91
ESCRITA FISCAL SEMIEXTENSIVO AVULSO

O QUE É O TRIBUTO NO MUNDO ATUAL - · PDF fileESCRITA FISCAL SEMIEXTENSIVO ... A empresa retêm do empregado a contribuição previdenciária e o imposto de renda e recolhe ambos

Embed Size (px)

Citation preview

ESCRITA

FISCAL

SEMIEXTENSIVO

AVULSO

2

Conteúdo O QUE É O TRIBUTO NO MUNDO ATUAL. .................................................................... 3

TIPOS DE TRIBUTOS .......................................................................................................... 5

NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO ................................................................................ 7

FATO GERADOR ................................................................................................................. 8

ICMS ...................................................................................................................................... 9

ICMS INTERESTADUAL DE 4% ...................................................................................... 11

CFOP .................................................................................................................................... 16

CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA ............................................................... 35

IPI ......................................................................................................................................... 41

CST-IPI ................................................................................................................................. 42

ISS ........................................................................................................................................ 48

IRRF ..................................................................................................................................... 49

PIS ........................................................................................................................................ 53

CST -PIS / COFINS ............................................................................................................. 56

COFINS ................................................................................................................................ 58

IRPJ ...................................................................................................................................... 61

CSLL .................................................................................................................................... 62

SIMPLES NACIONAL ........................................................................................................ 67

Tabela CRT e CSOSN .................................................................................................... 71

Introdução de Substituição Tributária. ................................................................................. 74

Definição de Substituição Tributária .................................................................................... 75

Contribuintes ........................................................................................................................ 76

Contribuinte Substituto ..................................................................................................... 76 Contribuinte Substituído ................................................................................................... 76

Responsabilidade Tributária ................................................................................................. 77

Operações em que não se aplica a Substituição Tributária .................................................. 78

Cálculo do ICMS devido por Substituição Tributária .......................................................... 79

IVA-ST Ajustado .................................................................................................................. 80

PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E ONDE ENCONTRAR O

IVA-ST. ................................................................................................................................ 81

Exemplo da emissão da nota fiscal com ST. ........................................................................ 89

Exemplo de guias a serem pagas ST. ................................................................................... 90

BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 91

3

O QUE É O TRIBUTO NO MUNDO ATUAL.

Tributo é definido como a parcela que a sociedade entrega ao Estado,

em dinheiro, de forma obrigatória, para financiamento dos gastos públicos. Tributo é genero, da qual são espécies: impostos, taxas, contribuições de

melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais. Na legislação, especificamente no art. 3° da Lei 5.172 – Código Tributário Nacional – CTN, devidamente recepcionado pela atual Constituição

Federal, assim está definido:

“Art. 3° - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa se exprimir, que não se constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade

administrativa plenamente vinculada.”

Então, os tributos que o CONTRIBUINTE paga ao ESTADO através da ação do FISCO é utilizado pelo GOVERNO para a manutenção do BEM PÚBLICO.

DEFINIÇÕES:

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA:

Para o estudo da obrigação tributária, leva-se em conta a obrigação como relação jurídica.

Obrigação Tributária, portanto é o liame (ligação, o que prende) entre devedor (contribuinte ou responsável) e credor (Fisco), que tem por prestação

o tributo ou conduta de natureza tributária consistente em fazer ou não fazer. A obrigação tributária é a relação jurídica existente entre o sujeito ativo e passivo, que tem por objeto o pagamento de tributo e de penalidade

pecuniária, também está conforme o CTN.

SUJEITOS ATIVOS E PASSIVOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Na obrigação tributária estão envolvidos o sujeito ativo e o sujeito

passivo.

SUJEITO ATIVO: ESTADO SUJEITO PASSIVO: O CONTRIBUINTE

CONTRIBUINTE DE DIREITO: o contribuinte previsto em lei.

Exemplo: o revendedor de material de limpeza É ele que vai recolher o ICMS mas vai incluí-lo no preço final de seus produtos

CONTRIBUINTE DE FATO: é aquele não previsto na lei, mas é quem suporta o ônus econômico.

Exemplo: a dona de casa que compra o material de limpeza. Ela não recolhe o tributo, mas foi quem o pagou embutido no preço final.

4

RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO

Responsável tributário é um terceiro eleito como devedor da obrigação tributária, que embora não lhe tenha dado origem, está a ele vinculada. (art.

121, parágrafo único, II, e 128, do CTN). O responsável tributário, ao contrário do contribuinte, não está em relação

direta e pessoal com o fato gerador da obrigação tributária e é denominado portanto:

“sujeito passivo indireto”

A Lei opta por eleger o responsável tributário por diversos motivos, dentre eles

- Para viabilizar a incidência do tributo;

- para simplificar a arrecadação;

- para garantir-lhe a eficácia. Exemplo:

Empresa Empregadora: Responsável Tributário.

O Empregado: O Contribuinte de Direito e de Fato

A empresa retêm do empregado a contribuição previdenciária e o imposto de renda e recolhe ambos para o Fisco.

ATIVIDADE 1 1 No início da humanidade, qual era o conceito de tributo?

2 Qual a finalidade do Estado ao arrecadar Tributos?

3 O que é obrigação tributária?

4 Qual a distinção entre contribuinte de fato e contribuinte de direito?

5 O que é o responsável tributário?

5

TIPOS DE TRIBUTOS

O Código Tributário Nacional Brasileiro (Lei n° 5.172/1966, alterada pela

lei complementar 118/1005), estabelece que, no Brasil há três tipos de tributos:

IMPOSTO: é o pagamento efetuado pelo cidadão para manter o funcionamento e prestação de serviços do Estado, mas que independe de

qualquer atividade estatal específica em relação ao cidadão contribuintes

TAXA: é o pagamento relacionado diretamente a serviços prestado, como por exemplo a coleta de lixo e a iluminação de ruas.

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA: que pode vir a ser cobrada para fazer face ao custo de obras públicas, como a construção de uma praça próxima à

residência do contribuinte. De acordo com a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 145, os

tributos são: impostos, taxas e contribuição de melhoria. Entretanto, o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) acresceu as estes duas subdivisões:

Empréstimo Compulsório: (Art 148 da Constituição).

Contribuições “Parafiscais” ou “Especiais” constantes do artigo 149 e 149-A da Constituição, onde se incluem as contribuições sociais, as

contribuições previdenciárias, as contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE) e as contribuições de interesse das categorias profissionais.

Recente emenda à Constituição Brasileira inseriu a Contribuição de Iluminação Pública que, embora o STF ainda não tenha se manifestado sobre sua natureza, acreditam os doutrinadores que se trata de uma

contribuição.

IMPOSTOS

São Tributos cuja obrigação tem por fato gerador uma situação

independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Existe uma distinção entre impostos indiretos e impostos diretos.

Imposto Direto: Este é pago diretamente pelo contribuinte (o imposto de Renda por exemplo).

Imposto Indireto: este tem o preço embutido no valor da transação. Um

exemplo é o ICMS. Impostos indiretos também não têm qualquer variação em função da renda do contribuinte, ou seja, é o mesmo valor para todos os contribuintes.

TAXAS

As taxas são tributos incidentes sobre um fato gerador e que são aplicados em contrapartida a esse fato gerador.

6

Uma taxa só pode ser instituída por uma entidade tributante da mesma competência.

Por exemplo: Taxa sobre iluminação pública só podem ser cobradas pelo municípios.

IMPORTANTE: Não necessariamente o pagante da taxa vai usar o serviço, apenas terá o serviço à disposição.

CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIAS

A contribuição, num sentido mais amplo, é a quantia que o cidadão deve

recolher para a formação dos fundos necessários ao custeio das despesas

públicas. Já as Contribuições de melhoria são definidas como tributos

incidentes sobre obras públicas, e incidem somente na região onde a obra está sendo executada.

Não necessariamente essas contribuições refletem em “melhoria”, uma

vez que algumas obras públicas em determinadas regiões tendem a desvalorizar os imóveis locais.

EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO

Considerado pela legislação brasileira como um tributo, o empréstimo compulsório consiste:

Na tomada compulsória de certa quantidade em dinheiro do contribuinte a título de “empréstimo”, para que este o resgate em certo prazo, conforme as

determinações estabelecidas por lei.

ATIVIDADE 2

1 O que é Base de Cálculo?

2 Defina o que é alíquota.

3 Qual a distinção que se faz entre Imposto e Taxa?

4 O que diferencia o imposto direto do imposto indireto?

7

NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO

Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios

e as regras aplicadas ao exercício do poder de tributos do Estado Democrático de Direito.

Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos tributos.

No direito tributário é importante observação dos atos editados pelos entes tributantes (Lei, Decretos, Portarias, Instruções Normativas etc..) os quais

obedecem a uma hierarquia, ficando o que denomina fonte do direito. A hierarquia das leis são representadas da seguinte forma:

Poder Contribuinte Originário:

Constituição Federal Emenda Constitucional

Leis Complementares Leis Ordinárias

Medidas Provisórias aprovadas pelo Congresso

Resoluções no Senado Federal Tratados e Convenções Internacionais

Convênios Firmados Atos Normativos

Assim, em obediência a citada hierarquia: a Lei cria um tributo, o Decreto o regulamenta e as Portarias, Instruções Normativas e as resoluções etc., o complementam.

COMPETENCIA TRIBUTÁRIA A constituição federal, atribui competência para cada ente da federação para

instituir os impostos, os quais são distribuídos da seguinte forma:

IMPOSTO DA UNIÃO Compete a União instituir impostos sobre ( art. 153 da CF/88)

a) Imposto de Importação - II b) Imposto de exportação - IE c) Imposto de Renda e Provento de Qualquer Natureza – IR

d) Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI e) Imposto Sobre Operações de financeira – IOF

f) Imposto sobre propriedade Territorial Rural – ITR

IMPOSTO ESTADUAIS a) Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos – ITCMD b) Operações relativo à circulação de mercadoria e sobre prestação de

serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior – ICMS

c) Imposto sobre propriedade de veiculo automotores – IPVA 5

IMPOSTOS MUNICIPAIS a) Propriedade predial e territorial urbano – ISS b) Serviços de qualquer natureza – ISSFATO GERADOR

8

FATO GERADOR

É o fato ou conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da

obrigação jurídica de pagar um tributo determinado.

É a ocorrência real do que está previsto na lei tributária. É a própria concretização da hipótese de incidência.

BASE DE CÁLCULO

É a grandeza econômica sobre a qual se aplica a alíquota para calcular a quantia a pagar.

ALÍQUOTA É o percentual ou valor fixo que será aplicado sobre a base de cálculo para o

cálculo do valor de um tributo.

A alíquota será: - um percentual quando a base de cálculo for um valor econômico

- e será um valor quando a base de cálculo for uma unidade não monetária.

A alíquota é dos elementos da matriz tributária de um tributo. Assim, há a

exigência de que seu valor ou percentual seja estabelecido em lei. De acordo com as suas características, a alíquota pode ser classificada em:

- Fixa – quantia determinada para todos os contribuintes

- Variável – estipulada de acordo com a base de cálculo. Geralmente é progressiva (ou seja, alíquota é positivamente proporcional à base de cálculo).

Quando a alíquota é zero (geralmente em impostos de alíquota varíavel),

dizemos que há isenção total. É o caso do Imposto de Renda das Pessoas físicas, onde a alíquota para rendimentos anuais de até um determinado montante é zero.

9

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de

Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte

Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.

Sua regulamentação constitucional esta prevista na Lei Complementar 87/1996 (a chamada “Lei kandir”), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99 e 102/2000.

FATO GERADOR

Algumas das principais hipóteses de ocorrência do fato gerador do ICMS:

1. Na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular

(transferência); 2. No desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importado do exterior;

3. No início da prestação de serviços de transporte interestadual e

Intermunicipal, por qualquer via

BASE DE CÁLCULO

Como regra, deve ser utilizado o valor total da operação / prestação, incluindo-se:

1. O Seguro, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas

2. Os descontos concedidos sob condição (os descontos incondicionais – concedidos independentemente de qualquer condição não são incluídos na

base de cálculo do ICMS) 3. As mercadorias dadas em bonificação

4. O frete (se cobrado em separado e indicado no campo próprio do

documento fiscal) 5. O valor do IPI cobrado no documento fiscal (o valor do IPI não deve ser

incluído na base de cálculo quando as mercadorias forem destinadas a comercialização ou industrialização pelo destinatário)

6. O valor cobrado a título de montagem ou instalação, quando o estabelecimento remetente ou outro do mesmo titular tenha assumido

contratualmente a obrigação de entregar o bem montado para uso

10

ALÍQUOTA

Podem variar conforme região ou tipo de operação onde ocorra a

operação / prestação. Dentro do Estado de São Paulo podemos ter as seguintes alíquotas:

- 18% Alíquota normal (sem incentivo)

- 12% quando iniciadas no estado de SP e o destinatário estiver localizado na região Sul ou Sudeste - 7% quando iniciadas no Estado de São Paulo e o destinatário estiver

localizado na região Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Espírito Santo. - Quando iniciadas no Estado de SP e o destinatário localizado em outro Estado

“não for contribuinte” aplica-se a alíquota interna de SP.

ALÍQUOTAS DO ICMS ORIGEM SÃO PAULO UF ALÍQUOTA ESTADO AC 7% ACRE

AL 7% ALAGOAS

AM 7% AMAZONAS

AP 7% AMAPÁ

BA 7% BAHIA

CE 7% CEARÁ

DF 7% DISTRITO FEDERAL

ES 7% ESPÍRITO SANTO

GO 7% GOIÁS

MA 7% MARANHÃO

MG 12% MINAS GERAIS

MS 7% MATO GROSSO DO SUL

MT 7% MATO GROSSO

PA 7% PARÁ

PB 7% PARAÍBA

PE 7% PERNAMBUCO

PI 7% PIAUÍ

PR 12% PARANÁ

RJ 12% RIO DE JANEIRO

RN 7% RIO GRANDE DO NORTE

RO 7% RONDÔNIA

RR 7% RORAIMA

RS 12% RIO GRANDE DO SUL

SC 12% SANTA CATARINA

SE 7% SERGIPE

TO 7% TOCANTINS

SP 7, 12, 18 ou 25% SÃO PAULO

Quando a mercadoria é enviada a NÃO-CONTRIBUITE DO ICMS (pessoas físicas, órgãos governamentais, associações de classe, sociedade civil), a alíquota do ICMS a ser aplicada deve ser a alíquota interna ( de dentro do Estado ). Quando o estado de São Paulo recebe mercadoria de outra Unidade de Federação a alíquota atribuída deve ser 12%, pois São Paulo está localizado na região Sudeste.

11

ICMS INTERESTADUAL DE 4%

Após uma longa discussão no Senado Federal, foi aprovada, em abril/2012, a Resolução do Senado Federal nº 13/2012, determinando, a partir de 01.01.2013, a aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. A medida teria aplicabilidade em relação a bens e mercadorias que, após seu desembaraço aduaneiro: - não tenham sido submetidos a processo de industrialização; - ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40%. Importante frisar que esta tributação diferenciada (alíquota de 4%) aplica-se não somente à operação realizada pelo importador ou pelo contribuinte que industrializou a mercadoria com Conteúdo de Importação superior a 40%, mas a todas as operações interestaduais com as mercadorias e bens que atendam a tais requisitos. A Resolução conceituou, ainda, o Conteúdo de Importação como sendo o quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem. A regulamentação de tais disposições, bem como a definição dos critérios e procedimentos a serem observados no processo de Certificação de Conteúdo de Importação (CCI), foi delegada ao Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ).

12

CÁLCULO DO ICMS “POR DENTRO” O valor do ICMS integra sua própria base de cálculo, constituindo o

respectivo destaque no documento fiscal mera indicação para fins de controle.

Portanto, no valor da operação / prestação deverá estar embutido o valor do ICMS de tal forma que a aplicação da alíquota seja sobre o valor da mercadoria e demais valores acessórios, somado ao valor do próprio ICMS.

Em termos práticos, poderá ser calculado utilizando a seguinte fórmula:

P / (100 – AL / 100) = Base de Cálculo do ICMS

Onde:

P = Preço sem ICMS AL = Alíquota do imposto (7%, 12%, 18%)

Exemplo R$ 100 / [(100 – 18) / 100]

R$ 100 / [82 / 100] R$ 100 / 0,82 = R$ 121,95 (preço da mercadoria com o ICMS e base de cálculo do ICMS, onde?

R$ 121,95 x 18% = R$ 21,95 (Valor do ICMS a ser destacado)

Assim poderá ser utilizado o seguinte percentual para efeito de cálculo do ICMS

Alíquota Fator

7% 0,93 12% 0,88

18% 0,82

13

NÃO CUMULATIVIDADE DO ICMS

O ICMS é um imposto não cumulativo, sendo autorizada a compensação do que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou

prestação de serviços (tranporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação) com o montante cobrado nas operações/prestações anteriores.

Para crédito do ICMS, a legislação traz alguns requisitos básicos:

- Que a mercadoria tenha entrado no estabelecimento ou a prestação do serviço tenha sido recebida;

- Que a operação/prestação esteja acompanhada de documento fiscal hábil emitida por contribuinte em situação regular perante o fisco.

Exemplo:

Um produtor rural vende sua produção para uma indústria, pelo valor de

R$ 15.000,00. O valor do seu ICMS já está inclusivo dentro deste preço, seu cálculo é “por dentro”, então seu valor será de:

R$ 15.000,00 x 18% = R$ 2.700,00

A indústria que adquiriu tal produção, a utiliza como matéria-prima e

fabrica um novo produto, que venderá ao comércio atacadista por R$ 38.000,00, e sobre esse valor terá que calcular o ICMS, que será de:

R$ 38.000,00 x 18% = R$ 6.840,00

Contudo, como o ICMS é um tributo não cumativo, a industria poderá diminuir do seu ICMS o valor que foi cobrado na etapa anterior (a do produto rural), ficado desta forma:

ICMS da etapa da indústria = R$ 6.840,00

(-) ICMS do produtor rural = R$ 2.700,00

= ICMS a ser recolhido pela indústria = R$ 4.140,00

Desta forma, fica claro que o valor de R$ 2.700,00 que o produtor rural pagou, pode ser deduzido pela indústria, para que o ICMS não seja cobrado duas vezes sobre a mesma mercadoria.

O atacadista recebe o produto e vai comercializá-lo aos varejistas por R$ 50.000,00.

Desta forma, o ICMS a ser recolhido pelo atacadista será a diferença entre o seu ICMS e o ICMS devido na etapa anterior (da indústria).

14

ICMS da etapa do atacadista = R$ 50.000,00 x 18% = R$ 9.000,00

(-) ICMS da etapa da indústria = R$ 6.840,00

= ICMS a ser recolhido pelo atacadista = R$ 2.160,00

O produto chegou na loja do varejista e o consumidor é quem, no final,

vai “pagar a conta deste tributo”, pois está na ponta dessa cadeia, por isso é importante pedir a nota fiscal, pois é nela que consta o ICMS contido no preço.

Nesse nosso exemplo, vamor supor que o varejista faça a venda por R$ 65.00,00

Desta forma, o ICMS a ser recolhido pelo varejista será a diferença entre o seu ICMS e o ICMS devido na etapa anterior (do atacadista).

ICMS da etapa do varejista = R$ 65.000,00 x 18% = R$ 11.700,00

(-) ICMS da etapa do atacadista = R$ 9.000,00

= ICMS a ser recolhido pelo varejista = R$ 2.700,00

Resumo:

O ICMS total foi de R$ 11.700,00, sendo que o pagamento efetuado em cada etapa foi dos seguintes valores:

Produtor Rural = R$ 2.700,00

Indústria = R$ 4.140,00

Atacadista = R$ 2.160,00

Varejista = R$ 2.700,00 Quem pagou efetivamente o ônus total do tributo foi o consumidor, que

pagou, incluso no preço do produto, o valor de R$ 11.700,00 que constou na nota fiscal.

15

ATIVIDADE 3

1 Defina o que é ICMS.

2 Sobre quais atividades incide o ICMS?

2 Descreva o processo de apuração do ICMS

4 Considerando as informações abaixo, realizadas todas dentro do Estado de São Paulo, apure quanto cada etapa deverá recolhor de ICMS e

quanto o consumidor vai ter de ônus com este tributo.

- Produtor rural vende para a indústria por R$ 20.000,00 - A indústria vende para o atacadista por R$ 32.000,00 - O atacadista vende para o varejista por R$ 41.000,00

- O varejista vende ao consumidor por R$ 50.000,00

5 Com base no resultado da questão anterior, considere que o varejista tinha um saldo credor de ICMS do mês anterior no valor de R$ 1.650,00, e

informe qual seria o valor a recolher de ICMS pelo varejista.

16

CFOP - CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE SAÍDAS

5.000 SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário

6.000 SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário

7.000 SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país

5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

5.101 6.101 7.101

Venda de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.

5.102 6.102 7.102

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.

5.103 6.103 Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.

5.104 6.104

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.

5.105 6.105 7.105 Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.106 6.106 7.106

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.

6.107

Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos por estabelecimento de produtor rural, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

6.108

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

5.109 6.109

Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.

17

5.110 6.110

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas

à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.

5.111 6.111 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial

Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação industrial.

5.112 6.112

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial.

5.113 6.113 Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título de consignação mercantil.

5.114 6.114

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil.

5.115 6.115

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de consignação mercantil.

5.116 6.116

Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.117 6.117

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado no código "5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.118 6.118

Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário.

5.119 6.119

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário.

5.120 6.120

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem

Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código "1.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem".

5.122 6.122

Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

5.123 6.123

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

18

5.124 6.124

Industrialização efetuada para outra empresa

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.

5.125 6.125

Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.

7.127

Venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de "drawback", cujas compras foram classificadas no código "3.127 - Compra para industrialização sob o regime de "drawback"".

5.150 6.150 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.152 6.152

Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.153 6.153 Transferência de energia elétrica

Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.

5.155 6.155

Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.156 6.156

Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.200 6.200 7.200 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES

5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para industrialização".

5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para comercialização".

5.205 6.205 7.205 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de comunicação.

5.206 6.206 7.206 Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte.

5.207 6.207 7.207 Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de energia elétrica.

5.208 6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

5.209 6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas.

19

5.210 6.210 7.210

Devolução de compra para utilização na prestação de serviço

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos “1.126 – Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS” e “1.128 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN.”.

7.211

Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback"

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de "drawback" e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código "3.127 - Compra para industrialização sob o regime de "drawback"".

5.250 6.250 7.250 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

5.251 6.251

Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.

7.251 Venda de energia elétrica para o exterior

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para o exterior.

5.252 6.252

Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.253 6.253

Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.254 6.254

Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de transporte.

5.255 6.255

Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de comunicação.

5.256 6.256

Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.

5.257 6.257

Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

5.258 6.258

Venda de energia elétrica a não contribuinte

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

5.300 6.300 7.300 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

5.301 6.301 7.301 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma natureza.

5.302 6.302

Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.303 6.303

Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.304 6.304

Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte.

5.305 6.305

Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

20

5.306 6.306

Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural.

5.307 6.307

Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

5.350 6.350 7.350 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

5.351 6.351

Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza.

5.352 6.352

Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.353 6.353

Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.354 6.354

Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

5.355 6.355

Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

5.356 6.356

Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural.

5.357 6.357

Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.

7.358 Prestação de serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior.

5.359

Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada.

5.360 6.360

Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuinte ao qual tenha sido atribuída a condição de substituto tributário do imposto sobre a prestação dos serviços.

5.400 6.400 SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

5.401 6.401

Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.

5.402 6.402

Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto

Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto

5.403 6.403

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

6.404 Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido

21

retido anteriormente

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente.

5.405

Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído

Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.

5.408 6.408

Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos no próprio estabelecimento em transferência para outro estabelecimento da mesma empresa de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.

5.409 6.409

Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.410 6.410

Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária".

5.411 6.411

Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária".

5.412 6.412

Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código "1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".

5.413 6.413

Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código "1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária".

5.414 6.414

Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.

5.415 6.415

Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

5.451

Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor

Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos.

5.500 6.500

REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

7.500 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO

22

5.501 6.501

Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, remetidos com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

7.501

Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos "1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação" ou "2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".

5.502 6.502

Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

5.503 6.503

Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido classificadas no código "1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação".

5.504 6.504

Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento.

5.505 6.505

Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação.

5.550 6.550 7.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.

5.552 6.552

Transferência de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.553 6.553 7.553

Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado

Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada no código "1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado".

5.554 6.554

Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.

5.555 6.555

Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento

Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código "1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento".

5.556 6.556 7.556

Devolução de compra de material de uso ou consumo

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código "1.556 - Compra de material para uso ou consumo".

5.557 6.557

Transferência de material de uso ou consumo

Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.600 6.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

5.601

Transferência de crédito de ICMS acumulado

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras empresas.

5.602

Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração centralizada do imposto.

23

5.603 6.603

Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

5.605

Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto.

5.606

Utilização de saldo credor de ICMS para extinção por compensação de débitos fiscais

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de utilização de saldo credor de ICMS em conta gráfica para extinção por compensação de débitos fiscais desvinculados de conta gráfica.

5.650 6.650 7.650 SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES

5.651 6.651

Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

7.651 Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados ao exterior.

5.652 6.652

Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.653 6.653

Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.654 6.654

Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

7.654 Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao exterior.

5.655 6.655

Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.656 6.656

Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - "Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".

5.657 6.657

Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.

5.658 6.658 Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento

24

Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.659 6.659

Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro

Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.660 6.660

Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente".

5.661 6.661

Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra de combustível ou lubrificante para comercialização".

5.662 6.662

Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final".

5.663 6.663

Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante

Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de combustíveis ou lubrificantes.

5.664 6.664

Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem

Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem.

5.665 6.665

Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem

Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as mercadorias armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento depositante.

5.666 6.666

Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem

Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente para armazenagem.

5.667 6.667

Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final estabelecido em outra unidade da Federação, cujo abastecimento tenha sido efetuado na unidade da Federação do remetente.

7.667 Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final, cuja operação tenha sido equiparada a uma exportação.

5.900 6.900 7.900 OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

5.901 6.901

Remessa para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.

5.902 6.902

Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

5.903 6.903

Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido processo.

5.904 6.904

Remessa para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.

5.905 6.905

Remessa para depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

5.906 6.906

Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento depositante.

25

5.907 6.907

Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao estabelecimento depositante.

5.908 6.908

Remessa de bem por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato.

5.909 6.909

Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato.

5.910 6.910

Remessa em bonificação, doação ou brinde

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde.

5.911 6.911

Remessa de amostra grátis

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.

5.912 6.912

Remessa de mercadoria ou bem para demonstração

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.

5.913 6.913

Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração

Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

5.914 6.914

Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira.

5.915 6.915

Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.

5.916 6.916

Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

5.917 6.917

Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial.

5.918 6.918

Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

5.919 6.919

Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

5.920 6.920

Remessa de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.

5.921 6.921

Devolução de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.

5.922 6.922

Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura.

5.923 6.923

Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém geral ou depósito fechado

Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário, foi classificada nos códigos "5.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem" ou "5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem".

Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias depositadas ou para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

5.924 6.924

Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.

5.925 6.925

Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta

26

operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização.

5.926 6.926

Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.

5.927

Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubou ou deterioração das mercadorias.

5.928

Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da empresa.

5.929 6.929

Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF

Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.

7.930

Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária

Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.

5.931 6.931

Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço

Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.

5.932 6.932

Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.

5.933 6.933

Prestação de serviço tributado pelo ISSQN

Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informados em Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A.

5.934 6.934

Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado

Classificam-se neste código as remessas simbólicas de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral, efetuadas nas situações em que haja a transmissão de propriedade com a permanência das mercadorias em depósito ou quando a mercadoria tenha sido entregue pelo remetente diretamente a depósito fechado ou armazém geral.

5.949 6.949 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado

Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos códigos anteriores.

27

CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE ENTRADAS

1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federação do destinatário

2.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS

Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federação diversa daquela do destinatário

3.000

ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR

Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior

1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.101 2.101 3.101

Compra para industrialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.102 2.102 3.102

Compra para comercialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.111 2.111 Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial

Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas anteriormente a título de consignação industrial.

1.113 2.113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil.

1.116 2.116

Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código "1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".

1.117 2.117

Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código "1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".

1.118 2.118

Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código "5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem".

1.120 2.120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

1.121 2.121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originário.

1.122 2.122

Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.

28

1.124 2.124

Industrialização efetuada por outra empresa

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos "1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado" ou "1.556 - Compra de material para uso ou consumo".

1.125 2.125

Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos "1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado" ou "1.556 - Compra de material para uso ou consumo".

1.126 2.126 3.126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS.

3.127

Compra para industrialização sob o regime de "drawback"

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código "7.127 - Venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"".

1.128 2.128 3.128 Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN.

1.150 2.150 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.151 2.151 Transferência para industrialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

1.152 2.152 Transferência para comercialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas.

1.153 2.153 Transferência de energia elétrica para distribuição

Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuição.

1.154 2.154 Transferência para utilização na prestação de serviço

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços.

1.200 2.200 3.200 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES

1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento".

1.202 2.202 3.202

Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros".

1.203 2.203

Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas foram classificadas no código "5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".

1.204 2.204

Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram classificadas no código "5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio".

29

1.205 2.205 3.205 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de comunicação.

1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.

1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica

Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia elétrica.

1.208 2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa.

1.209 2.209 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa.

3.211 Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de "drawback"

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de "drawback".

1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

1.251 2.251 3.251

Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados.

1.252 2.252

Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.253 2.253

Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.

1.254 2.254 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte.

1.255 2.255 Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.

1.257 2.257 Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada

Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

1.300 2.300 3.300 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1.301 2.301 3.301 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.

1.302 2.302

Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.303 2.303

Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.

1.304 2.304 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de transporte.

30

1.305 2.305

Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

1.306 2.306 Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.350 2.350 3.350 AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

1.351 2.351 3.351 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza.

1.352 2.352 3.352

Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.353 2.353 3.353

Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.

1.354 2.354 3.354 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de comunicação.

1.355 2.355 3.355

Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica.

1.356 2.356 3.356 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.360 Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte quando o adquirente for o substituto tributário do imposto decorrente da prestação dos serviços.

1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

1.401 2.401

Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.403 2.403

Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.

1.406 2.406

Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.407 2.407

Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.408 2.408

Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

31

1.409 2.409

Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.410 2.410

Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária".

1.411 2.411

Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária".

1.414 2.414

Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.

1.415 2.415

Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.

1.450 SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

1.451 Retorno de animal do estabelecimento produtor

Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado.

1.452 Retorno de insumo não utilizado na produção

Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado.

1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

1.501 2.501 Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

1.503 2.503 3.503

Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código "5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação".

1.504 2.504

Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código "5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação".

1.505 2.505

Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.504 - Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento”.

1.506 2.506

Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas para formação de lote de exportação

Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação em armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros ou outros estabelecimentos que venham a ser regulamentados pela legislação tributária de cada Unidade Federada, efetuadas pelo estabelecimento depositário, cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.505 - Remessa de mercadorias, adquiridas

32

ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação”.

1.550 2.550 3.550 OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado

Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.

1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no código "5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado".

1.554 2.554

Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código "5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".

1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.

1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.

1.557 2.557 Transferência de material para uso ou consumo

Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.600 2.600 CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

1.601 Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras empresas.

1.602

Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento.

1.603 2.603

Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES

1.651 2.651 3.651 Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.

1.652 2.652 3.652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados.

1.653 2.653 3.653 Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviços ou por usuário final.

1.658 2.658

Transferência de combustível e lubrificante para industrialização

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto.

1.659 2.659 Transferência de combustível e lubrificante para comercialização

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa para serem comercializados.

1.660 2.660 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subseqüente”.

1.661 2.661 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização

33

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes para comercialização”.

1.662 2.662 Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”.

1.663 2.663 Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem

Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para armazenagem.

1.664 2.664 Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem

Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de combustíveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.

1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda

Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.

1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo

Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido processo.

1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.

1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

1.907 2.907

Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado ao estabelecimento depositante.

1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato.

1.909 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato

Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato.

1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.

1.911 2.911 Entrada de amostra grátis

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.

1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração.

1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira.

1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo

Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.

1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial.

1.918 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de

34

consignação mercantil ou industrial.

1.919 2.919

Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.

1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria

Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.

1.922 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.

1.923 2.923

Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do adquirente originário, foi classificada nos códigos "1.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente" ou "1.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente".

1.924 2.924

Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.

1.925 2.925

Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente

Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.926

Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação

Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou de sua desagregação.

3.930

Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária

Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial aduaneiro de admissão temporária.

1.932 2.932

Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.

1.933 2.933 Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN

Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informados em Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A.

1.934 2.934

Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral

Classificam-se neste código as entradas simbólicas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, cuja remessa tenha sido classificada pelo remetente no código "5.934 / 6.934 - Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado"

1.949 2.949 3.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada

Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificadas nos códigos anteriores.

35

CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

NOTA EXPLICATIVA: O código de Situação Tributária é composto de três dígitos na forma ABB, no qual o 1º dígito deve indicar a origem da mercadoria ou serviço, com base na Tabela A e os 2º e 3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B (Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970, Anexo, com alteração do Ajuste SINIEF-6/08, cláusula segunda).

TABELA A - ORIGEM DA MERCADORIA OU SERVIÇO

ORIGEM DA MERCADORIA 0 Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3 a 5

1 Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6

2 Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7

3 Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento)

4 Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07

5 Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por

cento)

6 Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX

7 Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução

CAMEX.

TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS

(Convênio de 15.12.70 - SINIEF, Anexo, na redação do Ajuste SINIEF-06/00, cláusula segunda)

(Redação dada a Tabela B pelo inciso XXIV do artigo 1° do Decreto 45.644 de 26/01/2001; DOE 27/01/2001; efeitos a partir de 01/01/2001)

TRIBUTAÇÃO PELO ICMS 00 Tributada integralmente 10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 Com redução de base de cálculo 30 Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40 Isenta 41 Não tributada 50 Suspensão 51 Diferimento 60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária 90 Outras

36

AMPAROS LEGAIS Quando o imposto não for destacado na nota fiscal, beneficiada por isenção, não-incidência, suspensão, diferimento, essa circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal, com indicação do dispositivo pertinente da legislação. (ART. 186 do RICMS) 1) REMESSA PARA CONSERTO;

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX, Decreto 45.490/00.

2) RETORNO DE CONSERTO;

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso X, Decreto 45.490/00.

3) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);

IPI:

ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Decreto 45.490/00

4) RETORNO DE DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA)

IPI:

ICMS: Suspenso conforme Artigo 319, Parágrafo 2º do Decreto 45.490/00.

5) DEMONSTRAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);

IPI:

ICMS

6) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI , Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

7) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERNA);

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso XIV, Decreto 45.490/00.

8) EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE ATIVO-FIXO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI, Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Convênio 34/90 e Convênio AE 15/74 e 151/94. 9) RETORNO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVO FIXO (INTERESTADUAL);

IPI: Não incide conforme Artigo 5o, Inciso XI Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Convênio 34/90 e Convênio AE 15/74 e 151/94 10) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VI Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 do Decreto 45.490/00. 11) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 12) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERNA);

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Artigo 402, Parágrafo 1º, Item 2 Decreto 45.490/00.

37

13) RETORNO DE INDUSTRIALIZAÇÃO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso VII, alínea “b” Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Convênio no 34/90. 14) LOCAÇÃO DE BENS DO ATIVO-FIXO;

IPI: Não-tributado conforme artigo 38, inciso II, alínea “a” Decreto 7.212/10.

ICMS: Não incide conforme Artigo 7o, Inciso IX Decreto 45.490/00. 15) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO ESTABELECIMENTO – BENS NÃO ATIVADOS (OPERAÇÃO ESTADUAL);

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Artigo 327, do Decreto 45.490/00.

16) REMESSA DE MOLDES (OU MODELOS) PARA USO FORA DO ESTABELECIMENTO (OPERAÇÃO INTERESTADUAL);

IPI: Suspenso Conforme Artigo 43, Item XII, Decreto 7.212/10.

ICMS: Suspenso conforme Convênio 34/90 e Convênio AE 15/74 e 151/94

17) SUCATA - OPERAÇÃO DE VENDA;

Somente sucata de metais, aparas de papéis, papel usado, cacos de vidro, sucata de borracha,

retalho, fragmento ou resíduo de plástico cuja operação seja interna e destinada à comercialização ou industrialização. (Fonte: art. 392 do RICMS)

IPI: Não-tributado conforme Decreto 6.006/06.

ICMS: Diferido conforme Artigo 392 do Decreto 45.490/2000. 18) REMESSA E RETORNO DE VASILHAME;

IPI: Não-tributado conforme Artigo 6 o , Inciso I do Decreto 7.212/10.

ICMS: Isento conforme Artigo 82 , Inciso I e II do Anexo I, do Decreto 45.490/00. 19) EXPORTAÇÃO;

IPI: Imunidade Tributária conforme Artigo 18, Inciso II do Decreto 7.212/10.

ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V do Decreto 45.490/00. 20) VENDA A EMPRESAS REEXPORTADORAS OU “TRADING”;

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso V, alínea “a” do Decreto 7.212/10.

ICMS: Não-incidência conforme Artigo 7o, Inciso V, Parágrafo 1o, item 1, alínea “a” do

Decreto 45.490/00. Anotar no corpo da nota fiscal: Operação realizada conforme decreto-lei 1894/81. Registro

DECEX nº ........ Registro na Secretaria da Fazenda nº ..........

Valores que seriam devidos à Fazenda numa operação em mercado interno: IPI: R$ ..........

ICMS: R$ ....... 21) TRANSFERÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DA MESMA EMPRESA: 1. De materiais de industrialização ou comercialização:

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso X Decreto 7.212/10;

ICMS: 2. De materiais de uso e/ou consumo próprio

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;

ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XV do Decreto 45.490/00. 3. Transferência de sucatas (operação interna)

IPI: Não-tributado conforme TIPI, Decreto 6.006/06;

ICMS: Diferido conforme Artigo 392 Decreto 45.490/00. 4. Transferência de Ativo Fixo

IPI: Suspenso conforme Artigo 43, Inciso XI do Decreto 7.212/10;

ICMS: Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso XiV do Decreto 45.490/00. 22. REMESSA PARA LOCAÇÃO

IPI Não-tributado conforme artigo 38, Inciso II, alínea “a” do Decreto 7.212/10;

38

ICMS Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso IX do Decreto 45.490/00. 23. RETORNO DE LOCAÇÃO

IPI Não-tributado conforme artigo 38, Inciso II, Letra “a” do Decreto 7.212/10;

ICMS Não-incidência conforme artigo 7o, Inciso X do Decreto 45.490/00. 24. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;

ICMS Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso I do Decreto 45.490/00. 25. REMESSA PARA ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10; 26. RETORNO SIMBÓLICO DE ARMAZENAGEM (OPERAÇÃO INTERNA)

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;

ICMS Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 27. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERNA)

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;

ICMS Não-incidência conforme artigo 7o , Inciso III do Decreto 45.490/00. 28. RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA (OPERAÇÃO INTERESTADUAL)

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso III do Decreto 7.212/10;

ICMS 29. REMESSA E RETORNO PARA EXPOSIÇÃO FEIRA

IPI Suspenso conforme artigo 43, Inciso II do Decreto 7.212/10;

ICMS Isento conforme artigo 33, Anexo I, do Decreto 45.490/00. 30. VENDA DE ATIVO-IMOBILIZADO

ICMS Não incidência conforme artigo 7º, inciso XIV do Decreto 45.490/00.

39

EXERCICIO PRATICO 1

Em uma empresa Ind. e Com.sediada em São Paulo, emita as seguintes notas fiscais:

1 - Venda de produtos para cliente do Estado de SP valor produtos 2.206,25

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

2 - Venda de produtos para cliente do Estado de BA valor produtos 4.186,90

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

3 - Revenda de Mercadorias para o estado do PR no valor de R$ 114.50.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

4 – Revenda de mercadorias para o estado do RS no valor de R$ 654,43.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

5 - – Revenda de mercadorias para o estado do BA no valor de R$ 18.500,00.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

40

6 – Revenda de mercadorias para o estado do RS no valor de R$ 90,00.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

7 - – Venda de mercadorias para o estado do SP no valor de R$ 814,60.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

BASE CÁLC. ICMS VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS

VR. TOTAL DO IPI

VR. TOTAL DA NOTA

41

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

O imposto sobre produtos industrializados (IPI) incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. Suas disposições regulamentadas

pelo Decreto 4.544 de 2002. FATO GERADOR

Duas são as principais hipóteses de ocorrência do fato gerador do IPI:

1 – no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; 2 – na saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a

industrial

Portanto na primeira hipótese, ocorre o fato gerador do IPI por ocasião do desembaraço, que é o procedimento administrativo que visa à liberação das mercadorias importadas.

Na segunda hipótese, ocorre o fato gerador do IPI na saída de produto

do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida no

RIPI como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária.

Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do

produto, ou o aperfeiçoe para consumo. São imunes da incidência do IPI:

1 – os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão;

2 – os produtos industrializados destinados ao exterior; 3 – o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

4 - a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do Pais.

ALÍQUOTA A alíquota utilizada varia conforme o produto. Determinado produto

tanto pode ser isento, quanto ter alíquota de mais de 300% (caso dos cigarros). As alíquotas estão dispostas na TIPI (Tabela de Incidência do

Imposto sobre Produtos Industrializados). BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo depende da transação. No caso de venda em

território nacional, a base de cálculo é o preço de venda. No caso de importação, a base de cálculo é o preço de venda da mercadoria, acrescido do imposto de importação e demais taxas exigidas (frete, seguro, etc)

42

A principal função do IPI é fiscal, embora ele seja um imposto seletivo:

em caso de produtos que o governo queira estimular, ele pode isentá-lo do IPI. No caso de produtos que o governo queira frear o consumo (caso do cigarro,

bebidas e produtos de luxo, por exemplo), o governo pode colocar alíquotas proibitivas. Como as alíquotas de IPI são fixadas pelo poder Executivo, ele também é utilzado ostensivamente pelo Governo Federal para fazer política

econômica com montadoras de automóveis.

NÃO CUMULATIVIDADE

O IPI, por disposição constitucional, é um imposto não cumulativo, isto é, permite que seja compensado que for devido em cada operação com o

montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade efetiva-se pelo sistema de crédito atribuído ao

contribuinte relativo aos produtos entrados no seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelo produtos saídos.

CST-IPI - ( CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO IMPOSTO

SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS )

Código Descrição

0 Entrada com Recuperação de Crédito

1 Entrada Tributável com Alíquota Zero

2 Entrada Isenta

3 Entrada Não-Tributada

4 Entrada Imune

5 Entrada com Suspensão

49 Outras Entradas

50 Saída Tributada

51 Saída Tributável com Alíquota Zero

52 Saida Isenta

53 Saída Não-Tributada

54 Saída Imune

55 Saída com Suspensão

99 Outras Saídas

43

ATIVIDADE 4

1 Defina o que é o IPI.

2 Sobre quais atividades incide o IPI?

3 Descreva o processo de apuração do IPI.

4 Considerando as informações abaixo, apure quanto cada etapa deverá recolher de IPI.

- A indústria de base adquire matéria prima sem IPI - A indústria de base vende para a indústria de transformação o produto por

R$ 40.000,00, com alíquota de IPI de 8% - A indústria de transformação fabrica um novo produto, e o vende ao lojista,

por R$ 60.000,00, com alíquota de IPI de 15%

5 Com base no resultado da questão anterior, considere que a indústria

de transformação tinha ums saldo credor de IPI do mês anterior no valor de R$ 4.650,00, e informe qual seria o valor de IPI pela indústria de transformação.

44

EXERCICIO PRATICO 2 Em uma empresa Ind. e Com.sediada em São Paulo, emita as seguintes notas fiscais: 1 - Venda de produtos para cliente do Estado de SP valor produtos 13.005,30. Sabendo-se que a alíquota do IPI é 10%. Cód,produto 4277, 125 camisetas, Classificação fiscal: 8354.12.01

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

2 - Venda de produtos para consumidor final ( não contribuinte ) no Rio de Janeiro no valor dos produtos de 1.005,10. Sabendo-se que a alíquota de IPI é 20%. Cód. produto 4298, 139 conjuntos, classificação fiscal: 5554.1201.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

3 - Devolução de compras no estado de PR no valor de 3.225,46 Ref. NF 772441 23/10. Sabendo-se que a alíquota do IPI é 25%. 43 ternos completos - cód. 6589 e classificação Fiscal 9535.26.00

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

DADOS ADICIONAIS:

45

4 - Venda de Mercadorias para PE no valor produtos 7.650,00. Sabemos que alíquota de IPI É 7%. Cód. da mercadoria 4277,São 100 calças jeans. Classificação fiscal: 8354.12.01

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

5 - Venda de Mercadorias para consumidor final ( não contribuinte) para cliente em MG no valor dos produtos de 15.750,00 sabendo-se que a alíquotas de IPI é 10%. Cód.da Mercadoria 4298. 50 Jaquetas. Classificação fiscal: 5554.1201

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

6 - Retorno de mercadoria e Industrialização. Sabendo-se que o Retorno é de 1.700,00 Ref. A NF. 100418. Cód. 11135457 e Classificação Fiscal 5874.56.00.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES /DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO

Nº CONTROLE DO FORMULÁRIO

46

7 – Remessa para Demonstração para SP no valor produtos 210,00. Sabemos que o Cód. do produto é 4277 São 2 calças jeans. Classificação fiscal: 8354.12.01

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES /DADOS ADICIONAIS

8 – Transferências de mercadorias no valor de 8.500,00. Sabendo-se que a alíquotas de IPI é 10% Cód.da Mercadoria 4298. 30 Jaquetas. Classificação fiscal: 5554.1201

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

9 – Remessa para Industrialização para SP no valor produtos 18.500,00. Sabemos que o Cód. do produto é 4381 São 200calças jeans. Classificação fiscal: 8184.2200.

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST. VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES /DADOS ADICIONAIS

47

10 – Remessa para Brinde 280,00 Sabendo-se que a alíquotas de IPI é 10%. Cód.da Mercadoria 4298. 3 Calças Jeans. Classificação fiscal: 5554.1201

NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP

COD. DESCRIÇÃO DO SIT,TRIB, CLASSIFICAÇÃO UNID. QTDADE. VR. VR. ALIQUOTAS

PRODUTO PRODUTO FISCAL UNIT. TOTAL ICMS IPI

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE CÁLC. ICMS

VR. DO ICMS BASE CÁLC. ICMS SUBST.

VR. ICMS SUBST.

VR. TOTAL DOS PRODUTOS

VR. FRETE VR. DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSORIAS VR. TOTAL DO IPI VR. TOTAL DA NOTA

48

ISS – Imposto sobre Serviços

O imposto Sobre Serviços de qualquer natureza, de competência dos

Munícipios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que

esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. O ISS até 31/07/03 foi regido pelo Decreto – Lei 406/68 e alterações posteriores. A partir de 01/08/03, o ISS é regido pela Lei complementar

116/2003

NÃO INCIDÊNCIA O ISS não incide sobre:

I – as exportações de serviços para o exterior do País; II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhores avulsos,

dos diretores e de membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;

III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a

operações de crédito realizadas por instituições financeiras. ESTABELECIMENTO

Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte

desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo

irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.

CONTRIBUINTE

O contribuinte é o prestador do serviço

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo do imposto é o preço do serviço ALÍQUOTA

A emenda constitucional 37/2002 fixou a alíquota mínima do ISS de

2%, a partir da data de publicação da Emenda (13/06/02). A alíquota máxima de incidência foi fixada em 5% (Lei complementar 116).

PRINCIPAL PONTO POLÊMICO

Local do estabelecimento Prestador x Local da Prestação do Servoço

49

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

FATO GERADOR

Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis ou mercantis pelas prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional.

O imposto retido pelo cliente será deduzido do apurado no

encerramento do período de apuração trimestral ou anual.

LISTA DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS PROFISSIONAIS SUJEITOS Á RETENÇÃO.

RIR - Art. 647 Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de um e meio por cento, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de

serviços caracterizadamente de natureza profissional (Decreto-Lei nº 2.030, de 9 de junho de 1983, art. 2º, Decreto-Lei nº 2.065, de 1983, art. 1º, inciso III, Lei nº 7.450, de 1985, art. 52, e Lei nº 9.064, de 1995, art. 6º).

§ 1º Compreendem-se nas disposições deste artigo os serviços a seguir

indicados:

1.administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens);

2.advocacia; 3. análise clínica laboratorial;

4. análises técnicas; 5. arquitetura; 6. assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência técnica

prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador do serviço);

7. assistência social; 8. auditoria; 9. avaliação e perícia;

10. biologia e biomedicina; 11. cálculo em geral;

12. consultoria; 13. contabilidade; 14. desenho técnico;

15. economia; 16. elaboração de projetos;

17. engenharia (exceto construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas); 18. ensino e treinamento;

19. estatística; 20. fisioterapia;

50

21. fonoaudióloga; 22. geologia;

23. leilão; 24. medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de

saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro); 25. nutricionismo e dietética;

26. odontologia; 27. organização de feiras de amostras, congressos, seminários, simpósios e

congêneres; 28. pesquisa em geral; 29. planejamento;

30. programação; 31. prótese;

32. psicologia e psicanálise; 33. química; 34. radiologia e radioterapia;

35. relações públicas; 36. serviço de despachante;

37. terapêutica ocupacional; 38. tradução ou interpretação comercial; 39. urbanismo;

40. veterinária.

