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O Papel da Ciência no Desenvolvimento Nacional
Eduardo Moacyr KriegerUNIDADE DE HIPERTENSÃO
Instituto do Coração – HC.FMUSP
• PRODUÇÃO CIENTÍFICA
• CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO
• PERSPECTIVAS
Produção Científica Brasileira
1. O que medir ?
2. Avaliação.
3. Quem executa?
4. Colaboração internacional.
Brasil: Produção Brasil: Produção Científica 1998-2001Científica 1998-2001
37 451 Artigos indexados [ISI]37 451 Artigos indexados [ISI]
201 477 Artigos circ. nacional
133 477 Artigos circ. internacional
252 754 Artigos em anais [ N+I ]
587 906 Artigos científicos587 906 Artigos científicos
17 156 Livros
77 164 Capítulos de livros
26 532 Teses
93 081 Dissertações
Plataforma Lattes
Artigos emPeriódicosIndexados
Produção Científica Brasileira
1. O que medir ?
2. Avaliação.
1. Quem executa?
2. Colaboração internacional.
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
0,440,49 0,49 0,5 0,47 0,49 0,5 0,53
0,570,63
0,680,75 0,73 0,75
0,810,88
0,97
1,13
1,251,33
1,44
1,551,59
1,731,79
1,92
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 060,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
nº de artigos
% em relação ao mundo
nº de artigos percentual
fonte: ISI/NSI
Número de artigos publicados em revistas internacionais
Rank
2005
Country World %
1 USA 32,7
2 JAPAN 8,5
3 GERMANY 8,4
4 ENGLAND 7,4
5 CHINA 6,7
6 FRANCE 5,9
7 CANADA 4,8
8 ITALY 4,4
9 SPAIN 3,3
10 AUSTRALIA 3,0
11 RUSSIA 2,7
12 INDIA 2,7
13 NETHERLANDS 2,7
14 SOUTH KOREA 2,6
15 SWEDEN 1,9
Rank
2005
Country World %
16 SWITZERLAND 1,9
17 BRAZIL 1,8
18 TAIWAN 1,8
19 TURKEY 1,6
20 POLAND 1,5
21 BELGIUM 1,5
22 ISRAEL 1,2
23 SCOTLAND 1,2
24 DENMARK 1,0
25 AUSTRIA 1,0
26 FINLAND 0,9
27 GREECE 0,8
28 MEXICO 0,8
29 NORWAY 0,7
30 SINGAPORE 0,7
Produção Científica – Ranking 30 Países 2005 (882.860 artigos)
MOST DYNAMICALLY GROWING COUNTRIES(1991-2003)
Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.
Rank Área do Conhecimento 2005
1 Medicina 18.0
2 Física 13.7
3 Química 12.5
4 Pesquisa Animal & Vegetal 9.3
5 Biologia & Bioquímica 7.0
6 Ciências Agrícolas 5.6
7 Engenharia 5.3
8 Neurociências & Comportamento 3.2
9 Ciências dos Materiais 2.9
10 Ecologia & Meio-Ambiente 2.8
11 Farmacologia 2.8
12 Microbiologia 2.6
Produção Científica Brasileira – 24 Grandes Áreas(2005 - 17.329 artigos)
Rank Área do Conhecimento 2005
13 Geociências 2.3
14 Biologia Molecular & Genética 2.1
15 Matemática 1.9
16 Ciências Sociais 1.8
17 Imunologia 1.4
18 Multidisciplinar 1.3
19 Ciências Espaciais 1.1
20 Psicologia/Psiquiatria 0.9
21 Ciências da Computação 0.8
22 Economia & Administração 0.4
23 Educação 0.04
24 Direito 0.007
Fonte: ISI – Institute for Scientific Information (Hoje Thompson Scientific). National Science Indicators (NSI), 2005.
