O Mito de Einstein - PÚBLICO

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    OPINIÃO

    O mito de EinsteinCARLOS FIOLHAIS 25/11/2015 - 05:37

    Um dos pontos altos deste Ano Internacional da Luz éa celebração precisamente hoje, dia 25 de Novembro,

    do centenário da obra maior de Albert Einstein, a

    teoria da relatividade geral, que descreve a força da gravidade,

    ultrapassando Newton. Foi um dos maiores empreendimentos do

    espírito humano: percebeu-se que conceitos aparentemente tão díspares

    como o espaço, o tempo, a matéria e a energia estavam ligados por uma

    equação matemática que culminava longos esforços em demanda de uma

    descrição unificada do Universo. Ainda hoje essa equação se mantém depé, apesar de todas as investidas teóricas e experimentais para a

    derrubar. De facto, a Natureza nada revelou até agora que nos faça

    duvidar da solidez da descrição einsteiniana.

    Para mim como para tantos outros que escolherem a Física como

    profissão, Einstein foi um herói da juventude. Não me sentia tanto

    seduzido pelo lado icónico, seguramente o mais visível: o sábio de ar

     bondoso, farta cabeleira, camisola de lã e sandálias. Tratava-se antes da

    atracção pelo invisível, que a sua figura personificava melhor do que

    qualquer outra. Ele encarna a ideia de que o mundo é compreensível.

    Não sabemos porquê, mas é. O físico Einstein foi um pouco filósofo ao

    declarar: “O que há de mais incompreensível no mundo é o facto de ele

    ser compreensível.”  Pode ser difícil, mas é possível decifrar os mistérios

    do mundo. O sábio suíço, nascido na Alemanha, também disse um dia

    que: “ Deus é subtil, mas não é malicioso”. Não sendo ele uma pessoa

    religiosa no sentido comum, queria ele dizer que o Universo é intrincado,

    mas os seus mecanismos são acessíveis à mente humana. O trabalho

    continuado dos físicos e dos outros cientistas tem confirmado essa

    afirmação.

    Leia mais:

     A luz de Einstein (/1687559)

    Houve um dia em que não houve ontem (/1687977)

    http://www.publico.pt/1687977http://www.publico.pt/1687559

  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    Incompreensível é também o facto de o mundo se revelar compreensível

    através de equações. O cérebro de Einstein produziu há cem anos uma

    equação, cuja beleza espantou o próprio autor (“ A teoria é de uma beleza

    incomparável ”, comentou), que permitiu previsões que se haveriam de

    revelar certeiras a respeito do mundo: um minúsculo desvio da órbita de

    Mercúrio em relação ao previsto usando as leis de Newton; uma pequena

    deflexão pelo Sol da luz proveniente de estrelas por detrás dele; buracos

    negros, abismos cósmicos que são fins locais do espaço-tempo; e o  Big

     Bang, que é o início global do espaço-tempo a partir de uma prodigiosa

    concentração de energia. Galileu tinha dito que “o Livro da Natureza

    está escrito em caracteres matemáticos”. E Newton tinha escrito os

     Princípios Matemáticos de Filosofia Natural , contendo a sua lei da

    gravitação universal. Mas Einstein veio acrescentar, numa base

    matemática, que a geometria do espaço-tempo (espaço e tempo tinham

    sido ligados em 1905 na sua teoria da relatividade restrita) é comandadapela matéria-energia (os dois também ligados na mesma altura). A força

    da gravidade mais não é do que o encurvamento do espaço-tempo, às

    ordens da matéria-energia. Para usar uma metáfora visual, um astro

    como o Sol está no espaço-tempo como uma bola em cima de um lençol

    esticado. Se colocarmos um berlinde, que será a Terra, com velocidade

    adequada ele rodará em torno da bola central.

    Roland Barthes, o semiólogo e filósofo francês que tal, como a teoriamaior de Einstein, nasceu há cem anos (designadanente a 12 de

    Novembro de 1915), escreveu nas suas Mitologias (Edições 70, 1978):

    “(...) o produto da sua invenção assumia uma condição mágica,

    reincarnava a velha imagem esotérica e uma ciência inteiramente

    encerrada nalgumas letras. Há um único segredo do mundo e esse

    segredo condensa-se numa palavra, o Universo é um cofre-forte de que a

    humanidade procura a cifra: Einstein chegou quase a encontrá-la, é esse

    o mito de Einstein; aí se nos deparam de novo todos os temas gnósticos:a unidade da Natureza, a possibilidade irreal de uma redução

    fundamental do mundo, o poder de abertura da palavra, a luta ancestral

    entre um segredo e uma linguagem, a ideia de que o saber total não pode

    descobrir-se senão de um só golpe, como uma fechadura que cede

     bruscamente depois de mil tacteamentos infrutuosos.”

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    COMENTÁRIOS

    25/11/2015 17:24

     Joaquim Moreira

    No final deste dia apraz-me lembrar as importantes conquistas queforam feitas a nivel do conhecimento devido ao trabalho árduo de

    Einstein. As experiências têm demosntrado com elevado rigor asprevisões da teoria. A mudança de paradigma que ocorreu com aformulação da teoria geral da relatividade conduziu a percepção maisprofunda da Natureza até então não conseguida. Hoje estão de parabenstodos quanto contribuem para este avanço, através do seu trabalhodiário e sua dedicação. Muitos dos progressos hoje alcançados, muitos

    deles melhorando as condições de vida das pessoas, devem-se a estescientistas.

               

    25/11/2015 15:46

     Arons VC

     A Física tem um grau de fascínio equivalente à efervescência entre dois

    amantes, arde porque se aproxima do mistério e sonda o corpo até lheencontrar a morte(freudiana), sendo a morte em física o limite dascoisas, onde a tecnologia permite chegar. Objectivamente, oconhecimento não ultrapassa nunca o que Simon Laplace nos propôsem 1812: apostou 1 828 214 contra 1 em como o sol nasceria no dia

    seguinte, sabendo que 5 mil anos correspondem a esse número de dias.Com a física observamos uma “verdade” porque ela só é desmentível no

    tempo característico, que impõe um limite estrito a todas as previsões. Até lá, muitas contradições se revelam, mas à falta de provas emcontrário assimilamo-las como verdades. O físico encontra mais

    magnetismo no tempo do universo do que no tempo do ser humano.

               

    25/11/2015 15:47

     Arons VC

    Enquanto os erros de cálculo nas equações celestesentram na esfera do caos e determinam as “certezas”

    como fiáveis, apesar de a matemática não definir ozero como absoluto, mas sim próximo de zero, os errosna escala humana, sendo visíveis e sentidos, tornam-se menos atractivos porque exigem soluções imediatase compromissos com a comunidade. A física é

    fascinante porque nos ilude na compreensão do mundoem tempo do universo, longo a perder de vista, tãoinvisível como um quark, “à escala do cósmico só ofantástico pode ser verdadeiro.” A realidade é muitomais cruel e obriga-nos a pesadas cedências e opções,

    onde nenhuma verdade está próxima da verdade (nãohá tempo característico) e nenhuma equação, até hoje,encontrou nem o equilíbrio nem a iniquidade próxima dozero.

               

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    25/11/2015 14:59

     Abel Moreira

    Sem dúvida, "o mito de Einstein"... Aguardemos pacientemente que umdia se faça luz, sobre este e outros mitos, para que a humanidadefinalmente ultrapasse esta idade das trevas que insiste em seperpetuar...

               

    25/11/2015 15:14

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Pacientemente, caro Abel, diz muito bem... Sim,porque a julgar pelas mentalidades vigentes, cada vez

    mais embrutecidas pelo culto do materialismo e daquiloa que chamam intelectualidade e racionalidade, que seencontram envoltas numa densa nuvem deobscurantismo, vamos ter de aguardar muito... e

    sentados...

               

    25/11/2015 15:17

     Abel Moreira

    Melhor, deitados... :-)

               

    25/11/2015 15:24

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Pois... :-)

               

    25/11/2015 15:24

     Abel Moreira

    Quando alguém escreve uma barbaridade destas: "Defacto, a Natureza nada revelou até agora que nos façaduvidar da solidez da descrição einsteiniana", revela,entre outras coisas, o quão distante vive da realidadedas coisas...

               

    25/11/2015 15:31

    GotaComentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

               

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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     A cegueira é total, Abel, e o pior é que as novas gerações, sem outrosrecursos para evoluir a não ser a visão cartesiana que a ciência, já desi limitada e quase totalmente dirigida ao objectivo financeiro, irãodesenvolver-se neste mundo de zombies...

    25/11/2015 15:33

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Correcção: "... objectivo financeiro, lhes incute, irão

    desenvolver-se..."

               

    25/11/2015 15:37

     José Cid Adão

    pobre de espírito espantosamente imaturo

     Abel, certeiro como sempre! Realmente Einstein

    desperdiçou a sua vida a estudar assuntos fúteis comoa relatividade, o efeito fotoelectrico, relação entremassa e energia, etc. Podia muito bem ter chegado àsmesmas conclusões através da meditação. Melhor teria feito se tivesse usado o seu tempo a estudar o

    pensamento quântico, tal qual os grandes pensadorestipo Deepak Chopra. Grande abraço!

               

    25/11/2015 15:52

     Abel Moreira

    Infelizmente, Gutta, o problema não é só a cegueira, hátambém a desonestidade, a má-fé e outras coisas maisdo mesmo calibre, veja, por exemplo, o "surreal" evergonhoso caso do comportamento dos(ir)responsáveis da Nature no episódio da "crítica" do

    livro do Dean Radin, "The Conscious Universe"...

