CON$TRUTMA! PA"'M[NTA~ LTOA

Sorocaba, 13 de abril de 2005.

AoMINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DETRANSPORTESAssessoria de Cadastro e Licitacões - ACL/DG/DNIT

Rf(At.: Sr. Diretor Geral,\_~;~~-~-~ ---

. rtOMt - ~~g~t:~

SPL CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA LTDA, empresaestabelecida na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Av.Independência, n° 6350, inscrita no CNPJ sob o n. 56.147.397/001-49, vem, utilizando-se do direito que lhe faculta o artigo 41 da Lei8.666/93 e o item 12.6 do edita!, ofertar a presente

Ref.Concorrência Pública - Edita! n.O 047/2005-00 \

o

IMPUGNACÃO ADMINISTRATIVA

contra os termos do edita! convocatório referenciado,consubstanciando-a nas seguintes razões de fato e de direito:

PRELIMINARMENTECABIMENTO E TEMPESTIVIDADE DESTA IMPUGNAÇÃO

tA presente impugnação é ofertada com fundamento no artigo 41

e parágrafos da Lei 8.666/93 com a nova redação que lhe foi dada pelaLei 8.883/94, e bem ainda, com supedâneo no item 12.6 do edital.

Com efeito, resguarda o dispositivo legal o direito do licitante deinsurgir-se contra as prescrições contidas no edita! convocatório,sendo exatamente este o caso que se afigura.

Outrossim e a par de cabível, a presente impugnação é ofertadacom obediência ao lapso temporal exigido para sua interposição, tendoa ora impugnante acatado-a com o devido rigor.

MATRIZ: Av. IlIdependfncla, 6350 - Bairro Éden - Caisa P08ta1614 - Sorocaba -SP - CEP 18M1-970 - Fone (15) 125-2519 - Fax (15)

2252557ESCR. CENTRAL: Avclllda J8.eeUao Kubitsebeck de OlIveira, 154 - BaIrro Laceado - CI P08ta1 032 - Votoralltlm - SP - CEP 1811~- Votorudm - SP - Fone (15) 1243-1316 - Fax (15) 243-1016

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C~urORÁ! PÁ~ Á~ LTOA

Deste modo, por cabível e tempestiva a presente medida, pede-see se requer, de logo, seja esta impugnação recebida, conhecida eregularmente processada, acolhendo-se integralmente os pleitos quepor ela se faz propugnar.

11 - DAS RAZÕES DESTA IMPUGNAÇÃO

Objetivando a seleção de empresa especializada nas obras deRESTAURAÇAo E MELHORAMENTOS, AQUISIÇAo DE BENS EEXECUçAo DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA EOPERAÇÃO DO SUBPROGBRAMA "CREMA" NA RODOVIA BR-316/MA, abre o Departamento Nacional de Infra Estrutura deTransportes - DNIT, sob a modalidade de Concorrência Pública, oprocesso licitatório ora questionado.

Pautam o procedimento licitatório as disposições constantes doInstrumento Convocatório, as ordens da Lei 8.666/93, com todas asdemais alterações que lhe foram posteriores e ainda demais legislaçõescorrelatas.

Pretendendo concorrer à integralidade do objeto licitado, a SPL,ora impugnante, adquiriu o respectivo Caderno de Encargos, neleentrevendo disposições que, a seu ver, não se coadunam com osmandamentos contidos no Ordenamento Jurídico pertinente.

Deste modo, face o direito desta impugnante de ver fielmenteaplicado ao procedimento as regras estatuídas pela Lei de Licitações(Art. 4° da Lei 8.666/93), oferta as presentes razões, pugnando, emsuma, pela alteração editalícia, reconduzindo o conclave, com isso, 'assendas da legalidade.

ITEM 14.4 - letra "c"Atestado de capacitação técnico-operacional. Violação ao Art. 30da Lei 8.666/93 - ILEGALIDADE

A teor do item 14.4 exige o edita! atestado de desempenhoanterior em nome do licitante, exigência esta que apresenta-se ilegal,na medida em que a Lei de Licitações somente admite a possibilidadede exigência de atestado em nome do responsável técnico integrante doquadro da empresa, cuja exigência é também assinalada.

MA TRIZ: Av. Indepeedind8. 6358 - B81rro 1M. - C8is8 roa... '14 - Soroc8b8 -SP - CEP 1_1-970 - Fone (15) 215-1519 - Fu (15)

1151557ESCR. CENTRAL: Avenld8 JuICeUno K.bftscheck de OIIvetr8. 154 - B81rro L8geMo - Cs Postal 031- Votorandm - SP - CEP 18110-008- Veton.dm - SP - Foae (15) 2143-1316 - Fu (15) 143-101'

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~ E P... v...ENr ADORA L TOA

Resta claro permitir o legislador a prova da capacidade técnicado interessado, protegendo o Órgão Licitante contra aqueles quepretendem com ele contratar.

Claro, também, que tal prova é de ser feita através daapresentação de atestados, desde que de responsabilidade técnicado PROFISSIONAL que a licitante congrega em seu quadrofuncional.

Isto o que diz o parágrafo 10, inciso I, do Art,Licitações.

30 da Lei de

Contudo, parece o Edita! olvidar o disposto na Lei, ao requererque a capacidade técnica seja comprovada através de atestados emnome da LICITANTE (e não do profissional que a mesma congrega, ta!qual dispõe o mandamento legal).

De fato, o texto original da Lei previa a possibilidade de osÓrgãos Licitantes exigirem atestados como forma de comprovação dacapacitação técnica da empresa.

No entanto, essa disposição relativa à prova da capacidadetécnico-operacional através de atestados, foi exRressamente vetada2!lo Presidente da ReRública, de modo que a mesma nunca pôde -ou pode agora - produzir qualquer efeito, tampouco servindo àconsubstanciar exigências editalícias.

Assim, vetada que foi a prova da capacidade técnico- operacionalatravés de atestados (seja pelo aspecto legal, seja pela doutrina que sedesenvolveu sobre a questão), a exigência aqui discutida não merecepermanecer incólume, posto contrária aos ditames da lei.

Insta deixar claro, definitivamente e a todo pretexto, que não seestá por combater a exigência de comprovação da capacidade técnico-operacional da empresa. Absolutamente: sobretudo, em se tratando deserviços relevantes à coletividade.

o que se embate, através desta medida, é que tal comprovaçãoSE FAÇA PELA APRESENTAÇAO DE ATESTADOS. Essa a ilegalidadeque se condena.

Pode e deve o Órgão Licitante, sim, aferir tal comprovaçãosegundo os mandamentos do parágrafo 6° do Art. 30, avaliando arelação explícita de máquinas, equipamento e pessoal técnico, bemcomo a declaração formal de disponibilidade a ser apresentada peloslicitantes competidores.MATRIZ: Av. Independêacl8, 63541- Bairro tdeD - CalIa Pollal 614 - Soroe8b8 -SP - CEP 18881-970 - FODe (15) 115-1519 - Fu (15)

1151557ESCR. CENTRAL: Avenida Juacellno KDblbcheek de Ollvetn, 154 - Bairro Lageado - Cx Postal 031- Votoraatim - sp - CEP 18110.000- Votonatim - SP - Foae (15) 1143-1316 - Fax (15) 143-1016

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C~ur~A [PAVll.:NrA~ LTOA

o fato é que, mantendo-se a exigência entendida ilegal,interessados podem vir a ser previamente alijados do certame, mesmopossuindo em seus quadros funcionais responsáveis técnicos comindiscutível aptidão e capacidade para a realização dos serviçosobjetivados em edita!.

