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Olá! Sou o Caius! Vem daí jogar às emoções comigo.

Olá! Sou o Caius! Vem daí jogar às emoções comigo. · A maior parte das emoções são universais e refletem a evolução da história humana, com algumas variações aprendidas

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Olá! Sou o Caius!

Vem daí jogar às emoções comigo.

2

3

INDICE

Apresentação da parceria….……...………………. 4

Apresentação das ―Emoções em Jogo‖ ………….5

Princípios gerais para utilização das cartas …...... 6

Atividades ―Emoções em Jogo‖

1. Jogo da Memória com Emoções ………… 7

2. O “Quem é Quem das Emoções” ………... 8

3. Adivinha Como Me Sinto! …………………. 9

4. Emoções ao Ritmo da Música ……………. 10

5. Construindo Sobre as Emoções Positivas .11

6. Classificar as Emoções …………………… 12

7. “Onde” Me Sinto? ………………………….. 13

8. Transmissão Emocional …………………... 14

9. Olá… Adeus! …..…………………………… 15

10. Partilhar Emoções Positivas …………….. 16

11. Observar, Ouvir e Expressar Emoções ... 17

12. As Emoções no Espaço …………………. 18

Anexos às atividades ………………………… 19

Fundamentos teóricos …………………………….. 20

Sugestões ………………………….……………….. 28

Bibliografia …………………………………….……. 29

4

Nasci da parceria entre a Growth e a desenformar.com, projectos de 2 EMAPPianos de Lisboa, mas foi a Tânia que me desenhou.

A Growth nasceu das alegres, entusiasmadas e sonhadoras reuniões de trabalho do EMAPP I (Executive Master of Applyed Positive Psychology 2012/13 ), do ISCSP em Lisboa. A Growth tem por missão: valorizar a descoberta, promover o sonho, planear etapas e fazer emergir o Florescimento Humano de pessoas e organizações.

www.positivegrowthproject.com

O desenformar.com é um projeto criado com o objetivo de inspirar formadores e professores, através da partilha de ideias e ferramentas para educar e formar. Baseia-se na Aprendizagem através da Experiência, na Psicologia Positiva e na experiência da sua autora enquanto formadora de jovens e adultos.

Tânia Martins Guita - Ilustração e Design

5

EMOÇÕES EM JOGO

As ―Emoções em Jogo‖ são compostas por 2 baralhos de 52

cartas cada, um com verso azul e outro com verso laranja.

Cada baralho contém 51 emoções distintas e 1 Joker, de

forma a permitir a expressão de alguma emoção que não

esteja representada, mas faça sentido para o grupo de

trabalho.

Estes baralhos são um valioso recurso para a realização de

jogos e dinâmicas, permitindo de forma agradável e prática

reconhecer, identificar, diferenciar e expressar emoções, bem

como experimentar o seu impacto nas relações humanas.

Ao nomear e ilustrar as emoções, as cartas ―Emoções em

Jogo‖ ajudam crianças, jovens e adultos a melhor

compreender o que sentem em determinadas situações, a

integrar as emoções no seu vocabulário do dia-a-dia e a

compreender como o seu comportamento influencia e é

influenciado por elas.

A exploração prática dos baralhos vai depender do público

alvo e dos objetivos que se pretendem atingir, contudo, são

sugeridos 12 exercícios diferentes neste manual.

As ―Emoções em Jogo‖ podem ser utilizadas para diversão,

aprendizagem, desenvolvimento ou terapia, de forma

individual ou em grupo e nos mais diferentes contextos

profissionais ou pessoais, como por exemplo: formação de

adultos, ensino de jovens, equipas em organizações, grupos

de apoio, casais, atividades pais-filhos, etc.

6

PRINCÍPIOS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DAS CARTAS

A utilização das cartas deve sempre salvaguardar a

segurança psicológica dos participantes: crianças, jovens e

adultos.

As atividades devem ser apresentadas como ―desafios

por opção‖, ou seja, os participantes são livres de

participar ou não em cada atividade.

