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Eugênia Maria Dantas Ione Rodrigues Diniz Morais Organização do Espaço DISCIPLINA Organização do espaço: do universo conceitual ao ensino da Geografia Autoras aula 12 Material APROVADO (conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:_______________________________________ VERSÃO DO PROFESSOR VERSÃO DO PROFESSOR

Organização do espaço: do universo conceitual ao ensino da ... · conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática ... distintos,

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Eugênia Maria Dantas

Ione Rodrigues Diniz Morais

Organização do EspaçoD I S C I P L I N A

Organização do espaço: do universo conceitual ao ensino da Geografi a

Autoras

aula

12Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___

Nome:_______________________________________

VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR

Aula 12  Organização do EspaçoCopyright © 2008 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

Divisão de Serviços Técnicos

Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central “Zila Mamede”

Governo Federal

Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da EducaçãoFernando Haddad

Secretário de Educação a Distância – SEEDCarlos Eduardo Bielschowsky

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ReitorJosé Ivonildo do Rêgo

Vice-ReitoraÂngela Maria Paiva Cruz

Secretária de Educação a DistânciaVera Lúcia do Amaral

Universidade Estadual da Paraíba

ReitoraMarlene Alves Sousa Luna

Vice-ReitorAldo Bezerra Maciel

Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPEEliane de Moura Silva

Coordenadora da Produção dos MateriaisMarta Maria Castanho Almeida Pernambuco

Coordenador de EdiçãoAry Sergio Braga Olinisky

Projeto GráficoIvana Lima (UFRN)

Revisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares Borges (UFRN)Janio Gustavo Barbosa (UFRN)Thalyta Mabel Nobre Barbosa (UFRN)

Revisora das Normas da ABNT

Verônica Pinheiro da Silva (UFRN)

Revisoras de Língua Portuguesa

Janaina Tomaz Capistrano (UFRN)Sandra Cristinne Xavier da Câmara (UFRN)

Revisor Técnico

Leonardo Chagas da Silva (UFRN)

Revisora TipográficaNouraide Queiroz (UFRN)

IlustradoraCarolina Costa (UFRN)

Editoração de ImagensAdauto Harley (UFRN)Carolina Costa (UFRN)

Diagramadores

Bruno de Souza Melo (UFRN)Mariana Araújo (UFRN)

Ivana Lima (UFRN)Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN)

Material APROVADO (conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

VERSÃO DO PROFESSOR

1Aula 12  Organização do Espaço

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Copyright © 2008 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa daUFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

Divisão de Serviços Técnicos

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Governo Federal

Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da EducaçãoFernando Haddad

Secretário de Educação a Distância – SEEDCarlos Eduardo Bielschowsky

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ReitorJosé Ivonildo do Rêgo

Vice-ReitoraÂngela Maria Paiva Cruz

Secretária de Educação a DistânciaVera Lúcia do Amaral

Universidade Estadual da Paraíba

ReitoraMarlene Alves Sousa Luna

Vice-ReitorAldo Bezerra Maciel

Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPEEliane de Moura Silva

Coordenadora da Produção dos MateriaisMarta Maria Castanho Almeida Pernambuco

Coordenador de EdiçãoAry Sergio Braga Olinisky

Projeto Gráfi coIvana Lima (UFRN)

Revisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares Borges (UFRN)Janio Gustavo Barbosa (UFRN)Thalyta Mabel Nobre Barbosa (UFRN)

Revisora das Normas da ABNT

Verônica Pinheiro da Silva (UFRN)

Revisoras de Língua Portuguesa

Janaina Tomaz Capistrano (UFRN)Sandra Cristinne Xavier da Câmara (UFRN)

Revisor Técnico

Leonardo Chagas da Silva (UFRN)

Revisora Tipográfi caNouraide Queiroz (UFRN)

IlustradoraCarolina Costa (UFRN)

Editoração de ImagensAdauto Harley (UFRN)Carolina Costa (UFRN)

Diagramadores

Bruno de Souza Melo (UFRN)Mariana Araújo (UFRN)

Ivana Lima (UFRN)Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN)

Apresentação

Esta aula aborda a relação entre a base conceitual da Geografi a e o ensino, a partir de questões que estão presentes na organização espacial. Trata-se de vincular as noções abordadas em aulas passadas, como espaço, paisagem, lugar, território e região ao

campo experimental da prática docente. Dessa perspectiva, apresentam-se alguns temas/conteúdos que são explorados à luz de procedimentos metodológicos, visando à refl exão sobre a construção do conhecimento e regendo a relação teoria e prática do exercício docente. Nesta aula, vamos inserir um conjunto de desafi os para você pensar sobre o espaço geográfi co.

ObjetivosEntender a relação entre a base conceitual da Geografi a e o ensino.

Compreender os limites e possibilidades de leitura do espaço geográfi co, tendo como parâmetro o universo abstrato dos conceitos e a realidade empírica.

Analisar relação teoria-prática a partir da proposição de problemas.

Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a

Compreender os limites e possibilidades de leitura do espaço geográfi co, tendo como parâmetro o universo abstrato dos conceitos e a realidade empírica.

Analisar relação teoria-prática a partir da proposição de problemas.REV

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Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a

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Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a e o ensino.

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e o ensino.

Compreender os limites e possibilidades de leitura do

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Compreender os limites e possibilidades de leitura do espaço geográfi co, tendo como parâmetro o universo

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espaço geográfi co, tendo como parâmetro o universo abstrato dos conceitos e a realidade empírica.

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abstrato dos conceitos e a realidade empírica.

Analisar relação teoria-prática a partir da proposição REVISÃO

Analisar relação teoria-prática a partir da proposição REVISÃO

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Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a

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Entender a relação entre a base conceitual da Geografi a

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2 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

Geografi a e ensino:diálogos e desafi os

Estamos chegando ao fi nal desta disciplina. Esta é a nossa última aula. Foi um caminho longo e prazeroso em que conectamos idéias a partir de discussões, refl exões, análises e sistematizações a respeito dos fundamentos teóricos e metodológicos que regem a

Ciência Geográfi ca. Para isso, defi nimos o seu objeto de estudo, os conceitos e categorias que a estruturam.

Nessa trajetória, você estudou que o espaço geográfi co emerge da relação homem/natureza mediado pelo trabalho, em sua interface com o tempo e outras disciplinas, compreendendo a perspectiva inter e transdisciplinar.

O estudo sobre os múltiplos contextos que interferem na produção do espaço foi abordado a partir das noções de natureza, tempo, sociedade, economia, política, cultura e globalização. Tais referências foram o suporte para a abordagem da paisagem, do lugar, da região e do território, levando você a entender a dinâmica conceitual tramada na dialética do particular e do geral, perpassando essa ciência.

Nesta aula, não abordaremos mais conceitos ou defi nições novas. A trajetória é outra: articular a concepção conceitual ao ensino de Geografi a. Essa pretensão é vista como uma estratégia para aprofundar as noções tratadas, vinculando-as ao campo experimental que é a prática docente. Dessa perspectiva, selecionamos alguns temas/conteúdos e vamos explorá-los a luz dos conceitos já trabalhados nesta disciplina.

Geografi a e ensino:Geografi a e ensino:diálogos e desafi osdiálogos e desafi os

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Ciência Geográfi ca. Para isso, defi nimos o seu objeto de estudo, os conceitos e categorias

Nessa trajetória, você estudou que o natureza mediado pelo trabalho, em sua interface com o tempo e outras disciplinas, REV

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stamos chegando ao fi nal desta disciplina. Esta é a nossa última aula. Foi um caminho longo e prazeroso em que conectamos idéias a partir de discussões, refl exões, análises

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longo e prazeroso em que conectamos idéias a partir de discussões, refl exões, análises e sistematizações a respeito dos fundamentos teóricos e metodológicos que regem a REV

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Ciência Geográfi ca. Para isso, defi nimos o seu objeto de estudo, os conceitos e categorias que a estruturam.REV

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que a estruturam.

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Aula 12  Organização do Espaço 3Aula 12  Organização do Espaço

Muitas vezes, pensamos que nas séries do ensino fundamental e médio ensinar é um exercício destituído de fundamentação teórica, pois o principal instrumento metodológico desse processo é o livro didático, e neste, os conteúdos já vêm organizados, selecionados e distribuídos em uma seqüência lógica que o professor só precisa assumi-los como caminho.

Outro pensamento recorrente, que está associado ao primeiro, é que o ensino na universidade está desvinculado do que é necessário para ser professor de Geografi a, pois há muita teoria e pouca prática. Os alunos reclamam da abordagem conceitual, não reconhecendo nela uma dimensão importante no processo formativo. Acreditam que é no fazer que a aprendizagem ocorre, esquecendo que ligar a ação à refl exão é o caminho para uma compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo, saber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício a ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática profi ssional. Pois bem, o nosso desafi o nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

Desafi o 1A relação espaço - tempo - natureza: como isso pode ser abordado no ensino fundamental e médio?

Você pode iniciar a exploração desses conceitos a partir de espaços concretos como a casa, a rua, o bairro, a cidade ou o campo. Observe que uma das condições básicas da nossa existência está atrelada ao uso do espaço geográfi co. Esse uso é variável e heterogêneo, estando vinculado ao desenvolvimento da ação humana, que por sua vez está mediada pela capacidade de inventar e se apropriar de tecnologias e informações, transformando a natureza primeira em uma segunda natureza. A partir dessas condições, a ação humana reinventa-se no tempo, marcando o espaço com feições distintas, porém articuladas. Na organização espacial, o ritmo da natureza é marcado por tempos distintos, o do homem e o da geomorfologia, criando um amálgama em que quase não enxergamos mais a dinâmica do segundo, e só vemos as formas criadas pelo homem.

fazer que a aprendizagem ocorre, esquecendo que ligar a ação à refl exão é o caminho para uma compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo, saber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício a ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática

nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

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conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o

conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que

A relação espaço - tempo - natureza: como isso pode ser abordado no ensino fundamental e médio?

