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O Marketing Digital nas Eleições de 2018 Osmar Lazarini - Agência Trampo

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O Marketing Digital nasEleições de 2018

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O Marketing Digital nas Eleições de 2018

Este material não se presta a ser um guia, nem um curso, mas oferecer asbases iniciais para quem deseja concorrer a cargo eletivo em 2018.

As eleições brasileiras de 2018 mostram um amplo campo de atuaçãodigital no sentido de proliferar informações úteis que levem à conversãoem votos.

É voltado para quem deseja se familiarizar com ferramentas, termostécnicos e incitar o raciocínio publicitário na hora de optar pelos serviços.

Boa leitura,

Osmar Lazarini

O Marketing Digital nas Eleições de 2018

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Introdução

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Introdução

Uma campanha política digitalcampanha política digital é formada indissociavelmente de algunsprodutos, recursos e ferramentas. Nem pense em começar umacampanha sem um site dinâmico, que se possa postar conteúdoconstantemente, uma equipe de arte ou agência que produza peças dentrodos padrões exigidos pelo Facebook, canais criados nas diversas redes(Face, Instagram, Youtube, Twitter, etc)

Web – sites, redes sociais, e-mail …Internet – a redeSoftwares – CRMpolítico, Google AnalyticsTelecomunicações – SMS, apps,WhatsappTecnologia digital em geral – vitrines virtuais, apresentaçõesmultimídia, animações, dvds, digital signage, vídeos no Youtube

Esse é o momento de identi car quais as mídias sociais mais adequadaspara sua campanha.

Um candidato deve ter um per l pessoal discreto e uma fanpage focadano per l de candidato que foi traçado. Um candidato deve ter umabandeira, um assunto que domine, uma plataforma, uma ideia central.

Porque na fanpage podemos contruir um público ilimitado e trabalhar comincentivos e patrocínios. As postagens no per l não são impulsionáveis eficam limitados às seus seguidores, em média 10% da base de amigos.

CRIAR OU REVISAR CONTAS DAS REDES SOCIAIS

E PORQUE NA FANPAGE E NÃO NO PERFIL?

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Introdução

É possível trabalhar com mais de uma fanpage, mas eleja no máximo duaspara começar. É melhor ter uma presença relevante em uma ou duascontas do que ativar vários per s e fanpages e abandoná-los pelocaminho.

Garanta bons nomes de usuário e ajuste os perfis no Facebook,Twitter eoutras redes importantes, o candidato precisa ser lembrado exatamentepelo que é nas redes. Fáceis de lembrar, encurte, se necessário.

1. Persona, de nir um per l mais provável de eleitorado do candidato. Ocandidato pode ter mais apelo com as donas de casa, os trabalhadoresclasse C, o público mais jovem, etc.Ainda que o per l seja misto, éimportante que se de na o público mais provável, as peças de maioralcance terão o per l deste público.2. Identi car os pontos fortes, asfraquezas, as oportunidades en m, a análise SWOT ( em português :Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).3. Benchmark – análise daconcorrência durante a campanha política digital.4. Análise de resultados ecorreção constante de rumos e estratégias.

AS ETAPAS DA CAMPANHA POLÍTICA DIGITAL

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O Que Esperar DoMarketing Digital

Eleitoral Nas Eleições2018?

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O Que Esperar Do Marketing Digital EleitoralNas Eleições 2018?

O Marketing Digital Eleitoral, o mais perfeito possível, não se trata de umamera distribuição de pan eto on line, isso qualquer pessoa um tanto aptapode fazer. Não é uma ação onde basta um olhar e con a-se na foto e nonúmero que está à sua frente como nos tempos dos santinhos epraguinhas.

A maioria dos pretensos candidatos a deputado ainda não se tocou quenão há mais eleição baseada em publicidade pura e rala.

O alvoroço nas redes sociais nos últimos anos com os desdobramentosdas operações como a Lava-jato levou milhões de eleitores aquestionarem severamente suas posições políticas.

O cenário político se desenhou como o pior da história e a populaçãoreconhece sua parcela de culpa, não é mais permitido ser alienado, nemconfiar cegamente em qualquer notícia.

Para algum candidato ser recomendado na reação em cadeia é necessárioque suas propostas sejam claras, que sua vida esteja exposta de maneiralimpa e que seu propósito seja transparente.

Dai algumas perguntas cam no ar e precisam ser respondidas o quantoantes. A campanha já está no ar, no entanto há pré-candidatos aindapensando em reforma política, em prévia partidárias. Esqueça, ou vaicoragem e propósito ou nem vá.

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O Que Esperar Do Marketing Digital EleitoralNas Eleições 2018?

As pessoas votarão em candidatos que mostrem claramente suaspropostas e sua trajetória, sem demagogia escancarada ou não e com omaior volume possível de informações nos meios digitais.

Os eleitores vão te caçar no Google, Youtube, Facebook e Instagram.

Na verdade já está passando da hora de iniciar. Quem começou antes,com boa infraestrutura digital vai levar a melhor lá na frente, na hora daconversão.

O candidato deve entender como funcionam as ferramentas digitais, comoé o comportamento das redes sociais, alcance, tomada de decisõesbaseada em informações digitais, campanhas multicanal, conversão,analytics etc

O candidato deve ter um propósito bem explicado, deve ter proposta, deveser bom comunicador.

Os âncoras de horário político que usam seus 5 segundos para falarclichês serão os mais combatidos. Políticos de carreira terão queapresentar seus atestados de lisura de mandato.

Em quem as pessoas irão votar em 2018?

Já é possível fazer uma campanha eleitoral?

Que tipo de preparo adicional um candidato deve ter?

Que tipo de postura um candidato deve ter?

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O Que Esperar Do Marketing Digital EleitoralNas Eleições 2018?

Levando-se em consideração o comportamento distinto de grupos deinternautas, o que se recomenda é que se faça a construção de imagemmulticanal usando site + Marketing de conteúdo, redes como Face,Instagram, Youtube e Google plus. Amplia-se os canais nos 3 meses queantecedem a campanha somando-se e-mail marketing e outros recursossobretudo mobile.

O celular é a nova TV. Vídeos curtos, marketing de conteúdo e canais bemalimentadas vão fazer total diferença na hora da decisão. No entanto,sabemos que uma história política não se conta da noite para o dia, daí ainsistência dos especialistas em começar o quanto antes.

Quais ferramentas ferramentas digitais usar para ummarketing digital eleitoral mais eficiente?

A internet ai fazer a diferença? Como?

O Que Esperar Do Marketing Digital Eleitoral Nas Eleições 2018?

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Marketing Político Digitalem 2018

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Em 2018 já se sabe: teremos as eleiçõesmais atribuladas da história do Brasil eo marketing político digital tem papelfundamental para quem quiser seeleger.

Trata-se de uma eleição onde a rejeiçãoà políticos de carreira será a maior dahistória. Nas eleições de 2018 teremos amaior renovação de congressistas detodos os tempos, tudo por conta dosúltimos anos tão politicamenteatribulados.

Isto tudo abre terreno para novoscandidatos a deputado estadual,deputados federais e parte do senado,além da presidência, obviamente.

PERFIS COMTENDÊNCIA A SERELEITOS

Cidadãos comuns terão amplaaceitação, sobretudo se já tiverem umaimagem sedimentada de ativismo emcausas populares como a saúde,combate à pobreza, minorias, defesasdos animais e direitos dos aposentados.P r o s s i o n a i s de gestão comoempresários – um pouco puxados pelosucesso midiático de João Dória eícones de popularidade como osartistas e celebridades – um tantopuxados pelo sucesso parlamentar deRomário e Tiririca.

Em baixa estão os políticos de carreira,ruralistas e religiosos.

No Marketing digital político é possíveltrabalhar com muita antecedência,posto que não é preciso ser candidatopara que suas ações populares sejamdivulgadas. O Facebook e instagrampermitem que os conteúdos sejamimpulsionados e ampliam o raio dedivulgação dessas ações resultando noprocesso contínuo de construção daimagem do candidato. O Youtube é umaimportante ferramenta de aderência deimagem e ações, trata-se do segundomaior canal de busca na internet, atrásapenas do próprio.

Marketing Político Digital em 2018

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Esta próxima eleição já tem uma pautacerta: os eleitores irão buscarinformações sobre seus candidatos nainternet. Cada candidato terá sua vidavasculhada e os recursos de SEO –otimização para buscas – devem serlargamente utilizados na construção dareputação do candidato.

TEMPOS PARA OMARKETINGPOLÍTICO DIGITALEsse período de construção da imagemdo candidato baseado em marketingpolítico digital compreendeaproximadamente 12 meses à partir de(junho/2017).

Em seguida temos mais um período depré-campanha em que muito do capitalapoiador conquistado pode serconvertidos em apoiadores o ciais e oscontatos acumulados devem começarser trabalhados na conversão em votos.

