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Os alicerces para 2016Uma gestão com foco nos objetivos e nas ações necessárias para alcançá-los. É o que a Enerprev vem tendo e reafirma para este ano de 2016, num permanente alinhamento entre o pensamento estratégico e o que se faz no dia a dia. É assim, por várias razões, sendo a primeira delas o devido respeito aos participantes, assistidos e patrocinadoras, algo que para ser efetivo exige muito empenho e transparência.

Em 2016 os nossos esforços estão voltados para como se pode melhorar cada um dos processos internos, tornando-os capazes de produzir sempre melhores resultados, que lá na frente se traduzirão na prestação de serviços previdenciais de maior qualidade aos participantes e assistidos. Melhorando as partes, se chegará a um conjunto melhor.

E o aperfeiçoamento não é planejado apenas para os processos, mas também para os regulamentos dos planos administrados pela entidade, nos pontos que sejam identificadas oportunidades de melhoria. Dessa forma se poderá oferecer serviços mais avançados e novas opções aos participantes e assistidos, em especial, o oferecimento de perfis de investimentos, conforme a tolerância ao risco do participante e assistido, para alguns planos administrados pela Enerprev.

Outro compromisso reiterado neste começo de 2016 é com a manutenção e o aperfeiçoamento das ações de educação previdenciária e financeira, elaboradas para os participantes e assistidos da Enerprev, pois esta é a forma de assegurar que as pessoas tenham a cultura necessária e todas as informações que lhes permitirão tomar as melhores decisões quanto ao seu futuro.

E destaca-se também que, naturalmente, continuará sendo realizada a prestação de informações transparentes aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, aos participantes, assistidos e patrocinadoras, pois assim, é possível realizar uma convergência no pensamento e nas ações, na busca do objetivo comum de servir a todos.

ENERPREV

Olá participante! Seja muito bem-vindo!

Relatório Anual

2 0 1 5

Quantidade de participantes em 31/12/15

Evolução do número total de participantes A cada ano, cresce o número de pessoas que buscam uma aposentadoria segura. Veja a evolução do número total de participantes da Enerprev nos últimos 3 anos.

Patrimônio da entidade (em R$ mil) Evolução do nosso patrimônio nos últimos 3 anos: total da reserva acumulada pelos participantes e patrocinadoras para pagar os benefícios futuros de cada um.

em 20134.535

em 20144.654

em 2015*4.824

AssistidosAtivos2.256

R$ 1.196.406em 2013

2.152

R$ 1.283.115em 2014

146

R$ 1.439.379em 2015

110AutopatrocinadosBPD

(Benefício Proporcional

Diferido)

Perfil da Enerprev

Informações relativas às alterações de Estatuto e Regulamento

Conheça um pouco mais o tamanho da sua Entidade:

Novo Estatuto da Enerprev aprovado pela PREVIC em 18/08/2015 – Portaria PREVIC nº 442 de 17/08/2015 publicado no DOU de 18/08/2015.

A Enerprev divulgou, em 21 de agosto de 2015, por meio de seu portal na internet, o link “Estatuto Social 2015”, onde os participantes puderam conhecer em detalhes as novas regras que passaram a vigorar.

As principais alterações permitiram que:

i) O Conselho Deliberativo atue de forma mais estratégica;

ii) A retirada de regras não obrigatórias e com isso, o aperfeiçoamento da redação do estatuto;

iii) A transcrição para os regimentos internos das regras relativas às atividades operacionais da entidade e de seus órgãos de administração.

A Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar Multipatrocinada e que administra planos de benefícios de natureza previdenciária em conformidade com a legislação e regulamentação em vigor.

HISTÓRIA

A Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, foi instituída em 2006, passando a oferecer aos colaboradores do Grupo Energias do Brasil, um plano na modalidade de Contribuição Definida, denominado como Plano Energias do Brasil.

Em 2008, em função da incorporação da Fundação Escelsos, ocorreu a transferência de gerenciamento do Plano de Benefícios Escelsos I e do Plano de Benefícios Escelsos II, nas modalidades de Benefício Definido e Contribuição Variável, respectivamente, e em 2011, passou a administrar o Plano PSAP/Bandeirante, oriundo da Fundação Cesp.

Com exceção do Plano Energias do Brasil, todos os demais planos estão fechados a novas adesões.

MISSÃO, VISÃO E OBJETIVOS

Missão: Administrar planos de benefícios previdenciários com alto padrão de qualidade, adequados às expectativas dos participantes e patrocinadoras, de forma eficiente, flexível e transparente, num ambiente organizacional dinâmico e com respeito a legislação que rege a atividade.

Visão: Ser reconhecida como uma Entidade de Previdência Complementar altamente comprometida com a satisfação de seus participantes, através de uma gestão idônea e competente dos planos de benefícios, tendo por meta alcançar rentabilidade que venha a propiciar, aos beneficiários, melhores condições de aposentadoria.

Objetivos: Estabelecer relacionamento sólido, transparente, respeitoso e pró-ativo com os participantes, beneficiários, patrocinadoras, órgãos reguladores e fiscalizadores e instituições financeiras.

Garantir sigilo e a integridade das informações dos participantes;

Manter a qualidade dos serviços prestados, a serem desenvolvidos com comprometimento, transparência e competência;

Garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos planos de aposentadoria administrados, através de uma estrutura ágil, eficiente e enxuta, com baixos custos administrativos;

Estabelecer canais de comunicação adequados e de fácil acesso aos participantes e beneficiários.

* Atualmente a Enerprev possui 145 participantes em “aguardando opção” e 15 “aguardando pensão”.

Esta unificação não alterou os direitos e as obrigações dos participantes e assistidos dos planos envolvidos neste processo, tendo sido asseguradas as mesmas condições existentes nos planos de benefícios em que estão atualmente vinculados.

A “Data Efetiva da Incorporação”, foi 31 de dezembro de 2015, o que significa que foi a data início da operacionalização das disposições regulamentares que visam disciplinar a incorporação dos planos de benefícios, pelo plano incorporador (Energias do Brasil), tendo sido previamente aprovada na 108° Reunião do Conselho Deliberativo da Entidade, ocorrida em 25 de novembro de 2015.

Composição Estatutária em 31 de dezembro de 2015

NOME ÓRGÃO FUNÇÃOCARlOS EMANUEl BAPtIStA ANDRADE PRESIDENtE DO CONSElhO

CéSARE BARGhEttI JUNIOR CONSElhEIRO tItUlAR

CIRO MARçAl DE SOUzA CONSElhEIRO tItUlAR

PAUlO ROBERtO zIBEttI JORGE CONSElhEIRO tItUlAR

CARlOS SéRGIO SAlGUEIRA MARtINS CONSElhEIRO tItUlAR

FERNANDO PEIxOtO SAlIBA CONSElhEIRO tItUlAR

JOSé ChEREM PINtO CONSElhEIRO tItUlAR

SéRGIO tADEU NABAS CONSElhEIRO tItUlAR

JOãO CARlOS DE ABREU GUIMARãES CONSElhEIRO tItUlAR

EDSON WIlSON BERNARDES FRANCA CONSElhEIRO SUPlENtE

JACyRO GRAMUlIA JúNIOR CONSElhEIRO SUPlENtE

ROSANA AlVES DE SANtANA CONSElhEIRO SUPlENtE

DONAtO DA SIlVA FIlhO CONSElhEIRO SUPlENtE

JOSé ROBERtO PASCON CONSElhEIRO SUPlENtE

JúlIO GAlVãO DE ARAúJO JúNIOR CONSElhEIRO SUPlENtE

lUIS CARlOS GOUVEIA PEREIRA CONSElhEIRO SUPlENtE

SôNIA MARIA DE Sá CONSElhEIRO SUPlENtE

VAGO CONSElhEIRO SUPlENtE

FRANCISCO CARlOS BAltAzAR DE QUEIROz PRESIDENtE DO CONSElhO

JOSé GERAlDO NUNES CONSElhEIRO tItUlAR

JARBAS ANtôNIO DE BIAGI CONSElhEIRO tItUlAR

JOSé APARECIDO DE AQUINO CONSElhEIRO SUPlENtE

ElISA SAEkO IShIzAkA tURCI CONSElhEIRO SUPlENtE

lAéRCIO GOMES PROENçA JúNIOR CONSElhEIRO SUPlENtE

MARISE thEODORO DA SIlVA GASPARINI DIREtORA PRESIDENtE

MARISE thEODORO DA SIlVA GASPARINI DIREtORIA ExECUtIVA DIREtORA DE SEGURIDADE (*)

RICARDO JOSé MAChADO DA COStA ESCh DIREtOR FINANCEIRO

RICARDO JOSé MAChADO DA COStA ESCh PRESIDENtE DO COMItê

MARISE thEODORO DA SIlVA GASPARINI MEMBRO

VANDERlEI FERREIRA MEMBRO

MARCO ANtONIO CAíRES zAMPARO MEMBRO

GIlSON BEllANI MEMBRO

EDSON WIlSON BERNARDES FRANCA MEMBRO

(*) Acumulando temporariamente as funções

Novo regulamento do Plano de benefícios Energias do Brasil, aprovado pela PREVIC em 13/10/2015 – Portaria PREVIC nº 541 de 13/10/2015 publicado no DOU de 14/10/2015

A principal alteração deste regulamento, foi a que refere-se à unificação de todos os planos de contribuição definida, tendo o Plano de Benefícios Energias do Brasil, como Plano Incorporador, sendo que este absorveu todos os demais planos de contribuição definida (Planos incorporados), recebendo a transferência de todos os ativos e passivos dos planos incorporados e as patrocinadoras destes planos passaram a ser patrocinadoras do Plano Energias do Brasil.

CONSElhO DElIBERAtIVO

CONSElhO FISCAl

COMItê DE INVEStIMENtOS

Cenário Econômico e Rentabilidades

Os desafios do ano de 2015 foram marcados pela intensificação das crises política e econômica, resultando em desconfiança por parte dos investidores e rebaixamento dos ratings de crédito por parte das agências internacionais. Isso significa que o Brasil deixou de ser considerado um bom pagador pelos investidores institucionais, o que trará um aumento no custo dos empréstimos do país e das empresas brasileiras no exterior. Desta forma, investimentos focados em longo prazo, como é o caso das Entidades de Previdência, são também impactados.

Após a reestruturação do segmento de renda fixa realizada pela Enerprev, ocorrida a partir de abril de 2015, conforme prevista na política de investimentos, de forma a diminuir os impactos da volatilidade de seus fundos, os mesmos têm apresentado resultados consistentes e próximos à taxa Selic (taxa básica de juros brasileira).

O segmento de renda variável, refletindo o cenário acima descrito acrescido pelos movimentos externos advindos da decisão do início do ciclo de alta de juros americanos por parte do FED (Banco Central Americano), fez com que o Ibovespa apresentasse retorno negativo, encerrando o ano de 2015 com o recuo de 13,3%. Diante deste quadro, a rentabilidade da Enerprev neste segmento apresentou valores negativos, porém, acima dos indicadores de mercado. Isso é resultado da estratégia de investimento que contratou gestores ativos, que buscam superar os índices de referência de mercado e buscam resultados diferenciados, não vinculados diretamente a índices de bolsa, mas em investimentos em empresas com boas perspectivas de resultados.

O ano de 2015 foi muito difícil para os fundos de pensão, segundo estudo da consultoria de investimento contratada pela Entidade (Aditus), que monitora 56 entidades fechadas de previdência complementar totalizando um patrimônio de R$ 50 bilhões em ativos mobiliários. Para a Aditus, o cumprimento das metas atuarias e de investimentos dos Fundos de Pensão ficou comprometido, ou seja, a maioria não conseguiu superar suas metas. No entanto, os Planos de Benefícios da Enerprev se destacaram, segundo a amostra analisada pela consultoria, tanto em termos de retorno como de risco.

2015

Plano Rentabilidade da Quota

BANDEIRANtE 11,57%

EDP-ENERGIAS 12,79%

Energias do Brasil (Unificado) 12,79%

ENERSUl 12,71%

ENERGESt 12,54%

ESCElSA 11,90%

ENERtRADE 12,68%

ESCElSOS - I 17,41%

ESCElSOS - II 13,50%

Investco 11,75%

EDP-RENOVáVEIS 12,67%

ENERPEIxE 12,25%

ENERPREV 12,24%

PORtO DO PECéM 12,20%

PSAP/Band. BD 12,12%

PSAP/Band. BSPS 9,02%

PSAP/Band. CV 11,88%

Por fim, em um ano desafiador, os Planos de Benefícios da Enerprev se destacaram em termos de desempenho dos investimentos, se situando dentre os melhores, de acordo com a amostra da Aditus. Em termos de risco de mercado, os Planos também se destacaram com níveis médios de risco abaixo da mediana da amostra.

Diante das expectativas negativas para o ano de 2016, em virtude das incertezas no ambiente econômico e político do País, a maior preocupação da Enerprev é a manutenção do equilíbrio atuarial e financeiro dos seus Planos de Benefícios, através de investimentos com boas perspectivas de rentabilidade para um nível de risco aceitável ao perfil do participante da Entidade.

Estrutura Organizacional da ENERPREV

Conselho Deliberativo

Presidência

Conselho Fiscal

Diretoria Financeira Diretoria de Seguridade

DESCRIÇÃO 2015 2014

Administração Previdencial 5.481 7.232

Pessoal e Encargos 2.404 3.492

Conselheiros 129 191

Dirigentes 700 445

Pessoal Próprio 1.554 2.830

Estagiários 21 26

treinamento/Congressos e Seminários 47 40

Viagens e Estadias 81 57

Serviços de terceiros 2.335 2.919

Consultoria Atuarial 586 619

Consultoria Contábil 151 1.301

Consultoria Jurídica 370 485

Recursos humanos 27 30

Informática 806 120

Gestão/Planejamento Estratégico 29 -

Auditoria Contábil 152 274

Outras Despesas 214 90

Despesas Gerais 218 300

Depreciações e Amortizações 1 1

Outras Despesas 1 1

tributos 394 422

Administração dos Investimentos 3.640 869

Pessoal e Encargos 2.069 383

Conselheiros 116 21

Dirigentes 820 49

Pessoal Próprio 1.120 310

Estagiários 13 3

treinamento/Congressos e Seminários 30 5

Viagens e Estadias 40 6

Serviços de terceiros 1.187 365

Consultoria de Investimentos 401 4

Consultoria Contábil 398 161

Consultoria Jurídica 248 12

Recursos humanos 6 3

Informática - 13

Gerenciamento de Risco - 77

Gestão/Planejamento Estratégico 17 -

Auditoria de investimentos - 30

Outras Despesas 117 65

Outras - 29

Despesas Gerais 109 35

tributos 205 46

Outras 22 992

Gestão Administrativa 22 992

TOTAL 9.143 9.093

Despesas Administrativas (em R$)

Para a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes as demonstrações contábeis da Enerprev apresentaram adequadamente, em 31 de dezembro de 2015, a posição patrimonial e financeira da entidade, estando de acordo com as disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência complementar.

A lei nº 13.183 aprovada no ano passado trouxe, dentre outras novidades, uma alternativa ao Fator Previdenciário com a regra denominada como “85/95 progressiva” para a concessão da aposentadoria.

Essa nova regra estipula um sistema de pontos, resultado da soma da idade com o tempo de contribuição, para que a pessoa possa se aposentar pelo valor integral, sem a aplicação do fator previdenciário que reduz potencialmente o valor do benefício.

