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RADIODIFUSÃO COMERCIAL ORIENTAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL DE SONS (OM/FM) E DE SONS E IMAGENS (TV).

ORIENTAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS DE … · nominativas ou por cotas de responsabilidade limitada. Ex.: as empresas Sociedades anônimas (S/A) ou empresas com responsabilidade limitada

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RADIODIFUSÃO COMERCIAL ORIENTAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS

DE OUTORGA E PÓS-OUTORGA DE

RADIODIFUSÃO COMERCIAL DE SONS

(OM/FM) E DE SONS E IMAGENS (TV).

A delegação do serviço de

radiodifusão comercial se dá de

duas formas: ato de concessão ou

ato de permissão.

A concessão é utilizada para a

outorga de serviço de

radiodifusão de caráter nacional

ou regional. Já a permissão é

utilizada para a outorga de

serviço de radiodifusão local.

Em se tratando de serviço de

Rádio (AM ou FM), a outorga tem

prazo de validade de 10 (dez)

anos. Em se tratando de serviço

de TV, a outorga tem prazo de

validade de 15 (quinze) anos. No

entanto, findado os prazos de

validade das outorgas, as

emissoras poderão solicitar a

renovação de suas outorgas.

1. O QUE É A RADIODIFUSÃO COMERCIAL?

O Serviço de Radiodifusão é um

dos principais meios de

comunicação, por meio de Rádio

(sons) e Televisão (sons e

imagens). Por se tratar de um

serviço público, é necessário ato

de delegação concedido pelo

Poder Público a uma emissora,

para que a mesma possa executar

o serviço de Rádio, Televisão (TV)

e/ou Retransmissão e Repetição de

Televisão (RTV/RpTV). O caráter

comercial de uma delegação de

radiodifusão se dá em razão da

possibilidade de prestação de

serviços diferenciados, com

conteúdo específico para cada tipo

de público (músicas, notícias,

esportes, etc). Outra característica

é a possibilidade de a emissora ser

financiada por anúncios nacionais

ou locais, e até por patrocínio. A

principal finalidade das emissoras

comerciais é gerar lucratividade,

que se dá, especialmente, por

meio de venda de espaços

publicitários.

ATENÇÃO!!! No caso de emissoras que

executam serviço de RTV, a

outorga se dará por meio de

“autorização”. Não há prazo

de validade para este tipo de

outorga. Portanto, as

emissoras não necessitam

solicitar a renovação da outorga.

2. QUEM PODE EXECUTAR OS SERVIÇOS DE

RADIODIFUSÃO COMERCIAL?

- As pessoas jurídicas de direito

público interno.

Ex.: a União; os Estados e o Distrito

Federal; os Municípios; as

Universidades Federais; os

Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia; as

autarquias; e as demais entidades

de caráter público criadas por lei.

- As Sociedades por ações

nominativas ou por cotas de

responsabilidade limitada.

Ex.: as empresas Sociedades

anônimas (S/A) ou empresas com responsabilidade limitada (LTDA.)

- As fundações.

Ex.: as fundações a que se refere

o inciso III do art. 44 da Lei nº 10.406/2002.

Vale lembrar que, para

participar do procedimento

licitatório, as fundações de

direito privado devem

comprovar, através de seu

estatuto social, que a

entidade já havia sido

instituída há mais de um

ano na data de publicação

do edital.

- De acordo com o que estabelece a legislação específica de

radiodifusão, podem executar este serviço:

a) A União;

b) Os Estados;

c) Os Municípios;

d) As Universidades;

e) As Sociedades anônimas ou de responsabilidade limitada;

f) As Fundações.

3. QUAL A LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO SERVIÇO?

Constituição da República Federativa do Brasil

Lei nº 4.117/1962: Institui o Código Brasileiro de

Telecomunicações. Decreto nº 52.795/1963: Aprova o Regulamento dos Serviços de

Radiodifusão. Decreto–Lei nº 236/1967: Que delimita o número de outorga por

localidade e por sócios. Lei n° 8.666/1993 e suas alterações: Institui normas de licitação e

contratos na administração Pública.

Lei nº 13.424/2017.

Caso a localidade de interesse não esteja prevista no

Plano Nacional de Outorgas, você pode registrar a

qualquer momento, a Manifestação de Interesse

indicando, a localidade e o tipo de serviço que tem

interesse em executar, para que a localidade seja

cadastrada e inserida em um banco de dados que será

usado para elaboração de um próximo PNO comercial.

LEMBRE-SE: A manifestação não garante qualquer

espécie de direito ou preferência no devido processo

de licitação.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e

Comunicações publicará, em seu sítio eletrônico, o Plano

Nacional de Outorgas de Radiodifusão Comercial, que é

um documento que contém um cronograma específico

com a previsão de todos os editais de concorrência a

serem publicados, bem como as localidades que serão

contempladas em cada um destes editais.

LEMBRE-SE: O PNO é apenas um documento que visa dar

transparência e visibilidade aos interessados, porém não

gera qualquer direito ou garantia de que os editais nele previstos serão publicados.

4. PLANO NACIONAL DE OUTORGAS

5.1. EDITAL DE LICITAÇÃO:

As novas outorgas para execução

de serviços de radiodifusão são

precedidas do PNO e do

procedimento licitatório na

modalidade concorrência, que se

inicia com a publicação do Edital

de Licitação Pública no Diário

Oficial da União.

Após a publicação do Edital, as

entidades interessadas devem

apresentar, simultaneamente, no prazo máximo de SESSENTA

DIAS, a documentação de

habilitação e as propostas técnicas

e de preço, para o procedimento

licitatório.

5.2. DOCUMENTAÇÃO:

Ato constitutivo - estatuto ou

contrato social - em vigor e suas

alterações, devidamente registrados.

Deverá constar também, dentre os

objetivos sociais, a atividade de

execução de serviços de radiodifusão.

No caso de sociedades por ações,

deverá encaminhar, também, a ata de

eleição de seus atuais gerentes e a

relação de acionistas com a

quantidade, o valor e o tipo de ações

discriminado.

No caso de Fundação, apresentar

também, a ata de eleição de sua

diretoria.

Certidões expedidas pelas Justiças

Estadual, Distrital e Federal, quanto a

feitos cíveis e criminais, bem como

certidões dos Cartórios de Protestos

de Títulos, todas dos locais de

residência e de exercício de atividade

econômica direta ou indireta dos

sócios e dirigentes nos últimos 5 anos.

Balanço patrimonial e das

demonstrações contábeis do último

exercício social, já exigíveis e

apresentadas na forma da lei, vedada

a sua substituição por balancetes ou

balanços provisórios, admitindo-se as demonstrações financeiras do

exercício imediatamente anterior,

caso não tenha transcorrido, ainda, o

prazo legal de sua divulgação.

5. COMO OBTER UMA OUTORGA?

ATENÇÃO!!! É vedada a participação de

pessoa jurídica que já detenha

outorgas, ou participe de

permissionária e de sócios e

dirigentes que participem dos

quadros societário e diretivo

de outras permissionárias do

serviço de radiodifusão, nos

limites do artigo 12 do

Decreto-lei n.º 236, de 1967, e

ainda, que execute o mesmo

tipo de serviço no Município

objeto da presente licitação.

6. ANÁLISE E

JULGAMENTO DAS

PROPOSTAS TÉCNICAS E

DE PREÇO: A Comissão Permanente de

Licitação de Serviços de

Radiodifusão (CPLR) analisará a

conformidade dos documentos de

Habilitação, de Técnica e de Preço

obtendo a classificação pela média

ponderada, de acordo com edital.

É feita a publicação no D.O.U e

abrindo prazo de 5 dias úteis para

recursos.

7.1. Pagamento da outorga:

Com a publicação da aprovação

de local e equipamentos, será

confeccionado o boleto em até

trinta dias contados da referidas publicação de aprovação de local.

7. HOMOLOGAÇÃO E

ADJUDICAÇÃO DO

OBJETO À VENCEDORA: É declarada a vencedora e aberto

prazo para impugnações, se não,

os autos são encaminhados a

CONJUR para análise e posterior

homologação e adjudicação do

objeto do certame pelo Ministro

de Estado.

Após a homologação, a entidade tem o prazo de QUATRO MESES

PARA APRESENTAÇÃO DO

PROJETO DE APROVAÇÃO DE

LOCAL, que deverá constar os

locais escolhidos para montagem

da estação, bem como plantas,

orçamentos e todas as

especificações técnicas dos equipamentos.

8. DA ASSINATURA DO

CONTRATO DE

OUTORGA: Os contratos de concessão ou

permissão somente serão

assinados após a comprovação do

pagamento integral do valor da

outorga e terá o prazo de sessenta

dias após a notificação da entidade

para sua celebração e terá o

extrato publicado no Diário Oficial

da União.

9. PORTARIAS DE

CONSOLIDAÇÃO DOS

DADOS DE OUTORGA. Após a celebração do contrato, o

Ministro de estado fará publicar,

em observância à lei 8.666/93.

Portaria que conterá as principais

informações da outorga, que será

enviada ao Congresso Nacional

para deliberação, condição de eficácia da portaria.

FLUXOGRAMA DE OUTORGA

Após a consecução de uma outorga

de radiodifusão comercial, as

emissoras estarão sujeitas à

aplicação da legislação de

radiodifusão. Assim, será necessário

respeitar os preceitos e obrigações

impostos pela Lei nº 4.117/63 e pelo

Decreto nº 52.795/63.

É importante esclarecer que quando

a emissora pretender realizar algum

tipo de operação, inicialmente

deverá observar se a operação

pretendida depende ou não de

autorização prévia do MCTIC,

conforme disposto na legislação

mencionada.

10.1 – TRANSFERÊNCIA DIRETA:

- Conceito: Dá-se a transferência

direta quando a concessão ou

permissão é transferida de uma

pessoa jurídica para outra (art. 89, §

1º do Decreto nº 52.795/63).

10. DEVERES DAS EMISSORAS QUE JÁ SÃO DETENTORAS

DE OUTORGA DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL:

- Documentação necessária:

Requerimento, formulado em

conjunto pela entidade detentora

da concessão ou permissão e por

aquela para qual a outorga será

transferida, assinado pelos

representantes legais de ambas

as Entidades, acompanhado dos

documentos estabelecidos no art.

15 do Decreto nº 52.795/63.

IMPORTANTE: Operação que depende de

autorização prévia do MCTIC:

a) Transferência Direta;

ATENÇÃO!!!! Operações que não dependem

de autorização:

a) Transferência de

cotas/ações;

b) Modificação de diretoria;

c) Abertura de filial;

d) Alteração de endereço de

sede;

e) Alteração de denominação

de fantasia;

f) Demais alterações, mesmo

aquelas que impliquem na

alteração do controle

societário e objetivos sociais

(Lei nº 13.424/2017).

Apesar de não

necessitar de autorização

prévia do MCTIC, essas

alterações precisam ser

comunicadas no prazo de 60

(sessenta) dias, contado do

registro da alteração.

ATENÇÃO!!! Todas as pessoas físicas e/ou

jurídicas que desejarem

integrar a sociedade de uma

emissora precisarão ser

aprovadas pelo MCTIC, o que

se fará mediante análise dos

documentos exigidos pela

legislação, e verificação do

preenchimento dos requisitos

legais.

10.2. ALTERAÇÕES QUE NÃO

PRECISAM DE PRÉVIA

AUTORIZAÇÃO:

- Conceito: Todo e qualquer tipo

de operação societária.

Documentação necessária:

(i) Requerimento, comunicando o

registro da alteração, assinado

pelo representante legal da

Entidade, acompanhado dos

documentos necessários

(conforme modelo disponível no sítio do MCTIC);

(ii) Alteração contratual/estatutária

registrada no órgão de registro

competente;

(iii) Certidão emitida pela Junta

Comercial (ou Órgão de registro

equivalente) do Estado onde está

situada a sede da Interessada, em

que conste o histórico detalhado

de todos os atos arquivados;

IMPORTANTE:

A partir da vigência

da Lei nº 13.424/2017, as

operações societárias que

resultem na alteração do

controle societário

(transferência indireta) ou

alteração dos objetivos

sociais da empresa,

passaram a independer de

autorização prévia do

MCTIC, para serem

realizadas.

Dessa maneira, as

emissoras poderão levar

tais alterações a registro

no órgão competente.

Apesar de não

necessitar de autorização

prévia do MCTIC, essas

alterações precisam ser

comunicadas no prazo de 60 (sessenta) dias.

10.3. PROCEDIMENTO DE

RENOVAÇÃO DE OUTORGA:

Em se tratando de serviço

de Rádio (AM ou FM), a outorga

tem prazo de validade de 10 (dez)

anos. Em se tratando de serviço

de TV, a outorga tem prazo de

validade de 15 (quinze) anos. No

entanto, findado os prazos de

validade das outorgas, as

emissoras poderão solicitar a

renovação de suas outorgas.

- Prazo para solicitar a

renovação da outorga (Lei nº

13.424/2017):

As emissoras, que

desejarem ter sua outorga

renovada, deverão apresentar

requerimento ao MCTIC, durante

os doze meses anteriores ao

término do respectivo prazo da

outorga.

- Documentação necessária:

Os documentos que

instruirão o pedido de renovação

encontram-se relacionados nos

termos do Parecer n.º

403/2015/CONJUR-MC/CGU/

AGU (cujo inteiro teor se encontra

disponível no sítio do MCTIC).

IMPORTANTE!!!

A Lei nº 13.424/2017, além

de outras mudanças,

concedeu nova

oportunidade às emissoras

com outorga vencida a

regularizarem a situação

(emissoras que não

apresentaram pedido de

renovação de outorga e

emissoras que

apresentaram pedido de

forma intempestiva).

Vejamos:

a) Pedidos intempestivos

protocolados até a data de

publicação da MP 747/2016

serão conhecidos;

b) Pedidos de renovação

não apresentados pelas

emissoras, poderão ser

apresentados no prazo de

90 (noventa) dias, contado da data citada lei.

10.4. RETRANSMISSORAS E

REPETIDORAS DE TELEVISÃO (RTV

E RpTV):

A legislação de radiodifusão

não traz obrigações às RTVs e

RpTVs no sentido de solicitar

autorização prévia ao MCTIC

quando realizar algum tipo de

operação na própria empresa

(alteração contratual/estatutária).

No entanto, é importante que

as autorizatárias mantenham seus

dados atualizados junto ao MCTIC,

mediante apresentação de

requerimento com os dados que

necessitarem de atualização.

Por outro lado, é relevante esclarecer que a transferência da

autorização que lhe fora conferida

para outra pessoa jurídica, este

procedimento deverá ser

autorizado pelo MCTIC, da mesma

forma que, em não mantendo

interesse na continuidade na

execução do serviço de RTV, a

autorizatária devera solicitar ao MCTIC o cancelamento da

autorização.

Outra operação que poderá

ser realizada pela repetidora é a alteração da geradora cedente da

programação básica.

ATENÇÃO!!!

O procedimento de alteração

de geradora, embora não

precise de autorização prévia

para ser realizado, necessita

ser comunicado ao MCTIC, no

prazo legal, para ser

convalidado/homologado.

- Legislação aplicável:

Portaria nº 366/2012;

Decreto nº 5.371/2005.

FLUXOGRAMA DE PÓS-OUTORGA - RÁDIO E TV

Ministério MCTIC

Publicação de

Decreto Presidencial

Casa Civil/PR Publicação da Portaria

Parecer CONJUR

Nota de Deferimento

Nota de Exigência

Requerimento

O requerimento deve

ser apresentado

acompanhado de toda

a documentação

necessária perante o Sistema SEI-MCTIC

Será elaborada nota

de exigência, se

necessária para a

complementação da documentação

Se alterações sem

anuência prévia,

ocorrerá à atualização

cadastral e

arquivamento

Pagamento da taxa de

publicação em até 20

(vinte) dias corridos,

assinatura do Ministro

e Publicação da Portaria no D.O.U.

Em caso do serviço de

TV, será encaminhada

pelo Ministro do

MCTIC, a exposição

de motivos e minuta

de decreto, que será

de decisão do

presidente da

República

Publicação do Decreto

Presidencial (TV) pela

Casa Civil/Presidência

da República

Retorno ao Ministério

para fins de

atualização cadastral e arquivamento.

Nos casos de

alterações, com

anuência prévia, será

elaborado Parecer,

com a fundamentação

legal, opinando pelo

deferimento do

pedido.

FLUXOGRAMA DE PÓS-OUTORGA - RENOVAÇÃO

DE OUTORGA

Requerimento

O requerimento deve

ser apresentado

acompanhado de toda

a documentação

necessária perante o Sistema SEI-MCTIC.

Nota de Exigência

Será elaborada nota

de exigência, se

necessária para a

complementação da documentação

Nota de Deferimento

Será elaborada Nota

de Deferimento com

remessa do processo à CONJUR/MCTIC

Parecer CONJUR

Será elaborado

Parecer jurídico, com

a fundamentação

legal, opinando pelo

deferimento do

pedido.

Publicação da Portaria

Pagamento da taxa de

publicação em até 20

(vinte) dias corridos,

assinatura do Ministro

e Publicação da

Portaria no D.O.U.

(rádio)

Casa Civil

Presidência da República

A renovação será

encaminhada ao

Congresso Nacional

para deliberação, com

a finalidade de produzir efeitos legais

Congresso Nacional

Deliberação da

matéria de renovação

de outorga, para não

renovação dependerá

de aprovação de no

mínimo, dois quintos

do Congresso

Nacional, em votação

nominal

Publicação de

Decreto Legislativo

Publicação do Decreto

Legislativo

(Renovação) pelo

Congresso Nacional.

Ministério MCTIC

Retorno ao Ministério

para fins de

atualização cadastral e arquivamento

FLUXOGRAMA DE PÓS-OUTORGA - RTV E RpTV

Requerimento

O requerimento deve

ser apresentado

acompanhado de toda

a documentação

necessária perante o Sistema SEI-MCTIC.

Nota de Exigência

Será elaborada nota

Técnica de exigência,

se necessária, para a

complementação da documentação.

Nota de Deferimento

O processo será

encaminhado para

assinatura da autoridade.

Publicação da Portaria

Pagamento da taxa de

publicação em até 20

(vinte) dias corridos e

Publicação da Portaria no D.O.U.

Ministério MCTIC

Atualização cadastral e arquivamento.

Coordenador-

Geral de Pós-Outorga

Em caso de Alteração

de Geradora (caráter

primário ou secundário).

Secretária de Radiodifusão

Em caso de Extinção

de Autorização e

Transferência de

Autorização (caráter primário).

Ministro de

Estado do MCTIC

Em caso de Extinção

de Autorização e

Transferência de

Autorização (caráter secundário).

Desde abril de 2015, todos os documentos referentes à Radiodifusão

Comercial somente são aceitos por meio eletrônico, através do Sistema

Eletrônico de Informações – SEI – do Ministério da, Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

AINDA TEM DÚVIDAS SOBRE O SERVIÇO?

Entre em contato conosco através do e-mail:

[email protected]

www.mctic.gov.br

LEMBRE-SE: