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ALEXANDRA VILELA JE RECORREcircNCIA E HCO
650 51 pt itorapt
ccedilatildeo
utorizada pelo Editor pode constituir )licaacutevel
o DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
ENTRE AlDEIA DE RECORREcircNCIA
E A DE EROSAtildeO DO DIREITO PENAL CLAacuteSSICO
AliWgtoDCMei
Coimbra Editora
STJ00100329
Tiacutetulo
o DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL ENTRE A mEIA DE RECORREcircNCIA E A DE EROSAtildeO DO DIREITO PENAL CLAacuteSSICO
1 Ediccedilatildeo Marccedilo 2013
Autor
ALEXANDRA VILELA
Editor
qJ Coimbra Editora SA Ladeira da Paula 10 3040-574 Coimbra Telef (+351) 239 852 650 Fax (+351) 239 852 651
AilYNJfltDeMIIS wwweoimbraeditoraptCoimbra Editora editorialcoimbraeditorapt
Execuccedilatildeo graacutefica
Coimbra Editora SA Ladeira da Paula 10
3040-574 Coimbra
ISBN 978-972-32-2139-8
Depoacutesito Legal n 357 2082013
Biblioteca Nacional de Portugal- Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo
VILELA Alexandra
o direito de mera ordenaccedilatildeo social entre a ideia de recorrecircncia e a de erosatildeo do Direito Penal Claacutessico ISBN 978-972-32-2139-8
CDU 343
Qualquer reproduccedilatildeo desta obra total ou parcial que natildeo tenha sido previamente autorizada pelo Editor pode constituir crime ou infracao puniacuteveis nos lennos da legislacatildeo aplieaacutevel
STJ00100329
Paacutegs
NOTA PRiVIA 9 RESUMO 11 SIGlAS E ABREVIATURAS 15
INTRODUCcedilAtildeO
Aproximaccedilatildeo ao tema 21 O caminho a percorrer 27
LA PARTE
10 CAPfTUlO
HORIWNTE HISTOacuteRICO DO ILICIacuteTO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
1 ANTECAtildeMARA PARA A CRIACcedilAtildeO DE UM DIREITO PENAL DE pOLIacute-CIA 33
11 A contraposiccedilatildeo entre crime e delito de poliacutecia 36 12 Contributo da teoria ]usnaturalista da Ilustraccedilatildeo para a formaccedilatildeo do direito
penal de poliacutecia 40
2 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL DE POlfCIA 43
21 O iniacutecio do decliacutenio do direito penal de poliacutecia 47 22 O decurso do seacuteculo XIX e o enfraquecimento do direito penal de poliacutecia 50
3 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DE GOlDSCHMIDT 54
31 Sua apresentaccedilatildeo e primeira formulaccedilatildeo 54
311 Consequecircncias da construccedilatildeo teleoloacutegica como ponto de partida para distinguir os dois iliacutecitos 59
Coimbra Editora
STJ00100329
596 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Soda entre a Ideia de Recorrecircncia
paacutegs
32 Reformulaccedilatildeo da teoria de 1AMES GOLDSCHMIDT 61
4 ULTERIORES DESENVOLVIMENTOS DA DOUTRINA DE GOLDSCHshyMIDT O ESPECIAL PAPEL DE ERIK WOLF 65
~
41 Apreciaccedilatildeo criacutetica da doutrina de GOLDSCHMIDT e de WOLF 68
5 O NASCIMENTO DO DIREITO DAS CONTRA-ORDENACcedilOtildeES 72
51 O direito penal de ordenaccedilatildeo e os seus iliacutecitos com conteuacutedo eticamente neutro 72
52 O contributo de EB SCHMIDT e o efectivo aparecimento das contra-ordenaccedilotildees 77
52 I O significado da WiStG de 1949 e a foacuterm ula maacutegica de SCHMIDT 77
5211 Leitura da doutrina gizada por SCHMIDT 83
53 A generalizaccedilatildeo das contra-ordenaccedilotildees o desenvolvimento do direito de mera ordenaccedilatildeo social e a sua acelerada expansatildeo a variadiacutessimas aacutereas 85
54 Da OWiG de 1952 agrave de 1968 e o efeito iacuteman da contra-ordenaccedilatildeo 89 55 As pessoas colectivas e o direito de mera ordenaccedilatildeo social 93
551 Breviacutessima referecircncia agrave evoluccedilatildeo do sect 30 da OWiG 96
56 Breve anaacutelise do quadro legal contra-ordenacional alematildeo 98 57 Reflexatildeo sobre o criteacuterio preconizado por EB SCHMIDT 101
6 BREViacuteSSIMA REFERfNCIA AO ORDENAMENTO 1URiacuteDICO DA ROA 106 7 O PECULIAR DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DO ORDENAMENTO
JURiacuteDICO AUSTRIacuteACO 107 8 PRIMEIRA ANAacuteLISE E VALORACcedilAO DO QUE FOI SENDO DITO 108
2deg CAPiacuteTULO
O APARECIMENTO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL EM PORTUGAL SEUS ANTECESSORES
E SEU EFECTIVO NASCIMENTO
1 O COacuteDIGO DE DIREITO PUacuteBLICO E DAS INSTITUICcedilOtildeFS DE DIREITO CRIMINAL OS DELITOS DE POLiacuteCIA DE MELO FREIRE 115
2 A CONSAGRACcedilAtildeO LEGAL DOS CRIMES OU DELITOS E CONTRAVENshyCcedilOtildeES NO COacuteDIGO PENAL DE 1852 124
21 Criteacuterio bi partido ou tripartido 124 22 Significado da consagraccedilatildeo legal das contravenccedilotildees 127
Coim hra Editora
STJ00100329
a Ideia de Recorrecircncia ndice 597
paacutegs
61
I DE GOLDSCHshy65
de WOLF 68
NACcedilOES 72
nteuacutedo eticamente 72
ontra-ordenaccedilotildees 77
gica de SCHMIDT 77
83
do direito de mera aacutereas 85
rdenaccedilatildeo 89 93
~ ~ 96
98 101
~fDICO DA RDA 106 ORDENAMENTO
107 NDO DITO 108
DRDENACcedilAtildeO ~RES
OacuteES DE DIREITO EIRE 115 oS E CONTRAVENshy
124
124 127
Paacutegs
23 Tentativa de compreensatildeo dessa mesma noccedilatildeo e sua distinccedilatildeo face ao crime 131
231 A posiccedilatildeo de HENRIQUES DA SILVA sobre a distinccedilatildeo entre crimes e contravenccedilotildees 134
3 BREVIacuteSSIMA REFLEXAtildeO QUANTO AO DIREITO PENAL PORTUGUEcircS 136 4 ULTERIORES CONSIDERACcedilOES SOBRE A PROBLEMAacuteTICA DISTINCcedilAtildeO
ENTRE CONTRAVENCcedilOES E CRIMES O REFERENTE ALEMAtildeO DO SEacuteCULO XX 138
41 A posiccedilatildeo de BELEZA DOS SANTOS 138 42 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA 141
421 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA apoacutes a consagraccedilatildeo legal das contra-ordenaccedilotildees 143
5 AS SANCcedilOES ADMINISTRATIVAS ENQUANTO ELEMENTO PROshyVOCADOR DE MAIS PERTURBACcedilAtildeO NO ORDENAMENTO URf-DICO-PENAL 145
6 ALGUNS EXEMPLOS DE NOVAS AacuteREAS DE INTERVENCcedilAtildeO DO DIREITO PENAL E DO ILiacuteCITO PENAL ADMINISTRATIVO E A COMshyPROVACcedilAtildeO DA DESORDEM NO PLANO DA CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ILfcITOS 149
7 PONTO DA SITUACcedilAtildeO 152
71 A insustentaacutevel vigecircncia das contravenccedilotildees 153
711 O caminho rumo agrave institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 153
712 A institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 156
7121 Tentativa de revogaccedilatildeo das contravenccedilotildees e transgressotildees do ordenamento jurfdico-penal 156
7122 O regresso das contravenccedilotildees e das transgressotildees e o Parecer nO 481 da Comissatildeo ConstitucionaL 161
7123 O renovado regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social Breve balanccedilo 164
3deg CAPfTULO
O MODEW DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL POR CONTRAPOSICcedilAtildeO AO MODELO DO DIREITO PENAL
ADMINISTRATNO E DAS CONTRAVENCcedilOacuteES
1 INTRODUCcedilAtildeO 167
