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20/04/15 As Duas Faces da Glória – Parte I: os alemães | O "Lapa Azul" olapaazul.com/2012/04/12/as-duas-faces-da-gloria-parte-i-os-alemaes/ 1/11 (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/livro.jpg) O "Lapa Azul" Os Homens do III Batalhão do 11º RI na II Guerra Mundial Feeds: Posts Comentários As Duas Faces da Glória – Parte I: os alemães 12/04/2012 por Admin Em1985, foi lançado o polêmico livro “As duas Faces da Glória”, de WilliamWaack, sobre a Força Expedicionária Brasileira. Àépoca, o jornalista trabalhava como correspondente do Jornal do Brasil (http://www.jb.com.br/) na Alemanha, desde 1979. Umdos méritos do livro foi divulgar uma série de informações e relatos até então desconhecidos do público. Waack foi talvez o primeiro pesquisador brasileiro a realizar a busca de informações sobre a FEBemarquivos alemães, norte-americanos, ingleses e italianos. Outro mérito do autor, que merece ser destacado, foi a complexa localização de veteranos das unidades alemães que tiveramos brasileiros como oponentes, durante a II Guerra Mundial. Waack conseguiu entrevistar uma série deles, espalhados pela então Alemanha Ocidental.

Os Alemão Em Monte Castello

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A descrição da vida dos alemães inimigos do Brasil na 2ªGuerra Mundial

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    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/livro.jpg)

    Fig.1 As Duas Faces da Glria: pioneirismo na pesquisa em arquivos alemes e entrevistas com

    O "Lapa Azul"

    Os Homens do III Batalho do 11 RI na II GuerraMundial

    Feeds: Posts Comentrios

    As Duas Faces da Glria Parte I: os alemes

    12/04/2012 por Admin

    Em 1985, foi lanado o polmico livro As duas Faces da Glria, de William Waack, sobre a ForaExpedicionria Brasileira. poca, o jornalista trabalhava como correspondente do Jornal do Brasil(http://www.jb.com.br/) na Alemanha, desde 1979.

    Um dos mritos do livro foi divulgar uma srie de informaes e relatos at ento desconhecidos dopblico. Waack foi talvez o primeiro pesquisador brasileiro a realizar a busca de informaes sobrea FEB em arquivos alemes, norte-americanos, ingleses e italianos.

    Outro mrito do autor, que merece ser destacado, foi a complexa localizao de veteranos das

    unidades alemes que tiveram os brasileiros como oponentes, durante a II Guerra Mundial. Waackconseguiu entrevistar uma srie deles, espalhados pela ento Alemanha Ocidental.

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    Fig.1 As Duas Faces da Glria: pioneirismo na pesquisa em arquivos alemes e entrevistas comveteranos da Wehrmacht

    O autor relatou que os arquivos da 232 Diviso de Infantaria alem, referentes s tentativas detomada do Monte Castello, foram destrudos num bombardeio a Berlim, em 1945. Mesmo assim,conseguiu disponibilizar registros pertencentes ao Estado-Maior alemo e 114 Diviso Ligeira:cartas topogrficas, mapas de situao, arquivos do julgamento de Nuremberg e relatrios diversos.Um trabalho de pesquisa formidvel.

    A leitura da obra pode feita sem dificuldade, graas linguagem clara e a boa sintaxe. A escrita emestilo jornalstico fluida, apresentando ao leitor idias perspicazes, baseadas na interpretaopessoal do material de pesquisa escolhido. Waack revela um talento precoce que futuramente lhedaria com justia, diga-se de passagem o posto de ncora do Jornal da Globo.

    Entretanto, se quanto forma e pesquisa a obra pode ser considerada admirvel, infelizmente seu

    embasamento histrico inversamente proporcional. Alis, seria uma proeza se o autor conseguisseapresentar uma obra de contedo slido, sobre um tema to complexo, durante o intervalo detempo utilizado. Enquanto historiadores renomados levam, por vezes, quase uma dcada depesquisas para escrever um nico livro sobre a IIGM, Waack revela ter dado incio ao projeto daobra meses antes, em 1984, lanando-a j no ano seguinte.

    Dada a caracterstica meramente informativa deste Blog, a anlise do livro de Waack no descer apormenores, inclusive os que a metodologia de pesquisa histrica preconiza. At porque, dissecartodos os aspectos contraditrios de As Duas Faces da Glria seria inadequado para um simplespost.

    1. Os alemes A Wehrmacht de Waack

    Logo de incio, o autor procura desqualificar as divises alems que a FEB enfrentou na Guerra e,por conseguinte, o mrito das vitrias brasileiras. Segundo ele:

    A FEB enfrentou nove divises alems ou esteve em contato com elas, durante os meses que permaneceuna Itlia: a 42 Ligeira, a 232 de Infantaria, a 84 de Infantaria, a 114 Ligeira, a 29 Motorizada, a 334de Infantaria, a 305 de Infantaria, a 90 Motorizada e a 148 de Infantaria. O leitor deve ter observadoos nmeros altos da maior parte dessas divises para o especialista, isso indica que a unidade seformou j no final da guerra, s pressas, com recursos reduzidos e deficincia de tropas aptas (Pg. 39).

    Mais adiante, curiosamente, o prprio autor afirma que o General Eccart Von Gablenz ((http://en.wikipedia.org/wiki/Eccard_Freiherr_von_Gablenz)Fig. 3), comandante da 232 Divisoalem, j havia comandado uma outra diviso de infantaria: a 384 Diviso alem, na batalha deStalingrado, ainda em 1942 (Pg 133): uma unidade de numerao superior a quaisquer dasunidades com que a FEB se deparou. A numerao alta das unidades no , portanto,determinante para classificar uma diviso segundo o seu poderio.

    Em outra vertente, o livro procura descaracterizar a capacidade combativa da 232, com base numasuposta composio de faixa etria elevada. Entretanto, os informes do autor uma vez mais socontraditrios, quando afirma: A esmagadora maioria dos 9 mil homens da 232 compunha-se deveteranos de diversas campanhas (Pg. 46). Ou seja, mesmo tendo a 232 Diviso alem sido formada

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    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/os-alemc3a3es.jpg)Fig. 2- A Wehrmacht: segundo Waack, as divises que a FEB enfrentou na Itlia eram

    deficientes

    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/glabenz.jpg)Fig. 3 General Von Gablenz: apontado pelo prprio autor como o comandante da 384 Diviso

    alem em Stalingrado, em 1942. Fonte: Axishistory.com

    em junho de 1944, sua espinha dorsal era composta por oficiais e graduados veteranos de diversascampanhas, inclusive do Afrika Korps e da frente russa, para onde Hitler enviou suas melhores

    tropas.

    O autor prossegue nesse raciocnio, desta feita com relao aos mais jovens: Apenas 10% do efetivoeram soldados bens jovens, de 17 anos, recrutados na regio de Frankfurt. (Pg. 46) Esse um casotpico de menosprezo que embosca os aventureiros do tema II GM. Quando os Aliadosdesembarcaram na Normandia, por exemplo, encontraram boa parte das divises alemscompostas com efetivos de faixas etrias heterogneas, que incluam veteranos e jovens: umaformao comum para unidades com misso defensiva. Nem por isso o desembarque Aliado especialmente em Omaha Beach deixou de ser um dos episdios mais dolorosos da histria militardos EUA.

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    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/04/prisioneiros-alemc3a3es-232.jpg)Fig. 4 Prisioneiros da 232 Diviso alem: segundo o autor, veteranos cansados

    Com base na experincia de guerra alem, em especial a da I GM, sua logstica sabia recomporbatalhes dizimados em novas unidades, mesclando a experincia de veteranos com o vigor dajuventude. J o fator idade, por si s, no significa muita coisa, pois um jovem com o dedo no gatilhode uma metralhadora pode ser to ou mais mortal que um adulto.

    Calcula-se que em Omaha Beach, no dia D, o soldado Heinz Severloh, de apenas 20 anos, foi oresponsvel por boa parte das 4.200 baixas norte-americanas no setor, disparando durante 9 horasseguidas cerca de 12.000 cartuchos da sua MG-42. Severloh ficou conhecido como a Besta deOmaha (Fonte: A Vida no Front) (http://avidanofront.blogspot.com.br/2010/01/hein-severloh-besta-de-omaha.html).

    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/besta-de-omaha.jpeg)Fig.5 Heinz Severloh, um jovem de apenas 20 anos: a Besta de Omaha

    A obra revela algumas informaes particularmente interessantes sobre os oficiais da 232, emespecial sobre o seu comandante, o General Gablenz: O Baro foi um dos mais bem-sucedidoscomandantes de tropa na frente de batalha da Frana e, aos 49 anos, tornou-se em 1940, o mais jovemtenente-general do Exrcito alemo, um dos primeiros oficiais a ostentarem a Cruz de Cavaleiro sobre aCruz de Ferro (Pg. 54)

    Todavia, o captulo destinado aos alemes desvia-se do eixo temtico da obra. Aborda

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    Todavia, o captulo destinado aos alemes desvia-se do eixo temtico da obra. Abordadetalhes menores da vida pessoal dos entrevistados no pr e ps-guerra, insistindo em afirmar que amaior parte dos alemes da 232 desconhecia haver lutado contra os brasileiros. A inteno do texto bvia: tornar irrelevante a participao da FEB.

    De fato, o repasse de informaes do Comando alemo linha de frente era problemtico. Um dorelatrios da 3 Seo da FEB, feito com base no interrogatrio de prisioneiros alemes logo aps abatalha de Montese, revelou que 80% deles pensava estar lutando contra ingleses. Se taldesinformao foi deliberadamente premeditada pelo Comando alemo ou no, isso assunto paraum novo post. Contudo, no h dvida de que a inteligncia nazista acompanhava os movimentosda FEB em detalhes.

    A propaganda psicolgica que os alemes lanavam sobre nossas posies, ainda em dezembro de1944, por exemplo (Fig. 6 e 7, fonte: Cobra Fumando(http://cobrafumando.wordpress.com/2008/10/03/psywar-no-setor-da-feb/#wpcom-carousel-170)),prova de que o Comando alemo conhecia no s a nossa presena, como at mesmo a divisoregimental da FEB.

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    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/folheto-1.jpg)Fig. 6 Panfleto de guerra psicolgica alem lanado sobre as posies brasileiras em 1944: detalhe

    para a identificao da composio regimental da FEB. De resto, propaganda nazista,esquizofrnica e antiamericana, repetida at o presente.

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    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/folheto-2.jpg)Fig.7 Verso do panfleto: segundo um pracinha entrevistado, os panfletos eram utilizados pela

    tropa para atividades, digamos, menos nobres

    Concluso

    Com relao s foras inimigas que a FEB enfrentou diante do Monte Castello, a obra minimiza acapacidade combativa da 232 Diviso alem, composta, na maior parte, de veteranos com quase 5anos de experincia de combate, do seu comandante at os graduados algo que nenhumbrasileiro possua.

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    Waack acerta quando menciona o poder combativo debilitado da 232 o que no era novidadealguma para o Exrcito Alemo nos idos de 1944-45. Porm, a misso dessa Diviso eraessencialmente defensiva, limitada ocupao de posies estticas nos Apeninos, tarefa que exigemuito menos tempo de preparao, esforo fsico e a presena de recursos de toda ordem.

    Mesmo que, supostamente, os alemes no tenham recebido o melhor treinamento (os que aindano dispunham) e equipamento, estavam eles meses frente do grosso da FEB. Os brasileiros do 2e 3 escales s chegaram Itlia no final de setembro de 1944, trazendo apenas a roupa do corpo, abagagem pessoal e sem o treinamento especfico para o combate.

    Somente a 10 Diviso de Montanha(http://en.wikipedia.org/wiki/10th_Mountain_Division_%28United_States%29)norte-americana tropa de elite treinada e equipada para o combate em ambiente de montanha sofreu 999 baixas durante a tomada da regio fortemente defendida pela deficiente 232 (entre18 Fev e 05 Mar de 1945). As baixas sofridas pela Diviso norte-americana falam por si s.

    Por fim, o leitor interessado em conhecer como os alemes da 232 realmente enxergavam osbrasileiros, deve procurar o relato dos seus veteranos, sem intermedirios, como nolivro Bombardeiros, Caas e Guerrilheiros(http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=3116569&sid=62497118613622853578880732) (BIBILEX) Bomber, Jabos, Partisanen. Die 232.Infanterie-Division 1944/45, (http://www.amazon.de/bomber-jabos-partisanen-heinrich-boucsein/dp/B0028X9IOQ) de Heinrich Boucsein, veterano da 232 Diviso alem, que lutou doprimeiro ao ltimo dia da II GM; em especial no captulo Die Brasilianer und der MonteCastello: Os Brasileiros diante do Monte Castello.

    (http://lapaazul.files.wordpress.com/2012/03/bomber.jpg)Fig.8 Bombardeiros, Caas e Guerrilheiros: a FEB vista pelos alemes da 232. Sem intermedirios

    Publicado em Histria da FEB | Etiquetado 10th Mountain Division, 232, dia D, Exrcito Brasileiro,feb, Fora Expedicionria Brasileira, Gothic line, ii guerra mundial, Mark Clark, monte castello,veteranos, wehrmacht, Willian Waack, WWII | 9 Comentrios

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    em 13/04/2012 s 10:37 | Resposta

    em 14/04/2012 s 11:56 | Resposta

    em 10/05/2012 s 20:16 | Resposta

    em 20/02/2013 s 15:39 | Resposta

    em 19/04/2013 s 19:39 | Resposta

    em 09/06/2013 s 15:27 | Resposta

    9 Respostas

    sidney dantasLegal o artigo sobre o livro do Waack. Tenho essa publicao e concordo com vc quantoaos erros (intencionais ou no) na avaliao da capacidade do soldado alemo naquelefront. Pareceu escrever o livro j com juzo de valor pr-concebido e no disposto aencontrar elementos de pesquisa que contrariassem sua convico quanto ao baixo valor dosalemes e, por consequncia, dos brasileiros.

    A leitura desse livro me causou grande mal-estar, admito. Fiquei revoltado com as conclusessugeridas e no tinha como no ficar, principalmente sendo eu descendente de febiano.

    Ainda bem que trabalhos como o seu; o do veterano Boucsein (muito legal esse livro, eu tambmtenho); relatos de outros veteranos dos dois lados e trabalhos de pequisadores e historiadores vmdesmentir as concluses do germanfilo (rsrsrs) Waack.

    um abrao

    sidney dantas

    silveiraParabns, conclusivo!!

    MarcusH 4 anos eu estava com essa de O leitor deve ter observado os nmeros altos damaior parte dessas divises martelando na idia

    Bravo!Abrao!

    jihadcomo e que eu fao para consegui o livro em pdf

    DgsEsse livro citado no fim muito bom e relata o real exercito alemo, pessoas do bem esem ideologias

    FranzComprei e li o livro quando do seu lanamento. Era ento um jovem 3 Sgt de Cavalariacom 3 anos de tropa, mas que lia sobre a IIGM desde a idade de 13 anos. Realmente olivro e interessantssimo mas de cara notei incongruncias, sobretudo no tocante atentativa de minimizar o valor combativo das GU alems.Ora, no livro Bombardeiros, caas e guerrilheiros, o autor, combatente da 232 informa que no

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    em 04/08/2013 s 11:20 | Resposta

    em 11/04/2015 s 20:05 | Resposta

    em 13/04/2015 s 15:05 | Resposta

    deslocamento ferrovirio at a Itlia, a Diviso perdeu 4 FLAKs 88 novinhos em decorrncia deataque areo, indicando que a Diviso no estava assim to carente de meios blicos. Ademais,no mesmo livro que escreveu, Waak se contradiz, informando que grande parte dos alemessequer sabiam que estavam lutando contra brasileiros, mas apresentando cpia de documentoalemo exortando seus soldados a lutarem e que seria uma vergonha para o soldado alemorender-se ou sofrer derrota para os brasileiros.

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    Narciso s avessas | O "Lapa Azul"[] alguns anos, comecei a escrever uma srie de resenhas sobre o livro dojornalista William Waack: As Duas Faces da Glria Parte I: os alemes, mas parei logono comeo. O trabalho se avolumou de tal forma que ganhou ares de um livro que, []

    Artur Cludio da Costa MoreiraEu ia comprar o livro do Waack. Mas, ao ler esta resenha, desisti. Como minimizar aparticipao d FEB. Que mania tem estes jornalistas da Globo em diminuir a capacidadedos brasileiros, em qualquer rea. Amo meu Brasil! E conheci pracinha! que, a mim,narraram as batalhas travadas na Itlia. Verdadeiros heris! Para a Globo, heris, so os BBB.Artur Cludio da Costa Moreira

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