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O que deve ser feito para reduzir acidentes nas rodovias brasileiras? O Uso de Indicadores nas Concessionárias de Rodovias Dezembro / 2005 Bruno Vigna Assessor Econômico

O que deve ser feito para reduzir acidentes nas rodovias brasileiras? O Uso de Indicadores nas Concessionárias de Rodovias Dezembro / 2005 Bruno Vigna

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O que deve ser feito para reduzir acidentes nas rodovias brasileiras?

O Uso de Indicadores nas Concessionárias de Rodovias

Dezembro / 2005Bruno Vigna

Assessor Econômico

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• 36 concessionárias em operação em sete estados: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul

• 6 concessionárias federais, 29 estaduais e 1 municipal

• Operam quase 10 mil km de rodovias, cerca de 6% da malha Rodoviária nacional

• Administram importantes corredores de exportações, que levam ao Porto de Santos, do Rio de Janeiro, de Rio Grande e de Paranaguá, por exemplo

O setor hoje

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Em SP: as metas da ARTESP

• Anualmente, a ARTESP traça três metas de segurança para as 12 concessionárias de SP

•A primeira estipula a diminuição do Índice de Mortos em acidentes rodoviários

• A segunda, a redução de 10% no número de vítimas fatais resultantes do principal tipo de acidente de cada concessionária

•A terceira prevê implementação de projeto para reduzir acidentes com a parte envolvida mais frequente (pedestre, motociclista, caminhoneiro)

• As concessionárias que atingem ambas as metas, recebem o Prêmio Vida

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Case: Rodovia das Colinas

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Características do trecho da Colinas

• Operação de 299 km de estradas em 4 rodovias da região sudeste do estado de São Paulo;

• Abrange 17 municípios, mais de 3 milhões de habitantes, o que representa aproximadamente 8% da população do estado;

• 63.000 veículos dia no sistema;

• Frota dos municípios conforme Ciretran: 1.179.272.

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FATOR HUMANO

FATOR VEÍCULO

FATORVIA

FATOR SOCIALMEIO AMBIENTEUSO DO SOLO

OUTROS

Fatores de Interação dos Acidente de Trânsito

Conceitos preliminares: segurança viária

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1- COLISÃO TRASEIRA2- COLISÃO FRONTAL3- COLISÃO LATERAL4- COLISÃO TRANSVERSAL5- CHOQUE6- ATROPELAMENTO DE PEDESTRE7- ATROPELAMENTO DE ANIMAIS8- TOMBAMENTO9- CAPOTAMENTO10 - ENGAVETAMENTO11 - OUTROS12 - SEQUÊNCIA

ABNT – NBR-10.967 – 1989 – Pesquisa de Acidentes de Trânsito

Tipologia dos acidentes

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• Acidente envolvendo PEDESTRE• Acidente envolvendo MOTOCICLISTA(*)• Acidente envolvendo CICLISTA(*)• Outras aberturas

(*) estes agentes estão distribuídos dentroda tipologia, ou seja, estão diluídos.

Principais agentes envolvidos

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• São segmentos que possuem características físicas (topografia e traçado) e operacionais (tráfego) semelhantes.

• Aplica-se na avaliação de nível de serviço operacional, e avaliação de massa de exposição (veículos x km).

VDM= volume diário médio de veículosL= comprimento do trecho estudadoT= período de dias avaliado

Trechos homogêneos

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VDM= volume diário médio de veículosL= comprimento do trecho estudadoT= período de dias avaliado

Ia = Num. Acid. x

VDM x L x T

106

Índice de Acidentes

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IM = Num. Mortos x

VDM x L x T

108

L

Índice de Mortes

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Ip = AC. POND x

VDM x L x T

106

AC DM * 1 + AC. FE. * 5 + AC. MO. * 13

Índice de Acidentes Ponderado

•A partir do Ip por km é gerado um Ip médio para o trecho homogêneo.•É estabelecido um limite crítico (Ic) para este trecho homogêneo.•Se Ip > Ic, temos um pontos (km) crítico.

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• Confeccionado por uma equipe multidisciplinar que possui diferentes focos sobre a questão acidente e vítima de trânsito.

• Este processo de trabalho (4 ETAPAS) é chamado internamente como Gestão Participativa Colinas®.

Plano de Redução de Acidentes (PRA)

SETOR JURÍDICO

SETOR COMUNICAÇÃO

SETOR ENGENHARIA

SETOR OUVIDORIA

SETOR QUALIDADE

SETOR SEGURANÇATRABALHO

(RH)

SETOR ADM

FINANCEIRO

SETOR OPERAÇÔES

SETOR CONSERVAÇÃO

RODOVIASRODOVIASDAS DAS

COLINASCOLINAS

RODOVIASRODOVIASDAS DAS

COLINASCOLINAS

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2.003 2.004 2.005 QUANT DIF 2.003 2.004 2.005 QUANT DIF

78 76 73 -3 -3,9% 88 87 84 -3 -3,4%17 17 15 -2 -11,8% 18 18 17 -1 -5,6%9 6 11 +5 83,3% 13 9 12 +3 33,3%5 3 4 +1 33,3% 8 3 4 +1 33,3%5 6 5 -1 -16,7% 6 7 6 -1 -14,3%7 7 4 -3 -42,9% 8 8 11 +3 37,5%

22 25 25 22 25 251 +1 1 +1

4 1 2 +1 100,0% 5 1 2 +1 100,0%4 8 1 -7 -87,5% 3 12 1 -11 -91,7%1 1 -1 -100,0% 1 1 -1 -100,0%4 2 5 +3 150,0% 4 3 5 +2 66,7%

ATROP. ANIMAL FATAL

COL. LATERAL FATAL

ACIDENTES FATAIS VÍTIMAS FATAIS

ATROP. PED. FATAL

COL. TRASEIRA FATAL

-

TOTAL

COL. FRONTAL FATAL

CHOQUE FATAL

TOMBAMENTO FATALCAPOTAMENTO FATAL

COL. TRANSV. FATAL

ENGAVETAMENTO FATALOUTROS + SEQ. FATAL

ETAPA 1 – IDENTIFICAR TIPOS DE ACIDENTES MAIS FREQUENTESAcumulado JAN À DEZ.2005

1020

30

Plano de Redução de Acidentes (PRA)

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ETAPA 1 – IDENTIFICAR TIPOS DE ACIDENTES MAIS FREQUENTESAcumulado JAN À DEZ.2005

3 TIPOS DE ACID. C/ MORTES (ATROP.

PED + COL. TRAS + COL. FRONTAL)

5170%

OUTROS OITO TIPOS DE ACIDENTES COM

MORTES22

30%

Plano de Redução de Acidentes (PRA)

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FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA

- - -

21 26,92% 22 28,95% 24 32,88%

1 1,28% 3 3,95% 1 1,37%

13 16,67% 21 27,63% 20 27,40%

1 1,28%

5 6,41% 5 6,58% 2 2,74%

37 47,44% 25 32,89% 26 35,62%

TOTAL 78 100,00% 76 100,00% 73 100,00%

ACID. FATAL ENVOLVENDO BICICLETA

ACID. FATAL ENVOLVENDO TODOS OSOUTROS TIPOS

ANO 2005

%

64,4

%

ANO 2003 ANO 2004

%MALHA DE INTERAÇÃO %

67,1

%

52,6

%

ACID. FATAL ENVOLVENDO PEDESTRE

ACID. FATAL ENVOLVENDOMOTOCICLETA E PEDESTRE

ACID. FATAL ENVOLVENDOMOTOCICLETA

ACID. FATAL ENVOLVENDO BICICLETAE MOTOCICLETA

PRA: Etapa 2

Identificar partes envolvidas nos acidentes, os locais e Horários de maior freqüência

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Rodovi

a

Desc

rOcorre

ncia

06.1

Atro

pela

ment

o

de A

ndarilho

06.2

Atro

pela

ment

o

de A

mbul

ant

e

06.3

Atro

pela

ment

o

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iclis

ta

06.4

Atro

pela

ment

o

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edest

re (o

utro

s)

