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ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE MÓDULO 301E MANUAL DO ESTUDANTE

ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE · Oficina sobre mediação de conflitos Renata Alencar 14h – 16h Salas de aula ESCS Preparação do fechamento do problema 2 Grupos

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ORGANIZAÇÃO EGERÊNCIA DE

SERVIÇOSDE SAÚDE

MÓDULO 301EMANUAL DO ESTUDANTE

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GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECSRafael de Aguiar Barbosa

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSLuciano Gonçalves de Souza Carvalho

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMourad Ibrahim Belaciano

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEMLeonora de Araújo Pinto Teixeira

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

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ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIADE SERVIÇOS DE SAÚDE

MÓDULO 301EMANUAL DO ESTUDANTE

“Acreditar no mundo é o que mais nos falta. Acreditar no mundo é também suscitar acontecimentos, mesmo que pequenos, que escapam do controle, ou então

fazer novos espaços-tempos, mesmo de superfícies e volumes reduzidos... É no nível de cada tentativa que são julgadas a capacidade de resistência ou,

ao contrário, a submissão a um controle.São necessários, ao mesmo tempo, criação e povo.”

(G. Deleuze)

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

Organização e Gerência do Serviço de Saúde

Manual do EstudanteMódulo 301

Grupo de planejamento:

Daniela Martins MachadoDjalma Ticinani Couto

Leila GottemsMarta Peralba

Coord.

Marta Peralba

BrasíliaFEPECS/ESCS

2012

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

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Copyright © 2010- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 3ª sérieMódulo 301E: Organização e gerencia de serviços de saúde - Período: 13 de fevereiro a 23 de março de 2012A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 20 exemplaresCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: BCENFE/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem: Leonora de Araújo Pinto Teixeira

Grupo de revisão:Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoLeila GottemsMarta Peralba

Coordenadora do Módulo:Marta Peralba

Tutores:

Daniela Martins Machado Suderlan Sabino LeandroDjalma Ticiani CoutoLúcia MansoSimone Fidelis

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)BCENFE/ESCS/FEPECS

Organização e gerência de serviços de saúde: módulo 301E : manual do estudante. / Coord. Marta Peralba. – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, 2012.

43 p. 1.Enfermagem. I. Marta Peralba.

CDU 616-083

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

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Sumário

1. Introdução p 9

2. Árvore temática p 11

3. Objetivos p 13

3.1 Objetivo geral p 13

3.2 Objetivo específico p 13

4. Cronograma p 15

4.1 Palestras e oficinas p.15

4.2 Semana padrão da terceira série p 15

4.3 Atividades do módulo 301E p 16

5. AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL p 19

6. PROBLEMAS p 21

PROBLEMA 1: Caiu na Rede...! . 21

PROBLEMA 2: “Não se iluda, nada muda se você não mudar...” p 23

PROBLEMA 3: Quem somos nós? E quantos somos? p 25

PROBLEMA 4: Assumir ou não assumir? Eis a questão. p 27

PROBLEMA 5: Informa SUS p 29

PROBLEMA 6: É hotel ou hospital? p 31

PLANO OPERACIONAL p 33

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA p 37

8. REFERÊNCIA VIDEOGRÁFICA E LINKS IMPORTANTES p 43

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INTRODUÇÃO

Ainda no 2º ano do Curso de Gra-duação em Enfermagem da ESCS/FEPECS, iniciamos uma viagem pela Gestão em Saúde, durante a qual abordamos os eixos norteadores da gestão no SUS, enfatizando a compreensão atual, trazida pela Política Nacional de Huma-nização (PNH), de que gestão e atenção são indissociáveis. Neste momento, exploraremos novos marcos regulatórios.

Não havíamos dito, mas o fato é que esta viagem, uma vez iniciada, não tem fim, pois gestão/atenção são tão dinâmicas quanto à realidade na qual ocorrem. Esta perspectiva está alinhada com a perspectiva da ciência pós-moderna que deixa para traz a visão fragmen-tada e reducionista do mundo, a lente exclusi-va da razão para explicar todos os fenômenos humanos e a insistência pelo determinismo mecanicista que conduz à “leis imutáveis”.