A Avaliação Atuarial foi realizada pela Gama Consultores Associados. A consultoria atesta que, com base nas hipóteses e métodos atuariais adotados em 31 de dezembro de 2015, os planos de aposentadoria da Enerprev estão equilibrados, ou seja, financeiramente estáveis para pagamento dos benefícios concedidos e a conceder. A continuidade do plano depende exclusivamente do pagamento das contribuições previstas nos Planos de Custeio para manter este equilíbrio.

Adicionalmente, a consultoria atesta que os dados dos participantes utilizados nesta avaliação atuarial, bem como as hipóteses e métodos atuariais adotados, atendem à legislação aplicável e foram considerados adequados.

Condição patrimonial e contábil

Parecer atuarial

Fique por dentro da Previdência Social

Aposentadoria

Para as mulheres, a soma deve atingir um total de 85 pontos. No caso dos homens, a soma deve ser de 95 pontos. O tempo mínimo de contribuição previdenciária é de 30 anos para as mulheres e de 35 para os homens.

Esta regra é chamada de “regra 85/95 progressiva” porque a partir de 31 de dezembro de 2018 a soma avançará um ponto a cada 2 anos até 31 de dezembro de 2026, até atingir o total de 90 para as mulheres e 100 pontos para os homens, acompanhando, assim, o aumento da expectativa de vida do brasileiro.

Veja abaixo essa progressão:

Idade do contribuinte tempo de contribuição

Pontuação

Ex. 55 ANOS 30 ANOS 85

Mulher Homem

Até 30 de dezembro de 2018 85 95

De 31 de dez/18 a 30 de dez/20 86 96

De 31 de dez/20 a 30 de dez/22 87 97

De 31 de dez/22 a 30 de dez/24 88 98

De 31 de dez/2026 em diante 90 100

De 31 de dez/24 a 30 de dez/26 89 99

O benefício de pensão por morte é pago aos dependentes do segurado da Previdência Social no caso de morte ou de desaparecimento, quando a morte presumida for declarada judicialmente.

No ano passado foi sancionada a lei n° 13.135 que altera, dentre outros pontos, o tempo de duração do referido benefício especificamente para os dependentes cônjuges e companheiros, passando este a ser atrelado à idade desses dependentes. O valor da pensão foi mantido como 100% do benefício percebido pelo segurado falecido. Para cônjuge ou companheiro cujo casamento ou união estável se iniciou em menos de dois anos antes do falecimento do segurado, ou se o trabalhador tiver acumulado menos de 18 contribuições mensais à Previdência, a duração da pensão é de quatro meses a partir da data do falecimento.

Para cônjuge ou companheiro com pelo menos 2 anos de casamento ou união estável e com, no mínimo, 18 contribuições mensais do segurado à Previdência, a duração do benefício será conforme a tabela a seguir:

Pensão por morte

Mulheres

Homens

Mínimo de 85 pontos e 30 anos de contribuição

Mínimo de 95 pontos e 35 anos de contribuição

Idade do dependente na data do óbito

Tempo de recebimento do benefício

Menos de 21 anos 3 anos

Entre 21 e 26 anos 6 anos

Entre 27 e 29 anos 10 anos

Entre 30 e 40 anos 15 anos

A partir de 44 anos Vitalício

Entre 41 e 43 anos 20 anos

No que se refere à pensão por morte destinada aos filhos, ficou definido que o benefício cessará aos 21 anos de idade, com exceção do filho inválido, que terá o benefício enquanto perdurar a condição de invalidez.

Consulte o site da Previdência Social para tirar todas as suas dúvidas: www.previdencia.gov.br.

Quanto mais recursos você acumular, maior será o seu montante no futuro e, consequentemente, maior será a sua renda mensal.

Quanto mais você contribuir, maior será seu saldo.

Comece logo, pois se precisar colocar mais dinheiro no plano para atingir a renda desejada, você poderá contar com o tempo e com a rentabilidade.

Acompanhe de perto a rentabilidade do seu plano.

Considere que haverá altas e baixas no mercado financeiro, o que pode atrapalhar suas previsões e o gerenciamento dos seus recursos. Desde 1979 aconteceram quatro grandes crises mundiais. levando em conta que as aposentadorias duram um longo período, os aposentados devem se planejar para crises no futuro.

Preserve seu patrimônio: se por alguma eventualidade você tiver acesso aos recursos antes da aposentadoria, lembre-se que a segurança financeira de amanhã dependerá de cada real poupado hoje.

Se preparando para o futuro? Então, pegue essas dicas

Mais simples do que 2 + 2 = 4

SUAS CONTRIBUIÇõES

CONTRIBUIÇõES DA EMPRESA

RENTABILIDADE SEU SALDO DE CONTA

1

2

3

4

5

Imagine um casal que, ao se aposentar com 60 anos de idade, poderá viver por mais 30 anos, dada a longevidade crescente da população. é vida e tempo suficiente para realização de muitos sonhos e conquistas.

Este tipo de exercício, além de muito interessante e envolvente, é um importante passo para introduzi-lo no seu planejamento financeiro de longo prazo, afinal, será o seu futuro e sua renda na aposentadoria.

Se tiver dúvidas, procure a entidade por meio dos canais de comunicação oferecidos que teremos o maior prazer em ajudá-lo.

Agora, vamos começar a planejar a sua vida:

Você pode fazer algumas simulações no Portal da Entidade para começar um planejamento mais assertivo do seu futuro. Calcule o quanto você contribui atualmente para o plano, quanto será sua renda no futuro, qual a diferença entre esperar mais alguns anos ou se aposentar antes e quanto você receberia se contribuísse mais para o plano.

Então como faço?

Porém, se isto não for reconhecido e planejado, faltarão recursos para a aposentadoria. Por isso, é preciso ter patrimônio para manter o padrão de vida ao se aposentar, especialmente aquelas pessoas que têm, na ativa, uma renda superior ao valor teto pago pela previdência social.

é muito comum os participantes dos planos de previdência complementar não saberem como calcular o montante de recursos necessários para gerar uma renda adequada na aposentadoria e geralmente estimam um valor menor do que realmente irão precisar. Como resultado, se aposentam antes do que seria financeiramente prudente.

Chegou a hora de analisar os documentos referentes ao ano de 2015 que comprovam a solidez da Enerprev.

Porém, antes dessa análise, você deve estar familiarizado com os termos contidos neste documento. Desta forma, preparamos este Glossário

para lhe explicar o que significa cada um deles:

o Balanço Patrimonial apresenta a posição financeira e patrimonial da entidade em 31 de dezembro, representando, portanto, uma posição estática. O ativo é o conjunto de bens, direitos e aplicações de recursos e o passivo compreende as obrigações para com os participantes e terceiros.

a Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) apresenta a movimentação do patrimônio social da entidade através das adições (entradas) e deduções (saídas) de recursos.

a Demonstração da Mutação do Ativo líquido por Plano de Benefícios apresenta a movimentação do ativo líquido do plano de benefícios através das adições (entradas) e deduções (saídas) de recursos.

a Demonstração do Ativo líquido por Plano de Benefícios (DAl) evidencia a composição do ativo líquido do plano de benefícios no exercício a que se referir, apresentando saldos de contas do ativo e passivo.

a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada (DPGA) revela a atividade administrativa da entidade, apresentando a movimentação do fundo administrativo através das receitas, despesas e rendimento obtido no exercício a que se referir.

a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios apresenta a atividade administrativa da entidade, relativa a cada plano de benefícios, evidenciando a movimentação do fundo administrativo existente em cada plano.

a Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios – DPt: evidencia a totalidade dos compromissos do plano de benefícios no exercício a que se referir.

o Demonstrativo de Investimentos revela a alocação de recursos da entidade, os limites de alocação atual versus o que foi definido pela política de investimentos e a legislação vigente, os recursos com gestão terceirizada, a rentabilidade dos investimentos por

segmento (renda fixa, renda variável etc.), a diferença entre a rentabilidade do segmento e a meta atuarial da entidade, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação.

o fundo significa o ativo administrado pela entidade, que será investido de acordo com os critérios fixados anualmente pelo Conselho Deliberativo, por meio da política de investimentos.

a meta atuarial é uma meta de rentabilidade utilizada como parâmetro para o retorno dos investimentos do fundo, de forma que os eventuais compromissos futuros da entidade possam ser cumpridos.

o parecer atuarial é um relatório preparado por um estatístico especializado em seguros e previdência (atuário), que apresenta estudos técnicos sobre o plano de previdência que estiver analisando. Seu objetivo é avaliar a saúde financeira da entidade para poder honrar o pagamento dos benefícios presentes e futuros.

o participante é a pessoa que está inscrita como tal no plano. Para conhecer a definição exata de participante e também a de beneficiário, leia o regulamento do seu plano.

a patrocinadora é a empresa que custeia o plano junto com os participantes (isso quando as contribuições dos participantes estão previstas no regulamento). Um plano de previdência complementar pode ter uma ou mais patrocinadoras.

a política de investimentos é um documento de periodicidade anual que apresenta diversas informações, como: 1) critérios de alocação de recursos entre os segmentos de renda fixa, renda variável etc.; 2) objetivos específicos de rentabilidade para cada segmento de aplicação; 3) limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica; 4) limites utilizados para a realização de operações com derivativos e 5) avaliação do cenário macroeconômico de curto, médio e longo prazos, entre outras coisas. Estas informações auxiliam na avaliação dos recursos investidos, na escolha das instituições financeiras que vão administrar os investimentos e na avaliação dos limites de risco de mercado e de crédito, por exemplo. Neste relatório anual, você terá a oportunidade de ver o resumo da política de investimentos.

GLOSSÁRIO

todos os documentos que você analisará a seguir já foram encaminhados para o controle e a verificação da Previc, que tem como uma de suas principais missões proteger os interesses dos participantes.

Balanço Patrimonial (em R$ mil)ATIVO 2015 2014

Disponível 48 116

Realizável 1.439.331 1.282.998

Gestão Previdencial (Nota 5) 18.788 11.492

Gestão Administrativa (Nota 5) 509 625

Investimentos (Nota 6) 1.420.034 1.270.881

Créditos Privados e Depósitos 14 38

Ações 33 63

Fundos de Investimentos 1.398.158 1.247.789

Investimentos imobiliários 6.325 6.341

Empréstimos e Financiamentos 15.372 16.518

Outros Realizáveis 132 132

Permanente - 1

Diferido - 1

TOTAL DO ATIVO 1.439.379 1.283.115

PASSIVO 2015 2014

EXIGÍVEL OPERACIONAL (Nota 7) 2.512 2.382

Gestão Previdencial 930 746

Gestão Administrativa 930 851

Investimentos 652 785

Exigível Contingencial (Nota 8) 2.495 1.893

Gestão Previdencial 2.495 1.893

Patrimônio Social 1.434.372 1.278.840

Patrimônio de Cobertura do Plano 1.366.167 1.219.234

Provisões Matemáticas (Nota 9) 1.294.354 1.096.586

Benefícios Concedidos 932.140 822.657

Benefícios a Conceder 448.281 392.917

( - ) Prov. Matemáticas a Constituir (Nota 10) (86.067) (118.988)

Equilíbrio Técnico (Nota 11) 71.813 122.648

Resultados Realizados 71.813 122.648

Superávit Técnico Acumulado 71.813 122.648

Fundos (Nota 12) 68.205 59.606

Fundos Previdenciais 64.315 56.653

Fundos Administrativos 3.294 2.447

Fundos dos Investimentos 596 506

TOTAL DO PASSIVO 1.439.379 1.283.115

Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - Consolidada (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Patrimônio Social - início do exercício 1.278.840 1.190.396 7,43

1. Adições 244.329 174.631 39,91

(+) Contribuições Previdenciais 69.389 39.180 77,10

(+) Resultado Positivo Liquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 164.515 124.564 32,07

(+) Reversão Liquida de Contingências - Gestão Previdencial 345 2.118 (83,71)

(+) Receitas Administrativas 9.633 8.471 13,72

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Administrativa 357 246 45,12

(+) Constituição de Fundos de Investimentos 90 52 73,08

2. Destinações (88.797) (86.187) 3,03

(-) Benefícios (79.654) (77.094) 3,32

(-) Despesas Administrativas (9.143) (9.093) 0,55

3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1 + 2) 155.532 88.444 75,85

(+) Provisões Matemáticas 197.768 (945) (21.027,83)

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (50.835) 86.269 (158,93)

(+) Fundos Previdenciais 7.662 3.444 122,47

(+) Fundos Administrativo 847 (376) (325,27)

(+) Fundos Investimentos 90 52 73,08

4. Operações Transitórias - - -

B) Patrimônio Social - final do exercício (A + 3 + 4) 1.434.372 1.278.840 12,16

(+/-) 5. Gestão Assistencial - - -

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 5.536 4.059 36,39

1. Adições 3.057 2.324 31,54

(+) Contribuições 2.377 1.890 25,77

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 680 434 56,68

2. Destinações (1.240) (847) 46,40

(-) Benefícios (628) (494) 27,13

(-) Custeio Administrativo (612) (353) 73,37

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 1.817 1.477 23,02

(+) Provisões Matemáticas 1.736 1.632 6,37

(+) Fundos Previdenciais 81 (155) (152,26)

4. Operações Transitórias (7.353) - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 5.536 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 193 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 193 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Energias do Brasil (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 6.043 4.808 25,69

1. Adições 2.632 2.035 29,34

(+) Contribuições 1.841 1.489 23,64

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 791 546 44,87

2. Destinações (752) (800) (6,00)

(-) Benefícios (612) (679) (9,87)

(-) Custeio Administrativo (140) (121) 15,70

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 1.880 1.235 52,23

(+) Provisões Matemáticas 1.754 1.181 48,52

(+) Fundos Previdenciais 126 53 137,74

4. Operações Transitórias 30.351 - 100,00

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 38.274 6.043 533,36

C) Fundos não previdenciais 940 - 100,00

(+) Fundos Administrativos 940 - 100,00

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enersul (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 588 542 8,49

1. Adições 157 138 13,77

(+) Contribuições 80 82 (2,44)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 77 56 37,50

2. Destinações (30) (92) (67,39)

(-) Benefícios (15) (75) 100,00

(-) Custeio Administrativo (15) (17) (11,76)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 127 46 176,09

(+) Provisões Matemáticas 122 19 542,11

(+) Fundos Previdenciais 5 27 (81,48)

4. Operações Transitórias (715) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 588 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 34 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 34 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Energest (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 5.058 3.776 33,95

1. Adições 1.845 1.492 23,66

(+) Contribuições 1.167 1.051 11,04

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 678 441 53,74

2. Destinações (275) (210) 30,95

(-) Benefícios (148) (120) 23,33

(-) Custeio Administrativo (127) (90) 41,11

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 1.570 1.282 22,46

(+) Provisões Matemáticas 1.534 1.253 22,43

(+) Fundos Previdenciais 36 30 20,00

4. Operações Transitórias (6.628) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 5.058 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 35 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 35 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsa (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 5.342 4.042 32,16

1. Adições 2.699 2.120 27,31

(+) Contribuições 2.010 1.687 19,15

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 689 433 59,12

2. Destinações (899) (820) 9,63

(-) Benefícios (463) (533) (13,13)

(-) Custeio Administrativo (436) (287) 51,92

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 1.800 1.300 38,46

(+) Provisões Matemáticas 1.723 1.425 20,91

(+) Fundos Previdenciais 77 (125) (161,60)

4. Operações Transitórias (7.142) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 5.342 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 251 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 251 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enertrade (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.798 1.384 29,91

1. Adições 638 566 12,72

(+) Contribuições 392 413 (5,08)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 246 153 60,78

2. Destinações (24) (152) (84,21)

(-) Benefícios (1) (127) (99,21)