A campanha efetiva deve car mesmonos 45 dias que foram de nidoso cialmente pelo TSE nas últimaseleições. A maioria das regras seguirávalendo, ou seja, muito menoscampanha físicas, menos poluiçãosonora e visual, nada de brindes emuito menos investimento. Tudo serábaseado em informação de altaqualidade, forte apelo mobile – o celularé a nova TV.

AS GRANDESFERRAMENTASUSADAS PELOMARKETING POLÍTICODIGITALTem-se como informação de altaqualidade tudo o que é relacionado àmarketing de conteúdo:

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E-booksE-books – o candidato tem umahistória? Conte-a de maneiramoderna, espalhe esta históriausando marketing digital político.Os e-books são uma maneira deatrair reais engajamentos pois é aação de oferecer um bem, umconteúdo relevante em troca dedados de contato. Estes dados podem ser nutridos aologo do tempo, receber maisincentivos para o engajamentocomo convites, congratulações emdatas festivais e assim ir criandoum laço real com o potencialeleitor.Especialmente no período dopleito, dispor de um material deconsulta fácil ao eleitor ajuda aganhar preciosos votos.

InfográficosInfográficos – o candidato adeputado acumulou númerosrelevantes ao longo dos anos?Mostre de maneira ilustrada, paraque o potencial eleitor saibaquantificar seu poder de ação.Os recursos visuais acompanhadosde informação relevante retém aatenção de que visualiza, é umrecurso amplamente usado nomercado editorial e jornalísticopois carrega alto poder depersuasão.

TextosTextos – o candidato sabe muitosobre determinada área e temideias de como aplicar esseconhecimento em prol de todos?Conte detalhadamente em diversostextos ilustrados e fáceis de serlidos e ranqueados pelo Google. Os textos são um repositório depalavras-chave que são indexadaspelos buscadores e passam acompor o material atrelado aonome do candidato na internet. O Google mostra como resultadosd e busca todos os endereços quecontenham a palavra-chavebuscada pelo internauta, quantomaior e de mais qualidade osendereços que atrelem o nome docandidato, maior o volume deocorrência para os mais variadost e r m o s . São pontos que seacumulam ao longo do tempo e nocaso de candidatos novos énecessário que esta base deocorrências seja construída.

Marketing Político Digital, as principaisferramentas

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VídeosVídeos – não é mais necessáriouma estrutura mirabolante, nemequipe numerosa para produzirbons videos, boas vinhetas, boasedições, publicar no Youtube eimpulsionada para um público dep o t e n c i a i s interessados. Noentanto, a importância e o poderdos vídeos só cresce. O Youtube é o segundo maiormotor de busca da internet, atrásdo próprio Google. O Googlevaloriza seus conteúdos, oscelulares já vem com o aplicativo, aplataforma Adwords está apta areceber publicidade no Youtubenas mais variadas formas.Resumindo, está entre as 3melhores maneiras de se fazermarketing digital. Os vídeosajudam a ranquear melhor o sitedo candidato nos motores debusca, é material portável paraqualquer plataforma web: Youtube,Face, Vimeo, Instagram, email,whatsapp, etc. É um formato dealto poder retenção de atenção.

SiteSite – imagine um repositóriocomo toda essa informaçãorelevante e tudo sendo ranqueadopelo Google através de uma URLcom seu nome?Sempre que sugerimos o site comoferramenta imprescindível para umcandidato vemos uma fortetendência à rejeição. As desculpassão as mais diversas enormalmente passam pelosuposição de que as pessoas nãovisitam mais sites, só cam nasredes sociais. Acontece que na hora de reunirconteúdo, reter dados de visitante,gerar engajamento, con ança na"marca" ou pessoa, é o site que fazo papel principal.Um site completo, bem desenhado,bem estruturado, transmitepro ssionalismo e organização. É oque se esperada de um político,entre outras qualidades.

Marketing Político Digital em 2018

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Inbound marketingInbound marketing – Se aindanão é hora de pedir votos, sempreserá hora de provar com dados einformações de que o candidatomerece o seu voto.O Inbound marketing consiste emdirecionar visitantes para o site,vindos de diversos canais dainternet. É um processo de atração econvencimento para uma ação.É transpor o universo das marcaspro ssionais para o marketingpolítico pois nada mais é do queatrair e ganhar a con ança de umvisitante em torno de uma ideia,marca ou personalidade.

E-mailE-mail – O spam é amplamentecondenável, mas se o candidato adeputado tem uma boa base deopt-ins válidos, se for usada paradistribuir conteúdo intelectualrelevante, é uma forte ferramentade conversão. Também é ótimopara realizar pesquisas.O bom e velho e-mail, cada vezmais em desuso ainda é umaferramenta pro ssional da maiorrelevância, o que faz com que seuusuário o visite diariamente triandoas mensagens de interesse pessoalem meio a tantos spams. Daí ca adica que usar o e-mail paradisparar spams écontraproducente, mas usá-lospara mensagens personalizadas,convites, material relevante,oportunidades, ainda é dealtíssimo poder de engajamento.

