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Comunicação Científica FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O USO DE RECURSOS DA INFORMÁTICA
E SEUS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
GT 05 – Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
Tânia Michel Pereira – UNIJUÍ – [email protected] Sbaraine Pereira Costa – UNIJUÍ – [email protected]
Resumo: Neste artigo apresentamos os resultados de uma pesquisa realizada no curso de formação continuada de professores de matemática “Materiais Virtuais Interativos para o Ensino de Matemática na Educação Básica”. O curso é relacionado com o uso de recursos da informática no desenvolvimento de conteúdos específicos de matemática e constitui uma das ações do projeto de extensão “O Uso da Informática no Ensino da Matemática na Educação Básica”. Participaram do curso e da pesquisa, professores de 21 estados brasileiros, inscritos no referido curso no ano de 2010. O objetivo da pesquisa é fornecer subsídios para melhorar o próprio curso ou similares que visam à incorporação e/ou utilização de recursos da informática nas aulas de matemática. Na pesquisa são utilizados métodos quantitativos para analisar os seguintes aspectos: nível de ensino em que atuam e número de alunos dos cursistas; comparação entre a carga horária validada e a utilizada para o desenvolvimento das tarefas; preferência pelos tópicos oferecidos; aplicativos específicos e/ou potenciais para ensino da matemática conhecidos antes e depois do curso; o que foi aprendido no curso e o número de vezes que o professor utilizou o laboratório de informática em 2009 e em 2010 a fim de avaliar o efeito do curso na prática docente.
Palavras-chave: Formação continuada de professores; Informática no Ensino da Matemática; Materiais Virtuais Interativos.
Introdução
Atualmente a maioria das escolas possui Laboratórios de Informática Educativa. No
entanto, para Brandão (2007), apud Passos, “grande parte dos professores não teve
experiências com computadores em seus cursos de formação, nem tampouco preparo para
utilização dos mesmos em suas aulas”. Este fator implica a importância da formação
continuada do educador, e neste caso específico, a formação do educador para a
incorporação e/ou uso dos recursos da informática na prática pedagógica.
Destaca-se que a formação do educador em relação às ferramentas da informática
não deve ser limitada ao uso de ferramentas básicas, mas que esta formação inclua a
exploração do computador considerando aplicativos, softwares ou outras ferramentas
Comunicação Científica embutidas neste, que proporcionem o ensino e/ou aprendizado de conteúdos específicos.
Neste sentido, Passos complementa:
Pensar a informática como um recurso pedagógico, é pensá-la com uma ferramenta que pode propiciar um aumento na eficiência e na qualidade da aprendizagem, voltada para a busca de novas estratégias para a produção do conhecimento e auxiliar na busca de superação de problemas na aprendizagem. (Passos, 2007, p. 4).
Neste sentido, acredita-se que para incorporar a informática no ensino da
matemática como um recurso pedagógico, seja necessário um trabalho didático pedagógico
a favor da incorporação destes recursos como ferramentas que podem ser utilizadas desde a
transposição das aulas tradicionais até a inclusão de ferramentas que proporcionem o
ensino de forma dinâmica e interativa, permitindo a participação efetiva do aluno enquanto
sujeito de sua aprendizagem.
Para contribuir na formação inicial e continuada de professores de matemática da
educação básica, no que diz respeito à inserção dos recursos da informática no contexto
escolar, foi instituído o projeto de extensão universitária “O Uso da Informática no Ensino
da Matemática na Educação Básica”, que é desenvolvido pela UNIJUÍ em parceria com o
Núcleo de Tecnologia Educacional de 36ª Coordenadoria Regional de Educação, desde
2005. Além da formação de professores, este projeto visa à produção de Materiais Virtuais
Interativos - MVIs para o ensino da matemática na educação básica.
A partir de 2009, a formação de professores passou a acontecer na modalidade à
distância, através do curso “Materiais Virtuais Interativos para o Ensino da Matemática na
Educação Básica - MVIEM”, atingindo professores de todo o Brasil.
Passaremos a descrever algumas características do curso, bem como os resultados
de uma pesquisa realizada com os professores cursistas sobre suas preferências em relação
aos módulos oferecidos na formação continuada MVIEM, condições para o uso de MVIs
no ensino da matemática, número de alunos e funcionamento de MVIs do Laboratório
Virtual de Matemática da UNIJUÍ, além da utilização prévia e/ou posterior de ferramentas
da informática na prática pedagógica.
Comunicação Científica
Características do curso de formação continuada
O curso MVIEM é na modalidade à distância e utiliza o ambiente Moodle para
postagem das atividades e interações, além de outros meios fora do ambiente. O curso
apresenta entrada contínua e está organizado em oito módulos. Os módulos estão divididos
em tópicos, totalizando 47 tópicos.
São oferecidos os seguintes módulos: Elaboração de materiais virtuais interativos
com a planilha eletrônica Microsoft® Excel® para o ensino de matemática na Educação
Básica; Elaboração de materiais virtuais interativos com a planilha eletrônica Br Office
Calc para o ensino de matemática na educação básica; Elaboração de materiais virtuais
interativos com JavaScript e HTML para o ensino de matemática na educação básica;
Elaboração de materiais virtuais interativos com o programa Flash® para o ensino de
matemática na educação básica; O uso pedagógico dos materiais do Laboratório Virtual de
Matemática no ensino da matemática na educação básica; O uso pedagógico dos materiais
do Banco Internacional de Objetos Educacionais no ensino da matemática na educação
básica; Avaliação de materiais virtuais interativos de matemática para educação básica;
Aplicativos úteis no processo de ensino e aprendizagem de matemática.
O início do curso consiste na seleção dos tópicos e/ou fóruns pelos cursistas e na
elaboração de um plano de estudos. Cada cursista organiza um plano de estudos, conforme
seu interesse e sua disponibilidade de horário para: acessar o ambiente; desenvolver as
tarefas; interagir com os outros cursistas e/ou com a equipe de apoio do curso, caso
necessário. Porém, a carga horária total deveria ficar entre 20 até 120 horas, para fins de
certificação, entre 250 horas disponibilizadas.
Para cada tópico, os materiais estão disponibilizados na forma de apostilas e tarefas
no ambiente do curso. As dúvidas e sugestões dos alunos são esclarecidas nos fóruns
específicos por módulos, bem como através de e-mail disponibilizado para atendimento. O
atendimento aos cursistas é realizado pelas ferramentas do Moodle, além disso, são
utilizadas as seguintes ferramentas: Telefone, MSN®, Talk®, Skipe®, Atendimento online
do Chat Comercial®. O atendimento é realizado todas as manhãs, de segunda a sexta-feira,
Comunicação Científica das 8h:30min às 11h:30min. Além disto, as mensagens enviadas pelos cursistas à equipe
do curso são respondidas em menos de 24 horas, inclusive nos feriados e finais de semana.
Objetivos e metodologia da pesquisa
O objetivo da pesquisa foi responder as seguintes questões: condições de trabalho
dos cursistas para o uso de recursos da informática na prática docente; tempo
disponibilizado para a realização das atividades do curso; quais as preferências dos
educadores no que se refere a formação continuada para o uso dos recursos da informática,
entre as opções oferecidas no curso MVIEM; aplicativos utilizados antes e depois da
realização do curso; o que foi aprendido com o curso e influência deste na prática
pedagógica com relação ao uso do laboratório de informática educativa.
A coleta de informações para a pesquisa ocorreu de duas formas distintas. A
primeira forma foi o aproveitamento dos dados sobre a entrega de tarefas que consta no
ambiente do curso. O segundo momento ocorreu quando solicitamos que cada cursista, ao
finalizar o curso, preenchesse um questionário com perguntas relacionadas ao
funcionamento de materiais construídos com diferentes técnicas, horas semanais
disponibilizadas para realização das tarefas do curso, aplicativos utilizados antes e depois
da realização do curso, bem como consequências da realização do referido curso. Este
questionário foi respondido por 185 cursistas.
Características dos cursistas
Para conhecer a realidade dos professores cursistas em relação ao número
aproximado de alunos que cada um destes teve no ano de 2010, realizamos a seguinte
pergunta “Quantos alunos você teve durante este ano? (inclua os alunos de todos os níveis
de ensino e de todas as escolas que você lecionou este ano)”. Entre as respostas recebidas,
realizamos a média aritmética entre o total de alunos e os professores que responderam o
questionário. Obtivemos uma média de 266 alunos por professor, com desvio padrão de
235, o que mostra uma distribuição bastante heterogênea com relação ao número de alunos
por professor. O número máximo de alunos encontrado por professor foi de 2000 e o
Comunicação Científica número mínimo foi de 12. A mediana foi de 210 alunos, ou seja, 50% dos professores, que
responderam ao questionário, atuaram com 210 ou mais alunos.
Em relação ao nível de ensino em que atuaram os professores cursistas, solicitamos
que assinalassem as alternativas correspondentes aos níveis de ensino atuado. As
alternativas eram: Educação Infantil; Ensino Fundamental Anos Iniciais; Ensino
Fundamental Anos Finais; Ensino Médio; Ensino Profissionalizante e Ensino Superior. As
respostas seguem no gráfico abaixo.
Gráfico 1 – Nível de ensino em que atuam os professores cursistas
A partir da análise do gráfico 1, percebe-se que a maioria dos professores cursistas
atuavam em mais de um nível de ensino. Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio
são os níveis de ensino onde atuavam a maioria dos professores cursistas. O nível de
ensino onde havia a menor atuação dos professores cursistas era Educação Infantil.
Ainda em relação às condições de trabalho dos professores cursistas para a
realização da prática pedagógica em laboratórios de informática educativa, juntamente com
o questionário foram colocados endereços eletrônicos de materiais construídos com quatro
técnicas: Planilhas Eletrônicas, HTML com JavaScript, Cabri II® com CabriJava® e
Flash®, considerando que o perfeito funcionamento dos referidos materiais dependem da
instalação de alguns plugins e/ou configuração adequada de navegadores, como é caso dos
materiais construídos com HTML e JavaScript, Cabri II®, CabriJava® e Flash®.
Comunicação Científica Os materiais elaborados com HTML e JavaScript precisam ter habilitado um
navegador da internet, mesmo que a máquina não esteja conectada a esta, pois estes
materiais são interpretados por um navegador. Este navegador pode estar bloqueado para
este tipo de código, para desbloqueá-lo é necessário desabilitar o Bloqueador de Pop-ups.
Para o perfeito funcionamento dos materiais construídos com Cabri® é necessário que seja
instalado um plugin para interpretação do Java® ou Máquina Virtual Java®. Os materiais
elaborados com Flash® funcionam mediante a instalação do plugin Flash® Player.
Dos professores que responderam o questionário, apenas 3 não conseguiram acessar
os materiais. Nos relatos destes professores, verifica-se que a impossibilidade de acessar o
material está associada à conexão com a internet. Destaca-se que os materiais funcionaram
na totalidade de laboratórios de informática com conexão de internet estável, considerando
as respostas fornecidas pelos professores cursitas, devido à maioria das escolas terem
recebido computadores nos últimos anos, o que faz com que os programas e/ou plugins
necessários para o funcionamento dos materiais estejam instalados.
Para conhecer a disponibilidade de tempo dos professores para a realização das
atividades do curso, realizamos a seguinte pergunta “Quantas horas por semana, em média,
você disponibilizou para estudar e realizar as atividades do curso?”. Analisando os
resultados, observamos que em média, os professores utilizaram 6,5 horas por semana na
realização de atividades do curso, com desvio padrão de 4,6 o que mostra uma distribuição
bastante heterogênea com relação ao número de horas semanais utilizadas na realização do
curso. O número máximo de horas semanais utilizadas para o desenvolvimento do curso
foi de 20 horas e o mínimo de 1 hora. As medidas da mediana e da moda foram de 4 horas
por semana. Cabe salientar que alguns professores realizaram o curso apenas no primeiro
ou segundo semestre e alguns realizaram o curso ao longo de todo o ano.
Ainda em relação às horas utilizadas para realização do curso, perguntamos “Você
usou mais horas, menos horas ou aproximadamente a quantidade de horas consideradas
pelo curso para a realização das atividades do curso. Marque com X:” sendo as
alternativas: “Mais horas”, “Menos Horas” e “Aproximadamente o considerado pelo curso
para certificação”. Os resultados podem ser observados no gráfico abaixo.
Comunicação Científica
Gráfico 2 – Horas utilizadas na confecção das tarefas em relação às horas consideradas para certificação
Observa-se através da análise do gráfico 2, que a maioria dos cursistas (41%)
utilizou mais horas do que o considerado para certificação e que a minoria (27%) utilizou
menos horas do que o considerado para certificação.
Preferências dos professores em relação à formação
Como já mencionamos, a metodologia do curso baseia-se na capacidade dos
professores selecionarem tópicos de seu interesse e realizarem os módulos de estudo
conforme suas necessidades de aprendizagem e utilização em sala de aula. Neste sentido,
observa-se no gráfico 3, que as preferências dos professores estão relacionadas aos
aplicativos úteis no processo de ensino e aprendizagem de matemática bem como nas
planilhas eletrônicas.
Comunicação Científica
Gráfico 3 – Módulos cursados no ano de 2010
Observa-se que os cursistas cursaram mais de um módulo. O tópico “Como utilizar o
Editor de equações do Microsoft® Word® – Microsoft Equation” do Módulo “Aplicativos úteis
no processo de ensino e aprendizagem de matemática” foi o tópico mais cursado, seguido
dos módulos relacionados às planilhas eletrônicas Microsoft® Excel® e Br Office Calc. O
módulo menos procurado foi “Elaboração de materiais virtuais interativos com o programa
Flash® para o ensino de matemática na educação básica”. Acredita-se que este foi o
módulo menos procurado em virtude da dificuldade de domínio de alguma linguagem de
programação bem como ao fato deste software ser pago, o que inviabiliza a sua utilização.
Aplicativos utilizados antes da realização do curso
Para verificar se os professores cursistas utilizavam ferramentas computacionais
específicas nas aulas ministradas nos laboratórios de informática realizamos as seguintes
perguntas: “Quais aplicativos você utilizava antes da realização do curso? Cite-os:”,
“Quais aplicativos você passou a utilizar depois da realização do curso? Cite-os.”. Os
resultados seguem respectivamente nos gráficos 4 e 5.
Comunicação Científica
Gráfico 4 – Aplicativos utilizados antes da realização do curso
Observa-se a partir da análise do gráfico 4, que os aplicativos mais utilizados antes
da realização do curso consistiam de aplicativos básicos, como editores de texto e planilhas
eletrônicas. Destaca-se a porcentagem de 12% dos professores que responderam que não
utilizavam ferramentas computacionais, sendo que este dado pode ser confirmado no
gráfico 7, onde muitos professores nem chegaram a dar aula em laboratórios de informática
no ano de 2009, porém passaram a utilizar o laboratório de informática para ministrar aulas
de matemática a partir do ano de 2010. Os aplicativos que passaram a ter maior utilização
após a realização do curso foram às planilhas eletrônicas e Geogebra.
Comunicação Científica
Gráfico 5 – Aplicativos utilizados depois da realização do curso
Em relação à aprendizagem no curso, os professores responderam a pergunta “O
que você aprendeu a partir deste curso?”. A maioria dos professores, 35% destacaram que
aprenderam utilizar softwares/aplicativos de matemática. 27% dos professores cursistas
aprenderam formas de tornar o ensino e/ou aprendizado mais interessante, enquanto que
12% enfatizaram que aprenderam a construir materiais.
Gráfico 6 – O que foi aprendido no curso
Comunicação Científica Efeito do curso na prática docente
Em relação à utilização de recursos da informática na prática pedagógica dos
professores, perguntamos “Quantas vezes você deu aula de matemática em um laboratório
de informática, nos seguintes anos (número aproximado)”, fornecemos as opções 2009 e
2010. Pode-se analisar no gráfico abaixo que existem diferença entre os dois anos, no que
se refere a quantidade de aulas de um ano para o outro bem como diferenças entre a
quantidade de aulas de um mesmo professor.
Gráfico 7 – Aulas ministradas em Laboratórios de Informática nos anos de 2009 e 2010
Em relação à comparação das aulas dadas em laboratórios de informática educativa,
a média de aulas dadas pelos professores cursistas no ano de 2009 é de 7,29 aulas enquanto
que em 2010 esta média sobe para 12,23 aulas. O coeficiente de correlação linear
relacionado a esta comparação é 0,634251, que é considerada uma correlação linear
moderada. Neste sentido, é possível considerar estes indicativos para afirmar que o curso
provocou mudanças na prática docente com relação ao uso dos recursos da informática no
ensino da matemática.
Considerações finais
Percebe-se que os interesses dos professores em realizarem o curso na modalidade à
distância têm se intensificado. Um dos fatores na busca e realização do curso está na
Comunicação Científica flexibilidade dos horários de realização do curso. Outro fator é a modalidade do curso, pois
a modalidade EAD já está sendo uma preferência para os professores que pretendem
realizar sua formação em exercício. Destaca-se ainda, a metodologia e a possibilidade dos
professores selecionarem tópicos de interesse e realizar os módulos de estudo conforme
suas necessidades de aprendizagem e utilização em sala de aula.
Os resultados indicam que a maioria dos professores necessita refazer seu plano de
estudos, reduzindo a carga horária total. Acreditamos que este fator é motivado pelo tempo
para a execução das tarefas, pois conforme observamos no gráfico 2, mais de 40% dos
cursistas levam mais tempo para realização das tarefas do que as horas que são
consideradas para certificação. Alguns cursistas justificam a redução na carga horária do
curso em virtude do aumento de atividades na escola.
Em relação à preferência na escolha dos tópicos, percebe-se que a maior parte dos
professores desenvolve tópicos relacionados com os aplicativos, uso e avaliação de
materiais virtuais interativos e planilhas eletrônicas. Poucos desenvolvem tópicos
relacionados com a construção de materiais virtuais interativos, mesmo que tenham
incluído os mesmos na escolha dos tópicos no início do curso, visto que estes tópicos
exigem maior tempo de concentração e certa habilidade com programação.
Considerando os resultados da relação entre as ministradas em laboratórios de
informática educativa nos anos de 2009 e 2010, pelos cursistas, há indicativos de que o
curso influenciou positivamente os professores na incorporação e/ou utilização dos
recursos da informática como recursos pedagógicos para o ensino da matemática.
Referências
Curso de Formação Continuada de Professores “MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA”. Disponível em : < http://www.laboratoriodematematica.org/ava>. Acesso em: 22 Fev 2011
LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA. Disponível em: <http:// www.projetos.unijui.edu.br/matematica>. Acesso em: 22 Fev 2011.
PASSOS, Maristela dos. Desafios e perspectivas para a utilização da informática na educação matemática. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/408-4.pdf> Acesso em: 22 Fev 2011.