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O QUE FAZER COM NOSSO LIXO?

O QUE FAZER COM O NOSSO LIXO? · PROBLEMA? Baterias e pilhas têm em suas composições metais pesados altamente tóxicos, como cádmio, níquel, chumbo e mercúrio. Depois de utilizadas,

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O QUE FAZER COM

NOSSO LIXO?

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......produtos altamente tóxicos e poluentes são despejados por nós no meio ambiente, as vezes sem

termos consciência. A despreucupação das autoridades se reflete na falta de conhecimento da população, resultando nos grandes

danos causados dia após dia. Através dessa cartilha procuramos

mostrar que existe muita coisa errada por aí.... E pouca coisa

certa!!

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Pilhas e Baterias

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PROBLEMA?Baterias e pilhas têm em suas composições metais pesados

altamente tóxicos, como cádmio, níquel, chumbo e mercúrio.

Depois de utilizadas, a maioria é jogada em aterros sanitários ou

lixões a céu aberto. Além de poluir o meio ambiente,

contaminar o solo e as águas, causam males aos homens, como

problemas renais, mentais, pulmonares e até a morte.

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Mecanismos de reutilização, reciclagem, tratamento e disposição

final estão sendo pesquisadas e colocadas em prática pelas indústrias

fabricantes.As pilhas têm um tempo de degradação

de 100 a 500 anos. Já para os metais pesados, este tempo é infinito, ou

seja, eles se transformam, mas continuam existindo, já que são de

difícil absorção pela natureza.Se dermos o destino correto a elas, estaremos contribuindo não só com o

meio ambiente, mas com nossa própria saúde.

POR QUE SEPARAR?

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Recolha suas pilhas e baterias usadas que não sejam alcalinas (baterias de

celular....) e leve-as a qualquer estabelecimento que comercialize

estes produtos. Eles vão encaminhar aos fabricantes, que darão o destino

correto, sem prejudicar o meio ambiente ou o ser humano. Já as

pilhas alcalinas podem ser depositadas no lixo domiciliar, pois já

estão de acordo com as normas estabelecidas.

O QUE FAZER?

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Cartuchos e Disquetes

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PROBLEMA

• CARTUCHOS E DISQUETES SÃO CADA VEZ MAIS UTILIZADOS E CADA VEZ MAIS

DESCARTADOS

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POR QUE SEPARAR?

Sugere-se a recarga dos cartuchos, tendo em vista que:• para fabricar um cartucho de Inkjet/Toner é necessário, em média de 2 a 5 litros de

petróleo;• o plástico usado em cada cartucho de impressora leva mais de dez séculos para se

decompor;• a reciclagem reduz resíduos sólidos: são economizados mais de 38.000 toneladas de

plásticos e metal a cada ano;• gera empregos e incentiva a economia nacional;

• reduz os custos que pode chegar a 60% do valor do novo;• reduz o lixo não biodegradável;

• há economia de energia nos processos produtivos, etc...

Os benefícios da reciclagem dos metais e plásticos dos diquetes são inúmeros como:

• economia de energia; • recursos naturais;

• aumento da vida útil dos aterros sanitários;

• incentivo as indústrias recicladoras.

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O QUE FAZER?DISQUETES

Caso não haver mais utilização, separá-lo como lixo seco, com o objetivo de reciclar o plástico e o metal neles existentes.

CARTUCHOS

Sempre que possível buscar empresas que prestam o serviço de recarga. Caso não haver a possibilidade de recarga o

mesmo deve ser separado como lixo seco, com o objetivo de reciclar o plástico.

Consulte uma das empresas recicladoras Recarga Tintas Mil e Um Fones: 3219-1001, 3223-1661

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Eletro-eletrônicos

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PROBLEMA Crescimento acentuado do setor de eletro-

eletrônicos; Os aparelhos elétricos e eletrônicos provocam graves danos ambientais durante a fase de gestão

dos resíduos; Não existe a obrigação do tratamento preventivo;

Uma das práticas mais arriscadas para o meio ambiente é a de incineração destes tipos de lixo;

Projeto de lei sobre eletro-eletrônicos.

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Principais substâncias tóxicas e danosAPARELHO SUBSTÂNCIA EFEITO / DANO

gás refrigerante R12 (aparelhos c/ mais de 7 anos)

destruição da camada de ozônio e contribuição para o efeito estufa

gás refrigerante R134a (aparelhos c/ menos de 7 anos)

contribuição para o efeito estufa

Condicionadores de Ar

gás refrigerante R22 contribuição para o efeito estufa

Forno microondas chumbo (soldas das placas de circuito)

danifica as células cerebrais, podendo ser letal

chumbo (em forma de óxido, encontrado no vidro do tubo)

danos ao sistema nervoso e sanguíneo

bário (laterais do vidro) fraqueza muscular e danos no coração

cádmio (camada luminosa da parte frontal)

acumulação nos rins

mercúrio danos ao sistema nervoso, renal e reprodutivo feminino

berílio cancerígenocromo provoca alterações no DNA

Refrigeradores

Televisores e Monitores

Computadores e componentes

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O QUE FAZER?

• Os produtores e o governo ainda não possuem um sistema de recolhimento dos aparelhos sucateados;

• Tentar revender;• Assistências técnicas aceitam aparelhos danificados para o

aproveitamento de peças;• Entidades assistenciais aceitam doações de qualquer produto

que possa ser doado ou consertado;• Antes de descartar o AC e o refrigerador, deve-se chamar

uma autorizada para a retirada do gás refrigerante;• O mais importante é NÃO COLOCAR JUNTO AO LIXO

COMUM.• Caso você não consiga descartá-lo, guarde-o.

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Entidades/Contatos

• Videojob fone: 051 3311-1500 – aceita monitores, video games, video cassetes,

DVDs, televisores.• Luzitana Assistência técnica Ltda. Fone:

051 3343-1879 – aceita refrigeradores e condicionadores de ar.

• Mensageiro da Caridade – Fone 3223-2555

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Isopor

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PROBLEMA?

O isopor(EPS) é constituído de 98% de ar, ocupando muito espaço nos lixões e aterros

sanitários;

O custo de reciclagem não compensa economicamente, pois só 2% de seu volume

pode ser aproveitado.

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POR QUE SEPARAR?

Vantagens Ambientais : diminuição do espaço físico nos lixões;

Vantagens Sociais : geração de empregos;

Vantagens Econômicas : diminuição de custos na construção civil.

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O QUE FAZER?

Utilizar produtos alternativos, como a Bioespuma;

Utilizar na fabricação de concreto leve.

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BIOESPUMA

• Erro Tipo I - probabilidade 0.05• Erro Tipo II - probabilidade 0.1• NQA - Nível de Qualidade Aceitável• LTPD - Tolerância de porcentagem de Defeitos

• Erro Tipo I - probabilidade 0.05• Erro Tipo II - probabilidade 0.1• NQA - Nível de Qualidade Aceitável• LTPD - Tolerância de porcentagem de Defeitos

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Lâmpadas Fluorescente

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PROBLEMA

O descarte de lâmpadas fluorescentes pode

representar um sério risco para o meio ambiente e para a

saúde humana por conterem mercúrio. Quando essas

lâmpadas são rompidas o mercúrio é expelido,

contaminando o ecossistema e os seres vivos. Se jogadas

no aterro, contaminará o solo e logo o lençol freático,

podendo chegar à cadeia alimentar do homem.

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POR QUE SEPARAR?

Vantagens AmbientaisMinimizar o volume de mercúrio descarregado no meio

ambiente com a conseqüente redução do risco de contaminação do mesmo e dos seres vivos, inclusive o

homem. Vantagens Sociais

Criação de consciência ambiental e de responsabilidade do indivíduo perante a sociedade.

Divulgação dos serviços prestados pelos centros de reciclagem para a comunidade em geral.

Vantagens EconômicasDesenvolver formas de aumentar a vida útil das lâmpadas,

por exemplo, evitando iluminação desnecessária.

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O QUE FAZER?

Como a cidade de Porto Alegre separa lâmpadas

fluorescentes na coleta seletiva, devemos depositá-las

separadamente do restante do lixo para que elas sejam

enviadas para a reciclagem.

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Pneus

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PROBLEMAPor serem de lenta degradação e acumuladores de água, os pneus tornam-se foco de proliferação de insetos e

pequenos animais. Em função disso, não devem ser jogados em aterros sanitários, terrenos abandonados,

rios, etc.. Além disso, os pneus não devem ser queimados, pois na queima liberam gases tóxicos, poeiras e outras

substâncias que agridem o meio ambiente.

Como são de fácil combustão, o acúmulo de pneus em lixões pode ocasionar incêndios.

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POR QUE SEPARAR?

Vantagens Ambientais: através de um processo ambientalmente adequado de reciclagem dos pneus velhos, os problemas

ambientais referentes à liberação de gases tóxicos pela queima de pneus, assim como, a poluição visual provocada pelo acúmulo de

pneus em aterros sanitários estariam solucionados.

Vantagens Sociais: a reciclagem acabaria também com o problema de acúmulo de água dentro dos pneus velhos. Pneus sem uso que

estão expostos à chuva ou jogados em lixões propiciam um habitat ideal para a proliferação de insetos e pequenos animais que

provocam doenças, como por exemplo, o mosquito da dengue.

Vantagens Econômicas: o reaproveitamento dos pneus considerados sem utilidade depois de sua vida útil normal sem sombra de dúvida cria uma nova cadeia produtiva. Com isso são

geradas novas riquezas e novos postos de trabalho.