Você pode iniciar a exploração desses conceitos a partir de espaços concretos como a casa, a rua, o bairro, a cidade ou o campo. Observe que uma das condições básicas da nossa existência está atrelada ao REV

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compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento

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compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo,

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é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo, saber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício

REVISÃOsaber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício

a ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir

REVISÃOa ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir

conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática

REVISÃOconceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática

nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o

REVISÃO nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o

conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que

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conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

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alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

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Desafi o 1A relação espaço - tempo - natureza: como isso pode ser abordado no

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A relação espaço - tempo - natureza: como isso pode ser abordado no ensino fundamental e médio?REV

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ensino fundamental e médio?

Você pode iniciar a exploração desses conceitos a partir de espaços REVISÃO

Você pode iniciar a exploração desses conceitos a partir de espaços concretos como a casa, a rua, o bairro, a cidade ou o campo. Observe REV

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concretos como a casa, a rua, o bairro, a cidade ou o campo. Observe REVISÃO

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compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento

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compreensão signifi cativa dos fenômenos e/ou problemas. Outro ponto de estrangulamento é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo,

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é o esquecimento de que ele está sendo formado para ser professor, e que, nesse processo, saber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício

REVISÃOsaber discernir nos conteúdos a carga conceitual, procedimental e atitudinal é um exercício

a ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir

REVISÃOa ser feito no cotidiano da sala de aula. Assim, o professor em formação deve adquirir

conceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática

REVISÃOconceitos fundamentais à construção de habilidades e competências necessárias à prática

nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o

REVISÃO nesta aula é encontrar alguns pontos que ligam o

conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que

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conhecimento científi co à prática docente, levando-o a refl etir sobre a recursividade que alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

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alimenta a ação e a refl exão no ofício de ser professor.

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4 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

Atividade 1

Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico. Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta em um quadro único na qual a história acontece.

Essas noções não estão presas aos livros, mas o que está neles baseia-se em uma teorização que se apoiou em uma empiricização do real. Ou melhor, as defi nições têm um pé na realidade, servem, portanto, para auxiliar na explicação da realidade, na mesma medida que têm uma autonomia para, libertadas dos fenômenos, poder se reciclar e se renovar, colocar outras questões que não podem ser vista a partir de uma perspectiva objetiva e prática.

Assim, vamos tomar o conceito de espaço geográfi co para interpretar a organização da cidade.

Observe as fi guras a seguir:

Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico. Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta em um quadro único na qual a história acontece.

Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico. Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta em um quadro único na qual a história acontece.

Essas noções não estão presas aos livros, mas o que está neles baseia-se em uma teorização que se apoiou em uma empiricização do real. Ou melhor, as defi nições têm um pé na realidade, servem, portanto, para auxiliar na explicação da realidade, na mesma medida que têm uma autonomia para, libertadas dos fenômenos, poder se reciclar e se renovar, colocar outras questões que não podem ser vista a partir de uma perspectiva objetiva e prática. REV

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Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta

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Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico.

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revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico. Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada

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Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e

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por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta

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também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta em um quadro único na qual a história acontece.

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em um quadro único na qual a história acontece.

Essas noções não estão presas aos livros, mas o que está neles baseia-se

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Essas noções não estão presas aos livros, mas o que está neles baseia-se em uma teorização que se apoiou em uma empiricização do real. Ou melhor, as

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em uma teorização que se apoiou em uma empiricização do real. Ou melhor, as defi nições têm um pé na realidade, servem, portanto, para auxiliar na explicação REV

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defi nições têm um pé na realidade, servem, portanto, para auxiliar na explicação da realidade, na mesma medida que têm uma autonomia para, libertadas dos REV

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da realidade, na mesma medida que têm uma autonomia para, libertadas dos REVISÃO

fenômenos, poder se reciclar e se renovar, colocar outras questões que não REVISÃO

fenômenos, poder se reciclar e se renovar, colocar outras questões que não podem ser vista a partir de uma perspectiva objetiva e prática. REV

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podem ser vista a partir de uma perspectiva objetiva e prática. REVISÃO

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Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta

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Assim, vamos tomar a cidade como exemplo a ser problematizado. Esta revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico.

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revela, de forma contundente, o homem como último agente geomorfológico. Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada

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Por meio dela, também, podemos interpretar a noção de espaço, abordada por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e

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por Milton Santos (1996), como sendo um sistema indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta

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também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, que resulta em um quadro único na qual a história acontece.

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em um quadro único na qual a história acontece.

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VERSÃO DO PROFESSOR

Aula 12  Organização do Espaço 5Aula 12  Organização do Espaço

Fonte: Atlas... (1995, p. 21).

Agora responda:

a) O que há de semelhante e diferente entre as fi guras?

b) Comparando as duas fi guras, em sua opinião, o que foi responsável pelas alterações?

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6 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

A resposta para as questões está no nível da comparação para identifi cação de elementos, agentes ou formas existentes na imagem. A resposta ainda não está no âmbito da explicação ou análise. Nesse sentido, o professor deve partir do nível da identifi cação, mas precisa adentrar por caminhos mais tortuosos que se desenham quando se pergunta Por que isso ocorre?

Para construir uma explicação é necessário procurar saber o porquê das coisas; procurar rastrear os processos que se fi zeram presentes, os agentes envolvidos, os interesses implicados, o padrão técnico utilizado... O conjunto de informações coletadas precisam ser conectadas em uma rede de nós que interligam aspectos distintos da realidade, possibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual que precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e pertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a respeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral de como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a realidade ou da realidade com o conceito.

Na organização do espaço, é necessário perceber e explicar a relação homem/natureza como uma construção dialógica e dialética. Leia o texto de Jucicléa Medeiros de Azevedo, professora graduada em Geografi a, a respeito da natureza na cidade.

Cidade e beija-fl or: ¿artifi cial e/ou natural?

Morar na cidade signifi ca dividir espaço, multiplicar formas e funções, somar diferenças e diminuir igualdades. Em meio às quatros operações, os sujeitos habitam esse espaço e tecem suas relações econômicas, sociais, políticas e culturais, impulsionando, assim, uma dinâmica que faz movimentar o lugar.

Viver no espaço citadino signifi ca se distanciar do natural e conviver com o artifi cial, ou seja, com uma segunda natureza, aquela transformada pelo homem. Afi nal, o que seria um espaço natural? O solo, as rochas, o rio, as plantas, os animais, o ar... Mas, a cidade não contém todos esses elementos? Então, o espaço urbano seria um espaço natural ou artifi cial?

precisam ser conectadas em uma rede de nós que interligam aspectos distintos da realidade, possibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual que precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e pertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a respeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral de como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a realidade ou da realidade com o conceito.

respeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral de como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a realidade ou da realidade com o conceito.

Na organização do espaço, é necessário perceber e explicar a relação homem/natureza como uma construção dialógica e dialética. Leia o texto de Jucicléa Medeiros de Azevedo, professora graduada em Geografi a, a respeito da natureza na cidade. REV

ISÃOpossibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura

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possibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual

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a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual que precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e

REVISÃOque precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e

pertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a

REVISÃOpertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a

respeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral

REVISÃOrespeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral

de como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente

REVISÃOde como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente

ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

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ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton

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A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como

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Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas

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se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a

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são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a

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realidade ou da realidade com o conceito.

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realidade ou da realidade com o conceito.

Na organização do espaço, é necessário perceber e explicar a relação homem/natureza

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Na organização do espaço, é necessário perceber e explicar a relação homem/natureza como uma construção dialógica e dialética. Leia o texto de Jucicléa Medeiros de Azevedo,

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como uma construção dialógica e dialética. Leia o texto de Jucicléa Medeiros de Azevedo, professora graduada em Geografi a, a respeito da natureza na cidade. REV

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professora graduada em Geografi a, a respeito da natureza na cidade. REVISÃO

possibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura

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possibilitando a compreensão analítica do espaço como uma das dimensões que estrutura a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual

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a sociedade. Tomada sob essa perspectiva, a análise espacial é uma construção conceitual que precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e

REVISÃOque precisa ser assumida pelo professor para que o ensino de Geografi a seja signifi cativo e

pertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a

REVISÃOpertinente. Sem abordagem conceitual, mesmo você conseguindo levantar todos os dados a

respeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral

REVISÃOrespeito do fenômeno, não conseguirá explicá-lo, pois lhe faltou a compreensão mais geral

de como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente

REVISÃOde como o espaço se organiza. Assim, para saber analisar por que uma imagem é diferente

ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

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ou semelhante a outra, você tem que fazer uso dos conceitos de tempo, natureza e espaço.

A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton

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A partir das imagens, o que seria o sistema de objetos e o sistema de ações que Milton Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como

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Santos trata? Como o tempo pode ser visto a partir do ritmo da natureza e do homem? Como se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas

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se apresenta o meio técnico-científi co-informacional no contexto das duas imagens? Essas são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a

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são algumas questões que podem ser feitas e que auxiliam no encontro do conceito com a

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realidade ou da realidade com o conceito.