No início das atividades, transmitir a mensagem de que,

enquanto seres humanos, é natural sentir qualquer

emoção, seja ela negativa ou positiva. Nenhuma é

incorreta. Apenas o comportamento o pode ser.

As atividades podem e devem ser refletidas. Sugerimos

a metodologia ―experiential education‖ (Kolb, 1984).

Seguidamente, apresentam-se 12 atividades lúdico-

pedagógicas que permitem a identificação, compreensão e

expressão das emoções.

Sinalética das ―Emoções em Jogo‖:

15’ - 45’

/ 2 - 10

Nº de

baralhos

Nº de

participantes

Duração atividade

C/ ou S/ preparação

7

ATIVIDADES

1. JOGO DA MEMÓRIA COM EMOÇÕES

Página indisponível

15’ - 45’

2 - 10

8

2. O “QUEM É QUEM” DAS EMOÇÕES

Página indisponível

15’ - 45’

2—10

9

3. ADIVINHA COMO ME SINTO!

Um jogador retira uma carta de um baralho e exprime, com

linguagem gestual, essa emoção. Os outros jogadores ou a

equipa adversária (se se jogar em equipa) tentam adivinhar a

emoção expressa, podendo para tal socorrer-se do outro

baralho.

A pessoa ou a equipa que adivinhar a emoção retira outra

carta para representar outra emoção, repetindo o exercício.

Variante:

Quem adivinhar a emoção, junta-se ao jogador que

expressou a emoção, procurando interagir de forma

adequada à emoção expressa.

Por exemplo: um jogador exprime zanga e aquele que

adivinha vai ter com o primeiro e tenta acalmá-lo. Se forem

poucos jogadores, pode ainda pedir-se ao grupo para refletir

sobre o que aconteceu no final de cada simulação.

Objetivos:

Reconhecer e exprimir emoções;

Treinar respostas possíveis para determinados estados

emocionais (variante da atividade).

15’ - 45’

2 - 15

10

4. EMOÇÕES AO RITMO DA MÚSICA

Página indisponível

15’ - 45’

2 - 20

11

5. CONSTRUINDO SOBRE EMOÇÕES POSITIVAS

Página indisponível

1 - 2 h

1 - 15

12

6. CLASSIFICAR EMOÇÕES

Preparação: No chão, é desenhada uma cruz de grandes

dimensões (ex. giz):

Distribuem-se equitativamente as cartas pelos participantes e

é-lhes pedido que as coloquem nos 4 quadrantes consoante:

1) o nível de energia (dessas emoções para a ação) e 2) se

são mais ou menos positivas ou negativas.

No final, são convidados a olhar para a distribuição de todas

as cartas, podendo qualquer um reposicioná-las no

quadrante que achar mais adequado. Discute-se em grupo a

organização das emoções, tendo em vista o objetivo da

atividade.

- Atividade adaptada de Ilona Boniwell

Objetivo:

Reconhecer e tomar consciência da energia e da

positividade ou negatividade das emoções.

15’ - 30’

1 - 25

Positivas

Alta Energia

Baixa Energia

Negativas

13

7. “ONDE” ME SINTO?

Página indisponível

1 - 2 h

1 - 25

14

8. Transmissão Emocional

Página indisponível

15’ - 30’

1 - 15

15

9. OLÁ... ADEUS!

Preparação: Consoante o número de participantes, o

facilitador seleciona o mesmo número de cartas com

emoções positivas e negativas (ligeiramente mais positivas).

Distribui-se aleatoriamente uma carta a cada participante e

dá-se as seguintes instruções:

Os participantes circulam pela sala cumprimentando-se e

apresentando-se num tom que expresse a emoção da sua

carta.

No fim da curta interação, tentam adivinhar a emoção um

do outro.

Despedem-se e circulam para interagir com o próximo.

Ao fim de 2 minutos, o facilitador diz ―TROCA‖ e os

participantes trocam de carta com a pessoa com quem

estão em diálogo nesse momento.

A partir daí, apresentam-se com o tom emocional da nova

carta.

Na discussão da atividade, pode abordar-se os conceitos de

―impacto e contágio emocional‖ (Rizzolatti, 2004).