Relative participation (%) of the different fields in world (884.538)
and Brazilian (14.231) scientific articles in 2003
Mundo
Brasil
Agr&Env
6.2
8.8
Biol
9.8
17.5
Bios
10.5
12.3
Biom Res
7.2
8.9
Clin
Med I
12.7
7.4
Clin
Med II
17.4
15.1
Mundo
Brasil
Neur&Bel
5.6
5.1
Chem
19.2
20.1
Phis
14.4
16.7
Geo
5.7
4.6
Eng
11.9
8.9
Math
4.0
4.2
Distribuição da produção científica indexada no Brasil e no Mundo
FFII EELLDD Country wwiitthh hhiigghh
ccoonncceennttrraattiioonn
%% in country
%% iinn WWoorrlldd
%% iinn BBrraazziill
Agricultural Sciences New Zealand 7.01 2.33 4,86 Biology & Biochemistry Denmark 11.87 7.66 7,86 Chemistry Poland 28.50 13.85 13,55 Clinical Medicine Austria 34.10 23.96 14,58 Environment/ Ecology South Africa 5.63 2.44 2,53 Economics & Business England 2.28 1.39 0,30 Engineering Singapore 26.08 7.37 5,31 Geosciences Norway 7.29 2.75 2,37 Immunology Sweden 3.42 1.73 1,40 Materials Science South Korea 10.24 3.66 3,22 Mathematics I srael 4.13 1.74 1,80 Microbiology Scotland 3.58 2.26 2,86 Molecular Biology & Genetics Scotland 4.48 3.08 2,86 Neurosciences Sweden 5.69 3.95 2,76 Physics Ukraine 39.25 12.27 17,19 Plant & Animal Science South Africa 19.39 6.27 8,07 Social Sciences USA 5.74 3.52 1,80 Space Science Chile 8.99 1.22 1,73
AGRI
BIOL
BIOS
BIOM
CLI1
CLI2
NEUR
CHEM
PHYS
GEOS
ENGN
MATH 2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
AGRI
BIOL
BIOS
BIOM
CLI1
CLI2
NEUR
CHEM
PHYS
GEOS
ENGN
MATH 2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
AGRI
BIOL
BIOS
BIOM
CLI1
CLI2
NEUR
CHEM
PHYS
GEOS
ENGN
MATH 2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
AGRI
BIOL
BIOS
BIOM
CLI1
CLI2
NEUR
CHEM
PHYS
GEOS
ENGN
MATH 2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
RELATIVE CITATION RATE OF THE MOST PROFILIC LATIN AMERICA COUNTRIES (1997-2001)
Brazil
Argentina
Mexico
Chile
Leta, J. et al., Scientometrics, 2005
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Mestrado
Doutorado
Mestres e doutores titulados anualmente
fonte: Capes/MEC
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
9,4 mil doutores formados em 2006
Doutorados em SP, 2003
Brasil EUA DoutoradosUSP 2.013
U. CA Berkeley 799Unicamp 743
U. WI-Madison 649U. CA Los Angeles 642U. TX at Austin, The 637OH State U.-Main Campus, The 616U. MI-Ann Arbor 607U. IL at Urbana-Champaign 603U. MN-Twin Cities 565Harvard U. 552
Unesp 540PA State U.-Main Campus 539Stanford U. 526MA Institute of Technology 501
C.H. Brito Cruz, 17/08/04, c&t_br_short_ 042003.ppt; © CH Brito Cruz e UNICAMP
Produção Científica Brasileira
1. O que medir ?
2. Avaliação.
3. Quem executa?
4. Colaboração internacional.
EVOLUTION OF BRAZILIAN ISI PUBLICATION BY MAIN SECTORS
Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.
0.15%6. Univ São Francisco0.67%6. Butanta Inst5.19%6. Fed Univ Minas Gerais
0.17%5. Vale Itajai Univ
1.28%5. Natl Com Nucl Energy5.47%5. Fed Univ R G Sul
0.28%4. Ludwig Inst
1.45%4. Natl Inst For Space Res6.34%4. State Univ São Paulo
0.28%3. Cancer Hosp
1.78%3. Braz Center Res Phys9.28%3. Fed Univ Rio Janeiro
0.39%2. Cath Univ Rio G Sul
2.77%2. Oswaldo Cruz Fnd - RJ9.69%2. Campinas State Univ
1.60%1. Cath Univ Rio Janeiro3.01%1. Braz Agr Res Coorp23.89%1. Univ São Paulo
ShareUniversities
Public Sector Private Sector
THE MOST PROLIFIC BRAZILIAM INSTITUTIONS BY SECTOR(1991-2003)
0.14%7. Mogi Cruzes Univ0.56%7. Ctr Aerosp Technol3.54%7. Fed Univ São Paulo
0.12%8. Braz Lutheran Univ0.52%8. Natl Inst Res Amazon2.88%8. Fed Univ São Carlos
0.12%9. Albert Einstein Hosp0.48%9. Natl Inst Pure & Apll Math2.35%9. Fed Univ Santa Catarina
0.11%10. Cath Univ Campinas0.42%10. Adolfo Luz Inst2.34%10. Fed Univ Pernambuco
Leta, J. et al., Scientometrics, 2005
ShareNon-Universities Share
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho
Prof. Dr. Oscar Hipólito
Instituto Lobo, 2008.
