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ORQUESTRA - Cultura Açores · as Orquestras Sinfónica Juvenil e Académica Metropolitana, tendo colaborado com a Metropolitana de Lisboa e com a Sinfonietta de Lisboa. É membro

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Page 1: ORQUESTRA - Cultura Açores · as Orquestras Sinfónica Juvenil e Académica Metropolitana, tendo colaborado com a Metropolitana de Lisboa e com a Sinfonietta de Lisboa. É membro

Palacete Silveira e Paulo | Rua da Conceição9700 – 054 Angra do Heroísmo | Terceira | Açorestelefone: (+351) 295 403 000 | fax: (+351) 295 403 001email: [email protected] Direção Regional da Cultura

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURAGoverno dos Açores

Mais info:www.culturacores.azores.gov.pt

TEMPORADAARTÍSTICA 2016

DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA

FINS DE SEMANATEMÁTICOS

16|SETEMBRO|21H30|TEATRO MICAELENSE PONTA DELGADA|S. MIGUELSE

XTA

Com a apresentação deste concerto, a Quadrivium – Associação Artística, através da Sinfonietta de Ponta Delgada, pretende dar continuidade ao seu objetivo de promover os jovens músicos açorianos, nas verten-tes de composição e interpretação, bem como pro-porcionar a divulgação do grande repertório sinfónico.O violetista Amadeu de Resendes apresenta-se a solo na execução do Concerto em Ré Maior de C. P. Stamitz, obra fundamental do repertório daquele instrumento. De Sara Ross, far-se-á a estreia de Estados, uma enco-menda da Quadrivium para a Temporada Artística 2016. O programa completa-se com a Quinta Sinfonia de L. van Beethoven.

ORQUESTRA

Fernando Resendes|Teatro Micaelense

SINFONIETTADE PONTA DELGADA

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TEMPORADAARTÍSTICA 2016

DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA

APOIO:

Programa

Carl Philipp StamitzConcerto em Ré Maior, para Viola e Orquestra, op.1“Allegro (non troppo)”“Andante moderato”“Rondo (Allegretto)” Sara RossEstados, para Soprano e Orquestra*“I. (de) crença”“II. (de) querença”

*Encomenda da Sinfonietta de Ponta Delgada para a Temporada Artística 2016

– Intervalo –– Intervalo –

Ludwig van BeethovenSinfonia n.º 5, em Dó Menor, op. 67“Allegro con brio”“Andante con moto”“Allegro”“Allegro”

Amadeu de Resendes|Viola d’arcoNasceuNasceu nos Açores em 1991 e começou os seus estudos musicais de viola d’arco no Conservatório Regional de Ponta Delgada, com Pasquale Sansanelli. Entre 2008 e 2014 estudou com Irma Skenderi e Paul Wakabayashi na Escola Professional Metro-politana e na Academia Nacional Superior de Orquestra, respetivamente. Mais tarde, trabalhou com Pedro Muñoz na Escola Superior de Música de Lisboa. Até à data, trabalhou de perto com músicos portugueses como João Andrade, Jan Wierzba, Diogo Costa ou Pedro Carneiro. Teve, também, o privilégio de conhe-cer e contactar com alguns nomes do panorama internacional, como Nobuko Imai, Natasha Tchitch, Danusha Waskiewicz, Valentin Petrov, Richard Wolfe, entre outros. Paralelamente à sua atividade de instrumentista e pedagogo, tem traba-lhado no campo da direção orquestral com o professor Jean-Marc Burfin. Colabo-rou com as Orquestras Gulbenkian, Metropolitana de Lisboa, de Câmara Portugue-sa, Clássica da Madeira, entre outras, tendo-se apresentado nas mais variadas salas de Portugal. Foi dirigido pelos maestros Michael Zilm, Sebastian, Christopher Bochmann, Joana Carneiro, Pedro Amaral ou Cesário Costa, entre outros. Apresen-tou-se igualmente a solo no Festival de Cordas da Escola Superior de Música de Lisboa e com as Orquestras Quadrivium, a do Conservatório da Metropolitana e a Camerata de Cordas da Escola Profissional Metropolitana. É, desde 2013, membro do Ensemble MPMP, com quem realizou digressões por Portugal e Brasil, apresen-tando repertório exclusivamente português. Atualmente, desenvolve investigação em pedagogia na Escola Superior de Música de Lisboa, no âmbito do seu mestrado, e é, desde 2012 até à data, bolseiro da Fundação Medeiros e Almeida.

Sara Afonso|Soprano Iniciou a sua formação artística no curso de piano do Instituto Gregoriano de Lisboa, tendo posteriormente estudado canto na Escola de Música do Conservató-rio Nacional, com Manuela de Sá. Participou em cursos de aperfeiçoamento e masterclasses com João Lourenço, Pierre Mak, Susan Waters, entre outros. Partici-pou em Il Sogno dello Zingano, sob a direção de João Paulo Santos, e, em 2013, na estreia moderna da opereta cómica A Morte do Diabo da autoria de Eça de Queirós e Jaime Batalha Reis, com direção musical de José Manuel Brandão. Em setembro de 2015 interpretou Severa na opereta homónima de Filipe Duarte (dire-ção musical de Armando Vidal e encenação de Laureano Carreira). Em ópera, in-terpretou Despina (Così Fan Tutte), Zerlina (Don Giovanni) e Susanna (Le Nozze di Figaro) nas produções da Orquestra Metropolitana de Lisboa daquelas óperas de Mozart, sob a direção musical de Pedro Amaral e direção cénica e vocal de Jorge Vaz de Carvalho. Interpretou ainda Lauretta (Gianni Schicchi) na produção da Or-questra Filarmonia das Beiras (direção de António Lourenço e encenação de ClaudioHochman) e Soeur Gertrude (Dialogues des Carmelites) no Teatro Nacional de São Carlos (direção de João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Cintra). Colabo-rou ainda como solista em concertos de diversas orquestras. Colabora com o Coro Gulbenkian desde 2007 e com alguns ensembles vocais e instrumentais. Fez o curso profissional de atores da ACT e formação em Commedia dell'Arte, Teatro de Impro-viso e encenação. No âmbito do teatro musical, teatro-música e teatro trabalhou com diversos encenadores. É membro do coletivo Cardume, integra o Teatro Riscadoe faz dobragem de séries de animação. É licenciada em Psicologia pela Faculda-de de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.

Amâncio Cabral|MaestroIniciou os seus estudos no Conservatório Regional de Ponta Delgada, onde con-cluiu o curso complementar de música, na classe de violino da professora Shelley Ross. Em Lisboa, completou a licenciatura em ciências musicais, na Universidade Nova de Lisboa, e a licenciatura em instrumentista de orquestra/violino na Acade-mia Nacional Superior de Orquestra, na classe do professor Aníbal Lima. Estudou ainda com António Anjos, Mark Gunderman, Dan Derry e Gerardo Ribeiro. Integrou as Orquestras Sinfónica Juvenil e Académica Metropolitana, tendo colaborado com a Metropolitana de Lisboa e com a Sinfonietta de Lisboa. É membro fundador do Quarteto da Capo e da Orquestra de Câmara de Ponta Delgada, tendo inte-grado, também, diversas formações orquestrais nos Açores, destacando-se a sua função de chefe de naipe de 2.º violinos na Orquestra Clássica Francisco de Lacerda e na Sinfonietta de Ponta Delgada. Desde 2011 estuda direção de orquestra com Jean Sebastien Bereau, tendo trabalhado, também, com Adriano Martinolli d’Arcy e Alberto Roque. Diretor musical da Sinfonietta de Ponta Delgada, dirigiu ainda a Orquestra do Estágio Internacional de Leiria, a Banda Militar dos Açores e a Orques-tra de Câmara da Guarda Nacional Republicana. Desde 2002 é professor de violi-no e orquestra no Conservatório Regional de Ponta Delgada. É cofundador e dire-tor musical da Orquestra Quadrivium.

Sinfonietta de Ponta Delgada|OrquestraOcupa o lugar de projeto orquestral profissional da Quadrivium – Associação Artísti-ca. Esta orquestra surge em resposta à necessidade de se criar um agrupamento sinfónico constituído por músicos profissionais, servindo, ao mesmo tempo, de meio formativo para os jovens músicos que a integram. A sua estreia, sob a direção de César Viana, aconteceu no Teatro Micaelense em 2011. Subiu novamente ao palco do Teatro em janeiro de 2012, acompanhando o violinista Daniel Garlitsky, num concerto comentado por Gabriela Canavilhas. Ao longo do seu percurso, a SinfoniettaSinfonietta de Ponta Delgada tem vindo a colaborar regularmente com o Coral de São José, sendo de destacar a primeira audição moderna da Missa n.º 1 de Santos Pinto. Sob a direção de Amâncio Cabral, apresentou-se na Igreja Matriz de Ponta Delgada, por ocasião das Grandes Festas do Espírito Santo de Ponta Delgada, no Coliseu Micaelense, num concerto que contou com a participação do violoncelis-ta Miguel Ivo Cruz e da pianista Raquel Machado, bem como na Gala de Ópera comemorativa do 10.º aniversário da reabertura daquela casa. Integrou a Temporada Artística 2015 da Direção Regional da Cultura, com um concerto no Teatro Mi-caelense, em que foi solista o oboísta Lívio Dias. Em outubro último estreou-se em contexto operático, no Coliseu Micaelense, com a apresentação de Rita, de G. Donizetti.