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Outubro de 2015 - ANO IX Nº 89 | CRC PR nº 004346/0-7 O município de Toledo, na região Oeste, é mais uma vez o campeão no Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuário do Paraná. Em 2014, o agronegócio da cidade gerou, da porteira da fazenda para dentro, R$ 1,75 bilhão – 10% acima do ano anterior, de acordo com o cálculo feito pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abasteci- mento. O crescimento do VBP de Toledo foi cinco vezes maior do que a média do Estado, que avançou 2%, chegando a R$ 70,7 bilhões na mesma base de comparação. Também registraram alto desempenho, com os maiores VBPs Agropecuário do Estado, Cascavel (Oeste), com R$ 1,43 bilhão; Castro (Campo Gerais), com R$ 1,19 bilhão, e Guarapuava (Centro), com R$ 810 milhões. CARNES - De acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral, a maior contribuição para o resultado de Toledo foi da suinocultura de corte, que representou 31% da receita gerada, seguida pelo frango de corte (16%), soja (14%), suínos para recria (8%) e milho (6%). “O município se mantém na liderança do VPB há alguns anos e continua a crescer acima da média do Estado”, afirma Godinho. Com esse resultado, o VBP por habitante em Toledo ficou em R$ 14,6 mil. Desde 1997, Toledo só perdeu o posto de líder de VBP no Paraná em 2012, quando foi superado por Castro. MAIOR PRODUTOR - Nos últimos dois anos, o VBP de Toledo cresceu 58%, amparado pelos projetos de expansão na área de suinocultura e avicultura, de Toledo é de novo campeão em receita agrícola no Paraná acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento do município, José Augusto de Souza. “Hoje Toledo é o maior produtor de suínos e aves do Estado, o segundo em peixe (tilápia) e o quinto em leite”, diz. Por dia, são abatidos 7 mil suínos, 400 mil aves e 48 mil quilos de tilápia. A produção de leite por ano é de 97 milhões de litros. Toledo tem unidades de gigantes do agronegócio, como BRF, Globoaves e Globosuínos, C.Vale e Copagril. GRÃOS - O município também está entre os mais produtivos quando o assunto é grãos, com um rendimento de 3,6 mil quilos por hectare na soja e 5,6 mil quilos por hectare no milho da segunda safra. “Na próxima, o milho deve totalizar uma produtividade de 7,1 mil quilos”, prevê Souza. O avanço é possível, de acordo com ele, graças à combinação de alta tecnologia aplicada no campo, pesquisa e assistência técnica e investimentos em infraestrutura, como asfaltamento rural, que vem ajudando a fixar a população no campo. A Emater realiza um trabalho de apoio à agricultura familiar junto a 400 proprie- dades do município. O vigor do agronegócio se multiplica na economia municipal, com a geração de empregos e renda, e tem ajudado a driblar a crise econômica nacional. O agronegócio responde por 20% dos empregos na cidade e por 28% do Produto Interno Bruto (PIB). O dinheiro da venda do campo aquece as vendas do comércio e dos serviços, criando benefícios em outros segmentos” diz o secretário municipal da Agricultura. (Foto: FabioUlsenheimer/PMT) (Fonte: ANPr)

Orca Outubro 2015 - orcacontabilidade.com.br · 7,19% em 12 meses e 6,38% no acumulado de janeiro a setembro. Em um ano, os custos com materiais, equipamentos e serviços subiram

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Outubro de 2015 - ANO IXNº 89 | CRC PR nº 004346/0-7

O município de Toledo, na região Oeste, é mais uma vez o campeão no Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuário do Paraná. Em 2014, o agronegócio da cidade gerou, da porteira da fazenda para dentro, R$ 1,75 bilhão – 10% acima do ano anterior, de acordo com o cálculo feito pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abasteci-mento.O crescimento do VBP de Toledo foi cinco vezes maior do que a média do Estado, que avançou 2%, chegando a R$ 70,7 bilhões na mesma base de comparação. Também registraram alto desempenho, com os maiores VBPs Agropecuário do Estado, Cascavel (Oeste), com R$ 1,43 bilhão; Castro (Campo Gerais), com R$ 1,19 bilhão, e Guarapuava (Centro), com R$ 810 milhões.

