ORDEM DOS ENGENHEIROSWebinar Pandemia COVID-19

Impactos e futuro da fileira da construção

Lisboa28 maio 2020

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Impacto da pandemia do COVID-19

no setor de Consultoria e Projeto

Jorge MenesesPresidente da APPC

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Impacto na capacidade operacional nas 2 últimas semanas

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Impacto esperado nas vendas nos próximos 2 meses

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Impacto esperado nas vendas em 2020

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Modo da prestação efetiva de trabalho

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Necessidade de efetuar investimentos na área informática

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Suspensão de trabalhos em curso

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Dinâmica comercial: abrandamento do ritmo de oportunidades /

concursos

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Impacto na tesouraria da empresa:

atrasos de pagamentos de clientes privados e públicos

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Constrangimentos na

atividade internacional

das empresas

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FUTURO DAS EMPRESAS DO SETOR DE SERVIÇOS DE

ENGENHARIA

OPORTUNIDADES:

• As empresas vão ser “obrigadas” a melhorar a eficiência, e a produtividade.

• O BIM vai-se consolidar como ferramenta incontornável.

• Novos métodos e ferramentas de trabalho vão-se instalar em apoio do trabalho em equipa, mais flexível e à distância, como sejam plataformas de trabalho e partilha e gestão de informação em nuvem.

• Redução do numero de horas em deslocações e reuniões presenciais.

• Desmaterialização documental, e-fatura, automatização, plataformas de trabalho.

• Adesão ao uso de novos equipamentos como drones, impressoras 3D, construção virtual.

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FUTURO DAS EMPRESAS DO SETOR DE SERVIÇOS DE

ENGENHARIA

AMEAÇAS:

• A legislação não está preparada para valorizar serviços mais completos e desenvolvidos. Exemplo: informação para a manutenção de construção.

• Os agentes do estado, consequentemente, também não.

• Reduzido apoio às empresas do setor, salvo casos pontuais.

• Apoios: alterar aspetos ligados aos seguros, garantias, retenções, pagamentos.

• As condições de pagamento devem refletir o indicado na portaria 701-H.; não esperar longos meses sem receber mais que 10% ou 20% e ter gasto mais que 80%.

• Falta de cadernos de encargos objetivos; não pretender que o projeto englobe tudo, mesmo o desconhecido.

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AMEAÇAS (cont.):

• E a qualidade? Não se pode pagar um preço abaixo do mínimo, fingindo ignorar que vai haver um défice de qualidade.

• Portugal não se pode dar ao luxo de ficar sem engenharia. As empresas vão ter que ser dotadas de fundos para apostar fortemente na formação dos RH, na modernização e na sua capitalização para reduzir as fragilidades de tesouraria.

• Precisam de investir na internacionalização, para tal é preciso recursos, apoios e qualidade reconhecida.

• Há players em excesso o que contribui para a desregulação do mercado.

• Não é possível colocar no mesmo patamar entidades tão dispares como as que existem no setor dos serviços de engenharia.

• Deixou de haver empresas com dimensão europeia. A maior empresa portuguesa ficaria na segunda metade do ranking das 20+ da Holanda, Dinamarca, ou outro país europeu do nosso nível.

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O ambiente de atividade /negócio caracteriza-se por: “VUCA” world:

V - VolatilidadeU - UncertaintyC - ComplexidadeA - Ambiguidade

As empresas terão que se adaptar segundo alguns princípios, com vista a agilizar a sua atividade.

Três “leis” importantes a considerar:

• A lei da pequena equipa;

• A lei do cliente (orientação para )

• A lei do network

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AGILIDADE DAS EQUIPASE REDE “NETWORK”

BUROCRACIA

EQUIPA

DISCIPLINAEXECUÇÃO

INOVAÇÃO

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OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO