11
LA MARINA PARTICIPA DO EVENTO “VIVÊNCIA ENTRE CAFÉS E FERMENTOS” COM SANDOR KATZ Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul Rodney Domingues Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita. Ano VII - out/nov/dez/2017 29 PETS TAMBÉM PRECISAM SEGUIR REGRAS DE ETIQUETA PARA UM CONVÍVIO SOCIAL TRANQUILO O REGULAMENTO INTERNO É ATUALIZADO E PROPORCIONA MAIS TRANSPARÊNCIA NA RELAÇÃO COM O CLIENTE Remetente: Marinas Nacionais - Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 - Guarujá - SP CP 147 CEP 11446-002 Orgulhosamente, 5 anos O HASTEAMENTO DA BANDEIRA AZUL PELA QUINTA VEZ CONSECUTIVA É O RECONHECIMENTO DO ESFORÇO DA MARINAS NACIONAIS EM MANTER A QUALIDADE E SEGURANÇA DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

LA MARINA PARTICIPA DO EVENTO “VIVÊNCIA ENTRE CAFÉS E FERMENTOS” COM

SANDOR KATZ

Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul

Rodn

ey D

omin

gues

Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita. Ano VII - out/nov/dez/2017

29

PETS TAMBÉM PRECISAM SEGUIR REGRAS DE ETIQUETA PARA UM CONVÍVIO SOCIAL

TRANQUILO

O REGULAMENTO INTERNO É ATUALIZADO E PROPORCIONA

MAIS TRANSPARÊNCIA NA RELAÇÃO COM O CLIENTE

Remetente: Marinas Nacionais - Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 - Guarujá - SP CP 147 CEP 11446-002

Orgulhosamente, 5 anosO HASTEAMENTO DA BANDEIRA AZUL PELA QUINTA VEZ CONSECUTIVA É O

RECONHECIMENTO DO ESFORÇO DA MARINAS NACIONAIS EM MANTER A QUALIDADE E SEGURANÇA DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Page 2: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

Hastear a Bandeira Azul pela quinta vez consecutiva dá a dimensão da serieda-de e comprometimento que pauta

nossas atividades. Primamos pela sustentabili-dade de nossas operações, adotando procedi-mentos seguros e investindo em infraestrutu-ra para mitigar os impactos. Em 2017, mais quatro marinas se inscreveram no Programa Bandeira Azul. Nos orgulhamos do pioneiris-mo ao sermos os primeiros do Estado de São Paulo a levantar a bandeira e poder inspirar outras empresas a seguirem por um caminho sem volta: a conservação do meio ambiente para as futuras gerações.

Porém, para continuarmos trilhando na di-reção correta, precisamos da colaboração de todos. É o caso do descarte de óleo e dos ma-teriais contaminados. Apenas empresas cre-denciadas com Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI) podem realizar a manutenção das embarca-ções estacionadas aqui. Agindo assim, asse-guramos que será dada destinação correta conforme recomenda a legislação. Confira a reportagem desta edição.

No final do ano, nos sentimos prestigiados com o convite que o Restaurant La Marina re-cebeu para participar de um evento tão rico de conhecimento como o “Vivência entre Ca-fés e Fermentos” realizado pela Fazenda Am-

CARTA AO LEITOR

EXPEDIENTE

A Revista Marinas Nacionais é uma publicação da Marinas Nacionais Comercial Ltda., distribuída gratuita-mente. A Marinas Nacionais não se responsabiliza por informações, conceitos ou opiniões emitidos em artigos assinados, bem como pelo teor dos anúncios publicitários. Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5 Caixa Postal 147, CEP 11446-002 - Guarujá - SP. Fale com a redação: [email protected]. Impressão: Graftipo Ltda. Tiragem: 1000 exemplares. Produção: Factum Design Gráfico. Tel.: (11) 2694-1170

3

biental Fortaleza (FAF), no interior de São Pau-lo. Além da participação da chef Bel Coelho e renomados especialistas de outras áreas, contou com a presença do guru da comida fermentada, o norte americano Sandor Katz. O chef Felipe Cruz levou a gastronomia do La Marina, alinha-da com as tendências mundiais de resgate do sabor dos alimentos em sua forma mais natu-ral. A cobertura está nesta edição.

Outro assunto importante é referente à pre-sença de cães nas áreas sociais da marina. Cada vez mais nossos amigos caninos têm participado da vida social de seus tutores. Mas como tudo na vida, há boas maneiras que os cães precisam seguir para não gerar incômo-dos ao próximo. Dê uma conferida na matéria.

Finalizando, aproveito para desejar, em nome de toda a equipe Marinas Nacionais, um novo ano cheio de realizações, saúde e paz!

Juan Alfredo Rodriguezsócio administrador da Marinas Nacionais

Foto

nativ

a

Rodn

ey D

omin

gues

Page 3: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

Dia Nacional do MarEM AÇÃO EDUCATIVA, A MARINAS NACIONAIS, EM PARCERIA COM O GREMAR CONSCIENTIZAM OS FREQUENTADORES SOBRE O PROBLEMA DO LIXO PARA OS ANIMAIS MARINHOS

No Dia Nacional do Mar, comemorado em 12 de outubro, a Marinas Nacionais pro-moveu um evento educativo em parceria

com o Grupo de Resgate e Reabilitação de Ani-mais Marinhos (Gremar). O objetivo foi alertar so-bre a problemática do lixo encontrado nos mares e suas consequências para os animais marinhos.

Uma das maiores causas de morte de tarta-rugas marinhas, por exemplo, está relacionada à ingestão desses resíduos, especialmente plásti-cos, que são facilmente confundidos com os organismos que servem de alimentação dessa espécie.

Os oceanos possuem 90% de toda água do pla-neta e abriga uma enorme biodiversidade. A zona costeira marinha brasileira se estende por mais de 8.500 km, abrangendo 17 estados e mais de quatrocentos municípios, distribuídos do Norte equatorial ao Sul temperado. Vai da foz do rio Oia-poque, no Amapá, ao Chuí, no Rio Grande do Sul. Trata-se de uma grande variedade de ecossiste-mas que incluem manguezais, recifes de corais, dunas, restingas, praias arenosas, costões rocho-sos, lagoas, estuários e marismas.

