Oficina de Língua Portuguesa III

7/18/2019 Oficina de Língua Portuguesa III

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Oficina de Língua Portuguesa III

Atividade Avaliativa

Atividade Avaliativa

Revisão da tentativa 1

Iniciado em quinta, 25 junho 215, 1!"2

Completado em quinta, 25 junho 215, 1!"2!

Tempo empregado ! #inutos 1$ segundos

Nota 12 de u# #%&i#o de 12'100()

Question1*otas" 1

Leia as afir#a+es"

I- Resu#o . u# #etate&to que cont.# as ideias centrais do te&to /ase-

II-0e&to /ase . o te&to a ser resu#ido-

III- Resu#o . feito ara diversas finalidades-

I- Resu#o . u# te&to que deve ter coer3ncia e coesão-

A artir de sua leitura das afir#a+es aci#a, ode4se considerar que"

Escolher uma resposta.

a- s as afir#a+es I e II estão corretas

/- s a afir#a+ão I est% correta

c- nenhu#a das afir#a+es est% correta

d- as afir#a+es I, II e III estão corretas

e- todas as afir#a+es estão corretas

Correto

Notas relativas a este envio: 1/1.

Question2 *otas" 1

6uando nos referi#os a u# resu#o, ve#4nos 7 #ente u# te&to que"

0er#inar revisão




a- . u# te&to longo, co# v%rios ar%grafos, ara que o leitor co#reenda

efetiva#ente o te&to /ase 'isto ., o te&to original)

/- . u# #etate&to que fornece infor#a+es so/re u# te&to fonte de #odo que o

leitor ossa selecionar o que retende8deve8recisa ler

c- . curto e si#les, or ter, co#o o/jetivo, atender a todo e qualquer tio de

leitor

d- *enhu#a das de#ais alternativas est% correta

e- . curto, or ter aenas u#a sequ3ncia narrativa

Correto


Question3 *otas" 1

Resu#o e Resenha são"


a- te&tos que se organi9a# de #odo id3ntico, ois cont3# sequ3ncias

narrativas, descritivas e argu#entativas

/- te&tos que ertence# ao #es#o g3nero

c- tios de te&to e# que a coesão e coer3ncia não são necess%rias 7

sua organi9a+ão

d- te&tos que ertence# a g3neros diferentes

e- te&tos que se organi9a# or rocessos coesivos e argu#entativos

Correto


Question4 *otas" 1

:e voc3 for solicitado a ela/orar u#a resenha, voc3 deve levar e# conta que"


a- a o/ra resenhada constitui ano de fundo do te&to do autor daresenha e não deve ser referida



/- a resenha te# aenas sequ3ncias narrativas; não se aresenta# ali

sequ3ncias descritivas ou8e argu#entativas

c- o dado /%sico da resenha . a sequ3ncia argu#entativa; não se

aresenta# ali sequ3ncias narrativas

d- o título da resenha deve catar a ideia central da sua resenha e se

referir ta#/.# 7 o/ra resenhada

e- a conclusão de u#a resenha não ode e&ri#ir a oinião do autor da

resenha

Correto


Question5 *otas" 1

Leia co# aten+ão as afir#a+es a seguir"

I- <a9er u#a resenha . escrever u# resu#o da o/ra resenhada aco#anhado de críticas a essa o/ra-

II- Para ler e8ou escrever u#a resenha, o conheci#ento de #undo necess%rio i#lica u#a aten+ão direta e e&clusiva 7 o/ra

que vai ser resenhada-

III- A finalidade da resenha . ela/orar u# co#ent%rio crítico da o/ra resenhada 'ou seja, do te&to /ase)-

=aseado e# sua leitura das afir#a+es, ode4se afir#ar que"


a- as afir#a+es II e III estão corretas

/- as afir#a+es I e III estão corretas

c- todas as afir#a+es estão corretas

d- as afir#a+es I e II estão corretas

e- nenhu#a das de#ais afir#a+es est% correta

Correto


Question6 *otas" 1

:e nos referir#os a Resu#os e Resenhas, ode#os afir#ar que"




a- resu#os e resenhas são g3neros que atinge# u# >/lico #ais

co#ercial, ois ?vende#@ livros, fil#es, o/jetos de arte, entre outros- *ão

interessa# #uito ao #undo acad3#ico

/- o resu#o deve conte# u#a visão crítica e avaliativa da o/ra /ase,

influenciando ositiva ou negativa#ente o leitor

c- a resenha . u# g3nero #uito requisitado nos /ancos acad3#icos, ois

revela a caacidade de resu#ir e de argu#entar do estudante

universit%rio

d- a organi9a+ão te&tual de u#a resenha . fi&a" aresenta ri#eiro o

resu#o e, deois, a crítica

e- a resenha . u# g3nero que não ossui características definidas;