Mas tão grave quanto a afronta legal é a ILOGICIDADE daexigência imposta. Veja que o Edita! está a exigir que a empresa játenha executado serviços de características similares àquelesexecutados.

Ora: admitir-se a a!resentacio de atestado de ca!acidadetécnico-o!eracional seria o mesmo gue dizer gue a em!resa gueestá iniciando suas atividades neste momento nunca !oderá!artici!ar de !leitos licitatôrios. !osto gue ausente suacomprovada ex!eriência através de atestado.

Então fica o inevitável círculo: a em2resa não conse.e:ueparticipar porque nio tem atestado de experiência anterior; nãotem ex2eriência anterior 2orQue não consegye 2artici2ar deQualQuer conclave licitatório.

o gue se vê. Roia. e ratifica-se. é gue o objetivo do vetoRresidencial foi exatamente este: o de imRedir absurdos dessenaipe. deixando livre RarticiRacio àguela emRresa gue possua a)Rrofissional comRetente e com exReriência comprovada naexecucio dos servicos. e b) estrutura Rara Rrover os servicos.mesmo nio tendo realizado. em momento anterior. servicos decaracterísticas semelhantes.

o raciocínio que se faz tem atestado seu cabimento nosinúmeros julgados exarados pelo Poder Judiciário, dos quais impendecitar:

"Pois bem, com referência à comprovação daaptidão da empresa, o Parágrafo 1° do dispositivoslegal em tela reza que tal requisito será preenchidopor atestados que demonstrem possuir a licitante,em seu quadro permanente, profissional de nívelsuperior ou outro devidamente reconhecido pelaentidade competente, detentor de atestado deresponsabilidade técnica por execução de obra ouserviço de características semelhantes (inciso 1).Em outras palavras, a "aptidão da empresa"decorreria da simples comprovação da licitantepossuir técnicos capacitados, detentores deexperiência anterior compatível, não se exigindo,todavia, que a "pessoa jurídica" tivesse experiênciaanterior.

MATRIZ: Av. Independfnda, 6358 - B.1rro tde. - Cais. POIt.1614 - Sorec.ba -SP - CEP 18881-970 - Fone (15) 215-2529 - Fu (15)2252557ESCR. CENTRAL: Av~8id. J.seeli8o Kubltse"~ek de OlIveira, 154 - 881n"0 L8p8do - Cs P08181832 - VoIorudm - SP - CEP 18118-000- Votor.ndm - SP - Fon~ (15) 2243-1316 - F.s (15) 243-1016

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CON$'TRJr~ ! P A VN!NT AD~ L TOA

Tal conclusão entrosa-se com o fato da alínea "b"do inciso 11 do dispositivo legal em questão ter sidovetado pelo Presidente da República, uma veZ' que amesma alínea dispunha justamente sobre osrequisitos de capacitação técnico operacional, cujacomprovação seria possível, em princípio, exigiratestados em nome da empresa licitante (da"pessoa jurídica"). E o motivo do veto foi, "ictuoculi", evitar que aquela exigência acabasse porrestringir desnecessariamente o universo doslicitantes." (MS n. 4143/98 - 3" Vara Civel da Comarcade Sorocaba-SP - DR. MARIO GAIARA NETO)

"No item 4.12 do edital, a Municipalidade exige queo licitante faça prova de sua capacidade, atravésda apresentação de atestados ..., nele devendo estardeclarada a realização de quantidades mínimas dealguns serviços.Como bem lembrou a impetrante, no seu textooriginal, a Lei de Licitações previa a possibilidadede os órgãos licitantes exigirem atestados comoforma de comprovação da capacidade técnica dasempresas.No entanto, tal parte da lei foi objeto de veto doPresidente da República, não podendo, portanto, serfeita tal exigência, como se pretende no edital. (...)A Municipalidade, em verdade, vem exigindo que olicitante já tenha executado anteriormente oserviços do porte daquele objeto da licitação o que,como bem ressaltou a Dra. Promotora de Justiça,equivale a exigir comprovação de experiênciaanterior.Ora, se aceita tal exigência, jamais poderiam sehabilitar empresas que nunca executaram serviçosde tal naturesa para os órgãos mencionados noitem discutido.. (MS n. 533/99 - 7 Vara Civel daComarca de Osasco)

"No tocante ao mérito mantenho o fundamentoconstante da decido liminar, quando a ilegalidade eofensa a direito liquido e certo da autora quanto aexigência de atestados de ter a pessoa jurídicaexecutado ou estar executando serviços semelhantesem características, quantidades e prazos com osserviços objeto da licitaçio" (MS n. 1.559/99 - 4.Vara Cível da Comarca de Ribeirão Preto)

"A exigência de atestado técnico-operacional está emdesacordo com o princípio constitucional daigualdade de condições a todos os concorrentes. Naverdade, o que interessa na licitação é a capacidadetécnica atual e não a capacidade desenvolvida nopassado, conforme bem analisou o representante doMinistério Público (Os. 328)" (MS n. 4074/98 - 4"Vara Cível da Comarca de Sorocaba)

MATRIZ: Av. Independfncl., 6350 - Bairro Éde. - Calsa Poltal 614 - Sorocab8 -SP - CEP 18M1-970 - Fone (IS) 115-1S19 - Fu (IS)21S1SS7ESCR. CENTRAL: Avenida JuICeUno Kablác_k de OIvetr., 154 - B81rr8 Lage8do - Cs p..taI131- Votora.dm - SP - CEP 18118-018- Votorudm - SP - Fone (IS) 2143-1316 - Fas (IS) 143-1016

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~~ E P A Yt.1ENT ADORA L TOA

"Vedada, pois, por Lei, a exigência da chamada"experiência anterior" em serviço semelhante, nulo éo edital." (MS n. 18/2000 - 3' Vara Cível da Comarcade Rio Claro)

« Fica claro que não pode o agente público exigiratestado em nome da empresa licitante, enquantoque a lei estabelece que a capacitação técnico-profissional será demonstrada pela presença deprofissional de nível superior ou outro reconhecidopela entidade competente, detentor de atestado deresponsabilidade técnica, nos quadros da empresa.Neste passo, é ilegal a exigência em apreço,co""orme assente na jurisprudência. Anote-se que aDra. Promotora de Justiça apontou decisões nessesentido e bem ressaltou que essa condição viola oprincípio da isonomia (fls.199). (MS n. o 2638/ O 1 - 1 C1

Vara Cível da Comarca de Jundiai)

"A comprovação de capacidade técnico-operacionalse mostra legitima no certame licitatório. Todavia,apesar do serviço eletrônico de trânsito serprestado prioritariamente para o Poder Público,repito, a exigência impediria o acesso de novasempresas à atividade em flagrante desrespeito àlivre iniciativa empresariaLAdemais, o serviço é relativamente novo e érazoável que novas empresas se constituam paraprestar o serviço. A exigência, pois, é irrita" .(Mandado de Segurança n.O 052.01.002611-0 - 2" VaraCivel da Comarca de Porto União - SC).

"Essa conclusão, mais se confirma pelo aspecto deque o escopo da regra do artigo 30, 11, par. 1° da Leide Licitações, é o de permitir que empresas quenunca tenham contratado anteriormente com oPoder Público possam competir em igualdade decondições com outras que, costume irame nte , sejamvencedoras de licitaçio.Ê fácil perceber que, se for válida a exigência dosatestados exigidos pelo edital, novas empresas quepossam representar boa alternativa para o PoderPúblico, nunca poderio ter acesso à contrataçio coma Administraçio Pública, para a realizaçio dosimportantes serviços visados na concorrência emfoco. Isso fortaleceria os conhecidos cartéia etornaria nulo o esforço do legislador federal, paratentar mudar o sistema dominante em matéria decontratos públicos.Daí porque Dio se pode fazer conceuio às limitaçõesimpostas pelo artigo 30 supra tratado, valendo aindaanotar que esse entendimento em nada coloca oPoder Público sob o risco de contratar com empresasque nio sejam capazes, tecnicamente, para aexecuçio futura do objeto do contrato licitado.

