OBSERVATÓRIO DO TRABALHO SECRETÁRIO DE ......Boletim Junho 2016 Página 3 e c) Indústria de Transformação (-84). O setor econômico que apresenta saldo positivo expressivo foi

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DO TRABALHO E EMPREGO

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OBSERVATÓRIO DO TRABALHO

SECRETÁRIO DE ESTADO

Joaquim Antônio de Carvalho Brito

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA

Pedro Verdino de Lima

ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO

Pinehas Furtado de Albuquerque Melo

PESQUISADORES DO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO

Ana Maria Rita Milani

JUNHO 2016



Boletim Junho 2016 Página 2

Análise do emprego formal em Alagoas para o mês de junho de 2016 (CAGED)

Segundo os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) do Governo Federal do

Brasil, para o mês de junho de 2016, o estado de Alagoas apresenta saldo de (-904)

empregos formais. No ranking nacional, com relação ao saldo de movimentações,

Alagoas foi o décimo terceiro colocado, piorando sua posição se comparada com o

mês de maio de 2016, no qual o estado encontrava-se no nono lugar. Entre as Unidades

da Federação, apenas oito obtiveram saldo de movimentações positivo: Minas Gerais

(+4.567); Goiás (3.363); Mato Grosso (2.589); Acre (191); Piauí (101); Amapá (54);

Mato Grosso do Sul (35) e Maranhão (17). Os demais estados obtiveram saldos

negativos.

Assim, Alagoas apresenta uma taxa de variação (-0,26%) em relação ao estoque

de empregos formais do mês de maio de 2016, com um total de 6.672 admitidos e 7.576

desligamentos, conforme a Tabela 1:

Tabela 1: Emprego Formal em Alagoas por Setores de Atividade Econômica no

Mês de Junho de 2016

SETORES TOTAL ADMIS. TOTAL

DESLIG. SALDO VARIAC. EMPR % *

EXTRATIVA MINERAL 20 20 0 0

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 609 693 -84 -0,15

SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA 113 35 78 1,46

CONSTRUÇÃO CIVIL 1.048 1.794 -746 -2,23

COMÉRCIO 1.834 2.125 -291 -0,34

SERVIÇOS 2.909 2.764 145 0,10

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 9 6 3 0,03

AGROPECUÁRIA 130 139 -9 -0,10

TOTAL 6.672 7.576 -904 -0,26

* A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior.

Fonte: CAGED, maio 2016.

No período analisado todos os setores econômicos que perderam empregos

formais de forma expressiva foram: a) Construção de Civil (-746); b) Comércio (-291);




e c) Indústria de Transformação (-84). O setor econômico que apresenta saldo positivo

expressivo foi Serviços com (145) postos de trabalhos.

O Gráfico 1 ilustra a evolução do saldo de emprego formal para os últimos doze

meses, ou seja, Julho 2015 - Junho 2016, o qual mostra o comportamento cíclico de

economia alagoana. No decorrer do ano 2016, pode-se observar que o saldo de

movimentações for sempre negativo, aumentando no período de encerramento da safra

do setor sucroalcooleiro, sendo que nos meses de maio e junho ainda persiste a

tendência negativa.

Gráfico 1: Evolução do Saldo de Emprego Formal, Mês a Mês, para Alagoas:

Julho 2015 - Junho 2016

Fonte: CAGED/MTE, 2016.

O Gráfico 2 ilustra a evolução da taxa de variação do emprego formal, mês a

mês, para os últimos doze meses. No mês de junho de 2016, a taxa apresenta um nível

negativo, mantendo a tendência do mês anterior (maio 2016). Desta forma, o estado de

Alagoas, no mês de maio de 2016, apresentou uma variação de (-0,26%), enquanto a

economia nacional teve uma de (-0,23%) no mesmo período.




