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O ONS no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro Seminário Internacional de Integração Energética Bolívia – Brasil Rio de Janeiro 26 de julho de 2010 Tristão Araripe Comunicação Externa Assessoria de Planejamento e Comunicação

O ONS no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro - UFRJ · Dados hidrológicos Previsão de Carga Custo do deficit Estratégia operativa Programação da Operação Previsão de vazões

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Page 1: O ONS no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro - UFRJ · Dados hidrológicos Previsão de Carga Custo do deficit Estratégia operativa Programação da Operação Previsão de vazões

O ONS no Contextodo Setor Elétrico Brasileiro

Seminário Internacional de Integração

Energética Bolívia – Brasil

Rio de Janeiro26 de julho de 2010

Tristão AraripeComunicação Externa

Assessoria de Planejamento e Comunicação

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Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro – SEB

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Leis no 10.848/2004 e no 10.847/2004

A Estrutura Institucional do Setor

ANEELAgência Nacional de

Energia ElétricaLei nO 9427/1996

CNPEConselho Nacional de Política EnergéticaDec. nº 3520/2000

Política Energética/Matriz

CCEECâmara de

Comercialização de Energia ElétricaDec. nO 5177/2004Comercialização

ONSOperador Nacional

do Sistema ElétricoDec. nO 5081/2004

Operação Técnica

Regulação e Fiscalização

MMEMinistério de Minas e Energia

EPEEmpresa de Pesquisa EnergéticaDec. nO 5184/2004

Planejamento da expansão

CMSEComitê de Monitoramento do Setor ElétricoDec. nO 5175/2004

Segurança do suprimento

EPEEPE

ANEELONSONS

CCEECCEE

CNPECNPE

CMSE

MMEMMEÁguas - ANA

Petróleo - ANP

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Características do Sistema Interligado Nacional

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Características Gerais do SIN

• O SIN cobre dois terços do território nacional: 5 milhões de km², estendendo-se do Pará ao Rio Grande do Sul.

• O SIN atende cerca de 98% do consumo de energia elétrica do país.

• Geração hidroelétrica é predominante: cerca de 81% da capacidade instalada de 103.598MW.

• Geração térmica complementar com diversas fontes: nuclear, carvão, gás natural, óleo combustível, diesel = 18,3%.

• Pequena participação (4,4%) de outras fontes renováveis: eólicas e biomassa.

• Rede Básica de Transmissão (≥ a 230 kV) com grande extensão.

3.50

0 km

3.500 km

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Características da produção hidráulica

Múltiplos proprietários: 35 empresas públicas e privadas têm 133 usinas hidro (>30MW) em 14 bacias hidrográficas –75.827MW

Há atualmente 65 usinas com reservatório (regulação mensal ou acima), 64 a fio dágua e 4 usinas de bombeamento.

Há 20 novas usinas em construção totalizando 82.633MW no SIN em 2014.

Interdependência entre usinas e bacias para produção requer a coordenação centralizada da operação do SIN.

Múltiplos proprietários: 35 empresas públicas e privadas têm 133 usinas hidro (>30MW) em 14 bacias hidrográficas –75.827MW

Há atualmente 65 usinas com reservatório (regulação mensal ou acima), 64 a fio dágua e 4 usinas de bombeamento.

Há 20 novas usinas em construção totalizando 82.633MW no SIN em 2014.

Interdependência entre usinas e bacias para produção requer a coordenação centralizada da operação do SIN.

CemigFurnasAES-TieteCESPCDSAConsorciosCopelTractebel

ITAIPUBINACIONAL

Rio Grande

Rio ParanaibaRio Tietê

Rio Paranapanema

Rio Iguaçu

3.50

0 km

3.500 km

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2009 2014Capacid. (MW) Part. Capacid. (MW) Part.