               

    25/11/2015 15:59

     Abel Moreira

    Não, equivocado Cid Adão, não "podia muito bem ter chegado às mesmas conclusões através da

    meditação", através da meditação, correcta, teriachegado à conclusão correcta e não à conclusãoprecipitada e torta onde "estacionou"...

               

    25/11/2015 16:01

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Confesso que estou a zero sobre esse assunto daNature e do livro de Dean Radin. Vou ter de pesquisar.Mas entretanto, e dado o teor do livro acerca do qual já

               

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    li algumas críticas, imagino o enorme "desconforto" quea Nature deve ter sentido, ao ver-se confrontada com aderrocada de inúmeras "certezas"!

    25/11/2015 16:07

     Abel Moreira

    Pois, eles, os da Nature, também são daqueles que

    acreditam (têm fé...) que "o nosso cérebro é a únicaparte do Universo que o consegue compreender"... :-)

               

    25/11/2015 16:14

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    E que fé, caro Abel! :-) Ficariam totalmente atordoados

    de assombro se ousassem pôr um pézinho que fossefora da redoma-prisão em que se encerram e em quepretendem encerrar os outros...

               

    25/11/2015 18:03

    M.G.

    Pergunta, um meteorito aproxima-se da Terra. Está emtrajectória de colisão e temos um mês pararesolvermos o problema. A quem chamamos ? A)

    Deepak Chopra , B) A NASA, C) A Deus nosso senhor 

               

    25/11/2015 19:19

     José Cid Adão

    pobre de espírito espantosamente imaturo

     Abel, onde Einstein "estacionou"? "Conclusão

    correcta"? Quer explicar? Quer dizer, qualquer trabalho,por mais magnífico que seja, é inútil se não meter a

    consciência ao barulho, é isso? Uma das coisasengraçadas dos trabalhos da física moderna é quemostram que o universo não é intuitivo. O tempo é

    relativo, não pode andar mais depressa que a luz, aspartículas interferem tal como ondas, etc. Se não achaisso filosoficamente agradável pouca diferença faz, ouniverso não vai mudar para lhe fazer a vontade. Todoesse misticismo que o Abel tanto gosta é como uma

    chupeta para dar conforto a quem não aceita arealidade.

               

    eumesmoaqui

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    25/11/2015 22:02cirando "através da meditação, correcta, teria chegado à

    conclusão correcta e não à conclusão precipitada e tortaonde "estacionou"..." (fim de citação) Só disparate! eainda há gente que perde tempo com creendices destas.

    Há melhor que fazer para passar o tempo que estar ainvestar tanta asneirada.

               

    25/11/2015 09:16

     Joaquim Moreira

    Neste dia gostaria de deixar um comentário de regozijo da capacidadedo Homem compreender o Universo. Penso que tudo estará condensado

    na frase de Einstein: “O que há de mais incompreensível no mundo é ofacto de ele ser compreensível.” Isto mostra a enorme capacidade

    intelectual do ser Humano, de que Einstein, Feynman, Newton, Lavoisier e Gagileu são exemplos. Mas mais importante é reconhecer que aCiência é das maiores construções humanas, com grande impacto nassociedades. Fica os meus parabéns a toda a comunidade científica que

    diariamente e às escalas locais, seguem este desiderato de Einstein: "Ateoria é de uma beleza incomparável”.

               

    25/11/2015 09:52

    tripeiro

    "Neste dia gostaria de deixar um comentário de regozijoda capacidade do Homem compreender o Universo."Não sei se a dona Gutta vai poder concordar consigo.

               

    25/11/2015 14:00

     José Cid Adão

    pobre de espírito espantosamente imaturo

    Caro Joaquim, permita-me que me junte a si. Deixoaqui também os meus parabéns. Caro tripeiro, achoque a cara Gota acredita na capacidade do homem de

    compreender o universo, mas por outros métodos.

               

    25/11/2015 15:22

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Sr. Tripeiro, a única coisa que se oferece dizer à DonaGutta é que a ignorância é um obstáculo muito grandeà compreensão e que a ciência, através da suadespreparada e limitada comunidade científica,constitui talvez o maior dos entraves na era actual a

    essa compreensão!

               

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  • 8/18/2019 O Mito de Einstein - PÚBLICO

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    25/11/2015 16:23

    M.G.