06.5

Atro

pela

ment

o

de p

edest

res

sem

in

form

ação

Tota

l gera

l

%

Acidente com VITIMA 2 2 5 16 25 50%Acidente com VITIMA FATAL 2 10 1 13 50%

SP075 Total 4 2 5 26 1 38 50%Acidente com VITIMA 4 5 9 18%Acidente com VITIMA FATAL 1 2 3 12%

SP127 Total 5 7 12 16%Acidente com VITIMA 2 1 3 6%Acidente com VITIMA FATAL 3 4 7 27%

SP280 Total 3 6 1 10 13%Acidente com VITIMA 3 1 8 1 13 26%Acidente com VITIMA FATAL 3 3 12%

SP300 Total 3 1 11 1 16 21%Acidente com VITIMA 5 2 10 31 2 50 100%Acidente com VITIMA FATAL 5 0 1 19 1 26 100%

10 2 11 50 3 76 100%Total geralTotal geral

SP075

SP127

SP280

SP300

Exemplo atropelamento

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HO

RA2

DO

M

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

Tota

l gera

l

0 2 21 1 1

2 1 1 2

3 1 1

4 1 1 2

5 3 36 2 2

7 2 1 3

8 1 1

9 1 1 1 3

11 1 1

12 1 1

14 2 1 1 415 1 1

16 1 117 1 1 1 318 4 4 1 1 3 1 1419 1 3 1 1 3 920 1 121 1 2 4 1 822 3 1 2 3 923 2 1 1 4

Total geral 12 15 6 4 11 17 11 76

Exemplo atropelamento

km SP

07

5

SP

12

7

SP

28

0

SP

30

0

To

tal g

era

l

1 2 26 1 1

28 1 1

43 1 1

47 1 1

48 2 253 2 1 3

55 1 1

57 1 1

59 1 1

63 1 1

64 1 1

65 1 166 2 2

68 1 169 1 1 270 1 171 1 173 1 176 2 1 377 2 1 380 1 181 1 182 1 188 2 2

109 1 1110 1 1120 1 1133 1 1

Total geral 22 7 5 6 40

Trecho urbano

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Terceira EtapaTerceira Etapa

Com base no índice crítico estabelecido pela ARTESP realiza um segundo Com base no índice crítico estabelecido pela ARTESP realiza um segundo filtro de seleção entre os locais levantados no segundo passo, gerando uma filtro de seleção entre os locais levantados no segundo passo, gerando uma segunda base de pontos (menor) a ser tratada. segunda base de pontos (menor) a ser tratada.

Desenvolvimento do Plano

Quarta EtapaQuarta Etapa

Com base nos locais estabelecidos no segundo e terceiro passos é realizada uma vistoria com a equipe Com base nos locais estabelecidos no segundo e terceiro passos é realizada uma vistoria com a equipe de campo para fechamento dos pontos, compatibilizando a técnica com a experiência de campo.de campo para fechamento dos pontos, compatibilizando a técnica com a experiência de campo.

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TX. CRESCIMENTO POR ANO POR TIPO DE VEICULO

6,8% 6,8%7,5%

6,0% 6,0%6,5%

10,7%

11,9% 12,2%

19,7%

13,3% 13,8%

4,0%

9,0%

14,0%

19,0%

DEZ.2002 DEZ.2003 DEZ.2004

TX

. C

RE

SC

. A

NO

TOTAL DE VEÍCULOS LICENCIADOS* AUTOMÓVEL MOTOCICLETA MOTONETA

ANO 2004ANO 2003 ANO 2005

Exemplo motocicleta – SP-075

Taxa de crescimento por tipo de veículo

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INFORMAÇÃO CONSOLIDADA SOBRE SITUAÇÃO DA HABILITAÇÃO DOS CONDUTORES DE MOTO ENVOLVIDOS EM ACID. FATAIS

FREQ

(FREQUÊNCIA)

HABILITADO COM INFRAÇÕES PRONT.

HABILITADO SEM INFRAÇÕESPRONT.

