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QUE MAIS NOS IRÁ ACONTECER? Noticia Rádio Cova da Beira “UM CASO DE POLÍCIA” A câmara municipal da Covilhã vai ter de devolver cerca de 700 mil euros ao Proder devido a verbas recebidas do actual quadro comunitário para a electrificação e requalificação de caminhos agrícolas mas que não foi gasto com essa finalidade. O actual presidente da autarquia quer apurar onde é que esse montante foi investido porque considera que as verbas foram indevidamente recebidas “a anterior câmara recebeu esse dinheiro através dum adiantamento e não os gastou onde devia ter gasto que era na electrificação e beneficiação de caminhos agrícolas; isto é um caso de polícia que terá que ser averiguado porque foram verbas recebidas de forma indevida”. Para Vítor Pereira este é mais um exemplo do descalabro da anterior gestão da câmara municipal e tem de ser o actual executivo a fazer a reposição deste montante, no prazo de 30 dias, sob pena de a cobrança ser feita de forma coerciva “já fomos notificados de que existe esse prazo para proceder à reposição voluntária porque, se não o fizermos, esse montante será cobrado através de execução fiscal; vejam bem como é que se governava a câmara municipal e por isso quando se vem a público dizer a verdade alguém fica preocupado; receber adiantamentos para fazer coisas que não são feitas mostra bem a forma como as coisas andavam aqui encobertas; qualquer aluno da escola primária sabe governar uma câmara municipal assim”. Domingo, 23 de Fevereiro de 2014 por Nuno Miguel

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QUE MAIS NOS IRÁ ACONTECER?

Noticia Rádio Cova da Beira

“UM CASO DE POLÍCIA”

A câmara municipal da Covilhã vai ter de devolver cerca de 700 mil euros ao Proder devido a verbas recebidas do actual quadro comunitário para a electrificação e requalificação de caminhos agrícolas mas que não foi gasto com essa finalidade.

O actual presidente da autarquia quer apurar onde é que esse montante foi investido porque considera que as verbas foram indevidamente recebidas “a anterior câmara recebeu esse dinheiro através dum adiantamento e não os gastou onde devia ter gasto que era na electrificação e beneficiação de caminhos agrícolas; isto é um caso de polícia que terá que ser averiguado porque foram verbas recebidas de forma indevida”.Para Vítor Pereira este é mais um exemplo do descalabro da anterior gestão da câmara municipal e tem de ser o actual executivo a fazer a reposição deste montante, no prazo de 30 dias, sob pena de a cobrança ser feita de forma coerciva “já fomos notificados de que existe esse prazo para proceder à reposição voluntária porque, se não o fizermos, esse montante será cobrado através de execução fiscal; vejam bem como é que se governava a câmara municipal e por isso quando se vem a público dizer a verdade alguém fica preocupado; receber adiantamentos para fazer coisas que não são feitas mostra bem a forma como as coisas andavam aqui encobertas; qualquer aluno da escola primária sabe governar uma câmara municipal assim”.

Domingo, 23 de Fevereiro de 2014por Nuno Miguel