MATRIZ: Av. IDdependfncla. 6350 - Bairro Éde8 - Calsa r_tal 614 - Sone8b8 -SP - CEP 1_1-978 - Foae (15) 225-1519 - Fu (15)1151557ESCR. CENTRAL: Avenida JulceUno Kubltsc.k de Oliveira, 154 - BaIrro Laaeado - C. Poltall31- Votorantlm - sr - CEP 18111-1841- Votorutlm - SP - Fone (15) 2243-1316 - Fu (15) 143-1016

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CONSTRUT~A! PAw.t!NTADfP.A LTDA

Isso porque, como se colhe do mesmo artigo 30,inciso ll, da Lei n.O 8.666/93, a par da comprovaçãoda qualificação técnica da empresa, o Administradorexigirá também a "indicação das instalações e doaparelhamento e do pessoal técnico adequados edisponíveis para a realização do objeto licitado dalicitação, bem como da qualificação de um dosmembros da equipe técnica que se responsabilizarápelos trabalhos".Ai estará, portanto, na e~gência de comprovaçãoquanto a esses itens das empresas interessadas nocertame empresas que apresentem o cabedalnecessário para fazer frente ao contrato de interessepúblico. (MS n.o 1435/053.01.022988-7 - 4& Vara daFazenda Pública de São Paulo - SP).

"Insurce-se a impetrante, e com razão, contra aexigência contida na letra "b", não prevista na lei, eque se refere à comprovação da capacidade técmdcapor meio de atestados expedidos em nome daempresa Ucitante, enquanto "pessoa jurídica", o quevai contra o principio da competitividade que rece asconcorrências públicas" (MS n.o 834/02 - 5& VaraCível da Comarca de Araraquara - SP).

"LICITAÇÃO - Habilitação - Requisito - Capacitaçãotécnico Operacional - Atestado em nome da empresa- Ilecalidade - Exicência não prevista em lei - Art. 30da Lei Federal 8666/93 com as modificações da LeiFederal n. 8883/94 - Securança concedida -Sentença confirmada."{Ap. Cível n. 270.161-1 -Piracicaba - JTJ 192/97)

"LICITAÇÃO - Capacidade técnica da empresa -Inexigibüidade de sua comprovação - suficiência deatestado em nome do responsável - Lei federal n.8.666 de 1993, com a alteração dada pela Lei Federaln. 8883/94 - Cláusula afastada - recurso providopara este fim" (JTJ 194/94)

"LICITAÇÃO - Edita! - Cláusula abusiva -Afastamento - Declaração pelo Judiciário de estar oimpetrante habilitado - lnadmisaibilidade - Examedos demais itens que cabe à Administração - Recursoprovido para este fim. (AQ.Cível n. 274.507-1 - SãoPaulo"

Neste passo, caracterizada a irrelevância, a exigência temconotação exclusivamente restritiva, ultrajando ordem do Art. 30 Par.10. e Art. 30, Par. 50 do Estatuto das Licitações, já anteriormentetranscritos.

MATRIZ: Av. Independfncla, 6350 - Bairro tden - Calx8 POI." 614 - Soroc8b8 -SP - CEP 1_1-970 - Fone (15) 22S-2529 - F8x (15)

2252557ESCR. CENTRAL: Avenida Juscelino Kubitsckeck de Oliveira, 154 - B81rro L8ge8do - Cx P08ml 032 - Votoranltm - SP - CEP 18110-088- Votorandm - SP - Fone (15) 2243-1316 - Fu (15) 243-1016

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CONnRUT~! PAYN!Nr~ LTDA

Assim, pela ilegalidade do preceito e pelo seu completodescabimento e ilogicidade, a exigência deve ser excluída do textoconvocatório, preservando-se, com isso, a legalidade e lisura doprocedimento instaurado.

ITEM 14.4 - letra "c"mínimoExigência de

ILEGALIDADE.quantitativo de serviços pretérito.

Outra exigência ilegal há,capacidade do licitante.

ainda, datocanteno à prova

Como visto, no propósito de aferir a qualificação técnica doslicitantes, vem o Edita! de Chamamento exigir a apresentação deatestados probatórios, para os quais requer obediência à guantitativosmínimos de serviço.

A exigência de quantitativodivorciada da letra da lei aplicável.

mínimo poIS, de todoresta,

Com efeito, estabelece a Lei de Licitações que a comprovação dacapacidade técnica dos licitantes deve ser demonstrada através deATESTADOS de seus profissionais.

A vedação à exigência de atestado em nome da empresa, comoanunciado por inúmeros julgados do Poder Judiciário, resta suficientepara rechaçar o descabimento do quantitativo mínimo que obriga-senele esteja presente.

Mais que isso a exigência inobserva a lógica que deve permeartodo ato administrativo, sobretudo quando ê de ser preservada asingeleza da fase habilitatória e as exigências tão somenteindispensáveis à garantia da execução contratual, defendendo-se acompetitividade.

o que se observa, e suma, é que a exigência de quantitativosMtNIMOS executados no passado, mais do que instrumento desegurança à Administração quanto à aptidão do interessado, assumefaceta de restritividade, dispensando, sem lógica, bom senso e justiçaquem já atuou no passado e tem experiência comprovada, as nãoalcança a quantidade minimamente estabelecida.

Esse o tom de ilegalidade da exigência.

MATRIZ: Av. Ind~pendênda. 6350 - Bairro Éden - Caixa POItal614 - Sorocaba -SP - CEP 18001-970 - Fon~ (15) 225-2529 - Fu (15)2252557ESCR. CENTRAL: Av~nlda JUK~nDO Kubltscbeck de Oliveira, 154 - Bairro L..~ado - Cx Poltal832 - Votorandm - SP. CEP 18I1o.eM- Votorandm - SP - Fon~ (15) 2243-1316 - Fu (15) 243-1016

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CONtTRurMA E P A W«Nr ADCAA L TOA

Veja que os atestados são documentos próprios a comprovara ca~acidade e Qualificacão daqueles que tendem a prestar oserviço ou executar a obra, sendo notadamente prescindível - eirrelevante - que no atestado conste quantitativo de 1000, 500, ou300 unidades. A prova maior - e Que se busca - é a certeza de Queo executor possui Qualificacão e caDacidade ~ara a ~resta2ão dosserviços.

A palavra convence. O exemDlo arrasta: aguele gue tenha.por exemplo. aplicado 37.500 toneladas de MBUO não ~rova suacapacidade técnica Dara tanto? Evidente gue ~rova. Mas ~oderiatal licitante particiDar do certame? Absurdamente N.ÃO ~orgue oedita! exia:e Que no Dassado tenha a~licado 38.000 toneladas1111111111111

Diante do exemplo. imleriosa a ler~nta: como se IressulorQue o licitante Que aplicou 38.000 toneladas de MBUO (como Quero edita" resta mais Qualificado do Que aQuele Que allicou 37.500toneladas. sendo Que nio hA mudanca no servico em razão dovolume praticado ???

Em outro aspecto: por que este nÚMero de 38.000 toneladas aservir de prova de aptidão e capacidade? Por que não se utilizou de1.000 toneladas ou 2.000 toneladas ou 40.000 toneladas? Qual ocritério que se estabeleceu para definição deste parãmetro de avaliaçãoabsolutamente desarrazoado?