Nos trilhos da ciência pós-moderna, tomamos a realidade como dinâmica, comple-xa, ambígua e dialética, na qual o conhecimen-to construído é sempre um recorte da totalida-de possível. Aqui se reconhece que o conhe-cimento não é linear ou estático, e que não se constitui só do que é palpável, quantificável, mas que reflete os elementos históricos, políti-cos e ideológicos sobre os quais se fundou.

Aqui se reconhece que objetividade não se separa de subjetividade, pois todo olhar se dá através de uma lente, e, todo foco é uma escolha; que a realidade é sempre desafiadora, pois é repleta de incertezas, probabilidades e caos.

Pela lente da pós-modernidade, saú-de torna-se um campo inesgotável de saberes e práticas, que tendem a reconciliar racionali-dade técnico-científica com o humano, o sen-sível, o ético e o ecológico - no sentido da sus-tentabilidade da vida no planeta.

Vislumbra-se a saúde como o cam-po do exercício das potencialidades humanas, na qual se valorizam mais as questões que as respostas, mais os temas que as disciplinas, mais as trajetórias possíveis que as “verdades absolutas”. Esta saúde põe no centro o sujeito e o toma como ser multidimensional e integral,

para o qual se deve lançar mão de abordagens integralizadoras.

Até aqui, delineamos as bases e os pressupostos para a abordagem da “Organiza-ção e gerência de serviços de saúde”, a ser tra-tada no presente Módulo.

O tema da gestão em saúde ganha cada vez mais importância, sobretudo, quando se pretende uma total reorientação do mode-lo de atenção que privilegie menos o enfoque medicamentoso e hospitalocêntrico e mais as estratégias de promoção da saúde e prevenção de agravos; na perspectiva da atenção primária como porta de entrada no sistema de saúde.

Urge que a formação de profissionais da saúde esteja alinhada com esta nova pers-pectiva, para que VOCÊS futuros profissionais estejam mais bem instrumentalizados para in-tervir na realidade de forma consciente e trans-formadora. Que sejam profissionais atentos aos princípios e diretrizes do SUS, na defesa de uma saúde pública de qualidade, na qual o processo de produção da saúde seja produtor também de sujeitos autônomos e protagonistas de suas realidades.

Urge que as escolas, os docentes e os discentes, estejam alinhados com os serviços de saúde e as instâncias de gestão, para fortale-cer a perspectiva da gestão/atenção co-partici-pativa, incluindo todos os seus atores (gestor, trabalhador, usuário) e articulada em rede, in-tegrada em seus diferentes níveis (união, esta-dos e municípios).

Neste módulo temos o compromisso de subsidiar o estudante para a identificação e compreensão dos elementos da gestão/atenção no processo de trabalho em saúde, bem como para sua atuação profissional neste cenário.

Para tanto, discutiremos as teorias administrativas; os processos intersubjetivos na gestão/atenção e as ferramentas que con-tribuem para o protagonismo dos sujeitos no processo de trabalho e seus eixos, como, ges-tão de pessoas e logística, focando o papel do enfermeiro frente a estes elementos.

Quando findado o módulo espera-se que os caminhos aqui trilhados se ampliem, tornando cada vez mais maduras as perspec-tivas de gestão/atenção, articuladas ao ensino

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e à pesquisa, ao longo do curso e para além dele, no exercício da enfermagem, segundo a trajetória que cada um for seguir.

Que esta caminhada faça surgir em cada um os atributos da visão ampla, integra-lizadora e inclusiva; da tomada de decisão; da liderança criativa; do manejo da crise; da aber-tura para o racional (teórico-técnico...) e para o sensível (interesses, desejos, imaginário....), permitindo uma vivência problematizadora e transformadora em cada momento.