Gráfico 2: Evolução da Taxa de Variação do Emprego Formal em Alagoas com

Relação ao Mês Anterior Ano 2015 - 2016 (%)- últimos doze meses


O Gráfico 3 mostra a variação absoluta do emprego formal em Alagoas do mês

(Jun./16) em relação ao mês (Mai./16), o qual mostra uma tendência quase igual ao do

mês anterior na economia alagoana. Isto fundamentalmente deve-se ao fato que o nível

de admissões foi menor que no mês de maio de 2016, fenômeno que mostra sinais de

estagnação da economia. Assim, o saldo de movimentações para o mês de junho de

2016 é negativo (-904) maior que no mês maio de 2016.




Gráfico 3: Variação Absoluta no Emprego Formal de Alagoas no Mês de Junho de

2016


O Gráfico 4 compara a evolução do emprego formal com o mesmo período do

ano anterior, observa-se que o mês de junho de 2016 mostrou-se negativo sendo maior

que o mês anterior, maio de 2016, com uma continuidade na tendência do

comportamento do emprego formal no estado. Durante o ano de 2016 o saldo de

movimentações se mostrou negativo em todos os meses, acompanhando o ritmo da

economia nacional.




Gráfico 4: Comparação da Evolução do Emprego Formal em Alagoas, Janeiro –

Junho 2015 – 2016

Fonte: CAGED, 2016.

Observa-se no Gráfico 5 que no estado de Alagoas o saldo negativo nas

movimentações do emprego formal está se mantendo no ano de 2016. Este saldo

pode ser explicado pela queda nas admissões que nos meses de junho de 2016 se

apresentou menor que no mês de maio do mesmo ano. Isto reflete o processo

recessivo que vivencia o Brasil que repercute na economia regional. O número de

desligamentos cai, no entanto, não consegue ser suficiente para reverter o saldo

negativo das movimentações de emprego formal.




Gráfico 5: Admissões e Desligamentos em Alagoas nos últimos doze meses, Julho 2015 –junho 2016.

Fonte: CAGED, 2016

A Tabela 2 apresenta a evolução do emprego formal no Brasil, Nordeste e

Alagoas, fazendo uma análise a nível geográfico. No mês de junho de 2016, o estado de

Alagoas apresenta uma variação de (-0,26%), sendo está taxa maior se comparada com

a taxa a nível nacional (-0,23%) e menor do que da região Nordeste (-0,24%), embora

todas negativas. Na região Nordeste, observa-se que só dois estados obtiveram saldo

positivo sendo: Piauí (101) e Maranhão com sado de (17). Os demais estados

apresentaram saldo negativo. O ranking de perda de postos de emprego formal é

liderado por Bahia com (-7.976) seguido por: Pernambuco (-2.877); Ceará (-1.926);

Rio Grande do Norte (-1.163); Alagoas (-904); Paraíba (-847) e Sergipe (-647).

Analisando o comportamento dos últimos doze meses, a taxa de variação para todas as

regiões analisadas é negativa, o estado de Alagoas apresenta a menor taxa com (-2.93)

seguida pela regional Nordeste com taxa de (-4,42) e a do Brasil com nível (-4,31).




Tabela 2: Evolução do Emprego Formal por Nível Geográfico: Brasil, Nordeste e

Alagoas

Jun./2016 sem ajuste Últimos 12 meses (jul./15-jun./16)**

ADM. DESL. SALDO % ADM. DESL. SALDO %

Brasil 1.204.763 1.295.795 -91.032 -0,23 15.653.003 17.418.027 1.765.024 -4,31

Nordeste 161.853 178.075 -16.222 -0,25 2.246.423 2.541.678 -295.255 -4,42

Alagoas 6.672 7.576 -904 -0,26 125.792 136.045 -10.253 -2,93


* A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior, sem ajustes.

** Resultados acrescidos dos ajustes; a variação relativa toma como referência os estoques com ajustes do mês

atual e do mesmo mês do ano anterior.