Caso encontre animais necessitando de resgate, entre em contato com o Gremar: (13) 3500-1469.

5MEIO AMBIENTE

Pesquisa, educação e gestão de faunaO Gremar é uma Organização Não Governa-mental (ONG) que trabalha com socorro e pre-venção por meio de um programa de monitora-mento ambiental, que inclui o trabalho que rea-lizam com carcaças, ou seja, com animais que são encontrados mortos e levados para o grupo.

Atua em 2.373 km² de praias da Baixada Santis-ta, em nove municípios: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.

a 54

Teste seus conhecimentos

PASSATEMPO

DOIS DIVERTIDOS PASSATEMPOS PARA TESTAR SEUS CONHECIMENTOS EM MEIO AMBIENTE E SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

CAÇA PALAVRASEncontre 10 palavras que se tratam de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) importantes para a segurança do trabalhador

LUVAS

MÁSCARA

ÓCULOS

SAPATO

CINTO

CAPACETE

VISEIRA

PROTETOR-AURICULAR

FILTRO-SOLAR

PERNEIRA

HORIZONTAIS - 1 – termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações; 2 – doido, demente; 3 – que existe para sempre; 4 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (sigla) ; 5 – Estado do Acre (sigla); 6 - Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (sigla); 7 - Certificado de Aprovação Para Destinação de Resíduos Industriais (sigla); 8 – Ponta aguçada, bico, espigão; 9 – austeridade; 10 – antiga unidade de medida de distância, equivalente a 3.000 braças ou 6.600m; 11 - relação de nomes ou de coisas, rol; 12 - estado em que o doente fica com a consciência comprometida; 13 - conjunto de medidas de res-gate e manutenção da vida após um desastre; 14 – corpo pesado para fundear pequenas embarcações; 15 – espécie de verniz

VERTICAIS - 1 – resíduos de fibras de tecidos usados para limpeza de motores; 2 – estrela do nosso sistema planetário; 3 – fruto do mar, mo-lusco de corpo alongado, de carne estimada; 4 – a totalidade; 5 – enxerga; 6 - parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio; 7 - crustáceos exclusivamente marinhos que geralmente vivem fixados a rochas, conchas, raízes; 8 – registro escrito da discussão tida na reunião; 9 – produzida pelas abelhas a partir do néctar de flores; 10 – Conselho Nacional do Meio Ambiente (sigla) 11 – Lesão por Esforço Repetitivo (sigla); 12 – instrumento ótico para ampliação; 13 – um sintoma da depressão; 14 – mamífero desdentado com armadu-ra que lhe cobre o corpo; 15 – energia cinética contida no vento.

HO

RIZON

TAIS: 1 - SU

STENTA

BILIDA

DE 2 - LO

UCO

3 – ETERNO

4 - LDO

5 - AC 6 - OLU

C 7 - CAD

RI 8 - PUA 9 - RIG

OR 10 - LÉG

UA 11 – LISTA

12 – COM

A

13 - SALVATAG

EM 14 - PO

ITA 15 – LACA

V

ERTICAIS: 1 – ESTO

PA 2 – SO

L 3 – LULA

4 – TUD

O 5 - VÊ 6 – ECO

LOG

IA 7 – CRACAS 8 – ATA 9 – M

EL 10 – CON

AM

A 11 – LER 12 – LU

PA 13 – D

ESAN

IMO

14 – TATU

15 - EÓLICA

Foto

s: L

eila

Pio

Page 4: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

6 NOSSA FAUNA NOSSA FLORA

O sabiá-laranjeira é um dos pássaros mais populares e homenageados. Além de ave símbolo do estado de São Paulo e do Brasil

foi citada por inúmeros poetas e compositores por cantar na estação do amor, a primavera. Conhe-cido também como sabiá-cavalo, sabiá-ponga, piran-ga, ponga, sabiá-coca, sabiá-de-barriga-verme-lha, sabiá-gongá, sabiá-laranja, sabiá-piranga, sa-biá-poca, sabiá-amarelo, sabiá-vermelho e sabiá -de-peito-roxo. O nome significa em tupi “aquele que reza muito”. O canto é muito apreciado e se asse-melha ao som de uma flauta. Canta principalmente ao alvorecer e à tarde. O canto serve para demarcar território e, no caso dos machos, para atrair a fêmea. A fêmea também canta, mas numa frequência bem menor que o macho. A plumagem é parda, exceto na região do ventre, destacada pela cor vermelho--ferrugem. O bico é amarelo-escuro. Mede 25 cen-tímetros de comprimento e o macho pesa 68 gramas e a fêmea, 78 gramas. O ninho é feito entre setem-bro e janeiro e a fêmea choca até 3 vezes por ano, de 3 a 4 ovos por vez. O período de incubação dura em torno de 13 dias. Macho e fêmea se revezam na construção do ninho e na alimentação dos filho-tes. Vive solitário ou aos pares, em bordas de flo-restas, parques, e áreas urbanas arborizadas. Pre-sente do Maranhão ao Rio Grande do Sul.

Os coquinhos do jerivá (Syagrus romanzo-ffiana), também chamado baba-de-boi, coco-catarro, coqueiro, coqueiro-jerivá,

coquinho-de-cachorro, coquinho-meleca, jeri-bá, coqueiro-pindoba, coco-juvena, coqueiro--pindó, gerivá, juruvá, jiruvá, jurubá, servem de alimentos para muitos animais, como o periqui-tão-maracanã, maritacas, esquilos-caxinguelê e ainda é apreciado por cachorros e humanos. A parte externa do fruto é carnosa, amarelada e composta de uma mucilagem adocicada que reveste uma pequena castanha. A semente ger-mina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um po-tencial de germinação de cinquenta a 79 por cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento de telhados, em paisagismo ornamental e reflorestamentos. Possui cresci-mento moderado, de 10 até mais de 15 metros e tronco até 60 centímetros de diâmetro. A dis-persão é através dos animais que consomem os frutos e dispersam as sementes através das fe-zes. Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Presente nas regiões Sudeste e Sul, e nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e sul da Bahia.

SÍMBOLO DO ESTADO DESÃO PAULO E DO BRASIL,AVE SE DESTACA PELO CANTO PARECIDO COM UMA FLAUTA

OS FRUTOS DO JERIVÁ SÃO APRECIADOS POR HUMANOS E VÁRIOS ANIMAIS, ENTRE ELES, O CACHORRO

Crea

tive

Com

mon

s - M

auro

Gua

nand

i

Rodn

ey D

omin

gues

Sabiá-laranjeira Jerivá

INFORME PUBLICITÁRIO

SEU CHURRASCO NÃO SERÁ MAIS O MESMO

Modelos da NOOX têm design charmoso e funcional para embelezar qualquer ambiente

A NOOX Design tem se notabilizado pela criativi-dade em dar charme e praticidade a uma das ativi-dades gastronômicas mais populares do Brasil: o churrasco. As churrasqueiras desenvolvidas pela NOOX Design são produzidas com materiais de alta qualidade, construção esmerada, acabamento im-pecável e fáceis de usar e limpar e guardar, além de possuir um design moderno e sofisticado.

CHARCOALOCharcoalo®, uma churrasqueira modular a carvão com design

singular de aço inoxidável, com detalhes em madeira e couro. Além do seu formato único, o objeto tem dois tamanhos, oferecendo dois ou três módulos, que são todos independentes, ideal para

fazer diferentes tipos de alimentos, tendo maior controle da cocção. Ela foi desenvolvida para facilitar o manuseio do churrasco, sendo

totalmente desmontável, simplificando a limpeza.

BARBECUBEBarbecube®, uma churrasqueira portátil a carvão com design singular de aço inoxidável, com detalhes em madeira e alça em couro. Além do seu formato único, o objeto tem tamanho ideal para as áreas reduzidas das residências modernas. Ela foi desenvolvida para facilitar o churrasco, devido a isso: é totalmente desmontável, facilitando a limpeza e a própria tampa é a tábua de corte.

Para aqueles que já têm um espaço definido, há a opção de embutir a churrasqueira, valorizando a decoração do ambiente, com o mesmo nível de comodidade e beleza do modelo de piso.

A NOOX Design possui um novo escritório na Vila Madalena, além de ser encontrada em diversos pontos de venda na capital e no litoral e no Empó-rio La Marina, na Marinas Nacionais.

Page 5: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

MEIO AMBIENTE8

Cuidados com o óleo lubrificante usadoO DESCARTE INCORRETO DESSES RESÍDUOS PODE TRAZER GRAVES CONSEQUÊNCIAS À SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE

9

Muitas vezes o proprietário da embarca-ção ou marinheiro não se dá conta, mas a simples troca de óleo lubrificante de

uma embarcação pode gerar graves consequências para o meio ambiente. Caso os resíduos da troca, como o óleo usado ou os materiais contaminados, estopa, recipientes e luvas não forem corretamen-te descartados, podem causar contaminação quí-mica e os danos podem ser irreversíveis.

Se o óleo novo já apresenta perigo por ser pou-co biodegradável, o usado traz ainda mais riscos, pois passou por um processo de deterioração e contaminação com partes metálicas, poeiras e ou-tros agentes. “O popular óleo queimado é rico em metais pesados, ácidos orgânicos, hidrocarbone-tos policíclicos aromáticos e dioxinas, todas subs-tâncias altamente poluentes”, explica Leila Pio,

responsável pelo setor de meio ambiente da Marinas Nacionais.

O OLUC, abreviatura de Óleos Lubrifican-tes Usados ou Contaminados, é tão tóxico que pode acarretar graves transtornos ao ecossistema. Para se ter uma ideia, um litro de OLUC pode contaminar um milhão de litros de água. Além de cancerígeno, pode

Rodn

ey D

omin

gues

provocar a má-formação em fetos humanos.A queima do resíduo, outra prática proibida por

lei, torna a atmosfera saturada de gases veneno-sos e cancerígenos de alta toxicidade. Também compromete de forma irreversível lençóis freáti-cos e aquíferos quando derramado no solo. Além disso, torna o solo inutilizável para a agricultura e edificações, mata a vegetação e causa a infertili-dade da área, que pode se tornar uma fonte de vapores de hidrocarbonetos.

LOGÍSTICA REVERSA E MULTAA resolução do CONAMA 362/2005 trata do reco-lhimento, coleta e destinação final de OLUC e dis-põe que: “Art. 1º: Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativa-mente o meio ambiente e propicie a máxima re-cuperação dos constituintes nele contidos, na for-ma prevista nesta Resolução.”

É a chamada logística reversa. “As empresas que realizam serviços como troca de óleo, troca de fil-tro de óleo, limpeza de tanque de combustível e sucção de água do porão da embarcação são obri-gadas a possuir o Certificado de Movimentação

de Resíduos de Interesse Ambiental, CADRI”, conta Leila Pio. “Até mesmo as embalagens, por melhor que sejam esvaziadas, sempre podem conter al-gum resíduo que pode ocasionar contaminação.”

Na Marinas Nacionais, as empresas cadastradas apresentam o CADRI para realizar esse tipo de ma-nutenção nas embarcações. “O marinheiro pode realizar esses procedimentos apenas se os respon-sáveis pela embarcação possuírem CADRI para a destinação adequada dos resíduos contamina-dos”, declara Leila Pio.

É terminantemente proibido o descarte de to-dos resíduos contaminados, incluindo estopas, EPIs e recipientes nas dependências da Marinas Nacionais ou no meio ambiente sob risco de mul-ta e denúncia aos órgãos oficiais competentes.

Com o CADRI, os resíduos contaminados são en-viados para a regeneração e recuperação por meio do processo industrial chamado de rerrefi-no. O processo de rerrefino também oferece van-tagens econômicas, pois os OLUCs são transfor-mados novamente em óleo lubrificante, numa proporção de 75% a 80% de aproveitamento.

O manuseio e destinação dos resíduos contami-nados é acima de tudo um ato de respeito à vida.

O OLUC proveniente de motores é composto de um número importante de elementos poluen-tes, tais como:

• metais pesados;

• resinas;

• ácidos orgânicos provenientes da oxidação parcial do óleo;

• cloro proveniente de aditivos de lubrificação;

• hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA);

• fenóis, ftalatos e outras substâncias.

Um litro de lubrificante vertido em meio aquático pode cobrir uma superfície superior a 1.000 metros quadrados de água, reduzindo assim a oxigenação da fauna e flora que vive nesse meio natural.

Page 6: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

10 11BANDEIRA AZUL

Quinta vez Bandeira AzulO HASTEAMENTO DA BANDEIRA AZUL PELA QUINTA VEZ CONSECUTIVA É O RECONHECIMENTO DO ESFORÇO DA MARINAS NACIONAIS EM MANTER A QUALIDADE E SEGURANÇA DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Após mais uma etapa cumprida, a Marinas Nacionais renovou a certificação Bandeira Azul pela quinta vez consecutiva. Depois

de atender aos critérios e ajustes do Programa, a cerimônia foi realizada no sábado, dia 9 de dezem-bro de 2017.

No evento, a coordenadora do Instituto Am-biental em Rede (IAR), que cuida da certificação do Programa Bandeira Azul no Brasil, Leana Ber-nardi, entregou a bandeira em mãos ao sócio ad-ministrador da Marinas Nacionais, Juan Alfredo Rodriguez.

A coordenadora do Programa conta que no ano de 2017 mais uma marina, da cidade de Ubatuba, no estado de São Paulo, foi certificada. E ainda

mais quatro marinas estão em fase piloto, ou seja, em processo de certificação. “O fato da Mari-nas Nacionais obter a Bandeira Azul pela quinta vez ajuda muito a incentivar e inspirar outras ma-rinas, ainda mais por ser uma marina tão impor-tante e bem organizada”, explica Leana.

Para Juan Alfredo Rodriguez, o fato da Marinas Nacionais servir de exemplo para outras inscri-ções no Programa Bandeira Azul é um incentivo também à administração da marina. “É natural que outras empresas copiem quem está na pon-ta dessas iniciativas. O que nos dá um certo âni-mo em continuar investindo em mais ações que elevem a qualidade e responsabilidade sobre a prestação de serviços.”

O DESAFIO DA MANUTENÇÃOTodo ano a Marinas Nacionais investe em alguns aspectos, seja em treinamento ou equipamentos para atender aos critérios do programa. “A con-quista da certificação é difícil, mas ainda mais im-portante é conseguirmos mantê-la durante to-dos esses anos diante do desafio de conscientizar centenas de pessoas que circulam pela marina todos os dias a adotar práticas sustentáveis.”

Este ano, além de melhorias na captação e tra-tamento da água e nos procedimentos de des-carte de resíduos, houve um esforço adicional na agenda educativa ambiental, conta Leila Pio, res-ponsável pelo setor de meio ambiente da Mari-nas Nacionais. “O sucesso do programa depende fundamentalmente da participação de todos. Desde os colaboradores, passando pelos presta-dores de serviços, fornecedores e na outra ponta,

os proprietários de embarcação e os mari-nheiros.” Para Leila, sem a conscientização e cola-boração dessas pessoas seria impossível manter a certificação.

A implantação e disseminação da Bandeira Azul em diversas marinas e praias eleva a consciência ambiental do país que passa a adotar um selo ambiental reconhecido em todo o mundo, de acordo com o administrador da Marinas Nacionais, Alejandro Rodriguez. “Os rigorosos critérios de segurança e cuidado ambiental são uma garantia da melhora do padrão de prestação de serviços.”

Criado pela FEE – Foundation for Environmen-tal Education, uma instituição internacional com diversos integrantes representando seus respec-tivos países, o programa reúne praias, marinas e embarcações que se comprometem com o cum-primento dos critérios propostos.

Foto

s: R

odne

y D

omin

gues

BANDEIRA AZUL INDIVIDUALAs embarcações que se interessarem em hastear a Bandeira Azul Individual podem procurar o setor de meio ambiente da Marinas Nacionais. Após a vistoria na embarcação, o proprietário assina um termo se comprometendo a adotar condutas tais como a coleta seletiva, tanto dentro quanto fora da embarcação, utilização somente de produtos biodegradáveis ou específicos para lavagem náutica e instalação de todos os equipamentos necessários para impedir que a embarcação polua as águas com produtos residuais. Atualmente, a embarcação Baltas é a única a hastear a Bandeira Azul Individual na Marinas Nacionais.

O brinde em comemoração a mais um ano de conquista

Leana Bernardi, coordenadora do Programa Azul, entrega ao sócio administrador Juan Alfredo Rodriguez a bandeira da temporada 2017-2018

O orgulho em estender pela quinta vez a bandeira que simboliza todo o esforço dos frequentadores de uma das maiores marinas do Brasil

Page 7: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

EVENTO ORGANIZADO PELA FAF, CELEBROU O CONHECIMENTO GASTRONÔMICO ENTRE CHEFS E ESPECIALISTAS, COMO O NORTE AMERICANO SANDOR KATZ, CONSIDERADO O PAPA DA FERMENTAÇÃO DE ALIMENTOS

12 13EVENTO

Vivência entre Cafés e Fermentos

O restaurante La Marina, através do chef executi-vo Felipe Cruz, foi um dos convidados para o “Vivência entre Cafés e Fermentos”, realizado

pela Fazenda Ambiental Fortaleza (FAF), localizada em Mococa, interior de São Paulo.

Ocorrido entre os dias 12 e 14 de dezembro de 2017, o evento teve pratos elaborados pelos chef Felipe Cruz e pela chef do Clandestino restaurante, Bel Coelho, que também é apresentadora do programa de TV “Receita de Viagem Bel Coelho”.

Ainda teve aulas e workshops como as de cachaça no alambique Casa do Engenho, ministrada por Flavio Sal-les; sobre Plantas Comestíveis Não Convencionais (PANCs) com João Pereira Lima Neto, da Fazenda Santo Antonio da Água Limpa, de Mococa; de fermentação de café com Felipe Croce, da FAF, e José Hamilton; e de fermentação com um dos maiores especialistas do

mundo, o norte-americano Sandor Katz.Autor de “A arte de Fermentação”, considerada a bíblia

do assunto, Sandor domina a técnica que ajuda a poten-cializar sabores e conservar alimentos em um trabalho de resgate da arte da fermentação para os dias atuais.

O objetivo, de acordo com o organizador Thiago Hila, foi promover um diálogo entre os participantes, abor-dando temas ligados à gastronomia e a produção de alimentos, com destaque para as técnicas de fermenta-ção, inclusive de café. “Foi uma roda de conversa que permitiu uma rica interação e troca de experiências”.

ALMOÇO DO LA MARINA E AS PANCsNo menu elaborado por Felipe Cruz, o chef levou alguns alimentos preparados com a técnica de fermentação em vegetais e de pães naturais com frutas da região.

Para o almoço, Felipe explorou a comida típica de fa-

zenda. “Misturei peixe, que é a identidade do restau-rante, com carne de porco, nas entradas.” Ele se refere às entradas, o tartar de xaréu e a beiçada de porco, com cebola e pimenta fermentada, ambos servidos em fo-caccia tostada. “O prato principal foi Moqueca de Jaca & Ora-pro-nóbis, Cavalinha com Lardo cozida na Folha de Bananeira e Vinagrete de Maxixe fermentado.”

Felipe ainda levou uma infusão de cambuci, água com acerola e hortelã e serviu como sobremesa, brow-nie com Amendoeira da Praia e Geleia de Cambuci. O almoço foi acompanhado também de uma farta salada de PANCs, como serralhinha, azedinha, beldroega e flo-res comestíveis.

No outro dia, a chef Bel Coelho fez um acompanha-mento para dois pernis de porco com jabuticaba fer-mentada, assados por João Neto: farofa de milho, com feijão bolinha e taioba, arroz negro com pinhão, cogu-melos e abóbora. Serviu também uma salada de PANCs com vinagrete de seriguela e como sobremesa, um doce de Jaracatiá com espuma de requeijão e farofa de castanha de caju.

Bel ressaltou o resgate da comida caipira. “As PANCs são mais nutritivas do que as convencionais e é bem interessante do ponto de vista gastronômico, tanto em valor nutritivo como visual.”

João Neto conta que, antigamente, as PANCs cres-

ciam no meio do cafezal da Fazenda Santo Antonio da Água Limpa. “Com o uso de agrotóxicos na lavoura do café, a serralha, serralhinha, o tomatinho, funcho, entre outras, não podiam mais ser consumidas por estarem contaminadas.” Em 1990, José Neto retirou os herbici-das, inseticidas etc. da produção da fazenda. “Passamos de duas monoculturas, de café e cana, a coletar o que a natureza produz, ou seja, mais de 90 vegetais, como a goiaba e a jaca, com aproveitamento quase total, des-de a semente até a casca.”

UMA FAZENDA DE CAFÉ SUSTENTÁVELA história da FAF é a realização do sonho do casal Silvia Barretto e Marcos Croce em converter a fazenda em um negócio sustentável, levando em consideração o meio ambiente, as relações entre as pessoas e a gera-ção de produtos de alta qualidade. Atualmente, a FAF é uma fazenda, uma rede de agricultores, um centro de estudos de café e uma empresa de exportação.

Foi na FAF que o filho do casal, o especialista em ca-fés, Felipe Croce, montou um laboratório de café e co-meçou a separar e estudar as muitas variedades e mé-todos de processamento. Felipe está fazendo alguns testes de fermentação mais induzida do café, que leva a outras características, que em breve estarão disponí-veis para o mercado.

Foto

s: R

odne

y D

omin

gues

Um encontro com vasta troca de experiências. Da esquerda para a direita, Felipe Croce, Felipe Cruz, Silvia Barretto, Bel Coelho, Sandor Katz, Thiago Hila e Letícia Menger

A cavalinha foi assada na churrasqueira portátil da NOOX Design. O prato montado com moqueca de jaca & ora-pró-nobis com vinagrete de maxixe fermentado e a sobremesa: brownie com Amendoeira da Praia e Geleia de Cambuci. Acima, os dois chefs espcialmente convidados, Bel e Felipe

O almoço do chef Felipe Cruz: a salada de PANCs e vegetais fermentados e as entradas: tartar de xaréu e de beiçada de porco, com cebola e pimenta fermentadas servidas em focaccia tostada

Page 8: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

14 GASTRONOMIA

Novidades para a temporadaCARDÁPIO DO LA MARINA GANHA DUAS OPÇÕES, UMA DE FRUTO DO MAR E OUTRA DE PEIXE

O cardápio do Restaurant La Marina ganhou duas novidades para a temporada. São pratos com peixe e frutos do mar, uma das identida-des do estabelecimento.

A primeira novidade é uma Lula Recheada com cuscuz marroquino ao molho de vinho branco, tomate e ervas. Os frutos do mar são bastante benéficos pois fortalecem o sistema imunológico e contribuem para a redução dos níveis de colesterol. “Ótima fonte de proteína, a sugestão é apreciar esse prato de

dia, acompanhado de vinho branco”, comenta o chef executivo do restaurante, Felipe Cruz.

Outra novidade é o Filé de Xaréu selado, acompanhado de purê de feijão fradinho defumado, vagem ao vinagrete e molho à base de cachaça. O Xaréu é um peixe encon-trado tanto em águas salgadas como salo-bras. “Peixe de carne escura e sabor marcante, é um prato que fica bem quando acompa-nhado de um vinho tinto, e é perfeito para ser consumido à noite.”

Foto

s: R

odne

y D

omin

gues

Boas maneiras caninasPETS TAMBÉM PRECISAM SEGUIR REGRAS DE ETIQUETA PARA UM CONVÍVIO SOCIAL TRANQUILO

15ORIENTAÇÃO 15

O Brasil possui cerca de 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos. Isso o coloca na quar-ta colocação entre os países do mundo em

número de animais de estimação. Para muitos, os pets tornam-se companheiros fiéis em passeios e têm vida social intensa. Porém, há lugares em que os pets não podem acompanhar seus tutores.

O restaurante La Marina aceita a presença dos amigos caninos nas áreas externas e nos quios-ques. No salão climatizado, porém, não é permiti-da a presença de animais.

Mesmo assim, é bom ficar atento às regras para um bom convívio social:- todos os pets devem usar coleira e guia. Já cães

acima de 20 quilos devem usar focinheiras;- cães estão festejando quando pulam sobre ou-

tras pessoas. No entanto, isso pode gerar cons-trangimentos, assustando ou mesmo machu-cando alguém. Reprima com firmeza, porém sem usar de violência;

- ao encontrar com outros cães que não são ami-

gáveis, convém afastar o animal para evitar pro-vocações;

- os cães ficam deslumbrados com espaços exter-nos e com a profusão de aromas, imagens e ruí-dos, por isso, para atrair a atenção deles pode ser importante ter petiscos e brinquedos;

- cães são muito sensíveis às altas temperaturas porque têm dificuldade para trocar calor. Procu-re deixá-los à sombra e sempre hidratados;

- é bom sempre ter à mão sacos plásticos caso preci-se limpar a sujeira do animal. A Marinas Nacionais tem sacos disponíveis ao lado dos vestiários;

- é recomendável levar um pouco de ração ou sa-chê em caso de emergências.

Para evitar constrangimentos, o adestramento é uma ótima solução. O cão ganha boas maneiras, treinado para fazer suas necessidades em hora e local apropriados e educado para não incomodar outros clientes na hora de refeição com olhares, línguas e latidos.

Lula Recheada com cuscuz marroquino ao molho de vinho branco, tomate e ervas

Filé de Xaréu selado, acompanhado de purê de feijão fradinho defumado, vagem ao vinagrete e molho à base de cachaça

Page 9: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

1716 NOVIDADES

Relação transparente

EMPÓRIO LA MARINA

OPÇÕES DE ORGÂNICOS

Sou Keity Ciccacio, arquiteta especializada em projeto de interior e decoração de embarcações da On Arquitetura. Ao longo de mais de 15 anos

de atuação no mercado náutico do Guarujá, tive o prazer de participar da realização do sonho de perso-nalizar o barco de muitos proprietários. Meu trabalho é traduzir as necessidades da família em um projeto adequado, executado com uma rígida programação, uma equipe caprichosa e detalhista e orçamento jus-to. Apresentarei nesta coluna alguns de meus traba-lhos, dicas de reforma, materiais e decoração e estou à disposição pelos canais abaixo para qualquer escla-recimento. Nesse primeiro contato, quero apresentar o refit do salão e do fly de uma Intermarine 76 pés. Entre as diretrizes estavam a utilização de cores claras, sofás aconchegantes e com desenho reto para me-lhorar o aproveitamento do espaço. Enfim, confira o “antes”, o projeto renderizado em 3D e o “depois”. Fi-cou incrível, não é? Até a próxima!

Contato: (13) 99614-0707, @keciccacio oufacebook.com/arquitetura.on

Para quem aprecia alimentos naturais, livres de gordura trans, glúten ou transgênicos, o Em-pório La Marina está cheio de novidades. Co-

meçando pelo salgadinho assado Snack Goodsoy, à base de farinha de arroz e de soja não transgênica, sal light, zero gordura trans e sem aromas artificiais; produzida artesanalmente, sem adições de coran-tes, aromatizantes e conservantes químicos, o Patê de Castanha do Pará com Biomassa de Banana Ver-de da Essência do Vale é produzido com a biomassa de banana verde integral; já a receita do doce de Cocada ao Leite Delakasa foi desenvolvida especial-mente para pessoas que procuram uma dieta sem adição de açúcar, sem deixar de lado o sabor; pra quem gosta de batata chips, as Onduladas Bem Or-gânico não tem conservantes e são 100% naturais; os Sequilhos Sabor Laranja com zero glúten e lacto-se, não tem adição de leite e soja, e são saudáveis sem abrir mão do sabor; a Farinha de Banana Verde Vida Boa tem sabor neutro e facilita a utilização no preparo de alimentos; finalmente, a Alfarroba em Pó Carob House, sem cafeína e teobromina, é utili-zada para substituir o cacau.

DECORAÇÃO

VOCÊ PODE PERSONALIZAR SEU BARCO

Foto

s: di

vulg

ação

Rodn

ey D

omin

gues

A principal função do Regulamento Interno (RI) de uma empresa é normatizar a rela-ção contratual com os clientes. Nele estão

estabelecidas as regras a serem aplicadas tanto ao prestador de serviços, quanto ao contratante.

A Marinas Nacionais começará a distribuição do RI revisado e atualizado em janeiro de 2018. “Pro-cedimentos evoluíram e melhoraram, entrou tec-nologia e, com isso, maior controle e menor tem-po demandado”, explica a responsável pelo setor de Gestão da Marinas Nacionais, Daniela Silva.

O RI visa disciplinar algumas situações, dando esclarecimento e transparência ao cliente. O pro-cesso de revisão envolveu todos os setores que informaram o que mudou, além de incluir ou ex-cluir dispositivos. “No decorrer do tempo, houve mudança de setores, de siglas e atribuições”, conta Daniela. “Foi criado o Setor de Saúde e Segu-rança no Trabalho (SST) e de Meio Ambiente. Já o departamento de serviços foi extinto e as atribui-ções passaram para a Secretaria Náutica, que já existia e agora cuida de todo o processo.”

ATUALIZAÇÃO NECESSÁRIAOutra mudança que motivou a revisão do RI foi a forma como se contrata marinheiro e empresas prestadoras de serviços no mercado. “Não só o mercado mudou, mas mudou também a legisla-ção do país”, destaca Saulo Rodrigues, responsá-vel pelo setor de Atendimento ao Cliente. “Mas, o princípio básico é de que o RI estabelece diretrizes para que haja harmonia e bom relacionamento entre o cliente e a Marinas Nacionais.”

O RI respeita a legislação vigente e as normas regulamentares aplicáveis. “É fundamental que o cliente respeite o que está estabelecido no RI,

pois assim ele colabora com os compromissos assumidos pela Marinas Nacionais em relação à legislação trabalhista, ambiental e da Marinha do Brasil, entre outras”, completa Saulo.

O RI também abrange as providências neces-sárias para garantir a execução da política de meio ambiente estabelecida pela marina, inclu-sive para garantir que os critérios da certificação da Bandeira Azul sejam cumpridos.

SINISTROSJunto com o RI, também foi revisado o manual de procedimentos em caso de sinistros, esta-belecendo as obrigações e os procedimentos a serem observados pelo segurado para habi-litá-lo a receber a indenização que tenha por direito.

O manual de sinistros é uma versão simplifi-cada. O manual completo poderá ser requeri-do junto ao setor de Atendimento ao Cliente. “As instruções contidas incluem a documenta-ção básica necessária à instrução do processo de liquidação”, explica Saulo.

POR KEITY CICCACIO

UMA VARIADA LINHA DE PRODUTOS PARA QUEM É ADEPTO DE PRODUTOS NATURAIS

A ARQUITETA KEITY CICCACIO É A NOVA COLUNISTA QUE FALARÁ SOBRE DECORAÇÃO, REFORMAS E MUITO MAIS

O REGULAMENTO INTERNO, QUE REGE A RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE CLIENTE E A MARINAS NACIONAIS, PASSOU POR UMA ATUALIZAÇÃO

Page 10: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

18 SERVIÇO

Recomendações aos navegantesA navegação envolve responsabilidade de seus tripulantes e proprietários, por meio de medidas preventivas

que evitem acidentes de toda a natureza. Salvaguardar a vida humana e o meio ambiente é dever de todos que estejam envolvidos com a navegação. Esta seção apresenta dicas de comportamento seguro e consciente. O texto abaixo foi extraído do Capítulo 1- Considerações Gerais - Definições- NORMAM-03 (parte 1 de 4):

0114 - ATIVIDADES COM DISPOSITIVOS REBOCADOSAs atividades esportivas ou de recreio no mar ou nas áreas interiores que envolvam a utilização de dispositivos reboca-dos, tais como esqui-aquático, paraquedas ou qualquer outro, serão consideradas de forma correlatas as das atividades com embarcações de esporte e/ou recreio, no que couber a Autoridade Marítima. Na prática dessas atividades deverão ser observadas, dentre outras, as seguintes condições:a) a prática do esqui aquático e o reboque de dispositivo flutuante tipo bóia cilíndrica (banana-boat), plana sub, kite-

Tábua das marés - Porto de Santos - Torre Grande (SP)As horas listadas não são corrigidas para o horário de verão.

JaneiroLua novaTER 1602:17 1.408:11 0.414:41 1.320:53 0.0QUA 1702:53 1.408:51 0.415:00 1.321:36 0.0QUI 1803:24 1.409:21 0.415:21 1.322:15 0.1SEX 19 03:58 1.409:53 0.415:45 1.322:58 0.1SÁB 20 04:32 1.410:23 0.416:08 1.223:41 0.2DOM 21 05:08 1.310:56 0.516:41 1.1SEG 22 00:23 0.205:51 1.211:34 0.517:21 1.1TER 23 01:11 0.306:34 1.112:19 0.620:34 1.0Lua crescenteQUA 24 02:06 0.407:24 1.013:38 0.722:23 1.1QUI 25 03:09 0.408:38 0.915:45 0.623:34 1.1

SEX 26 04:21 0.512:09 0.917:45 0.5SÁB 27 00:38 1.305:38 0.513:04 1.018:36 0.4DOM 28 01:32 1.406:47 0.413:47 1.119:23 0.2SEG 29 02:21 1.507:47 0.414:15 1.220:06 0.1TER 30 03:06 1.508:36 0.414:34 1.220:51 0.1Lua cheiaQUA 31 03:47 1.509:17 0.314:47 1.321:32 0.0FevereiroQUI 01 04:19 1.409:56 0.315:04 1.322:09 0.0SEX 02 04:32 1.410:28 0.315:28 1.322:49 0.1SÁB 03 04:43 1.311:00 0.415:58 1.423:21 0.2DOM 04 04:58 1.211:34 0.416:26 1.323:56 0.3

SEG 05 05:15 1.112:04 0.517:00 1.3TER 06 00:30 0.505:38 1.012:51 0.517:43 1.2Lua minguanteQUA 07 01:08 0.605:58 1.013:49 0.618:47 1.0QUI 08 02:08 0.706:15 0.910:21 0.811:39 0.815:11 0.620:58 0.9SEX 09 03:36 0.706:51 0.808:26 0.812:17 0.916:43 0.523:28 1.0SÁB 10 05:02 0.712:51 1.017:47 0.4DOM 11 00:23 1.106:06 0.613:19 1.118:34 0.3SEG 12 01:02 1.306:51 0.513:51 1.219:15 0.2TER 13 01:39 1.307:28 0.514:15 1.319:58 0.1QUA 14 02:11 1.408:04 0.414:43 1.320:38 0.0

Lua novaQUI 15 02:43 1.508:41 0.415:06 1.421:17 0.0SEX 16 03:11 1.509:15 0.315:28 1.421:58 0.0SÁB 17 03:43 1.509:49 0.315:53 1.422:38 0.0DOM 18 04:09 1.410:19 0.416:15 1.323:13 0.1SEG 19 04:43 1.310:53 0.416:49 1.323:56 0.2TER 20 05:13 1.211:23 0.517:23 1.2QUA 21 00:43 0.305:53 1.112:04 0.518:13 1.1QUI 22 01:36 0.506:32 1.013:04 0.622:17 1.0Lua crescenteSEX 23 02:49 0.607:26 0.914:56 0.623:45 1.1SÁB 24 04:23 0.612:21 0.918:06 0.5DOM 25 00:47 1.306:21 0.6

13:06 1.018:53 0.4SEG 26 01:36 1.407:17 0.513:43 1.119:32 0.2TER 27 02:17 1.507:53 0.414:08 1.220:08 0.1QUA 28 02:56 1.608:26 0.314:26 1.320:41 0.0MarçoLua cheiaQUI 01 03:26 1.508:58 0.314:38 1.321:15 0.0SEX 02 03:47 1.509:30 0.314:54 1.421:51 0.0SÁB 03 03:56 1.410:02 0.215:15 1.522:21 0.1DOM 04 04:06 1.310:38 0.315:47 1.522:54 0.2SEG 05 04:21 1.211:08 0.316:15 1.423:23 0.4TER 06 04:41 1.211:47 0.416:53 1.323:51 0.5QUA 07 04:58 1.112:24 0.5

17:28 1.2QUI 08 00:11 0.605:09 1.013:17 0.518:17 1.123:08 0.7Lua minguanteSEX 09 05:09 0.910:02 0.711:15 0.714:43 0.619:47 0.923:09 0.9SÁB 10 03:11 0.805:00 0.808:39 0.712:00 0.816:09 0.523:56 1.0DOM 11 07:54 0.712:34 1.017:23 0.4SEG 12 00:23 1.107:15 0.613:00 1.118:15 0.3TER 13 00:56 1.207:06 0.513:32 1.218:58 0.2QUA 14 01:26 1.307:26 0.414:00 1.319:39 0.1QUI 15 01:58 1.407:56 0.414:32 1.420:17 0.0SEX 16 02:26 1.508:28 0.314:58 1.420:58 0.0

Lua novaSÁB 17 02:56 1.509:04 0.315:23 1.521:38 0.0DOM 18 03:21 1.509:38 0.315:49 1.522:13 0.0SEG 19 03:49 1.410:11 0.316:13 1.422:54 0.1TER 20 04:11 1.310:47 0.316:45 1.423:32 0.2QUA 21 04:45 1.211:21 0.417:17 1.3QUI 22 00:13 0.405:09 1.112:04 0.418:06 1.1SEX 23 01:08 0.605:45 0.913:04 0.522:23 1.0Lua crescenteSÁB 24 02:34 0.706:19 0.809:15 0.710:58 0.814:36 0.623:47 1.2DOM 25 06:28 0.711:58 0.917:53 0.5SEG 26 00:41 1.306:56 0.612:43 1.018:53 0.4

TER 27 01:23 1.407:19 0.513:13 1.119:28 0.2QUA 28 02:00 1.507:38 0.413:38 1.219:54 0.2QUI 29 02:32 1.508:00 0.313:54 1.320:24 0.1SEX 30 02:56 1.508:26 0.214:11 1.420:53 0.1Lua cheiaSÁB 31 03:09 1.409:00 0.214:36 1.521:24 0.1AbrilDOM 01 03:19 1.409:34 0.215:02 1.521:56 0.2SEG 02 03:34 1.310:09 0.215:34 1.522:26 0.3TER 03 03:53 1.310:51 0.216:06 1.522:56 0.4QUA 04 04:08 1.211:30 0.316:43 1.423:13 0.5QUI 05 04:23 1.112:11 0.417:19 1.222:49 0.7

SEX 06 04:28 1.013:04 0.518:06 1.122:43 0.7SÁB 07 04:17 0.914:09 0.519:13 1.023:09 0.8Lua minguanteDOM 08 03:39 0.907:58 0.711:09 0.815:28 0.522:32 1.0SEG 09 07:30 0.711:51 1.016:43 0.523:56 1.1TER 10 07:15 0.612:23 1.117:41 0.3QUA 11 00:34 1.207:06 0.512:58 1.218:26 0.2QUI 12 01:06 1.307:15 0.413:34 1.319:09 0.1SEX 13 01:39 1.407:38 0.314:06 1.419:53 0.0SÁB 14 02:08 1.508:08 0.314:39 1.520:34 0.0Lua novaDOM 15 02:34 1.508:41 0.215:09 1.521:13 0.0

São PauloGuarujá(Porto Marina Astúrias)

11 3672 606013 3354 5540

www.safegroup.com.br

FAÇA O SEUSEGURO NÁUTICOCOM QUEM ENTENDE!

O MUNDO ESTÁMUDANDO E

O SEU SEGUROTAMBÉM.

SAFEBOAT, mais de 20 anos cuidando da sua tranquilidade no mar.

Fale agora com nossos consultores,solicite uma cotação e conheça nossos diferenciais.

surf, paraquedas, painéis de publicidade e similares são ati-vidades cujo controle, nos aspectos de diversões públicas e comerciais, está na esfera dos órgãos competentes do mu-nicípio e do estado; b) no que diz respeito a segurança da navegação e preservação da integridade física de banhis-tas, a utilização dos dispositivos rebocados e a prática de esqui aquático deverão ser realizadas além de duzentos (200) metros da linha base e mantida a uma distância de, no mínimo, uma vez o comprimento do cabo de reboque, das demais embarcações em movimento ou fundeadas;

Page 11: Orgulhosamente, 5 anos · cento. A folha é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimen-tação humana. Nativa da mata atlântica, é usada no madeiramento

Factum

�Design

Cercado por belos cenários naturais, o restaurante La Marina,

na Marinas Nacionais, serve uma refinada culinária

contemporânea. O variado cardápio contempla pratos

saborosos para agradar aos diferentes paladares, em um

ambiente descontraído e aconchegante, que conquista cada

vez mais pessoas especiais como você.

Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5

Tel 13 3305-1494 Lat 23° 552' Lon 46° W09'

www.marinasnacionais.com.br

Localizada dentro da Marinas Nacionais

A perfeita combinaçãoentre gastronomia e lazer