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OFICINA DE INTERVENÇÃO URBANA Porto Velho 12 a 16 de junho de 2012

Oficina de intervenção urbana Porto Velho

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Imagens da Oficina de intervenção urbana em Porto Velho

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OFICINA DE INTERVENÇÃO URBANA

Porto Velho12 a 16 de junho de 2012

TRABALHOS REALIZADOS

Movimente-se saia da rotina Nasartes

Foi uma perfomance realizada nas ruas do Centro de Porto Velho, na qual a artista pedala com uma placa onde é pos-sível ler: “Movimentem-se e saia da Rotina”, e distribui um panfleto com a mesma mensagem. A proposta é estimular as pessoas a pensar a necessidade de se construir novas formas de mobilidade urbana mais ecológicas, saudáveis e que leve em conta todas as pessoas da cidade.

BeradeiraRita Queiroz

Em uma ação que gera curiosidade nas pessoas, a artista instala na porta do Mercado Cultural uma boneca/manequim, coberta com retalhos e que segura uma placa com várias mensagens que a artista produziu através de colagens e escrita.

VolteiWandes + Maria Regina + Clotilde + Luciano

A Rua Euclides da Cunha era um centro comercial popular que foi demolido visando a construção de um terminal de ônibus. Os vendedores que ali trabalhavam foram retirados de forma abrupta e tiveram que se instalar de forma provisória em outras feiras pelo centro, sendo que alguns ainda estão sem lugar. O trabalho consistiu em fotografar alguns destes trabalhadores, ampliar sua imagem e instalá-las nos espaços antigamente ocupados por eles. O trabalho teve uma grande aceitação por parte dos vendedores que se mobilizaram para expandir a proposta em parceria com os artistas.

LUTOElizeu + Raoni + Samuel

A construção da hidroelétrica de Jirau e Santo Antônio no Rio Madeira, trouxe enormes impactos negativos para a cidade de Porto Velho, em especial para as pessoas e as áreas em torno nas margens do rio. Para além dos terríveis efeitos no meio ambiente, as populações ribeirinhas tem sofrido uma série de dificuldades, tendo seus direitos humanos violados.

O grupo formado por ativistas do coletivo Banzeiro, que trabalham nas frentes populares de ativação social, se dedi-caram a desenvolver um projeto sobre um dos bairros mais antigos de Porto Velho, que está prestes a ser completamente destruido pelos movimentos não naturais que a hidroelet-rica tem causado nas águas. A ação consistiu em cobrir com um pano negro, um dos vagões de trem expostos na Praça Madeira Mamoré, no qual estava escrito a palavra LUTO. No chão balões marcados com um X vermelho, remetiam as marcas impressas nas casas condenadas do bairro Triângulo. Dentro dos balões mensagens politícas e poéticas, preten-diam através deste ato simbólico alertar a população para o que acontece na região, uma vez que a imprensa e o poder público são colaboradoras das empresas e omitem os acon-tecimentos.

Pedestre sem vezVrena + Gilson + Adelina

A maioria das ruas do Centro de Porto Velho, não possuem sinais de trânsito para pedestres, se restringindo apenas ao semáforo para os carros. Em alguns cruzamentos a situação ainda piora, pois de fato o pedestre não tem vez. Pensando nesta necessidade de produzir uma ação que discutisse essa questão o grupo simulou em papelão um semáforo para pedestres, no qual havia apenas o sinal vermelho. A obra foi instalada no cruzamento da Av. Sete de Setembro com Rogé-rio Weber e foi motivo de muito debate pelos transeundes que por ali passaram.

PORTO VELHOde 12 a 16 de junho de 2012

projeto DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS: OFICINAS DE ARTES VISUAIS

FUNARTECASA DA CULTURA IVAN MARROCOS

SECRETARIA ESTADUAL DE ESPORTES, DA CULTURA E DO LAZER

Professora: Brígida Campbell

participantes:Franciney

Wandes LeãoRita Queiroz

Luciano PinheiroBailarina RamosMaria de Nazaré

Samuel SilasClotilde Peruffo

Raoní IzoliGilson CastroCláudio VrenaMaria Regina Adelina JacobElizeu Braga

Gaspar Knyppel