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O QUE FAZER?No momento ainda não há uma

maneira capaz de acabar definitivamente com o problema de pneus descartados no país. Porém, existe uma série de empresas de reciclagem de pneus que estão se

estabelecendo no Brasil. Estas empresas irão utilizar diversas técnicas para reaproveitar os

pneus velhos. Enquanto aguarda-se a definição das formas de coleta,

recomendamos que os pneus velhos sejam armazenados em lugar seco e que não traga risco de incêndio. Se estiverem expostos a chuva,

recomendamos que os pneus sejam furados ou cortados para que não

acumulem água.

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Remédios

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PROBLEMA

O descarte dos remédios para humanos e animais domésticos

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POR QUE SEPARAR?

A importância em descartar produtos farmacêuticos e/ou veterinários, quando não mais necessários, é de reduzir os riscos de

contaminação por quebra ou violação da embalagem ou por uso indevido, caso das crianças e/ou pessoas mal informadas.

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O QUE FAZER?Observar a data de validade do produto:

•Dentro da validade orientar sua destinação para quem possa fazer uso, sejam pessoas ou

entidades.

•Fora da validade sugere-se descartar seu conteúdo via vaso sanitário e destinar sua embalagem de acordo com a sua natureza.

Obs: Existe uma farmácia comunitária que recebe medicamentos, dentro do prazo de validade, para doá-los a quem possa precisar.

Funciona na Igreja do Rosário, situada na rua Vigário José Inácio no centro de Porto Alegre.

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Latas, Vidro e PET

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PROBLEMASe não reciclado as latas levam 100 anos para se decomporem. A cada Kg de alumínio reciclado,

cinco Kg de bauxita são poupados. A reciclagem do alumínio, proporciona economia de 95% de

Energia Elétrica.

Levam 1 milhão de anos para degradar.

As embalagens plásticas lançadas indevidamente no ambiente, contribuem para entupimentos,

agridem a fauna aquática. O PET demora mais de 100 anos para se dissolver

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POR QUE SEPARAR?

Todas as indústrias fabricantes recebem o vidro e o consideram um insumo melhor do que a própria

matéria-prima. De uma embalagem de vidro é possível produzir outra idêntica, s/ nenhum tipo

de perda durante o processo.

Melhoria sensíveis no processo de decomposição da matéria orgânica, Economia de energia elétrica e

petróleo, geração de empregos e menor preço para o consumidor (30%)

Por ser totalmente reciclável, é possível se produzir os mesmos produtos que a matéria virgem.

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O QUE FAZER ?Deve se manter separada e colocada em sacos de lixos separados do lixo orgânico. Se você não mora em um bairro atendido pela Coleta

Seletiva, leve até um ponto de recolhimento do DMLU.

Lavar e coloca no lixo reciclável mesmo que estejam quebrados, podem ser reciclados, a exceção do lixo hospitalar, cujo destino é

incineração

Antes de serem encaminhadas para reciclagem devemos retirar os outros componentes feitos

de outros materiais: tampas, rótulos, por meio de lavagem

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Tintas e Solventes

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PROBLEMA?

TINTAS E SOLVENTES SÃO EXTREMAMENTE TÓXICOS. AINDA NÃO EXISTE NENHUM TIPO DE

COLETA SELETIVA

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POR QUE SEPARAR?

ALÉM DE POUPAR O MEIO AMBIENTE DE REAGENTES EXTREMAMENTE TÓXICOS, A SAÚDE DA POPULAÇÃO NÃO ESTARÁ EM

RISCO

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O QUE FAZER?As tintas a base de água devem ficar na lata

aberta durante algum tempo para que o oxigênio reaja, aí você pode jogar fora, pois são inofensivas. Mas, os outros tipos de tintas e os solventes você deve usar até o final conforme as instruções na

embalagem, ou então guardar no recipiente original em lugar seguro, longe de crianças e animais.

Nunca despeje tintas e solventes no esgoto, cursos de água, plantas ou no solo, pois esta atitude trará graves conseqüências, podendo provocar intoxicação e morte de plantas, animais e, principalmente, seres humanos.

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Venênos de Uso

Domiciliar

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PROBLEMA

• Contaminação – do solo,

– lençol freático,– fauna e flora

• Envenenamento

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POR QUE SEPARAR?

• ELIMINAR QUALQUER RISCO DE CONTAMINAÇÃO

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O QUE FAZER?

• Não reutilizar as embalagens• Acondicionar em sacos individuais e

descartar no lixo reciclável• Em caso de envenenamento

Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul

0800-780200

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O que diz a lei ?

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LEGISLAÇÃOArt. 225. Todos tem direito ao meio ambiente

ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade

de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo e

preserva-lo para as presentes e futuras gerações.