Outro aspecto relevante é a taxa de rotatividade1, a qual é apresentada na Tabela

3, que mostra a rotatividade por setores econômicos e nível geográfico. No mês em

estudo (jun./16) o estado de Alagoas tem uma taxa de rotatividade de (3,44%), sendo

menor que a do Brasil (4,60%) e a do Nordeste (4,16%). Os setores que maior destaque

tiveram no mercado de trabalho formal alagoano foram: a Construção Civil, que tem

uma taxa de (5,38%) e o Comércio com taxa de (4,61%).

Tabela 3: Taxa de Rotatividade em (%), por Setores Econômicos e Nível

Geográfico para Junho de 2016.

NIVEL

GEOGRÁFICO TOTAL

EXTRAT.

MINERAL

INDUST.

TRANSF.

SERV.IND

UTIL.PUBL

CONSTR.

CIVIL

COMER

CIO

SERVI

COS

ADM.

PUBLI

CA

AGROPEC.

Brasil 4,60 1,89 3,20 1,54 7,16 5,78 4,08 0,84 8,40

Nordeste 4,16 2,00 3,06 2,67 6,52 5,08 3,37 0,70 7,31

Alagoas 3,44 3,42 1,31 0,95 5,38 4,61 3,44 1,68 4,38

Fonte: CAGED/MTE, junho 2016.

No que tange ao comportamento do emprego formal nos municípios do estado

de Alagoas, a Tabela 4 demonstra este aspecto de forma detalhada:

1 A taxa de rotatividade mede o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês em nível geográfico e setorial.




Tabela 4: Total de Admitidos em Empregos Formais no Estado de Alagoas

classificado por Municípios e Setores Econômicos – Junho 2016

MUNICÍPIO

EXTR. MIN.

IND. DE TRANSF.

SERV.

IND. UT.

PÚB.

CONSTR. CIVIL

COMÉRC. SERV. ADM.

PÚBLICA AGROP. TOTAL

Maceió 4 270 82 690 1.166 2.358 6 22 4.598

Arapiraca 2 52 20 29 360 163 3 9 638

São Miguel dos Campos 0 11 0 33 16 71 0 3 134

Marechal Deodoro 0 57 0 22 22 27 0 3 131

São Jose da Tapera 0 1 0 93 2 1 0 0 97

Rio Largo 8 18 0 16 23 18 0 3 86

São Jose da Laje 0 56 0 0 4 3 0 1 64

União dos Palmares 0 9 0 5 16 24 0 9 63

Coruripe 0 24 2 16 2 1 0 14 59

Atalaia 3 32 0 3 5 3 0 10 56

Penedo 0 1 1 4 26 19 0 1 52

Pilar 0 0 2 23 12 5 0 7 49

Maragogi 0 4 0 1 7 32 0 1 45

Santana do Ipanema 0 1 4 2 16 10 0 0 33

Teotônio Vilela 0 10 0 0 15 7 0 0 32

Delmiro Gouveia 0 5 0 0 16 9 0 0 30

Palmeira dos Índios 0 1 2 0 11 15 0 0 29

Paripueira 0 0 0 15 3 6 0 0 24

Murici 1 1 0 6 4 6 0 5 23

Dois Riachos 0 0 0 22 0 0 0 0 22

Messias 0 1 0 20 0 0 0 0 21

Porto Calvo 0 0 0 0 11 8 0 2 21

São Sebastião 0 9 0 2 9 0 0 1 21

Junqueiro 0 0 0 10 1 3 0 6 20

Barra de Santo Antônio 0 0 0 0 0 19 0 0 19

Jequiá da Praia 0 17 0 0 0 1 0 0 18

Santa Luzia do Norte 0 4 0 4 8 2 0 0 18

Barra de São Miguel 0 0 0 3 1 13 0 0 17

São Luís do Quitunde 0 0 0 7 5 2 0 3 17

Japaratinga 0 0 0 0 0 16 0 0 16

Viçosa 0 0 0 0 3 6 0 7 16

Novo Lino 0 0 0 0 0 15 0 0 15

Demais municípios 2 25 0 22 70 46 0 23 188

TOTAL 20 609 113 1.048 1.834 2.909 9 130 6.672

Fonte: CAGED/MTE, abril 2016.