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598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
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600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
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a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
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bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
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7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
Coimbra Edilora lll
STJ00100329
606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
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Tiacutetulo
o DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL ENTRE A mEIA DE RECORREcircNCIA E A DE EROSAtildeO DO DIREITO PENAL CLAacuteSSICO
1 Ediccedilatildeo Marccedilo 2013
Autor
ALEXANDRA VILELA
Editor
qJ Coimbra Editora SA Ladeira da Paula 10 3040-574 Coimbra Telef (+351) 239 852 650 Fax (+351) 239 852 651
AilYNJfltDeMIIS wwweoimbraeditoraptCoimbra Editora editorialcoimbraeditorapt
Execuccedilatildeo graacutefica
Coimbra Editora SA Ladeira da Paula 10
3040-574 Coimbra
ISBN 978-972-32-2139-8
Depoacutesito Legal n 357 2082013
Biblioteca Nacional de Portugal- Catalogaccedilatildeo na Publicaccedilatildeo
VILELA Alexandra
o direito de mera ordenaccedilatildeo social entre a ideia de recorrecircncia e a de erosatildeo do Direito Penal Claacutessico ISBN 978-972-32-2139-8
CDU 343
Qualquer reproduccedilatildeo desta obra total ou parcial que natildeo tenha sido previamente autorizada pelo Editor pode constituir crime ou infracao puniacuteveis nos lennos da legislacatildeo aplieaacutevel
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Paacutegs
NOTA PRiVIA 9 RESUMO 11 SIGlAS E ABREVIATURAS 15
INTRODUCcedilAtildeO
Aproximaccedilatildeo ao tema 21 O caminho a percorrer 27
LA PARTE
10 CAPfTUlO
HORIWNTE HISTOacuteRICO DO ILICIacuteTO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
1 ANTECAtildeMARA PARA A CRIACcedilAtildeO DE UM DIREITO PENAL DE pOLIacute-CIA 33
11 A contraposiccedilatildeo entre crime e delito de poliacutecia 36 12 Contributo da teoria ]usnaturalista da Ilustraccedilatildeo para a formaccedilatildeo do direito
penal de poliacutecia 40
2 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL DE POlfCIA 43
21 O iniacutecio do decliacutenio do direito penal de poliacutecia 47 22 O decurso do seacuteculo XIX e o enfraquecimento do direito penal de poliacutecia 50
3 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DE GOlDSCHMIDT 54
31 Sua apresentaccedilatildeo e primeira formulaccedilatildeo 54
311 Consequecircncias da construccedilatildeo teleoloacutegica como ponto de partida para distinguir os dois iliacutecitos 59
Coimbra Editora
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596 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Soda entre a Ideia de Recorrecircncia
paacutegs
32 Reformulaccedilatildeo da teoria de 1AMES GOLDSCHMIDT 61
4 ULTERIORES DESENVOLVIMENTOS DA DOUTRINA DE GOLDSCHshyMIDT O ESPECIAL PAPEL DE ERIK WOLF 65
~
41 Apreciaccedilatildeo criacutetica da doutrina de GOLDSCHMIDT e de WOLF 68
5 O NASCIMENTO DO DIREITO DAS CONTRA-ORDENACcedilOtildeES 72
51 O direito penal de ordenaccedilatildeo e os seus iliacutecitos com conteuacutedo eticamente neutro 72
52 O contributo de EB SCHMIDT e o efectivo aparecimento das contra-ordenaccedilotildees 77
52 I O significado da WiStG de 1949 e a foacuterm ula maacutegica de SCHMIDT 77
5211 Leitura da doutrina gizada por SCHMIDT 83
53 A generalizaccedilatildeo das contra-ordenaccedilotildees o desenvolvimento do direito de mera ordenaccedilatildeo social e a sua acelerada expansatildeo a variadiacutessimas aacutereas 85
54 Da OWiG de 1952 agrave de 1968 e o efeito iacuteman da contra-ordenaccedilatildeo 89 55 As pessoas colectivas e o direito de mera ordenaccedilatildeo social 93
551 Breviacutessima referecircncia agrave evoluccedilatildeo do sect 30 da OWiG 96
56 Breve anaacutelise do quadro legal contra-ordenacional alematildeo 98 57 Reflexatildeo sobre o criteacuterio preconizado por EB SCHMIDT 101
6 BREViacuteSSIMA REFERfNCIA AO ORDENAMENTO 1URiacuteDICO DA ROA 106 7 O PECULIAR DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DO ORDENAMENTO
JURiacuteDICO AUSTRIacuteACO 107 8 PRIMEIRA ANAacuteLISE E VALORACcedilAO DO QUE FOI SENDO DITO 108
2deg CAPiacuteTULO
O APARECIMENTO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL EM PORTUGAL SEUS ANTECESSORES
E SEU EFECTIVO NASCIMENTO
1 O COacuteDIGO DE DIREITO PUacuteBLICO E DAS INSTITUICcedilOtildeFS DE DIREITO CRIMINAL OS DELITOS DE POLiacuteCIA DE MELO FREIRE 115
2 A CONSAGRACcedilAtildeO LEGAL DOS CRIMES OU DELITOS E CONTRAVENshyCcedilOtildeES NO COacuteDIGO PENAL DE 1852 124
21 Criteacuterio bi partido ou tripartido 124 22 Significado da consagraccedilatildeo legal das contravenccedilotildees 127
Coim hra Editora
STJ00100329
a Ideia de Recorrecircncia ndice 597
paacutegs
61
I DE GOLDSCHshy65
de WOLF 68
NACcedilOES 72
nteuacutedo eticamente 72
ontra-ordenaccedilotildees 77
gica de SCHMIDT 77
83
do direito de mera aacutereas 85
rdenaccedilatildeo 89 93
~ ~ 96
98 101
~fDICO DA RDA 106 ORDENAMENTO
107 NDO DITO 108
DRDENACcedilAtildeO ~RES
OacuteES DE DIREITO EIRE 115 oS E CONTRAVENshy
124
124 127
Paacutegs
23 Tentativa de compreensatildeo dessa mesma noccedilatildeo e sua distinccedilatildeo face ao crime 131
231 A posiccedilatildeo de HENRIQUES DA SILVA sobre a distinccedilatildeo entre crimes e contravenccedilotildees 134
3 BREVIacuteSSIMA REFLEXAtildeO QUANTO AO DIREITO PENAL PORTUGUEcircS 136 4 ULTERIORES CONSIDERACcedilOES SOBRE A PROBLEMAacuteTICA DISTINCcedilAtildeO
ENTRE CONTRAVENCcedilOES E CRIMES O REFERENTE ALEMAtildeO DO SEacuteCULO XX 138
41 A posiccedilatildeo de BELEZA DOS SANTOS 138 42 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA 141
421 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA apoacutes a consagraccedilatildeo legal das contra-ordenaccedilotildees 143
5 AS SANCcedilOES ADMINISTRATIVAS ENQUANTO ELEMENTO PROshyVOCADOR DE MAIS PERTURBACcedilAtildeO NO ORDENAMENTO URf-DICO-PENAL 145
6 ALGUNS EXEMPLOS DE NOVAS AacuteREAS DE INTERVENCcedilAtildeO DO DIREITO PENAL E DO ILiacuteCITO PENAL ADMINISTRATIVO E A COMshyPROVACcedilAtildeO DA DESORDEM NO PLANO DA CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ILfcITOS 149
7 PONTO DA SITUACcedilAtildeO 152
71 A insustentaacutevel vigecircncia das contravenccedilotildees 153
711 O caminho rumo agrave institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 153
712 A institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 156
7121 Tentativa de revogaccedilatildeo das contravenccedilotildees e transgressotildees do ordenamento jurfdico-penal 156
7122 O regresso das contravenccedilotildees e das transgressotildees e o Parecer nO 481 da Comissatildeo ConstitucionaL 161
