLO - A MORTE Dí

UMA DAS VICTIMAS desastre verifi-

na rua são LuizImpressionante

cou-se hontemGonzaga, do qual resultou ficaremferidas quatro pessoas, uma dasquaes nu estado grave, em conse-quenria do que voiu a fallecer maistarde no hospital onde fora inter-nada.

Foi [,eia manhã. Pela rua SãoI.uiz Gonzaga corriam o omnlbusn. G3D, da Viaçâo Selecta, linha"Pcnlia", dirigido pelo motoristaRaul de Oliveira e o bonde n. 52o,

D. Sebastião Leme, car-deal arcebispo o primei-ro jvrarcha do movi-

mento mariano bra-sileiro.

0 CENTENÁRIO BE CARLOS COMESos numerosos congregados mar ia-nos desta capital. A's S horas. d.Bento Aluisi Masella, núncio após-tolico junto ao governo brasileiro,celebrará o Sacrifício da Missa, ml-nlst rando a Sagrada Communhãoaos numerosos congregados marianOE. Subirá ao púlpito o revmo.6r. padre dr. Joaquim Lucas, queproferirá uma vibrante exortação &juventude da Santíssima Virgem.Em seguida, a assistência, renovaracom o director, solemne acto de con-sairração e fidelidade A Mãe Ceies-tlal, Mia padroeira. Durante a re-

FESTIVAMENTE COMMEM0RAD0 NO NÚCLEO DEBARRA BONITA, NA PROVÍNCIA DE SÂO PAULO

Foi solemnemente commemoradanesta cidade, na sede do Núcleo In-teeralista. a passagem do 1° Cen-tenario do nascimento do immortal.compositor patrício. Antônio Car-los Gomes.

O cnniparecimentn á sede, peloscamisas-verdes foi de um numerobastante elevado, assim como ossymrathisantes da doutrina do Si-gma.

As solemnidades foram presidi-das pelo incansável Chefe Municl-pai, sr*. Aotonio Buauarotü, quo

em brilhantes palavras, discorrensobre o immortal gênio americano.

Em seguida o Chefe Municipalpassou a palavra ao companheiroSecretario de Organização Política,sr. Miguel Iorcia, que com simplese modestas palavras, falou aos ca-nilsas-verdes e sympathlsantes, so-bre o tão lllustre compositor qustantas glorias deu ao nosso Brasilquerido.

Foram encerradas as solemnida-des com vibrantes anauês ao Che-fe Nacional, e com o Hymno Na-cional e Integralista.

tinha "liamos", dirigido pelo motor-neiro de regulamento n. i .516.

Os dois vchiculos corriam emsentido contrario'um para o outrr.estando o bonde demandando a ei-dade e superlotado, tanto que va-rios passageiros viajavam no ic-tribo.

Ao se cruzarem os citados car-ro3. o motorista do omnlbus fcauma manobra Infeliz, levando o seucarro de encontro ao bonde, pas-sando-lhe de rsBpào pelo esirlbo.

Dado esse accidento, o omnibuscolheu quatro passageiros do .ele-ctrico, jogando-os ao solo. produ-zlndo-lho assim ferimentos vários.

São elles o marinheiro João Lc-cerda Moraes, residente á rua Bn. 31, em Oswaldo Cruz; OswaldnMiranda, inbpector da Llght. mora.dor no n. 21 da rua Guandu: Pe-dro Hernardino Madureira, func-cionario municipal, residente árua Escobar n. 95, todos com coc-tusões e escoriações generalizada!?;e o marinheiro Juvenal Luiz da Sil-va. Este recebeu tão graves fert-mentos que, apôs ser Boccorrldo,juntamente cora as demais vlcd-mas, pela Assistência, foi removidoem estado de "shock" para o lios-pitai Central da Marinha, ali vltidoa fallecer mais tarde.

Apurando a triste occorrencla, apolida do 16» districto, representaida pelo commissario Aristóteles,esteve no local do desastre, aliprendendo o motorista do omni-bus. mandando-o autoar em fia-sranld