9 43%

24%

7 33%

21 100%

SITUAÇÃO CONDUTOR QUANTIDADE %

5

TOTAL

NÃO HABILITADO OU SEMDOCUMENTO HABILITADO SEM

.INFRAÇÕES PRONT43%

HABILITADO COM.INFRAÇÕES PRONT

24% NÃO HABILITADO

OU SEMDOCUMENTO

33%

Exemplo motocicleta – SP-075

Em 33% dos acidentes fatais, o condutor da motocicleta não é habilitado ou não portava

documentação

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KM EXT. VDM ACIDENTES Exposição Acidentes Índices Comparação

INICIAL FINAL DM FE MO TOT FE MO (10-6

) Ponderado Ip Ipm Ic Ip com Ic

76 77 1,00 48.103 31 23 1 55 30 1 17,557595 159 9,06 5,40 6,28 CRÍTICO

50 51 1,00 24.298 9 19 28 24 - 8,868770 104 11,73 6,69 8,06 CRÍTICO

67 68 1,00 35.101 15 14 2 31 20 2 12,811865 111 8,66 6,98 8,16 CRÍTICO

72 73 1,00 48.103 27 13 1 41 20 1 17,557595 105 5,98 5,40 6,28 -

75 76 1,00 48.103 23 13 36 21 - 17,557595 88 5,01 5,40 6,28 -

73 74 1,00 48.103 14 12 26 20 - 17,557595 74 4,21 5,40 6,28 -

69 70 1,00 35.101 23 14 1 38 18 1 12,811865 106 8,27 6,98 8,16 CRÍTICO

TRECHOS HOMOGÊNEOS

VÍTIMAS

Trechos críticos

Contêm todos os quilômetros da rodovia classificadosContêm todos os quilômetros da rodovia classificadosEm ordem de vítimas e IpEm ordem de vítimas e Ip.

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META 1

META 2

META 2- CUMPRIDARedução de 10.0%

META 1- CUMPRIDARedução de 36.0%

Acumulado JAN À AGO.2006

META 3

META 3- CUMPRIDAImplantação de projeto para

motos

Resultados

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Acumulado JAN À AGO.2006

DANOS MATE C/ FERIDOS C/ MORTES TOTAL

1120 485 35 1640

1222 561 57 1840

-102 -76 -22 -200

R$ 6.188,00 R$ 90.780,00 R$ 374.811,00 -

-R$ 631.176 -R$ 6.899.280 -R$ 8.245.842 -R$ 15.776.298

(*) Ministério dos Transportes – DNIT, 2004- “Custos de Acidentes em Rodovias Federais”.

SALDO DO CUSTO MÉDIO DE ACIDENTES PARA O PERÍODO.

ACIDENTES

ANO 2005

SISTEMA COLINAS

DIFERENÇA

CUSTO MÉDIO DE ACIDENTES POR GRAVIDADE(*)

ANO 2006

0

10

ANO 2006

INDI

CE M

ORT

ES

#REF! #REF!

010203040

ANO 2006NUM

. AC

ID. M

ORT

ES / P

ERIO

DO

#REF! #REF!

01020304050

ANO 2006

NUM

. FA

TAIS

/ PE

RIO

DO

#REF! #REF!

COMPARATIVO 2006 X 2005 INDICE DE MORTES PARA O PERIODO

-1 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0

1

INDICE MORTES #REF!

COMPARATIVO 2006 X 2005 INDICE DE MORTES PARA O PERIODO

-1 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0

1

INDICE MORTES#REF!

Custos dos acidentes

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Acumulado JAN À AGO.2006

• Foram poupadas 21 vidas para a sociedade

• Cerca de 199 leitos foram liberados nos hospitais com a redução de vítimas de trânsito

• Em média um acidente a menos diariamente propiciou um ambiente mais saudável para os usuários do Sistema Rodovias das Colinas

• Com os investimentos no sistema a Concessionária consegui minimizar diariamente na ordem de R$65.000 em custos de acidentes para sociedade (com base valores DNIT)

• São R$ 15,7 milhões em benefício para sociedade (com base valores DNIT)

Custos dos acidentes