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ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA FINANCEIRA E AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL PRAIA-CABO VERDE JUNHO DE 2010

ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS … da formacao especializada em...uma auditoria segundo as ISA; Enquadramento das ISA com o Código de Ética do IESBA; O acordo ... a Parte I da

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ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA

EM

AUDITORIA FINANCEIRA E AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

PRAIA-CABO VERDE JUNHO DE 2010

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APRESENTAÇÃO

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA

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ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDEORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDE

PESSOA COLECTIVA DE DIREITO PÚBLICO

Sede Central e do C. R. Sotavento: C.P. 417-A - Praia - Cabo Verde - Tel: 262 21 38 - Fax: 262 21 15 – E-mail: [email protected] Sede do C. R. Barlavento: C.P. 1272 - Mindelo - Cabo Verde - Tel: 231 85 07 - Fax: 231 85 08 – E-mail: [email protected]

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA

APRESENTAÇÃO No âmbito do Plano de Formação, para 2011, a OPACC - Ordem de Auditores e Contabilistas Certificados, organiza, de colaboração com a OROC – Ordem dos Revisores Oficias de Conta, de Portugal e com o IPAI – Instituto Português de Auditoria Interna, uma formação especializada em Auditoria Financeira e Auditoria Interna Operacional.

A formação divide-se em dois componentes, cada um deles organizados em sessões/módulos, que serão ministrados na Praia e no Mindelo, e abordam os seguintes temas de auditoria financeira e interna operacional:

Formação especializada em auditoria 120H00

Auditoria financeira 75H00

Sessão I Conceitos e Aspectos Gerais da Auditoria Financeira 15H00 Sessão II Planeamento de uma Auditoria Financeira 15H00 Sessão III Papéis de Trabalho da Auditoria Financeira 15H00 Sessão IV Execução do Trabalho de Auditoria Financeira 15H00 Sessão V Relatórios de Auditoria Financeira 15H00

Auditoria interna operacional 45H00

Sessão I Controlo Interno e Auditoria Interna Operacional 15H00 Sessão II Auditoria Interna Operacional baseada no Risco-Metodologia ERM 15H00 Sessão III Relatórios de Auditoria Interna Operacional 15H00 Os objectivos, destinatários e conteúdo programático da formação e/ou dos seus módulos são apresentados na parte deste dossier que diz respeito, especificamente, a cada um dos componentes da formação.

As formações são teórico-práticas, com componente expositiva, que faz uso da projecção de slides e/ou de vídeos, e componente interrogativa/interactiva de resolução de exercícios e da discussão de casos práticos.

O preço fixado para frequência da formação é apresentado no final deste dossier.

É possível a frequência da formação, por componente, isto é só Auditoria Financeira, ou só Auditoria Interna Operacional, ou por módulo (vide preçário).

Contudo, dar-se-á prioridade na confirmação da inscrição aos Membros da Ordem, e depois a outros técnicos, que pretendem inscrever-se, primeiro, na formação completa, segundo, num dos componentes completo, terceiro, em módulo(s) específico(s).

O Conselho Directivo

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PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA

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PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA FINANCEIRA

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Objectivos:

• Proporcionar formação teórico-prática e de refrescamento em auditoria contabilística e financeira

• Estudar conceitos, metodologias e técnicas de auditoria aplicáveis à auditoria contabilística e financeira

• Estudar as ISA-Normas Internacionais de Auditoria, aplicáveis às diversas fases de realização de uma

auditoria, desde a aceitação do trabalho, o seu planeamento, a sua execução e controlo de qualidade, incluindo

a evidenciação e registo das provas de auditoria, e o relato.

OBS: De frisar que as ISA foram objecto de uma recente clarificação pela entidade emitente, a IFAC-

International Federation of Accountants. A formação terá por base as referidas Clarified Standards.