§ 2º O imposto incide independentemente da qualificação profissional dos sócios da beneficiária e do fato desta auferir receitas de quaisquer outras

atividades, seja qual for o valor dos serviços em relação à receita bruta

BASE DE CÁLCULO

Importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica

ALÍQUOTA

1,5%

REGIME DE TRIBUTAÇÃO

O imposto retido será deduzido do apurado no encerramento do

período de apuração.

RESPONSABILIDADE / RECOLHIMENTO

Compete a Fonte pagadora

51

K’ Entre Nós Manutenções em Geral Ltda

Rua dos Manos, nº15, Bairro: Vila É Nois, Santana de Parnaíba - SP

CNPJ: 70.100.070/0001-70 Inscrição Municipal: 1.007.010-0

NOTA FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Série "F"

1ª via - Cliente 2ª via - Contabilidade 3ª via - Fixa

Data da Emissão: 27 / 08 / 2010. Nº 111

Nome: IDEPAC Indústria e Comércio Ltda.,

Endereço: Rua Solidários da Paz, nº 33, Bairro Solidariedade

Cidade: São Paulo - SP

CNPJ/CPF: 11.111.111/0001-11 Inscrição Estadual: 111.111.111.111

Quant. Discriminação dos Serviços Valor R$

01 MANUTENÇÃO 6.000,00

CSRF, Lei 10.833 de 2003, art. 30. 4,65% = R$

279,00

IRRF 1,5% = R$ 90,00

ISS RETIDO 5% = 300,00

VALOR LIQ. A RECEBER = R$ 5.331,00

TOTAL R$ R$ 6.000,00

Dados da Gráfica

(Nome, endereço, telefone, CNPJ, Inscrição Estadual/Municipal)

(Números inicial e final da Notas Fiscais, Série da Nota Fiscal e Aut. Fiscal nº )

52

EXERCICIO PRATICO 3

1) Prestação de serviços no valor de R$ 5.000,00 entre duas empresas do município de São Paulo, de os valores pedidos abaixo e informe se é retido ou não: ISS: PIS/ COFINS/ CSLL: IRRF: Valor líquido a receber: 2) Prestação de serviços no valor de R$ 16.000,00 entre duas empresas do município de São Paulo, de os valores pedidos abaixo e informe se é retido ou não: ISS: PIS/ COFINS/ CSLL: IRRF: Valor líquido a receber: 3) Prestação de serviços no valor de R$ 26.500,00 entre duas empresas do município de São Paulo, de os valores pedidos abaixo e informe se é retido ou não: ISS: PIS/ COFINS/ CSLL: IRRF: Valor líquido a receber:

53

PIS – Programa de Integração Social.

Foi instituída pela Lei Complementar n° 7, de 07 de setembro de 1970,

com diversas alterações, dentre elas, destacam-se as Leis 9.715 e 9.718 de 1998 e a 10.627 de 2002. É uma contribuição devida pelas pessoas jurídicas,

com o objetivo de financiar o pagamento do seguro desemprego e do abono para os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos mensais.

FATO GERADOR

Faturamento das pessoas jurídicas. Existem duas formas de apuração do valor do PIS a ser recolhido:

CUMULATIVA ( LUCRO PRESUMIDO )

NÃO CUMULATIVA ( LUCRO REAL )

Na forma cumulativa o cálculo do PIS é somente sobre o faturamento obtido pela pessoa jurídica contribuinte. As pessoas jurídicas obrigadas ao

Lucro Real não podem adotar esta forma de apuração do PIS. Na forma não cumulativa, para se chegar ao montante a ser recolhido,

deve-se diminuir do valor obtido sobre o faturamento, os valores apurados sobre os insumos e mercadorias adquiridas nas etapas anteriores. Ou seja,

pode-se compensar o “PIS das Compras” com o “PIS das Vendas”, fazendo-se uma apuração do valor devido.

Esta sistemática é obrigatória para as empresas tributadas pelo Lucro Real.

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo das contribuições é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total de receitas auferidas pelas pessoas jurídicas,

independente de sua denominação ou classificação contábil.

ALÍQUOTAS Empreas que adotam o sistema acumulativo = 0,65%

Empresas que adotam o sistema não cumulativo = 1,65%

O Faturamento das Saídas é composto: FATURAMENTO DE SAÍDAS = VENDAS – IPI DE VENDAS – DEVOLUÇÕES DE VENDAS + IPI DE DEVOLUÇÕES DE VENDAS + (Prestação de Serviços)

O Faturamento das Entradas:

FATURAMENTO DE ENTRADAS = COMPRAS – IPI DE COMPRAS – DEVOLUÇÕES DE COMPRAS + IPI DE DEVOLUÇÕES DE COMPRAS

54

Exemplo:

A empresa “ Y”, revendedora de mercadorias, apresenta os seguintes dados no mês 1:

Faturamento = R$ 120.000,00 Compras de Mercadorias = R$ 70.000,00

Considerando que ela não está obrigada pelo lucro real, optou por

adotar o sistema cumulativo, e desta forma apurou um valor de PIS de R$ 780,00.

Caso estivesse obrigada ao Lucro Real, teria que adotar o sistema não cumulativo, e apuraria o PIS no montante de R$ 825,00, conforme abaixo:

1- PIS sobre o faturamento: R$ 120.000,00 x 1,65% = R$ 1.980,00

2- PIS sobre as compras: R$ 70.000,00 x 1,65% = R$ 1.155,00

Apuração da Cofins: 1 – 2 = R$ 825,00

55

56

CST -PIS / COFINS - TABELA II CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Código Descrição - Saída 1 Operação Tributável com Alíquota Básica

2 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada

3 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto

4 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero

5 Operação Tributável por Substituição Tributária

6 Operação Tributável a Alíquota Zero

7 Operação Isenta da Contribuição

8 Operação sem Incidência da Contribuição

9 Operação com Suspensão da Contribuição

49 Outras Operações de Saída

Código Descrição - Entrada 50 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado

Interno

51 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributada no Mercado Interno

52 Operação com Direito a Crédito - Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

53 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

54 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

55 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

56 Operação com Direito a Crédito - Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação

60 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno

61 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno

62 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação

63 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno

64 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

65 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas no Mercado Interno e de Exportação

66 Crédito Presumido - Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação

67 Crédito Presumido - Outras Operações

70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito

71 Operação de Aquisição com Isenção

72 Operação de Aquisição com Suspensão

73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero

74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição

75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária

98 Outras Operações de Entrada

99 Outras Operações

57

ATIVIDADE 5

1 Defina o que é PIS.

2 O que significa a apuração do PIS de forma cumulativa?

3 Como se deve apurar o PIS de forma não cumulativa?

4 Considerando as informações abaixo, baseadas em um mês, apure o

PIS de forma cumulativa e de forma não cumulativa: Vendas de Mercadorias: R$ 200.000,00

Compra de Mercadorias: R$ 140.000,00

5 Com base no resultado da questão anterior, e baseado apenas no regime não cumulativo, considere que havia um saldo credor de PIS do mês

anterior no valor de R$ 2.290,00, e informe qual seria o valor correto a recolher de PIS.

58

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Foi instituída pela Lei complementar n° 70, de 30 de dezembro de 1991. nos termos do inciso I do art. 195 da Constituição Federal. Se destina ao

financiamento da Seguridade Social (saúde, previdência e assistência social) FATO GERADOR

Faturamento das pessoas jurídicas.

O período de apuração da Cofins é mensal e incide sobre o valor que corresponde do faturamento, que corresponde à receita bruta, assim

entendidas a totalidade das receitas auferidas, independentemente da atividade por elas exercidas e da classificação contábil adotada para a

escrituração das receitas. Existem duas formas de apuração do valor da Cofins a ser recolhido:

CUMULATIVA ( LUCRO PRESUMIDO )

NÃO CUMULATIVA ( LUCRO REAL )

Na forma cumulativa o cálculo da Cofins é somente sobre o faturamento obtido pela pessoa jurídica contribuinte. As pessoas jurídicas

obrigadas ao Lucro Real não podem adotar esta forma de apuração da Cofins.

Na forma não cumulativa, para se chegar ao montante a ser recolhido, deve-se diminuir do valor obtido sobre o faturamento, os valores apurados sobre os insumos e mercadorias adquiridas nas etapas anteriores. Ou seja,

pode-se compensar a “Cofins das Compras” com a “Cofins das Vendas”, fazendo-se uma apuração do valor devido.

Esta sistemática é obrigatória para as empresas tributadas pelo Lucro Real.

BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo das contribuições é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total de receitas auferidas pelas pessoas jurídicas,

independente de sua denominação ou classificação contábil.

ALÍQUOTAS Empreas que adotam o sistema CUMULATIVA (LUCRO PRESUMIDO) =

3%

Empresas que adotam o sistema NÃO CUMULATIVA (LUCRO REAL) = 7,6%

59

Exemplo:

A empresa “ X”, revendedora de mercadorias, apresenta os seguintes dados no mês 1:

Faturamento = R$ 100.000,00 Compras de Mercadorias = R$ 60.000,00

Considerando que ela não está obrigada pelo lucro real, optou por adotar o sistema cumulativo, e desta forma apurou um valor de cofins de R$

3.000,00

Caso estivesse obrigada ao Lucro Real, teria que adotar o sistema não cumulativo, e apuraria a Cofins no montante de R$ 3.040,00, conforme abaixo:

1- Cofins sobre o faturamento: R$ 100.000,00 x 7,60% = R$ 7.600,00

2- Cofins sobre as compras: R$ 60.000,00 x 7,60% = R$ 4.560,00

Apuração da Cofins: 1 – 2 = R$ 3.040,00

60

ATIVIDADE 6

1 Defina o que é a Cofins.

2 O que significa apuração da Cofins de forma cumulativa?

3 Como se deve apurar a Cofins de forma não cumulativa?

4 Considerando as informações abaixo, baseadas em um mês, apure a Cofins de forma cumulativa e de forma não cumulativa:

Vendas de Mercadorias: R$ 150.000,00 Compra de Mercadorias: R$ 100.000,00

5 Com base no resultado da questão anterior, e baseado apenas no regime não cumulativo, considere que havia um saldo credor de Cofins do mês anterior no valor de R$ 9.500,00, e informe qual seria o valor correto a

recolher de Cofins.

61

Carga tributária pertinente a pessoa Jurídica optante pelo Lucro

Presumido IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica

Vendas: Corresponde a 1,2% da carga tributária, obtida pela aplicação da alíquota de 8% sobre o faturamento de vendas para determinar a base de

cálculo do imposto. Esta base de cálculo sofrerá a tributação mediante a aplicação da alíquota de 15% resultando no imposto efetivo.

Serviços: Corresponde a 4,8% da carga tributária, obtida pela aplicação da alíquota de 32% sobre o faturamento de serviços para determinar a base de

cálculo do imposto. Esta base de cálculo sofrerá a tributação mediante a aplicação da alíquota de 15% resultando no imposto efetivo.

No tocante ao IRPJ as empresas estão sujeitas ao pagamento de

adicional de 10%, incidente sobre a parcela do Lucro Real, Presumido ou

Arbitrado, que exceder ao valor resultante da multiplicação do valor de R$ 20.000,00 pelo número de meses que compõem o período de apuração.

Neste caso para as empresas tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado, cujo período de apuração é trimestral, o adicional incidirá sobre a parcela do lucro que exceder o montante de R$ 60.000,00 ( R$

20.000,00 x 3 ).

Exemplo: No primeiro trimestre do ano X1, a empresa serviços apurou o

faturamento de R$ 234.375,00. O IRPJ deverá ser calculado desta forma: IRPJ BASE

Faturamento 234.375,00

Alíquota de presunção de IRPJ 32%

base de cálculo R$ 75.000,00

Alíquota do IRPJ X 15%

Valor Base do IRPJ R$ 11.250,00

ADICIONAL DO IRPJ

Lucro Tributável R$ 75.000,00

(-) Parcela Isenta do Adicional

(R$ 20.000,00 x 3)

R$ 60.000,00

Base de Cálculo do Adicional R$ 15.000,00

Alíquota do Adicional X 10%

Valor do Adicional do IRPJ R$ 1.500,00

TOTAL DO IRPJ

Valor Base do IRPJ R$ 11.250,00

Valor do Adicional do IRPJ R$ 1.500,00

Total do IRPJ a Recolher R$ 12.750,00

62

CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Vendas: Corresponde a 1,08% da carga tributária. Determina-se na base de

cálculo mediante aplicação da alíquota de 12% sobre o faturamento de vendas, este montante sofrerá a incidência de 9% para efeito da apuração

efetiva do imposto. Serviços: Corresponde a 2,88% da carga tributária. Determina-se na base de

cálculo mediante aplicação da alíquota de 32% sobre o faturamento de serviços, este montante sofrerá a incidência de 9% para efeito da apuração

efetiva do imposto. Exemplo:

No primeiro trimestre do ano X1, a empresa serviços apurou o faturamento de R$ 234.375,00. O IRPJ deverá ser calculado desta forma:

CSLL

Faturamento 234.375,00

Alíquota de presunção de CSLL X 32%

base de cálculo R$ 75.000,00

Alíquota da CSLL X 9%

Valor Base da CSLL R$ 6.750,00

OU CSLL

Faturamento 234.375,00

Alíquota da CSLL resumida X 2,88%

Valor Base da CSLL R$ 6.750,00

PIS FATURAMENTO - Programa de Integração Social Corresponde a 0,65% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o

faturamento.

COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social Corresponde a 3,00% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o faturamento.

ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Será aplicada a alíquota conforme a região de destino, sendo: 18% nas operações internas ( SP ), 12% para região Sul e Sudeste, 7% para região

Norte, Nordeste, Centroeste e Espírito Santo.

ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Corresponde a 5% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o

faturamento de serviços, devendo ser analisado o serviço prestado ( SP ).

63

Carga tributária pertinente a pessoa Jurídica optante pelo Lucro Real

IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica

Vendas e Serviços: Base de cálculo sofrerá a tributação mediante a aplicação

da alíquota de 15% resultando no imposto efetivo. No tocante ao IRPJ as empresas estão sujeitas ao pagamento de adicional de 10%, incidente sobre a parcela do Lucro Real, Presumido ou

Arbitrado, que exceder ao valor resultante da multiplicação do valor de R$ 20.000,00 pelo número de meses que compõem o período de apuração.

Para as empresas tributadas pelo Lucro Real, que podem optar por períodos de apuração trimestral ou anual, o adicional incidirá sobre a parcela do lucro que exceder a :

a) R$ 60.000,00 no caso de opção pelo Lucro Real Trimestral. b) R$ 240.000,00 no caso de opção pelo Lucro Real Anual

Exemplo:

No primeiro trimestre do ano X1, a empresa apurou um lucro tributável

(base de cálculo) de R$ 75.000,00. O IRPJ deverá ser calculado desta forma:

IRPJ BASE

Lucro Tributável R$ 75.000,00

Alíquota do IRPJ X 15%

Valor Base do IRPJ R$ 11.250,00

ADICIONAL DO IRPJ

Lucro Tributável R$ 75.000,00

(-) Parcela Isenta do Adicional (R$ 20.000,00 x 3)

R$ 60.000,00

Base de Cálculo do Adicional R$ 15.000,00

Alíquota do Adicional X 10%

Valor do Adicional do IRPJ R$ 1.500,00

TOTAL DO IRPJ

Valor Base do IRPJ R$ 11.250,00

Valor do Adicional do IRPJ R$ 1.500,00

Total do IRPJ a Recolher R$ 12.750,00

CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Vendas e Serviços: O montante sofrerá a incidência de 9% para efeito da

apuração efetiva do imposto. Exemplo:

Utilizando o exemplo da mesma empresa do IRPJ, que o primeiro trimestre do ano X1, a empresa apurou um lucro tributável (base de cálculo)

de R$ 75.000,00. A CSLL deverá ser calculada desta forma:

64

CSLL

Base de Cálculo R$ 75.000,00

Alíquota da CSLL X 9%

Valor Base da CSLL R$ 6.750,00

PIS FATURAMENTO - Programa de Integração Social Corresponde a 1,65% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o

faturamento menos os abatimentos.

COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social Corresponde a 7,60% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o

faturamento menos os abatimentos. ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

Será aplicada a alíquota conforme a região de destino, sendo: 18% nas operações internas (SP), 12% para região Sul e Sudeste, 7% para região

Norte, Nordeste, Centroeste e Espírito Santo.

ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

Corresponde a 5% da carga tributária, aplicada diretamente sobre o

faturamento de serviços, devendo ser analisado o serviço prestado ( SP ).

1.1 Empresas obrigadas à tributação com base no Lucro Real Enquadramento através do art. 14 da Lei 9.718/98 Estão obrigadas à tributação com base no Lucro Real , de acordo com o

artigo 14 da Lei 9.718/98, as empresas : 1) Cuja receita total, no ano-calendário anterior, superior a R$ 48.000.000,00,

ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses.

2) Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos,

bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades

corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendam ento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de

previdência privada aberta. 3) Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior.

4) Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto.

5) Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal

pelo regime de estimativa, na forma do art. 2.o da Lei 9.430/96. 6) Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços

de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de

serviços (factoring).

Obs 1 : A receita total de R$ 48.000.000,00 deverá ser composta por : a) Receita bruta auferida na atividade objeto da pessoa jurídica.

65

b) Receitas de quaisquer outras fontes não relacionadas diretamente com os objetivos sociais da pessoa jurídica.

c) Ganhos de capital. d) Ganhos líquidos obtidos em operações de renda variável.

e) Rendimentos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa. f) Rendimentos decorrentes de participações societárias.

Obs 2 : As empresas que, mesmo não estando enquadradas em nenhuma das situações descritas no art. 14 da Lei 9.718/98, podem optar pela

tributação com base no Lucro Real.

Base de cálculo incidência não-cumulativa.

A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das

receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil (Lei nº 10.637, de 2002, art 1º, §§ 1º e 2º e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º, §§ 1º e 2º).

Exclusões ou deduções da Base de Cálculo

Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 10.637, de 2002, art 1º, §3º e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º, § 3º; IN SRF nº 247, de 2002,

art. 24):

a. das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);

b. das vendas canceladas; c. dos descontos incondicionais concedidos; d. do IPI;

e. do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;

f. das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas;

g. dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do

patrimônio líquido; h. dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo

de aquisição, que tenham sido computados como receita; e i. das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo

permanente; j. das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida

pelo substituto tributário;

k. das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.

66

EXERCICIO PRATICO 4

1 - Calcule todos os tributos de uma Prestadora de Serviços (LUCRO PRESUMIDO) que obteve o seguinte faturamento no 3º Trimestre/ 2012.

Julho / 2012 R$ 200.000,00

Agosto / 2012 R$ 100.000,00 Setembro / 2012 R$ 50.000,00

2 - Calcule todos os tributos de uma Prestadora de Serviços (LUCRO

REAL) que obteve o seguinte faturamento real no 3º Trimestre / 2012. Julho / 2012 R$ 20.000,00

Agosto / 2012 R$ 10.000,00

Setembro / 2012 R$ 5.000,00

3 - Calcule e assinale abaixo a alternativa correta.

Uma empresa prestadora de serviços (LUCRO PRESUMIDO) que obteve o seguinte faturamento em Dezembro / 2012, R$ 14.250,00. Qual o

valor que pagaria de Pis e Cofins? a) ( ) 450,00 Pis e 97,50 Cofins b) ( ) 93,30 Pis e 459,20 Cofins

c) ( ) 35,60 Pis e 429,50 Cofins d) ( ) 97,50 Pis e 450,00 Cofins

e) ( ) Nenhuma das anteriores

4 Calcule o saldo do IPI e responda uma das alternativas a baixo.

Entradas de IPI – 3.550,00 (Crédito) e Saída de IPI – 4.670,00 (Débito). a) ( ) R$ 100,00 – Credor b) ( ) R$ 1.250,00 - Credor

c) ( ) R$ 1.120,00 – Credor d) ( ) R$ 1.001,00 - Devedor e) ( ) R$ 1.120,00 - Devedor

67

SIMPLES NACIONAL

Quando uma pessoa jurídica opta pelo simples nacional, o contribuinte é enquadrado como microempresa ou empresa de pequeno porte. Para efeitos

conceituais, microempresa é a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário anterior, receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil. Já a empresa de pequeno porte é a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano calendário

anterior, receita bruta superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões. Nos limites indicados de receita bruta, tais pessoas jurídicas podem

optar pelo simples, desde que não estejam enquadradas nas outras vedações previstas na legislação. O simples nacional trata a tributação de forma simplificada e estabelece

um pagamento mensal unificado, correspondente a aplicação de um percentual sobre a receita bruta mensal, estando contemplados os seguintes tributos e

contribuições: IRPJ, CSLL, COFINS, PIS, IPI, INSS (parcela relativa ao empregador, com exceção de várias atividades de prestação de serviços, ICMS e ISS. O simples nacional não exclui a incidência dos seguintes tributos,

devidos na qualidade de contribuinte ou responsável: IOF, II, IRRF, FGTS. As empresas enquadradas nesse regime ficam dispensadas, também, do

pagamento das demais contribuições para entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculada ao sistema sindical (Sesc, Sesi, Senai, Senac, Sebrae e o salário educação), neste último caso a economia pode

representar cerca de 5,8% sobre a folha de pagamento. O valor devido mensalmente pelas empresas inscritas no simples será

determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta auferida, dos percentuais apresentados na tabela 2 e de acordo com as atividades

desenvolvidas.

68

Anexo I da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011 (art. 25, inciso I)

(vigência: 01/01/2012)

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota

IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS

Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%

De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%

De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%

De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%

69

Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso II)

(vigência: 01/01/2012)

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota

IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS IPI

Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%

De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%

De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%

70

Anexo III da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso III)

(vigência: 01/01/2012)

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Receitas Decorrentes de Locação de Bens

Móveis e de Prestação de Serviços Relacionados no Inciso III do art. 25 da Resolução

CGSN nº 94, de 2011

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota

IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS

Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%

De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%

De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%

71

Tabela CRT e CSOSN - Simples Nacional

Serão apresentadas abaixo as situações tributárias a serem utilizadas para a emissão da NF-e (modelo 55) para o ICMS pelo contribuinte optante Simples Nacional, inseridas através da Nota Técnica 006/2009 e Ajuste SINIEF Nº 03/2010, que altera oAjuste SINIEF 07/2005, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

Código CRT

Código de regime tributário Comentários ECONET

1

SIMPLES NACIONAL

Será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional.

A definição do Código de Regime Tributário é bastante simples, bastando ao contribuinte indicar se é optante pelo Simples Nacional (código 1) ou se é regime normal (código 3). Se for optante pelo Simples Nacional que tenha extrapolado o sublimite da receita bruta estipulado por seu Estado, deverá utilizar o código 2.

2

SIMPLES NACIONAL - EXCESSO DE SUBLIMITE DE RECEITA BRUTA

Será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que tiver ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e estiver impedido de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da LC 123/06.

3 REGIME NORMAL

Será preenchido pelo contribuinte que não estiver na situação 1 ou 2.

Código CSOSN

Código de Situação da Operação do Simples Nacional

Na Nota Fiscal Eletrônica, na aba "Produtos e Serviços" / "Tributos" / "ICMS", o contribuinte terá duas opções de marcação: "Tributação Normal" ou "Simples Nacional". Selecionando a opção "Tributação Normal", o programa irá habilitar os Códigos de Situação Tributária (CST) para o contribuinte selecionar. Selecionando a opção "Simples Nacional", o programa irá habilitar os códigos CSOSN. Caso o contribuinte esteja dentro do caso de "excesso de sublimite de receita bruta", para efeito de preenchimento da aba ICMS, deverá selecionar a opção "Tributação Normal".

101

Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito

Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no Simples Nacional e o valor do crédito correspondente.

O código 101 será utilizado nos casos em que a

operação sofra tributação do ICMS no regime Simples Nacional, na hipótese do destinatário fazer jus à apropriação do crédito do ICMS. De acordo com o artigo 23 da Lei Complementar nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008, as empresas do Simples Nacional poderão transferir os créditos do ICMS, efetivamente devido e recolhido no DAS, às empresas do regime normal de apuração, desde que as mercadorias adquiridas por elas sejam destinadas à comercialização ou industrialização. Não haverá direito a crédito em se tratando de mercadorias destinadas ao ativo permanente ou a uso e consumo do destinatário. De igual forma, não haverá direito a crédito caso o destinatário também seja optante pelo regime Simples Nacional.

102

Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito

Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.

O código 102 refere-se às operações tributadas pelo

ICMS no Simples Nacional, em que não possa haver aproveitamento de crédito do ICMS pelo destinatário da operação. Podemos citar como exemplos de impossibilidade de crédito pelo destinatário: - destinatário optante pelo Simples Nacional; - destinatário não contribuinte do ICMS;

72

- destinatário optante pelo regime normal, mas que adquire a mercadoria para seu ativo fixo ou para utilização como material de uso ou consumo; - emitente sujeito à tributação do ICMS, no Simples Nacional, por valores fixos mensais; - emitente que apura os impostos (inclusive o ICMS), no Simples Nacional, pelo regime de caixa.

103

Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta

Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006.

Alguns Estados, como, por exemplo, Paraná e Bahia, concedem isenção do ICMS para algumas faixas de receita bruta. No Paraná, são isentos do ICMS os contribuintes cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ 360 mil (artigo 3º do Anexo VIII do RICMS/PR). No Estado da Bahia, as microempresas optantes pelo Simples Nacional cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ 144 mil são isentas do ICMS (artigo 384 do RICMS/BA). Nestes casos, em que tenhamos a isenção do ICMS determinada pela receita bruta do emitente, será utilizado o código 103.

201

Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária

Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

O código 201 será utilizado pelo contribuinte na

condição de substituto tributário. Não vislumbramos na legislação possibilidade de utilização de crédito pelo destinatário da operação, sendo a operação sujeita ao regime da substituição tributária - eis que, neste regime, em regra, o contribuinte substituído não apropria o crédito nas entradas, eis que também não terá o destaque do ICMS nas operações subsequentes. Entendemos que o código201 será

utilizado na hipótese da operação ser destinada a revendedor que seja optante pelo regime normal de apuração. Assim, caso, posteriormente, o contribuinte substituído faça jus ao ressarcimento do ICMS, se a legislação do Estado permitir que tal procedimento seja por meio do aproveitamento do crédito, este já estará indicado no documento fiscal relativo à operação realizada pelo contribuinte substituto.

202

Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária

Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

O código 202 será utilizado pelo contribuinte na

condição de substituto tributário. Em contraponto ao código 201, entendemos que o código 202 será

utilizado nas hipóteses em que o destinatário não possa de modo algum aproveitar o crédito do ICMS pago pelo remetente. Como exemplo, podemos citar os casos do destinatário optante pelo Simples Nacional; do emitente sujeito à tributação do ICMS, no Simples Nacional, por valores fixos mensais; e do emitente que apura os impostos (inclusive o ICMS), no Simples Nacional, pelo regime de caixa.

203

Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária

Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

O código 203 será utilizado pelo contribuinte na

condição de substituto tributário, caso este contribuinte enquadre-se na isenção do ICMS pela faixa de receita bruta (vide exemplos no comentário Econet ao código 103).

300

Imune

Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas com imunidade do ICMS.

O código 300 refere-se a operações imunes de

tributação pelo ICMS, no Simples Nacional, tais como operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão, e operações

73

destinadas ao exterior (exportações).

400

Não tributada pelo Simples Nacional

Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.

Como é cediço, as empresas do Simples Nacional apuram seus impostos de acordo com as receitas auferidas. Assim, será utilizado o código 400 para

quaisquer operações realizadas que não gerem ao contribuinte receita, consequentemente não serão tributadas no Simples Nacional. Como exemplo, podemos citar as operações de remessa de um modo geral (remessa para industrialização por encomenda, remessa para utilização em prestação de serviço, remessa para locação, remessa em comodato, remessa em demonstração, remessa para conserto), e as operações realizadas a título gratuito (amostras, bonificações, doações, brindes).

500

ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação

Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na condição de substituído tributário ou no caso de antecipações.

Será utilizado o código 500 sempre que o

contribuinte optante pelo Simples Nacional, emitente da nota, esteja na condição de substituído, tendo o ICMS referente à operação recolhido anteriormente, por substituição tributária ou por antecipação.

900

Outros

Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.

O código 900 será utilizado nos casos que não se

enquadrem nos códigos anteriores. Alguns exemplos: - nas importações de mercadorias, em que o ICMS é pago à parte do regime Simples Nacional, diretamenteao Estado; - nas demais hipóteses de emissão de nota fiscal de entrada pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional, na condição de destinatário da operação, não se enquadrando a operação nos demais códigos; - nas operações isentas do ICMS, nos casos em que a legislação trouxer previsão expressa para a isenção do ICMS nas operações realizadas por contribuintes optantes pelo Simples Nacional (diferente dos códigos 103 e 203; - operações realizadas pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, com aplicação do diferimento do ICMS, conforme determinação da legislação estadual.

74

Introdução de Substituição Tributária.

A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes, geralmente, é da pessoa que promover a circulação de mercadorias ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação, ressaltando-se que a legislação do ICMS estabelece que o contribuinte que realizar operações com produtos sujeitos ao pagamento do imposto pelo regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção antecipada do imposto deverá observar o tratamento específico para esse regime. A Constituição Federal estabelece, em seu art. 150, § 7º, que a lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de impostos, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. Ou seja, a retenção do imposto devido na fonte em função de operações antecedentes, concomitantes ou subseqüentes a esse tipo de tributação. E ainda, caso não se realize o fato gerador presumido, como, por exemplo, roubo ou incêndio durante o transporte do produto ou outras causas previstas no regulamento de cada estado, o destinatário ficará incumbido da devida restituição do imposto. Importante ressaltar que, não obstante as polêmicas geradas por este regime para a cobrança do ICMS antecipadamente, esta sistemática já foi objeto de diversas batalhas judiciais, cujo resultado foi o reconhecimento de sua constitucionalidade. A substituição tributária, também conhecida por “substituição tributária para frente”, visa facilitar e tornar mais eficiente a arrecadação do ICMS, pois, considerando-se que a cadeia econômica é composta por sucessivas operações relativas à circulação de mercadorias e que apenas na primeira delas fica o contribuinte obrigado a efetuar o recolhimento por todas as operações posteriores, o controle da fiscalização torna-se mais simples e eficaz. Este instituto surgiu quando ficou consignada pelos Estados a desigualdade quantitativa entre revendedores e fabricantes, ou seja, verificou-se que havia muitos revendedores e poucos fabricantes para circulação de determinadas mercadorias, tais como: cigarros, refrigerantes, sorvetes, veículos, etc. Com o intuito de garantir o recolhimento do ICMS, em todas as operações ocorridas desde o momento da fabricação até o consumidor final, os Estados-membros da Federação instituíram, para alguns produtos, o regime de substituição tributária, atribuindo ao fabricante, importador ou distribuidor, conforme o caso, o recolhimento do imposto das operações subsequentes a serem realizadas.

75

Definição de Substituição Tributária

A substituição tributária do ICMS consiste em atribuir a terceiro a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido em operação ou prestação, realizada no campo de incidência do imposto, da qual decorre o fato gerador, embora não o pratique.

76

Contribuintes

Contribuinte Substituto

O contribuinte substituto é aquele que a norma elege como responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente pelas operações subsequentes até a operação com o consumidor final. Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto “substitui” os demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto retido é denominado “substituído”.

Contribuinte Substituído

Será denominado substituído o contribuinte que sofre a retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto.

77

Responsabilidade Tributária

Nos casos de substituição tributária inserida pelos respectivos Decretos, os responsáveis tributários, caracterizados como contribuintes substitutos, são: I - estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado neste Estado; II - qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber mercadoria diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do imposto. Portanto, nas aquisições internas de mercadorias sujeitas a substituição, os contribuintes atacadistas / distribuidores e varejistas deverão receber as mercadorias já com o imposto retido, com a indicação nas notas fiscais da base de cálculo da retenção e do valor ou parcela do imposto retido. Assim, as operações internas subsequentes seguirão sem o destaque do ICMS, mas com a indicação, na respectiva Nota Fiscal, de que o ICMS foi pago antecipadamente por substituição e com indicação do dispositivo legal correspondente. Ex: “Imposto Recolhido por Substituição – Artigo _____ do RICMS”. Em operações interestaduais, a aplicação do regime de substituição tributária dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados, através de Convênio ICMS ou Protocolo ICMS. Convênios são atos celebrados nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), assinados pelos representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, que deliberam sobre a concessão de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, que terão aplicação nas operações internas e interestaduais. Protocolos são atos celebrados no âmbito do CONFAZ, assinados apenas por alguns dos Estados, para determinar a aplicação de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, nas operações e prestações internas e interestaduais. Nas hipóteses de aquisição interestadual de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, sem a retenção antecipada do imposto o estabelecimento atacadista/ distribuidor ou o varejista passam a ser, em caráter excepcional, responsáveis pelo recolhimento do imposto antecipadamente. Fundamento Legal: art. 273 e 274 do RICMS/SP

78

Operações em que não se aplica a Substituição Tributária

No Estado de São Paulo, não se aplica o instituto da substituição tributária nas saídas de mercadorias destinadas a (art. 264 RICMS / SP): I - integração ou consumo em processo de industrialização; II - estabelecimento paulista, quando a operação subsequente estiver amparada por isenção ou não-incidência (Redação dada pelo artigo 1º do Decreto 52.104, de 29/08/2007; DOE 30/08/2007); III - outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; IV - outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; V - estabelecimento situado em outro Estado (salvo se houver acordo prevendo a sua exigência).

"Não incidência de ICMS ST nos termos do artigo 264 Inc I Decreto 45.490/00"

79

Cálculo do ICMS devido por Substituição Tributária

Formula:

Imposto devido = [(base de cálculo+ IVA-ST) x alíquota] - dedução - Base de Calculo ST. = (Valor da mercadoria + IPI + Frete + Outras Despesas). - IVA-ST = Sempre verificar no protocolo ou portaria. - Alíquota é a alíquota aplicável ao produto. - Dedução = Base de Calculo comum X alíquota = valor do icms próprio Segue exemplo:

80

IVA-ST Ajustado

Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída interna seja tributada com alíquota superior a 12% (doze por cento), o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o “IVA-ST ajustado”, calculado pela seguinte fórmula: IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1 - IVA-ST original é o IVA-ST aplicável na operação interna; - ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação; - ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria neste Estado. Exemplo: Aquisição interestadual de um produto, cuja Alíquota interna seja 18% e o IVA-ST original seja 34,57. IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1 IVA-ST ajustado = [(1+34,57%) x (1 – 12%) / (1 – 18%)] -1 IVA-ST ajustado = [(1+0,3457) x (1 – 0,12 / (1 – 0,18)] -1 IVA-ST ajustado = [1,3457 x (0,88 / 0,82)] -1 IVA-ST ajustado = [1,3457 x 1,0732] -1

IVA-ST ajustado = 0,4442 ou 44,42%

81

PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E ONDE

ENCONTRAR O IVA-ST.

Operações Oriundas do Estado de São Paulo, destinadas a outra UF

AÇÚCAR

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-W Protocolo ICMS 21/91 BA, ES, MG, PA, RJ

Artigo 313-W Protocolo ICMS 46/92 RN

ÁGUA

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 293 Protocolo ICMS 11/91

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, PB, PA, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR, RS,

SC, SE, TO

NOTA: Embora o Estado do Pará seja signatário do Protocolo ICMS 11/91, por força do disposto no Protocolo ICMS 7/93, desde 1.05.1993, as disposições do Protocolo ICMS 11/91 não se aplicam às operações oriundas do Estado do Pará, destinadas ao Estado de São Paulo.

ALIMENTOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-W Protocolo ICMS 114/2011 AP

Artigo 313-W Protocolo ICMS 28/2009 MG

Artigo 313-W Protocolo ICMS 95/2009 RS

Artigo 313-W Protocolo ICMS 35/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 35/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.12.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigo 313-W Protocolo ICMS 119/2012 SC

Artigo 313-W Protocolo ICMS 45/2013 RJ

Nota: as disposições deste protocolo produzirão efeitos a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo, para as operações destinadas ao Estado do Rio de Janeiro.

APARELHO DE BARBEAR E LÂMINA DE BARBEAR

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICM 16/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z15 Protocolo ICMS 34/2009 MG

Artigo 313-Z15 Protocolo ICMS 86/2009 RS

Artigo 313-Z15 Protocolo ICMS 38/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 38/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.07.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigo 313-Z15 Protocolo ICMS 107/2012 SC

ARTIGOS DE VESTUÁRIO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICMS 119/2011 RS

82

ARTIGOS PARA BEBÊ

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICMS 120/2011 RS

AUTOPEÇAS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-O Protocolo ICMS 41/2008

AL, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MG, MT, PA, PR, PI, RJ, RS, SC

Artigo 313-O Protocolo ICMS 22/2008 CE

Artigo 313-O Protocolo ICMS 24/2009 ES

Artigo 313-O Protocolo ICMS 129/2010 PE

BEBIDAS ALCOÓLICAS (AGUARDENTE)

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-C Protocolo ICMS 15/2008 CE

Artigo 313-C Protocolo ICMS 99/2008 PE

Artigo 313-C Protocolo ICMS 46/92 RN

BEBIDAS ALCOÓLICAS (BEBIDAS QUENTES)

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-C Protocolo ICMS 14/2007 AL, DF, GO, MS

Artigo 313-C Protocolo ICMS 54/2011 AP

Artigo 313-C Protocolo ICMS 107/2009 BA

Artigo 313-C Protocolo ICMS 14/2008 CE

Artigo 313-C Protocolo ICMS 48/2011 ES

Artigo 313-C Protocolo ICMS 92/2011 MA

Artigo 313-C Protocolo ICMS 6/2008 MT

Artigo 313-C Protocolo ICMS 96/2009 ES, MG, RS

Artigo 313-C Protocolo ICMS 91/2008 PE

Artigo 313-C Protocolo ICMS 28/2013 PR

Artigo 313-C Protocolo ICMS 77/2012 PI

BEBIDAS ALCOÓLICAS (VINHOS E SIDRAS)

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-C Protocolo ICMS 16/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 16/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-C Protocolo ICMS 100/2008 PE

BEBIDAS ISOTÔNICAS E ENERGÉTICAS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 293 Protocolo ICMS 11/91

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

NOTA: Embora o Estado do Pará seja signatário do Protocolo ICMS 11/91, por força do disposto no Protocolo ICMS 7/93, desde 1.05.1993, as disposições do Protocolo ICMS 11/91 não se aplicam às operações oriundas do Estado do Pará, destinadas ao Estado de São Paulo.

BICICLETAS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z5 Protocolo ICMS 110/2009 BA

Artigo 313-Z5 Protocolo ICMS 29/2009 MG

Artigo 313-Z5 Protocolo ICMS 133/2010 PE

Artigo 313-Z5 Protocolo ICMS 87/2009 RS

Artigo 313-Z5 Protocolo ICMS 109/2012 SC

83

BRINQUEDOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 108/2009 BA

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 35/2009 MG

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 134/2010 PE

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 97/2009 RS

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 40/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 40/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.04.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigo 313-Z9 Protocolo ICMS 110/2012 SC

CERVEJA E CHOPE

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 293 Protocolo ICMS 11/91

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

NOTA: Embora o Estado do Pará seja signatário do Protocolo ICMS 11/91, por força do disposto no Protocolo ICMS 7/93, desde 1.05.1993, as disposições do Protocolo ICMS 11/91 não se aplicam às operações oriundas do Estado do Pará, destinadas ao Estado de São Paulo.

CIGARROS E DERIVADOS DO FUMO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 289 Convênio ICMS 37/94

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

CIMENTO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 291 Protocolo ICM 11/85

AC, AL, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR,

SC, SE, TO

COLCHOARIA

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 107/2008 AL

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 56/2011 AP

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 26/2011 BA

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 20/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 20/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 49/2011 ES

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 30/2009 MG

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 03/2009 PR

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 135/2010 PE

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 85/2009 RS

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 36/2012 SE

Artigo 313-Z1 Protocolo ICMS 111/2012 SC

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigos 411 a 424 Convênio ICMS 003/1999

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

Artigos 411 a 424 Convênio ICMS 110/2007

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

84

ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 15/2007 AL, MS

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 57/2011 AP

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 19/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 19/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 08/2008 MT

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 31/2009 MG

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 131/2010 PE

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 70/2011 PR

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 88/2009 RS

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 37/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 37/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.07.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigo 313-Z19 Protocolo ICMS 106/2012 SC

FARINHA DE TRIGO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICMS 46/92 RN

FERRAMENTAS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z3 Protocolo ICMS 27/2009 MG

Artigo 313-Z3 Protocolo ICMS 89/2009 RS

Artigo 313-Z3 Protocolo ICMS 41/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 41/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.04.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigo 313-Z3 Protocolo ICMS 113/2012 SC

Artigo 313-Z3 Protocolo ICMS 29/2013 PR

FILME FOTOGRÁFICO E CINEMATOGRÁFICO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICM 15/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS,

SC, SE, TO

GELO

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICMS 11/91

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR, RS,

SC, TO

NOTA: Embora o Estado do Pará seja signatário do Protocolo ICMS 11/91, por força do disposto no Protocolo ICMS 7/93, desde 1.05.1993, as disposições do Protocolo ICMS 11/91 não se aplicam às operações oriundas do Estado do Pará, destinadas ao Estado de São Paulo.

INSTRUMENTOS MUSICAIS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z7 Protocolo ICMS 38/2009 MG

Artigo 313-Z7 Protocolo ICMS 90/2009 RS

Artigo 313-Z7 Protocolo ICMS 114/2012 SC

85

ISQUEIRO DE BOLSO A GÁS, NÃO RECARREGÁVEL

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

- Protocolo ICM 16/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

LÂMPADAS ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS, REATOR E "STARTER"

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-S Protocolo ICM 17/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

NOTA: O disposto no Protocolo ICM 17/85 não se aplica ao Estado do Rio Grande do Sul, em relação às operações com "starter".

LEITE EM PÓ

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-W Protocolo ICMS 12/96 CE

MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS, ELÉTRICOS, ELETROMECÂNICOS E AUTOMÁTICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z11 Protocolo ICMS 159/2009 MG

- Protocolo ICMS 112/2011 AP

Artigo 313-Z11 Protocolo ICMS 115/2012 SC

Artigo 313-Z11 Protocolo ICMS 169/2012 RS

Artigo 313-Z11 Protocolo ICMS 27/2013 PR

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (TELHAS, CUMEEIRA E CAIXAS D’ÁGUA)

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 32/92

AC, AP, CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PR, RJ, RS, SE, TO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CONGÊNERES

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 104/2008 AL

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 60/2011 AP

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 104/2009 BA

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 21/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 21/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 25/2011 DF

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 82/2011 GO

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 93/2011 MA

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 11/2008 MT

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 32/2009 MG

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 128/2010 PE

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 71/2011 PR

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 92/2009 RS

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 33/2012 SE

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 116/2012 SC

Artigo 313-Y Protocolo ICMS 20/2013 ES

86

MATERIAIS DE LIMPEZA

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-K Protocolo ICMS 105/2008 AL

Artigo 313-K Protocolo ICMS 58/2011 AP

Artigo 313-K Protocolo ICMS 106/2009 BA

Artigo 313-K Protocolo ICMS 18/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 18/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-K Protocolo ICMS 12/2008 MT

Artigo 313-K Protocolo ICMS 33/2009 MG

Artigo 313-K Protocolo ICMS 97/2008 PE

Artigo 313-K Protocolo ICMS 93/2009 RS

Artigo 313-K Protocolo ICMS 118/2012 SC

Artigo 313-K Protocolo ICMS 216/2012 DF

MATERIAIS ELÉTRICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 113/2011 AP

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 22/2011 DF

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 83/2011 GO

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 94/2011 MA

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 39/2009 MG

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 132/2010 PE

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 91/2009 RS

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 34/2012 SE

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 117/2012 SC

Artigo 313-Z17 Protocolo ICMS 26/2013 PR

MEDICAMENTOS E PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-A Protocolo ICMS 12/2007 AL, MS

Artigo 313-A Protocolo ICMS 59/2011 AP

Artigo 313-A Protocolo ICMS 105/2009 BA

Artigo 313-A Protocolo ICMS 23/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 23/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigo 313-A Protocolo ICMS 37/2009 DF, MG

NOTA: O Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 37/2009 por meio do Protocolo ICMS 24/2011. No entanto, o Protocolo só terá aplicação em relação às operações envolvendo o DF a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo - sendo que, até a presente data, ainda não ocorreu a regulamentação.

Artigo 313-A Protocolo ICMS 25/2009 ES

Artigo 313-A Protocolo ICMS 95/2011 MA

Artigo 313-A Protocolo ICMS 07/2008 MT

Artigo 313-A Protocolo ICMS 95/2008 PE

Artigo 313-A Protocolo ICMS 68/2007 RJ

ÓLEOS COMESTÍVEIS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-W Protocolo ICMS 24/89 ES

87

PAPEL E PAPELARIA

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigos 313-U e 313-Z13 Protocolo ICMS 109/2009 BA

Artigos 313-U e 313-Z13 Protocolo ICMS 40/2009 MG

Artigos 313-U e 313-Z13 Protocolo ICMS 94/2009 RS

Artigos 313-U e 313-Z13 Protocolo ICMS 39/2012 SE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 39/2012 serão aplicadas no Estado de Sergipe a partir de 01.10.2013, de acordo com o Despacho nº CONFAZ 281/2012.

Artigos 313-U e 313-Z13 Protocolo ICMS 108/2012 SC

PERFUMES E COSMÉTICOS / PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 106/2008 AL

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 55/2011 AP

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 13/2008 CE

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 13/2008 serão aplicadas no Estado do Ceará a partir de 01.07.2014, de acordo com o Despacho nº 273/2012.

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 10/2008 MT

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 36/2009 MG

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 130/2010 PE

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 164/2010 PR

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 25/91 RR

NOTA: As disposições do Protocolo ICMS 25/91 serão aplicadas somente aos contribuintes paulistas com os quais o Estado de Roraima houver firmado Termo de Acordo, estabelecendo as regras para a referida retenção.

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 98/2009 RS

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 112/2012 SC

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 104/2012 RJ

Artigos 313-E e 313-G Protocolo ICMS 215/2012 DF

PILHAS E BATERIAS ELÉTRICAS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-Q Protocolo ICM 18/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

PNEUMÁTICOS E AFINS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 310 Convênio ICMS 85/93

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

PRODUTOS FONOGRÁFICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-M Protocolo ICM 19/85

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR,

RS, SC, SE, TO

RAÇÃO TIPO “PET” PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 313-I Protocolo ICMS 26/2004

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RS, RO,

RR, SC, SE, TO

88

REFRIGERANTE

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 293 Protocolo ICMS 11/91

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PB, PE, PI, PR, RO, RJ, RN, RR, RS,

SC, SE, TO

NOTA: Embora o Estado do Pará seja signatário do Protocolo ICMS 11/91, por força do disposto no Protocolo ICMS 7/93, desde 1.05.1993, as disposições do Protocolo ICMS 11/91 não se aplicam às operações oriundas do Estado do Pará, destinadas ao Estado de São Paulo.

SORVETE

Artigo do RICMS / SP Convênio / Protocolo Signatários

Artigo 295 Protocolo ICMS 20/2005

AL, AM, AP, BA, DF, ES, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, TO

Atualizado em 01 de Junho de 2013.

89

Exemplo da emissão da nota fiscal com ST.

90

Exemplo de guias a serem pagas ST.

91

BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. LEDNICK JUNIOR, Norberto. ARAÚJO, Sebastião Guedes de. ICMS/SP e IPI EscrituraçãoFiscal – Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: IOB – Thomson, 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Aspectos Fundamentais do ICMS. 2. ed. São Paulo: Dialética,1999. MELO, José Eduardo Soares de. ICMS Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Dialética, 2003. SANTOS, Adolfo. SILVEIRA, Paula Duarte. SILVEIRA, Deoclécio Duarte. Manual de Emissão de Notas Fiscais ICMS/IPI. 3. ed. São Paulo: Decisão Multi Eventos, 2000. www.fazenda.sp.gov.br www.prefeitura.sp.gov.br www.receita.fazenda.gov.br www.sintegra.gov.br http://www.pfe.fazenda.sp.gov.br/st_legislacao_a.shtm http://www.econeteditora.com.br/ Elaboração da Apostila: Professor Renato Figueira Galletti