7123 O renovado regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social Breve balanccedilo 164
3deg CAPfTULO
O MODEW DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL POR CONTRAPOSICcedilAtildeO AO MODELO DO DIREITO PENAL
ADMINISTRATNO E DAS CONTRAVENCcedilOacuteES
1 INTRODUCcedilAtildeO 167
Coimbra Editora)
STJ00100329
598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
STJ00100329
600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
STJ00100329
bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
Coimbra Edilora lll
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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Paacutegs
NOTA PRiVIA 9 RESUMO 11 SIGlAS E ABREVIATURAS 15
INTRODUCcedilAtildeO
Aproximaccedilatildeo ao tema 21 O caminho a percorrer 27
LA PARTE
10 CAPfTUlO
HORIWNTE HISTOacuteRICO DO ILICIacuteTO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
1 ANTECAtildeMARA PARA A CRIACcedilAtildeO DE UM DIREITO PENAL DE pOLIacute-CIA 33
11 A contraposiccedilatildeo entre crime e delito de poliacutecia 36 12 Contributo da teoria ]usnaturalista da Ilustraccedilatildeo para a formaccedilatildeo do direito
penal de poliacutecia 40
2 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL DE POlfCIA 43
21 O iniacutecio do decliacutenio do direito penal de poliacutecia 47 22 O decurso do seacuteculo XIX e o enfraquecimento do direito penal de poliacutecia 50
3 A DOUTRINA DO DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DE GOlDSCHMIDT 54
31 Sua apresentaccedilatildeo e primeira formulaccedilatildeo 54
311 Consequecircncias da construccedilatildeo teleoloacutegica como ponto de partida para distinguir os dois iliacutecitos 59
Coimbra Editora
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596 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Soda entre a Ideia de Recorrecircncia
paacutegs
32 Reformulaccedilatildeo da teoria de 1AMES GOLDSCHMIDT 61
4 ULTERIORES DESENVOLVIMENTOS DA DOUTRINA DE GOLDSCHshyMIDT O ESPECIAL PAPEL DE ERIK WOLF 65
~
41 Apreciaccedilatildeo criacutetica da doutrina de GOLDSCHMIDT e de WOLF 68
5 O NASCIMENTO DO DIREITO DAS CONTRA-ORDENACcedilOtildeES 72
51 O direito penal de ordenaccedilatildeo e os seus iliacutecitos com conteuacutedo eticamente neutro 72
52 O contributo de EB SCHMIDT e o efectivo aparecimento das contra-ordenaccedilotildees 77
52 I O significado da WiStG de 1949 e a foacuterm ula maacutegica de SCHMIDT 77
5211 Leitura da doutrina gizada por SCHMIDT 83
53 A generalizaccedilatildeo das contra-ordenaccedilotildees o desenvolvimento do direito de mera ordenaccedilatildeo social e a sua acelerada expansatildeo a variadiacutessimas aacutereas 85
54 Da OWiG de 1952 agrave de 1968 e o efeito iacuteman da contra-ordenaccedilatildeo 89 55 As pessoas colectivas e o direito de mera ordenaccedilatildeo social 93
551 Breviacutessima referecircncia agrave evoluccedilatildeo do sect 30 da OWiG 96
56 Breve anaacutelise do quadro legal contra-ordenacional alematildeo 98 57 Reflexatildeo sobre o criteacuterio preconizado por EB SCHMIDT 101
6 BREViacuteSSIMA REFERfNCIA AO ORDENAMENTO 1URiacuteDICO DA ROA 106 7 O PECULIAR DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DO ORDENAMENTO
JURiacuteDICO AUSTRIacuteACO 107 8 PRIMEIRA ANAacuteLISE E VALORACcedilAO DO QUE FOI SENDO DITO 108
2deg CAPiacuteTULO
O APARECIMENTO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL EM PORTUGAL SEUS ANTECESSORES
E SEU EFECTIVO NASCIMENTO
1 O COacuteDIGO DE DIREITO PUacuteBLICO E DAS INSTITUICcedilOtildeFS DE DIREITO CRIMINAL OS DELITOS DE POLiacuteCIA DE MELO FREIRE 115
2 A CONSAGRACcedilAtildeO LEGAL DOS CRIMES OU DELITOS E CONTRAVENshyCcedilOtildeES NO COacuteDIGO PENAL DE 1852 124
21 Criteacuterio bi partido ou tripartido 124 22 Significado da consagraccedilatildeo legal das contravenccedilotildees 127
Coim hra Editora
STJ00100329
a Ideia de Recorrecircncia ndice 597
paacutegs
61
I DE GOLDSCHshy65
de WOLF 68
NACcedilOES 72
nteuacutedo eticamente 72
ontra-ordenaccedilotildees 77
gica de SCHMIDT 77
83
do direito de mera aacutereas 85
rdenaccedilatildeo 89 93
~ ~ 96
98 101
~fDICO DA RDA 106 ORDENAMENTO
107 NDO DITO 108
DRDENACcedilAtildeO ~RES
OacuteES DE DIREITO EIRE 115 oS E CONTRAVENshy
124
124 127
Paacutegs
23 Tentativa de compreensatildeo dessa mesma noccedilatildeo e sua distinccedilatildeo face ao crime 131
231 A posiccedilatildeo de HENRIQUES DA SILVA sobre a distinccedilatildeo entre crimes e contravenccedilotildees 134
3 BREVIacuteSSIMA REFLEXAtildeO QUANTO AO DIREITO PENAL PORTUGUEcircS 136 4 ULTERIORES CONSIDERACcedilOES SOBRE A PROBLEMAacuteTICA DISTINCcedilAtildeO
ENTRE CONTRAVENCcedilOES E CRIMES O REFERENTE ALEMAtildeO DO SEacuteCULO XX 138
41 A posiccedilatildeo de BELEZA DOS SANTOS 138 42 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA 141
421 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA apoacutes a consagraccedilatildeo legal das contra-ordenaccedilotildees 143
5 AS SANCcedilOES ADMINISTRATIVAS ENQUANTO ELEMENTO PROshyVOCADOR DE MAIS PERTURBACcedilAtildeO NO ORDENAMENTO URf-DICO-PENAL 145
6 ALGUNS EXEMPLOS DE NOVAS AacuteREAS DE INTERVENCcedilAtildeO DO DIREITO PENAL E DO ILiacuteCITO PENAL ADMINISTRATIVO E A COMshyPROVACcedilAtildeO DA DESORDEM NO PLANO DA CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ILfcITOS 149
7 PONTO DA SITUACcedilAtildeO 152
71 A insustentaacutevel vigecircncia das contravenccedilotildees 153
711 O caminho rumo agrave institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 153
712 A institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 156
7121 Tentativa de revogaccedilatildeo das contravenccedilotildees e transgressotildees do ordenamento jurfdico-penal 156
7122 O regresso das contravenccedilotildees e das transgressotildees e o Parecer nO 481 da Comissatildeo ConstitucionaL 161
7123 O renovado regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social Breve balanccedilo 164
3deg CAPfTULO
O MODEW DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL POR CONTRAPOSICcedilAtildeO AO MODELO DO DIREITO PENAL
ADMINISTRATNO E DAS CONTRAVENCcedilOacuteES
1 INTRODUCcedilAtildeO 167
Coimbra Editora)
STJ00100329
598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
STJ00100329
600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
STJ00100329
bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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596 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Soda entre a Ideia de Recorrecircncia
paacutegs
32 Reformulaccedilatildeo da teoria de 1AMES GOLDSCHMIDT 61
4 ULTERIORES DESENVOLVIMENTOS DA DOUTRINA DE GOLDSCHshyMIDT O ESPECIAL PAPEL DE ERIK WOLF 65
~
41 Apreciaccedilatildeo criacutetica da doutrina de GOLDSCHMIDT e de WOLF 68
5 O NASCIMENTO DO DIREITO DAS CONTRA-ORDENACcedilOtildeES 72