Destinatários:

• Auditores Certificados, Inspectores do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas

• Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos

• Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos

• Contabilistas Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem para Auditor Certificado

• Outros Contabilistas Certificados, Contabilistas de Projectos, e Licenciados e Bacharéis na área contabilística

• Técnicos a iniciar uma carreira profissional em auditoria externa

• Técnicos que pretendam sistematizar conhecimentos em auditoria contabilística e financeira

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• SESSÃO Nº 1 - Conceitos e Aspectos Gerais da Auditoria Financeira (15 horas)

Temas a abordar: Conceitos importantes de auditoria; Objectivos gerais do auditor e condução de

uma auditoria segundo as ISA; Enquadramento das ISA com o Código de Ética do IESBA; O acordo

dos termos de trabalhos de auditoria; O controlo de qualidade no trabalho de auditoria.

Recentemente, a IFAC desenvolveu um projecto de “Clareza” das ISA que deu origem à sua redacção

actualmente em vigor. A Ordem editou, em língua portuguesa, a Parte I da versão de 2010 do Manual

da IFAC que contém as Normas Internacionais de Auditoria e a Norma Internacional de Controlo de

Qualidade.

O auditor deve realizar o seu trabalho com diligência e zelo profissionais e cumprir as disposições do

Código de Ética em vigor designadamente no tocante a independência, competência e sigilo

profissional. O auditor deve acordar com o seu cliente, e reduzir a escrito de forma clara e completa, os

termos do seu compromisso, designadamente a natureza e âmbito do trabalho, o nível de segurança a

proporcionar e o tipo de relatório a apresentar, quando tais termos não resultem expressamente da lei.

A segurança proporcionada pelo auditor, relativamente à credibilidade das asserções contidas na

informação financeira, assenta na sua satisfação quanto à evidência recolhida em resultado dos

procedimentos adoptados. O nível de segurança proporcionada pelo auditor pode ser aceitável

(elevado, mas não absoluto), ou moderado, conforme se trate de uma auditoria ou de uma revisão.

Embora a detecção de fraudes e erros não seja normalmente um dos objectivos do seu trabalho, o

auditor deve, no planeamento e execução deste, adoptar uma atitude de dúvida sistemática, tendo

presente o risco da ocorrência de tais situações.

Normas Internacionais de Auditoria a abordar:

� ISA 200 Objectivos gerais do auditor independente e condução de uma auditoria de

acordo com as normas de auditoria (Estabelece os objectivos gerais do auditor independente,

e explica a natureza e âmbito de uma auditoria concebida para permitir ao auditor independente

satisfazer esses objectivos)

� ISA 210 Acordar os termos de trabalhos de auditoria (Aborda as responsabilidades do auditor

quando acorda os termos do trabalho de auditoria com a gerência. O objectivo do auditor é o de

aceitar ou continuar um trabalho de auditoria apenas quando tenha sido acordada a base em

que este deve ser executado, através da:

i. Verificação de que estão presentes as pré condições para uma auditoria;

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ii. Confirmação de que há um entendimento comum sobre os termos do trabalho de auditoria

entre o auditor e a gerência e, quando apropriado, os encarregados da governação.)

� ISA 220 Controlo de qualidade para uma auditoria de demonstrações financeiras (aborda

as responsabilidades específicas do auditor no que se refere aos procedimentos de controlo de

qualidade para uma auditoria de demonstrações financeiras.)

� ISA 240 As responsabilidades do auditor relativas a fraude numa auditoria de

demonstrações financeiras (Aborda as responsabilidades do auditor relativas a fraude numa

auditoria de demonstrações financeiras Os objectivos do auditor são:

i. Identificar e avaliar os riscos de distorção material das demonstrações financeiras devida a

fraude;

ii. Obter prova de auditoria suficiente e apropriada respeitante aos riscos avaliados de distorção

material devido a fraude, por meio da concepção e implementação de respostas apropriadas:

e

iii. Responder apropriadamente à fraude ou suspeita de fraude identificada durante a auditoria).

� ISA 250 Consideração de leis e regulamentos numa auditoria de demonstrações

financeiras (Aborda a responsabilidade do auditor na consideração de leis e regulamentos

numa auditoria de demonstrações financeiras.)

� ISA 500 Prova de auditoria (Explica o que constitui prova de auditoria numa auditoria de

demonstrações financeiras e aborda a responsabilidade do auditor em conceber e executar

procedimentos de auditoria para obter prova de auditoria suficiente e apropriada que o habilite a

extrair conclusões razoáveis sobre as quais baseia a sua opinião.)