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Omni-channelOmni-channel – todos oscanais trabalhando de maneiraintegrada, com coleta para análisede dados, conformação detendências.É um termo técnico, interno mascujo signi cado deve serassimilado, fazer com que todos oscanais trabalhem com um objetivode conversão é bem diferente defazer publicidade onde amassificação leva a conversão. Especialmente no segmentopolítico, dada a conjuntura epolitização dos últimos anos, apublicidade pura e tradicional podelevar a baixa conversão em votos jáque o discurso tradicional dapolítica assumiu um tomdemagogo, ainda que sincero eembasado. A era da informação trouxeelementos de discussão econvencimento que antes nãohavia. A falsa imagem de quealgumas regiões ainda impera apolítica tradicionalista é umpressuposto fatal, posto que ossmartphones massi caram oacesso aos meios digitais.

Mobile firstMobile first – toda divulgação quefor pensada, deve ser portada paraambiente de smartphones. 70% a80% da assimilação de conteúdo sedá em ambiente mobile.Impossível fazer uma campanhapolítica digital sem dominar tod

Whatsapp e SMSWhatsapp e SMS – é possível paraa comunicação com o Sta , nãosendo recomendado seu uso emmassa por se tratar de um recursoinvasivo, “meu celular é meuterritório”.

OS CUSTOS DE UMACAMPANHA DEMARKETING POLÍTICODIGITALO maior inimigo do candidato àseleições de 2018 chama-se“tradicionalismo”. O candidato à modaantiga ainda se preocupademasiadamente com os santinhos,com os adesivos, com a opinião domarketeiro, quando na realidade 70%dos seus votos vai dependerdiretamente do estrategista digital.

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Não perder os votos amealhados nasreuniões, eventos, marketingconvencional também dependediretamente do marketing políticodigital, chama-se inbound marketing –nutrir o lead válido, criar uma jornadade conversão.

O marketing político digital hoje ocupa10% das verbas de campanha, quandona realidade deveria no mínimo ocupar50%.

Ainda assim é muitas vezes mais baratoque o marketing convencional. Porexemplo, você pode imprimir 10.000pan etos, mas se não contratar mão deobra su ciente, terá apenas compradopapel.

Um ponto a se considerar é a fortíssimarejeição que os jovens tem à impressos.Nem olham, se desfazemimediatamente e ainda ralham queestão sujando o planeta. Ou seja, umacampanha digital, além de mais barata,é ecologicamente correta.

Na Agência Trampo construímos ummodelo viável de investimento emcampanha política digital capaz deotimizar os investimentos em suacampanha. Consulte-nos.

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Calendário Eleitoral 2018

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Calendário Eleitoral 2018

Se você quer fazer uma boa propaganda política digital, tem que car deolho no calendário eleitoral 2018.

O calendário eleitoral do marketing digital politico é um pouco diferente.Ele é contado fora dos 3 meses meses que antecedem o início dacampanha efetiva, que é contabilizado dia 15 de agosto. Ou seja, de 15 demaio a 15 de agosto é a pré-campanha, período em que as equipes demarketing digital dos candidatos devem usar para a conversão da imagemdo candidato em possíveis votos.

Todo o período que antecede estes 3 meses de pré-campanha sãopreciosos na composição e veiculação de conteúdos que levem a uma boaaderência do nome do candidato.

Suponhamos que o trabalho de marketing digital eleitoral comece emjaneiro de 2018:

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Calendário Eleitoral 2018

Teremos 4 meses para o desenvolvimento da infraestrutura digital eprodução de conteúdo interessantes sobre o candidato.

No primeiro mês de ne-se a voz da campanha, o site, o canal doYoutube, facebook, Instagram, Google +, ferramenta de pesquisa,software de email marketing, etc.

Durante estes 4 meses coleta-se contatos de engajamentos, fazemosanálises dos dados, do público potencial votante, as publicações sãoimpulsionadas e os canais patrocinados.

Durante os 3 meses de pré-campanha começa o trabalho deconversão do público em engajado em público votante, é onde damosuma razão para que votem em determinado candidato, damosembasamento via canais digitais.

Período de campanha, 45 dias, é onde não é mais possível impulsionarpublicações, ou seja, o alcance cai drasticamente porque o Facebooksó mostra o conteúdo em média para 3% da base de curtidores. Oalcance passa a depender integralmente da qualidade do públicoengajado.