CARNES - De acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral, a maior contribuição para o resultado de Toledo foi da suinocultura de corte, que representou 31% da receita gerada, seguida pelo frango de corte (16%), soja (14%), suínos para recria (8%) e milho (6%).“O município se mantém na liderança do VPB há alguns anos e continua a crescer acima da média do Estado”, afirma Godinho. Com esse resultado, o VBP por habitante em Toledo ficou em R$ 14,6 mil. Desde 1997, Toledo só perdeu o posto de líder de VBP no Paraná em 2012, quando foi superado por Castro.

MAIOR PRODUTOR - Nos últimos dois anos, o VBP de Toledo cresceu 58%, amparado pelos projetos de expansão na área de suinocultura e avicultura, de

Toledo é de novo campeão em receita agrícola no Paraná

acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento do município, José Augusto de Souza. “Hoje Toledo é o maior produtor de suínos e aves do Estado, o segundo em peixe (tilápia) e o quinto em leite”, diz. Por dia, são abatidos 7 mil suínos, 400 mil aves e 48 mil quilos de tilápia. A produção de leite por ano é de 97 milhões de litros. Toledo tem unidades de gigantes do agronegócio, como BRF, Globoaves e Globosuínos, C.Vale e Copagril.

GRÃOS - O município também está entre os mais produtivos quando o assunto é grãos, com um rendimento de 3,6 mil quilos por hectare na soja e 5,6 mil quilos por hectare no milho da segunda safra. “Na próxima, o milho deve totalizar uma produtividade de 7,1 mil quilos”, prevê Souza.O avanço é possível, de acordo com ele, graças à combinação de alta tecnologia aplicada no campo, pesquisa e assistência técnica e investimentos em infraestrutura, como asfaltamento rural, que vem ajudando a fixar a população no campo. A Emater realiza um trabalho de apoio à agricultura familiar junto a 400 proprie-dades do município.O vigor do agronegócio se multiplica na economia municipal, com a geração de empregos e renda, e tem ajudado a driblar a crise econômica nacional. O agronegócio responde por 20% dos empregos na cidade e por 28% do Produto Interno Bruto (PIB). O dinheiro da venda do campo aquece as vendas do comércio e dos serviços, criando benefícios em outros segmentos” diz o secretário municipal da Agricultura. (Foto: FabioUlsenheimer/PMT) (Fonte: ANPr)

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BEM VINDOS- DUTRA & LIMBERGER LTDA - ME

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DA PONTIFÍCIA CATÓLICA DO PARANÁ

A crise econômica nacional influencia o Paraná, que, assim como o Brasil, registrou redução das ofertas de emprego formal no mês de agosto. No país, o resultado é o pior já registrado para o mês desde o ano de 1995, com o fechamento de 86.543 vagas. Há vinte anos, eram 116.856 postos a menos para os trabalhadores. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) e são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, no mês de agosto o Paraná registrou uma redução de 8.194 postos de trabalho. Apesar da conjuntura negativa da economia nacional, o Paraná conseguiu manter saldo positivo na geração de empregos em setores específicos da economia, no acumulado do ano. É o caso do setor de serviços, que desde janeiro gerou 14.110 novos postos, colocando o estado na segunda posição no