� ISQC1 Controlo de qualidade para firmas que executem auditorias e revisões de

Demonstrações Financeiras e outros trabalhos de garantia de fiabilidade e serviços

relacionados (Aborda as responsabilidades de uma firma pelo seu sistema de controlo de

qualidade para auditorias e revisões de demonstrações financeiras, e para outros trabalhos de

garantia de fiabilidade e de serviços relacionados.)

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• SESSÃO Nº 2 - Planeamento de uma Auditoria Financeira (15 horas)

Temas a abordar: Conhecimento do Negócio; Planeamento e Materialidade de Auditoria; Amostragem

de auditoria.

Proporcionar uma orientação sobre a planificação dos trabalhos ao nível da estratégia de auditoria,

tendo em conta alguns dos assuntos relevantes antes e durante a execução das tarefas, assim como

analisar e discutir os seus aspectos fundamentais.

O auditor deve planear o trabalho de campo e estabelecer a natureza, extensão, profundidade e

oportunidade dos procedimentos a adoptar, com vista a atingir o nível de segurança que deve

proporcionar e tendo em conta a sua determinação do risco da auditoria e a sua definição dos limites

de materialidade.

A complexidade e o volume das operações levam, em regra, o auditor a fazer incidir os seus

procedimentos de auditoria sobre amostras, as quais devem ser criteriosamente seleccionadas.

O auditor deve identificar as pessoas singulares ou colectivas com as quais a entidade tenha uma

relação de controlo ou de influência significativa ou outra qualquer relação especial, assim como as

transacções com tais pessoas, adaptando os seus procedimentos às circunstâncias.

Normas Internacionais de Auditoria a abordar:

� ISA 300 Planear uma auditoria de demonstrações financeiras (Aborda a responsabilidade do

auditor ao planear uma auditoria de demonstrações financeiras. O objectivo do auditor é planear

a auditoria para que esta seja executada de uma maneira eficaz.)

� ISA 315 Identificar e avaliar os riscos de distorção material através do conhecimento da

entidade e do seu ambiente (Aborda a responsabilidade do auditor para identificar e avaliar os

riscos de distorção material nas demonstrações financeiras, através da compreensão da

entidade e do seu ambiente, incluindo o seu controlo interno.)

� ISA 320 A materialidade no planeamento e na execução de uma auditoria (Aborda a

responsabilidade do auditor ao aplicar o conceito de materialidade no planeamento e na

execução de uma auditoria de demonstrações financeiras. O objectivo do auditor é aplicar o

conceito de materialidade de forma apropriada no planeamento e na execução de uma

auditoria.)

� ISA 402 Considerações de auditoria relativas a uma entidade que utiliza uma organização

de serviços (Aborda a responsabilidade do auditor do utente em obter prova de auditoria

suficiente e apropriada quando uma entidade utente utiliza os serviços de uma ou mais

organizações de serviços.)

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� ISA 520 Procedimentos analíticos (no planeamento da auditoria) (Aborda a utilização pelo

auditor de procedimentos analíticos como procedimentos substantivos na fase do planeamento.)

� ISA 530 Amostragem de auditoria (Aplica-se quando o auditor decidiu usar a amostragem de

auditoria na execução de procedimentos de auditoria. Aborda o uso pelo auditor de amostragem

estatística e não estatística quando concebe e selecciona a amostra, executa testes aos

controlos e testes de detalhe e avalia os resultados da amostra.)

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• SESSÃO Nº 3 - Papéis de Trabalho da Auditoria Financeira (15 horas)

Temas a abordar: A documentação de auditoria: Apresentação de pastas de trabalho; Arquivo

corrente e Arquivo permanente

Perceber a importância da evidência em auditoria e em que consiste; apresentar um exemplo de

organização de pastas de trabalho e exemplos de papéis de trabalho que evidenciem a prova de

auditoria acumulada.

A documentação preparada e/ou obtida pelo auditor tem por finalidade:

(a) ajudar no planeamento e na execução da revisão/auditoria;

(b) ajudar na coordenação e supervisão e na análise do trabalho de auditoria; e

(c) registar a prova de auditoria resultante dos trabalhos executados com vista a servir de suporte à

sua opinião e a comprovar que tais trabalhos foram realizados de acordo com o referencial de

auditoria em vigor

O auditor deve preparar papéis de trabalho que sejam suficientemente completos e pormenorizados

para proporcionar uma compreensão global do trabalho efectuado.

Normas Internacionais de Auditoria a abordar:

� ISA 230 Documentação de auditoria (aborda a responsabilidade do auditor na preparação da

documentação de auditoria para uma auditoria de demonstrações financeiras.)

� Todas as ISA que tenham requisitos específicos de documentação.

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• SESSÃO Nº 4 - Execução do Trabalho de Auditoria Financeira (15 horas)

Temas a abordar: Avaliação de distorções identificadas durante a auditoria; As respostas do auditor a

riscos avaliados; Testes substantivos.

Perceber a importância dos Procedimentos de Auditoria; Avaliar os riscos e dar respostas aos riscos de

auditoria.

O auditor deve assegurar adequadamente a coordenação e supervisão do trabalho, quando este for

executado por técnicos auxiliares.

O auditor deve obter prova de auditoria apropriada e suficiente, através de inspecções, observações,

indagações, confirmações, cálculos e procedimentos analíticos, cuja realização e conclusões devem

ser adequadamente documentadas de forma a suportar a sua opinião.

Sendo da responsabilidade do órgão de gestão a preparação de demonstrações financeiras que

apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o resultado das operações e os

fluxos de caixa da entidade, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a

manutenção de um sistema de controlo interno apropriado, o auditor deve solicitar àquele órgão que

subscreva uma declaração confirmando tal responsabilidade, as asserções contidas nas

demonstrações financeiras e as informações que prestou no decurso da auditoria.

O auditor deve tomar em consideração os acontecimentos significativos, favoráveis ou desfavoráveis,

ocorridos posteriormente à data de referência das demonstrações financeiras, que se fossem

conhecidos em devido tempo deveriam ter sido adequadamente relevados ou divulgados.

Normas Internacionais de Auditoria a abordar:

� ISA 260 Comunicação com os encarregados da governação (Aborda a responsabilidade do

auditor em comunicar com os encarregados da governação numa auditoria de demonstrações

financeiras.)

� ISA 265 Comunicar deficiências no controlo interno aos encarregados da governação e à

gerência (Aborda a responsabilidade do auditor em comunicar de forma apropriada aos

encarregados da governação e à gerência deficiências no controlo interno que tenha

identificado numa auditoria de demonstrações financeiras.)

� ISA 330 As respostas do auditor a riscos avaliados (Aborda a responsabilidade do auditor

em conceber e implementar respostas aos riscos de distorção material identificados e

avaliados pelo auditor de acordo com a ISA 315 numa auditoria de demonstrações financeiras.)

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� ISA 450 Avaliação de distorções identificadas durante a auditoria (Aborda a

responsabilidade do auditor na apreciação dos efeitos de distorções identificadas na auditoria e

de distorções não corrigidas, se existirem, nas demonstrações financeiras.)

� ISA 505 Confirmações externas (Aborda a utilização pelo auditor dos procedimentos de

confirmação externa para obter prova de auditoria de acordo com os requisitos da ISA 330 e da

ISA 500.)

� ISA 520 Procedimentos analíticos (na execução de testes substantivos) (Aborda a utilização

pelo auditor de procedimentos analíticos como procedimentos substantivos na fase da

execução da auditoria.)

� ISA 540 Auditar estimativas contabilísticas, incluindo estimativas contabilísticas de justo

valor e respectivas divulgações (Aborda as responsabilidades do auditor relacionadas com

estimativas contabilísticas, incluindo as estimativas contabilísticas ao justo valor e respectivas

divulgações numa auditoria de demonstrações financeiras.)

� ISA 550 Partes relacionadas (Aborda as responsabilidades do auditor respeitantes aos

relacionamentos e transacções com partes relacionadas quando executa uma auditoria de

demonstrações financeiras.)

� ISA 560 Acontecimentos subsequentes (Aborda as responsabilidades do auditor relativas a

acontecimentos subsequentes numa auditoria de demonstrações financeiras.)

