Ano l l l *N s l l Dezembro/96

Editorial

cá&o eée é *to> cotação-Dr. Knight Dunlap

O fim d o ano chegou.

Chegaram as festas, os presentes e a

alegria d o encontro de entes queridos.

Acenderam-se as lampadinhas coloridas

e surgiu a música natalina. Não é só uma

data comemorativa e sim um estado de es­

pírito, com novas esperanças, novos ideais

e uma energia que impulsionará os novos

dias do ano de 9 7 . Nós da Clínica Belmonte

Gav i ra , aproveitamos, nesta edição, para

desejar a vocês um Nata l com muita paz e

saúde e um ano novo com trabalho, espe­

rança e alegria junto a pessoas que vocês

amam.

Nesta edição vamos falar de uma técnica

odontológica, a prótese adesiva, que muito

auxil ia na resolução de problemas estéticos

dos clientes.

Vamos comentar também sobre as bodas

de prata dos formandos da FOA, turma de

1 9 7 1 . E da nova frente da nossa clínica.

/996 e&tâ terminando-,

leltf %ztal e um excelente AM-

7Uo& <xd váfab da efuifie da

0éúUca 'Selmwtte tyzwOia.

BODAS D l PRATA

O doutor Admir Belmonte Gavira estará part icipando neste final de ano, em Araçatuba, do encontro come­morativo aos 25 anos de sua formatura.

Nesta ocasião, terão inicio as comemorações do 4 0 ° aniversário da Faculdade de Odontologia de Ara­çatuba - UNESP.

Parabéns, Adair, Adauto, Admir, Aidier, Akemi, Amá­bile, Amauri, Artur, Augusto, Ayako, Botazzo, Cecília, Celso, Cezar, Cleire, Brito, Eduardo, Élio, Fátmi, G o d a , Meire, Menezes, Getúlio, Gleverson, Hélio, Hiraichi, Hiromi, Hiroshi, Magar i fuchi , Ignez, Irineu, Ivone, Jesus, Negrão, José Carlos, José Eugénio, M a x , Julio, Koitiro, Lia, Novais, Mare io, Mar ia Adélia, Lúcia, Mar i lda, Má­rio, Massanori, Nair, Natal ino, Borghi, Nishida, Koha-ra, Pedrão, Renê, Reynaldo, Rogério, Rose, Rui, Satiko, Tião, Suely, Sunada, Terê, Toshiko e Minol , formandos de 1 9 7 1 .

Nosso amor e oração aos colegas Luiz, Toninho e Anselmo que hoje são espíritos e estão com Deus.

O C O N S U L T Ó R I O DE

Objetivando oferecer maior comodidade aos clientes, a Clínica Belmonte Gavi ra, reformou sua frente e agora apresenta duas vagas para o estacionamento dos carros dos clientes em tratamento. Ano novo.. .

M A I S U M A DENTISTA SE CASA

A Dra. Cristiane Laham, odontopediatra da Clínica Belmonte Gavi ra, casou-se no dia 25 de outubro com o jovem Paulo Cezar. Ao casal, os nossos parabéns.

Se neste final de ano você tiver necessidade de um tratamento odontológico de emergência,

procure o serviço do Centro de Reabilitação Oral - Fone: (011) 575-3556.

G 6

Especial.

PRÓTESE ADESIVA O dentista em que eu ia ante­

riormente me estragou dois dentes bons só para repor

um dente que eu perdi num acidente. Até pouco tempo atrás, era isso que se

ouvia da população em geral, ressentida e amargurada com a solução encontrada pelos profissionais da odontologia.

O "estragar" nada mais era que des­gastar o dente para poder fazer uma coroa dental profética. Coroa esta que seria usa­da como pilar de sustentação d o dente reposto (pôntico) no lugar do dente que faltava, perdido num acidente ou por outros

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motivos vá­rios.

Era uma técnica que trazia uma razo­ável satisfação esté­tica e que ajudou a melhorar muitos sorri­sos e ap lacar muitos complexos de pesso­as infelizes com suas falhas dentárias.

Hoje, no entanto, com a evolução

de materiais biocompatí-veis de alta a d e s i v i - ^ d a d e , o "est ra- .ám

gar " ou desgas­tar dentes bons, sem n e n h u m a cárie ou restau ração, tornou-se, salvo a lgumas exce ções, inadmissível.

Atualmente consegue-se repor um dente, desde que o cliente não opte pelo implante, com um mínimo de atu-ação nos dentes viz inhos. E a cha­mada "Prótese Ades iva" também co­nhecida inicialmente como " M a r y l a n d B r idge" .

A maior vantagem deste t ipo de pró­tese é a sua natureza conservadora - o desgaste dos dentes vizinhos é mínimo, luase invisível.

Para se re­por um d e n t e usando esta téc­nica é necessá­rio que os den­tes que vão sus­tentar o pôntico, [o dente falso) estejam íntegros ou com peque­na restauração;

que tenha um bom esmalte; que tenha uma coroa com um tamanho a d e q u a d o e que

não tenha mobi l idade. Estas exi­gências tem fundamento pois,

para se apoiar o pôntico, desgasta-se um mínimo de esmalte nos dentes viz inhos, d o lado que

está vo l tado para o céu da b o c a , sem a necess idade de desgaste total d o es­malte dental e nem da anestesia c o m o acontecia nas técnicas convencionais .

Esse mínimo de desgaste é neces­sário para auxi l iar no a p o i o e na poten-cialização da cimentação d o pôntico aos dentes pilares.

Esta conservadora técnica veio de encontro aos anseios da moderna odonto­logia estética que visa a obtenção da beleza d o sorriso com um mínimo de inter­venção .

O cliente também sai ganhando porque restabelece uma função e um belo sorriso sem um sentimento de perda e sem grande investimento.

A t é c n i c a d a P r ó t e s e A d e s i v a c o n s i s t e e m :

y 1 - Moldagem das duas arcadas dentárias do cliente para obter os modelos em gesso onde será estudada a viabilidade ou não de se fazer a prótese, ieva-se em consi­deração também, o estudo radiográfico da área. J 2 - Faz-se fotografias convencionais ou com o sistema computadorizado ACU-CAM onde poderemos obter a imagem simulada do trabalho concluído e assim estudar a viabilidade estética do trabalho futuro. J 3 - Preparo do dente. Com pequenas abrasões no

esmalte, cria-se zonas de apoio e de encaixe para a futura peça protética. Na maioria das vezes não há necessidade de anestesia. J 4 - Confecção da*prótese em laboratório especializado.. v 5 - Prova da prótese onde serão analisados o tamanho e forma, articulação com os dentes antagónicos, altura, adaptação, a cor, etc. i/ 6 - Cimentação com um sistema de adesão resinosa de alta eficiência. J 7 - Orientação do cliente. Ensina-se o cliente como proceder para se conseguir uma eficiente higienização da prótese e também explica-se sobre a vantagem-de uma manutenção periódica.

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