De acordo com a Tabela 4, dentre os municípios que apresentaram os maiores

números de admissões no mês analisado (jun./16), destacam-se: Maceió com (4.598),




Arapiraca (638), São Miguel dos Campos (134) e Marechal Deodoro (131). Para o

período em estudo, do total de admitidos o setor que os setores que mais contrataram

foram: a) Serviços com (2.909), b) Comércio com (1.834), e c) Construção Civil

(1.048).

Perfil socioeconômico das movimentações no emprego formal em Alagoas

(CAGED)

A seguir, apresentar-se-á a análise do perfil dos trabalhadores admitidos no

estado de Alagoas, segundo o registro do CAGED, com as seguintes variáveis: a) faixa

etária, b) grau de escolaridade, c) sexo, d) faixa salarial, e) ocupação.

Gráfico 6: Total de Admitidos em Empregos Formais no Estado de Alagoas, segundo a Faixa Etária - Junho 2016





O Gráfico 6, que classifica as admissões no emprego formal por faixa etária,

ilustra que o maior número de contratações se concentrou nos jovens entre 18 e 24 anos

de idade, com 2.319 admissões formais, seguida por 1.753 dos indivíduos entre 30 e 39

anos, e por os indivíduos entre 25 a 29 anos com um nível de 1.292. Estas três

categorias são as mais representativas.

40405

128425 490 484

3993

290 417

0500

10001500200025003000350040004500

Gráfico 7: Total de Admitidos em Empregos Formais no Estado de Alagoas,

segundo o Grau de Escolaridade - Junho 2016


O Gráfico 7 apresenta o grau de instrução dos admitidos para o mês de junho de

2016, observando-se que de todas as contratações formais ocorridas neste período,

3.993 demonstraram ter o ensino Médio Completo, seguidos por admitidos formais que

possuem Fundamental Completo (490) e Superior Completo (417), o que totaliza 4.900

das 6.672 admissões do mercado de trabalho formal no período (Jun./16).




Gráfico 8: Total de Admitidos em Empregos Formais no Estado de Alagoas, segundo o Sexo – Junho 2016


No que diz respeito ao sexo, o Gráfico 8 demonstra que as admissões formais em

Alagoas (jun./16) são predominantemente formadas por homens, pois dos 6.672

admitidos nesse mês, 4.440 pertencem ao sexo masculino, o que representa 67% do

total, enquanto que, por outro lado, apenas 2.232 pessoas admitidas no período (23% do

total) pertencem ao sexo feminino.

Na análise por faixa salarial, o Gráfico 9 ilustra que a maior parte dos

empregados formais em Alagoas no mês de junho (2016) se concentrou nas menores

faixas salariais, pois 3.907 recebem entre 1,01 a 1,5 salário mínimo seguida pelos que

recebem 0,51 a 1,0 salário mínimo com 1.623 admissões do total. Assim, essas duas

faixas representam o 83% do total das admissões do mês de junho 2016. Portanto,

percebe-se que no estado de Alagoas a maioria dos empregados possui baixa

remuneração.




Gráfico 9: Total de Admitidos em Empregos Formais no Estado de Alagoas,

segundo a Faixa Salarial – Junho 2016

Fonte: CAGED, 2016.

A seguir, realizar-se-á a análise do perfil dos trabalhadores em relação ao saldo

de movimentação do mercado de trabalho formal em Alagoas.

Gráfico 10: Saldo de Movimentação (Admitidos - Desligados) do Emprego Formal

em Alagoas por Faixa Etária - junho 2016





Gráfico 11: Saldo de Movimentação (Admitidos - Desligados) do Emprego Formal

em Alagoas por Grau de Escolaridade – junho 2016


A partir dos Gráficos 10 e 11, observa-se que em relação à faixa etária, o pior

saldo de movimentação do mercado de trabalho formal foi a de 30 a 39 anos de idade (-

569) seguido pela faixa de 40 a 49 com saldo de (-378). O melhor valor se encontra na

faixa de 18 a 24 anos de idade (+372) (Gráfico 10). Enquanto que, no que diz respeito

ao grau de escolaridade, o pior saldo foi dos que têm Fundamental Completo (-220) e o

melhor valor se encontra nos indivíduos com Superior Completo (+23) (Gráfico 11).