Paraná mantém empregos em setores específicos da economia

ranking do setor, perdendo apenas para São Paulo. Também apresentaram saldo positivo os setores da agropecuária, com 5.246 vagas abertas, indústria de alimentos e no comércio atacadista, que registraram alta de 2,28% e 1,66%, respectivamente. COMPARATIVO – Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), no acumulado do ano, foram fechados 5.958 postos de trabalho, um recuo de 0,22% no estoque geral de empregos formais. MENOR RECUO - Nojima ressaltou, ainda, que foi a primeira vez que o estado registou saldo negativo no comparativo anual, depois de nove meses de crise nacional. O Paraná também apresentou o menor recuo em relação aos estados do Sul e Sudeste. “Nas

economias relativamente comparáveis, o desempenho do Paraná é melhor do que outros estados proporcionalmente maiores, como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais”, afirmou. (ANPr)

Adesão a parcelamento de dívidas de grandes empresasAs grandes empresas que contestam dívidas com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ganharam um mês para aderir ao Programa de Redução de Litígio (Prorelit). A Medida Provisória 692, publicada dia 22 em edição extraordinária do Diário Oficial da União, prorroga de 30 de setembro para 30 de outubro o prazo de adesão ao programa.O Prorelit permite a quitação de débitos com o uso de créditos tributários em troca de as companhias desistirem de questionar as dívidas na Justiça ou na esfera administrativa.O governo espera arrecadar R$ 10 bilhões com o programa.A medida provisória também reduziu a parcela inicial do Prorelit. Inicialmente, o contribuinte poderia quitar 43% do débito à vista e pagar o restante com créditos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Parcelamento de dívidas de grandes empresas(CSLL), que representam o direito de empresas que tiveram prejuízo em um ano de conseguirem desconto no pagamento dos dois tributos no ano seguinte. Agora, a parcela inicial caiu para 30% a 36% da dívida total.Quem optar por quitar 30% da dívida à vista em outubro, poderá pagar os 70% restantes com créditos tributários. A MP permite ainda que a empresa quite 33% da dívida em duas parcelas – em outubro e novembro – ou pague 36% em três parcelas – em outubro, novembro e dezembro. O Prorelit foi criado em julho, pela Medida Provisória 685, ainda em tramitação no Congresso.A MP 692 traz ainda a criação de alíquotas progressivas para o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) sobre ganhos de capital, cobradas quando um bem comprado por um valor é vendido por um valor maior. (Agência Brasil)

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DA PONTIFÍCIA CATÓLICA DO PARANÁ

O registro de novas empresas poderá ser desburocratizado. O Projeto de Lei do Senado (PLS 252/2015), de autoria do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), determi-na que o registro público de empresas seja feito apenas pelo presidente da junta comercial ou por um servidor que possua comprovados conhecimentos de Direito Comercial. De acordo com a legislação atual, boa parte desses registros está sujeita a uma decisão colegiada.O texto também prevê que as juntas comerciais serão usuárias do Sistema Público de Escrituração Digital mediante convênio feito com a Secretaria da Receita Federal.Atualmente na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda designação de relator, a matéria faz parte da Agenda Brasil, conjunto de projetos apresentados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, para incentivar a retomada do crescimento econômico do país.O projeto altera a Lei 8.934/94, do Registro Público de Empresas Mercantis, para estabelecer o prazo máximo de dois dias úteis para decisão sobre pedidos abertura de empresas. O prazo atual pode chegar a cinco dias úteis, dependendo do caso. O projeto também prevê que as informações do cadastro nacional de empresas passam a ser constituídas pelos dados do cadastro estadual, sem a necessidade de fornecimento de novos dados nem de cobrança pela inclusão.O texto ainda veda a cobrança pelo serviço de arquivamento dos documentos relativos à extinção da empresa. Segundo Delcídio, a medida pretende facilitar o encerramento formal da empresa, “visto que o pagamento de valores pelo fechamen-to desmotiva os empresários a tomarem essa providência”. (Fonte: Agência Senado)

Projeto de Lei simplifica abertura de empresas

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou alta de 8,35% em 12 meses. Em setembro, a inflação medida pelo índice divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 0,95%. Em agosto, a elevação foi 0,28%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano a alta correspondeu a 6,34%.O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 8,14% em 12 meses e de 5,89% no acumulado do ano. Em setembro, a elevação ficou em 1,30%, expressiva em comparação ao 0,20% verificado em agosto. Em um ano o índice referente a bens finais subiu 8,32%, o de bens intermediários, 8,01%, e as matérias-primas brutas, 8,09%.

