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Operação Urbana Consorciada do Entorno da Estação Barreiro Secretaria Municipal de Desenvolvimento Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano janeiro / 2015

Operação Urbana Consorciada do Entorno da Estação Barreiro · de acordo com LPUOS Renovação de acordo com parâmetros e incentivos da OUC 5 Diretrizes: Induzir verticalização

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Operação Urbana Consorciada do Entorno da Estação Barreiro

Secretaria Municipal de DesenvolvimentoSecretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano

janeiro / 2015

Estágio da tramitação da Operação Urbana Estação Barreiro

Aprovação do EIV pelo COMPUR

Consolidação do Projeto de Lei

Análise das Emendas dos Vereadores

Consolidação do Substitutivo ao PL

865/13

Plano Urbanístico e Estudos econômicos

Tramitação do Projeto de Lei 865/13

Encaminhamento do PL à CMBH

Histó

ricoP

resente

Reunião com Vereadores e

esclarecimentos gerais à

comunidade

Revisão do Plano Urbanístico e dos

Estudos Econômicos

Meta

s

Encaminhamento do PL Substitutivo à

CMBH

Estratégia do instrumento OUC1

Estratégia do instrumento OUC1

Outorga Onerosa do Direito de

Construir em Operação Urbana

Consorciada:

Os recursos arrecadados pelo acréscimo

de potencial construtivo adicional são

aplicados dentro dos limites da OUC em

projetos de desenvolvimento urbano.

Outorga Onerosa do Direito de

Construir geral

Os recursos arrecadados pelo acréscimo

de potencial construtivo adicional são

aplicados em qualquer local do

município em projetos de

desenvolvimento urbano.

Estratégia do instrumento OUC1

Operações Urbanas Consorciadas

Plano Diretor

Lei n° 7.165/96, alterada pela Lei n°9.959/10

Objetivos e área da OUC 2

A Operação Urbana Consorciada da Estação Barreiro tem

como objetivo principal consolidar a vocação de Centro

Regional da Zona Central do Barreiro por meio das

seguintes ações:

Estruturação e qualificação dos espaços públicos

e áreas verdes;

Estruturação do sistema viário local, estimulando

o transporte coletivo e não motorizado

(considerando o prolongamento da Av. Tereza Cristina, a

implantação do ramal 02 do Metrô e a ligação com BRT);

Maior adensamento condicionado à

reestruturação urbana e estudo de viabilidade

econômica e financeira.

Qualificação do Centro do Barreiro como um centro regional

Limite da Operação Urbana Estação Barreiro 3

Área da Operação Urbana pelo PL

865/13 : 1,36 km²

Área da Operação Urbana após análise

das Emendas da CMBH - proposta para

PL Substitutivo: 1,69 km ²

Em revisão para o Substitutivo ao PL 865/13 – estudo preliminar

3 Limite da Operação Urbana Estação Barreiro

Diagnóstico e Prognóstico Demográfico

• População Total atual (2010): 11.511 habitantesNão houve crescimento demográfico significativo entre2000-2010

• Densidade Demográfica atual (2010): 68 hab/haDensidade média BH (2010): 71,5 hab/haDensidade média Hipercentro e Savassi: 100 hab/ha

• Densidade desejada para área da operação: 100hab/haIncremento populacional estimado área OUC: 5.200habitantesUnidades residenciais adicionais (3 hab/un): 1.700unidades

• Investimentos recentes: PUC, UNA, FaculdadePitágoras, Estação Barreiro-Via Shopping, bancos ecartório, Restaurante Popular, Metrô, ligação TerezaCristina.

• Carências locais/oportunidades de investimento: apts.de 2 e 1 quartos, hotel, prédios de salas e lojascomerciais.

Situação atual - diagnóstico4

Área nãolevantada

PEDREIRA

Situação atual - diagnóstico4

Altimetria atual das edificações . Pouca verticalização e

pouca densidade (menor do que a legislação atual permite).

Estagnação da renovação construtiva . Os prédios de

maior volume foram construídos até meados da década de 1990.Maior dinâmica no sul da região – prédios residenciais.

Situação atual – diagnóstico4

Restrições ao adensamento. Infraestrutura existente

necessita de intervenções para possibilitar adensamento da áreacom qualidade urbanística e ambiental.

Necessidade de articulação entre o viaduto existente e a Av.Tereza Cristina

Estreitamento da Av.Tereza Cristina no Pontilhão da Ferrovia

Região sul com topografia ruim e sistema viário sem continuidade

Necessidade de articulação da Estação com a Área Central

Centro com deficiência de desenho urbana, mobiliário, acessibilidade. Falta de identidade.

Problema de tráfego intenso – excessivo tráfego de passagem

Poucas e mal estruturadasáreas de lazer

Transposição da linha férrea e conexão com Santa Margarida

Necessidade de alargamento da Av. Afonso Vaz de Melo

Parque Padre Alfredo Sabettámal estruturado e poucoaproveitado

Calçadas sem condições deacessibiidade, redecicloviária incompleta earborização deficiente

Mapa de potencial de renovação . considera o tipo

de uso e ocupação e a altimetria das edificações.