(-) Custeio Administrativo (23) (25) (8,00)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 614 414 48,31

(+) Provisões Matemáticas 610 429 42,19

(+) Fundos Previdenciais 4 (15) (126,67)

4. Operações Transitórias (2.412) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 1.798 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 8 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 8 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsos I (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 151.878 147.169 3,20

1. Adições 24.824 16.789 47,86

(+) Contribuições 3 59 (94,92)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 24.694 16.616 48,62

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - Gestão Previdencial 127 114 11,40

2. Destinações (11.542) (12.080) (4,45)

(-) Benefícios (11.542) (12.080) (4,45)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 13.282 4.709 182,06

(+) Provisões Matemáticas 10.161 10.666 (4,73)

(+) Fundos Previdenciais 9.905 - 100,00

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (6.784) (5.957) 13,88

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 165.160 151.878 8,75

C) Fundos não previdenciais 282 934 (69,81)

(+) Fundos Administrativos 181 851 (78,73)

(+) Fundos dos Investimentos 101 83 21,69

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsos II (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 435.671 408.414 6,67

1. Adições 62.023 52.671 17,76

(+) Contribuições 4.700 6.577 (28,54)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 57.293 45.526 25,85

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - Gestão Previdencial 30 568 100,00

2. Destinações (27.849) (25.414) 9,58

(-) Benefícios (26.153) (23.050) 13,46

(-) Custeio Administrativo (1.696) (2.364) (28,26)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 34.174 27.257 25,38

(+) Provisões Matemáticas 40.985 24.784 65,37

(+) Fundos Previdenciais (3.459) 3.083 (212,20)

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (3.352) (611) 448,61

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 469.845 435.671 7,84

C) Fundos não previdenciais 1.751 1.206 45,19

(+) Fundos Administrativos 1.260 783 60,92

(+) Fundos dos Investimentos 491 423 16,08

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios - Escelsos Assistencial (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício - - -

1. Adições 5 41 (87,80)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 5 5 -

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - Gestão Previdencial - 36 (100,00)

2. Destinações (5) (41) (87,80)

(-) Benefícios - (41) (100,00)

(-) Constituição Líquida de Contingências - Gestão Previdencial (5) - (100,00)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) - - -

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - - -

C) Fundos não previdenciais - - -

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios EDP Renováveis (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.171 886 32,17

1. Adições 345 300 15,00

(+) Contribuições 189 196 (3,57)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 156 104 50,00

2. Destinações (18) (15) 20,00

(-) Benefícios (4) (3) 33,33

(-) Custeio Administrativo (14) (12) 16,67

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 327 285 14,74

(+) Provisões Matemáticas 320 283 13,07

(+) Fundos Previdenciais 7 2 100,00

4. Operações Transitórias (1.498) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 1.171 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 6 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 6 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enerpeixe (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.087 878 23,80

1. Adições 421 403 4,47

(+) Contribuições 279 310 (10,00)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 142 93 52,69

2. Destinações (97) (194) (50,00)

(-) Benefícios (53) (151) (64,90)

(-) Custeio Administrativo (44) (43) 2,33

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 324 209 55,02

(+) Provisões Matemáticas 289 171 69,01

(+) Fundos Previdenciais 35 38 (7,89)

4. Operações Transitórias (1.411) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 1.087 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 20 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 20 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Pecém (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.191 745 59,87

1. Adições 649 529 22,68

(+) Contribuições 492 432 13,89

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 157 97 61,86

2. Destinações (298) (83) 259,04

(-) Benefícios (224) (35) 540,00

(-) Custeio Administrativo (74) (48) 54,17

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 351 446 (21,30)

(+) Provisões Matemáticas 290 403 (28,04)

(+) Fundos Previdenciais 61 43 41,86

4. Operações Transitórias (1.542) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 1.191 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 1 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 1 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enerprev (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 348 315 10,48

1. Adições 432 165 161,82

(+) Contribuições 373 131 184,73

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 59 34 73,53

2. Destinações (32) (132) (75,76)

(-) Benefícios (15) (132) (88,64)

(-) Custeio Administrativo (17) - (100,00)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 400 33 1.112,12

(+) Provisões Matemáticas 388 22 1.663,64

(+) Fundos Previdenciais 12 11 9,09

4. Operações Transitórias (748) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 348 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - - -

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano de Benefícios Investco (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 581 207 180,68

1. Adições 373 415 (10,12)

(+) Contribuições 294 382 (23,04)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 79 33 139,39

2. Destinações (52) (41) 26,83

(-) Benefícios (3) (12) (75,00)

(-) Custeio Administrativo (49) (29) 68,97

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 321 374 (14,17)

(+) Provisões Matemáticas 317 368 (13,86)

(+) Fundos Previdenciais 4 6 (33,33)

4. Operações Transitórias (902) - (100,00)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) - 581 (100,00)

C) Fundos não previdenciais - 3 (100,00)

(+) Fundos Administrativos - 3 (100,00)

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano PSAP Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 659.595 609.894 8,15

1. Adições 140.025 92.474 51,42

(+) Contribuições 61.063 31.081 96,46

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 78.769 59.993 31,30

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - estão Previdencial 193 1.400 (86,21)

2. Destinações (42.417) (42.773) (0,83)

(-) Benefícios (39.793) (39.562) 0,58

(-) Custeio Administrativo (2.624) (3.211) (18,28)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 97.608 49.701 96,39

(+) Provisões Matemáticas 137.538 (43.582) (415,58)

(+) Fundos Previdenciais 768 447 71,81

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (40.698) 92.836 (143,84)

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Liquido - final do exercício (A + 3 + 4) 757.203 659.595 14,80

C) Fundos não previdenciais 917 262 250,00

(+) Fundos Administrativos 913 262 248,47

(+) Fundos dos Investimentos 4 - 100,00

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BD (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Liquido - início do exercício 264.652 240.549 10,02

1. Adições 39.072 32.815 19,07

(+) Contribuições 7.210 6.386 12,90

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 31.862 26.429 20,56

2. Destinações (9.801) (8.712) 12,50

(-) Benefícios (8.117) (7.465) 8,73

(-) Custeio Administrativo (1.684) (1.247) 35,04

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 29.271 24.103 21,44

(+) Provisões Matemáticas 52.874 13.665 286,93

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (23.603) 10.439 (326,10)

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Liquido - final do exercício (A + 3 + 4) 293.923 264.652 11,06

C) Fundos não previdenciais 626 127 392,91

(+) Fundos Administrativos 626 127 392,91

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela CV (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 58.572 54.224 8,02

1. Adições 9.242 7.450 24,05

(+) Contribuições 2.333 2.409 (3,15)

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 6.909 5.041 37,06

2. Destinações (2.575) (3.102) (16,99)

(-) Benefícios (2.565) (2.820) (9,04)

(-) Custeio Administrativo (10) (282) (96,45)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 6.667 4.348 53,33

(+) Provisões Matemáticas 8.752 6.794 28,82

(+) Fundos Previdenciais 525 389 34,96

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (2.610) (2.836) (7,97)

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 65.239 58.572 11,38

C) Fundos não previdenciais 29 23 26,09

(+) Fundos Administrativos 29 23 26,09

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BSPS (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 335.984 314.792 6,73

1. Adições 91.468 52.151 75,39

(+) Contribuições 51.516 22.286 131,16

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 39.926 28.465 40,26

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - Gestão Previdencial 26 1.400 (98,14)

2. Destinações (30.041) (30.959) (2,97)

(-) Benefícios (29.111) (29.277) (0,57)

(-) Custeio Administrativo (930) (1.682) (44,71)

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 61.427 21.192 189,86

(+) Provisões Matemáticas 75.912 (64.041) (218,54)

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (14.485) 85.233 (116,99)

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 397.411 335.984 18,28

C) Fundos não previdenciais 262 112 133,93

(+) Fundos Administrativos 258 112 130,36

(+) Fundos dos Investimentos 4 - 100

Demonstração da Mutação do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Pecúlio (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 387 329 17,63

1. Adições 243 58 318,97

(+) Contribuições 4 4 -

(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 72 54 33,33

(+) Reversão Líquida de Contingênciais - Gestão Previdencial 167 - 100,00

2. Destinações - - -

3. Acréscimo no ativo líquido (1 + 2) 243 58 318,97

(+) Fundos Previdenciais 243 58 318,97

4. Operações Transitórias - - -

B) Ativo Líquido - final do exercício (A + 3 + 4) 630 387 62,79

C) Fundos não previdenciais - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 5.737 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - 193 (100,00)

Investimento - 5.544 (100,00)

Fundos de Investimento - 5.544 (100,00)

2. Obrigações - 8 (100,00)

Operacional - 8 (100,00)

3. Fundos não Previdenciais - 193 (100,00)

Fundos Administrativos - 193 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 5.536 (100,00)

Provisões Matemáticas - 5.507 (100,00)

Fundos Previdenciais - 29 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Energias do Brasil (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 39.255 6.046 549,27

Disponível 3 1 200,00

Recebível 953 - 100,00

Investimento 38.299 6.045 533,56

Fundos de Investimento 38.299 6.045 533,56

2. Obrigações 41 3 1.266,67

Operacional 41 3 1.266,67

3. Fundos não Previdenciais 940 - 100,00

Fundos Administrativos 940 - 100,00

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 38.274 6.043 533,36

Provisões Matemáticas 36.926 5.713 546,35

Fundos Previdenciais 1.348 330 308,48

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enersul (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 622 (100,00)

Disponível - 5 (100,00)

Recebível - 34 (100,00)

Investimento - 583 (100,00)

Fundos de Investimento - 583 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 34 (100,00)

Fundos Administrativos - 34 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 588 (100,00)

Provisões Matemáticas - 547 (100,00)

Fundos Previdenciais - 41 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Energest (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 5.094 (100,00)

Disponível - 43 (100,00)

Recebível - 37 (100,00)

Investimento - 5.014 (100,00)

Fundos de Investimento - 5.014 (100,00)

2. Obrigações - 1 (100,00)

Operacional - 1 (100,00)

3. Fundos não Previdenciais - 35 (100,00)

Fundos Administrativos - 35 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 5.058 (100,00)

Provisões Matemáticas - 4.827 (100,00)

Fundos Previdenciais - 231 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsa (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 5.597 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - 265 (100,00)

Investimento - 5.332 (100,00)

Fundos de Investimento - 5.332 (100,00)

2. Obrigações - 4 (100,00)

Operacional - 4 (100,00)

3. Fundos não Previdenciais - 251 (100,00)

Fundos Administrativos - 251 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 5.342 (100,00)

Provisões Matemáticas - 5.337 (100,00)

Fundos Previdenciais - 5 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enertrade (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 1.806 (100,00)

Disponível - 1 (100,00)

Recebível - 8 (100,00)

Investimento - 1.797 (100,00)

Fundos de Investimento - 1.797 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 8 (100,00)

Fundos Administrativos - 8 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 1.798 (100,00)

Provisões Matemáticas - 1.770 (100,00)

Fundos Previdenciais - 28 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsos I (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 165.895 153.190 8,29

Disponível 1 1 -

Recebível 673 1.210 (44,38)

Investimento 165.221 151.979 8,71

Fundos de Investimento 163.207 149.900 8,88

Investimentos imobiliários 1.192 1.197 (0,42)

Empréstimos e Financiamentos 822 882 (6,80)

2. Obrigações 453 378 19,84

Operacional 101 146 (30,82)

Contingencial 352 232 100,00

3. Fundos não Previdenciais 282 934 (69,81)

Fundos Administrativos 181 851 (78,73)

Fundos dos investimentos 101 83 21,69

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 165.160 151.878 8,75

Provisões Matemáticas 130.193 120.032 8,47

Superávit/Déficit Técnico 25.062 31.846 (21,30)

Fundos Previdenciais 9.905 - 100,00

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 25.062 31.846 (21,30)

a) Equilíbrio Técnico 25.062 31.846 (21,30)

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - 100,00

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 25.062 31.846 (21,30)

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsos II (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 472.940 438.008 7,98

Disponível 2 4 (50,00)

Recebível 2.365 1.610 46,89

Investimento 470.573 436.394 7,83

Créditos privados e depósitos 14 38 (63,16)

Ações 33 63 (47,62)

Fundos de Investimento 462.440 428.045 8,04

Investimentos imobiliários 3.368 3.379 (0,33)

Empréstimos e Financiamentos 4.718 4.869 (3,10)

2. Obrigações 1.343 1.131 18,74

Operacional 487 502 (2,99)

Contingencial 856 629 36,09

3. Fundos não Previdenciais 1.751 1.206 45,19

Fundos Administrativos 1.260 783 60,92

Fundos dos investimentos 491 423 16,08

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 469.846 435.671 7,84

Provisões Matemáticas 405.635 364.649 11,24

Superávit/Déficit Técnico 16.642 19.993 (16,76)

Fundos Previdenciais 47.569 51.029 (6,78)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 16.642 19.993 (16,76)

a) Equilíbrio Técnico 16.642 19.993 (16,76)

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - 100,00

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 16.642 19.993 (16,76)

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios - Escelsos Assistencial (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 48 43 11,63

Disponível - 1 (100,00)

Investimento 48 42 14,29

Fundos de Investimento 48 42 14,29

2. Obrigações 48 43 11,63

Contingencial 48 43 11,63

3. Fundos não Previdenciais - - -

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - - -

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios EDP Renováveis (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 1.177 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - 5 (100,00)

Investimento - 1.172 (100,00)

Fundos de Investimento - 1.172 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 6 (100,00)

Fundos Administrativos - 6 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 1.171 (100,00)

Provisões Matemáticas - 1.151 (100,00)

Fundos Previdenciais - 20 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enerpeixe (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 1.107 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - 20 (100,00)

Investimento - 1.087 (100,00)

Fundos de Investimento - 1.087 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 20 (100,00)

Fundos Administrativos - 20 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 1.087 (100,00)

Provisões Matemáticas - 1.014 (100,00)

Fundos Previdenciais - 73 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Pecém (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 1.192 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - 1 (100,00)

Investimento - 1.191 (100,00)

Fundos de Investimento - 1.191 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 1 (100,00)

Fundos Administrativos - 1 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 1.191 (100,00)

Provisões Matemáticas - 1.083 (100,00)

Fundos Previdenciais - 108 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Enerprev (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 348 (100,00)

Disponível - - -

Recebível - - -

Investimento - 348 (100,00)

Fundos de Investimento - 348 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - - -

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 348 (100,00)

Provisões Matemáticas - 324 (100,00)

Fundos Previdenciais - 24 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano de Benefícios Investco (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos - 584 (100,00)

Disponível - 1 (100,00)

Recebível - 3 (100,00)

Investimento - 580 (100,00)

Fundos de Investimento - 580 (100,00)

2. Obrigações - - -

3. Fundos não Previdenciais - 3 (100,00)

Fundos Administrativos - 3 (100,00)

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) - 581 (100,00)

Provisões Matemáticas - 572 (100,00)

Fundos Previdenciais - 9 (100,00)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Ativo líquido - Plano PSAP Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 760.311 661.672 14,91

Disponível 37 5 640,00

Recebível 18.092 10.553 71,44

Investimento 742.182 651.114 13,99

Fundos de Investimento 730.459 638.450 14,41

Investimentos imobiliários 1.765 1.765 -

Empréstimos e Financiamentos 9.832 10.767 (8,68)

Outros Realizáveis 126 132 (4,55)

2. Obrigações 2.191 1.815 20,72

Operacional 952 826 15,25

Contingencial 1.239 989 25,28

3. Fundos não Previdenciais 917 262 250,00

Fundos Administrativos 913 262 248,47

Fundos dos investimentos 4 - 100,00

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 757.203 659.595 14,80

Provisões Matemáticas 721.598 584.060 23,55

Superávit/Déficit Técnico 30.111 70.809 (57,48)

Fundos Previdenciais 5.494 4.726 16,25

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 30.566 70.809 (56,83)

a) Equilíbrio Técnico 30.111 70.809 (57,48)

b) (+/-) Ajustes de Precificação 455 - 100,00

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 30.566 70.809 (56,83)

Demonstração do Ativo líquido - Plano PSAP Bandeirante - Parcela BD (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 294.813 264.937 11,28

Disponível 20 2 900,00

Recebível 1.309 804 62,81

Investimento 293.484 264.131 11,11

Fundos de Investimento 293.480 264.127 11,11

Outros Realizáveis 4 4 -

2. Obrigações 264 157 68,15

Operacional 264 157 68,15

3. Fundos não Previdenciais 626 127 392,91

Fundos Administrativos 626 127 392,91

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 293.923 264.653 11,06

Provisões Matemáticas 239.787 186.914 28,29

Superávit/Déficit Técnico 54.136 77.739 (30,36)

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado 54.136 77.739 (30,36)

a) Equilíbrio Técnico 54.136 77.739 (30,36)

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - 100,00

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 54.136 77.739 (30,36)

Demonstração do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela CV (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 65.277 58.599 11,40

Disponível 15 1 1.400,00

Recebível 158 147 7,48

Investimento 65.104 58.451 11,38

Fundos de Investimento 65.103 58.451 11,38

Outro Realizáveis 1 - 100,00

2. Obrigações 9 5 80,00

Operacional 9 5 80,00

3. Fundos não Previdenciais 29 23 26,09

Fundos Administrativos 29 23 26,09

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 65.239 58.571 11,38

Provisões Matemáticas 69.915 61.162 14,31

Superávit/Déficit Técnico (9.540) (6.930) 37,66

Fundos Previdenciais 4.864 4.339 12,10

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado (8.367) (6.930) 20,74

a) Equilíbrio Técnico (9.540) (6.930) 37,66

b) (+/-) Ajustes de Precificação 1.173 - 100,00

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) (8.367) (6.930) 20,74

Demonstração do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BSPS (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 399.591 337.582 18,37

Disponível 2 2 -

Recebível 16.618 9.598 73,14

Investimento 382.971 327.982 16,77

Fundos de Investimento 371.253 315.322 17,74

Investimentos imobiliários 1.765 1.765 -

Empréstimos e Financiamentos 9.832 10.767 (8,68)

Outros Realizáveis 121 128 (5,47)

2. Obrigações 1.918 1.486 29,07

Operacional 679 664 2,26

Contingencial 1.239 822 50,73

3. Fundos não Previdenciais 262 112 133,93

Fundos Administrativos 258 112 130,36

Fundos dos investimentos 4 - 100,00

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 397.411 335.984 18,28

Provisões Matemáticas 411.896 335.984 22,59

Superávit/Déficit Técnico (14.485) - 100,00

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado (15.203) - (100,00)

a) Equilíbrio Técnico (14.485) - (100,00)

b) (+/-) Ajustes de Precificação (718) - (100,00)

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) (15.203) - (100,00)

Demonstração do Ativo líquido - Plano PSAP/Bandeirante - Pecúlio (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

1. Ativos 630 554 13,72

Recebível 7 4 75,00

Investimento 623 550 13,27

Fundos de Investimento 623 550 13,27

2. Obrigações - 167 (100,00)

Contingencial - 167 (100,00)

3. Fundos não Previdenciais - - -

4. Resultados a Realizar - - -

5. Ativo Líquido (1 - 2 - 3 - 4) 630 387 62,79

Fundos Previdenciais 630 387 62,79

6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado - - -

a) Equilíbrio Técnico - - -

b) (+/-) Ajustes de Precificação - - -

c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) - - -

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Consolidada (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 2.447 2.823 (13,32)

1. Custeio da Gestão Administrativa 9.990 8.717 14,60

1.1 Receitas 9.990 8.717 14,60

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 5.871 6.602 (11,07)

Custeio Administrativo dos Investimentos 3.640 869 318,87

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 23 15 53,33

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos 357 246 45,12

Outras Receitas 99 985 (89,95)

2. Despesas Administrativas (9.143) (9.093) 0,55

2.1 Administração Previdencial (5.481) (7.232) (24,21)

Pessoal e encargos (2.404) (3.492) (31,16)

Treinamentos/congressos e seminários (47) (40) 17,50

Viagens e estadias (82) (57) 43,86

Serviços de terceiros (2.334) (2.919) (20,04)

Despesas gerais (219) (300) (27,00)

Depreciação e amortizações (1) (1) -

Tributos (393) (422) (6,87)

Outras Despesas (1) (1) -

2.2 Administração dos Investimentos (3.640) (869) 318,87

Pessoal e encargos (2.069) (383) 440,21

Treinamentos/congressos e seminários (30) (5) 500,00

Viagens e estadias (40) (6) 566,67

Serviços de terceiros (1.187) (365) 225,21

Despesas gerais (109) (35) 211,43

Tributos (205) (46) 345,65

Outras despesas - (29) (100,00)

2.4 Outras Despesas (22) (992) (97,78)

3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas - - -

4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios - - -

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 847 (376) (325,27)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 847 (376) (325,27)

8. Operações Transitórias - - -

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 3.294 2.447 34,61

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 193 30 543,33

1. Custeio da Gestão Administrativa 688 530 29,81

1.1 Receitas 688 530 29,81

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 612 353 73,37

Custeio Administrativo dos Investimentos 72 38 89,47

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 3 11 (72,73)

Outras Receitas 1 128 (99,22)

2. Despesas Administrativas (531) (367) 44,69

2.1 Administração Previdencial (459) (313) 46,65

2.1.1. Despesas Comuns (405) (289) 40,14

2.1.2. Despesas Específicas (54) (24) 125,00

Serviços de terceiros (22) (7) 214,29

Tributos (32) (17) 88,24

2.2 Administração dos Investimentos (72) (38) 89,47

2.2.1. Despesas Comuns (52) (36) 44,44

2.2.2. Despesas Específicas (20) (2) 900,00

Serviços de terceiros (17) - 100,00

Tributos (3) (2) 50,00

2.4 Outras Despesas - (16) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 157 163 (3,68)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 157 163 (3,68)

8. Operações Transitórias (350) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 193 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Energias do Brasil (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior - - -

1. Custeio da Gestão Administrativa 168 155 8,39

1.1 Receitas 168 155 8,39

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 140 121 15,70

Custeio Administrativo dos Investimentos 25 11 127,27

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 2 3 (33,33)

Outras Receitas 1 20 (95,00)

2. Despesas Administrativas (141) (155) (9,03)

2.1 Administração Previdencial (100) (127) (21,26)

2.1.1. Despesas Comuns (75) (83) (9,64)

2.1.2. Despesas Específicas (25) (44) (43,18)

Serviços de terceiros (16) (37) (56,76)

Tributos (9) (7) 28,57

2.2 Administração dos Investimentos (25) (11) 127,27

2.2.1. Despesas Comuns (20) (11) 81,82

2.1.2. Despesas Específicas (5) - 100,00

Serviços de terceiros (4) - 100,00

Tributos (1) - 100,00

2.4 Outras Despesas (16) (17) (5,88)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 27 - 100,00

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 27 - 100,00

8. Operações Transitórias 913 - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 940 - 100,00

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Enersul (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 34 25 36,00

1. Custeio da Gestão Administrativa 18 27 (33,33)

1.1 Receitas 18 27 (33,33)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 15 17 (11,76)

Custeio Administrativo dos Investimentos 3 2 50,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos - 1 (100,00)

Outras Receitas - 7 (100,00)

2. Despesas Administrativas (15) (18) (16,67)

2.1 Administração Previdencial (12) (16) (25,00)

2.1.1. Despesas Comuns (10) (15) (33,33)

2.1.2. Despesas Específicas (2) (1) 100,00

Serviços de terceiros (1) - 100,00

Tributos (1) (1) -

2.2 Administração dos Investimentos (3) (2) 50,00

2.2.1. Despesas Comuns (3) (2) 50,00

2.1.2. Despesas Específicas - - -

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 3 9 (66,67)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 3 9 (66,67)

8. Operações Transitórias (37) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 34 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Energest (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 35 14 150,00

1. Custeio da Gestão Administrativa 154 110 40,00

1.1 Receitas 154 110 40,00

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 127 90 41,11

Custeio Administrativo dos Investimentos 23 9 155,56

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 2 3 (33,33)

Outras Receitas 2 8 (75,00)

2. Despesas Administrativas (114) (89) 28,09

2.1 Administração Previdencial (91) (79) 15,19

2.1.1. Despesas Comuns (80) (72) 11,11

2.1.2. Despesas Específicas (11) (7) 57,14

Serviços de terceiros (4) (2) 100,00

Tributos (7) (5) 40,00

2.2 Administração dos Investimentos (23) (9) 155,56

2.2.1. Despesas Comuns (18) (9) 100,00

2.1.2. Despesas Específicas (5) - 100,00

Serviços de terceiros (4) - 100,00

Tributos (1) - 100,00

2.4 Outras Despesas - (1) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 40 21 90,48

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 40 21 90,48

8. Operações Transitórias (75) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 35 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Escelsa (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 251 187 34,22

1. Custeio da Gestão Administrativa 495 366 35,25

1.1 Receitas 495 366 35,25

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 436 287 51,92

Custeio Administrativo dos Investimentos 55 31 77,42

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 3 9 (66,67)

Outras Receitas 1 39 (97,44)

2. Despesas Administrativas (380) (302) 25,83

2.1 Administração Previdencial (325) (263) 23,57

2.1.1. Despesas Comuns (288) (243) 18,52

2.1.2. Despesas Específicas (37) (20) 85,00

Serviços de terceiros (15) (6) 150,00

Tributos (22) (14) 57,14

2.2 Administração dos Investimentos (55) (31) 77,42

2.2.1. Despesas Comuns (40) (30) 33,33

2.1.2. Despesas Específicas (15) (1) 1.400,00

Serviços de terceiros (12) - 100,00

Tributos (3) (1) 200,00

2.4 Outras Despesas - (8) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 115 64 79,69

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 115 64 79,69

8. Operações Transitórias (366) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 251 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Enertrade (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 8 4 100,00

1. Custeio da Gestão Administrativa 30 31 (3,23)

1.1 Receitas 30 31 (3,23)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 23 25 (8,00)

Custeio Administrativo dos Investimentos 6 3 100,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 1 1 -

Outras Receitas - 2 (100,00)

2. Despesas Administrativas (23) (27) (14,81)

2.1 Administração Previdencial (17) (23) (26,09)

2.1.1. Despesas Comuns (15) (21) (28,57)

2.1.2. Despesas Específicas (2) (2) -

Serviços de terceiros (1) (1) -

Tributos (1) (1) -

2.2 Administração dos Investimentos (6) (3) 100,00

2.2.1. Despesas Comuns (5) (3) 66,67

2.1.2. Despesas Específicas (1) - 100,00

Tributos (1) - 100,00

2.4 Outras Despesas - (1) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 7 4 75,00

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 7 4 75,00

8. Operações Transitórias (15) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 8 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Escelsos I (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 851 1.816 (53,14)

1. Custeio da Gestão Administrativa 508 266 90,98

1.1 Receitas 508 266 90,98

Custeio Administrativo dos Investimentos 445 123 261,79

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 2 2 -

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 45 35 28,57

Outras Receitas 16 106 (84,91)

2. Despesas Administrativas (1.178) (1.231) (4,31)

2.1 Administração Previdencial (733) (951) (22,92)

2.1.1. Despesas Comuns (691) (920) (24,89)

2.1.2. Despesas Específicas (42) (31) 35,48

Serviços de terceiros (27) (19) 42,11

Tributos (15) (12) 25,00

2.2 Administração dos Investimentos (445) (123) 261,79

2.2.1. Despesas Comuns (360) (117) 207,69

2.1.2. Despesas Específicas (85) (6) 1.316,67

Serviços de terceiros (61) - 100,00

Tributos (24) (6) 300,00

2.4 Outras Despesas - (157) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) (670) (965) (30,57)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) (670) (965) (30,57)

8. Operações Transitórias - - -

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 181 851 (78,73)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Escelsos II (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 783 301 160,13

1. Custeio da Gestão Administrativa 3.082 3.066 0,52

1.1 Receitas 3.082 3.066 0,52

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 1.695 2.364 (28,30)

Custeio Administrativo dos Investimentos 1.209 273 342,86

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 16 13 23,08

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 122 77 58,44

Outras Receitas 40 339 (88,20)

2. Despesas Administrativas (2.605) (2.584) 0,81

2.1 Administração Previdencial (1.396) (2.311) (39,59)

2.1.1. Despesas Comuns (1.224) (1.983) (38,28)

2.1.2. Despesas Específicas (172) (328) (47,56)

Serviços de terceiros (55) (180) (69,44)

Tributos (117) (148) (20,95)

2.2 Administração dos Investimentos (1.209) (273) 342,86

2.2.1. Despesas Comuns (1.001) (252) 297,22

2.2.2. Despesas Específicas (208) (21) 890,48

Serviços de terceiros (137) - 100,00

Despesas gerais (2) - 100,00

Tributos (69) (15) 360,00

Outras Despesas - (6) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 477 482 (1,04)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 477 482 (1,04)

8. Operações Transitórias - - -

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 1.260 783 60,92

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios EDP Renováveis (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 6 3 100,00

1. Custeio da Gestão Administrativa 18 14 28,57

1.1 Receitas 18 14 28,57

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 14 12 16,67

Custeio Administrativo dos Investimentos 4 1 300,00

Outras Receitas - 1 (100,00)

2. Despesas Administrativas (14) (11) 27,27

2.1 Administração Previdencial (10) (10) -

2.1.1. Despesas Comuns (9) (9) -

2.1.2. Despesas Específicas (1) (1) -

Tributos (1) (1) -

2.2 Administração dos Investimentos (4) (1) 300,00

2.2.1. Despesas Comuns (3) (1) 200,00

2.1.2. Despesas Específicas (1) - 100,00

Serviços de terceiros (1) - 100,00

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 4 3 33,33

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 4 3 33,33

8. Operações Transitórias (10) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 6 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Enerpeixe (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 20 10 100,00

1. Custeio da Gestão Administrativa 50 52 (3,85)

1.1 Receitas 50 52 (3,85)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 44 43 2,33

Custeio Administrativo dos Investimentos 6 4 50,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos - 1 (100,00)

Outras Receitas - 4 (100,00)

2. Despesas Administrativas (36) (42) (14,29)

2.1 Administração Previdencial (30) (34) (11,76)

2.1.1. Despesas Comuns (27) (31) (12,90)

2.1.2. Despesas Específicas (3) (3) -

Serviços de terceiros (1) (1) -

Tributos (2) (2) -

2.2 Administração dos Investimentos (6) (4) 50,00

2.2.1. Despesas Comuns (5) (4) 25,00

2.1.2. Despesas Específicas (1) - 100,00

Serviços de terceiros (1) - 100,00

Tributos - - -

2.4 Outras Despesas - (4) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 14 10 40,00

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 14 10 40,00

8. Operações Transitórias (34) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 20 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Pecém (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1 6 (83,33)

1. Custeio da Gestão Administrativa 81 73 10,96

1.1 Receitas 81 73 10,96

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 74 48 54,17

Custeio Administrativo dos Investimentos 7 1 600,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos - 2 (100,00)