Objetivo:

Reconhecer e expressar emoções.

10’ - 20’

1 - 40

16

10. PARTILHAR EMOÇÕES POSITIVAS

Página indisponível

15’ - 30’

8 - 40

17

11. EXPRESSAR, OUVIR E OBSERVAR EMOÇÕES

Página indisponível

20’ - 40’

3 - 30

18

12. AS EMOÇÕES NO ESPAÇO

Página indisponível

30’ - 45’

20 - 40

19

ANEXO 1 - Sugestões musicais Carmina Burana - Carl Orff

Creep -Radiohead

Up All Night —Buraka Som Sistema

Happy —Pharrell Williams

Somewhere over the rainbow –Israel ―IZ‖

Wind of Change - Scorpions;

O Corpo é Que Paga - Seda;

I'm Alive - Celin Dion;

Maniac - Flashdance.

ANEXO 2 - Emoções por quadrantes

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Fundamentos Teóricos das Emoções

Emoções positivas e resultados saudáveis podem-se ligar de múltiplas maneiras. (Hipócrates)

Emoções, Sentimentos e Afetos

Emoções

Na história da humanidade, as emoções aparecem como um meio de comunicação eficaz, muito antes da linguagem. Também no desenvolvimento humano, os bebés são capazes de comunicar as suas emoções antes de começarem a falar, através de comportamentos de choro, gritos, sorrisos, etc. As emoções são dirigidas para o exterior, são públicas, iniciam uma reação ou ação imediata a um impacto mental (Damásio, 2001).

A maior parte das emoções são universais e refletem a evolução da história humana, com algumas variações aprendidas pela cultura e pela experiência (Ekman, 2003).

As emoções são também curiosas adaptações fisiológicas através das quais os organismos se regulam para sobreviver. As emoções são fundamentais para o processo de tomada de decisão, tendo estas a capacidade de influenciar a razão, com muito mais força do que se tende a julgar (Damásio, 2001).

Eis algumas características das emoções (Ekman, 2003):

As emoções são experiências pessoais e podem resultar numa tomada de consciência;

São versáteis e breves, chegando a durar apenas algumas frações de segundo e a sua intensidade expressiva varia muito, basta pensar na diferença entre medo e terror;

Provocam alterações corporais e fisiológicas rápidas nos gestos, ritmo cardíaco, respiração, coloração da pele, etc.;

São polarizadas em positivas ou negativas, por exemplo alegria e tristeza;

21

Não são hábitos! São respostas a experiências específicas e são determinadas pela perceção e interpretação dos fatos;

O processo avaliativo das emoções é automático e depende do foco atentivo. Para termos consciência das emoções é preciso prolongarmos o processo no tempo;

São um sinal eficiente, claro, rápido e universal que nos informa do que os outros estão a sentir;

A expressão emocional falsa pode ser detetada se atendermos às assimetrias e à ausência de movimentação involuntária dos músculos, etc.

Sentimentos

Os sentimentos diferem das emoções, reportam-se ao lado

interior e privado, prolongam-se no tempo e exigem

conhecimento experiencial para a tomada de consciência de

si próprio (Damásio, 2001). Os sentimentos não se

relacionam com uma causa imediata como as emoções,

assemelham-se mais a padrões de ação executados a partir

de mapas cerebrais (Damásio, 2010).

Afetos

Os afetos exprimem-se por emoções como resultado da repetição emocional. Constroem-se ao longo do tempo e são estruturadores da vida mental.

Os afetos focam o passado. As emoções focam o presente.

Função Biológica das Emoções

A função biológica das emoções é dupla (Damásio, 2001):

Geram uma reação específica a uma situação, que pode resultar em - fuga, bloqueamento, luta ou adoção de um comportamento agradável;

Regulam internamente o organismo - aumento da

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circulação sanguínea nas pernas para a fuga ou luta, mudança do ritmo cardíaco e respiratório para a imobilização.

Aprendizagem Emocional

Podemos educar as nossas emoções, mas não suprimi-las, pois os sentimentos que vamos deixando crescer são as testemunhas do nosso insucesso (Damásio, 2001).