Produção Científica das IES Brasileiras
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho
Prof. Dr. Oscar Hipólito
Instituto Lobo, 2008.
Produção Científica das IES Brasileiras
Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho
Prof. Dr. Oscar Hipólito
Instituto Lobo, 2008.
Produção Científica das IES Brasileiras
Produção Científica Brasileira
1. O que medir ?
2. Avaliação.
3. Quem executa?
4. Colaboração internacional.
NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ORIGINAIS NO BRASIL COM E SEM
CO-AUTORES ESTRANGEIROS: base do ISI, 1981-2000
Fonte: National Science Indications, 1981-2000.
15.000
10.000
5.000
0
Nú
mer
o d
e P
ub
licaç
ões
1981 1983 1985 1987 1989
Ano
1991 1993 1995 1997 1999
0
20
40
60
Pu
blic
açõ
es e
m C
ola
bo
raçã
o, %
% com colaboração
Com colaboração
Sem colaboração
InfoBrief, National Science Foundation, August 2004.
Colaboração internacional do Brasil em 2001Colaboração internacional do Brasil em 2001(3.369 artigos)(3.369 artigos)
PAÍS %
Estados Unidos 39.0
França 13.8
Reino Unido 12.8
Alemanha 10.7
Itália 7.0
Espanha 6.9
Argentina 5.9
Canadá 4.8
Rússia 4.0
Japão 3.5
Fonte: Institute for Scientific Information, Science Citation and Social Citation Indexes; CHI Research Inc., Science Indicatiors database; and National Science Foundation, Division of Science Resources Statistics.Adaptado de INFOBRIEF, SCIENCE RESOURCES STATISTICS, August 2004.
1. Mudança de paradigma.
2. Déficit de inovação.
Ciência e Desenvolvimento
““Não há ciência aplicada; há Não há ciência aplicada; há
somente aplicações da ciência. O somente aplicações da ciência. O
estudo das aplicações da ciência é estudo das aplicações da ciência é
muito fácil e acessível a qualquer muito fácil e acessível a qualquer
um que domine o saber e a um que domine o saber e a
teoria”.teoria”.
Louis PasteurLouis PasteurFundador da BiotecnologiaFundador da Biotecnologia
CIÊNCIA E TECNOLOGIAMudança conceitual
• Modelo linear Pesquisa Tecnologia
(conhecimento) (aplicação)
• Modelo circular
Pesquisa
Tecnologia
Necessidade de aplicação estimula a pesquisa.Novas tecnologias permitem novas descobertas.Setor privado também faz pesquisas.
Ciclo virtuoso
sem defasagem
com defasagem
Pesquisa Básica(Bohr)
Pesquisa Básica ligada à Aplicação
(Pasteur)
Pesquisa Aplicada(Edison)
CCOONNHHEECCII
MMEENNTTOO
APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
QUADRANTE DE PASTEUR ( Stokes)
Mexico, etc.
1. Mudança de paradigma.
2. Déficit de inovação.
Ciência e Desenvolvimento
283
45111
25145
15870
5522
5115
4747
2452
136
1481
648
Brazil
USA
Japan
Germany
French
Ingland
Corea
China
Mexico
Israel
India
0.2
33.6
18.8
11.8
4.1
3.8
3.5
1.8
0.1
1.1
0.5
1.4
2.7
3.1
2.5
2.2
1.9
2.6
1.4
0.4
PATENTS
Number Percentage
S&T Budget(% of GNP 2004)
Maiores Instituições-Residentes Depositantes(1999 – 2003)
FONTE:Pedidos de Patente BR publicados, BANCO DE DADOS EPOQUE.
79,2
76,6
68,3
60,9
60,9
53,2
51,2
32,4
26,3
19,6
11,8
3,4
7,1
4,8
14,8
5,8
12,4
33,3
18,4
6,6
14,0
41,7
13,3
15,2
25,6
24,3
33,0
32,7
15,2
49,0
65,9
53,0
44,6
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0
Estados Unidos
Coréia do Sul
Japão
Alemanha
Canadá (1)
França
Rússia
Espanha
Brasil (1)
Portugal
Argentina
% pesquisadores
Nossos cientistas ainda estão principalmente nas universidades
Distribuição percentual de pesquisadores, em equivalência de tempo, por setores institucionais, 2005
Fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 e para o Brasil, MCT
ensino superiorsetor empresarial governo
Número de Engenheiros no Brasil1. Formados/1000 habitantes
Korea: 0.80Alemanha: 0.33EUA: 0.22Brasil: 0.08
2. Em atividade/1000 habitantesEUA/Japão: 25Brasil: 6
C.H. Brito Cruz, 2007.Science and Technology in Brazil.
Notas (1) 2000; (2) 2003 e (3) 2004 Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2007/1,
OECD & World Development Indicadors (WDI), 2006, The World Bank (Chile e Índia)
Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em relação ao produto interno bruto (PIB)
0,50,5
0,70,80,90,90,90,9
1,11,11,1
1,31,8
2,02,1
2,42,5
2,63,0
3,33,5
3,9
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5
ArgentinaMéxico
Chile (2)PortugalÍndia (1)
Africa do Sul (3)Brasil
HungriaRússia
I tália (3)Espanha
ChinaReino Unido
CanadáFrança
CingapuraAlemanha
Estados UnidosCoréia do Sul
J apãoFinlândia
Suécia
2005
percentual
R&D investment (2003) by the public sector:Brazil (0,56%) and some OECD countries (0,68%)
Sources: Brazil, http://www.ricyt.org/indicadores/PorPais/BR.xls on 25 Feb 2006;OECD countries: S&T & Industry Outlook 2005 (OECD, 2005), Table A.3.1.
R&D investment (2003) by the private sector:Brazil (0,37%) and some OECD countries (1,3%)
Sources: Brazil, http://www.ricyt.org/indicadores/PorPais/BR.xls on 25 Feb 2006;OECD countries: S&T & Industry Outlook 2005 (OECD, 2005), Table A.3.1.
CIÊNCIA TECNOLOGIACONHECIMENTO APLICAÇÃO
1949 Bradicinina (BK)Rocha e Silva
1965-1970 Potenciadores da BK (BPP)Inibidores da Enzima Conversora da Ang I (iECA)Sérgio Ferreira
1971 BPP é HipotensorKrieger & S. Ferreira
1977 Droga Hipotensora Derivada dos BPP (iECA)Cushman & Ondetti
Petrobras / Tecnologia águas profundas
1977Enchova124 m
1979Bonito189 m
1983Piraúna293 m
1985Marimbá
383 m 1988Marimbá
492 m 1992Marlim781 m
1994Marlim1.027 m
1997Marlim
Sul1.709 m
1999Roncador1.853 m
2000Roncador1.877 m 2001
Roncador1.886 m
1º Prêmio OTC 1992
2º Prêmio OTC 2001
709 m
A inovação do pão-de-queijo
Problema no congelamento: fermento natural que não
resistia ao congelamento!
Biotecnologia & Tecnologia de Alimentos• Universidade Federal de Minas Gerais• Universidade Federal de Lavras• Universidade Federal de Viçosa • Centro Tecnológico de Minas Gerais
ABPQABPQ - Associação Brasileira dos Produtores de Pão-de-Queijo
• Brasil ~ 500 indústrias de pão-de-queijo
• Mercado interno ~ 8 000 clientes
• Mercado externo: Estados Unidos, Canadá, México,
Argentina, Venezuela, Inglaterra, Itália, Alemanha,
Portugal Espanha, França, Israel, Cingapura, Japão...
• Crescimento anual do mercado ~ 100%
Perspectivas
Nos últimos anos vem ocorrendo uma importante inflexão na política brasileira de ciência, tecnologia e inovação. Entre os elementos formais mais importantes desse processo estão:
A criação dos Fundos Setoriais; A Lei de Inovação; A Lei do Bem; A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (I e II); O programa de subsídios econômicos às empresas da FINEP; O FUNTEC; O Pró-Farma, do BNDES e o novo Pró-Farma II; A Regulamentação do FNDCT.
Reinaldo Guimarães, 2008.
CronogramaPresentemente há 16 Fundos Setoriais, sendo 14 relativos a setores específicos e dois transversais.
Destes, um é voltado à interação universidade-empresa (FVA - Fundo Verde-Amarelo),enquanto o outro é destinado a apoiar a melhoria da infra-estrutura de ICTs (Infra-estrutura).São eles:
Fundo1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
CT-PETROCT-INFRACT-ENERGIACT-HIDROCT-MINERALCT-INFOCT-ESPACIALCT-VERDE AMARELOCT-TRANSPORTECT-SAÚDECT-BIOTECNOLOGIACT-AERONÁUTICOCT-AGRONEGÓCIOCT-AMAZÔNIACT-TRANSP.AQUAVIÁRIO
FUNTTEL (*)
Ano (operação)
(*) O Funttel encontra-se no Orçamento do Ministério das Comunicações e não no FNDCT, como os demais
Fundos Setoriais
Impacto Financeiro dos FS no Sistema
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
FNDCT – Execução FinanceiraR$ milhões constantes, I PCA (média anual/ dez.2006) para 1971-2006
R$ milhões correntes para 2007-2010
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Nota: Lei+Créditos em 2006 e 2007 e PPA de 2008 a 2010
Orçamento previstoOrçamento previsto
Fundos SetoriaisFundos Setoriais
IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploPPA – Plano Plurianual
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010
Metas 2010O PLANO
1.200 Centros Vocacionais Tecnológicos1.200 incubadoras de empresas de tecnologias sociais2.000 novos telecentrosOBMEP: 24 milhões de alunos e 10.000 bolsas
1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
Investimento em P,D&I
Inovação nas empresas
0,65 % dos Investimento em P,D&I feitos pelo setor privado
(0,51% em 2006)
Formação de recursos humanos
95.000 bolsas CNPq68.000 em 2006, foco nas engenharias e
áreas relacionadas à PITCE, + 65.000 da CAPES
C&T para o desenvolvimento social
prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas
contém atividades distribuídas em4 prioridades estratégicas, que abrigam 21 linhas de ação, e a abrangência necessária para incorporar a extensa gama de atividades em C,T&I no Brasil
Ampla articulação com:
•CASA CIVIL, MPOG, MF
•MEC, CAPES
•MDIC, BNDES/ABDI
•MME, PETROBRAS/CEPEL
•MS,FIOCRUZ
•MAPA, EMBRAPA
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
1-1- EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I: Expandir, Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e InovaçãoInovação
2-2- PROMOÇÃO DA PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS: Intensificar as Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exteriore o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
3-3- P,D&I EM ÁREAS ESTRATÉGICAS: P,D&I EM ÁREAS ESTRATÉGICAS: Fortalecer as atividades de pesquisa e Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do Paísinovação em áreas estratégicas para a soberania do País
4-4- C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL:C&T PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Promover a Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências naspopularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e oescolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento socialdesenvolvimento social
Prioridades EstratégicasPrioridades Estratégicas
7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia
8. Tecnologias da Informação e Comunicação
9. Insumos para a Saúde
10. Biocombustíveis
11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis
12. Petróleo, gás e carvão mineral
13. Agronegócio
14. Biodiversidade e recursos naturais
15. Amazônia e Semi-Árido
16. Meteorologia e mudanças climáticas
17. Programa Espacial
18. Programa Nuclear
19. Defesa Nacional e Segurança Pública
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
III- III- P,D&I em Áreas EstratégicasP,D&I em Áreas Estratégicas
FontesPlano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Recursos do MCT e de outras fontes, 2007 a 2010
Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT.
Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.
R$ 6.378 (15% )MAPA - PPA
R$ 1.333 (3% )
Outras fontesR$ 345 (1% )
BNDES(3)R$ 7.270 (18% )
FATR$ 1.550 (4% )
FNDR$ 590 (1% )
MCT/ FNDCT(1) R$ 10.833 (27% )
MS - PPAR$ 832 (2% )
R$ 7.831 (19% )
FUNTTELR$ 882 (2% )
MEC/ CapesR$ 3.345 (8% )
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
em milhõesMME/ Petrobras/ Eletrobras
MCT/ outras açõesdo PPA(2)
R$ 6.378 (15% )MAPA - PPA
R$ 1.333 (3% )
Outras fontesR$ 345 (1% )
BNDES(3)R$ 7.270 (18% )
FATR$ 1.550 (4% )
FNDR$ 590 (1% )
MCT/ FNDCT(1) R$ 10.833 (27% )
MS - PPAR$ 832 (2% )
R$ 7.831 (19% )
FUNTTELR$ 882 (2% )
MEC/ CapesR$ 3.345 (8% )
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
em milhões
R$ 6.378 (15% )MAPA - PPA
R$ 1.333 (3% )
Outras fontesR$ 345 (1% )
BNDES(3)R$ 7.270 (18% )
FATR$ 1.550 (4% )
FNDR$ 590 (1% )
MCT/ FNDCT(1) R$ 10.833 (27% )
MS - PPAR$ 832 (2% )
R$ 7.831 (19% )
FUNTTELR$ 882 (2% )
MEC/ CapesR$ 3.345 (8% )
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
em milhõesMME/ Petrobras/ Eletrobras
MCT/ outras açõesdo PPA(2)
Evolução estimada dos recursos totais da União
Fonte: CAPES
VIRTUOUS CYCLE
““Meditai se só as nações fortes Meditai se só as nações fortes
podem fazer ciência, ou se é a podem fazer ciência, ou se é a
ciência que as faz fortes”.ciência que as faz fortes”.
Oswaldo CruzOswaldo Cruz