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Observatório de Saúde da Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana de São Paulo O F I C I N A DE T R A B A L H O O F I C I N A DE T R A B A L H O A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção Suplementar à Saúde Suplementar à Saúde Mesa-redonda II Mesa-redonda II “Informação em saúde para a gestão do território e a regulação: o caso da atenção à saúde privada” “A informação do setor privado do ponto de vista do gestor público e da regulação setorial: demandas e possibilidade de oferta” Álvaro Escrivão Junior (FGV-EAESP / Observatório)

Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo O F I C I N A DE T R A B A L H O A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado

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Observatório de Saúde da Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São PauloRegião Metropolitana de São Paulo

O F I C I N A DE T R A B A L H OO F I C I N A DE T R A B A L H OA Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção A Gestão Pública da Saúde no Território e a Regulação do Mercado de Atenção

Suplementar à SaúdeSuplementar à Saúde

Mesa-redonda IIMesa-redonda II“Informação em saúde para a gestão do território e a regulação: o caso

da atenção à saúde privada”

“A informação do setor privado do ponto de vista do gestor público e da regulação setorial:

demandas e possibilidade de oferta”

Álvaro Escrivão Junior (FGV-EAESP / Observatório)

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A informação de saúde para a gestão do A informação de saúde para a gestão do territórioterritório

• Qual território? Quais gestores públicos?

• Quais informações?

• Como produzir informações e conhecimentos que sejam efetivamente relevantes para solucionar os problemas de saúde?

• Como articular os processos de produção de conhecimento e de formulação de políticas, em todas suas etapas?

Pellegrini Filho, A. Pesquisa em saúde, política de saúde e equidade na AL. C&S.Col., v. 9, n. 2; 2004

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Qual território?Qual território?

• “Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.”

(Constituição federal de 1988, art. 25, § 3º)

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Cooperação IntermunicipalCooperação Intermunicipal

1. Regiões Metropolitanas(CF-88, artigo 25, §3°, além de já estarem presentes na Constituição anterior)

2. Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (CF-88, artigo 43)

3. Consórcios Intermunicipais (competência de “legislar sobre assuntos de interesse local” - CF-88, artigo30, I CF-88, artigo 241 – EC 19 de 15.06.98 e Lei 11.107/05

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Coordenação e Cooperação FederativaCoordenação e Cooperação Federativa

• Brasil: convivência de três entes federativos

• Soberania compartilhada entre os níveis de governo constitui um processo de compartilhamento de decisões e responsabilidades que cria uma interdependência entre as unidades federativas

• “Para garantir a coordenação entre os níveis de governo,

as federações devem, primeiramente, equilibrar as formas de cooperação e competição existentes, levando em conta que o federalismo é intrinsecamente conflitivo.”

(Abrucio, 2005)

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Coordenação e Cooperação FederativaCoordenação e Cooperação Federativa

• A ausência de formas de pactuação federativa nos espaços metropolitanos agrava os problemas sociais e urbanos aí concentrados. – Este é o território em que a presença de

articulação horizontal e vertical é condição necessária para a viabilidade da gestão de distintas políticas públicas

(Cunha, 2004)

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• Planejamento integrado do desenvolvimento econômico e social;

• Saneamento básico; • Uso do solo metropolitano; • Transporte e sistema viário; • Produção e distribuição de gás combustível

canalizado; • Aproveitamento dos recursos hídricos e controle

da poluição ambiental; • Outros serviços definidos por lei federal.

Atribuições legais das RMs:Atribuições legais das RMs:

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DificuldadesDificuldades• Falta de mecanismos de cooperação entre

os municípios de RMs• Falta de arranjo jurídico e administrativo• Herança do governo militar: instâncias

formais com caráter centralizador e autoritário de gestão

• Autonomia municipal versus cooperação• A competição eleitoral e por recursos• Falta de interesse dos estados com a

gestão das RMs.