organi9a#4se so/re qualquer o/ra, #as não aresenta# #arcadores

te&tuais visíveis

Correto


Question7 *otas" 1

# rela+ão 7 ela/ora+ão de u#a resenha acad3#ica, . conveniente que"

I B :ugere4se que o autor tenha /o# conheci#ento de #undo, ara fa9er rela+es da o/ra resenhada co# outras o/ras j%

lidas, #es#o que não seja o/rigatrio-

II 4 O autor fa+a u# resu#o /e# detalhado da o/ra resenhada, ara que o leitor se interesse e# co#rar a o/ra4/ase-III 4 O autor ode fa9er resenhas de livro, de caítulo de livro, de fil#e, de u#a aula, entre outros-

I 4 O autor da resenha ajuda as essoas a selecionar o que deve# ou recisa# ler, ois, co#o . u# te&to #enor, a resenha

favorece a leitura #ais r%ida-

A artir de sua leitura, ode se afir#ar que"


a- s a afir#a+ão I est% correta

/- as afir#a+es II, III e I estão corretas-

c- nenhu#a das afir#a+es est% correta-

d- todas as afir#a+es estão corretas-

e- as afir#a+es I e III estão corretas-

Correto




Question8 *otas" 1

C- Pode#4se fa9er resu#os ara"


a- escrever deter#inados g3neros te&tuais que e&ige# rocedi#entos

de su#ari9a+ão co#o a resenha, o artigo científico, arecer, rojeto

de esquisa, etc

/- descrever, narrar e avaliar u# o/jeto de arte, de #odo que este

o/jeto seja vendido e# leiles

c- organi9ar roteiros de fil#es, co# indica+ão de cen%rios e falas

d- organi9ar fichas de controle de idas a /i/liotecas ara estudo

e- argu#entar u# onto de vista

Correto


Question9*otas" 1

Do# este e&ercício, va#os o/servar sua caacidade de leitura- Leia o te&to a seguir, co# aten+ão"

Nossa vida e nossa individualidade se constroem a partir de determinadas relações sociais das quais participamos.

Para que a sociedade funcione, é necessário que os indivíduos se submetam a reulamentos, acatem valores e se conformem

a uma determinada situaç!o. "s normas, leis, disciplinas #s quais precisamos nos submeter para conviver na sociedade

implicam relações de poder.

$ poder, portanto, n!o se limita # orani%aç!o do Estado, mas está presente em todas as relações sociais. "ssim, na família,

somos eralmente orientados pela afetividade e pela autoridade dos pais& na escola, pela dedicaç!o e pela autoridade dos

professores, que ensinam e decidem sobre nosso saber por meio de avaliações& no trabalho, os empreados se submetem #

disciplina, horários e técnicas para manter ou aumentar a produtividade na sua unidade de trabalho& no hospital, os médicosdecidem sobre o que é melhor para a nossa sa'de& no tr(nsito, precisamos respeitar os sinais convencionais, para arantir a

nossa vida e a dos outros& nas ire)as, os padres e pastores orientam a vida dos fiéis& no mercado, precisamos de dinheiro

para comprar o que dese)amos. Enfim, todas as situações que vivemos envolvem relações de poder que enendram e mant*m

a ordem social. 'DOREI, Dassiano- Didadania e Política- In" Para Filosofar - :ão Paulo, :ciione, 1FFG- - 1HH)-

Leia agora as seguintes afir#a+es"

I- Orde# e regras são funda#entais e# u#a sociedade civili9ada-

II- Autoridades e# todos os setores deter#ina# a conduta social das essoas-

III- As rela+es de oder são resons%veis ela #anuten+ão da orde# social-

I-O oder . o stado-




a- *enhu#a das afir#a+es est% correta

/- As afir#a+es I, II e III estão corretas

c- : a afir#a+ão lII est% correta

d- As afir#a+es I, II e I estão corretas

e- 0odas as afir#a+es estão corretas

Correto


Question10 *otas" 1

:e voc3 fosse resu#ir este te&to e# u#a >nica frase, seu resu#o se organi9aria"