    @Gota "através da sua despreparada e limitadacomunidade científica". Já que fala num conceito

    óbvio, que é a ignorância como obstáculo àcompreensão (sendo a ignorância o antónimo deconhecimento) tente a "Crítica do Julgamento" de Kant

    e talvez consiga deitar mais obstáculos abaixo. Noutrosentido, a ciência só consegue chegar a conclusões

    sobre o que consegue quantificar. De facto, existemmuito cientistas que consideram, na minha opiniãoerradamente, que o que a ciência não conseguequantificar, não existe. No entanto, isto não quer dizer que, dentro desse campo de não conhecimento, possachegar às mais espatafurdias conclusões através de

    pseudo-ciências ou religiões. Pode existir algumempirismo sentimental projectado mas não passa de

    uma estrutura mental do indivíduo e só dele.

               

    25/11/2015 16:29

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Kant? A sério? :-) Olhe, caro M.G., não sei o que quer lhe diga, mas quando me vêm com frases como "...dentro desse campo de não conhecimento, possa

    chegar às mais espatafurdias conclusões através depseudo-ciências ou religiões. Pode existir algumempirismo sentimental projectado mas não passa deuma estrutura mental do indivíduo e só dele.", apenassou capaz de consolidar a minha convicção de que a

    ignorância é, na realidade, um gigantesco obstáculo!

               

    25/11/2015 16:57

    M.G.

    @Gota, não abordar o assunto e chamar "nomes", deuma forma barata e não fundamentada às ideias dos

    outros é, de facto, um grande obstáculo. A Gota falanele - nesse obstáculo - mas é incapaz de se rever nomesmo quando não utiliza o "conhecimento". Debater,fundamentar e explicar é sempre mais difícil, não é ?Kant ? A sério ? Sim, mesmo muito a sério ... vá lá !

    Mostre o seu "conhecimento" ! Porque não Kant,quando ele é a base de toda a filosofia moderna ? Éque não basta utilizar palavras como "conhecimento",

    "racional", "objectivo", "sintético" ou "analítico", épreciso saber o que elas realmente querem dizer e

    utiliza-las correctamente dentro de um determinadocontexto. Portanto, até acho natural que não saiba oque me dizer, porque realmente não sabe o significadodessas palavras.

               

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    25/11/2015 17:03

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Desculpe? Chamar nomes? De maneira barata e nãofundamentada? Quer fazer o favor, caro M.G. de ser claro e directo? Chamei a quem que nomes? O que é

    uma maneira barata? E não fundamentada para quem?

               

    25/11/2015 17:17

    M.G.

    @Gota, sim, qual o espanto ? E não é "a quem", é "aoquê" - "às ideias dos outros" - e está bem explícito no

    texto que escrevi. Parece-lhe suficientemente claro edirecto ? Bem, não sei ... começo a pensar que talvez

    só leia o que lhe convém ... ou talvez o que consegueperceber. Quer dizer, chama ao meu raciocínio deignorante de uma forma implícita, não fundamenta

    porque lhe chama isso e depois aparece perplexa ? 3letras : lol . Uma pergunta: Você pelo menos entende oque você mesma escreve ou as coisas "saem-lhe" ?

               

    25/11/2015 17:31

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hinoà estupidez!

    Caro M.G., depois da demonstração de "sabedoria" queacabou de fazer, poderia talvez sugerir-lhe umasleituras esclarecedoras tais como Parménides de Eleia

    ou Heráclito de Eféso. Mas acho melhor não fazê-lo.Seria dar importância a quem não a tem. Ah,e tentearranjar outra maneira de "engrandecer" a sua auto-estima sem ser pela mais básica, a da comparação,pois pode não alcançar o objectivo.

               

    25/11/2015 17:50

    M.G.

    Cara Gota, eu não me quero engrandecer em nada masdeve concordar que é frustrante debater com umapessoa que, fala como fala de "conhecimento" e,

    depois, não obter o mais fundamental dela sobre oassunto. Não sou eu que me engrandeço, é você quequer continuar pequena e não pretende debater ideias.

     A opção é toda sua. E se não pretende usar qualquer tipo de dialéctica, então certamente, não mostra

    qualquer conhecimento. Os livros que me indica,embora importantes, são clássicos. Prezo-os, conheço-os mas creio que as escolas de pensamento modernassão mais interessante e eu gosto de viver no presente.

               

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    Para finalizar, já tive a minha "altura" de Huxley, Learye Castañeda. Bem mais interessantes que DeepakChopra (que também conheço). Ficou cá dentro muitacoisa mas também saiu muita ...

    25/11/2015 22:00

    Gota

    Comentários: 23 rejeitados, 46 denunciados! A censura é um hino

    à estupidez!

    Debater, caro M.G.? Por favor, não me faça rir. O caronão debateu coisíssima nenhuma. Limitou-se a atacar 

    a opinião de outro comentador. Além disso, paradebater, é preciso saber do que se fala. Não me pareceque seja esse o caso. Que lhe faça bom proveito o seupresente e as suas "coisas mais interessantes". Tenhauma óptima noite!

               

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