Note-se, pois e então, que a exigência tem uma tônica que nãocondiz, em absoluto, com a Lei: seja porque demonstra umaarbitrariedade que nunca poderia existir, seja porque acaba porafastar-se da real finalidade de sua existência, qual seja, a de provarque o competidor tem capacidade de realizar o serviço exigido,podendo esta prova ser feita pela demonstração de uma unidade deserviço sequer!

Assim, o item em debate fere, claramente, os princípiosestabelecidos no Art. 3° da Lei 8.666/93 (Isonomia, Legalidade,Impessoalidade, Moralidade, Probidade Administrativa), na medida emque discrimina licitantes em igualdade de condições (know how)mediante imposições arbitrárias e impertinentes para o julgamentoque se pretende fazer.

Desnecessário reconhecer, por mais, a lesividade ao princípio dalivre competição.

MA TRIZ: Av. Indepeadinda. 63541- Bairro Édea - Cao. POItaI 614 - Son»caba -SP - CEP 18801-970 - Fone (15) 11S-151' - Fu (15)2151557ESCR. CENTRAL: Avenida Juscelino K8b1t8cbeck de OlIveira, 154 - Bairro Lace8do - Cs POItal 032 - VoloranUm - SP - CEP 18110-4188

- VotoranUm - SP - Fone (15) 1243-1316 - Fu (15) 243-1016

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C~urORA! PAVMNT A~ LTDA

Por todos os motivos expostos - que se unem em feixe parademonstrar o desacerto em manter a exigência inserida no textoconvocatório - é que o Poder Judiciário já se manifestou, por mais deuma vez, reconhecendo o descompasso de tal exigência com osditames do Estatuto das Licitações.

"Por outro lado, o mesmo dispositivo legal vedaexpressamente a exiaência de Quantidadesmínimas. de modo Que é relevante o fundamento daimRetracão ao questionar a legalidade do subitem6.1.4.1.1, o qual exige que os atestados deverãofazer referência aos equipamentos instalados comquantidade não inferior a 96 locais e ao volume deprocessamento de infrações com quantidade igualou superior a 9.000/mês."( MS n. 2245/99 - ~ VaraCivel da Comarca de CamRinas.J

"Com efeito, a exigência do item 4.1.3.1..2.3, quelimita os concorrentes àqueles que já operem, ouoperaram, em exploração de estacionamentorotativo públicos de no mínimo mil vagas tambémfere o princípio da igualdade entre os licitantes e éexpressamente proibido pelo inciso 1, Parágrafo 1°,do Art. 30 da Lei 8.666/93 e torna nulo o EditaL"1MB n. 18/.2000 - 3.a Vara Cível da Comarca de RioClaro}

Deste modo, cabe a contestação que se faz, devendo o edita!adequar-se à letra da lei, curvado-se aos Princípios ali ministrados.

ITEM 14.4 letra "c"Exigência de atestados de capacitação técnico-operacional - Prova

por, no máximo, 03 (Três) atestados - ILEGALIDADE

No propósito de aferir a qualificação técnica dos licitantes, vem oEdita! de Chamamento exigir a apresentação de atestado de serviçospretéritos, pretendendo a prova da capacitação técnico-operacional(atestado em nome da empresa) e da capacitação técnico-profissional(atestado em nome do profissional) do interessado.

Contudo, o edita! não está só por exigir o atestado, mas que omesmo traga os quantitativos mínimos anunciados.

Tudo isso já contestado ao longo desta medida.

Contudo, há mais.

MATRIZ: Av. I.dependêncla, 6350 - Bairro Éden - C8lIa PGltaJ 614 - Soncab8 -SP - CEP 11001-970 - FODe (IS) 215-2529 - Fax (15)

2252557ESCR. CENTRAL: Avenida Juscelino KublIKII«k de OlIveira, 154 - BaIrro Lageado - Cx Postal 832 - Votora.dm - SP - CEP 1811~- Votorandm - SP - Fone (IS) 2243-1316 - Fax (1S) 243-1016

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~~! PAVJf1!NTADORA LTOA

o quantitativo de serviço pretérito exigido só será aceito se omesmo for provado por NO MÁXIMO 03 (Três) ATESTADOS.

E esta a outra ilegalidade ainda mais marcante.

Com efeito, trata-se de uma limitação que a Lei não impõe e quea própria lógica rechaça na medida em que deve prevalecer a prova decapacidade do interessado, não importando se nascida de 1, 2, 3, ou20 atestados que perfez.

Exigências como estas são claramente injustificadas e, por pior,restritivas à participação de interessados, na medida em que aqueleinteressado que cumpra a quantidade em mais de 03 atestados tenhaimpedida sua participação.

A regra, além de corromper a lôgica, bom senso e desvirtuar afinalidade do atestado, vilipendia o Art. 30, Par., 5° da Lei deLicitações, o Princípio da competitividade revelado pelo Art. 30 damesma Lei e, ainda, o Art. 37, XXI da Constituição Federal Pátria.

Não se pode perder de vista, à todo modo, que a imposição derestrição não justificada à disputa conduz ao desvio de finalidade doato da licitação, respondendo o agente pela eventual caracterização daimprobidade administrativa.

"Selecionar a proposta mais vantajosa é, a um sótempo, o fim de interesse público que se queralcançar em toda licitação (sentido amplo) e oresultado que se busca em cada licitação (sentidoestrito). Licitação que não instigue a competiçãopara surtir a proposta mais vantajosa, descumpresua finalidade legal e institucional, impondo-se àautoridade competente invalidá-Ia por vício deilegalidade, a par de apurar responsabilidadesadministrativa e penal por desvio de poder,caracterizado que houve sido ato de improbidadeadministrativa".("in" Comentários à Lei de Licitações e Contrataçõesda Administração Pública, ..lESSE TORRES PEREIRAJUNIOR, Ed. Renovar, pg. .29)

MATRIZ: Av. Independenc.., 63SO - BaIrro Éden - CÚI8 Post81 614 - Sor0e8b8 -SP - CEP IIMI-970 - Fone (15) 11s.1529 - F8x (15)1151557ESCR. CENTRAL: Avenld8 Juscelino Kubltsebeek de OUvein, 154 - B8Irro L8ge8do - Cx P..t8I 031- Votor8ntim - SP - CEP 18110.001- Votor8ndm - SP - Fone (15) 1143-1316 - Fax (15) 143-1116

12

CONSTRUrORA E P A VII4ENr ADORA L TOA

Confira-se Delo TCU n. 001.333/97-6 e 009.757/99-6 -ReRresenta2ão.

DO PEDIDO

Posto isto, ante os argumentos expendidos, serve a presentepara requerer à esse D. Órgão Licitante que proceda à retificação doEdita! Convocatório.

Crê esta impugnante, com a "permissa venia", que somente como acatamento do pleito, ora prop~gn2~, retomará o certame à suacondição de lisura e legalidade. / J

Sem outro pr ~ pós. o, subsc mo-nos :I Respeitosamen . "

/'

SPL CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA LTDA

,.

Marco Antonio Bef~1Diret«

MATRIZ: Av. Independfllela, 6350 - Bairro Éden - CaIx. P.t81 614 - Soroe.b8 -SP - CEP 18081-970 - FoDe (15) 215-2529 - Fu (15)2252557ESCR. CENTRAL: Ave8id8 J8'CeliaO KubltK~eck de OIIvelr., 154 - BaIrro Lap8do - Cs Polt..832 - Votonntim - SP - CEP 18110.008- Votonndm - SP - Fone (15) 2143-1316 - Fu (15) 143-101'

JUCESP PROTOCOLO942307/04-5

.. .. .... .. .. .. .... . . - . .. . , .. ..-. .. . . .. .... . ... ... . .