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realidade ou da realidade com o conceito.

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Aula 12  Organização do Espaço 7Aula 12  Organização do Espaço

Habitar é muito mais simples e natural do que entender a complexidade que envolve a urbe. Pensá-la a fi m de compreendê-la é um exercício e artifi cial, de forma que requer métodos e conceitos para ultrapassar a mediocridade da realidade posta como verdadeira. Já os acontecimentos provocados pelo período técnico-científi co-informacional são velozes e cada vez mais suas relações e dos lugares são intensifi cadas devido ao grande fl uxo de informações, mercadorias, pessoas e capital circulando em uma rede. Segundo Milton Santos, quanto mais intensa for essas relações, mais os lugares tendem a se artifi cializar.

Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural e esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um simples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem? Não seria ele, um elemento do natural?

Observar o movimento desse pássaro, cuidando do seu ninho e voando sob os fi os, provoca questionamentos em relação a essa dicotomia, natural e artifi cial. O beija-fl or, mesmo do seu jeito, também tece relações, alimentando-se, procriando, comunicando-se com outros e construindo um lugar para proteger seus descendentes. Essas ações são equiparadas às realizações dos seres humanos para sobreviver e transformar o espaço habitado.

O ninho do beija-fl or é uma construção considerada natural e uma casa também não seria? Diante de tal problemática, surge outra: estaria o beija-fl or artifi cializando o natural ou naturalizando o artifi cial?

“Não se admire se um diaUm beija fl or invadirA porta da sua casa

Te der um beijo e partir...”

(Vital Farias)

Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural e esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um simples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem? Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem? Não seria ele, um elemento do natural?

Observar o movimento desse pássaro, cuidando do seu ninho e voando sob os fi os, provoca questionamentos em relação a essa dicotomia, natural e artifi cial. O beija-fl or, mesmo do seu jeito, também tece relações, alimentando-se, REV

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Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas

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Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história

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de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural

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aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural e esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um

REVISÃOe esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um

simples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

REVISÃOsimples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem?

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Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem? Não seria ele, um elemento do natural? REV

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Não seria ele, um elemento do natural?

Observar o movimento desse pássaro, cuidando do seu ninho e voando sob os REVISÃO

Observar o movimento desse pássaro, cuidando do seu ninho e voando sob os fi os, provoca questionamentos em relação a essa dicotomia, natural e artifi cial. REV

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Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas

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Diante deste contexto, as relações cotidianas também passam a ser vividas de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história

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de acordo com essa dinâmica e os sujeitos passam a enredar sua história aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural

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aportados nessa dinâmica. Conseqüência: o artifi cial transforma-se em natural e esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um

REVISÃOe esses dois elementos caminham entrelaçados em um só meio. O ninho de um

simples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

REVISÃOsimples beija-fl or construído sobre a rede elétrica evidencia isso.

Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem?

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Mas, o que estaria fazendo um pássaro em um local artifi cializado pelo homem?

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8 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

Dialogando com texto

De maneira livre, a autora brinca com os conceitos de natureza natural e artifi cial. Viaja no pouso do pássaro procurando encontrar a tênue linha que separa a natureza do homem. Parece não encontrar, pois no ambiente urbano as diferenças entre o

natural e o artifi cial se desfazem colocando a cena como uma totalidade para ser analisada. Nesta você deve encontrar a imbricação de tempos e ações produzindo a natureza urbana. Podemos imaginar que a autora foi a campo munida das noções de natureza natural e de natureza artifi cial. No seu trajeto, encontrou diversas cenas, das quais destacou o pouso do beija-fl or. A partir daí, ela interpretou, problematizou os conceitos, colocando, a partir de seu texto, a necessidade de discutir o que está na fronteira do conceito e da realidade.

A partir do texto, podemos pensar sobre o ensino. Refl etir sobre como ensinamos os conceitos para os nossos alunos: estamos levando-os a pensar a realidade a partir dos conceitos, ressignifi cando a realidade e o conceito? Ou tomamos a realidade como distinta do conceito, de maneira que o aluno descreve a realidade e repete a defi nição sem estabelecer conexões entre ambos? Ensinar articulando conceito e realidade, eis um desafi o no processo de formação de professores.

Dialogando com textoDialogando com textoDialogando com textoDialogando com textoe maneira livre, a autora brinca com os conceitos de natureza natural e artifi cial. Viaja no pouso do pássaro procurando encontrar a tênue linha que separa a natureza do homem. Parece não encontrar, pois no ambiente urbano as diferenças entre o

natural e o artifi cial se desfazem colocando a cena como uma totalidade para ser analisada. Nesta você deve encontrar a imbricação de tempos e ações produzindo a natureza urbana.

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DDe maneira livre, a autora brinca com os conceitos de natureza natural e artifi cial. REVISÃO

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Viaja no pouso do pássaro procurando encontrar a tênue linha que separa a natureza do homem. Parece não encontrar, pois no ambiente urbano as diferenças entre o REV

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VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR

Aula 12  Organização do Espaço 9Aula 12  Organização do Espaço

Desafi o 2Agora partimos para um outro desafi o. Vamos estudar um fenômeno que está presente na realidade de parte do Nordeste brasileiro. Estamos falando da desertifi cação.

Você já ouviu falar desse fenômeno? O que você sabe a respeito dele? O que é? Qual é a sua área de abrangência? Ele ocorre em outras partes do mundo? Será que ele pode ser analisado de acordo com o conceito de paisagem? Dê sua opinião a esse respeito.

A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações têm sido presididas por uma racionalidade economicista que se manifesta na exploração social (dos homens entre si) e ambiental (homem x meio ambiente). Em conseqüência, expande-se a degradação social-ambiental que atinge a vida das pessoas e altera a dinâmica do meio físico, que pode ser visto no desgaste dos solos, dos recursos hídricos, da vegetação, da biodiversidade, da qualidade de vida das pessoas. Manifesta-se, sobretudo, nas regiões áridas e semi-áridas da Terra. Sobrepondo-se os indicadores sociais a esses recortes, constata-se que neles há uma expressiva concentração de pobreza e miséria.

Nos últimos decênios, a expansão e os impactos da desertifi cação despertaram a comunidade científi ca para a necessidade de se aprofundar os estudos sobre o tema e de formular políticas que tenham como objetivo atuar sobre os agentes desencadeadores e/ou minimizar seus efeitos.

A Desertifi cação pode ser defi nida como a degradação do solo em áreas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de diversos fatores, inclusive de variações climáticas e de atividades humanas, conforme defi nição da Agenda 21 (1997).

Será que ele pode ser analisado de acordo com o conceito de paisagem? Dê

A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações

A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações têm sido presididas por uma racionalidade economicista que se manifesta na exploração social (dos homens entre si) e ambiental (homem x meio ambiente). Em conseqüência, expande-se a degradação social-ambiental que atinge a vida das pessoas e altera a dinâmica do meio físico, que pode ser visto no desgaste dos solos, dos recursos hídricos, da vegetação, da biodiversidade, da qualidade

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A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais

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A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações

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que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações têm sido presididas por uma racionalidade economicista que se manifesta na REV

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têm sido presididas por uma racionalidade economicista que se manifesta na exploração social (dos homens entre si) e ambiental (homem x meio ambiente). REV

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exploração social (dos homens entre si) e ambiental (homem x meio ambiente). Em conseqüência, expande-se a degradação social-ambiental que atinge a vida REV

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Em conseqüência, expande-se a degradação social-ambiental que atinge a vida das pessoas e altera a dinâmica do meio físico, que pode ser visto no desgaste REV

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Será que ele pode ser analisado de acordo com o conceito de paisagem? Dê

A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais

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A Desertifi cação ocorre revelando contextos socioeconômicos e ambientais que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações

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que tecem as relações entre os homens e entre estes e a natureza. Tais relações

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10 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

Tecida no âmbito da combinação de fatores naturais e ações antrópicas, a desertifi cação pode ser vista, explicada, analisada e ensinada a partir do conceito de paisagem.

Considerando a defi nição de desertifi cação, anteriormente exposta, e a noção de paisagem, abordada na aula 5 – Paisagem como categoria da análise geográfi ca –, este fenômeno pode constituir uma emergência didática que mobiliza o professor e o aluno para compreender e intervir na realidade estudada.

Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas, vimos que a paisagem assume feições diferentes a partir da maneira como o sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à particularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-la a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação teoria e realidade.

Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

n pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

n de acordo com a área identifi cada, elaborar uma caracterização física em termos de clima, solo e vegetação;

n estabelecer um roteiro com questões relativas às condições físicas e humanas presentes na desertifi cação;

n procurar responder as questões a partir de pesquisa bibliográfi ca e empírica, se for possível;

n construir um texto analítico sobre a desertifi cação como um fenômeno relacionado à paisagem.

O cumprimento desses passos exige de você colocar em prática a sua aprendizagem sobre um conceito.

Agora, você pode refl etir em que medida ocorre a correspondência entre a realidade empírica e a realidade conceitual. Deverá perceber os limites e desafi os que se apresentam entre a Geografi a que se aprende e aquela que deve ser ensinada.

o professor e o aluno para compreender e intervir na realidade estudada.

Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas, vimos que a paisagem assume feições diferentes a partir da maneira como o sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à particularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-la a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação teoria e realidade.

Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

n de acordo com a área identifi cada, elaborar uma caracterização física em

o sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à particularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-la a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação

Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

de acordo com a área identifi cada, elaborar uma caracterização física em termos de clima, solo e vegetação;

estabelecer um roteiro com questões relativas às condições físicas e humanas presentes na desertifi cação;

procurar responder as questões a partir de pesquisa bibliográfi ca e empírica, se for possível;

construir um texto analítico sobre a desertifi cação como um fenômeno REV

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Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário

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Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas,

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aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas, vimos que a paisagem assume feições diferentes a partir da maneira como

REVISÃOvimos que a paisagem assume feições diferentes a partir da maneira como

o sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à

REVISÃOo sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à

particularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-

REVISÃOparticularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-

la a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação

REVISÃOla a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação

Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

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Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

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pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

de acordo com a área identifi cada, elaborar uma caracterização física em

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de acordo com a área identifi cada, elaborar uma caracterização física em termos de clima, solo e vegetação;

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termos de clima, solo e vegetação;

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humanas presentes na desertifi cação;

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procurar responder as questões a partir de pesquisa bibliográfi ca e empírica, se for possível;REV

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empírica, se for possível;REVISÃO

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o professor e o aluno para compreender e intervir na realidade estudada.

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o professor e o aluno para compreender e intervir na realidade estudada.

Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário

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Assim, para compreender e discutir sobre esse fenômeno, é necessário aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas,

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aproximá-lo de um conceito. No nosso caso, selecionamos paisagem. Mas, vimos que a paisagem assume feições diferentes a partir da maneira como

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o sujeito a percebe. Assim, é necessário problematizar a idéia vinculando-a à

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particularidade do tema estudado. Na discussão teórica, é fundamental associá-

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la a procedimentos mais práticos de modo que possa ser estabelecida a relação

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teoria e realidade.

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teoria e realidade.

Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

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Assim, é necessário ampliar os passos da compreensão e:

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pesquisar a área de ocorrência da desertifi cação no Brasil;

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Aula 12  Organização do Espaço 11Aula 12  Organização do Espaço

Desafi o 3Apresentamos duas formas em que utilizamos o conceito como suporte para explicar a realidade.

Agora, vamos proceder de forma diferente. Neste desafi o, você é o regente do processo. Daremos duas indicações para que você possa estruturar um modelo de análise o qual articule conceito e realidade.

Indicação 1 – Imagens

(a) Rio de Janeiro (b) Planta de uma casa

(c) Acampamento do MST (d) Bandeira do Brasil

(e) Sua casa (f) Música

SUA CASASUA CASA

SUA CASASUA CASASUA CASA

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(b) Planta de uma casa

(c) Acampamento do MST

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12 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

(g) Nova ordem multipolar (h) Música

(i) Vale do Silício (j) Planeta Terra

(l) Rio de Janeiro

Fonte:

(a) <http://www.masterfi le.com>.

(b) <http://egeo.ineti.pt/divulgacao/ciencia_viva/geologia_verao/projectos/cartografi a>.

(c) <http://galizacig.org/imxact/2005/01/mst_minas_gerais_acampamento>.

(d) <http://www.masterfi le.com>.

(e) Autoria própria

(f) Autoria própria

(g) Sene e Moreira (2007).

(h) <http://www.pitoresco.com.br/espelho/2005_01/vinicius/vilaro.htm>.

(i) Sene e Moreira (2007).

(j) e (l) <http://www.masterfi le.com>.

Indicação 2 - Questões a serem levadas em consideração na construção de um modelo analítico

Você tem como ponto de partida um conjunto de imagens. Observe-as e faça um agrupamento que possa ser explorado tematicamente; identifi que o tema que motivou a aproximação das imagens; a partir do tema e das imagens, utilize um dos conceitos – lugar, território ou região – como ferramenta de análise. Para construir a análise, observe a estrutura dos desafi os anteriores e proceda construindo um modelo próprio.

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(l) Rio de Janeiro

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Aula 12  Organização do Espaço 13Aula 12  Organização do Espaço

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Descreva o modelo estruturado.

Aplique o modelo, fazendo uma análise a respeito do tema escolhido por você.

Refl ita mais um pouco: será que o mesmo agrupamento de imagens/textos feito por você pode ser interpretado a partir de outro conceito? Comente.

sua

resp

osta

1.

2.

3.

Refl ita mais um pouco: será que o mesmo agrupamento de imagens/Refl ita mais um pouco: será que o mesmo agrupamento de imagens/textos feito por você pode ser interpretado a partir de outro conceito? textos feito por você pode ser interpretado a partir de outro conceito?

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14 Aula 12  Organização do Espaço Aula 12  Organização do Espaço

Resumo

1

2

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Com essa atividade, fi nalizamos as nossas aulas. Esperamos que você possa utilizar o que aprendeu na sua vivência cotidiana de ser um aluno-professor, engajado e comprometido com a qualidade do ensino de Geografi a, o qual passa, necessariamente, pela transposição do universo conceitual à prática de ensino dessa ciência.

Nesta aula, você fez um percurso pela base conceitual da Geografi a e o ensino, a partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, lugar, território e região) e o campo experimental da prática docente. Dessa perspectiva, você foi convidado a participar de desafi os que possibilitaram um conjunto de refl exões, sistematizações, indicações e caminhos que fi zeram você trilhar as veias do processo ensino-aprendizagem, pautado nas estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

Auto-avaliaçãoDe acordo com o que foi trabalhado nesta aula, como você vê a relação entre o mundo dos conceitos e a prática docente? Descreva a sua percepção.

O ensino de Geografi a se pauta por explicar os fenômenos espaciais que ocorrem e se distribuem na superfície da Terra. Este é o ponto a partir do qual o professor deve atuar em sala aula. A partir dele, descortina-se a realidade empírica a ser explicada. Como você vê, a relação entre realidade empírica e realidade conceitual no âmbito do processo de ensino-aprendizagem?

Refl ita sobre limites e possibilidades existentes entre a o conceito, a realidade e a prática docente. Descreva as suas refl exões.

fez um percurso pela base conceitual da Geografi a e o ensino, a fez um percurso pela base conceitual da Geografi a e o ensino, a partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, lugar, território e região) e o campo experimental da prática docente. Dessa lugar, território e região) e o campo experimental da prática docente. Dessa perspectiva, você foi convidado a participar de desafi os que possibilitaram perspectiva, você foi convidado a participar de desafi os que possibilitaram um conjunto de refl exões, sistematizações, indicações e caminhos que um conjunto de refl exões, sistematizações, indicações e caminhos que fi zeram você trilhar as veias do processo ensino-aprendizagem, pautado nas fi zeram você trilhar as veias do processo ensino-aprendizagem, pautado nas estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

perspectiva, você foi convidado a participar de desafi os que possibilitaram perspectiva, você foi convidado a participar de desafi os que possibilitaram um conjunto de refl exões, sistematizações, indicações e caminhos que um conjunto de refl exões, sistematizações, indicações e caminhos que fi zeram você trilhar as veias do processo ensino-aprendizagem, pautado nas fi zeram você trilhar as veias do processo ensino-aprendizagem, pautado nas estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

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fez um percurso pela base conceitual da Geografi a e o ensino, a fez um percurso pela base conceitual da Geografi a e o ensino, a partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer

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elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, lugar, território e região) e o campo experimental da prática docente. Dessa

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estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de

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a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela a construção do conhecimento e sua transposição para o cenário regido pela dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

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dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

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partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer partir de questões presentes na organização espacial. Procurou-se estabelecer elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem, elos entre as noções abordadas em aulas passadas (espaço, paisagem,

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estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do

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estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do estratégias de compreensão, análise e explicação de fenômenos no âmbito do ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de

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ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de ensino de Geografi a. Priorizou-se uma perspectiva metodológica e prática de maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege maneira a estimular a refl exão-ação-refl exão-ação como um contínuo que rege

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dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.dialógica que alimenta a teoria e a prática docentes.

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Aula 12  Organização do Espaço 15Aula 12  Organização do Espaço

ReferênciasAGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento. Brasília: Senado Federal, 1997.

ATLAS escolar Santillana. Madrid: Santillana, 1995.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996.

SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografi a para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007.

Anotações

Geografi a para o ensino médio

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Geografi a para o ensino médio

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Geografi a para o ensino médio

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Geografi a para o ensino médio

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16 Aula 12  Organização do Espaço

Anotações

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Aula 12  Organização do Espaço

EMENTA

n Eugênia Maria Dantas

n Ione Rodrigues Diniz Morais

Objeto de estudo da geografia; as correntes filosóficas que embasam o pensamento geográfico; espaço, território,lugar, região e paisagem nas diversas abordagens geográficas; a importância das redes no estudo geográfico do mundo globalizado; a ciência geográfica na sociedade pós-moderna:paradigmas, perspectivas e dificuldades; as formas de abordagens dos temas geográficos no Ensino de geografia; atividades práticas voltadas para a resolução de problemas referentes ao espaço geográfico em situações de ensino

Organização do Espaço – GEOGRAFIA

AUTORAS

AULAS

1º S

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08Im

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01 Despertando para a leitura do espaço

02 Aprofundando o conceito de espaço

03 A Organização do Espaço: um desafio inter-trans-disciplinar?

04 A dinâmica entre o global e o local na globalização

05 Paisagem como categoria da análise geográfica

06 Lugar e (des) identidade

07 Território e territorialidade: abordagens conceituais

08 Território e territorialidade: abordagens conceituais (parte II)

09 Por entre territórios e redes: múltiplas leituras

10 Região e a Geografia tradicional

11 Região no contexto da renovação da geografia

12 Organização do espaço: do universo conceitual ao ensino da Geografia

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