� ISA 580 Declarações escritas (Aborda as responsabilidades do auditor em obter declarações

escritas da gerência e, quando apropriado, dos encarregados da governação numa auditoria

de demonstrações financeiras.)

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• SESSÃO Nº 5 - Relatórios de Auditoria Financeira (15 horas)

Temas a abordar: Como formar uma opinião e relatar sobre demonstrações financeiras; Modificações

à opinião no relatório do auditor; e Parágrafos de ênfase e parágrafos de outras matérias no relatório

do auditor

Clarificar em que situações devem existir modificações no texto padrão do Relatório de Auditoria;

Praticar a redacção de Reservas e Ênfases e outras alterações ao Relatório de Auditoria.

No documento final que emitir, o auditor deve, de uma forma clara e sucinta, além de expressar a sua

opinião, se for caso disso, identificar a natureza e o objecto do trabalho e, tratando-se de relato de

auditoria descrever as responsabilidades do órgão de gestão e as suas próprias e o âmbito do trabalho

efectuado, bem como, eventualmente, apresentar as informações complementares que entenda

necessárias.

Nos casos de auditoria conducente a um relatório de auditoria, porque o auditor proporciona um nível

de segurança aceitável, a sua opinião deve ser expressa de uma forma positiva, isto é, declarando se

as demonstrações financeiras, tomadas como um todo, apresentam, ou não, de forma verdadeira e

apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira, o resultado das

operações e os fluxos de caixa da entidade, com referência a uma data e ao período nela findo, de

acordo com o referencial adoptado na preparação das mesmas (princípios contabilísticos geralmente

aceites ou os especificamente adoptados em Cabo Verde para um dado sector de actividade).

As informações divulgadas nas demonstrações financeiras devem ser entendidas como razoavelmente

adequadas face ao referencial adoptado na sua preparação, salvo declaração expressa do auditor

noutro sentido.

Quando estiver perante situações que não lhe permitam expressar uma opinião, o auditor deve

declarar expressamente as razões.

Quando o trabalho tenha um objecto, uma finalidade e/ou um âmbito específico ou limitados, tais

circunstâncias devem ser claramente descritas no relatório e tidas em conta na opinião.

Normas Internacionais de Auditoria a abordar:

� 510 Trabalhos de auditoria iniciais - saldos de abertura (Aborda as responsabilidades do

auditor relativas aos saldos de abertura num trabalho de auditoria inicial.)

� 520 Procedimentos analíticos (na conclusão da auditoria) (Aborda a utilização pelo auditor

de procedimentos analíticos como procedimentos substantivos na fase de conclusão da

auditoria.)

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� 570 Continuidade (Aborda a responsabilidade do auditor, numa auditoria de demonstrações

financeiras, relativa ao uso pela gerência do pressuposto da continuidade na preparação das

demonstrações financeiras.)

� 700 Formar uma opinião e relatar sobre demonstrações financeiras (Aborda a

responsabilidade do auditor na formação de uma opinião sobre as demonstrações financeiras.)

� 705 Modificações à opinião no relatório do auditor independente (Aborda a responsabilidade

do auditor de emitir um relatório apropriado nas circunstâncias em que, ao formar uma opinião

de acordo com a ISA 700, o auditor conclui ser necessário uma modificação na sua opinião

sobre as demonstrações financeiras.)

� 706 Parágrafos de ênfase e parágrafos de outras matérias no relatório do auditor

Independente (Trata de comunicações adicionais no relatório do auditor quando o auditor

considera necessário:

i. Chamar a atenção dos utentes para uma matéria ou matérias apresentadas ou divulgadas nas

demonstrações financeiras de importância tal que são fundamentais para a compreensão das

demonstrações financeiras; ou

ii. Chamar a atenção dos utentes para qualquer matéria ou matérias não apresentadas ou

divulgadas nas demonstrações financeiras que são relevantes para a compreensão da

auditoria, das responsabilidades do auditor ou do seu relatório por parte dos utentes.)

� 710 Informação Comparativa - Números correspondentes e demonstrações financeiras

comparativas (Aborda as responsabilidades do auditor relativas a informação comparativa

numa auditoria de demonstrações financeiras.)