Potencial ALTO

Potencial MÉDIO

Ocupação consolidada

Equipamentos

Potencial MUITO ALTO

Situação atual – diagnóstico4

Proposta: PLANO DE OCUPAÇÃO5

Mapa de Proposta de Adensamento . considera opotencial de renovação, a capacidade de suporte dainfraestrutura e o atendimento aos objetivos da operaçãourbana dispostos no Plano Diretor.

Grau de adensamento 3

Grau de adensamento 2

Grau de adensamento 1

Equipamentos

Áreas Verdes e espaços públicos

Em revisão para o Substitutivo ao PL 865/13 – estudo preliminar

Situação atual de quadra típica do Centro do Barreiro

Simulação de renovação de acordo com LPUOS

Renovação de acordo com parâmetros e incentivos da OUC

5

Diretrizes:

Induzir verticalização com menor taxa de ocupação;

Aumenta taxa de permeabilidade;

Cria ruas de pedestre e espaço público nas quadras;

Proposta: PLANO DE OCUPAÇÃO

Definição de 3 densidades associadas a 3 possibilidades de agrupamento de lotes

GRAU DE ADENSAMENTO 1 GRAU DE ADENSAMENTO 2 GRAU DE ADENSAMENTO 3

OBJETIVO CA OBJETIVO CA OBJETIVO CA

LOTE TRADICIONAL360m² em média

Ocupação sem alteração 1Incentivar agregação e

reordenamento de lotes2

Incentivar reordenamento

2

AGREGAÇÃO DE LOTESEntre 360m² e 2160m²

Incentivar tipologia mista

2Incentivar

tipologia mista3

Incentivar reordenamento

4

REORDENAMENTOAcima de 2160m²

Quadra aberta 3 Quadra aberta 4 Quadra aberta 5

Diretriz:

Adensar nos locais de (a) maior capacidade viária, (b)maior potencial de renovação e (c) papel estratégicona dinamização econômica da região.

5 Proposta: PLANO DE OCUPAÇÃO

5

Potencial de adensamento condicionado a:

• agregação e reordenamento de lotes;

• potencial de edificabilidade compatível com as características de cada área – diferentesgraus de adensamento;

• ampliação da capacidade de suporte da região através de obras estruturantes;

• modelos de implantação baseados na liberação de espaço público;

• qualificação do desenho urbano;

• consolidação do centro regional por meio de tipologias construtivas mistas – edifícios comusos residencial e não residencial agregados.

Proposta: PLANO DE OCUPAÇÃO

Primeira etapa – aprox. 25% de adesão

Segunda etapa – aprox. 50% de adesão

Terceira Etapa - aprox. 75% de adesão

Quarta etapa – aprox. 100% de adesãoObras orçadas em, aproximadamente, 790 milhões de reais e arrecadação estimada em 805 milhões de reais – valores preliminares

Parque Ecológico Esportivo Pr. Alfredo Sabettá2

Praça da Antiga Estação de Trem3

Recuperação da Praça Domingos Gatti4

Qualificação das vias e calçadas, mobiliário urbano, iluminação e arborização públicas

5 Proposta: PROJETOS PRIORITÁRIOS

Travessias urbanas sobre a linha férrea

1

Recuperação da Praça Dom João Resende5

Implantação da Praça na Arquiteto Morandi6

Qualificação área verde do equipamento da Rua Pinheiro Chagas

7

Recuperação de área pública em torno do Clube8

Implantação de prç. junto de terminal metropolitano9

Alargamento do pontilhão da linha férrea10

Terminal Metropolitano – Sta. Margarida 11

Eixos especiais de transporte coletivo12

13

Substituição da rede aérea por rede subterrânea14

Implantação de PED 15

16 Implantação de Ciclovias 17 Implantação de UMEI

Implantação de equipamento de saúde

Implantação de escola de ensino médio

18

19

Expansão do equipamento público da Rua Pinheiro Chagas

20

Implantação da sede da Adm. Reg. Barreiro21

Unidades Habitacionais de interesse social

22

Em revisão para o Substitutivo ao PL 865/13 – estudo preliminar

Corredores viários principais:regiões com maior estímulo aoadensamento construtivo epopulacional;

Incentivo ao térreo com usocomercial e liberação de espaçopúblico.

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Requalificação da Área Central

5 Proposta: INTERVENÇÕES

Tratamento diferenciado nas ruasdo Centro do Barreiro, comalargamento de calçada e novomobiliário urbano;

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Requalificação da Área Central

5 Proposta: INTERVENÇÕES

Térreo com uso comercialintegrado às ruas.

Áreas livres de uso público,arborização e permeabilidade dosolo e possibilidade de circulação depedestres no interior das quadras.