Saiba MaisBC aumenta projeção de inflação este ano para 9,5%Expectativa do brasileiro para a inflação nos próximos 12 meses se mantém em 10%Entre os itens que contribuíram para a alta do IPA em setembro estão a soja em grão (5,84%), o farelo de soja (8,23%), o milho em grão (4,61%) e os adubos e fertilizantes (6,92%). Houve quedas expressiv-as em produtos como o tomate (-21,53%), o mamão (-17,78%) e o querosene de aviação (-4,37%).O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registra alta de 9,46% em 12 meses e de 7,57% de janeiro a setembro. O grupo com maior aumento de custos em um ano é habitação (13,05%), seguida pelas despesas diversas (12,45%) e alimentação (9,83%).Em setembro, o IPC registrou subiu 0,32%. Em agosto, a variação foi 0,24%. Houve influência do crescimento do valor das despesas com refeições em restaurantes (0,60%), plano de saúde (1%), gás de

Inflação medida pelo IGP-M tem alta de 8,35% em 12 meses

cozinha (3,52%) e aluguel residencial (0,39%). Em contrapartida, houve redução nos preços da cebola (-17,31%), do tomate (-16,40%), do mamão papaya (-15,05%) e da cenoura (-12,50%).O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registra alta de 7,19% em 12 meses e 6,38% no acumulado de janeiro a setembro. Em um ano, os custos com materiais, equipamentos e serviços subiram 6,06% e 4,91% nos primeiros nove meses do ano. Para mão de obra, a inflação em 12 meses teve alta de 8,20% e 7,70% no acumulado do ano. Em setembro, a elevação ficou em 0,22%.

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Os empregadores domésticos terão que recolher, a partir de outubro, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outras obrigações de seus empregados. Para facilitar o recolhimento, a Receita Federal oferecerá um sistema que permite o pagamento das contribuições sociais em único boleto.O próprio sistema fará todos os cálculos das contribuições previdenciárias, do Imposto de Renda Retido na Fonte, se o empregado ganha acima de R$ 1.903, e do FGTS, informou a Receita Federal. Basta apenas que o empregador preencha os valores nos campos indicados na guia eletrônica que estará disponível na homepage da Receita Federal .De acordo com o Fisco, a guia não limitará o número de pessoas incluídas pelo empregador doméstico na guia, sendo que a obriga-toriedade é a partir da competência outubro, que tem vencimento no dia 7 de novembro.O recolhimento do FGTS, uma novidade para os empregados domésticos, está na Lei Complementar nº 150 , que regulamentou a Emenda Constitucional 72 – resultado da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas. Pela lei, o governo foi obrigado a criar o Simples Doméstico, que assegurará o recolhi-mento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes valores de 8% a 11% de contribuição previdenciária, dependendo do salário do empregado, 8% de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico, 0,8% de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho, 8% de recolhimento para o FGTS, 3,2% para o fundo de demissão por justa causa e o imposto sobre a renda retido na fonte os trabalhadores que ganham acima de R$ 1.903,99As mudanças na legislação estabeleceram a igualdade de direitos e os trabalhadores domésticos que passaram a contar com o seguro-desemprego, com o adicional noturno e a indenização em caso de demissão sem justa causa, entre outros. A jornada do emprego doméstico passou também, por lei, a ser de 8 horas