SPL-CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA LTDA.

NIRE 35.203.763.296

CNPJ/MF n° 56.147.937/0001-49

368 ALTEI{ACÃO E CONSOLIDAC.."\O DO CO~TR..\TO SOCIAL

Pelo presente instrumento particular I os abaixo assinados

(a) SPLICE DO BRASIL TELECOi\IUNICAÇÓES E ELETROi\"ICA S.A., sociedade anônima com

sede na Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 154, Bairro Lageado, na Cidade de Votorantim,

Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 45.391.00110001-21, com seus atosconstitutivos devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado de São Paulo ("JUCESP")

sob o NIRE 35.300.151.259, neste ato representada por seu Diretor Presidente, Antonio Roberto

Beldi, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, residente e domiciliado na Cidade de Sorocaba,

Estado de São Paulo, na Av. Caribe, 401, Jardim Uirapuru, CEP 18041-210, portador da cédula

de identidade RG n° 4.169.331 (SSP/SP) c inscrito no CPF/MF sob o n° 618.160.038-04; e

(b) ALEXANDRE BELDJ NETfO, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente edomiciliado na Cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Avenida Bandeirantes, 700, Bairro

Brigadeiro Tobias, CEP 18108-000, portador da cédula de identidade RG n° 1.641.811 (SSP/SP)e inscrito no CPF/MF sob o n° 018.043.248-68,

únicos sócios daSPL - CONSTRUTORA E PAVII\IENTADORA LTDA.. sociedade limitada com sede

na Avenida Independência. 6.350. Bairro Éden. na Cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo,

CEP 18103-000, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 56.147.937/0001-49, com seus atos constitutivos

devidamente arquivados na JUCESP sob o NIRE 35.203.763.296. em sessão de 01.08.1986 (a

"Sociedade"), têm entre si justo e acordado alterar o referido Contrato Social da Sociedade, nos

seguintes tent1os e condições, sendo dispensada a reunião dos sócios, c01for.rne disposto no

artigo 1.072, § 3° da Lei 10.406, de 10.01.2002, em decorrência da assinatur~c final, de todos

os sócios: /")' L' A-

/'SPL 36' ACS. Allera exercício OJ.II.2004}

.. ... ... . ~. .. . .

. .. . .. . . .. . ..... .

. .. . . .

. .

. I

. .... .,.I. Pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, resolvem os sócios alterar asdatas d:e início e término do exercício social da Sociedade, deixando de ser, respectivamente, 10de agosto e 31 de julho de cada ano, e passando a ser, respectivamente, 10 de janeiro e 31 de

dezembro de cada ano.1 1: .. .;

.'

: ::

, 1.1. Em razão da presente deliberação, os sócios resolvem fazer constar que,

extraordinariamente, o exercício social da Sociedade iniciado em 10 de agosto de 2003 encerrar-

se-á em 31 de dezembro de 2004.

11. Face à deliberação tomada no item I acima, resolvem os sócios alterar o Artigo 13 do

Contrato Social da Sociedade, que passa a vigorar com a seguinte nova redação:

.. &rtigo /3 - Exercício Social. Balanco Geral e Ltlcros. O exercício social terá início em

/ () de janeiro e término em 3/ de dezembro de cada ano.

Parágrafo Único: Ao fim de cada exercício, um invetrtário do ativo e passivo será feita eo respectivo balanço levantado e os lucros líquidos poderão ser: a) distribuídos entre ossócios na proporção de suas quotas,' Oll b) retidos, total ou parcialmente em conta de

Lucros em Suspenso ou Reservas da Sociedade. ou capitalizada."

111. Por fim, resolvem os sócios consolidar o Contrato Social da Sociedade, o qual, com as

alterações acima já incluídas, passa a vigorar conforme segue:

"CONTRATO SOCIAL

DASPL - CONSTRUTORA E P A VIMENT ADORA L TDA.

,Arti2o 10 - Denominacão. A Sociedade limitada girarâ sob a denominação de SPL - Construtora e

Pavimentadora Ltda., e reger-se-á pelo presente Contrato. Em caso de omissão do

aplicar-se-ão as disposições legais aplicáveis especificamente às sociedades.subsidiariamente, as disposições legais aplicâveis às sociedades por ações. /, '"

6

e,

~

,/?

/~.2-SPL 36' ACS - Altera exerclcio 03.11.2004)

. ... ..

. .

. .

. .... ...Arti2o2° - Foro. Sede e Filiais. A Sociedade tem foro jurídico na cidade de Sorocaba, Estado de

São Paulo, com sede na Avenida Independência, 6.350, Bairro Éden. CEP 18103-000 e possui asseguintes filiais:

. a) Filial I: Na cidade dc Porto Fcliz, Estado dc São Paulo, na Fazenda Jupira, Estrada

Municipal de Porto FeliziBoituva S/N, CEp. 18540-000, inscrita no CNPJ-MF sob n°

56.147.937/0004-91, com instrumento particular de alteração do contrato social arquivado na

Junta Comercial do Estado de São Paulo sob NIRE 35.901.135.179, em sessão de 20/06/1991,

com objeto social de: a) extração de pedras e materiais em bruto para construções em geral; e b)

preparação de concreto em geral, elaboração, mistura e transporte de asfalto pré-misturado a frio

(PMF) e a quente (CBUQ), inclusive a aplicação dos mesmos e fabricação e venda de artefatos de

cimento em geral.

b) Filial 2: Na cidade de Lauro de Freitas, Estado da Babia, na Av. Luiz Tarquinio

Pontes, 1.821, Quadra 05, Sala 202, Bloco B, Centro Comercial da Torre, Bairro Pitangueiras,

CEP 42700-000, inscrita no CNPJ-MF sob n° 56.147.937/0011-10, com instrumento particular de

alteração do contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob NIRE

29.999.007.500, em sessão de 10/09/1999, com o objeto social de: a) prestação de serviços

relativos ao gerenciamento de tráfego e demais serviços correlatos, através de sistema integrado e

infonnatizado de controle eletrônico, e b) elaboração de projetos, planejamento, gerenciamento,

manutenção e operação de sistemas de comunicação visual, sinalização horizontal e vertical.

c) Filial 3: Na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Dona Santa Veloso,

76, Bairro Vila Guilhenne, CEP 02050-000, inscrita no CNPJ-MF sob n° 56.147.937/0013-82,

com instrumento particular de alteração do contrato social, arquivado na Junta Comercial do

Estado de São Paulo sob NlRE 35.902.502.882, em sessão de 08/04/2002, com o objeto social

de: execução dos serviços de limpeza de vias e logradouros públicos, compreendendo os serviços

de coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos domiciliares, de varrição, de feiras livres,

núcleos babitacionais de dificil acesso (favelas) e de todos os resíduos resultantes dos serviços de

limpeza, serviços de varrição manual e mecanizada de vias e logradouros Púb1iC iPi serviços de lavagem e desinfecção de feiras livres, vias c logradouros e serviços complementar e cessórios

de limpeza. Ç){.

//

-3-SPL 36' ACS - AJlera exercício 03. J 1.20001)

.. ... .

. ... .. . .

. .. . ...

. . .. .....' .