� 720 As responsabilidades do auditor relativas a outra informação em documentos que

contenham demonstrações financeiras auditadas (Aborda as responsabilidades do auditor

relativas a outra informação em documentos que contenham demonstrações financeiras

auditadas e o relatório do auditor sobre as mesmas.)

� 800 Considerações especiais – Auditorias de demonstrações financeiras preparadas de acordo

com referenciais com finalidade especial (Esta ISA trata das considerações a fazer quando se aplicam

as ISA das séries 100 a 700 a uma auditoria de demonstrações financeiras preparadas de acordo com

referenciais com finalidade especial.)

� 805 Considerações especiais – Auditorias de demonstrações financeiras isoladas e de elementos,

contas ou itens específicos de uma demonstração financeira.

� 810 Considerações especiais – Trabalhos para relatar sobre demonstrações financeiras resumidas

(Esta ISA trata das responsabilidades do auditor em trabalhos para relatar sobre demonstrações

financeiras resumidas extraídas de demonstrações financeiras auditadas pelo mesmo auditor.)

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PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

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SESSÃO Nº 1 – Controlo Interno e Auditoria Interna Operacional (15 horas)

Objectivos gerais:

• Proporcionar formação introdutória sobre auditoria interna operacional

• Analisar a relação entre governo, risco e controlo das organizações

• Estudar conceitos, metodologias e técnicas de auditoria

Objectivos específicos:

• Obter uma visão sistematizada sobre auditoria interna operacional

• Distinguir a auditoria interna operacional de actividades semelhantes

• Apreender a importância das normas profissionais de auditoria interna operacional

• Tomar contacto com os conceitos e metodologias de auditoria interna operacional

• Conhecer as principais técnicas de auditoria interna operacional

• Conhecer o perfil humano e profissional dos auditores

Destinatários:

• Auditores Certificados, Inspectores do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas

• Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos

• Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos

• Directores /Responsáveis pela coordenação da gestão de risco e/ou da verificação do controlo interno

• Contabilistas Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem para Auditor Certificado

• Outros Contabilistas Certificados, Contabilistas de Projectos, e Licenciados e Bacharéis na área contabilística

• Técnicos a iniciar uma carreira profissional em auditoria interna

• Técnicos que pretendam sistematizar conhecimentos em auditoria interna, controlo interno e gestão de risco

Conteúdo programático:

1. Gestão e auditoria

• Conceito de gestão • A componente “controlo” • Contributos da auditoria para a gestão

2. Auditoria: breve história e conceitos afins

• Fiscalização de empresas • Peritagem e verificação de contas • Auditoria e inspecção • Auditoria financeira • Revisão legal de contas • Auditoria interna

3. Normas e organizações de auditoria

• IFAC • IIA • INTOSAI • GAO • OROC • IPAI • CNSA

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4. Conceitos fundamentais de auditoria

• Ética • Independência • Risco • Controlo • Governação • Materialidade • Reporte

5. Governação, risco e controlo interno

• Os poderes numa organização • Objectivos, riscos e controlos • Controlo interno e externo • Modelos de governação • COSO Control • COSO Risk • O risco em auditoria • Controlo interno em várias áreas da organização

6. Criação de uma unidade de auditoria interna

• Critérios para a criação da AI • Os passos a dar • A carta de auditoria • O plano anual dos trabalhos • Relações de reporte com o CA e a Comissão de Auditoria

7. Metodologias e técnicas de auditoria

• Asserções em auditoria • Testes • Procedimentos analíticos • Amostragem • Papéis de trabalho • Evidência • Planeamento, realização e documentação dos trabalhos • Relatórios de auditoria

8. Auditoria, erros, irregularidades e fraudes

• Conceitos • Tipos de fraudes • Os auditores internos e a fraude

9. Perfil do auditor

• Ética • Cuidado profissional • Desenvolvimento profissional contínuo • Competências • Certificação profissional

10. Casos práticos

• Risco e controlo interno • Questões sobre auditoria • Realização de um trabalho de auditoria

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SESSÃO Nº 2 – Auditoria Interna Operacional baseada no Risco – Metodologia ERM (15 horas)

Objectivos gerais:

• Compreender o âmbito da auditoria interna operacional na gestão de risco

• Conhecer a metodologia a aplicar na avaliação de risco

• Conhecer as bases de aplicação da metodologia ERM

Objectivos específicos:

• Determinar as vantagens de planear o processo de auditoria interna operacional baseada na avaliação de risco

• Identificar os riscos dos diferentes processos e o estabelecimento de controlos específicos

• Classificar os diferentes tipos de controlo

• Identificar os vários tipos de ameaças

Destinatários:

• Auditores Certificados, Inspectores do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas

• Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos

• Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos

• Directores /Responsáveis pela coordenação da gestão de risco e/ou da verificação do controlo interno

• Contabilistas Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem para Auditor Certificado

• Outros Contabilistas Certificados, Contabilistas de Projectos, e Licenciados e Bacharéis na área contabilística

• Técnicos que pretendam sistematizar conhecimentos em auditoria interna, controlo interno e gestão de risco

Conteúdo programático:

1. Controlo Interno e Gestão de Risco

• O que é o controlo interno e a gestão de risco • Definição de risco, ameaça e controlo • Risco inerente versus risco residual • Tipos de ameaças e controlos • Identificação de riscos e de controlos

2. Auditoria Interna operacional em Mudança

• Evolução da auditoria interna operacional • Auditoria interna operacional baseada no risco • Metodologia de auditoria interna operacional baseada no risco • Relação entre riscos e objectivos

3. Identificação do Risco

• Quem é o dono da função de gestão de risco • A quem compete a avaliação do risco de negócio e elaboração da matriz de risco • Necessidade de quantificar o risco • Estratégias a adoptar perante o risco

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4. A Função da Auditoria Interna Operacional na Gestão do Risco

• Função e âmbito de actuação da auditoria interna operacional • Diferenças de responsabilidade dos auditores internos e auditores externos • Como classificar o risco

5. Metodologia COSO - ERM

• Conceitos • Responsabilidades pela implementação • Matriz tridimensional do COSO • Componentes do ERM • Relação com Sarbanes – Oxley Act

6. Auditoria Interna Operacional baseada no Risco

• Uma nova abordagem ao plano de auditoria • Exemplos de metodologias • Caso prático

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SESSÃO Nº 3 – Relatórios de Auditoria Interna Operacional ( 15 horas)

Objectivos gerais:

• Aprender o processo de elaboração e apresentação do relatório de auditoria interna operacional

• Reconhecer outras formas de comunicação dos resultados das auditorias

• Comunicar de forma eficaz e motivadora para a acção

Objectivos específicos:

• Estudar as normas do IIA sobre reporte dos resultados das auditorias

• Estudar os critérios para uma eficaz comunicação dos resultados da auditoria

• Classificar os resultados da auditoria em função da sua relevância

• Aumentar a eficácia do reporte por um maior enfoque nos riscos

• Produzir relatórios de grande impacto

Destinatários:

• Auditores Certificados, Inspectores do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas

• Directores /Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos

• Directores /Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projectos

• Directores /Responsáveis pela coordenação da gestão de risco e/ou da verificação do controlo interno

• Contabilistas Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame na Ordem para Auditor Certificado

• Outros Contabilistas Certificados, Contabilistas de Projectos, e Licenciados e Bacharéis na área contabilística

• Técnicos que pretendam sistematizar conhecimentos em auditoria interna, controlo interno e gestão de risco

• Profissionais procurando melhorar as suas competências de comunicação

Conteúdo programático:

1. Metodologias e técnicas de auditoria

2. Fases do trabalho de auditoria

3. Planeamento, realização, documentação, reporte e monitorização posterior

4. O reporte em auditoria externa

5. O reporte em auditoria interna

6. As competências de comunicação em auditoria

7. Práticas profissionais de auditoria interna

8. Orientações do IIA sobre o reporte em auditoria

9. Definição e objectivos dos relatórios de auditoria

10. Destinatários e condicionantes dos relatórios

11. Critérios para a comunicação em auditoria

12. A classificação das observações de auditoria

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13. A reunião de fecho do trabalho

