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Ano 22 - número 1.177 - 31 de agosto a 06 de setembro de 2014 Luiz Marins Muitas pessoas me perguntam o que comemorar nesta Sema- na da Pátria. Minha resposta é sempre a mesma: a Pátria! Muita gente confunde Pátria com governo. Pátria e governo são coisas disntas. Pátria (do lam "patriota", terra paterna) indi- ca a terra natal ou adova de um ser humano, que se sente ligado por vínculos afevos, culturais, de valores e históricos. É isso que temos que comemorar. Temos que comemorar o Brasil e não os governantes de plantão (por melhores ou piores que sejam). Eles passam, a Pátria fica. É preciso também não confundir a Pátria com os maus brasi- leiros. É preciso não confundir a pátria com os corruptos, com os enganadores, com os sem palavra, com os criminosos de todos os pos, com aqueles que nos envergonham. É preciso lembrar que a enorme maioria dos brasileiros acorda cedo, trabalha duro, cuida da família, faz a sua parte para que o Brasil seja melhor. Basta pensar um pouco mais para ver que há mais pessoas honestas do que desonestas, mais pessoas boas do que más. E temos vantagens comparavas que não podemos nos esquecer: não temos problemas de fronteira; não temos problemas étnicos ou religiosos sensíveis; nosso agronegócio está entre os mais desenvolvidos do mundo; temos um só idioma oficial (a Índia tem 25) e somos uma democracia cons- tucional consolidada. Basta olhar para o resto do mundo para ver nossas vantagens comparavas. As eleições estão por aí. Todos nós sabemos o quanto mais ainda precisamos e merecemos. O quanto temos que mudar para melhor na educação, na saúde, na segurança, nos transportes, etc. etc. O desno da Pátria estará em nossas mãos. Se elegermos mal, a Pátria sofrerá, todos nós sofrere- mos. Pense nisso. Sucesso! Comemore o Brasil. Ele merece e não tem culpa de nada. ANTHROPOS MOTIVATION & SUCCESS [email protected] www.anthropos.com.br - www.livrariamarins.com.br

O que comemorar

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Page 1: O que comemorar

Ano 22 - número 1.177 - 31 de agosto a 06 de setembro de 2014

Luiz Marins

Muitas pessoas me perguntam o que comemorar nesta Sema-

na da Pátria. Minha resposta é sempre a mesma: a Pátria!

Muita gente confunde Pátria com governo. Pátria e governo

são coisas distintas. Pátria (do latim "patriota", terra paterna) indi-

ca a terra natal ou adotiva de um ser humano, que se sente ligado

por vínculos afetivos, culturais, de valores e históricos. É isso que

temos que comemorar. Temos que comemorar o Brasil e não os

governantes de plantão (por melhores ou piores que sejam). Eles

passam, a Pátria fica.

É preciso também não confundir a Pátria com os maus brasi-

leiros. É preciso não confundir a pátria com os corruptos, com os

enganadores, com os sem palavra, com os criminosos de todos os

tipos, com aqueles que nos envergonham. É preciso lembrar que a

enorme maioria dos brasileiros acorda cedo, trabalha duro, cuida

da família, faz a sua parte para que o Brasil seja melhor. Basta pensar um pouco mais para ver que há

mais pessoas honestas do que desonestas, mais pessoas boas do que más.

E temos vantagens comparativas que não podemos nos esquecer: não temos problemas de

fronteira; não temos problemas étnicos ou religiosos sensíveis; nosso agronegócio está entre os mais

desenvolvidos do mundo; temos um só idioma oficial (a Índia tem 25) e somos uma democracia cons-

titucional consolidada. Basta olhar para o resto do mundo para ver nossas vantagens comparativas.

As eleições estão por aí. Todos nós sabemos o quanto mais ainda precisamos e merecemos. O

quanto temos que mudar para melhor na educação, na saúde, na segurança, nos transportes, etc.

etc. O destino da Pátria estará em nossas mãos. Se elegermos mal, a Pátria sofrerá, todos nós sofrere-

mos.

Pense nisso. Sucesso! Comemore o Brasil. Ele merece e não tem culpa de nada.

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