 Constituição da República Federativa do Brasil

Promulgada em 5 de outubro de 1988

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LEGISLAÇÃO (pilhas e baterias)

Resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) de 30.06.1999.

Que as pilhas e baterias, após o seu esgotamento energético, deverão ser devolvidas pelos usuários aos estabelecimentos

que as comercializam e/ou à rede de assistência técnica autorizada. Além disso, estabelece a quantidade de metais pesados que as pilhas comuns devem possuir. Se estiverem dentro dos limites previstos, estas podem ser depositadas junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados.

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LEGISLAÇÃO RS (lâmpadas fluorescentes, pilhas)

Apenas regulamentações para o descarte de lâmpadas fluorescentes quando oriundas de

empresas. O governo do Estado do Rio Grande do Sul sancionou a lei 11.019, de 23 de setembro de 1997 (alterada pela Lei 11.187, de 07 de julho de

1998) que veda o descarte de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas

fluorescentes, baterias de telefones celulares e demais artefatos que contenham metais pesados

em lixo doméstico ou comercial.

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LEGISLAÇÃO (pneus)

Resolução Comana, de 26.08.1999 determina que as empresas fabricantes e importadoras de pneus ficam obrigadas a

coletar e dar destinação final, ambientalmente adequada, aos pneus descartados no território nacional. A partir de 01.01. 2002 para cada quatro pneus novos colocados no mercado

nacional, um pneu descartado deverá ser recolhido. Em 2003 serão recolhidos dois pneus descartados para cada quatro

novos pneus. Até que em 2005 serão recolhidos cinco pneus descartados para cada quatro novos pneus produzidos ou

importados. É importante salientar que a partir de 02.12.1999 está proibida a disposição de pneus descartados em aterros sanitários, mar, rios, lagos ou riachos, terrenos

baldios ou alagadiços, e queima a céu aberto.

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LEGISLAÇÃO(latas, vidro e PET)

Art. 164 - A reciclagem de resíduos deve ser adotada quando ocorrerem alternativamente as seguintes hipóteses:

I- considerada economicamente viável e quando exista um mercado, ou este possa ser criado para as substâncias produzidas e os custos que isso requer não sejam desproporcionais em comparação com os custos que a disposição

final requereria; II- considerada tecnicamente possível mesmo que requeira pré-atendimento do

resíduo;III- considerada ambientalmente conveniente.

Parágrafo Único - A reciclagem deve ocorrer de forma apropriada e segura, de acordo com a natureza do resíduo, e de forma a não ferir os interesses

públicos, nem aumentar a concentração de poluentes. Artigo 104 dispõe que os critérios a adotar quanto ao método de reciclagem

terão normas técnicas elaboradas pelo SISNAMA.Artigo 169 dispõe que as empresas exclusivamente recicladoras gozará de privilégios fiscais e

tributários, cujas normas específicas deverão ser editadas pelo Governo Federal, Estadual, Municipal e DF.

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LEGISLAÇÃO Ajude a Aprovar

Para Eletro-Eletrônicos, Isopor, tintas e solventes, entre outros.Projeto de iniciativa do legislativo, a Política Nacional de

Resíduos Sólidos, estabelece os princípios, objetivos e instrumentos, com destque para a redução da quantidade e nocividade dos resíduos sólidos, a descentralização político-

administrativa e a responsabilidade pós-consumo.

Para ler a íntegra da PNRS acesse www.kapaz.com.br

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LEGISLAÇÃO – Vamos pensar...

Para Cartuchos e disquetes, Remédios e Venenos de uso domiciliar

Não existe nenhuma lei ou projeto de lei

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Autores: Alunos da Disciplina de

Gestão Ambiental na Empresa - Semestre 2001/1Escola de Administração/UFRGS

Alessandra PessAlessandro Rabollo BarbosaCarlos Maurício Ruivo Machado Caroline de Oliveira OrthClarissa Fensterseifer Diego Baseggio Rech Eduardo Luce Glitz Elise Streck Silveira Fábio BackesFelipe Costa RamosFernando Luiz BoffFrederico Bastos HildebrandGetúlio Sangalli RealeGustavo Dametto Signori Henrique Camara da Silveira Inácio Mecking

Jean Rafael Almeida Jeferson Thomas Joselito Reis JunqueiraJuliano RauberLucas Möller Luciana Ratkiewicz BoeiraLucio Luis SehnLuiza ViégasMarcelo de Souza Marcelo Muzykant Wagner Marco Antônio Milioli Borgo Pablo Mirales Lorenz Patrícia Mundstock Paulo Alexandre da Silva Paulo Ricardo Fraga BonzaniniPaulo Roberto ChedidRicardo Luis Zanotelli GabrielRosângela Vargas Pedroso Telmo Machado Costa Vanessa Rios Heck