Hidro 83.877 81,0% 92.582 71,1%Nuclear 2.007 1,9% 2.007 1,5%

Gas/LNG 9.053 8,7% 12.248 9,4%Carvão 1.415 1,4% 3.205 2,5%

Biomassa 3.953 3,8% 7.229 5,5%Oleo 2.637 2,5% 9.922 7,6%

Eólicas 656 0,6% 3.101 2,4%Total Instalado(*) 103.598 130.294

(*) não considera importação da Argentina. Fonte : PEN 2010

• Usinas hidroelétricas a grandes distâncias dos principais centros de consumo estão sendo construídas e planejadas na região Amazônica. São elas: Santo Antonio (3.150MW), Jirau (3.300MW) e Belo Monte (11.200MW). A primeira unidade de Santo Antonio deverá entrar em operação no final de 2011.

• O uso da hidroeletricidade continuará sendo predominante na próxima década.

• Destaque para a política de diversificação das fontes, com o uso do gás natural, e de exploração de energias renováveis, como biomassa e eólicas.

Evolução da capacidade instalada do SIN

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Produção de energia no SIN

A participação da energia hidrelétrica na produção total depende da disponibilidade de recursos hidráulicos, tanto em termos de energias afluentes quanto de volumes armazenados nos reservatórios do sistema.

Em 2009, as energias afluentes foram de 106,3% da média de longo termo na região Sudeste/Centro-Oeste, 96,9% MLT no Nordeste, 84,8% MLT no Norte e 89% MLT no Sul.

A participação da energia hidrelétrica na produção total depende da disponibilidade de recursos hidráulicos, tanto em termos de energias afluentes quanto de volumes armazenados nos reservatórios do sistema.

Em 2009, as energias afluentes foram de 106,3% da média de longo termo na região Sudeste/Centro-Oeste, 96,9% MLT no Nordeste, 84,8% MLT no Norte e 89% MLT no Sul.

1,9% 1,3% 2,9%

0,6%

93,3%

Hidro

Gas Natural

Térmica Convencional

Nuclear

Eólica/ Biomassa/ Out.

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A Importância Estratégica da Transmissão• Rede Básica tem múltiplos

proprietários: 66• Além da função transporte de

energia das usinas aos centros de carga, permite: a otimização econômica do

uso dos recursos energéticos do SIN

melhoria da segurança elétrica

Extensão de linhas de transmissão ≥ 230 kV (km)

ano 2002 2009 2012 2019km 72.500 95.500 116.000 132.379 (*)

Investimentos 2009-12

R$ 16 bilhões

(*) Source EPE

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Norte

Sul

2x +- 600 kV D.C.

3x 750 kV

500 kV and 230 kV links

3x 500 kV

1x 500 kV

2x 500 kV 3x 500 kV

Sudeste /Centro Oeste

Nordeste

4,10

0MW

Argentina1x 500kV

2,100MW

3,900MW

4,000MW

6,300MW

ItaipuBinacional

50Hz60Hz

9,300MW

6,20

0MW

2,000MW

1,800MW

4,00

0MW

5,800MW

Capacidade de transferência entre subsistemas

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Operador Nacional do Sistema Elétrico

• Atribuições Legais do ONS

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Atribuições Legais

Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, equidade e neutralidade,de modo a garantir a segurança, a continuidade e a

economicidade do suprimento de energia elétrica no país.

Operador Nacional do Sistema Elétrico

Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, tem como missão:

A gestão centralizada da operação do SIN asseguraa operação a menor custo e a máxima segurança do suprimento.

Segurança do suprimentoContinuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e qualidade (atendimento segundo padrões de desempenho técnico)

Otimização econômicaOperação ao menor custo e modicidade tarifária

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Área de Atuação do ONS

• Operação sistêmica pelo ONS• Operação das instalações pelas empresas de G & T

• Abastecimento no atacado

Operação pelas empresa de D Abastecimento no varejo

(*)Número total é 239. Alguns agentes são empresas verticalizadas

Mais de 1.000pontos de conexãoentre a Rede Básica

e a distribuição

TransmissãoGeração Consumo

SistemaHidrotérmico

~ 200 usinas ≥ 30 MW

> 1.000 unidadesgeradoras

108 Agentes

Rede Básicade Transmissão

95.464 km de LTsacima de 230kV

66 Agentes

Distribuição+

Consumidores Livres

75 Agentes

50.618 MWmedConsumo de energia em 2009

65.315 MWh/hDemanda máxima em 2009

• Fiscalização pela ANEEL

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Atribuições e Macro-funções do ONS