Outras Receitas - 22 (100,00)

2. Despesas Administrativas (70) (78) (10,26)

2.1 Administração Previdencial (57) (48) 18,75

2.1.1. Despesas Comuns (50) (44) 13,64

2.1.2. Despesas Específicas (7) (4) 75,00

Serviços de terceiros (3) (1) 200,00

Tributos (4) (3) 33,33

2.2 Administração dos Investimentos (7) (1) 600,00

2.2.1. Despesas Comuns (5) (1) 400,00

2.1.2. Despesas Específicas (2) - 100,00

Serviços de terceiros (2) - 100,00

Tributos

2.4 Outras Despesas (6) (29) (79,31)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 11 (5) (320,00)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 11 (5) (320,00)

8. Operações Transitórias (12) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 1 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Investco (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 3 11 (72,73)

1. Custeio da Gestão Administrativa 53 33 60,61

1.1 Receitas 53 33 60,61

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 49 29 68,97

Custeio Administrativo dos Investimentos 4 - 100,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos - 1 (100,00)

Outras Receitas - 3 (100,00)

2. Despesas Administrativas (42) (41) 2,44

2.1 Administração Previdencial (38) (28) 35,71

2.1.1. Despesas Comuns (33) (26) 26,92

2.1.2. Despesas Específicas (5) (2) 150,00

Serviços de terceiros (2) (1) 100,00

Tributos (3) (1) 200,00

2.2 Administração dos Investimentos (4) - 100,00

2.2.1. Despesas Comuns (3) - 100,00

2.2.2. Despesas Específicas (1) - 100,00

Serviços de terceiros (1) - 100,00

2.4 Outras Despesas - (13) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 11 (8) (237,50)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 11 (8) (237,50)

8. Operações Transitórias (14) - 100,00

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - 3 (100,00)

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano de Benefícios Enerprev (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior - - -

1. Custeio da Gestão Administrativa 24 - 100,00

1.1 Receitas 24 - 100,00

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 17 - 100,00

Custeio Administrativo dos Investimentos 7 - 100,00

2. Despesas Administrativas (24) - 100,00

2.1 Administração Previdencial (17) - 100,00

2.1.1. Despesas Comuns (16) - 100,00

2.1.2. Despesas Específicas (1) - 100,00

Tributos (1) - 100,00

2.2 Administração dos Investimentos (7) - 100,00

2.2.1. Despesas Comuns (7) - 100,00

2.2.2. Despesas Específicas - - -

2.4 Outras Despesas - - -

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) - - -

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) - - -

8. Operações Transitórias - - -

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - - -

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano PSAP Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 262 416 (37,02)

1. Custeio da Gestão Administrativa 4.621 3.994 15,70

1.1 Receitas 4.621 3.994 15,70

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 2.625 3.213 (18,30)

Custeio Administrativo dos Investimentos 1.774 373 375,60

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 5 - 100,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 179 102 75,49

Outras Receitas 38 306 (87,58)

2. Despesas Administrativas (3.970) (4.148) (4,29)

2.1 Administração Previdencial (2.196) (3.029) (27,50)

2.1.1. Despesas Comuns (1.891) (2.675) (29,31)

2.1.2. Despesas Específicas (305) (354) (13,84)

Serviços de terceiros (126) (142) (11,27)

Tributos (179) (212) (15,57)

2.2 Administração dos Investimentos (1.774) (373) 375,60

2.2.1. Despesas Comuns (1.464) (339) 331,86

2.2.2. Despesas Específicas (310) (34) 811,76

Serviços de terceiros (206) (4) 5.050,00

Despesas gerais (2) - 100,00

Tributos (102) (22) 363,64

Outras Despesas - (8) (100,00)

2.4 Outras Despesas - (746) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 651 (154) (522,73)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 651 (154) (522,73)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 913 262 248,47

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BD (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 127 161 (21,12)

1. Custeio da Gestão Administrativa 2.672 1.548 72,61

1.1 Receitas 2.672 1.548 72,61

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 1.684 1.248 34,94

Custeio Administrativo dos Investimentos 888 145 512,41

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 89 40 122,50

Outras Receitas 11 115 (90,43)

2. Despesas Administrativas (2.173) (1.582) 37,36

2.1 Administração Previdencial (1.285) (1.170) 9,83

2.1.1. Despesas Comuns (1.163) (1.037) 12,15

2.1.2. Despesas Específicas (122) (133) (8,27)

Serviços de terceiros (18) (51) (64,71)

Tributos (104) (82) 26,83

2.2 Administração dos Investimentos (888) (145) 512,41

2.2.1. Despesas Comuns (733) (133) 451,13

2.2.2. Despesas Específicas (155) (12) 1.191,67

Serviços de terceiros (105) - 100,00

Despesas gerais (1) - 100,00

Tributos (49) (9) 100,00

Outras Despesas - (3) 100,00

2.4 Outras Despesas - (267) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 499 (34) (1.567,65)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 499 (34) (1.567,65)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 626 127 392,91

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela CV (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 23 37 (37,84)

1. Custeio da Gestão Administrativa 18 352 (94,89)

1.1 Receitas 18 352 (94,89)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 11 283 (96,11)

Custeio Administrativo dos Investimentos 2 34 (94,12)

Resultado Positivo Liquido dos investimentos - 9 (100,00)

Outras Receitas 5 26 (80,77)

2. Despesas Administrativas (12) (366) (96,72)

2.1 Administração Previdencial (10) (269) (96,28)

2.1.1. Despesas Comuns (1) (234) (99,57)

2.1.2. Despesas Específicas (9) (35) (74,29)

Serviços de terceiros (4) (16) (75,00)

Tributos (5) (19) (73,68)

2.2 Administração dos Investimentos (2) (34) (94,12)

2.2.1. Despesas Comuns - (31) (100,00)

2.2.2. Despesas Específicas (2) (3) (33,33)

Tributos (2) (2) -

Outras Despesas - (1) 100,00

2.4 Outras Despesas - (63) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 6 (14) (142,86)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 6 (14) (142,86)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 29 23 26,09

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BSPS (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 112 218 (48,62)

1. Custeio da Gestão Administrativa 1.931 2.094 (7,78)

1.1 Receitas 1.931 2.094 (7,78)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 930 1.682 (44,71)

Custeio Administrativo dos Investimentos 884 194 355,67

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 5 - 100,00

Resultado Positivo Liquido dos investimentos 90 53 69,81

Outras Receitas 22 165 (86,67)

2. Despesas Administrativas (1.785) (2.200) (18,86)

2.1 Administração Previdencial (901) (1.590) (43,33)

2.1.1. Despesas Comuns (727) (1.404) (48,22)

2.1.2. Despesas Específicas (174) (186) (6,45)

Serviços de terceiros (104) (75) 38,67

Tributos (70) (111) (36,94)

2.2 Administração dos Investimentos (884) (194) 355,67

2.2.1. Despesas Comuns (731) (175) 317,71

2.2.2. Despesas Específicas (153) (19) 705,26

Serviços de terceiros (101) (4) 2.425,00

Despesas gerais (1) - 100,00

Tributos (51) (11) 363,64

Outras Despesas - (4) (100,00)

2.4 Outras Despesas - (416) (100,00)

5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - -

6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 146 (106) (237,74)

7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 146 (106) (237,74)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 258 112 130,36

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 5.544 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 5.507 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - 57 (100,00)

Contribuição Definida - 57 (100,00)

1.2 Benefícios a Conceder - 5.450 (100,00)

Contribuição Definida - 5.450 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 2.469 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 2.981 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 29 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 29 (100,00)

4 . Exigível Operacional - 8 (100,00)

4.1. Gestão Previdencial - 3 (100,00)

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial - 5 (100,00)

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Energias do Brasil (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 38.315 6.046 533,72

1. Provisões Matemáticas 36.926 5.713 546,35

1.1 Benefícios Concedidos 207 - 100,00

Contribuição Definida 207 - 100,00

1.2 Benefícios a Conceder 36.719 5.713 542,73

Contribuição Definida 36.719 5.713 542,73

Saldo de Contas - parcela patrocinadores 16.167 2.672 505,05

Saldo de Contas - parcela participantes 20.552 3.041 575,83

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos 1.348 330 308,48

3.1. Fundos Previdenciais 1.348 330 308,48

4 . Exigível Operacional 41 3 1.266,67

4.1. Gestão Previdencial 7 1 600,00

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 34 2 1.600,00

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Enersul (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 588 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 547 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 547 (100,00)

Contribuição Definida - 547 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 259 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 288 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados realizados - - -

3. Fundos - 41 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 41 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Energest (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 5.059 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 4.827 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - 15 (100,00)

Contribuição Definida - 15 (100,00)

1.2 Benefícios a Conceder - 4.812 (100,00)

Contribuição Definida - 4.812 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 2.116 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 2.696 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 231 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 231 (100,00)

4 . Exigível Operacional - 1 (100,00)

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial - 1 (100,00)

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Escelsa (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 5.346 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 5.337 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - 51 (100,00)

Contribuição Definida - 51 (100,00)

1.2 Benefícios a Conceder - 5.286 (100,00)

Contribuição Definida - 5.286 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 2.327 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 2.959 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 5 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 5 (100,00)

4 . Exigível Operacional - 4 (100,00)

4.1. Gestão Previdencial - - -

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial - 4 (100,00)

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Enertrade (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 1.798 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 1.770 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 1.770 (100,00)

Contribuição Definida - 1.770 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 794 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 976 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 28 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 28 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Escelsos I (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 165.714 152.339 8,78

1. Provisões Matemáticas 130.193 120.032 8,47

1.1 Benefícios Concedidos 130.052 119.939 8,43

Beneficio Definido 130.052 119.939 8,43

1.2 Benefícios a Conceder 141 93 51,61

Beneficio Definido 141 93 51,61

2. Equilíbrio Técnico 25.062 31.846 (21,30)

2.1 Resultados Realizados 25.062 31.846 (21,30)

Superávit Técnico Acumulado 25.062 31.846 (21,30)

Reserva de Contingência 25.062 30.008 (16,48)

Reserva para Revisão de Plano - 1.838 (100,00)

3. Fundos 10.006 83 11.955,42

3.1. Fundos Previdenciais 9.905 - 100,00

3.2. Fundos dos Investimento - Gestão Previdencial 101 83 21,69

4 . Exigível Operacional 101 146 (30,82)

4.1. Gestão Previdencial 35 16 118,75

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 66 130 (49,23)

5. Exigível Contingencial 352 232 51,72

5.1. Gestão Previdencial 352 232 51,72

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Escelsos II (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 471.680 437.226 7,88

1. Provisões Matemáticas 405.635 364.649 11,24

1.1 Benefícios Concedidos 226.692 198.960 13,94

Contribuição Definida 148.999 129.452 15,10

Beneficio Definido 77.693 69.508 11,78

1.2 Benefícios a Conceder 178.943 165.689 8,00

Contribuição Definida 178.943 165.689 8,00

Saldo de Contas - parcela patrocinadores 80.658 76.361 5,63

Saldo de Contas - parcela participantes 98.285 89.328 10,03

2. Equilíbrio Técnico 16.642 19.993 (16,76)

2.1 Resultados Realizados 16.642 19.993 (16,76)

Superávit Técnico Acumulado 16.642 19.993 (16,76)

Reserva de Contingência 16.642 17.377 (4,23)

Reserva para Revisão de Plano - 2.616 (100,00)

3. Fundos 48.060 51.452 (6,59)

3.1. Fundos Previdenciais 47.569 51.029 (6,78)

3.2. Fundos dos Investimento - Gestão Previdencial 491 423 16,08

4 . Exigível Operacional 487 503 (3,18)

4.1. Gestão Previdencial 313 227 37,89

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 174 276 (36,96)

5. Exigível Contingencial 856 629 36,09

5.1. Gestão Previdencial 856 629 36,09

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Escelsos Assistencial (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 48 43 11,63

1. Provisões Matemáticas - - -

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - - -

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - - -

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial 48 43 11,63

5.1. Gestão Previdencial 48 43 11,63

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios EDP Renováveis (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 1.171 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 1.151 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 1.151 (100,00)

Contribuição Definida - 1.151 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 314 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 837 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 20 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 20 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Enerpeixe (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 1.087 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 1.014 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 1.014 (100,00)

Contribuição Definida - 1.014 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 468 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 546 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 73 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 73 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Pecém (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 1.191 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 1.083 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 1.083 (100,00)

Contribuição Definida - 1.083 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 525 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 558 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 108 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 108 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Enerprev (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 348 (100,00)

1. Provisões Matemáticas - 324 (100,00)

1.1 Benefícios Concedidos - - -

1.2 Benefícios a Conceder - 324 (100,00)

Contribuição Definida - 324 (100,00)

Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 145 (100,00)

Saldo de Contas - parcela participantes - 179 (100,00)

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos - 24 (100,00)

3.1. Fundos Previdenciais - 24 (100,00)

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano de Benefícios Investco (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) - 581 (100,00)1. Provisões Matemáticas - 572 (100,00)1.1 Benefícios Concedidos - - -1.2 Benefícios a Conceder - 572 (100,00) Contribuição Definida - 572 (100,00) Saldo de Contas - parcela patrocinadores - 192 (100,00) Saldo de Contas - parcela participantes - 380 (100,00)2. Equilíbrio Técnico - - -2.1 Resultados Realizados - - -3. Fundos - 9 (100,00)3.1. Fundos Previdenciais - 9 (100,00)4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano PSAP Bandeirante (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 759.400 661.410 14,82

1. Provisões Matemáticas 721.600 584.060 23,55

1.1 Benefícios Concedidos 575.189 503.635 14,21

Contribuição Definida 562 239 135,15

Beneficio Definido 574.627 503.396 14,15

1.2 Benefícios a Conceder 232.478 199.413 16,58

Contribuição Definida 38.158 34.312 11,21

Saldo de Contas - parcela patrocinadores 13.653 12.616 8,22

Saldo de Contas - parcela participantes 24.505 21.696 12,95

Beneficio Definido 194.320 165.101 17,70

1.3 (-) Provisões Matemáticas a Constituir (86.067) (118.988) (27,67)

(-) Déficit Equacionado (86.067) (118.988) (27,67)

2. Equilíbrio Técnico 30.111 70.809 (57,48)

2.1 Resultados Realizados 30.111 70.809 (57,48)

Superávit/Déficit técnico acumulado 30.111 70.809 (57,48)

Reserva de contingência 30.111 70.809 (57,48)

3. Fundos 5.497 4.726 16,31

3.1. Fundos Previdenciais 5.493 4.726 16,23

3.2. Fundos dos Investimento - Gestão Previdencial 4 - 100,00

4 . Exigível Operacional 953 826 15,38

4.1. Gestão Previdencial 575 500 15,00

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 378 326 15,95

5. Exigível Contingencial 1.239 989 25,28

5.1. Gestão Previdencial 1.239 989 25,28

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BD (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 294.188 264.810 11,09

1. Provisões Matemáticas 239.788 186.914 28,29

1.1 Benefícios Concedidos 126.656 104.448 21,26

Contribuição Definida - - -

Beneficio Definido 126.656 104.448 21,26

1.2 Benefícios a Conceder 113.132 82.466 37,19

2. Equilíbrio Técnico 54.136 77.739 (30,36)

2.1 Resultados Realizados 54.136 77.739 (30,36)

Superávit Técnico Acumulado 54.136 77.739 (30,36)

Reserva de Contingência 54.136 46.729 15,85

Reserva para Revisão de Plano - 31.010 (100,00)