Na Tabela 5, podem-se observar as atividades, que no mês de junho (2016)

demonstraram crescimento absoluto na oferta e contratação de empregos formais no

estado de Alagoas. Nesta tabela, foram elencadas as 30 (trinta) atividades que mais

contrataram no mês em estudo.




Tabela 5: Distribuição do Emprego Formal em Alagoas por Ocupação – Junho

2016

CBO 2002 Família TOTAL

Operadores de Telemarketing 911

Vendedores e Demonstradores em Lojas ou Mercados 837

Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e Auxiliares Administrativos. 563

Ajudantes de Obras Civis 491

Trabalhadores de Estruturas de Alvenaria 242

Trabalhadores nos Serviços de Manutenção de Edificações 200

Caixas e Bilheteiros (Exceto Caixa de Banco) 162

Garçons, Barmen, Copeiros e Sommeliers 152

Trabalhadores nos Serviços de Manutenção e Conservação de Edifícios 135

Recepcionistas 119

Porteiros, Guardas e Vigias. 115

Almoxarifes e Armazenistas 103

Motoristas de Veículos de Cargas em Geral 101

Trabalhadores de Cargas e Descargas de Mercadorias 91

Trabalhadores Agrícolas na Cultura de Gramíneas 84

Técnicos de Vendas Especializadas 77

Motoristas de Veículos de Pequeno e Médio Porte 70

Trabalhadores de Soldagem e Corte de Metais e de Compósitos 69

Cozinheiros 67

Trabalhadores de Montagem de Estruturas de Madeira e Metal em Obras Civis 67

Trabalhadores de Instalações Elétricas 64

Alimentadores de Linhas de Produção 63

Montadores de Estruturas de Concreto Armado 56

Gerentes Administrativos, Financeiros e de Riscos 55

Pintores de Obras e Revestidores de Interiores (Revestimentos Flexíveis) 54

Trabalhadores Auxiliares nos Serviços de Alimentação 52

Trabalhadores de Embalagem e de Etiquetagem 48

Trabalhadores de Caldeiraria e Serralheria 43

Vigilantes e Guardas de Segurança 40

Escriturários de Contabilidade 38

Outros Trabalhadores dos Serviços 37

Demais atividades 1.466

TOTAL 6.672


Pelo exposto, percebe-se que as atividades que mais contrataram foram:

Operador de Telemarketing (911); Vendedores e Demonstradores em Lojas ou




Mercados com (837); Trabalhadores Agrícolas na Cultura de Gramíneas (883);

Ajudantes de Obras Civis com (586); Escriturários em Geral, Agentes, Assistentes e

Auxiliares Administrativos com saldo de admissões (563) e Ajudantes de Obras Civis

(491).

Assim, podemos concluir que no mês de junho de 2016 o comportamento do

emprego formal em Alagoas teve os seguintes pontos em destaque:

Alagoas é o 13º colocado no ranking dos estados do saldo de

movimentações de emprego formal no Brasil no mês de junho de 2016,

com saldo correspondente a (-904), piorando sua posição se comparada

com o mês anterior no qual estava posicionado no 9º lugar;

Analisando sob o critério da taxa de variação relativa dos últimos doze

meses, Alagoas obteve a 7º colocação no ranking nacional;

Os setores econômicos que mais perderam postos de trabalho foram:

Construção civil, Comércio e Indústria de Transformação.

O saldo negativo pode ser explicado por uma queda no número de

admissões se comparada ao mês anterior.




REFERÊNCIAS

MTE- Ministério do Trabalho e de Emprego, dados CAGED – Cadastro Geral de

empregados e desempregados. Disponível in:

http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.x

html#relatorioSetor, acesso, 21-03-2016.

http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor

http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor

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