,.. . . .... . .. ... .. .. .. .... . . . . .. . . .. .... .. . . .. .... . ... ... . .d) Filial 4: Na cidade de Votorantim, Estado de São Paulo, na Av. Juscelino

Kubitschek de Oliveira, 154, Bloco C, Sala 140,. Bairro Lageado, CEP 18110-901, inscrita noCNPJ-MF sob n° 56.147.937/0014-63, com instrumento particular de alteração do contrato socialarquivado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob NIRE 35.902.556.541, em sessão de

29/07/2002, com objeto social de: a) prestação de serviços e fornecimento de equipamentosrelati~os ao gerenciamento de tráfego e demais serviços correlatos, através de Sistema Integradoe Informatizado de Controle Eletrônico; b) prestação de serviços de gestão/administração das

áreas destinadas ao estacionamento rotativo pago de veículos automotores em vias e logradourospúblicos; c) auditoria e processamento de imagens, gcrenciamento e cadastramento de autos de .infração convencionais e eletrônicos, microfilmagcm, transmissão de dados e imagens, e guarda e

armazenamento de documentos, CDs e microfilmes; d) implantação, operação, administração,gerenciamento, processamento, controle e arrecadação de penalidades por infração à legislaçãode trânsito; e) processamento eletrônico de dados, desenvolvimento, aplicação, instalação emanutenção, suporte e controles estatísticos através de equipamentos dectores de infràção de

trânsito, software aplicativos ao sistema e hardware; f) prestação de serviços técnicos paraimplantação, operação e manutenção de sistemas de emissão, administração, gerenciamento de

entregas de autos referentes às penalidades por infração à legislação de trânsito; g)monitoramento eletrônico de trânsito; h) implantação, operação e manutenção de SIREIT(Sistema de Registro Eletrônico de Infração de Trânsito); i) cadastramento, microfilmagem eacompanhamento de recursos administrativos e defesa prévia, suporte administrativo às JARlS e

atendimento ao público no que tange a recursos e informações sobre multas em geral; j) prestaçãode serviços relacionados com a municipalização de trânsito; 1) operação de linhas urbanas e

interurbanas e_sistema de transporte coletivo de passageiros por ônibus e outros; m) elaboraçãode projetos, planejamento, gerenciamento, manutenção e operação de sistemas integrados de

transporte coletivo, inclusive terminais; e n) elaboração de projetos, planejamento, implantação,gerenciamento, manutenção e operação de sistemas de comunicação visual, sinalização

horizontal e vertical.e) Filial 5: Na cidade de Votorantim, Estado de São Paulo, na Av. Juscelino'Kubitschek de Oliveira, 154, Bloco Cl, Bairro Lageado, CEP 18110-901, inscrita no CNPJ-MFsob n° 56.147.937/0015-44, com instrumento particular de alteração do contrato soq ial arquivadona Junta Comercial do Estado de São Paulo sob NIRE n° 35.902.577.653, elC}'. \Sessão de

~- 4 -

SPL 36' ACS. Altera exercício 03.11.2004}

/

.. ... .

. ... .. . .

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1:

.. .. .... .. .. .. .... . . . ~. .. . . .. .... .. . . .. .... . ... ... . .

15/12/2000, com objeto social de: empreendimentos imobiliários na área de 10teamento e de

incorporação, construção, administração e comercializaçãode imóveis próprios e de terceiros.:-f) Filial 6: Na cidade de Boituva, Estado dc São Paulo, na Rua Professor José Assad

Atalla Jr., n° 183, Sala 13-A, Centro. CEP 18550-000, inscrita no CNPJ-MF sob n°

56.147.937/0016-25, com instrumento particular de alteração do contrato social arquivado naJunta Comercial do Estado de São Paulo sob n° 48.092/03-4 e NlRE 35.902.577.921, em sessãode 25/03/2003, com o objeto social de: execução de serviços de limpeza de vias e logradouros

públicos, compreendendo os serviços de coleta manual, conteinerizada e seletiva, transporte deresíduos domiciliares, de entulho, de varrição, de feiras livres, de resíduos originários do serviçode saúde e de todos os resíduos resultantes dos serviços de limpeza; serviços de varrição,.lavagem e desinfecção de feiras livres, serviços de limpeza e lavagem especial e lavagem especialde monumentos; implantação e operação de centros de triagem de resíduos oriundos de coleta

seletiva; projeto, implantação,' operação, manutenção, gerenciamento de usina de tratamento deresíduos com reciclagem, projeto, implantação, operação, manutenção, gerenciamento,recuperação e ampliação de aterros sanitários; projeto, implantação, operação, manutenção egerenciamento de unidades de tratamento de resíduos originários dos serviços de saúde.

g) Filial 7: Na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Av. Antonio CarlosComitre, n° 381, Bairro Parque Campolim, CEP 18047-620, inscrita no CNPJ-MF n°

56.147.937/0017-06, com instrumento particular de alteração do contrato social arquivado naJunta Comercial do Estado de São Paulo sob NIRE 35.902.640.801, em sessão de 04/06/2003,com o objeto social de: escritório comercial de administração de bens imóveis próprios e de

terceiros.h) _Filial 8: Na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, à Av. Presidente

Vargas,446, 11° Andar, Sala 1105B, CEP 20071-000, com instrumento particular de alteração docontrato social arquivado na Junta comercial do Estado de São Paulo sob o n° 23.738/04-2, emsessão de 23/01/2004, com o objeto social de: a)- Prestação de serviço e fornecimento .de

equipamentos relativos. ao gerenciamento de tráfego e demais serviços correlat?s, através deSistema Integrado e Info~atizado de Controle Eletrônico; b)- Prestação de Serviço degestão/administração das áreas destinadas ao estacionamento rotativo pago de veículosauto motores em vias e logradouros públicQs; c)- Audit<:>ria e processamento (\e imagens,gerenciamento e cadastramento de autos de infração' convencionais e eletrônicos, mictransmissão de dados c imagens, guarda e armazenamento de documentos, CDs e

(- 5-SfL 36" ACS. AJI(~ cxmiçio 03.11.2004).:,

. .. . .... . .. ... . .. .. . ...

, .. ~-.. .. .. .. .... . . . . .. . . .. ...

. .. . . .. .... . ... ... . .d)- Implantação, operação, administraçã.o, gerenciamento, processamento, controle e arrecadação

de penalidades por infração à legislação de trânsito; e)- Processamento eletrônico de dados,

desenvolvimento, aplicação, instalação e manutenção, suporte e controles estatísticos através de

equipamentos detectores de infração de trânsito, software aplicativos ao sistema e hardware; f)-

Prestação de serviços técnicos para implantação, operação e manutenção de sistemas de emissão,

administração, gerenciamento de entregas de autos referentes às penalidades por infração à

legisláção de trânsito; g)- Monitoramento eletrônico de Infração de Trânsito; h)- Implantação,

operação e manutenção de SIREIT ( Sistema de Registro Eletrônico de Infração de Trânsito); i)-

Cadastramento, microfilmagem e acompanhamento de recursos administrativos e defesa prévia,

suporte administrativo às JARIS e atendimento ao público no que tange a recursos e informações

sobre multas em geral; j)- Prestação de serviços relacionados com a municipalização de trânsito;

1)- Operação de linhas urbanas c interurbanas e sistema de transporte coletivo de passageiros por

ônibus e outros; m)- Elaboração de projetos, planejamento, gerenciamento, manutenção, e

operação de sistemas integrados de transporte coletivo, inclusive terminais; e n)- Elaboração de

projetos, planejamento, implantação, gerenciamento, manutenção e operação de sistemas de

comunicação visual, sinalização horizontal e vertical; e

i) Filial 9: Na cidade de Santos, Estado de São Paulo, na Av. Leonardo Roitman, 27,

Cj 23, Vila Mathias, CEP 11015-540, inscrita no CNPJ-MF n° 56.147.937/0018-97, com

instrumento particular de alteração do contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de

São Paulo sob o n° 23.738/04-2 e NIRE 35.902.681.973, em sessão de 23/01/2004, com o objeto

I social de : a)- Prestação de serviço e fornecimento de equipamentos relativos ao gerenciamento

de tráfego e demais serviços correlatos, através de Sistema Integrado e Informatizado de Controle

Eletrônico; b)_- Prestação de Serviço de gestão/administração das âreas destinadas ao

estacionamento rotativo pago de veículos automotores em vias e logradouros públicos; c)-

Auditoria e processamento de imagens, gerenciamento e cadastramento de autos de infração

convencionais e eletrônicos, microfilmagem, transmissão de dados e imagens, guarda e

armazenamento de documentos, CDs e microfilmes; d)- Implantação, operação, administração,

gerenciamento, processamento, controle e arrecadação de penalidades por infração à legislação

de trânsito; e)- Processamento eletrônico de dados, desenvolvimento, aplicação, instalação e

manutenção, suporte e controles estatísticos através de equipamentos detectores de infração de

~rânsito, software aplicativos ao sistema ,e hardware; f)- :restaçã~ .de serviços

i é~nicos para Implantação, operação e manutenção de slstemas...àe"êíii}ssao, admlffistração, ger amento de

/ .1 /

~-6-SPL 36' ACS. A\lera exercício 03.11.2004}

.. ... .