a- O oder . o stado

/- O #undo se organi9a e# u#a rela+ão de oder financeiro

c- O oder est% resente e# todas as rela+es sociais, e&ceto nos

hositais

d- As estruturas sociais são funda#entais ara a #anuten+ão da orde#

e# sociedades civili9adas

e- As essoas deve# ter suas vidas ara#etri9adas elos

#anda#entos e ensina#entos de seus líderes religiosos

Correto


Question11*otas" 1

Assinale a alternativa correta"


a- A resenha não deve revelar o osiciona#ento crítico de seu autor

/- Resu#o ode ser u#a justaosi+ão 'colage#) do te&to /ase



c- Resu#o e resenha ne# se#re se refere# a u#a o/ra /ase

d- Resu#o e avalia+ão crítica fa9e# arte da organi9a+ão de u#a

resenha

e- O resu#o deve conter a avalia+ão crítica do rodutor do te&to

Correto


Question12 *otas" 1

Para avaliar sua leitura, leia o trecho a seguir"

0e&to

Coesão e Argmenta!ão

$ fato de o ato de escrever ser um momento em que aquele que escreve se v* so%inho frente ao papel, tendo em mente

apenas uma imaem de um possível interlocutor, fa% com que ha)a necessidade de uma maior preocupaç!o em relaç!o #

coes!o. Em eral, o aluno n!o sabe até que ponto deve e+plicitar o que tenta di%er para que se faça compreender. Entretanto,

o fa%er-se compreender é um ponto central em qualquer te+to escrito& a coes!o deve colaborar neste sentido, facilitando o

estabelecimento de uma relaç!o entre os interlocutores do te+to. $ que se busca n!o é um te+to fechado em si mesmo,

impenetrável a qualquer leitura e sim alo que possa servir como veículo de uma interaç!o entre os interlocutores.

á ainda mais uma quest!o em que se deve pensar na consideraç!o das especificidades da modalidade escrita / a

arumentaç!o. 0 através dela que o locutor defende seu ponto de vista. " arumentaç!o contribui na criaç!o de um )oo entre

quem escreve o te+to e um possível leitor, )á que aquele discute com este, procurando lhe mostrar que tipo de ideias o levaram

a determinado posicionamento. 1ito de outra maneira, ao escrever um te+to o locutor estabelece relações a partir do tema que

se prop2s a discutir e tira conclusões, procurando convencer o receptor ou conseuir sua ades!o ao te+to. N!o se pode traçar

uma distinç!o absoluta entre coes!o e arumentaç!o3 a coes!o arante a e+ist*ncia de uma relaç!o entre as partes do te+to

que, tomadas como um todo, devem constituir um ato de arumentaç!o. "s duas noções contribuem para a constituiç!o de um

con)unto sinificativo capa% de estabelecer uma relaç!o entre o su)eito que escreve e seu virtual interlocutor.

0 pr4prio da linuaem seu caráter de interlocuç!o. " escrita n!o foe a esse princípio3 ela também busca estabelecer uma

relaç!o entre su)eitos. $ te+to deve ser suficiente para caracteri%ar seu produtor enquanto um aente, um su)eito daquela

produç!o, ao mesmo tempo em que confere identidade ao seu interlocutor. $ te+to, enquanto totalidade revestida de

sinificados, acaba sendo um )oo entre su)eitos, entre locutor e interlocutor.

'ERIJA*, Regina K- de Al#eida et alli - A disserta+ão no vesti/ular- In" A magia da mdan!a " vesti#lar $NICA%P: l&nga

e literatra- Da#inas" ditora da nica#, 1FCG- - 1$415)-


a- ogos discursivos, entre locutor e interlocutor, deende# /asica#ente

das condi+es de rodu+ão do te&to, ou seja, resen+a física de locutor e de

interlocutor

/- O te&to escrito . #ais facil#ente co#reendido do que o te&to oral, ois o

rodutor do te&to, ausente fisica#ente, não ode contestar as interreta+esque o leitor reali9a



c- O te&to que voc3 aca/ou de ler . funda#ental#ente u# te&to

argu#entativo, ois defende u# onto de vista

d- A resonsa/ilidade do ler e do escrever i#lica, necessaria#ente, o

do#ínio da variante adrão da língua e# que se escreve8l3

e- O te&to que voc3 aca/ou de ler . /asica#ente u# te&to argu#entativo e,

or isto, não er#ite que se fa+a u# resu#o dele

Correto


0er#inar revisão

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