“Buscamos ansiosamente uma espiritualidade simples e sólida, baseada na percepção do

mistério do universo e do ser humano, na ética da responsabilidade, da solidariedade e da compaixão,

fundada no cuidado, no valor intrínseco de cada coisa, no trabalho bem feito, na competência e na

honestidade”. (Leonardo Boff-1999)

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2. ÁRVORE TEMÁTICA – Organização e Gerência de serviços de saúde

Organização e gerência de serviços de saúde

Processos de Trabalho

Gerência de Pessoas

Dimensionamento de pessoal

Teorias da Administração

Protagonismo no Processo de

Trabalho

Processos Intersubjetivos

Gerência de Materiais

Crise e Mudança

Processo Criativo

Comunicação e Liderança

Mecanismos de Defesa e

Enfrentamento

Tipos de vínculos

empregatícios

Gerência de Informação

Lavanderia/Rouparia Limpeza

Gerência de Hotelaria

MARCOS REGULATÓRIOS DO SUS

Resíduos Hospitalares

REDES DE ATENÇÃO

Mediação de Conflitos

Modo Tradicional

Modo Contemporâneo

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Objetivos:3.

3.1 Objetivo geral:

Subsidiar o estudante para a identificação e compreensão dos elementos da Gestão/atenção no Processo de Trabalho em En-fermagem, bem como para sua atuação profissional neste cenário.

3.2 Objetivos específicos:

3.2.1 Relacionar os pressupostos das te-orias administrativas clássicas e contemporâneas à gestão em saúde, considerando os atuais marcos re-gulatórios do SUS;

3.2.2 Discutir os dispositivos da gestão contemporânea e sua contribuição para a consolidação do atual mode-lo de gestão/atenção em saúde;

3.2.3 Discutir o processo de trabalho em enfermagem à luz dos atuais marcos regulatórios do SUS e seus aspectos éticos;

3.2.4 Experienciar os processos intersub-jetivos na gestão/atenção, destacan-do as ferramentas que contribuem para o protagonismo dos sujeitos neste processo;

3.2.5 Discutir como cada elemento do di-mensionamento de pessoal interfere na sua definição;

3.2.6 Relacionar Planejamento Estratégico Situacional com Logística em Saú-de, considerando sua pertinência na gestão do cuidado por meio da:

Gestão de Materiais e equipa-• mentos, Gestão da Informação, • Gestão de Hotelaria, destacando • gestão de resíduos, limpeza e la-vanderia;

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4. CRONOGRAMA

4.1 PALESTRAS/OFICINAS:

Data Horário Local Atividade Palestrante/Responsável

14.02.12 14h – 16h Auditório ESCS/Sam.

Perspectivas da gestão em saúde no SUS/DF Leila Gottems

28.02.12 08h-10h Auditório ESCS/Sam.

Palestra: o que faz a diferença (incluindo processo criativo)

Kátia Carvalho

10h – 12h Auditório ESCS/Sam.

Oficina sobre mediação de conflitos Renata Alencar

14h – 16h Salas de aula ESCS

Preparação do fechamento do problema 2 Grupos tutoriais

06.03.12 14h-16h Unidades de Saúde .

Visita Técnica: Gestão de Materiais na Gerência de Enfermagem

Marta / Roteiro

13.03.12 Salas de Aula

Elaboração de Estudo de Caso – Atividade Integrada HPE e Tutorial

Grupos tutoriais

16.03.12 8h – 12h Unidades de saúde

Visitas Técnicas: Gestão de Hotelaria Marta / Roteiro

20.03.12 08h-12h Auditório ESCS Sam

Apresentação dos Relatórios das Visitas Técnicas às Unidades Hospitalares

Marta Peralba

4.2 SEMANA PADRÃO: Período: 13 de fevereiro a 23 de março (Duração: 6 semanas)

Semana Padrão do Estudante da 2ª Série*

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8h às12h

HPE/Cenário(7h – 12h) DT Horário Protegido

para EstudoHPE/Cenário

(7h - 12h) DT

Tarde14h às18h

Palestra/Oficina(14h – 16h)

Horário Protegido para Estudo

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4.3 ATIVIDADES DO MÓDULO 204E

1ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª - 13/02/12 3ª - 14/02/12 4ª - 15/02/12 5ª - 16/02/12 6ª - 17/02/12

Manhã8h às12h HPE

Abertura do módulo no auditório

Horário Protegido para Estudo HPE

DT – Abertura do Problema 2 – “Não se iluda, nada muda se você não mudar...” DT – Abertura do

Problema 1 – Caiu na Rede

Tarde14h às18h

Palestra: Perspectivas da Gestão em Saúde

no SUS/DF Horário Protegido para Estudo

2ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª - 20/02/12 3ª - 21/02/12 4ª - 22/02/12 5ª - 23/02/12 6ª - 24/02/12

Manhã8h às12h

CARNAVAL CARNAVAL

4ª DE CINZAS HPE

Exibição do filme “A Guerra do Fogo”

DT – Preparação grupal do fechamento do

problema 2

Tarde14h às18h - Horário Protegido para

Estudo

3ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª – 27/02/12 3ª – 28/02/12 4ª – 29/02/12 5ª – 01/03/12 6ª – 02/03/12

Manhã8h às12h HPE

Palestra: o que faz a diferença?

(processo criativo)Horário Protegido para

Estudo HPE

DT – Abertura do

problema 3 - Quem somos nós? E quantos

somos? Oficina sobre processos intersubjetivos

(filme/curta – gestão)Mediação de conflitos

Tarde14h às18h

DT – Preparação grupal do fechamento do

problema 2Horário Protegido para

EstudoHPE/Campus

(16h-18h)

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4ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª – 05/03/12 3ª - 06/03/12 4ª – 07/03/12 5ª – 08/03/12 6ª – 09/03/12

Manhã8h às12h HPE

DT – Abertura do Problema 4 – Assumir ou não assumir? Eis a

questão.

Horário Protegido para Estudo HPE

DT – Abertura do Problema 5 -

InformaSUS

Tarde14h às18h

Visita Técnica: Gestão de Materiais

na Gerência de Enfermagem Horário Protegido

para Estudo

5ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª – 12/03/12 3ª - 13/03/12 4ª – 14/03/12 5ª – 15/03/12 6ª – 16/03/12

Manhã8h às12h HPE

DT – Abertura do problema 6 – É hotel

ou Hospital?

Apresentação – Estudo de Caso – Atividade Integrada – HPE e Tutorial – 1º Ciclo

HPE

DT – Visitas Técnicas às Unidades

Hospitalares(Hotelaria)

Tarde14h às18h

Elaboração de Estudo do Caso

Horário Protegido para Estudo

6ª Semana do Módulo 301E – 3ª Série*

2ª – 19/03/12 3ª - 20/03/12 4ª – 21/03/12 5ª – 22/03/12 6ª – 23/03/12

Manhã8h às12h HPE

Apresentação dos Relatórios das Visitas técnicas às Unidades

Hospitalares Horário Protegido para Estudo HPE EAC

DT – Fechamento do problema 6

Tarde14h às18h

Avaliações – Módulo 301

Horário Protegido para Estudo

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AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCA-5. CIONAL

A avaliação do estudante no Módulo 301E será formativa e somativa.

Avaliação formativa5.1 A auto-avaliação, avaliação interpares e ava-liação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

Avaliação somativa5.2 Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumen-tos:

Formato 3ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 301E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por proble-ma. Essa avaliação será realizada no 23/03/2012 (6ª. Feira) das 08h às 12h.

5.3 Critérios para obtenção de conceito “sa-tisfatório” no módulo 301EAo final do Módulo 301E, obterá conceito “sa-tisfatório” o estudante que:Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas ativi-dades práticas;Tiver conceito “satisfatório” em todas as ava-liações somativas do módulo.O estudante que não obtiver conceito “satis-fatório” no Módulo 301E será submetido ao plano de recuperação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente.

5.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 301E pelo estudanteO Módulo 301E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das obser-vações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: Avaliação do Módulo 301E. Os estudantes realizarão, ao final do módu-lo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 301E, considerando os seguintes as-pectos: objetivos, estratégias educacionais, pa-lestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

OBSERVAÇÃOTodos os formatos deverão ser obrigatoria-mente preenchidos conforme prazo estabeleci-do pela Gerência de Avaliação.

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6. PROBLEMAS:Problema 1: Caiu na rede...!!!

Rafaela, enfermeira, desde que assu-miu a função de gerente do Centro de Saúde nº 2 do Recanto das Emas, faz parte do Co-legiado Gestor. Participa de reuniões mensais e tem papel relevante no debate e na tomada de decisões sobre problemas, projetos e ações que envolvem pessoal, logística, atenção aos usuários, entre outros.

A implantação do Colegiado Gestor da região sudoeste é uma das estratégias para superar o estilo clássico de gestão dos servi-ços de saúde e reorientar o modelo de gestão/atenção desenvolvido na Região de Saúde Su-doeste, onde está localizado o hospital. Os dis-positivos propostos pela Portaria 4.279/2010 e Decreto 7508/2011, pautados em Teorias da gestão contemporânea estão sendo as apostas para esta nova organização.

Rafaela se pergunta como estas novas proposições podem, efetivamente, ajudar a re-solver problemas como o que se relata a se-guir:

Ana, moradora do Recanto das Emas, foi atendida no CSRE nº 2 em novembro de 2010. À época foi solicitada Ecografia Gine-cológica de urgência. A solicitação foi enviada ao Complexo Regulador que devolveu o pe-dido, solicitando uma justificativa para a “ur-gência”, já que não havia relatório clínico que a justificasse. Passados 8 meses sem resposta, o Complexo Regulador envia nova solicitação de justificativa para o exame. Em setembro de 2011, um novo documento chega ao complexo regulador “solicito agendamento de Ecografia Abdominal com urgência, tendo em vista que o complexo Regulador não se manifestou quan-to a solicitação anterior que data de novembro de 2010”. Depois de idas e vindas, finalmente o exame foi agendado, no entanto, Dona Ana, com a ajuda de parentes, já havia conseguido doações para realizar o exame na rede particu-lar e agora lutava por uma consulta ginecoló-gica de retorno.

Rafaela, descontente com a situação e ponderando sobre os novos dispositivos de

gestão, solicita o levantamento de todas as de-mandas por procedimentos não disponíveis na rede de serviços do Recanto das Emas a fim contratualizá-los com os serviços da Região Sudoeste ou de outras Regiões de Saúde do DF, conforme o caso.

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FORMATO 5 ST

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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Problema 2: “Não se iluda, nada muda se você não mudar...”

A enfermeira Maristela vivia um mo-mento produtivo no trabalho, considerando tudo porque já passara desde que assumira a Gerência de Enfermagem do Hospital Regio-nal, há dois anos. Ela contava com a confiança da Direção que reconhecia sua legitimidade para a chefia dada sua competência técnica e atributos de liderança.

Seus problemas, no entanto, não eram poucos. Havia muito estresse e desentendi-mentos nas equipes... Um de seus desafios era investir na melhoria das relações interpessoais, mas como? Pensando nisso, Maristela convi-dou Cláudia, chefe do NEPS, para organiza-rem oficinas multidisciplinares como parte de uma agenda de Educação Permanente.

No primeiro encontro os profissionais falaram de suas expectativas para as vivências. Os novatos falaram de ansiedades e apreensões e os antigos falaram de sua descrença em me-lhorias, ressaltando que o discurso ficava sem-pre longe da prática. Esta reação não surpre-endeu as facilitadoras, pois toda iniciativa que traz potencial de mudança, é geradora de crise, resistências e inseguranças e põe em ação me-canismos de defesa e de enfrentamento. Suge-riu-se uma dramatização em dois grupos, com os seguintes temas: “Aqui, manda quem pode, obedece quem tem juízo” e o outro “Aqui, pla-neja quem executa”.

.... Depois de várias oficinas e, nos meses seguintes, verificaram-se incrementos importantes de ações colegiadas nos diversos serviços do hospital. Mas, nem só de alegrias vivia Maristela. Ela continuou enfrentado mui-tas adversidades e resistências, ampliando seu aprendizado sobre mediação de conflitos. Ma-ristela cantarolava ”Vai amigo, não há perigo que hoje possa assustar. Não se iluda, nada muda se você não mudar”

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FORMATO 5 ST

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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Problema 3: Quem somos nós? E quantos somos?

Maristela, em sua rotina de gerencia-mento, recebeu um documento Circular da Di-reção solicitando informações sobre o número de horas de trabalho existentes e necessárias dos profissionais em cada equipe. Para dar conta desta tarefa, ela reuniu as supervisoras de enfermagem. A reunião começou com as supervisoras de enfermagem trazendo queixas de seus setores:

Marília do PS: - Tenho um grande ín-dice de absenteísmo por doenças ocupacionais e sobrecarga de trabalho. A saúde do trabalha-dor não é considerada... Por outro lado temos aqueles profissionais que faltam ao serviço por puro descomprometimento.

Tânia da clínica cirúrgica: - O serviço é ágil no meu setor, apesar da enfermaria ter uma taxa de ocupação média de 94%. Eu es-calo por tarefa, mas sei que outros escalam por cuidados integrais...

Lúcia da UTI: - Insisto na implemen-tação da Sistematização da Assistência Enfer-magem, mas tenho dificuldades para assegurar aos enfermeiros o tempo necessário para se dedicarem à elaboração do Processo de Enfer-magem. Mal a gente dá conta de implementar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP). É muito estressante! Quero ter mais qualidade de vida.

Joana da Pediatria: - Tenho dificuldade com os profissionais recém chegados que, após prestarem concurso, são admitidos no serviço cada um de uma forma, alguns bem qualifica-dos, outros muito fracos e outros completamen-te despreparados para suas atribuições. Lá no hospital privado é tão diferente esse aspecto de seleção de pessoal e vínculo empregatício...

Maristela retoma: - Calma pessoal! Sa-bemos que tudo isso interfere no nosso traba-lho. Quem faz escala mensal das clínicas sabe bem o que é isso. Vamos aproveitar esse mo-mento para fazer uma reflexão sistemática e coletiva acerca da proposta da GENF/SES/DF de padronização de estratégias para dimensio-namento de pessoal de enfermagem. Também

temos legislação específica para isso na nossa profissão. Então, mãos à obra!

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FORMATO 5 ST

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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Problema 4: Gestão de materiais. Assumir ou não assumir? Eis a Questão.

Em outubro de 2011 o Colegiado Ges-tor do Hospital Regional, ao analisar alguns in-dicadores qualidade, percebeu que os mesmos estavam abaixo das metas. Isso pôde ser obser-vado pela avaliação negativa do indicador de controle de infecção hospitalar na UTIN. Al-gumas causas apontavam para este problema: falta de materiais adequados ao atendimento, manutenção inadequada de equipamentos e negligência da equipe quanto às técnicas as-sépticas na realização dos cuidados.

Trazendo a discussão sobre a Logística em Saúde, o colegiado propôs a inclusão do tema na oficina de Planejamento Estratégico Situacional (PES), com a proposição de várias ações, como, a criação da Comissão de Padro-nização de Materiais e Medicamentos para tra-balhar de forma integrada com o Serviço de Tecnovigilância de Materiais e Equipamentos. Maristela indicou a Enfª Miriã para compor a comissão, tendo em vista sua excelente postu-ra e sua qualificação técnica para a gestão do ciclo de materiais

Com o início das atividades da comis-são, todas as enfermeiras supervisoras de uni-dade passaram a interagir com este processo. Cabia esclarecer a responsabilidade de cada um na utilização dos recursos, a necessidade de incorporação de novas tecnologias, aspec-tos éticos na interlocução com representantes da indústria e papel da engenharia clínica.

Nos últimos meses, a falta de mate-riais hospitalares nesta Regional se agravou em razão de uma ação do Ministério Público de Contas que identificou irregularidades nos processos de compras no nível central da SES-DF.

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SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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Problema 5: InformaSUS

Após intenso debate no Colegiado Gestor da SES-DF, sobre a reorganização do modelo de gestão/atenção quanto à Logística, ampliou-se o foco no Sistema Informacional, discutindo-se a implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) em toda a Rede, como uma de suas ferramentas. A iniciativa te-ria início pelo Hospital Regional de Maristela.

Durante 3 meses, foram ouvidos con-sultores em Prontuários Eletrônicos, gestores, representantes de empresas de programação e software e foram analisados orçamentos para verificar a relação custo benefício desta inicia-tiva. A deliberação do Colegiado pela implan-tação do PEP criou expectativas entre os ges-tores da SES-DF, de que o mesmo facilitaria a articulação entre as unidades assistenciais da Rede.

Na Regional, Maristela sugeriu o nome da Enf. Núbia da Comissão de Prontuários, para compor o grupo de implementação do PEP que começou o trabalho pela elaboração de um planejamento cuidadoso do processo de implantação desta tecnologia.

Depois de cumpridas as etapas iniciais, houve resistência em relação ao uso da fer-ramenta e desconfianças e questionamentos sobre a “segurança” dos dados e sobre como ficaria o atendimento se o sistema “travasse” ou se faltasse energia elétrica.

Vários problemas não previstos come-çaram a aparecer como o fato de muitos pro-fissionais de saúde não terem domínio sobre a informática básica e internet. Outro proble-ma foi vivido pela equipe da Clinica Médica, quando precisou encaminhar Sr. João, para o HBDF, para um parecer cardiológico. Como o serviço de referencia não possuía o PEP, foi necessário imprimir o prontuário do paciente para que o Cardiologista tivesse acesso a todos os seus dados. No retorno à clínica, o médico assistente precisou transcrever o parecer para o PEP. Gerenciados estes obstáculos, em um ano, o PEP foi efetivamente implementado.

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AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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Problema 6: É hotel ou hospital?...

A enfermeira Clara, supervisora da neurocirurgia, chegou ao hospital às 06h45 e estranhou a quantidade de lixo hospitalar acu-mulado à céu aberto no pátio do hospital. Para completar a cena, ao chegar no posto de enfer-magem, encontrou um escalpe acondicionado na lixeira para resíduos comuns, evidenciando a falta que faz um Plano de Gerenciamento de resíduos.

Após receber o plantão, saiu para sua visita rotineira aos pacientes e percebeu o cheiro forte de urina e a presença de fezes em alguns leitos, nos quais dormiam pacientes. Verificou, ainda, que um dos pacientes havia vomitado no chão.

Muito chateada com a situação indigna em que se encontravam seus pacientes, pen-sou nas providências que poderia tomar. Então chamou a equipe responsável para realizar a limpeza da unidade e deslocou um dos auxi-liares de enfermagem do trabalho assistencial para que fosse à lavanderia buscar roupas.

O servidor retornou ao setor informan-do que naquele momento não havia roupas disponíveis para distribuição. Após uma hora e meia de espera, a equipe terceirizada também não havia comparecido ao setor para a realiza-ção da limpeza das enfermarias.

Clara, nada satisfeita com a situação,dirigiu-se para a Gerência de Enfer-magem a fim de relatar o fato. Lá encontrou enfermeira da pediatria que dizia para Maris-tela “Vivem falando sobre ambiência, sobre humanização e hoje, uma mãe que acompanha seu filho na pediatria, desmaiou porque está pelo terceiro dia consecutivo dormindo senta-da em um banquinho a beira do leito. Como vamos fazer com a falta do mobiliário ade-quado para atender dignamente os pacientes e acompanhantes?

Maristela concluiu: Não dá mais para ficar só reclamando desses problemas. Vocês já se deram conta de que as chefias dos setores de atividades meio não fazem parte do Cole-giado de Gestão? Proporei articular todos os

envolvidos, em oficinas de PES, inclusive os estudantes da ESCS que estão em nosso cená-rio. Vamos propor a criação de uma Gerência de Hotelaria.

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AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

SESSÃO DE TUTORIATítulo do Problema: ________________________________________________

Tutor (a): _________________________________________________________

Cotutor (a): ________________________________________________________

1 – Questões identificadas pelo estudante relacionadas ao problema:

2 – Hipóteses formuladas:

3 – Objetivos de aprendizagem estabelecidos pelo grupo de estudantes:

4 – Comentários ou recomendações:

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PLANO OPERACIONAL

SITUAÇÃO PROBLEMA 1: Inexistência de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Hospitalares

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVO ESPECÍFICO

ATIVIDADES INDICADORES DE

AVALIAÇÃO

METAS RESPONSÁVEL/PARTICIPANTES

RECURSOSNECESSÁRIOS

PRAZO

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PLANO OPERACIONAL

SITUAÇÃO PROBLEMA 2: Precariedade da limpeza da enfermaria

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVO ESPECÍFICO

ATIVIDADES INDICADORES DE

AVALIAÇÃO

METAS RESPONSÁVEL/PARTICIPANTES

RECURSOSNECESSÁRIOS

PRAZO

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PLANO OPERACIONAL

SITUAÇÃO PROBLEMA 3: Dificuldade para a reposição de roupas na unidade do paciente

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVO ESPECÍFICO

ATIVIDADES INDICADORES DE

AVALIAÇÃO

METAS RESPONSÁVEL/PARTICIPANTES

RECURSOSNECESSÁRIOS

PRAZO

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BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva : instrumentos

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CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 293/2004, de 21 de setembro de 2004.

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8. LINKS PARA DOCUMENTOS:

A PSICANÁLISE E OS MECANISMOS DE DEFESA http://www.slideshare.net/Anaruma/a-psicanlise-e-os-mecanismos-de-defesa-do-ego

AMBIÊNCIA• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicaçoes/ambiencia_2ed.pdf

ANÁLISE FATORIAL DE UMA MEDIDA DE ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO http://www.scielo.br/pdf/ptp/v17n3/8812.pdf

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE – EUGÊNIO VILAÇA MENDES • http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232010000500005&script=sci_arttext

BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR http://www.biossegurancahospitalar.com.br/pagina1.php?id_informe=42&id_texto=33COMUNICAÇÃO COMO INSTRUMENTO BÁSICO NO CUIDAR... http://www.scielo.br/pdf/ape/v22n3/a14v22n3.pdfCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL http://www.prdu.unicamp.br/gestao_por_processos/palestras/Palestra_Comunicacao_interpessoal.pdf DECRETO 7.508/2011 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL – COREN/SP• http://www.coren-df.org.br/portal/images/pdf/livretodedimensionamento.pdf

DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL – COREN/SP – PLANILHA• http://www.corendf.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=882:planilha-de-dimensionamento-de-pessoal-e-livreto-de-dimensionamento-de-pessoal &catid=3:newsflash

DO MULTIPROFISSIONAL AO INTERDISCIPLINAR http://redalyc.uaemex.mx/pdf/946/94626309.pdfEDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO CONTINUADA http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.045.pdfESTRESSE E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0588_0204_01.pdfGESTÃO DE MATERIAIS – LICITAÇÕES http://www.planejamento.rj.gov.br/Licitacoes/historico_consultas_publicas/Consulta_Publica_Normatizacao/anexo_V_Limpeza_Hospitalar.pdf

HOTELARIA HOSPITALAR• http://empresaseservicos.tripod.com/hotelaria.htm

LEI 5.452 – aprova a consolidação das leis do trabalho http://www.planalto.gov.br/ccivil/Decreto-Lei/Del5452.htm

LEI 8.112 – Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, autarquias e fundações• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8112cons.htm

LIDERANÇA E PROCESSOS INTERSUBJETIVOS – FIOCRUZ http://www.scielosp.org/pdf/csc/v7n2/10253.pdfPORTARIA4.279/10 http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf

PROCESSO CRIATIVO• http://criatividadeaplicada.com/2007/02/10/o-processo-criativo/

PROCESSO CRIATIVO NAS ORGANIZAÇÕES – Universidade Federal de Itajubá http://www.mba.unifei.edu.br/tccs/TCCMBA04Glauce.pdf REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: CONTEXTUALIZANDO O DEBATE http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232010000500006&script=sci_arttext TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/ArtCient/25.pdf