Conclusão:Conclusão: Quem inicia a construção de imagem antes, medianteconteúdo de interesse, impulsiona e analisa os resultados tem opotencial de conversão digital de voto multiplicado.Quem zer omarketing politico digital apenas nos 3 meses de pré-campanha, caum pouco sujeito à rejeição de conteúdos, não são permitidasdiversos conteúdos políticos.Quem zer as ações de marketingpolítico digital apenas nos 45 dias de campanha, está sujeito àbaixíssimo alcance e alta rejeição.

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Calendário Eleitoral 2018

O calendário das Eleições Presidenciais de 2018 no Brasil foi aprovado peloTribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 10 de novembro de 2015. Oprimeiro turno aconteceu no dia 2 de outubro e o segundo turno será nodia 30 de outubro. Vale lembrar que as datas podem ser alteradas com adivulgação oficial do calendário eleitoral pelo TSE.

http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2017/Julho/unidades-tecnicas-do-tse-ja-trabalham-nas-minutas-de-instrucoes-das-eleicoes-2018

2 de outubro de 20172 de outubro de 2017: Termina o prazo para o candidato trocar o seudomicílio eleitoral para o município que irá concorrer.

1 de janeiro de 20181 de janeiro de 2018: Torna-se obrigatório o registro das pesquisaseleitorais realizadas pelos institutos de pesquisas.

5 de março de 20185 de março de 2018: Último dia para comunicação das instruções dasEleições Presidenciais 2018 pelo TSE.

2 de abril de 20182 de abril de 2018: Prazo limite para o candidato estar liado a umpartido.

4 de maio de 20184 de maio de 2018: Data nal para o eleitor solicitar a inscrição ou alteraro título de eleitor, transferir o domicílio eleitoral, regularizar a situação ourequerer a transição para Seção Eleitoral Especial (destinada aos eleitorescom deficiência ou mobilidade reduzida).

13 de junho a 3 de agosto 201813 de junho a 3 de agosto 2018: Fase em que são escolhidos osintegrantes das Mesas Receptoras.

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Calendário Eleitoral 2018

5 de julho de 2018:5 de julho de 2018: Passa a ser permitido ao candidato a propagandaintrapartidária visando sua nomeação à candidatura. É vetado o uso derádio, televisão e outdoor.

20 de julho a 5 de agosto de 201820 de julho a 5 de agosto de 2018: Período no qual os partidos estãoautorizados a promover convenções para a definição dos candidatos.

3 de agosto de 20183 de agosto de 2018: Data limite para o eleitor solicitar a segunda via dotítulo de eleitor fora do seu domicílio eleitoral.

15 de agosto de 201815 de agosto de 2018: Final do prazo para os partidos políticos ecoligações registrarem seus candidatos.

16 de agosto de 201816 de agosto de 2018: Início da propaganda eleitoral.

26 de agosto de 201826 de agosto de 2018: Começa a propaganda eleitoral gratuita através dorádio e televisão.

13 de setembro de 201813 de setembro de 2018: Prazo limite para a de nição e comunicaçãodos partidos políticos à Justiça Eleitoral dos gastos de campanha doscandidatos.

15 de setembro de 201815 de setembro de 2018: É publicado pela Justiça Eleitoral o relatório dasreceitas em dinheiro coletadas pelos partidos políticos para patrocinar ascampanhas eleitorais.

22 de setembro de 201822 de setembro de 2018: Prazo nal para o eleitor requisitar em seudomicílio eleitoral a segunda via do Título de Eleitor.

29 de setembro de 201829 de setembro de 2018: Fim da propaganda eleitoral gratuita veiculadasno rádio e na televisão.

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Calendário Eleitoral 2018

30 de setembro de 201830 de setembro de 2018: Termina o período da exibição de propagandaeleitoral paga.

2 de outubro de 20182 de outubro de 2018: Primeiro turno.

3 de outubro de 20183 de outubro de 2018: Início da propaganda eleitoral referente aosegundo turno, somente a partir das 17h.

5 de outubro de 20185 de outubro de 2018: Último dia para o mesário que abandonou avotação no primeiro turno justificar sua ausência.

28 de outubro de 201828 de outubro de 2018: Encerramento da propaganda eleitoral gratuitaatravés do rádio e da televisão associada ao segundo turno.

29 de outubro de 201829 de outubro de 2018: Acaba a propaganda eleitoral paga relativa aosegundo turno.

30 de outubro de 201830 de outubro de 2018: Segundo turno.