51 O direito penal de ordenaccedilatildeo e os seus iliacutecitos com conteuacutedo eticamente neutro 72
52 O contributo de EB SCHMIDT e o efectivo aparecimento das contra-ordenaccedilotildees 77
52 I O significado da WiStG de 1949 e a foacuterm ula maacutegica de SCHMIDT 77
5211 Leitura da doutrina gizada por SCHMIDT 83
53 A generalizaccedilatildeo das contra-ordenaccedilotildees o desenvolvimento do direito de mera ordenaccedilatildeo social e a sua acelerada expansatildeo a variadiacutessimas aacutereas 85
54 Da OWiG de 1952 agrave de 1968 e o efeito iacuteman da contra-ordenaccedilatildeo 89 55 As pessoas colectivas e o direito de mera ordenaccedilatildeo social 93
551 Breviacutessima referecircncia agrave evoluccedilatildeo do sect 30 da OWiG 96
56 Breve anaacutelise do quadro legal contra-ordenacional alematildeo 98 57 Reflexatildeo sobre o criteacuterio preconizado por EB SCHMIDT 101
6 BREViacuteSSIMA REFERfNCIA AO ORDENAMENTO 1URiacuteDICO DA ROA 106 7 O PECULIAR DIREITO PENAL ADMINISTRATIVO DO ORDENAMENTO
JURiacuteDICO AUSTRIacuteACO 107 8 PRIMEIRA ANAacuteLISE E VALORACcedilAO DO QUE FOI SENDO DITO 108
2deg CAPiacuteTULO
O APARECIMENTO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL EM PORTUGAL SEUS ANTECESSORES
E SEU EFECTIVO NASCIMENTO
1 O COacuteDIGO DE DIREITO PUacuteBLICO E DAS INSTITUICcedilOtildeFS DE DIREITO CRIMINAL OS DELITOS DE POLiacuteCIA DE MELO FREIRE 115
2 A CONSAGRACcedilAtildeO LEGAL DOS CRIMES OU DELITOS E CONTRAVENshyCcedilOtildeES NO COacuteDIGO PENAL DE 1852 124
21 Criteacuterio bi partido ou tripartido 124 22 Significado da consagraccedilatildeo legal das contravenccedilotildees 127
Coim hra Editora
STJ00100329
a Ideia de Recorrecircncia ndice 597
paacutegs
61
I DE GOLDSCHshy65
de WOLF 68
NACcedilOES 72
nteuacutedo eticamente 72
ontra-ordenaccedilotildees 77
gica de SCHMIDT 77
83
do direito de mera aacutereas 85
rdenaccedilatildeo 89 93
~ ~ 96
98 101
~fDICO DA RDA 106 ORDENAMENTO
107 NDO DITO 108
DRDENACcedilAtildeO ~RES
OacuteES DE DIREITO EIRE 115 oS E CONTRAVENshy
124
124 127
Paacutegs
23 Tentativa de compreensatildeo dessa mesma noccedilatildeo e sua distinccedilatildeo face ao crime 131
231 A posiccedilatildeo de HENRIQUES DA SILVA sobre a distinccedilatildeo entre crimes e contravenccedilotildees 134
3 BREVIacuteSSIMA REFLEXAtildeO QUANTO AO DIREITO PENAL PORTUGUEcircS 136 4 ULTERIORES CONSIDERACcedilOES SOBRE A PROBLEMAacuteTICA DISTINCcedilAtildeO
ENTRE CONTRAVENCcedilOES E CRIMES O REFERENTE ALEMAtildeO DO SEacuteCULO XX 138
41 A posiccedilatildeo de BELEZA DOS SANTOS 138 42 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA 141
421 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA apoacutes a consagraccedilatildeo legal das contra-ordenaccedilotildees 143
5 AS SANCcedilOES ADMINISTRATIVAS ENQUANTO ELEMENTO PROshyVOCADOR DE MAIS PERTURBACcedilAtildeO NO ORDENAMENTO URf-DICO-PENAL 145
6 ALGUNS EXEMPLOS DE NOVAS AacuteREAS DE INTERVENCcedilAtildeO DO DIREITO PENAL E DO ILiacuteCITO PENAL ADMINISTRATIVO E A COMshyPROVACcedilAtildeO DA DESORDEM NO PLANO DA CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ILfcITOS 149
7 PONTO DA SITUACcedilAtildeO 152
71 A insustentaacutevel vigecircncia das contravenccedilotildees 153
711 O caminho rumo agrave institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 153
712 A institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 156
7121 Tentativa de revogaccedilatildeo das contravenccedilotildees e transgressotildees do ordenamento jurfdico-penal 156
7122 O regresso das contravenccedilotildees e das transgressotildees e o Parecer nO 481 da Comissatildeo ConstitucionaL 161
7123 O renovado regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social Breve balanccedilo 164
3deg CAPfTULO
O MODEW DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL POR CONTRAPOSICcedilAtildeO AO MODELO DO DIREITO PENAL
ADMINISTRATNO E DAS CONTRAVENCcedilOacuteES
1 INTRODUCcedilAtildeO 167
Coimbra Editora)
STJ00100329
598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
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600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
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a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
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bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
STJ00100329
a Ideia de Recorrecircncia ndice 597
paacutegs
61
I DE GOLDSCHshy65
de WOLF 68
NACcedilOES 72
nteuacutedo eticamente 72
ontra-ordenaccedilotildees 77
gica de SCHMIDT 77
83
do direito de mera aacutereas 85
rdenaccedilatildeo 89 93
~ ~ 96
98 101
~fDICO DA RDA 106 ORDENAMENTO
107 NDO DITO 108
DRDENACcedilAtildeO ~RES
OacuteES DE DIREITO EIRE 115 oS E CONTRAVENshy
124
124 127
Paacutegs
23 Tentativa de compreensatildeo dessa mesma noccedilatildeo e sua distinccedilatildeo face ao crime 131
231 A posiccedilatildeo de HENRIQUES DA SILVA sobre a distinccedilatildeo entre crimes e contravenccedilotildees 134
3 BREVIacuteSSIMA REFLEXAtildeO QUANTO AO DIREITO PENAL PORTUGUEcircS 136 4 ULTERIORES CONSIDERACcedilOES SOBRE A PROBLEMAacuteTICA DISTINCcedilAtildeO
ENTRE CONTRAVENCcedilOES E CRIMES O REFERENTE ALEMAtildeO DO SEacuteCULO XX 138
41 A posiccedilatildeo de BELEZA DOS SANTOS 138 42 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA 141
421 A posiccedilatildeo de CAVALEIRO DE FERREIRA apoacutes a consagraccedilatildeo legal das contra-ordenaccedilotildees 143
5 AS SANCcedilOES ADMINISTRATIVAS ENQUANTO ELEMENTO PROshyVOCADOR DE MAIS PERTURBACcedilAtildeO NO ORDENAMENTO URf-DICO-PENAL 145
6 ALGUNS EXEMPLOS DE NOVAS AacuteREAS DE INTERVENCcedilAtildeO DO DIREITO PENAL E DO ILiacuteCITO PENAL ADMINISTRATIVO E A COMshyPROVACcedilAtildeO DA DESORDEM NO PLANO DA CLASSIFICACcedilAtildeO DOS ILfcITOS 149
7 PONTO DA SITUACcedilAtildeO 152
71 A insustentaacutevel vigecircncia das contravenccedilotildees 153
711 O caminho rumo agrave institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 153
712 A institucionalizaccedilatildeo legal do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 156
7121 Tentativa de revogaccedilatildeo das contravenccedilotildees e transgressotildees do ordenamento jurfdico-penal 156
7122 O regresso das contravenccedilotildees e das transgressotildees e o Parecer nO 481 da Comissatildeo ConstitucionaL 161
7123 O renovado regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social Breve balanccedilo 164
3deg CAPfTULO
O MODEW DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL POR CONTRAPOSICcedilAtildeO AO MODELO DO DIREITO PENAL
ADMINISTRATNO E DAS CONTRAVENCcedilOacuteES
1 INTRODUCcedilAtildeO 167
Coimbra Editora)
STJ00100329
598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
STJ00100329
600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
STJ00100329
bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