(Souza, 2003)

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DificuldadesDificuldades

• Significados (históricos) de metrópole• Regime Militar: criação de RMs de “cima

para baixo”• Pressupõe a existência de um

município-“metrópole”• Nome das RMs – relação de subordinação• Os municípios integram as RMs de

maneira compulsória• Incentivos institucionais insuficientes

(Souza, 2003)

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• Existem no Brasil 26 regiões metropolitanas.

• A Região Metropolitana de São Paulo foi criada em 08/06/1973, pela Lei Complementar Federal 14/73.

• No Estado de São Paulo existem mais duas Regiões Metropolitanas: – Baixada Santista (Lei complementar estadual 815/96)– Campinas (Lei complementar estadual 870/2000).

Regiões MetropolitanasRegiões Metropolitanas

Dourado, E.B. 2005

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Região Metropolitana de São PauloRegião Metropolitana de São Paulo

•“Não existe sob o ponto de vista jurídico*” pois foi criada como lei complementar federal antes da Constituição de 1988, que deu ao poder estadual a atribuição de criar RM(s).“Ninguém sabe se a RM é um ente federado, se é um mero órgão do governo do Estado ou se é um consórcio entre municípios”.

•A RM é uma forma de exercício da competência estadual, na qual o Estado chama os municípios a participar dessa competência. Esses não podem sozinhos reunirem-se para exercer a competência metropolitana.

•O Estado pode optar entre exercer sozinho ou criar uma região metropolitana e assim convocar os municípios a participarem dessa gestão.

*Pedro Serrano-PUC/SP*Pedro Serrano-PUC/SP

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QuaisQuais informações

informações??

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Fonte: Proadess

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Quais informações?Quais informações?• Selecionar, dentre as centenas de indicadores que são

calculados para os diversos fins, os mais adequados para fornecer um quadro simples, porém sensível, para o acompanhamento da gestão do sistema de saúde em suas várias instâncias de organização e subsidiem o processo decisório

• Produzir indicadores de acompanhamento, avaliação de tendências, análises de distribuição espacial, análise de perfis, entre outras abordagens necessárias.

• Aprimorar -em termos de conteúdo, qualidade e cobertura- as fontes de dados nacionais e estaduais para o estudo da iniqüidade em saúde e do desenvolvimento de alternativas ainda pouco exploradas para este tipo de estudo, principalmente em áreas menores.

Ciência & Saúde Coletiva, 11(4), 2006

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Quais informações?Quais informações?• Desagregar e melhorar o uso no nível local de

dados secundários coletados pelo censo, órgãos do setor saúde e de outros setores, para atender às necessidades concretas dos gestores estaduais e municipais do SUS.

• A apropriação de técnicas estatísticas utilizadas em outros paises e os avanços no manejo dos dados propiciados pelas modernas soluções de tecnologia da informação são, nesse momento, aliados importantes para facilitar o uso das informações produzidas pelos inquéritos populacionais.

Ciência & Saúde Coletiva, 11(4), 2006

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Quais informações?Quais informações?

• As características do processo decisório predominante na administração pública brasileira e a falta de preparo dos gestores para usar de modo eficiente os dados disponíveis fazem com que as informações técnicas sejam preteridas na tomada de decisões e prejudicam seriamente a avaliação dos serviços e ações de saúde.

• É necessário produzir o “Conhecimento socialmente robusto”, ou seja, o conhecimento que não se limita à validação por uma comunidade restrita, mas requer a validação de uma comunidade mais ampla preocupada não apenas com a confiabilidade do conhecimento, como também com suas implicações sociais.

Pellegrini Filho, A. Pesquisa em saúde, política de saúde e equidade na AL. C&S.Col., v. 9, n. 2; 2004

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Quais informações?Quais informações?

• A informação e o conhecimento são bens públicos essenciais e as iniqüidades de acesso a esses bens são importantes determinantes das iniqüidades em saúde.

• Para que as políticas de saúde e as de pesquisa em saúde consolidem-se como políticas públicas voltadas ao interesse público e à promoção da eqüidade, é necessário o fortalecimento do processo democrático de definição das mesmas, multiplicando os atores envolvidos, os espaços e oportunidades de interação entre eles e instrumentando sua participação com o acesso eqüitativo a informações e conhecimentos científicos pertinentes que permitam a defesa fundamentada de seus interesses.

Pellegrini Filho, A. Pesquisa em saúde, política de saúde e equidade na AL. C&S.Col., v. 9, n. 2; 2004

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RM de São Paulo: RM de São Paulo: grandes grandes númerosnúmeros_________________________________________________________________________________________________________

População: 19.777.084 habitantes (estimativa 2009)

Área Geográfica: 7.943 km2

Densidade Populacional: 2.490 hab/km2

Responsável, em 2000, por 47,6% do PIB estadual e 16,7% do PIB nacional.

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RM de São Paulo: RM de São Paulo: grandes grandes númerosnúmeros_________________________________________________________________________________________________________

Internações SUS 2008: 898.869 (por local de internação)

Procedimentos ambulatoriais SUS 2008: 380.141.556

Imunobiológicos 2008: 20.307.879 doses aplicadas Cobertura de 73,63%

ESF (fevereiro/2009): 1.458.187 famílias acompanhadas

EAS – RMSP 15.169 estabelecimentos 10. 633 EAS concentrados no município de SP

(CNES março 2009)

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Capítulo CID-10 BrasilRegião Sudeste

Estado de São Paulo

Região Metropolitana de São Paulo

IX. Doenças do aparelho circulatório 162,92 182,78 179,38 181,20I I . Neoplasias (tumores) 85,29 99,00 101,83 101,10X. Doenças do aparelho respiratório 55,19 66,56 69,06 66,75XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 69,21 67,86 55,78 57,90XI. Doenças do aparelho digestivo 28,38 32,52 34,96 33,64IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 32,67 34,26 29,54 24,45I . Algumas doenças infecciosas e parasitárias 24,27 26,19 23,80 22,32VI. Doenças do sistema nervoso 10,78 13,62 14,40 14,24XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 14,21 11,59 11,12 11,45XVII I . Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 42,38 49,29 37,63 11,44XIV. Doenças do aparelho geniturinário 9,67 12,18 12,07 10,78XVII . Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 5,42 4,83 4,93 5,13V. Transtornos mentais e comportamentais 5,78 6,24 5,24 4,92XI I I .Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 2,00 2,40 2,43 2,45I I I . Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 3,02 3,20 2,89 2,34XI I . Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1,31 1,66 1,50 1,55XV. Gravidez parto e puerpério 0,85 0,65 0,59 0,72VI I . Doenças do olho e anexos 0,01 0,01 0,02 0,03VI I I . Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0,06 0,07 0,05 0,03

Taxa de Mortalidade Específica* segundo capítulo CID-10 para Brasil, Região Sudeste, Estado de São Paulo e Região Metropolitana de São Paulo, 2007

*óbitos por 100.000 habitantes.

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMIBGE - Censos Demográficos e Estimativas

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Evolução da Taxa de Mortalidade Específica* para as sete principais causas de óbito na Região Metropolitana de São Paulo, 1996 - 2007

0

50

100

150

200

250

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

II. Neoplasias (tumores)

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

IX. Doenças do aparelho circulatório

X. Doenças do aparelho respiratório

XI. Doenças do aparelho digestivo

XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM IBGE - Censos Demográficos e Estimativas* óbitos por 100.000 habitantes.

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Saúde Brasil 2006-Uma analise da desigualdade em saúde

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Doenças e Agravos que mais incapacitam nos Países Desenvolvidos

2,60%

2,70%

2,80%

3,10%

3,30%

4,00%

4,30%

5,80%

8,10%

13,00%

Diabetes Mellitus

Acidentes de carro

Trans. Obsessivo-Comp.

Derrame

Distúrbio bipolar

Esquizofrenia

Algum tipo de demência

Osteoartrite

Alcoolismo

Depressão

Carga Global da Doença

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Doenças e Agravos que mais incapacitam nos Países Subdesenvolvidos

2,30%

2,30%

2,40%

2,50%

2,90%

3,00%

3,30%

5,10%

5,30%

10,30%

Esquizofrenia

Problemas no período perinatal

Alcoolismo

Subnutrição(falta de proteína)

Distúrbio bipolar

Anomalias congênitas

Doença pulmonar crônica

Quedas

Anemia por falta de ferro

Depressão

Carga Global da Doença

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Variáveis SRQ SRQ 8 e mais*

Sexo  

Masculino 9,29%

Feminino 30,78%

Total 21,06%

Idade  

16 a 19 anos 14,14%

20 a 39 anos 21,75%

40 a 59 anos 23,03%

60 anos e mais 20,30%

Fonte: ISA - Capital 2003  

*SRQ 8 e mais é considerado TMC.

TMC – Transtorno Mental Comum no município de São Paulo, em 2003

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Cobertura por planos de saúde de assistência médica para a Região Cobertura por planos de saúde de assistência médica para a Região Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

49,28%50,72% Cobertos

Não Cobertos

*Nota 1: A cobertura está provavelmente superestimada pois as Operadoras freqüentemente informam como endereço do Beneficiário o local da sede da empresa contratante do plano de saúde.

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) - ANS

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Cobertura de Plano de Saúde de Assistência Médica nos Cobertura de Plano de Saúde de Assistência Médica nos Municípios da Região Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009Municípios da Região Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009 ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

34 Municípios

5 Municípios

RMSP

São Caetano do SulSão PauloSanto AndréBarueriSão Bernardo do Campo

RMSP

Ribeirão PiresOsascoDiademaMauáCotiaGuarulhosArujáRio Grande da SerraCaieirasMogi das CruzesTaboão da SerraSantana de ParnaíbaCarapicuíbaJandiraEmbuCajamarPoáSuzanoItapeviMairiporãFranco da RochaVargem Grande PaulistaItapecerica da SerraItaquaquecetubaGuararemaFrancisco MoratoFerraz de VasconcelosEmbu-GuaçuSanta IsabelBiritiba-MirimSalesópolisPirapora do Bom JesusSão Lourenço da SerraJuquitiba

94,18%57,81%57,38%55,90%51,98%

49,28%

47,92%46,50%46,29%41,49%39,86%38,14%38,03%36,69%35,75%35,67%35,11%33,14%32,74%28,08%26,49%26,45%25,13%24,35%22,59%21,88%21,02%20,73%18,97%18,26%17,02%15,89%15,50%14,97%13,06%10,27%

9,93%9,93%8,24%7,01%

Municípios Taxa de Cobertura

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) - ANS

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Cobertura de Plano de Saúde de Assistência Médica nos Municípios da Região Cobertura de Plano de Saúde de Assistência Médica nos Municípios da Região Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009Metropolitana de São Paulo – Junho de 2009

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) - ANS

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Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRSÍndice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS(2006)(2006)

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Fonte: Fundação Seade

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Beneficiários de Plano de Saúde de Assistência Médica por Beneficiários de Plano de Saúde de Assistência Médica por Tipo de Contratação na RMSP - Março de 2009Tipo de Contratação na RMSP - Março de 2009____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.144.976 / 22%

7.290.045 / 75%

310.418 / 3%

Individual ou Familiar

Coletivo

Não Informado

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) - ANS

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Número de Operadoras e Número de Beneficiários de assistência médica segundo modalidades para a Região Metropolitana de São Paulo – Junho de

2009

12 / 2%

70 / 9% 291 / 38%

141 / 19%

247 / 32%

557.090 / 6%

1.028.455 / 11%

62.955 / 1%

5.898.831 / 60%

2.198.108 / 22%

Autogestão Cooperativa Médica

Filantropia Medicina de Grupo

Seguradora Especializada em Saúde

Operadoras Beneficiários

Fonte: Sistema de Cadastro de Operadoras (Cadop) - ANS

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Apoio na elaboração da apresentação:Rubens Moriya – Estagiário