Administração da Transmissão

Planejamento e Programação da Operação do Sistema

Operação em Tempo Real

Planejamento e programação da operação e despacho centralizado da geração

Supervisão e coordenação dos COS

Supervisão e controle da operação dos sistemas nacionais e internacionais

Contratação e administração dos serviços de transmissão, do acesso à rede e dos serviços ancilares

Proposição à ANEEL das ampliações e reforços da rede básica

Definição de normas para a operação da rede básica

Atribuições definidas noDecreto 5.081 de 14/05/2004

Procedimentos de Rede

Macro-funções

Codificaçãodas atribuições

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ONS e os Procedimentos de Rede

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ONSONS AgentesAgentes

ANEELANEEL

Homologação

Procedimentosde Rede

25 módulos

O Relacionamento ONS-Agentes

ParticipaçãoElaboração

Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem a base legal para metodologias, critérios, requisitos técnicos e responsabilidades do ONS e dos agentes para a execução dos processos associados ao cumprimento de suas atribuições.

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Módulos dos Procedimentos de Rede1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos

Procedimentos de Rede

2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes

3. Acesso aos sistemas de transmissão

4. Ampliações e reforços

5. Consolidação da previsão de carga

6. Planejamento e programação da operação elétrica7. Planejamento da operação energética

8. Programação diária da operação eletroenergética

9. Recursos hídricos e meteorologia

10. Manual de Procedimentos da Operação11. Proteção e controle

12. Medição para faturamento

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13. Telecomunicações 14. Administração dos serviços ancilares 15. Administração de serviços e encargos de transmissão 16. Acompanhamento de manutenção 18. Modelos e Sistemas Computacionais 19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades20. Glossário de termos técnicos21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e

integração de instalações22. Análise de ocorrências e perturbações23. Critérios para estudos24. Processo de integração de instalações25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e

indicadores de desempenho26. Definição da modalidade de operação de usinas

Módulos dos Procedimentos de Rede

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Estrutura Organizacional do ONS

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Governança do ONS

• G despachados pelo ONS• Agentes de Transmissão• Agentes de Distribuição• Agentes Exportadores• Agentes Importadores• Consumidores Livres

(conectados à rede básica)• Conselho de Consumidores• MME

• G despachados pelo ONS• Agentes de Transmissão• Agentes de Distribuição• Agentes Exportadores• Agentes Importadores• Consumidores Livres

(conectados à rede básica)• Conselho de Consumidores• MME

Conselheiros de Administração e Fiscais são escolhidos em votação por categoria na Assembléia Geral.

Participantes 239 Agentes

4 titulares4 suplentes

5 titulares5 suplentes

1 titular1 suplente

5 titulares5 suplentes

Assembléia Geral

Produção

Consumo

Participam da Assembléia Geral 2 representantes de Conselhos de Consumidores e 1 do MME, sem voto

Conselho de Administração

Produção Governo/MME

Consumo

28.000 votos:10.000 para Produção

e Consumo8.000 para Transmissão

Transmissão

Transporte

Conselho Fiscal

Diretoria

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• Secretaria Geral• Assessoria de Planejamento e Comunicação• Relacionamento Estratégico• Análise de Riscos• Assessoria Jurídica• Assuntos Regulatórios

Serviços Gerais Financeira Recursos Humanos Informática e

Telecomunicações

Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS e Centro Regional de Operação Norte –Centro-Oeste - COSR-NCO Suporte à Operação• Pré-operação e Tempo Real• Normatização, Análise e

Estatística da OperaçãoCentros Regionais de Operação:

• Sudeste – COSR-SE• Sul – COSR-S• Nordeste – COSR-NE

Gerências:Estudos Especiais, Proteção e

ControleModelos e CargaPlanejamento da OperaçãoProgramação e Desligamentos

Gerências:Administração da TransmissãoContabilização e Monitoração dos Contratos

Diretoria de Operação Diretoria de Assuntos Corporativos

Estrutura Organizacional do ONS

Diretoria Geral

Diretoria de Planejamento e Programação da

Operação

Subordinação Técnico-operacional

Legenda:Subordinação Administrativa

Diretoria

Diretoria de Administração dos

Serviços da Transmissão

Equipes de Estudos Regionais:Núcleos Sul e Norte/Nordeste

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Recursos e Instalações do ONS

Os recursos financeiros do ONS provêm de uma parte dos encargos pelo uso do sistema de transmissão (90%), mais contribuições dos agentes associados (10%).

Orçamento de 2009:

Despesas/Invest.:R$ 342 milhões

Num. de empregados: 846(inclui 123 trainees e estagiários)

577 com grau universitário442 engenheiros

FlorianópolisNúcleo SulCOSR-S

NorteIsolado

BrasiliaCNOSCOSR-NCO

RecifeNúcleo N/NECOSR-NE

Rio de JaneiroEscritório CentralCOSR-SE

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Processos e Produtos do ONS

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Processos do ONS

Acessoe

Conexão

Planejamento

Planejamento da Operação Energética

Operação

Administração, Contabilizaçãoe Liquidaçãode Serviçose Encargos

Insumos dos agentes associados

produtos

Pré-operação

Operação em

tempo real

Agentes associados Sociedade

Planejamento da Operação

Elétrica

Pós-operação

3 anos à frente

Por demanda Até 5 anos

à frente

Mensal e diária

No dia / Tempo real

Procedimentos de Rede Regras da Operação

Programação Eletroenergética

Proposiçãode Ampliaçõese Reforços da Rede Básica

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Operação Hidrotérmica

Presente Futuro ConsequênciasAfluências

Úmidas

Secas

Úmidas

Secas

Usar Água

Guardar Água

OK

OK

Ações do ONS para

evitar déficit

Vertimento=

Desperdício

Geração TérmicaMinimizada

Geração TérmicaMaximizada

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Planejamento da Operação

Operação

Pre Operação

OperaçãoTempo

Real

Informação para Agentes e Sociedade

PosOperação

Cadeia de Atividades na Operação do SIN

Até 5 anos àfrente

Mensal&

Diária

DiáriaTempo Real

Expansão de G e TManutenção de G e T

Dados hidrológicosPrevisão de Carga

Custo do deficit

Estratégiaoperativa

Programaçãoda Operação

Previsão de vazõesInfo atualizadas

Restrições

Programadiário

Operação deinstalações

de G e Tpelos Agentes

Sistema deaquisiçãode dados

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Etapas de Estudos, Modelos e Produtos

Médio prazo

Curto prazo

Programação diária

horizonte: 1 a 6 mesesetapas: semanais

horizonte: 1 semanaetapas: ½ hora

horizonte: 5 anosetapas: mensais NEWAVE

DECOMP

DESSEM

Mais incertezas e menos detalhes

Menos incertezas e mais detalhes

PEN Plano Energético Anual

PMO Programa Mensal da Operação

PDE Programa Diário Eletroenergético

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Análise da solicitação de

acesso àRede

Ampliações e Reforços na Rede de T

Long TermTransmission

Expansion

Consolidação da Expansão da Transmissão

Requisitostécnicos

de novosprojetos

Licitação ou autorização

Contratos de Transmissão

Integração de novas

instalações ao SIN

Contabilização de serviços e

encargos de T

Livre Acesso àRede de T

ONShorizonte de3 anos

EPEHorizonte de 10 anos

MME

Solicitação de acesso de agente

ONSsob demanda

ANEEL

ONSmensal

Administração dos Serviços de Transmissão

ONSsob demanda

ONSsob demanda

ONSsob demanda

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Muito obrigado.FIM