Coimbra Edilora lll
STJ00100329
606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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598 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Patildegs
11 Breve anaacutelise do direito administrativo sancionador espanhoL 170
111 Raacutepida incursatildeo histoacuterica 171 112 Breviacutessimas consideraccedilotildees sobre o estado actual do direito administrativo
sancionador espanhol 176
1121 Influecircncia dos princiacutepios constitucionais no plano do direito legal do direito administrativo sancionatoacuterio 176
1122 Breve apontamento sobre o direito administrativo sancionashytoacuterio espanhol no plano legal 178
12 O iliacutecito administrativo em Itaacutelia 181
121 Incursatildeo histoacuterica sobre o iIlcito administrativo em Itaacutelia 182 122 As diferentes fases da despenalizaccedilatildeo do iliacutecito administrativo em Itaacutelia 183 123 Breve anaacutelise sob o ponto de vista legal e actual do iliacutecito administrashy
tivo a L no 6891981 depois de algumas alteraccedilotildees legislativas 185 124 Pequena mas necessaacuteria conclusatildeo 186
2 OUTROS DIREITOS DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 187
21 Outros direitos de mera ordenaccedilatildeo social existentes no plano nacional 187 22 A jurisprudecircncia do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 189 23 Caminho para um direito contra-ordenacional comunitaacuterio 190
40 CAPiacuteTULO
TENTATIVA DE DESCOBERTA DOS TRACcedilOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL
I BREVfsSIMA INTRODUCcedilAtildeO 193 2 ALGUMAS DOUTRINAS QUALITATIVAS 194
21 O criteacuterio propugnado por lANGE e posteriormente desenvolvido por MICHELS 194
211 Defesa da ideia segundo a qual o direito de mera ordenaccedilatildeo social nasce com o direito penal secundaacuterio 200
22 A doutrina de AMELUNG 201 23 A posiccedilatildeo de EDUARDO CORREIA revisitada por FIGUEIREDO DIAS e a rejeiccedilatildeo
da doutrina da Sozialethischer Unwertgehalt 205
231 Adensamento da posiccedilatildeo de FIGUEIREDO DIAS e o criteacuterio misto qualitativo-quantitativo de ROXIN 207
Coimbra Editora
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
STJ00100329
600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
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bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
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7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
488
490
491
494
Coimbra Edilora lll
STJ00100329
606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
STJ00100329
l
I
599~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
gt1
Patildegs
170
171
232 233
Criacuteticas agrave posiccedilatildeo de ROXIN A posiccedilatildeo de THIEJ revisitaccedilatildeo da doutrina defendida por WOLF
Paacutegs
211 214
ireito administrativo 176
2331 Breve apreciaccedilatildeo da doutrina de THIEJ 215
no plano do direito oacuterio nistrativo sancionashy
176
24 Ponto da situaccedilatildeo
3 OUTRAS DOUTRINAS
216
216
Itaacutelia nistrativo em Itaacutelia
178
181
182 183
31 32 33 34 35
A posiccedilatildeo defendida por JESCHECK Algumas posiccedilotildees actuais que defendem criteacuterios quantitativos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios quantitatiacutevos Rejeiccedilatildeo de criteacuterios formais Rejeiccedilatildeo de qualquer criteacuterio que defenda diferenciaccedilotildees normativas
217 219 222 223 225
gt iliacutecito administrashys legislativas 185
186
4 5
A POSICcedilAtildeO DE FARIA COSTA POSICcedilAO DEFENDIDA
226 227
187 51 Ponto de partida o bem juriacutedico a dignidade penal e o merecimento de
pena 227
lO nacional nem bullbullbullbullbull ~ bullbullbullbullbull bullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbullbull
DAMENTAIS DO
187 189 190
511 512 513 514 515 516
A carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional Reflexatildeo intercalar mas necessaacuteria Continuaccedilatildeo o acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo socia Retomo agrave categoria da carecircncia de sanccedilatildeo contra-ordenacional A recorrecircncia como apoio na tarefa distintiva Conclusatildeo
229 230 231 235 235 240
CIAL 5deg CAPfTULO
193 194
O ESPACcedilO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO ORDENAMENTO JURiacuteDICO ONDE SE ENCONTRA
[vido por MICHElS 194 A SUA MATRIZ NO DIREITO PENAL OU NO DIREITO
ADMINISTRATNO
ienaccedilatildeo social nasce 200 1 A LOCALIZACcedilAtildeO DO DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO
ORDENAMENTO JURfDICO 243
o DIAS e a rejeiccedilatildeo 201
205
11 12
A resposta que a Histoacuteria (natildeo) daacute A leitura do passado o direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto aacuterea normativa de confim
243
248 e o criteacuterio misto
207
13 Reflexatildeo sobre o legado de VON LISZT o direito penal enquanto ciecircncia do direito penal total ou conjunta 250
Coimbra Editora
STJ00100329
600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
Coimbra Editora llOacute
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
STJ00100329
bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
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508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
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600 o Direito de Mera Ordenaccedilatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs
2 OS DIAS DE HO]E 252 3 OS CONFLITOS ENTRE O DIREITO PENAL E O DIREITO ADMINISshy
TRATIVO 255
31 Tendecircncias de administrativizaccedilatildeo do direito penal 255
311 Os quatro planos daquele fenoacutemeno encontrados por Silva Saacutenchez 256
3111 O primeiro plano e a problemaacutetica suscitada a propoacutesito dos delitos cumulativos ou aditivos 256
3112 Os restantes planos da administrativizaccedilatildeo do direito penal 260
312 A proposta de SILVA SANCHEZ um direito penal dual 263 313 A posiccedilatildeo de SILVA Dw a concepccedilatildeo dualista dos bens juriacutedico-penais e
o sempre presente referente pessoal Sua rejeiccedilatildeo da administrativizaccedilatildeo e da funcionalizaccedilatildeo do direito penal 265
3131 Reflexatildeo a propoacutesito da (eventual) aproximaccedilatildeo de SILVA Dw a alguns pensamentos da Escola de Frankfurt 272
314 Ponto da situaccedilatildeo 275
3l41 Natildeo adesatildeo ao direito penal dual proposto por SILVA SANCHEZ 276 3142 Natildeo adesatildeo agrave doutrina de SILVA DIAS 278
32 Rejeiccedilatildeo de posiccedilotildees fracturantes 280
321 Rejeiccedilatildeo da necessidade de criaccedilatildeo do direito de intervenccedilatildeo 280 322 Rejeiccedilatildeo do direito penal da sociedade do risco 284
33 Desnecessidade de substituiccedilatildeo do actual paradigma do direito penal 285