Focar a atenção no corpo aumenta a perceção dos sintomas

e sensações (Pennebaker, 1982), ajudando-nos à integração

psicológica dos estados emocionais na nossa vida.

Efeitos das Emoções no Corpo (Nummenmaa et al., 2013).

23

A habilidade do Homem para se relacionar, interpretar os

comportamentos, comunicar e compreender as relações das

pessoas e das situações, descrita como Inteligência

Interpessoal por Gardner (1999) exige a capacidade para

antecipar os sentimentos dos outros, demonstrá-los através

da linguagem corporal e interpretar humores e expressões

faciais.

Rizzolatti (2004) acredita que para sobrevivermos

precisamos de compreender as ações dos outros e que a

aprendizagem por imitação nos permite a integração numa

cultura. Ele descobriu os neurónios em espelho, que são

ativados pela simples observação do outro e responsáveis

pelo contágio emocional. O contágio emocional permite-nos,

por exemplo, ser empáticos, predispondo-nos para

estabelecer boas relações.

Emoções negativas

Sempre que um indivíduo vivencia estados emocionais

negativos, foca a atenção em si próprio, em detrimento do

ambiente que o rodeia (Salovey, 2000) e ativa o sistema

nervoso simpático que nos prepara para reagir ao perigo.

As emoções negativas são cruciais para a sobrevivência,

mas apenas no tempo presente (Fredrickson, 2001), pois

quando estamos assustados, zangados ou deprimidos é-nos

muito difícil ser criativos e aprendermos coisas novas,

(Sheldon, 2006). Por outro lado, a exposição prolongada a

emoções negativas pode ter consequências adversas para a

saúde (Salovey, 2000).

A evolução tem-nos transmitido um viés da atenção a favor

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das emoções negativas (Knoop, 2014). Tendemos pois a:

Dar mais atenção aos eventos negativos do que aos

positivos;

Produzir reações emocionais mais fortes perante eventos

negativos do que eventos positivos, numa razão de 3 para

1, no mínimo!

Gastar mais tempo na ruminação dos problemas do que

na contemplação dos sucessos;

Envolvemo-nos socialmente mais em torno dos problemas

do que dos sucessos;

Gastar (10 vezes mais) dinheiro em tratamento do que na

prevenção da saúde física e psicológica.

As emoções positivas parecem também durar menos do que

as negativas (Fredrickson, 2009). A capacidade rápida de

responder às emoções negativas tem permitido ao ser

humano sobreviver e adaptar-se ao longo dos tempos.

Contudo, em ambientes seguros, característicos de muitas

sociedades atuais, deixamos de ter tanta necessidade de

alerta e podemos desfrutar mais tranquilamente das

emoções positivas.

Emoções positivas

A melhor maneira de superar pensamentos e sentimentos

indesejáveis ou negativos é cultivar positivos. (William Atkinson)

Um ambiente onde predominam as emoções positivas

significa que é seguro, enquanto um ambiente dominado

pelas emoções negativas indica que há algo a ser corrigido

(Schwarz & Clore, 1996, cit. por Salovey, 2000).

25

As emoções positivas ativam o sistema nervoso

parassimpático que nos tranquiliza e devolve a harmonia. Um

padrão de emoções positivas ajuda-nos a sobreviver no

futuro, tornando as nossas atitudes mais flexíveis, criativas,

integradas e eficientes (Fredrickson, 2001). Eis alguns

benefícios das emoções positivas (Salovey, 2000; Deborah,

2001; Fredrickson, 2001):

Melhoram o funcionamento fisiológico do corpo,

principalmente o sistema imunológico;

Melhoram o sono, diminuem as constipações, dores de

cabeça, aumentando a felicidade geral;

Expandem a visão periférica, as perceções e facilitam a

exploração do meio;

Melhoram o humor, aumentam a motivação, os

comportamentos saudáveis e a tolerância para suportar o

desconforto físico;

Ajudam a superar as emoções negativas, a ser mais

resilientes e a cooperar melhor com as dificuldades;

Aumentam e melhoram as relações sociais;

Melhoram a saúde física e mental e podem aumentar a

longevidade em cerca de 10 anos.

As emoções positivas tendem a gerar espirais positivas,

havendo assim benefícios para os indivíduos que aumentam

o seu rácio de positividade (Fredrickson, 2009).

26

Quadrantes das Emoções (Schwartz, 2010)

Desafiante Aborrecido Receoso Zangado Frustrado Impaciente Defensivo Irritável Preocupado Ansioso Desafiado

Otimista Confiante Envolvido Recetivo Expectante Excitado Entusiasmado Orgulhoso Contente

Exausto Triste Deprimido Vazio Desesperado Cansado

Despreocupado Calmo Pacífico Jovial Aliviado Passivo Sereno Tranquilo

Alta energia

Baixa energia

Neg. Pos.

Zo

na S

obre

viv

ência

Zo

na D

esem

penho

Zo

na E

xaustã

o

Zo

na R

ecupera

ção

27

Como as emoções nos ajudam a dar o nosso melhor?

Uma das vantagens da atitude positiva é podermos sempre

iniciar, reiniciar e ajustar a conduta no sentido de tirarmos o

melhor rendimento do fluxo contínuo das experiências e dos

sentimentos positivos (Fredrickson, 2009).

As emoções e feedbacks negativos têm mais impacto do que

os positivos. A informação negativa é processada mais

aprofundadamente do que a positiva. Isto significa que para

superarmos um acontecimento negativo precisamos de

vários acontecimentos positivos (Baumeinster et al., 2001).

Schwartz et al. (2002) estudaram a razão entre emoções

positivas e negativas em pacientes deprimidos tendo

concluído que os indivíduos com uma relação superior a 4,3

emoções positivas por cada emoção negativa registaram

uma recuperação mais rápida e significativa do que os

outros.

Na conjugalidade, a razão entre interações positivas e

negativas terá de ser superior a 5 positivas por cada uma

negativa para haver florescimento (Gottman, 1994).

Ao estudar o estilo de comunicação em equipas de gestão,

Cameron (2009) concluiu que as equipas com melhor

desempenho organizacional eram aquelas em que as

declarações positivas superavam as negativas na razão de

5,6 para 1, a favor intervenções positivas.

Lyubormirsky (2007) afirma que, se iniciarmos hoje um

esforço para melhorar as relações interpressoais, iremos

colher como presente emoções positivas que irão aumentar

a nossa felicidade numa espiral ascendente.

Em conclusão, é necessário valorizar e trabalhar mais o lado

positivo. As emoções positivas favorecem o florescimento

humano, i.e., viver num estado ótimo de funcionamento com

expressões de bondade, crescimento pessoal e resiliência.

28

Sugestões

Para aumentar o florescimento:

Expressar mais gratidão pelo que temos e nos acontece;

Evitar a comparação social;

Praticar mais atos de bondade;

Fortalecer as relações sociais, preferindo a cooperação à competição;

Apreciar e festejar as alegrias da vida;

Comprometer-se e concretizar os objetivos de vida. Parar a rotina:

Ter consciência que reconhecer emoções é uma escolha;

Reconhecer a capacidade para apreciar e valorizar o bem que nos circunda;

Agradecermos e fascinarmo-nos com as oportunidades que temos;

Tomarmos consciência de que direcionar a atenção para o bem que nos rodeia é caminhar para o florescimento;

Valorizar, apreciar e expressar o impacto positivo que os outros têm em nós e nós neles.

Lembrar que aprendemos primeiro a gatinhar antes de andar e a rabiscar antes de escrever ... porque não tentar outros desafios como expressar emoções positivas?

Disponíveis online:

→ Documentário ―Stress, Portrait of a Killer‖ (2008):

https://www.youtube.com/watch?v=eYG0ZuTv5rs

→ Understanding and Developing Positive Emotions:

http://positivepsychologyprogram.com/understanding-developing-positive-emotions/

→ Entrevista Barbara Fredrickson - parte 3:

https://www.youtube.com/watch?v=yJ83KZ8be28

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