Empregador doméstico começa a recolher o FGTS a partir de outubro

diárias e 44 horas semanais, com direito a receber pelas horas extras trabalhadas. Outra novidade, a multa pela demissão sem justa causa. O empregador deverá depositar, mensalmente 3,2% do valor do salário numa espécie de poupança, que deverá ser usada para o pagamento da multa dos 40% de FGTS. Caso a demissão seja por justa causa, o dinheiro retornará para o empregador.O governo tem um projeto para unificar cada vez mais o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados conhecido como eSocial , numa ação conjunta com a Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério da Previdência (MPS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Secretaria da Receita Federal, além do Ministério do Planeja-mento. No portal, o módulo para o empregador doméstico está indisponível temporariamente para que sejam feitas as adequações à nova lei que concedeu os mesmos direitos para os trabalhadores domésticos. (Agência Brasil)

Projeto que muda a lei dos permissionários lotéricos para incluir, explicitamente, as permissões renovadas em 1999 entre as benefi-ciadas pela prorrogação automática de 20 anos, foi aprovado na no dia 23 de setembro pelo plenário da Câmara. O texto visa a corrigir, segundo o seu autor, deputado Goulart (PSD-SP), problemas de

Aprovado projeto que muda a lei dos permissionários lotéricos

interpretação causados pelo enquadramento genérico das lotéricas na prorrogação automática de 20 anos.Em 2013, o Tribunal de Contas da União (TCU) publicou acórdão determinado que a Caixa Econômica Federal (CEF) realizasse licitação para 6.310 casas lotéricas envolvidas na prorrogação. Durante a discussão do projeto, o deputado Beto Mansur (PRB-SP), autor de projeto que prevê a prorrogação dos contratos das lotéricas, anunciou no plenário o fechamento de um acordo para a prorrogação automática por 20 anos dos contratos firmados por donos de casas lotéricas com a CEF. A medida atende às reivindicações dos lotéricos.Segundo o relator do projeto, deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), todas as permissões outorgadas pela CEF até 15 de outubro de 2013 são validadas e terão direito à prorrogação automática por 20 anos, conforme prevê a Lei 12.869/13, que disciplina os critérios para a contratação e remuneração de permissionários lotéricos por meio de licitação. (Fonte: Agência Brasil)

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0,34 0,21 0,37 0,69 0,30 1,62 1,22 0,70 1,10 0,62 0,47 0,82 0,56 7,36 9,05

-0,36 0,02 0,59 1,14 0,38 0,67 0,53 1,21 0,92 0,40 0,68 0,58 0,40 5,51 7,77

-0,27 0,20 0,28 0,98 0,62 0,76 0,27 0,98 1,17 0,65 0,67 0,69 0,28 5,34 7,55

0,25 0,57 0,42 0,51 0,78 1,24 1,22 1,32 1,32 1,32 0,79 0,62 0,22 7,06 9,52

0,18 0,49 0,38 0,53 0,62 1,48 1,16 1,51 0,71 0,99 0,77 0,58 0,25 7,69 9,88

0,89 0,86 0,89 0,88 0,94 0,89 0,89 1,01 0,99 1,06 1,02 1,10 1,13 14,25 8,53

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUN JUL AGO NO ANO U. 12 M.

SALÁRIO MÍNIMO DE 1994 A 2014

01.01.13

2014 01.01.14 724,00

FONTE

IPC/FIPE

IGP/DI

IGP/M

IPCA

INPC/IBGE

TAXA SELIC

FAIXA DE ATÉ TAXA DESCONTO

1 0,00 1.787,73 0,00% 0,00

2 1.787,74 2.679,29 7,50% 134,08

3 2.679,30 3.572,43 15,00% 335,03

4 3.572,44 4.463,81 22,50% 602,96

5 4.463,82 999.999,99 27,50% 826,15

DESCONTO POR DEPENDENTE R$ 179,71

FAIXAS DE ATÉ TAXA

1 0,00 1.317,07 8,00%

2 1.317,08 2.195,12 9,00%

3 2.195,13 4.390,24 11,00%

até R$ 682,51 = R$ 35,00de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 = R$ 24,66

2015 01.01.15 788,00

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