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Requalificação da Área da Operação

5 Proposta: INTERVENÇÕES

Exemplo de quadra aberta em frente à PUC

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

Térreo com uso comercialintegrado às ruas.

Áreas livres de uso público,arborização e permeabilidade dosolo e possibilidade de circulação depedestres no interior das quadras.

Verticalização distribuída portoda a quadra.

Exemplo de quadra aberta com praça na Avenida

Arquiteto Morandi

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

Térreo com uso comercialintegrado às ruas.

Áreas livres de uso público,arborização e permeabilidade dosolo e possibilidade de circulação depedestres no interior das quadras.

Verticalização distribuída portoda a quadra.

1. Praça com vista para Ferrovia;

2. Manutenção e restauração de

Edificação da Estação Ferroviária;

3. Edificação ANEXO com equipamento

cultural;

4. Recuo para ampliação da Avenida

Afonso Vaz de Melo.

1

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Praça da Estação Ferroviária

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

1. Mirantes;

2. Melhoria nos acessos;

3. Trilhas educativas sinalizadas;

4. Parque esportivo;

5. Ampliação do campo de futebol;

6. Parque infantil;

7. Administração e apoio(lanchonetes, vestiários, etc.);

8. UMEI (ou outro equipamento);

9. Melhorias no paisagismo.

1

2

3

Parque Ecológico P. Alfredo Sabetta

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

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5 Proposta: INTERVENÇÕES

Fórmula de Cobrança da

Contrapartida Financeira

6 Viabilidade e Equilíbrio Econômico

CF = (CAp - CAb) x AT x V x FP x FIS

CF: valor da contrapartida financeira do beneficiário (R$)

CAp : Coeficiente de Aproveitamento praticado, limitado ao CA máximo

CAb: Coeficiente de Aproveitamento Básico

AT: área do terreno (m²)

V: valor atualizado do m² de terreno pela PGV-ITBI

FP: Fator de Planejamento (desconto)

FIS: Fator de Interesse Social (desconto)

Viabilidade e Equilíbrio Econômico da Operação Urbana

Em revisão para o Substitutivo ao PL 865/13 – versão do PL

6 Viabilidade e Equilíbrio Econômico da Operação UrbanaG

rau

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Tip

o d

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so e

ocu

paç

ão

Tamanho do terreno

Ano de adesão

0 a 2(+15%)

2 a 5(+6%)

5 a 10 (+3%)

10 a 15 (não)

G1

NR²De 360 a 2160m² 15% 6% 3% 0%

Acima de 2160m² 20% 11% 8% 5%

NR¹De 360 a 2160m² 25% 16% 13% 10%

Acima de 2160m² 30% 21% 18% 15%

RDe 360 a 2160m² 35% 26% 23% 20%

Acima de 2160m² 40% 31% 28% 25%

MDe 360 a 2160m² 45% 36% 33% 30%

Acima de 2160m² 50% 41% 38% 35%

G2

NR²De 360 a 2160m² 15% 6% 3% 0%

Acima de 2160m² 20% 11% 8% 5%

NR¹De 360 a 2160m² 25% 16% 13% 10%

Acima de 2160m² 30% 21% 18% 15%

RDe 360 a 2160m² 25% 16% 13% 10%

Acima de 2160m² 30% 21% 18% 15%

MDe 360 a 2160m² 45% 36% 33% 30%

Acima de 2160m² 50% 41% 38% 35%

G3

NR²De 360 a 2160m² 25% 16% 13% 10%

Acima de 2160m² 30% 21% 18% 15%

NR¹De 360 a 2160m² 35% 26% 23% 20%

Acima de 2160m² 40% 31% 28% 25%

RDe 360 a 2160m² 15% 6% 3% 0%

Acima de 2160m² 20% 11% 8% 5%

MDe 360 a 2160m² 45% 36% 33% 30%

Acima de 2160m² 50% 41% 38% 35%

DESCONTO MÉDIO APLICADO

G.A.Ano de adesão

0 a 2 2 a 5 5 a 10 10 a 15

1 33% 24% 21% 18%

2 28% 19% 16% 13%

3 33% 24% 18% 18%

Média 31% 22% 18% 16%

USO DE INTERESSE SOCIAL DESCONTO

Empreendimentos habitacionais de interesse social – Faixa I (0-3 S.M.)Outorga não

onerosa

Empreendimentos habitacionais de interesse social – Faixa II (3-6 S.M.) 50%

Habitação de mercado popular (6-10 S.M.) 30%

Equipamentos públicoOutorga não

onerosa

Equipamentos privados de interesse público 50%

Demais usos 0%

OBS 2. Não há desconto para terrenos abaixo de 360m², pois nestes casos o CAbas é igual ao CAmax (1,0)

OBS 1. NR¹ (não residencial com embasamento comercial) / NR² (não residencial sem embasamento comercial) / R (residencial ) / M (misto)

Descontos Fator de Planejamento (FP)

Descontos Fator de Interesse Social (FIS)

Em revisão para o Substitutivo ao PL 865/13 – versão do PL