4 CHAMADA DO DIREITO PENAL SECUNDAacuteRIO Agrave CI~NCIA DO DIREITO PENAL TOTAL 287
41 A sua (inegaacutevel) existecircncia 287
411 O direito penal secundaacuterio sem autonomia dogmaacutetica Poreacutem com algumas marcas distintivas 290
42 Diferenciaccedilatildeo material do direito penal secundaacuterio face ao direito penal claacutessico ou de justiccedila 294
43 A erosatildeo do direito penal claacutessico 296
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a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
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bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
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7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
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478 481
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
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A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
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216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
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Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
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Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
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Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
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224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
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) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
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3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
STJ00100329
a Jdeia de Recorrecircncia Indiacutece 601
Paacutegs
252 ~ITO ADMINISshy
255
255
lor Silva Saacutenchez 256
ada a propoacutesito dos 256
10 do direito penal 260
lal 263 ns juriacutedico-penais e administrativizaccedilatildeo
265
naccedilatildeo de SILVA DIAS durt 272
275
por SILVA SAacuteNCHEZ 276 278
280
Itervenccedilatildeo 280 284
eito penal 285
Agrave CItNCIA DO 287
287
aacutetica Poreacutem com 290
lireito penal claacutessico 294 296
Paacutegs 5 PONTOS DE CONTACfO E DE SEPARACcedilAtildeO ENTRE O DIREITO PENAL
E O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL 299
51 A apologia de um direito penal claacutessico com um nuacutecleo de iliacutecitos relativamente estabilizados no tempo e no espaccedilo (Kernstrafrecht) 300
52 O direito de mera ordenaccedilatildeo social e o criteacuterio mediador trazido pelo direito penal secundaacuterio 302
6 OS ILiacuteCITOS QUE DEVEM INTEGRAR O DIREITO DE MERA ORDEshyNACcedilAtildeO SOCIAL APROXIMACcedilAtildeO ANALiacuteTICA Agrave SUA NATUREZA DE DIREITO PENAL 305
61 O regresso a um antecessor do direito de mera ordenaccedilatildeo social ou este mesmo direito mas renovado 305
62 Um renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social simples contra-ordenaccedilotildees e contra-ordenaccedilotildees que protegem bens com dignidade penal 307
621 Consequecircncias que decorrem do renovado direito de mera ordenaccedilatildeo social 308
6211 Direito de ordenaccedilatildeo social Direito Contravencional 308 6212 Natildeo obstante a diferenccedila qualitativa dos iliacutecitos penais e
contra-ordenacionais manteacutem-se 309 6213 Revisatildeo profunda do regime geral do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo
social 310
63 Codificaccedilotildees sectoriais que evidenciam a existecircncia de contra-ordenaccedilotildees que protegem bens juriacutedico-penais 314
631 As contra-ordenaccedilotildees contra a economia 314 632 As contra-ordenaccedilotildees ambientais 319 633 As contra-ordenaccedilotildees laborais 326
7 REFLEXAtildeO FINAL E PONTO DE PARTIDA PARA A SEGUNDA PARTE 329
71 Consideraccedilotildees gerais 329
1IA PARTE
6deg CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL Agrave LUZ DO DIREITO POSITIVO PORTUGuts
1 INTRODUCcedilAtildeO 335
Coimbra Editora~
STJ00100329
bullbullbull 602 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a ldeia de Recorrecircncian
Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
Coimbra Editora~
STJ00100329
7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
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470
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478 481
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
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O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
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Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
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Paacutegs
2 A DIMENSAtildeO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE MERA ORDENAshyccedilAtildeO SOCIAL 336
21 O princiacutepio da jurisdicionalidade previsto no artigo 202deg da CRP Refutaccedilatildeo da ideia da inconstitucionalidade do direito de mera ordenaccedilatildeo social 336
211 O acesso aos tribunais enquanto verdadeiro direito potestativo 341 212 A influecircncia da concepccedilatildeo material do princiacutepio da reserva de jurisdiccedilatildeo
no ordenamento juriacutedico alematildeo 343 213 Um princiacutepio da jurisdicionalidade renovado 347
22 No plano constitucional o direito de mera ordenaccedilatildeo social pertence tambeacutem agrave ciecircncia do direito penal total ou conjunta 349
3 O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL NO DIREITO POSIshyTIVO 352
31 Autonomia (material) do iliacutecito 354 32 Autonomia sancionatoacuteria 358
321 A determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3211 O benefiacutecio econoacutemico enquanto criteacuterio da determinaccedilatildeo da medida da coima 359
3212 A funccedilatildeo da coima e a concreta operaccedilatildeo de determinaccedilatildeo da medida da coima 364
322 As contra-ordenaccedilotildees que natildeo satildeo punidas com coimas 367
3221 A entrega a instituiccedilotildees puacuteblicas ou particulares de solidarieshydade social de uma contribuiccedilatildeo monetaacuteria 371
323 A substituiccedilatildeo da coima por trabalho a favor da comunidade 372 324 Breves consideraccedilotildees acerca das sanccedilotildees acessoacuterias 374
33 Autonomia processual Confronto dessa mesma autonomia do RGCO com a contida na OWiG 377
331 O processo contra-ordenacional a fase administrativa e a judicial 378
3311 A fase administrativa 378 3312 O recurso da decisatildeo administrativa e o tribunal judicial com
competecircncia para a apreciar 380
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7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
Coimbra Editorailiacute
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
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7e a Ideia de Recorrecircncia
Paacutegs Paacutegs
Indice 603
~ MERA ORDENAshy336
o da CRP Refutaccedilatildeo naccedilatildeo social 336
to potestativo 341 a reserva de jurisdiccedilatildeo
343 347
ial pertence tambeacutem 349
) DIREITO POSIshy352
354 358
359
eacuterio da determinaccedilatildeo 359
o de determinaccedilatildeo da 364
OImas 367
ticulares de soliacutedarieshytaacuteria 371
comunidade 372 s 374
nia do RG CO com a 377
-ativa e a judicial 378
378 tribunal judicial com
380
3313 Conclusatildeo de que efectivamente o direito de mera ordenaccedilatildeo social possui autonomia processual na primeira fase 383
332 A posiccedilatildeo da administraccedilatildeo apoacutes a recepccedilatildeo da impugnaccedilatildeo judicial Confronto do RGCO com a OWiG 384
3321 A fase de impugnaccedilatildeo judicial 386
33211 A fonte da fase de impugnaccedilatildeo judicia 388
3322 Haacute inquestionavelmente autonomia processual 389
4 AINDA HAacute CONTRAVENCcedilOES E TRANSGRESSOES EM PORTUGAL 390
41 O artigo l0 e o n O 1 do artigo 350 da L n O 302006 391 42 O artigo 340 e o nO 7 desse mesmo artigo 350 393 43 Resposta agrave questatildeo formulada a extinccedilatildeo das contravenccedilotildees e das transgressotildees
pela via da revogaccedilatildeo taacutecita 394
70 CAPiacuteTULO
O DIREITO DE MERA ORDENACcedilAtildeO SOCIAL UM DIREITO A ALTERAR
1 EXPLICITACcedilOES PREacuteVIAS 401
11 A criaccedilatildeo de dois distintos grupos de contra-ordenaccedilotildees 403 12 A reserva da lei eacute factor de estabilidade e constitui regra que deve ser mantida 404
2 ALTERACcedilOES DE NORMAS COMUNS AOS DOIS GRUPOS DE CONshyTRA-ORDENACcedilOES 405
21 Alteraccedilotildees legislativas no plano processual 405
211 O principio da oportunidade 408
2111 O principio da oportunidade no seio da OWiG 408 2112 Haveraacute princiacutepio da oportunidade no seio do RGCO 411 2113 Resposta (negativa) agrave questatildeo colocada 413 2114 O princiacutepio da oportunidade proposto para o direito de mera
ordenaccedilatildeo social 00 00 00 414 2115 Alteraccedilatildeo legislativa que o artigo 430 do RGCO deveria
sofrer fruto da consagraccedilatildeo legal do princiacutepio da oportushynidade enquanto um dos princiacutepios referentes agrave promoccedilatildeo processual 417
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604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
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Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
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422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
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Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
STJ00100329
604 oDireito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
212
213
Uma estrutura inquisitoacuteria mitigada com o intuito de impedir que quem aplique a sanccedilatildeo tenha sido participante ou instrutor _ Divisatildeo expressa das diferentes fases processuais e dos seus diferentes momentos
Paacutegs
419
422
2131
2132
Uma fase designada por organicamente administrativa inspirada no Vorverfohren da OWiG O processo de advertecircncia previsto no RGCO ateacute 1995 A Veacuterwarnung prevista nos sectsect 56 a 58 da OWiG como forma de terminar o processo contra-ordenacional no acircmbito do Vorverfohren
423
424
21321
21322
21323
21324
O processo de advertecircncia previsto no artigo 51deg do RGCO ateacute agrave Revisatildeo de 1995 e a admoestashyccedilatildeo prevista no actual artigo 51deg Defesa do processo de advertecircncia contido no anterior artigo 51deg do RGCO O processo de advertecircncia previsto nalguns regishymes sectoriais Condusatildeo
430
433
434 443
2133 O processo intermeacutedio previsto na OWiG 444
21331 Configuraccedilatildeo legal do processo intermeacutedio preshyvisto no sect 69 da OWiG 446
213311 213312 213313
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do tribunal
446 449 452
21332 21333
Vale a pena o processo intermeacutedio O intermezzo entre a recepccedilatildeo da impugnashyccedilatildeo judicial pela autoridade administrativa e a audiecircncia de discussatildeo e julgamento agrave luz do RGCO
454
456
213331 213332 213333
Os poderes da administraccedilatildeo Os poderes do MP Os poderes do Juiz
458 459 462
21334 Defesa de uma fase designada intermeacutedia enquanto antecacircmara do processo judicial Suas consequecircncias legais e implicaccedilotildees doutrinaacuterias 464
Coimbra Editora~
STJ00100329
Indice 605~ a deia de Recorrnacirca
Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
468
469
469
470
472
478 481
485
486
487
488
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490
491
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Coimbra Edilora lll
STJ00100329
606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
520
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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Patildegs
e impedir que quem or_ 419 dos seus diferentes
422
Ite administrativa 423
o RGCO ateacute 1995 OWiG como forma onal no acircmbito do
424
evisto no artigo 510
1995 e a admoesta-o 51deg 430 rtecircncia contido no 0 433 revisto nalguns regishy
434 443
iG 444
sso intermeacutedio preshy446
la administraccedilatildeo 446 lo MP 449 lo tribunal 452
rmeacutedio 454 pccedilatildeo da impugnashye administrativa e a ulgamento agrave luz do
456
la administraccedilatildeo 458 lo MP 459 lo Juiz 462
nada intermeacutedia acesso judicial Suas icaccedilotildees doutrinaacuterias 464
214 Alteraccedilotildees de normas referentes agrave fase subsequcnte agrave impugnaccedilatildeo judishycial
2141 Alteraccedilatildeo do nO 1 do artigo 62deg na parte em que se dispotildee que o acto do MP de tornar os autos presentes ao juiz vale como acusaccedilatildeo
2142 Estatuto da autoridade administrativa no acircmbito do processo judicial
21421 Colocaccedilatildeo do problema 21422 A equiparaccedilatildeo da autoridade administrativa ao
mandataacuterio do arguido Rejeiccedilatildeo desse ponto de vista
21423 Soluccedilatildeo preconizada a administraccedilatildeo equiparada agrave figura do assistente
2143 Os poderes do juiz apoacutes a recepccedilatildeo dos autos no tribunal 2144 A proibiccedilatildeo da reformatio in pejus Sua parcial substituiccedilatildeo
21441 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a impugnaccedilatildeo eacute decidida em audiecircncia de julgamento
21442 Abandono do princiacutepio da reformatio in pejus quando a administraccedilatildeo toma uma segunda decisatildeo na sequecircncia de uma reanaacutelise dos autos apoacutes a entrada da impugnaccedilatildeo judicial
21443 Conclusotildees a retirar e a parcial derrogaccedilatildeo do princiacutepio da proibiccedilatildeo da reformatio in pejus
2145 As regras referentes agrave audiecircncia previstas no artigo 66 o A desshycabida remissatildeo para as normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees
21451 O surgimento do DL nO 1791 e o porquecirc da sua subsistecircncia
21452 As normas relativas ao processamento das transgressotildees e contravenccedilotildees comidas no DL n o 1791 aplicaacuteveis agrave audiecircncia em primeira intacircncia
21453 Conclusatildeo de que a remissatildeo para o DL nO 1791 eacute destituiacuteda de sentido O porquecirc da sua subsistecircncia
21454 Propostas de alteraccedilotildees no acircmbito da audiecircncia de julgamento
468
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469
470
472
478 481
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490
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
496
2151
2152
A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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606 o Direito de Mera Ordenacatildeo Social entre a Ideia de Recorrecircncia
215 Algumas normas que deveriam ser objecto de revisatildeo porque nos indushyzem a estabelecer um paralelismo com o CPA
Paacutegs
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2151
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A incoerecircncia da epiacutegrafe do artigo 500 do RGCO direito de audiccedilatildeo e defesa do arguido O actual artigo 600 do RGCO
498 503
21521
21522
O artigo 60 0 do RGCO e a natureza (natildeo) judical do prazo de impugnaccedilatildeo O artigo 600 do RGCO e a natureza substanshytiva ou administrativa do prazo de contagem do recurso
503
505
216 Breve conclusatildeo 507
22 Alteraccedilotildees legislativas no plano substancial 508
221 O princiacutepio da legalidade inscrito no artigo 2 0 do RGCO 508
2211
2212
Consideraccedilotildees sobre a sua pertinecircncia e o seu entendishymento Haveraacute necessidade de uma reserva de lei em sentido formal na criaccedilatildeo de contra-ordenaccedilotildees
508
511
222 223
Normas que deveriam ser revogadas por desnecessaacuterias Alteraccedilotildees legislativas no plano das consequecircncias juriacutedicas da praacutetica da contra-ordenaccedilatildeo
513
515
2231 2232
2233
Tendencial alteraccedilatildeo do artigo 10 do RGCO Passagem da sanccedilatildeo da admoestaccedilatildeo da parte referente agrave aplishycaccedilatildeo da coima pelas autoridades administrativas para junto das demais sanccedilotildees do ilIcito de mera ordenaccedilatildeo social Alteraccedilotildees no acircmbito do artigo 180 cuja epiacutegrafe eacute detershyminaccedilatildeo do montante da coimaacute
515
517
518
224 Alteraccedilatildeo dos conceitos abrangentes de autoria e de acccedilatildeo tiacutepica A conshysequente anulaccedilatildeo da categoria do cuacutemplice e do instigador 519
2241
2242
Nota introdutoacuteria sobre o conteuacutedo do n o 1 do artigo 160
do RGCO O artigo 160 anterior ao DL n O 24495 e a versatildeo resultante dessa alreraccedilatildeo
519
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607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
STJ00100329
608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
STJ00100329
607~ a Ideia de Recorrecircncia Indice
Paacutegs
io porque nos indushy496
do RGCO direito 498 503
e a natureza (natildeo) accedilatildeo 503 a natureza substanshyazo de contagem do
505
507
508
) RGCO 508
a e o seu entendishy508
i em sentido formal 511
aacuterias 513 juriacutedicas da praacutetica
515
co 515 gtarte referente agrave aplishylistrativas para junto rdenaccedilatildeo social 517 ja epiacutegrafe eacute detershy
518
acccedilatildeo tiacutepica A conshyinstigador 519
nO 1 do artigo 160
519 e a versatildeo resultante
520
225 A responsabilidade contra-ordenacional das pessoas colectivas A sua consagraccedilatildeo ao arrepio do que se encontra previsto no RGCO
Paacutegs
528
2251
2252 2253
A responsabilidade directa prevista no nO 2 do artigo 70
do RGCO Breviacutessima anaacutelise de alguns regimes especiais Conclusatildeo de que o nO 2 do artigo 70 carece de uma revisatildeo urgente
529 530
531
3 DEVERIAM SER CRIADAS NORMAS PROacutePRIAS PARA AS CONshyTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE SAtildeO DESTITUIacuteDAS DE CONTEUacuteDO EacuteTICO-SOCIAL
4 NORMAS QUE DEVERIAM SER CRIADAS COMO PERTENCcedilA PROacutePRIA DO GRUPO DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES QUE ENCERRAM DESVALOR EacuteTICO-SOCIAL
533
534
41 A tentativa no acircmbito do direito de mera ordenaccedilatildeo social em geral 535
411 412
Breviacutessimas consideraccediloacutees sobre a categoria dogmaacutetica da tentativa Soluccedilatildeo proposta
536 537
42 Regras sobre a puniccedilatildeo da negligecircncia confronto do RGCO com outros diplomas legais 538
421 A negligecircncia e o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social 539
43 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees 540
431 Reincidecircncia e registo de infracccedilotildees nalguns regimes especiais 542
5 IMPLICACcedilOtildeES DOUTRINAacuteRIAS DA CRIACcedilAtildeO DE DOIS GRUPOS DE CONTRA-ORDENACcedilOtildeES NO PLANO DA CONCEPCcedilAtildeO DE CULPA 544
51
52
53
O princiacutepio da culpa no acircmbito do direito penal Breviacutessima referecircncia e primeira ligaccedilatildeo ao direito de mera ordenaccedilatildeo social enquanto direito sancioshynatoacuterio Ponto de partida da questatildeo da culpa no acircmbito do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social olhar o passado das normas portuguesa e alematilde Um certo princiacutepio de culpa no iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social
544
546 553
531 O princiacutepio da culpa proposto para o iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social dois modos distintos de o compreender 555
Coimbra Editora)i)
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
Coimbra Edilora~
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608 o Direito de Mera Social entre a deia de Recorrecircncia
Paacutegs 54 A questatildeo do pagamento solidaacuterio das coimas e sua ligaccedilatildeo agrave problemaacutetica da
culpa 558
541 Colocaccedilatildeo do problema 558 542 O ponto de ligaccedilatildeo entre a responsabilidade solidaacuteria pelo pagamento
da coima com a culpa 559
55 Consequecircncias do conceito dual de culpa no plano das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenacional 563
551 A problemaacutetica das finalidades das sanccedilotildees no direito contra-ordenashycional em geral 563
552 As finalidades das sanccedilotildees do iliacutecito de mera ordenaccedilatildeo social nas contra-ordenaccedilotildees de conteuacutedo eacutetico 564
56 Consequecircncias do novo conceito de culpa no plano do erro 565
561 O erro sobre as proibiccedilotildees e a falta de consciecircncia de ilicitude Posiccedilatildeo defendida 566
Conclusotildees 559 Bibliografia 577
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