31
PROF: GIOVANE ALBINO

O PERÍODO HOLANDÊS1.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • PROF: GIOVANE ALBINO

  • O mito do Brasil Holands

  • Formao da Unio Ibrica (1580-1640)

    Histria das Dinastias (Portugal e Espanha)

  • Pases BaixosImprio espanholRepblicas das Provncias Unidas (1581)Relaes saudveis entre Portugal e HolandaBloqueio econmicoCompanhia das ndias Orientais (1602)/ Ocidentais (1621)Avano na frica (escravos)Portugal sofre imenso ataque no seu Imprio.

  • Companhia das ndias Orientais (1602)Companhia das ndias Ocidentais (1621)Avano na frica (escravos)

  • Capitania da Bahia (1624-25)

    - Salvador, capital- Apelo religioso: D. Marcos Teixeira- Proteo do ouro espanhol- Jornada dos Vassalos

  • Diviso cronolgicaImensa esquadra holandesa- Perodo de resistncia (1630-35)Resistncia em Olinda (Matias de Albuquerque)Campanha de emboscadas GuerrilhasArraial de Bom Jesus (1635)Domingos Fernandes Calabar

  • Joo Maurcio de NassauExpanso militar, organizao administrativa e aliana localReorganizao da produo aucareiraConcesso de emprstimosLiberdade de credoCmara dos escabinos

  • Obras realizadas: Saneamento, drenagem, calamento, pontes, iluminao, canais, construes, palcios, teatros, jardim botnico, zoolgico, sinagoga, observatrio astronmico, fortalezas.Priest Post: Projetou a cidade maurciaPatrocnio de homens na cincia, telogos, escritores, artistas, pintores.Exportou a imagem da colnia

  • Cobrana de impostos/ Preo crescente do acar no mercado/ incndios e pragas/ juros

    Sada de Nassau (Descontentamento)

    Maior intolerncia religiosa

  • Resistncia aos neerlandesesRetorno ttica de guerrilhasMovimento liderado por foras nativas (brancos, africanos e indgenas)Monte das Tabocas (1645)Batalha dos Guararapes (1648/1649)Campina do Taborda (1654)Paz de Haia (1661)

  • Henrique DiasJoo Fernandes VieiraAndr Vidal de NegreirosFelipe Camaro

  • Holandeses nas Antilhas

    Concorrncia

    Engenhos destrudos

    Recife x Olinda

  • A invaso est relacionada com a Unio Ibrica e os conflitos entre Espanha e Holanda

    Invaso comandada pela Companhia das ndias Ocidentais (controlar o acar)

    Governo de Nassau: Crescimento do Recife, ajuda aos senhores de engenho, intelectuais financiados em Pernambuco

  • Insurreio movida por diferentes grupos locais;

    Revolta nativista;

    Crise econmica do acar.

  • (PM 2009) Maurcio de Nassau chegou a Pernambuco em 1637, pretendendo pacificar a regio e governar com a colaborao dos luso-brasileiros. Sobre o governo de Nassau, analise as proposies abaixo. I. Fundou, no interior da capitania, o Arraial do Bom Jesus para concentrar a resistncia holandesa e, usando a ttica de guerrilha, minar a resistncia dos pernambucanos.II. A Companhia das ndias Ocidentais concedeu crditos aos senhores de engenho para o reaparelhamento das propriedades, a recuperao dos canaviais e a compra de escravos.III. Nassau estimulou a vida cultural e investiu em obras urbanas, nos domnios holandeses. A cidade do Recife foi beneficiada com a construo de casas, pontes e obras sanitrias.IV. Embora o objetivo dos holandeses fosse o de expandir sua f religiosa, o luteranismo, outras religies foram toleradas, exceto o judasmo.Est CORRETO o que se afirma emA) I e II, apenas.B) II e III, apenas. C) I, II e III, apenas.D) II, III e IV, apenas.E) I, II, III e IV.

  • (GUARDA MUNUCIPAL 2011) Tendo se tornado a sede do governo holands no Brasil, a cidade do Recife recebeu ateno especial. Sobre a presena holandesa em Recife, considere as seguintes proposies:I. A cidade foi remodelada sob a orientao do arquiteto holands Peter Post.II. Na Ilha de Antnio Vaz, foi construda uma nova cidade denominada Mauritsstadt ou Maurcia.III. Em Olinda, foi construdo o palcio residencial do governador holands.IV. Maurcio de Nassau fundou o Arraial do Bom Jesus para abrigar as tropas holandesas.Esto CORRETASA) I e II. B) I, II e III. C) II, III e IV. D) III e IV. E) I, II, III e IV.

  • (PM 2006) No sculo XVII, interessados na produo de acar de uma das capitanias mais prsperas do Brasil, os holandeses invadiram Pernambuco. A respeito disto pode-se afirmar que:A) o incndio de Olinda pelos holandeses marcou o incio da guerra de conquista que durou dois anos.B) a resistncia local contou com constante apoio financeiro e militar da metrpole espanhola.C) a Companhia das ndias no se envolveu financeiramente com os conflitos da conquista holandesa.D) os holandeses limitaram sua conquista s fronteiras de Pernambuco, da Paraba e algumas vilas de Alagoas.E) os holandeses chegaram no litoral pernambucano com um grande nmero de homens e embarcaes.

  • (UPE-2015) A primeira metade do sculo XVII em Pernambuco foi marcada pela invaso holandesa capitania. A presena holandesa em Pernambuco durou 24 anos, de 1630 a 1654. A invaso foi motivada por vrios fatores, dos quais podemos destacar a) o sucesso da colonizao holandesa no sul da Amrica, especialmente nas possesses espanholas, e a vontade da Holanda em expandir seus domnios no Novo Mundo. b) a necessidade do algodo, produto amplamente produzido na capitania de Pernambuco, desde o sculo XVI, por parte das indstrias txteis holandesas. c) o bloqueio do acesso holands pela Coroa Espanhola ao comrcio do acar produzido em Pernambuco, durante a Unio Ibrica. d) a presena macia de tropas holandesas na Bahia, desde 1625.e) os interesses dos comerciantes e senhores de engenho locais em comercializar com os holandeses, em detrimento dos portugueses.

  • (FUVEST) Foram, respectivamente, fatores importantes na ocupao holandesa no Nordeste do Brasil e na sua posterior expulso:a) o envolvimento da Holanda no trfico de escravos e os desentendimentos entre Maurcio de Nassau e a Companhia das ndias Ocidentais.b) a participao da Holanda na economia do acar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia das ndias Ocidentais.c) o interesse da Holanda na economia do ouro e a resistncia e no aceitao do domnio estrangeiro pela populao.d) a tentativa da Holanda em monopolizar o comrcio colonial e o fim da dominao espanhola em Portugal.e) a excluso da Holanda da economia aucareira e a mudana de interesses da Companhia das ndias Ocidentais.

  • (Fatec) A administrao de Maurcio de Nassau, no Brasil Holands, foi importante, pois, entre outras realizaes:a) eliminou as divergncias existentes com os representantes da Companhia das ndias Ocidentais.b) criou condies para que a Reforma Luterana se afirmasse no Nordeste.c) promoveu a efetiva consolidao do sistema de produo aucareira.d) integrou o sistema econmico baiano ao de Pernambuco.e) realizou alteraes na estrutura fundiria, eliminando os latifndios.