. ... .. . .

. .. . .... . .. ...I . . ..., .. .. ..

.. .. .. .. .... . . . . .. . . .. .... .. . . .. .... . ... ... . .

entregas de autos referentes às penalidades por infração à legislação de trânsito; g)-Monitoramento eletrônico de Infração de Trânsito; h)- Implantação, operação e manutenção de

SIRErr ( Sistema de Registro Eletrônico de Infração de Trânsito); i)- Cadastramento,microfilmagem e acompanhamento dc rcclIrsos administrativos e dcfesa prévia, suporteadministrativo às JARIS e atendimento ao público no que tange a recursos e informações sobre

mult~s em geral; j)- Prestação de serviços relacionados com a municipalização de trânsito; 1)-

Operação de linhas urbanas e interurbanas e sistema de transporte coletivo de passageiros porônibus e outros; m)- Elaboração de projetos, planejamcnto, gerenciamento, manutenção eoperação de sistemas integrad'ós de transporte coletivo, inclusive terminais; e n)- Elaboração deprojetos, planejamento, implantação, gerenciamento, manutenção e operação de sistemas de

comunicação visual, sinalização horizontal e vertical;

Parágrafo Único: A Sociedade, por resolução dos sócios, poderá abrir filiais ou escritóriosem qualquer parte do território nacional ou no exterior, fixando, para fins e efeitos legais, o

capital de cada dependência.

t-SPL 36" ACS . Altcra cxcrcício 03.11.2004} .7/

ar condicionado e cabines primárias de qualquer tipO;b)- Projetos e prestações de serviços técnicos de engenharia civil, em geral;

c)- Compra e venda de materiais de construção em geral;d)- Coleta de lixo, em suas várias formas, bem como serviços de capinação, varrição e

limpeza de vias e logradouros públicos, com fornecimento da respectiva mão de obra;

e)- Aplicação de produtos saniantes e domissanitários (detetização/desratização);

t)- Preparação de concreto em geral;g)- Exploração e o aproveitamento de jazidas minerais, no território

compreendendo a extração e o beneficiamento e a comercialização de pedra britada;

"7./

..' ... .. ... .. . .. .. . .... . .. .... . . ...

-8-SPL 36" ACS. Altcra c~crcicio 03.11.2004}/

/'/

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, .. .. .... .. .. .. . . . . . .. . . .. ...

. .. . . .. .... . ... ... . ..h)- Comércio atacadista de materiais de construção em geral;i)- Elaboração, mistura.e transporte de asfalto pré misturado a frio (PMF) e a quente

(CBUQ), inclusive a aplicação dos mesmos;j)- Fabricação e venda de artefatos de cimento em geral;

, 1)- Limpeza (asseio) e conservação de prédios, móveis e utensílios, boca de lobo;

m)- Serviços de jardinagem, gramagem, roçagem e aplicação de herbicida;

n) - Locação de equipamentos;0)- Serviços de limpeza e conservação urbana;p)- Prestação de serviços e fornecimentos de equipamentos relativos ao Gerenciamento de

Tráfego e demais serviços correlatos, através de Sistema Integrado e Informatizado de Controle

Eletrônico;q)- Operação de linhas urbanas e interurbanas e sistema de transporte coletivo de

passageiros por ônibus e outros;r)- Elaboração de projetos, planejamento, gerenciamento, manutenção e operação de

sistemas integrados de transporte coletivo, inclusive terminais;s)- Elaboração de projetos, planejamento, implantação, gerenciamento, manutenção e

operação ~e sistemas de comunicação visual, sinalização horizontal e vertical;t)- Prestação de serviços de gestão/administração das áreas destinadas ao estacionamento

rotativo pago de veículos automotores em vias e logradouros públicos;u)- Obras de saneamento em geral, incluindo construção de redes, estações elevatórias e

de tratamento de água e esgoto, interceptores e emissários;v)- Elaboração de projetos, planejamento, construção e implantação, fornecimento,

gerenciament~, manutenção, operação de sistemas de captação, adução, tratamento e operação de

sistemas de distribuição de água, captação e tratamento de esgoto, incluindo as respectivas

. .. . ......'.. . .. ..

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. .. . ... .. ..

.. .. .. .. .... . . . .... . .. .... .. . . .. .'. ... . ... ... . .

elaboração de projetos, planejamento, construção, implantação, refonna, operação e manutenção

de inst~lações industriais e prediais de estação de transbordo e implantação e operação de centros

de triagem de resíduos oriundos de coleta seletiva;

2-1)- Projeto, implantação, operação, manutenção, gerenciamento de usina de tratamentode resíduos sólidos com reciclagem;

z-2)- Projeto, implantação, operação, manutenção, gerenciamento, recuperação eampliação de aterros sanitários;

z-3)- Projeto, implanta<r:ão, operação, manutenção e gerenciamento de unidades de

tratamento de resíduos originários dos serviços de saúde;

z-4)- Auditoria e processamento de imagens, gerenciamento e cadastram" qtC' .I,. A Iltos de

Infração convencionais e eletrônicos, microfilmagem, transmissão de dados e in:

annazenamento de documentos, CDs e microfilmes;

z-5)- Cadastramento, microfilmagem e acompanhamento de recursos Administrativos e de

Defesa Prévia, suporte administrativo às JARls e atendimento ao público no que tange a recursos,

e infonnações sobre multas em geral;

z-6)- Empreendimento Imobiliário na área de loteamento e de incorporação;

Administração e Comercialização de Imóveis Próprios ou de Terceiros;

z- 7)- Elaboração e execução de programas de Educação, formação e treinamento de

agentes de fiscalização e operação de trânsito;

z-8)- Fornecimento e instalação de SW gráfico para gerenciamento de implantação e

remoção de elementos de sinalização viária, regulamentação c/ou advertência de trânsito;

z-9)- Fornecimento, instalação, operação e manutenção de sinalização semafórica nas

diversas modalidades;

z-lO)- Fornecimento e instalação de circuito fechado de TV (monitoramento de trânsito); e

z-11)- Exploração, administração de rodovias e praças de pedágio.

\

Artigo 5° - CaQital Social. O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de R$

R$143.460.331,00 (cento e quarenta e três milhões, quatrocentos e sessenta mil, trezentos e trintae um reais), dividido em 143.460.331 (cento e quarenta e três milhões, quatrocentas ,(sessentamil, trezentas e trinta e uma) quotas, com valor nominal de R$I,OO (um real) cada Ut.,18' assimdistribuídas entre os sócios: ) . ;/

/'~

-9-SPL 36" ACS - Altera cxcrcicio 03.11.2004)

.. ... .. ... .. . .. .. . ......'.. . .. ... . .. ...,'... . ..

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o sócio Alexandre Beldi Nctto possui(b)

Migo 6° - Ouot~. As quotas são indivisiveis em relação à Sociedade e cada uma delas dará

direito a um voto nas resoluções dos sócios.

Artigo 7° - Deliberacõ~. As deliberações dos sócios serão sempre tomadas em reunião, exeetoconfonne previsto na legislação aplicável e no presente Contrato Social, sendo dispensadas areunião ou assembléia quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria

objeto delas.

àna

SPLJ6aACS-AllcracxcrcicioO3.ll.2004) . tO. ry

~ .. . .... . .. ...

.. ...I . . .... ... .. ..

. .. . .

. .. . .. . . .. . ..... .

Parágrafo Único: Para .os fins do "caput" deste artigo. o sócio que desejar alienar outransferir suas quotas à terceiros deverá notificar os demais sócios. por escrito. de sua intenção.especificando nome e qualificações do possível comprador. preço e demais condições daoperação. Os sócios assim notificados terão 15 (quinze) dias a partir da data do recebimento danotificação para o exercício de sua prioridade e. no caso de mais de um sócio desejarem fazê-lo.os mesmos farão jus a partes iguais. ou. se assim acordarem. distintas. Após 15 (quinze) dias do

recebimento da notificação de interesse de aquisição pelos demais sócios. fica livre a alienação etransferência das quotas oferecidas a terceiros. dentro de um prazo de 30 (trinta) dias. após o queas quotas deverão ser novamente oferecidas aOs sócios. retomando-se o mesmo procedimentoacima estabelecido.

Arti20 9° - Administracão. A Sociedade será administrada pelo sócio ALEXANDRE BELDI NETrO,

brasileiro, natural de Sorocaba, Estado de São Paulo, casado no regime da comunhão universal de

bens, nascido em 27/12/1920, administrador de empresas, residente e domiciliado na cidade de

Sorocaba, Estado de São Paulo, na Avenida Bandeirantes, 700, Bairro Brigadeiro Tobias, CEP

18108-000, portador da cédula de identidade RG n° 1.641.811 (SSP/SP) e inscrito no CPFIMF

sob o n° 018.043.248-68 e pelos não sócios ANTONIO ROBERTO BELDI, brasileiro, natural de

Votorantim, Estado de São Paulo, casado no regime da comunhão universal de bens, nascido em

16/10/1950, engenheiro eletricista, residente e domiciliado na cidade de Sorocaba, Estado de SãoPaulo, na Av. Caribe, 401, Jardim Uirapuru, CEP 18047-270, portador da cédula de identidade

RG n° 4.169.~37 (SSP/SP) e inscrito no CPF/MF sob o n° 618.760.038-04, MARCO ANToNIO

BELDI, brasileiro, natural de Votorantim, Estado de São Paulo, casado no regime da comunhão

universal de bens, nascido em 19/11/1951, engenheiro mecânico e advogado, residente e

domiciliado na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Rodovia Raposo Tavares, Km

99,720 modulo I casa 16, Bosque São Bento, CEP 18056-730, portador da cédula de identidade

RG n° 4.169.338 (SSP/SP) e inscrito no CPF/MF sob o n° 794.694.698-87, ANTONIO FÁBIO

BELDI, brasileiro, natural de Votorantim, Estado de São Paulo, casado no regime da comunhão

universal de bens, nascido em 10/09/1953, engenheiro civil, residente e domiciliado na ,idade de

Sorocaba, Estado de São Paulo, na Avenida São Paulo, 5.235, casa 36, Village D' Avifon, CEP

18013-004, portador da cédula de identidade ~169.:40 (SSP/SP) e inscrito

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SfL 36' ACS . Altera exercicio 03.11.2004)

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sob o rio 889.764.328-00 e ARALDO ALEXANDRE MARCONDES DE SOUZA, brasileiro, natural de

Piraju, ..Estado de São Paulo, casado no regime da comunhão universal de bens, nascido em

26/08/1950, engenheiro civil, residente na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Av.

Mâri~ Campolim, 61, BaiITO Parque Campolim, CEP 18047-600, portador da cédula deidentidade R.G. n° 4.295.077 (SSP/SP) e inscrito no CPF/MF sob o n° 796.105.288-72, aos quais

são conferidos todos os poderes de administração da Sociedade e os quais distribuirão entre si os

encargos da administração e substituir-se-ào reciprocamente em suas ausências ou impedimentos.

Artieo 10 - ReoresentacãQ. A Sociedade será representada perante terceiros por quaisquer dos

administradores isoladamente, ou ainda por seus procuradores legalmente constituídos, os quaisterão poderes para, validamente obrigar a Sociedade, praticando todos os atos e operações

necessários ao cumprimento d"o objetivo social, em especial:

a) representar a Sociedade ativa e passivamente em Juízo ou fora dele;b) celebrar quaisquer contratos, inclusive de locação de imóveis, estipulando os

direitos e obrigações, assinando os respectivos instrumentos;

c) contratar com bancos e outros estabelecimentos de créditos, empréstimos com ousem garantias;

d) constituir, em nome da Sociedade, procuradores judiciais e extra-judiciais,especificando os poderes nos respectivos instrumentos de mandato, e

e) assinar cheques, faturas, ordens de pagamento, aceitar notas promissórias, sacar,aceitar e endossar letras de câmbio, bem como caucionar e descontar quaisquer títulos de créditode interesse da Sociedade.

Artieo 11 - Uso da Denominacão Social. A denominação social será usada somente e.m negócios

do interesse social, sendo expressamente proibido o seu uso em fianças, endossos a ~vorl ou em

documentos análogos, a não ser quando expresS3:W pelos sócios, por

SPL 36" ACS. Altera e~ercicio OJ.II.2004} 12

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Artigo 12 - "Pró-Labore". Os administradores poderão retirar, mensalmente, uma quantia a título

de "Pró-Labore", a qual será fixada pelos sócios de comum acordo e será levada á conta das

desp'esas gerais da Sociedade.

Artigo 13 - Exercício Social. Balanco Geral e Lucros. O exercício social terá inicio em 1° de

janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.

Parágrafo Único: Ao fim de cada exercício, um inventário do ativo e passivo será feito e orespectivo balanço levantado e os lucros líquidos poderão ser: a) distribuídos entre os sócios naproporção de suas quotas; ou b) retidos, total ou parcialmente em conta de Lucros em Suspensoou Reservas da Sociedade. ou capitalizada.

Artieo 14 - Continuacão da Sociedade. Falência, morte ou incapacidade, exclusão, retirada ou

extinção de qualquer sócio não acarretará a dissolução da Sociedade, que prosseguirá com osremanescentes, a menos que estes, de comum acordo, resolvam liquidá-Ia. Os haveres do sóciofalido, morto, incapacitado, excluído, retirante ou extinto serão calculados com base em balancete

especialmente levantado e serão pagos ao mesmo, a seus herdeiros, ou sucessores, conforme ocaso, em 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas de igual valor.

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Artigo 15 -Liguidacão, No caso de liquidação da Sociedade, o processo estabelecidoadotado, O liquidante será indicado, por deliberação dos sócios, e o ativo líquidoapurado deverá ser partilhado entre os sócios na proporção que combinarem entre si,"

lei será

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. J)SPL 36' ACS - Altera exercício 03.11.2004)

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i, 03 de Novembro de 2004

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Roberto Beldi

Presidente

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Advogada Responsável:~ 1~ ~,

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HypolitoOAB/SP n° 164.439,-

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igual teor e forma na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo assmaaas.