14. O processo de construção do relatório

15. Apresentação de relatórios de grande impacto

• Começar com um objectivo

• A técnica dos 5 Cs

• Impacto e legibilidade

• Ir directo ao ponto

• Vender os pontos-chave

• Obter compromissos quanto aos pontos-chave

• Dizer de forma concisa

• Editar, finalizar e enviar

16. O relatório e o sumário executivo

17. Casos práticos: apresentação e resolução

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TABELA DE PREÇOS

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA

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MOEDA: CVE

1. Conceitos e aspectos gerais da auditoria financeira 1 2 15 40.000 50.000 45.000

2. Planeamento de uma auditoria financeira 1 2 15 40.000 50.000 45.000

3. Papéis de trabalho da auditoria financeira 1 2 15 40.000 50.000 45.000

4. Execução do trabalho de auditoria financeira 1 2 15 40.000 50.000 45.000

5. Relatórios de auditoria financeira 1 2 15 40.000 50.000 45.000

5 2 75 165.000 195.000 180.000

1. Controlo interno e auditoria interna operacinal 1 2 15 35.000 45.000 40.000

2. Auditoria interna operacional baseada no risco - Metodologia ERM 1 2 15 35.000 45.000 40.000

3. Relatórios de auditoria interna operacional 1 2 15 35.000 45.000 40.000

3 2 45 85.000 105.000 95.000

8 2 120 250.000 300.000 275.000

* No âmbito da cooperação da OPACC com a OROC-Ordem dos Revisores Oficiais de Conta de Portugal (Member of IFAC - International Federation of Accountants)

** No âmbito da cooperação da OPACC com o IPAI-Instituto Português de Auditoria Interna (Chapter of IIA - The Institute of Internal Auditors)

PREÇO COMPLETO FORMAÇÃO EM AUDITORIA PREÇO COMPLETO FORMAÇÃO EM AUDITORIA PREÇO COMPLETO FORMAÇÃO EM AUDITORIA PREÇO COMPLETO FORMAÇÃO EM AUDITORIA

PREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONALPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONALPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONALPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA FINANCEIRA E AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

PREÇO DA FORMAÇÃO COMPLETA

HORAS DE FORMAÇÃO

Nº DIAS P/SESSÃO

COMPONENTES E MÓDULOS DA FORMAÇÃONº DE SESSÕES NÃO MEMBRO

02/+ INSCRITOSMEMBRO OPACC

NÃO MEMBRO 01 INSCRITO

TABELA DE PREÇOS

Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *

Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA ********

PREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA FINANCEIRAPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA FINANCEIRAPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA FINANCEIRAPREÇO COMPLETO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA FINANCEIRA

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CALENDÁRIO

DA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA

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PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO

1. Conceitos e aspectos gerais da auditoria financeira 12/09 - 13/09 15/9 - 16/9

2. Planeamento de uma auditoria financeira 17/10 - 18/10 20/10 - 21/10

3. Papéis de trabalho da auditoria financeira 14/11 - 15/11 17/11 - 18/11

4. Execução do trabalho de auditoria financeira 23/01 - 24/01 26/01 - 27/01

5. Relatórios de auditoria financeira 13/02 - 14/02 16/02 - 17/02

PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO PRAIA MINDELO

1. Controlo interno e auditoria interna operacinal 3/10 - 4/10 6/10 - 7/10

2. Auditoria interna operacional baseada no risco-Metodologia ERM 7/11 - 8/11 10/11 - 11/11

3. Relatórios de auditoria interna operacional 9/01 - 10/01 12/01 - 13/01

* No âmbito da cooperação da OPACC com a OROC-Ordem dos Revisores Oficiais de Conta de Portugal (Member of IFAC - International Federation of Accountants)

** No âmbito da cooperação da OPACC com o IPAI-Instituto Português de Auditoria Interna (Chapter of IIA - The Institute of Internal Auditors)

Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *Auditoria Financeira-C/ Base nas Normas Internacionais de Auditoria Clarificadas-IFAC *

Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA Auditoria Interna Operacional-C/ Base nas Normas Internacionais Auditoria Interna-IIA ********

ANO => 2012

OUTUBROSETEMBRO FEVEREIROJANEIRONOVEMBROCOMPONENTES E MÓDULOS DA FORMAÇÃO

2011

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM AUDITORIA FINANCEIRA E AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO