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Esta filosofia é documentada por um autor do século 19, John Ruskin, que escreveu:"Não é prudente pagar muito, mas é desaconselhável a pagar muito pouco. Quando você paga muito perder um pouco de dinheiro.Quando você paga muito pouco às vezes você perde tudo, porque a coisa que você comprou era incapaz de fazer a coisa que você a pagou para fazer. A lei comum do saldo comercial proíbe pagar um pouco e conseguir um lote. Não pode ser feito. Se você escolhe o menor preço, é bom acrescentar algo para o risco que esta correndo.E fazendo isso, você tem o suficiente para pagar por algo melhor. "
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TRABALHO VERTICAL- Paraná. Fone: +55(42)3227-6141 +55(41)33987762
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SELEÇÃO EQUIPAMENTOS CONTRA QUEDAS DE ALTURA.
O PRODUTO CERTO + TREINAMENTO = A SOLUÇÃO COMPLETA
De todos os setores do mercado de segurança, os sistemas de proteção contra quedas são um
dos mais complexos, sendo que cada situação é diferente da outra, exigindo uma solução
diferente. É também uma das menos compreendidas e pouco abordado na segurança pessoal e
ainda um dos poucos setores onde o resultado de uma decisão errada, quase certamente irá
resultar na morte de um trabalhador.
Seguindo a hierarquia da proteção contra queda, conforme o descrito na legislação que
regulamenta o trabalho em altura e segurança contra quedas o EPI é o último recurso, porque
trabalhar em um ambiente onde EPI contra queda é necessário significa que o trabalhador é
inerente ao risco de lesão (ao menos), mesmo com os equipamentos de proteção fornecidos e
utilizados corretamente. Regulamentos exigem que trabalhador ser colocado em tal situação
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onde ele pode ser evitado, e que todas as medidas para eliminar qualquer risco de ser
considerado em primeiro lugar.
A outro risco esta na avaliação das atividades, definição e aquisição do equipamento é a
crença de que todo o equipamento é o mesmo. A idéia de que cada produto é igual só porque
cumpre a mesma norma é ilusão.
Tomemos o exemplo de um arnês
(cinto) de corpo inteiro: De acordo
com os requisitos europeus a fita de
um arnês deve ser capaz de
absorver um mínimo de 22kN antes
de romper, e deve manter este
padrão, a fim de permanecer seguro
após o impacto. Estes materiais são
expostos aos elementos, os rigores
da indústria, onde a manutenção é
deficiente. Em uma série de testes
independentes realizados, há
alguns anos uma grande quantidade
de material similares foram
submetidos à luz ultravioleta (o
equivalente a um ano de exposição media no Reino Unido) e depois foram re-testadas. Quase
todos falharam.
Então, é claro que nem todos os produtos são iguais, independentemente dos padrões que eles
são testados. Alguns fabricantes apenas cumprem os requisitos mínimos, enquanto que os
padrões de qualidade do mercado de assegurar que os materiais utilizados para confecção do
arnês são capazes de passar nos testes e depois ser colocado em uso, mesmo nos ambientes
mais rigorosos.
O selo CE não é garantia que o produto, seja ele uma corda ou cabo de segurança do sistema
auto-retrátil, será seguro depois de 5 meses, muito menos de 5 anos.
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Na década de 1990 houve uma mudança de Segurança dos equipamentos e Conformidade.
Isso está sendo visto cada vez mais rigorosa e critica per nossos Profissionais de “HSE”, quanto
à os produtores e Equipamentos de Segurança, com a formação de competências para se tornar
um usuário do equipamento, independente do nível em que trabalham dentro de uma
organização.
O mercado de segurança em altura está finalmente recuperando a ideia de que a vida de uma
pessoa é imensurável frente ao custo do equipamento utilizado para protegê-lo, e é isso que
está mudando a cara da nossa indústria.
Esta filosofia é documentada por um autor do século 19, John Ruskin, que escreveu:
"Não é prudente pagar muito, mas é desaconselhável a pagar muito
pouco. Quando você paga muito perder um pouco de dinheiro.
Quando você paga muito pouco às vezes você perde tudo, porque a coisa que você
comprou era incapaz de fazer a coisa que você a pagou para fazer. A lei comum do saldo
comercial proíbe pagar um pouco e conseguir um lote. Não pode ser feito. Se você
escolhe o menor preço, é bom acrescentar algo para o risco que esta correndo.
E fazendo isso, você tem o suficiente para pagar por algo melhor. "
No contexto de equipamentos contra queda, esta é a melhor síntese.
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Projetando a gestão de trabalho em altura:
É ACONSELHÁVEL
Sempre que os requisitos são
revistos, seja por um Arquiteto,
Engenheiros, Empreiteiro ou
Subempreiteiro durante a obra,
os profissionais de segurança
do trabalho, ou mesmo um
administrador responsável,
deve ter o entre a equipe um
Especialistas em Segurança
Altura.
A proteção contra a queda na “Obra” ou no trabalho deve ser uma combinação, rede (se
necessário ou possível) e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e itens que possibilite a
execução da melhor e mais segura forma as atividades previstas.
Nas demais áreas, um bom exemplo é o manual da FUNADACENTRO.
Rodrison Paes
Tec. Segurança
Tec. Ambiente Vertical