3. Fundos - - -

4 . Exigível Operacional 264 157 68,15

4.1. Gestão Previdencial 20 10 100,00

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 244 147 65,99

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela CV (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 65.247 58.576 11,39

1. Provisões Matemáticas 69.914 61.162 14,31

1.1 Benefícios Concedidos 31.756 26.850 18,27

Contribuição Definida 562 239 135,15

Beneficio Definido 31.194 26.611 17,22

1.2 Benefícios a Conceder 38.158 34.312 11,21

Contribuição Definida 38.158 34.312 11,21

Saldo de Contas - parcela patrocinadores 13.653 12.616 8,22

Saldo de Contas - parcela participantes 24.505 21.696 12,95

2. Equilíbrio Técnico (9.540) (6.930) 37,66

2.1 Resultados Realizados (9.540) (6.930) 37,66

(-) Déficit Técnico Acumulado (9.540) (6.930) 37,66

3. Fundos 4.863 4.339 12,08

3.1. Fundos Previdenciais 4.863 4.339 12,08

4 . Exigível Operacional 10 5 100,00

4.1. Gestão Previdencial 1 - 100,00

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 9 5 80,00

5. Exigível Contingencial - - -

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano PSAP/Bandeirante - Parcela BSPS (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 399.335 337.470 18,33

1. Provisões Matemáticas 411.898 335.984 22,59

1.1 Benefícios Concedidos 416.777 372.337 11,94

Beneficio Definido 416.777 372.337 11,94

1.2 Benefícios a Conceder 81.188 82.635 (1,75)

Beneficio Definido 81.188 82.635 (1,75)

1.3 (-) Provisões matemáticas a constituir (86.067) (118.988) (27,67)

(-) Déficit Equacionado (86.067) (118.988) (27,67)

2. Equilíbrio Técnico (14.485) - 100,00

2.1 Resultados Realizados (14.485) - 100,00

(-) Déficit Técnico Acumulado (14.485) - 100,00

3. Fundos 4 - 100,00

3.2. Fundos dos Investimento - Gestão Previdencial 4 - 100,00

4 . Exigível Operacional 679 664 2,26

4.1. Gestão Previdencial 554 490 13,06

4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 125 174 (28,16)

5. Exigível Contingencial 1.239 822 50,73

5.1. Gestão Previdencial 1.239 822 50,73

Demonstração das Provisões técnicas do Plano de Benefícios - Plano PSAP/Bandeirante - Pecúlio (em R$ mil) Variação

DESCRIÇÃO 2015 2014 (%)

Provisões Técnicas (1+ 2+ 3+ 4 + 5 ) 630 554 13,72

1. Provisões Matemáticas - - -

2. Equilíbrio Técnico - - -

2.1 Resultados Realizados - - -

3. Fundos 630 387 62,79

3.1. Fundos Previdenciais 630 387 62,79

4 . Exigível Operacional - - -

5. Exigível Contingencial - 167 (100,00)

5.1. Gestão Previdencial - 167 (100,00)

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 (Em milhares de reais)

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL

A ENERPREV – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, constituída em 19 de julho de 2006, em conformidade com a Lei Complementar nº 109 de 29 de maio de 2001, autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela Portaria nº 625 de 21 de agosto de 2006 do Ministério da Previdência Social, publicada no DOU de 22 de agosto de 2006. Seu efetivo funcionamento ocorreu a partir de 1º de junho de 2007, data em que a entidade iniciou suas atividades, com a adesão das primeiras patrocinadoras do Grupo Energias do Brasil: EDP – Energias do Brasil, Bandeirante Energia S.A., Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A, Energest S.A, Espirito Santo Centrais Elétricas S.A e EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade Comercializadora de Energia S.A.).

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC aprovou a incorporação dos Planos de Benefícios de Contribuição Definida Bandeirante (CNPB nº 2006.0069-83), Escelsa (CNPB nº 2006.0070-92), Enertrade (CNPB nº 2006.0072-38), Enersul (CNPB nº 2006.0073-19), Energest (CNPB nº 2006.0074-83), EDP Renováveis (CNPB nº 2010.0005-11), Enerpeixe (CNPB nº 2010.0006-92), ENERPREV (CNPB nº 2010.0007-65), Porto Pecém (CNPB nº 2010.0035-19) e Investco (CNPB nº 2010.0060-38) para o Plano de Contribuição Definida Energias do Brasil (CNPB nº 2006.0071-65), publicada no Diário Oficial da União – DOU, conforme portaria nº. 541, de 10 de outubro de 2015. Essa incorporação foi concluída em 31 de dezembro de 2015.

A ENERPREV tem por finalidade administrar planos de benefícios previdenciários aos empregados e diretores ligados a seus patrocinadores. Após a referida unificação, os planos administrados e suas respectivas empresas patrocinadoras, estão no quadro abaixo:

PLANOS/PATROCINADORAS

Plano CNPB Tipo Patrocinadora

1 PSAP Bandeirante 1982.0020-18 BD Bandeirante Energia S.A.

2 Escelsos I 1988.0009-47 BD Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. – ESCELSA

3 Escelsos II 1998.0022-92 CV Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. - ESCELSA

Energest S.A.

ENERPREV Previd.Compl. do Grupo Energias do Brasil

4 Energias do Brasil 2006.0071-65 CD EDPEnergias do Brasil S.A.

Instituto EDP Energias do Brasil S.A

Pantanal Energética S.A.

Lajeado Energia S.A.

ECE Participações S.A.

EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda.

EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distrib.S.A.

Bandeirante Energia S.A.

Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. – ESCELSA

ENERPREV Previd.Compl.do Grupo Energias do Brasil

Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A.

Energest S.A.

EDP Renováveis Brasil S.A

Enerpeixe S.A.

Porto Pecém Geração de Energia S.A.

Pecém Oper.e Manut.de Unidades de Geração Elétrica S/A

Investco S.A.

Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A.

EDP - Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A.

Porto do Pecém Transportadora de Minérios S.A.

Os recursos necessários para a consecução dos objetivos são obtidos através de aplicações de recursos e de contribuições mensais das patrocinadoras, participantes e auto patrocinados.

O quadro de participantes em 31 de dezembro apresenta a seguinte posição:

2015 2014

Plano de Benefício Ativos Assistidos Pensionistas Autopatrocinados BPD Totais Ativos Assistidos Pensionistas Autopatrocinados BPD Totais

Energias do Brasil 1.351 5 - 43 7 1.406 1.135 2 1 53 80 1.271

PSAP Bandeirante 501 722 63 31 121 1.438 502 713 33 38 130 1.416

Escelsos I 1 515 187 - - 703 1 493 210 - - 704

Escelsos II 548 638 37 36 18 1.277 584 595 34 34 16 1.263

Totais 2.401 1.880 287 110 146 4.824 2.222 1.803 278 125 226 4.654

2015 considera participantes na condição AOP-aguardando opção

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇõES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis em vigor no Brasil, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, em conformidade com as seguintes normas específicas: Resolução CNPC nº. 08, de 31 de outubro de 2011; Instrução Normativa MPS/SPC nº. 34, de 24 de setembro de 2009; Resolução CFC nº. 1.272, de 22 de janeiro de 2010 e as alterações posteriores a essas normas, bem quando aplicável, aos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e homologados pelos órgãos reguladores.

Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observados as gestões previdencial, administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC T 19.27.

A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em três gestões distintas (Previdencial, Assistencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações.

Em decorrência do processo de unificação dos Planos de Contribuição Definida em 31 de dezembro de 2015, os saldos dos planos incorporados, foram registrados na rubrica “Operações Transitórias – Dissolução de Plano”, sendo que no plano incorporador foram registrados na rubrica “Operações Transitórias – Absorção de Plano”.

Os saldos dos Planos incorporados na ENERPREV, citados acima, foram registrados na rubrica “Operações Transitórias”.

As demonstrações contábeis da Entidade são apresentadas na forma de segregação por Plano de Benefícios e os registros contábeis em gestões (Previdencial e Administrativa) e Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações, formando um conjunto de informações que caracterizam as atividades destinadas à realização das funções da Entidade:

Gestão Previdencial – Atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, bem como do resultado de cada plano de benefícios de natureza previdenciária;

Gestão Administrativa – Atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios. O Plano de Gestão Administrativa – PGA, conforme disposto nas Resoluções CNPC nº 08/2011, CGPC nº 29/2009 e a Instrução PREVIC nº 34/2009, tem como objetivo controlar o patrimônio e os resultados da gestão administrativa de forma segregada dos planos previdenciais, em conformidade com regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade;

Investimentos – Registro e controle referentes à aplicação dos recursos de cada plano de benefícios.

NOTA 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As práticas contábeis adotadas estão resumidas em:

a) Ativo Realizável Gestão Previdencial – Compreende os valores e direitos relativos

às contribuições previdenciárias de patrocinadores e participantes, reconhecidas pelo regime de competência, observando-se o plano de custeio.

Gestão Administrativa – Compreende os valores e direitos relativos ao custeio de despesas administrativas efetuado pela patrocinadora, participantes e outros eventos administrativos.

Investimentos – Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento de receitas são:

I. Títulos Públicos, Créditos Privados, Ações, Fundos de Investimento e Derivativos

Estão registrados pelo valor de custo, acrescido dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do Balanço, sendo classificados na seguinte categoria:

a. Títulos para negociação – Quando adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, sendo avaliados pelo valor de mercado e seus efeitos reconhecidos no resultado do exercício;

b. Títulos mantidos até o vencimento – Quando a intenção da administração for manter os referidos títulos em carteira até o vencimento, considerando a capacidade financeira da Entidade, os prazos mínimos de vencimento e a classificação de risco do título. Estes são avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos.

Os Derivativos exclusivamente destinados a proteção de exposição, quando existentes, são classificados e estão registrados pelo valor de mercado, sendo os ajustes ao valor de mercado reconhecidos no resultado dos investimentos.

As Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação.

c. Ações de companhias abertas – são registradas pelo custo de aquisição acrescido das despesas de corretagem e taxas de operações de compras de ações, estão registradas ao valor de mercado, obtido pela sua cotação de fechamento na data do balanço ou na data mais próxima, na qual se registrou negociação da ação na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo - BM&FBOVESPA. As quotas de fundos de ações são registradas pelo custo de aquisição, ajustado mensalmente pela variação das respectivas quotas.

II. Investimentos Imobiliários Estão registrados ao custo de aquisição ou construção e ajustados

periodicamente por reavaliações de acordo com a legislação vigente. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando o tempo de vida útil remanescente fixado nos laudos de reavaliação.

Os ajustes de reavaliação, positivo ou negativo, são contabilizados nas contas específicas em contrapartida com o resultado.

III. Empréstimos Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes

(ativos e assistidos) e estão demonstrados pelos saldos originais dos empréstimos, acrescidos dos encargos auferidos até a data do balanço.

As parcelas são descontadas dos participantes ativos diretamente na folha de pagamento, através das patrocinadoras e dos assistidos na folha de pagamento de benefícios feito pela própria ENERPREV. Os participantes que não se enquadram nestas situações o pagamento é efetuado através de boleto bancário.

IV. Provisão para Perdas ENERPREV constituiu provisão para devedores duvidosos sobre

operações com participantes de acordo com o estabelecido na Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009.

Para os casos de morte do mutuário dos Planos de Benefícios Escelsos I e II, a seguradora reembolsa a ENERPREV o valor total do saldo devedor do empréstimo concedido ao participante.

A partir de junho/2015, foi unificado o regulamento de empréstimos, que passaram a contar com regras iguais para todos os planos. Neste novo regulamento foi criado a constituição de um Fundo para Quitação por Morte (FQM), não sendo mais utilizado o seguro prestamista com instituição financeira, sendo que no caso de falecimento do mutuário, o saldo devedor é absorvido por este fundo.

b) Exigível operacional São valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável,

dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, representando obrigações decorrentes de direito a benefícios pelos participantes, salários dos empregados da Entidade, prestação de serviços por terceiros, investimentos, operações com participantes e obrigações fiscais.

c) Exigível contingencial Registram-se as provisões com base em metodologia pré-definida

recomendada pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo, com base na opinião dos consultores jurídicos da Entidade e da Assessoria Jurídica no exercício do melhor julgamento, tendo como base legal a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1.180 de 2009 que aprovou o pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC nº 25, sendo consideradas pela administração suficientes para cobrir perdas com processos judiciais. As provisões são registradas em 100% dos valores envolvidos nos processos judiciais classificados como perdas prováveis para todas as Gestões da Entidade (previdencial, administrativa e de investimentos). Para o valor das contingências que tem origem em processos trabalhistas contra as patrocinadoras, está contemplado o ressarcimento pela respectiva patrocinadora referente a parte que impacta nas reservas matemáticas da entidade.

Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e valor, e são classificados como:

Prováveis: para os quais são constituídas provisões;

Possíveis: somente são divulgados sem que sejam provisionados; e

Remotas: não requerem provisão e divulgação.

d) Plano de Gestão Administrativa – PGA Os registros das operações administrativas são efetuados através do Plano

de Gestão Administrativa - PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais.

O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdenciais, Investimentos e Diretas) e reembolsos administrativos, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial, e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos.

As receitas administrativas da Entidade são debitadas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente.

e) Registro das Adições, Deduções, Receitas, Despesas, Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas

As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa e as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios.

As Rendas/Variações Positivas de dividendos, bonificações e juros sobre capital próprio recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos em ações, são reconhecidas após a publicação da decisão da Assembleia Geral dos Acionistas das empresas investidas.

f) PIS e COFINS São as contribuições calculadas às alíquotas de 0,65% para o PIS e 4%

para a COFINS, sobre as receitas administrativas (receita bruta excluída, entre outros, dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas a pagamentos de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgate).

NOTA 4. CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Em atendimento a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, a Entidade elaborou o regulamento próprio do Plano de Gestão Administrativa - PGA, sendo o mesmo aprovado pelo Conselho Deliberativo e está em conformidade com a Resolução CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009.

As despesas administrativas previdenciais são financiadas mensalmente pelas Contribuições das Patrocinadoras correspondentes a 65% do total das despesas administrativas, de acordo com o percentual especifico de cada patrocinadora e 35% oriundo dos investimentos. Outras fontes de custeio são: taxa administrativa dos participantes auto patrocinados, taxa de administração de empréstimos, taxa de consignatária sobre serviços prestados de desconto em folha de benefícios e rendimento financeiro do Fundo Administrativo.

NOTA 6. INVESTIMENTOS

a) Composição dos Investimentos A Administração, através da Política de Investimentos que é revisada e

aprovada anualmente pelo Conselho Deliberativo com horizonte de cinco anos, determina diretrizes para direcionamento da aplicação dos recursos garantidores das Provisões Matemáticas, bem como para classificação de Títulos e Valores Mobiliários de acordo com a Resolução CMN Nº 4.275 de 31 de outubro de 2013, e alterações posteriores, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

A entidade adota a segregação real dos ativos por plano de benefícios em conformidade com a Resolução CGPC (CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR) nº 4 de 30 de janeiro de 2002. Todos os investimentos da entidade estão custodiados no Itaú Unibanco S/A.

Os investimentos apresentam em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 a seguinte composição consolidada:

Descrição 2015 2014

Renda Fixa 1.317.425 1.135.875

Debêntures não conversíveis 14 39

Cotas de fundo de investimentos 1.317.279 1.135.704

Outros 132 132

Renda variável 67.022 103.991

Mercado de ações à vista 33 63

Fundo de investimentos em ações 66.989 103.928

Estruturado 13.890 8.156

Cotas de fundo de investimentos 13.890 8.156

Investimentos imobiliários 6.325 6.341

Operações com participantes 15.372 16.518

Total 1.420.034 1.270.881

b) Quadro dos Investimentos por Vencimento Em observância ao artigo 8° da Resolução CGPC n° 4, de 30 de janeiro de

2002, abaixo, divulgamos a segregação real dos ativos.

Os critérios adotados pela ENERPREV para segregação das despesas de administração foram registrados de acordo com a aplicação da respectiva despesa, resultando na proporção de 65% para despesas administrativas previdenciais e 35% para despesas administrativas dos investimentos.

NOTA 5. ATIVO REALIZÁVEL

a) Gestão Previdencial Os registros neste grupo referem-se a valores a receber de contribuição e

outros direitos destinados aos planos previdenciais. Abaixo a composição dos saldos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014:

Descrição Energias Escelsos I Escelsos II PSAP/BD PSAP/CV PSAP/BSPS PSAP/Pecúlio Total 2015 Total 2014

Patrocinadora (1) 6 - 2 - - 8.783 - 8.791 2.422

Participante (2) - - 2 - - - - 2 -

Adiantamentos (3) - - 1 - - 1 - 2 -

Dep. Jud/Recursais 1 140 243 2 - 249 - 635 529

Outros Realizáveis (4) 6 351 856 680 129 7.328 8 9.358 8.541

Total 13 491 1.104 682 129 16.361 8 18.788 11.492

(1) Refere-se a parcela de dezembro/2015 do Contrato de Déficit Equacionado e R$ 6 e R$ 2 referente contribuição do mês do plano Energias e Escelsos I respectivamente que serão repassados no início de janeiro/2016.

(2) Referem-se a contribuições que serão baixadas no início de 2016.

(3) Refere-se a adiantamento de benefício não baixado na folha do mês.

(4) Plano PSAP, nas modalidades BD, CV e BSPS, referem-se a valores a receber da Fundação CESP, devido transferência de gerenciamento. Constam ainda nesta conta, o valor de R$ 2.457 das contingências que serão suportadas pelas patrocinadoras em caso de insucesso nas ações com reflexo previdenciário.

b) Gestão Administrativa Em 31 de dezembro de 2015, os valores que estavam registrados referem-se a participação no Plano de Gestão Administrativa.

Descrição Energias Escelsos I Escelsos II PSAP BSPS PSAP BD Total 2015 Total 2014Patrocinadora - - 1 - - 1 - Cobertura Desp. Adm. 32 62 171 121 122 508 603 Outros realizáveis - - - - - - 22 Total 32 62 172 121 122 509 625

I. Segregação por Ativo, Plano e Vencimento

2015 2014 Sem Vencimento Vencimento Sem Vencimento Vencimento Título Natureza Vencimento até 12 meses após 12 meses Total Vencimento até 12 meses após 12 meses TotalCARTEIRA 33 - 14 47 63 - 39 102 Debêntures não conversíveis - - 14 14 - - 39 39 Mercado de ações à vista 33 - - 33 63 - - 63 FUNDOS DE INVESTIMENTOS Negociação Certificado de Depósito Bancário – CDB Privada - 1.341 2.183 3.524 - 6.664 1.645 8.309 Certificado de Recebível Imobiliário – CRI Privada - - - - - - - - Cotas de Fundos de Investimentos (1) Privada 309.926 - - 309.926 14.616 - - 14.616 Debêntures Privada - 5.805 73.689 79.494 - 2.961 91.155 94.116 Letras Financeiras Privada - 1.206 29.727 30.933 - 14.667 18.320 32.987 Letras Financeiras do Tesouro Pública - 18.785 59.008 77.793 - 405 2.772 3.177 Letras do Tesouro Nacional Pública - 2.797 24.660 27.457 - 5.747 31.586 37.333 Notas do Tesouro Nacional – Série B Pública - 1.417 26.841 28.258 - 6.173 260.246 266.419 Notas do Tesouro Nacional – Série C Pública - - - - - - 234.152 234.152 Operações Compromissadas Pública - 98.592 5.923 104.515 - 50.532 17.747 68.279 Valores a pagar/receber/tesouraria - (15) - - (15) - 371 - 371 Total Renda Fixa 309.911 129.943 222.031 661.885 14.616 87.520 657.623 759.759 Cotas de Fundos de Investimentos (1) Privada 64.949 - - 64.949 - - - - Ações Mercado à Vista Privada 2 - - 2 102.667 - - 102.667 Valores a pagar/receber/tesouraria - 1.991 - - 1.991 - - - -Total Renda Variável 66.942 - - 66.942 102.667 - - 102.667 Fundo não Exclusivo (2) Privada 37.626 - - 37.626 34.316 - - 34.316 Total Fundos Não Exclusivo 37.626 - - 37.626 34.316 - - 34.316 Sub Total 414.479 129.943 222.031 766.453 151.599 87.520 657.623 896.742 Mantido até o Vencimento - 3.192 628.513 631.705 - 6.886 344.161 351.047 Notas do Tesouro Nacional – série C Pública - - 244.407 244.407 - - - - Notas do Tesouro Nacional – série B Pública - 3.192 384.106 387.298 - 6.886 344.161 351.047 Total 414.512 133.135 850.558 1.398.205 151.662 94.406 1.001.823 1.247.891

(1) Cotas de fundos de investimentos – são aplicações efetuadas pelos fundos de investimento exclusivos, ou seja, o cotista é um fundo de investimento;

(2) Fundo não Exclusivo - são fundos de investimentos, onde a entidade é um dos cotistas.

(*) Em 31 de dezembro de 2015 os títulos públicos (NTN-C) do Plano PSAP Bandeirante, foram reclassificados da categoria títulos para negociação para a categoria mantidos até o vencimento, com o objetivo de reduzir a volatilidade dos investimentos. Adicionalmente, nos termos do estudo técnico referenciados no ALM, a administração possui capacidade financeira e liquidez para tal reclassificação.

A ENERPREV, em conformidade com o artigo 9º da Resolução CGPC n.º 4, de 2002, alterada pela Resolução CGPC n.º 8, de 2002, afirma ter capacidade financeira e a intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria “mantidos até o vencimento” para os planos PSAP Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II.

Esclarecemos que as estratégias de investimentos adotadas pela ENERPREV estão baseadas em estudos de ALM Asset Liability Management (gestão integrada de ativos e passivos), que consiste em encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar a rentabilidade dentro do prazo de alocação dos ativos dos planos PSAP Bandeirante, Escelsos I e Escelsos II e atingirem suas metas e assegurar a sustentabilidade dos compromissos assumidos quer em matéria de solvência e liquidez, diante das premissas atuariais estabelecidas.

2015 2014 Descrição Natureza Vencimento Custo Mercado Custo MercadoRenda Fixa – Títulos para negociação 685.575 685.588 937.387 937.425 Debêntures não conversíveis 1 14 1 39 Plano Escelsos II Privada Após 12 meses 1 14 1 39Cotas de fundo de investimentos 685.574 685.574 937.386 937.386 Plano Bandeirante - - 5.127 5.127Plano Energias do Brasil 36.046 36.046 5.504 5.504Plano Enersul - - 518 518Plano Energest - - 4.576 4.576Plano Escelsa - - 4.908 4.908Plano Enertrade - - 1.604 1.604Plano Escelsos I 15.917 15.917 4.586 4.586 Plano Escelsos II 352.569 352.569 320.589 320.589Plano Escelsos Assist Privada Indeterminada 48 48 42 42Plano EDP Renováveis - - 1.068 1.068Plano Enerpeixe - - 989 989

Plano Porto Pecem - - 1.114 1.114Plano ENERPREV - - 312 312Plano Investco - - 562 562Plano PSAP Bandeirante 277.289 277.289 583.228 583.228 Plano Gestão Administrativa - PGA 3.705 3.705 2.659 2.659 Renda Fixa – Títulos mantidos até o vencimento 631.705 631.705 198.318 198.318Cotas de fundo de investimentos 631.705 631.705 198.318 198.318 Plano Escelsos I 147.289 147.289 138.590 138.590 Plano Escelsos II Privada Indeterminada 71.545 71.545 59.728 59.728Plano PSAP Bandeirante 412.871 412.871 - - Estruturado – Títulos para negociação Cotas de fundo de investimentos 13.890 13.890 8.156 8.156 Plano Escelsos I Plano Escelsos II 6.501 6.501 3.820 3.820Plano PSAP Bandeirante 7.389 7.389 4.336 4.336 Renda variável – Títulos para negociação 66.989 67.022 103.928 103.991 Mercado de ações à vista - 33 - 63 Plano Escelsos II Privada Indeterminada - 33 - 63Fundo de investimentos em ações 66.989 66.989 103.928 103.928 Plano Bandeirante - - 417 417Plano Energias do Brasil 2.253 2.253 539 539Plano Enersul - - 65 65Plano Energest - - 438 438Plano Escelsa - - 424 424Plano Enertrade - - 193 193Plano Escelsos I Privada Indeterminada 1 1 6.724 6.724 Plano Escelsos II 31.826 31.826 43.908 43.908Plano EDP Renováveis - - 104 104Plano EnerpeixeS - - 98 98Plano Porto Pecem - - 77 77Plano ENERPREV - - 36 36Plano Investco - - 18 18Plano PSAP Bandeirante 32.909 32.909 50.887 50.887 Investimentos imobiliários 6.325 6.325 6.341 6.341 Plano Escelsos I 1.192 1.192 1197 1197Plano Escelsos II 3.368 3.368 3.379 3.379Plano PSAP Bandeirante 1.765 1.765 1.765 1.765Operações com participantes 15.372 15.372 16.518 16.518 Plano Escelsos I 822 822 882 882Plano Escelsos II 4.718 4.718 4.869 4.869Plano PSAP Bandeirante 9.832 9.832 10.767 10.767Total 1.419.856 1.419.902 1.270.648 1.270.749

c) Créditos Privados e Depósitos - Debêntures não conversíveis

Debêntures não conversíveis 2015 2014

Vale S.A. 14 38

Total 14 38

As debêntures estão custodiadas na CETIP S.A. - Mercados Organizados.

d) Ações

Mercado de ações à vista Tipo Quant. 2015 2014

GTD Participações ON - 0 34

GTD Participações PN - 0 4

Energias do Brasil (Patrocinador) ON 2.710 33 25

Total 33 63

As ações estão custodiadas na Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC.

e) Fundos de Investimentos A composição dos investimentos em Cotas de Fundos de Investimento, em

31 de dezembro de 2015 e de 2014, está demonstrada a seguir:

Fundo de Investimentos 2015 2014

Renda Fixa 1.331.169 1.143.860

ENERPREV ALM I RF 162.629 138.590

ENERPREV ALM II RF 99.430 59.728

BRAM FI REF DI FEDERAL - 2.701

ENERPREV FUNDO PREVIDENCIÁRIO INVESTIMENTO MM 98.092 69.890

ENERPREV BENEFIT FPI MM - 14.624

ENERPREV IMAB-A FIM - 126.350

ENERPREV IMAB-B FIM - 150.732

ENERPREV ALM PSAP BD RF 248.924 224.340

ENERPREV ALM PSAP BSPS RF 259.738 228.427

ENERPREV ALM PSAP CV RF 20.610 14.736

ICATU VANGUARD ENERPREV FIRFCP LONGO PRAZO 94.202 82.127

CAPITANIA INDEX CRÉDITO PRIVADO FIC FIRF 14.637 12.941

HAMILTON LANE FUNDO DE INVEST EM QUOTAS FIP 11.815 6.311

GAP FIRF CREDITO PRIVADO IMOBILIARIO 9.099 10.518

P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP 2.075 1.845

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FI RF 309.918 -

Renda Variável 66.989 103.929

ENERPREV IBRX-100 (A) FIA 2.039 53.042

ENERPREV IBRX-100 (B) FIA - 50.887

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FIA 64.950 -

Total 1.398.158 1.247.789

Os fundos são administrados, conforme a seguir:

Renda Fixa ENERPREV ALM I – Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV ALM I I – Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

BRAM FI REF DI FEDERAL – Administrador –Banco Bradesco S.A– CNPJ: 60.746.948/0001-12

ENERPREV FDO PREV DE INVEST MM – Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV BENEFIT FPIMM - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV IMA-B (A) - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV IMA-B (B) - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV ALM PSAP BD - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV ALM PSAP BSPS - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV ALM PSAP CV- Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV IRF-M - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ICATU VANGUARD ENERPREV - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

CAPITÂNIA INDEX CRÉDITO PRIVADO - Administrador - BNY MELLON SERVICOS FINANCEIROS DTVM S.A. CNPJ: 02.201.501/0001-61

HAMILTON LANE FUNDO DE INVESTIMENTO EM QUOTAS - Administrador - BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S/A DTVM. CNPJ 59.281.253/0001-23

GAP FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - Administrador - BNY MELLON SERVICOS FINANCEIROS DTVM S.A CNPJ: 02.201.501/0001-61

P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP – Administrador - P2 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ: 10.413.618/0001-37

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FI RF – Administrador - SUL AMERICA INV DTVM. CNPJ: 32.206.435/0001-83

Renda Variável ENERPREV IBRX-100 (A) - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV IBRX-100 (B) - Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

ENERPREV CONSOLIDADOR FIC FIA – Administrador - Intrag DTVM Ltda. CNPJ: 62.418.140/0001-31

f) Investimentos Imobiliários Os imóveis são contabilizados pelo custo de aquisição e depreciados pelo

método linear de acordo com o tempo de vida útil remanescente com base em laudos de avaliação, conforme quadro a seguir:

Descrição 2015 2014

Terrenos 1.765 1.765

Gleba VI Guarapari (28.255,60m2) 1.765 1.765

Aluguéis e Renda 3.644 3.660

Salas Comerciais Century Towers 3.563 3.635

Quiosque Shoping Victória Mall 60 23

Aluguéis a Receber 21 2

Direitos em Alienação de Investimentos Imobiliários 916 916

Total 6.325 6.341

g) Operações com Participantes Registram as operações de empréstimos concedidos a participante dos

planos de benefícios Escelsos I, Escelsos II e PSAP Bandeirante, de acordo com o regulamento de cada plano e são avaliadas ao valor da concessão, acrescido dos juros pactuados até a data das Demonstrações Contábeis. A partir de junho/2015, foi implementado novo regulamento de empréstimos unificando as regras para todos os planos. A composição das Operações com participantes está composta conforme abaixo:

Descrição 2015 2014

Empréstimos

Saldo Devedor de Empréstimos 16.316 17.406

(-) Provisão para Liquidação Duvidosa (944) (888)

Total de Operações com Participantes 15.372 16.518

NOTA 7. EXIGÍVEL OPERACIONAL

Neste grupo estão registradas as obrigações com benefícios aos participantes assistidos; salários e provisões dos empregados da entidade; obrigações com prestadores de serviços (pessoa física e jurídica) e obrigações fiscais.

Descrição Energias Escelsos I Escelsos II Assistencial PSAP BD PSAP CV PSAP BSPS Total 2015 Total 2014

Gestão Previdencial 7 34 314 - 20 - 555 930 746

Benefícios de Pagto. mensal 3 15 20 - - - 2 40 1

Retenções a recolher - 16 224 - 20 - 553 813 735

Outras Exigibilidades (1) 4 3 70 - - - - 77 10

Gestão Administrativa 155 129 288 4 169 7 178 930 851

Contas a pagar 142 119 255 4 142 5 155 822 745

Retenções a recolher 13 10 32 - 27 2 23 107 106

Outras exigibilidades (2) - - 1 - - - - 1 -

Investimentos 34 66 174 - 244 9 125 652 785

Fundos de Investimentos - - - - - - - - 3

Empréstimos - 2 1 - - - 3 6 10

Relacionado Com Disponível - - - - - 9 - 9 46

Outras Exigibilidades (3) 34 64 173 - 244 - 122 637 726

TOTAL 196 229 776 4 433 16 858 2.512 2.382

(1) Referem-se a contribuições efetuadas a maior e repasses de descontos das folhas de benefícios, ambos em análise pela ENERPREV.

(2) Referem-se a contribuições administrativas efetivadas a maior, a qual está sob análise pela ENERPREV.

(3) Referem-se à cobertura de despesas administrativas.

NOTA 8. EXÍGIVEL CONTINGENCIAL

As provisões e contingências decorrem de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal das atividades da Entidade, movido por terceiros, em ações fiscais, cíveis e trabalhistas. As contingências são avaliadas por escritórios jurídicos, contratados pela ENERPREV, que representam a Entidade nas referidas demandas, considerando a classificação das probabilidades de necessidade financeira para liquidação das obrigações. Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 apresentavam a seguinte posição:

Descrição 2015 2014Gestão Previdencial 2.495 1.893 Contingências Escelsos I 352 232 Contingências Escelsos II 856 629 Plano Assistencial Escelsos 48 43 Contingências PSAP 1.239 822 Contingências Pecúlio - 167

Total 2.495 1.893

O Plano de Benefícios Escelsos I possui 2 processos classificados com risco de perda possível e 8 processos classificados como prováveis, todos de natureza previdenciária, os quais estão provisionados em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O valor apurado para provisionamento destes processos prováveis registrados contabilmente é de R$ 352 mil. Enquanto os 2 processos classificados como perda possível totalizam R$ 90 mil.

Ainda no Plano de Benefícios Escelsos I, existem 2 processos anteriormente classificados com risco de perda prejudicado (cuja nomenclatura adotada foi alterada para risco “remoto”), referentes às duas ações judiciais movidas pelo SINERGIA-ES em que houve celebração de acordo entre as partes e que, em junho de 2013, o montante provisionado de R$ 13.775 mil foi pago da seguinte forma: distribuição individual através de folha de benefícios de R$ 6.092 mil, suspensão de contribuições de assistidos por 5 anos no valor de R$ 3.810 mil, suspensão de contribuições de ativos no valor de R$ 6 mil, constituição de fundo administrativo de R$ 2.490 mil e despesas com honorários advocatícios de R$ 1.377 mil.

Havia, ainda, um terceiro processo classificado com risco de perda “prejudicado”. Todavia, como a Patrocinadora garantiu integralmente a execução, não houve provisionamento. Atualmente, existem 4 processos com risco de perda remoto.

Com relação ao Plano PSAP Bandeirante, existem 18 processos classificados como perda provável sendo provisionado o valor de R$ 1.239 mil. Existem ainda, 13 processos classificados como perda possível numa estimativa de R$ 798 mil, os quais não estão provisionados na contabilidade em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Os 31 processos judiciais relacionados ao Plano PSAP Bandeirante, classificados com perda provável e possível, estão contingenciados no valor total de R$ 2.037 mil.

Ainda no Plano PSAP Bandeirante, existem 28 ações classificadas com risco de perda remota no valor total de R$ 2.555 mil.

No Plano Escelsos Assistencial está provisionado o valor de R$ 48 mil, a fim de suportar possíveis questionamentos decorrentes da extinção do fundo de assistência à saúde (R$ 43 mil - 2014).

Com relação ao Plano de Benefícios Escelsos II, a Entidade provisionou o valor de R$ 856 mil para fazer face à contingência passiva às 12 ações judiciais com risco de perda provável, movidas por participantes do Plano. Este valor encontra-se registrado no passivo em conformidade com a CPC n° 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e será atualizado mensalmente com base na avaliação da Entidade e de seus consultores jurídicos.

O Plano de Benefícios Escelsos II ainda possui 13 processos classificados como risco de perda possível, de natureza previdencial, os quais não estão provisionados na contabilidade do Plano no valor de R$ 495 mil, também em conformidade com a CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, podendo não corresponder ao valor de eventual condenação, conforme determinação judicial.

O Plano de Benefícios Escelsos II possui ainda, 27 processos judiciais com classificação de perda remota, no valor de R$ 581 mil.

Por fim, a Entidade ainda possui 4 processos judiciais que não guardam relação diretamente com os Planos de Benefícios por ela administrados, sendo dois deles classificados com o risco de perda possível, sem valor de risco atribuído, bem como dois com risco de perda remota no valor de R$ 3 mil.

As variações verificadas dizem respeito ao extenso processo conduzido pela Enerprev, EDP e advogados contratados para revisão dos parâmetros de atualização monetária das contingências atribuídas aos processos e também às modificações na avaliação de riscos em razão do natural avanço dos tramites processuais ao longo do ano de 2015. Houve, ainda, a distribuição de 5 (cinco) novas ações judiciais que impactaram as contingências no referido ano.

NOTA 9. PROVISõES MATEMÁTICAS

a) As provisões matemáticas foram calculadas por atuários, cujos pareceres evidenciam o cumprimento às normas atuariais pertinentes, considerando-se as características peculiares do Estatuto e dos Regulamentos dos planos de benefícios e incluem os compromissos correspondentes aos participantes que já adquiriram direitos, os quais podem ou não ter sido requerido, e o direito aos participantes que ainda não os adquiriram.

I. Provisões de benefícios concedidos – Correspondem ao valor atual dos benefícios do plano com os compromissos futuros da Entidade para os participantes que já estão em gozo de benefícios de prestação continuada (aposentadorias e pensões).

II. Provisões de benefícios a conceder – Correspondem a diferença entre o valor atual das obrigações futuras da Entidade e o valor atual das contribuições futuras das patrocinadoras e dos participantes, quando aplicável.

III. Provisões matemáticas a constituir – Correspondem ao valor do contrato de equacionamento de déficit, firmado junto ao patrocinador, atualizado na data do balanço.

b) Premissas e Hipóteses atuariais Os cálculos das provisões matemáticas de 2015 e de 2014 consideraram

as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas:

Plano Escelsos I

Hipóteses Demográficas Hipótese 2015 2014

Mortalidade Geral / Sobrevivência AT-2000 M&F AT-2000 M&F

Mortalidade de Inválidos RP-2000 Disabled M&F RP-2000 Disabled M&F

Entrada em Invalidez MULLER MULLER

Desligamento 0% a.a. 0% a.a.

Composição Familiar Ativos com 90% Ativos com 90% casados e esposa casados e esposa 4 anos mais jovem 4 anos mais jovem

Assistidos com Assistidos com família informada família informada

Probabilidade de Aposentadoria 100% na 1ª Elegibilidade 100% na 1ª Elegibilidade

Hipóteses Econômicas Hipótese 2015 2014

Taxa Real de Juros 4,5% a.a. 4,5% a.a.

Crescimento Salarial Real 2,22% a.a. (baseado em 0,94% a.a. (baseado em indicação da patrocinadora) indicação da patrocinadora)

Capacidade Salarial e de Benefícios 97,73% 97,79%

Plano Escelsos II

Hipóteses Demográficas Hipótese 2015 2014

Mortalidade Geral AT-2000 M&F AT-2000 M&F

Mortalidade de Inválidos RP-2000 Disabled M&F RP-2000 Disabled M&F

Entrada em Invalidez MULLER MULLER

Desligamento Experiência Experiência GAMA II 2013 GAMA II 2013

Composição Familiar Ativos com 90% Ativos com 90% casados e esposa casados e esposa 4 anos mais jovem 4 anos mais jovem

Assistidos com Assistidos com família informada família informada

Probabilidade de Aposentadoria 100% na 1ª Elegibilidade 100% na 1ª Elegibilidade

Hipóteses Econômicas Hipótese 2015 2014

Taxa Real de Juros 4,5% a.a. 4,5% a.a.

Crescimento Salarial Real 2,22% a.a. (baseado em 0,94% a.a. (baseado em indicação da patrocinadora) indicação da patrocinadora)

Capacidade Salarial e de Benefícios 97,73% 97,79%

PSAP/Bandeirante

Hipóteses Demográficas Hipótese 2015 2014

Mortalidade Geral AT-2000 M&F AT-2000 M&F

Mortalidade de Inválidos RP-2000 Disabled M&F RP-2000 Disabled M&F

Entrada em Invalidez LIGHT FORTE LIGHT FORTE

Desligamento Tábua Participantes inscritos Experiência 2012 no Plano após 1/4/1998: Tábua Experiência 2012

0% a.a. para os demais participantes

Composição Familiar Ativos com 90% Ativos com 90% casados e esposa casados e esposa 4 anos mais jovem 4 anos mais jovem

Assistidos com Assistidos com família informada família informada

Probabilidade de Aposentadoria 100% na 1ª Elegibilidade 100% na 1ª Elegibilidade

Hipóteses Econômicas Hipótese 2015 2014

Taxa Real de Juros 5,50% a.a. para BSPS 5,50% a.a. e CV - 5,00% para BD

Crescimento Salarial Real 2,22% a.a. (baseado em 0,94% a.a. (baseado em indicação da patrocinadora) indicação da patrocinadora)

Capacidade Salarial e de Benefícios 97, 65% 97,79%

Plano Energias do Brasil

Para o Plano de Benefício Energias do Brasil, que incorporou os planos Enertrade, Escelsa, Energest, Bandeirante, Enersul, EDP - Renováveis, Enerpeixe, Investco, Porto do Pecém e Enerprev, é dispensada a utilização de hipóteses demográficas e/ou biométricas, por se tratar de um plano estruturado na modalidade de contribuição definida, que não requer cálculo atuarial para apuração e mensuração de seus compromissos junto aos respectivos participantes e assistidos, já que esses compromissos são expressos pelo saldo de conta de cada Participante e Assistido, cuja evolução é feita conforme as contribuições aportadas ao plano e a rentabilidade líquida obtida.

c) Evolução das Provisões Matemáticas Energias do Brasil CD Escelsos I Escelsos II PSAP BD

Constituição Constituição Constituição Constituição Descrição 2015 / Reversão 2014 2015 / Reversão 2014 2015 / Reversão 2014 2015 / Reversão 2014

Benefícios Concedidos 207 (10) 217 130.053 10.114 119.939 226.692 27.732 198.960 126.655 22.207 104.448

Contribuição Definida 207 (10) 217 - - - 148.998 19.546 129.452 - - -

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capitalização - - - 130.053 10.114 119.939 77.694 8.186 69.508 126.655 22.207 104.448

Benefícios a Conceder 36.719 8.998 27.721 141 48 93 178.943 13.254 165.689 113.132 30.666 82.466

Contribuição Definida 36.719 8.998 27.721 - - - 178.943 13.254 165.689 - - -

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capit. - Prog - - - 138 47 91 - - - 101.509 28.065 73.444

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capit. - Não Prog - - - 3 1 2 - - - 11.623 2.601 9.022

Total das Provisões Matemáticas 36.926 8.988 27.938 130.194 10.162 120.032 405.635 40.986 364.649 239.787 52.873 186.914

PSAP CV PSAP BSPS TOTAL

Constituição Constituição Constituição Descrição 2015 / Reversão 2014 2015 / Reversão 2014 2015 / Reversão 2014

Benefícios Concedidos 31.756 4.906 26.850 416.777 44.440 372.337 932.140 109.482 822.658

Contribuição Definida 561 322 239 - - - 149.766 19.951 129.815

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capitalização 31.195 4.584 26.611 416.777 44.440 372.337 782.374 89.531 692.843

Benefícios a Conceder 38.158 3.846 34.312 81.188 (1.447) 82.635 448.281 55.365 392.916

Contribuição Definida 38.158 3.846 34.312 - - - 253.820 26.098 227.722

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capit. - Prog - - - 78.253 (1.044) 79.297 179.900 27.068 152.832

Benef. Def. Estrut. em Reg. Capit. - Não Prog - - - 2.935 (403) 3.338 14.561 2.199 12.362

Provisões Matemáticas a Constituir - - - (86.067) 32.921 (118.988) (86.067) 32.921 (118.988)

Déficit Equacionado - - - (86.067) 32.921 (118.988) (86.067) 32.921 (118.988)

Total das Provisões Matemáticas 69.914 8.752 61.162 411.898 75.914 335.984 1.294.354 197.768 1.096.586

NOTA 10. DÉFICIT EQUACIONADO

O prazo remanescente para a amortização e liquidação da Provisão Matemática a Constituir – Déficit Equacionado, relativo à parcela BSPS do PSAP/Bandeirante, calculado originalmente em 31/12/1999, é de 20 (vinte) meses, contados de 31/12/2015. O saldo da Provisão Matemática a Constituir – Déficit Equacionado é de R$ 86.067, em 31/12/2015. Apesar do contrato de dívida existente entre a Patrocinadora do plano e a Entidade ter cláusula de revisão automática do saldo devedor, e apesar de a parcela BSPS do plano ter apresentado valor de Equilíbrio Técnico Ajustado Negativo em 31/12/2015, o referido valor não foi incorporado ao saldo devedor do contrato, pois não ultrapassou o Limite de Déficit Técnico Acumulado e, por isso, tanto pela regra contratual como pela regra da Resolução CNPC nº 22/2015, não tem a obrigatoriedade de ser equacionado durante esse exercício. A Entidade e a Patrocinadora do referido plano, Bandeirante Energia S/A, aditarão o contrato de dívida para adequar a cláusula de revisão do saldo devedor à regulação em vigor.

Constituição DESCRIÇÃO 2015 /Reversão 2014

(-) Provisões Matematicas a Constituir (86.067) 32.921 (118.988)

(-) Déficit Equacionado - Patrocinador - Plano PSAP (Parcela BSPS) (86.067) 32.921 (118.988)

SALDO FINAL DO EXERCÍCIO (86.067) 32.921 (118.988)

NOTA 11. EQUILIBRIO TÉCNICO

a) Apuração do Resultado do Exercício Corresponde ao superávit técnico acumulado dos planos abaixo descritos

e está composto da seguinte forma, relativamente a cada plano:

Constituição Superávit/Déficit Técnico Acumulado 2015 /Reversão 2014

Plano de Benefícios Escelsos I 25.062 (6.784) 31.846

Plano de Benefícios Escelsos II 16.642 (3.351) 19.993

PSAP Bandeirante 30.109 (40.700) 70.809

Total 71.813 (50.835) 122.648

Superávit técnico - É constituído pelo excedente patrimonial em relação aos compromissos de cada plano. Desse excedente, o valor correspondente a um percentual das provisões matemáticas do plano, calculado pelo Atuário de acordo com a legislação em vigor (que pode ser de até 25% das reservas matemáticas), é destinado à formação da reserva de contingência, classificada em subgrupo do superávit técnico acumulado; o valor restante do excedente, se houver, é destinado à formação da Reserva Especial, para a revisão do plano de benefício.

I. Distribuição da Reserva Especial do Plano de Benefícios Escelsos II

No encerramento do exercício de 2011 foi feita a destinação da Reserva Especial constituída no período de 2009 a 2011, com a segregação do seu valor entre participantes e assistidos, de um lado, e Patrocinadoras de outro lado, e consequente alocação do valor correspondente de cada grupo nos respectivos Fundos de Revisão do Plano de Benefícios Escelsos II. Também foram feitas alterações no regulamento do Plano em decorrência da revisão obrigatória, para permitir a utilização da referida Reserva Especial. A aprovação das alterações pelo órgão regulador e fiscalizador (PREVIC) ocorreu em dezembro de 2013, por meio da Portaria nº 664/2013, publicada no Diário Oficial da União de 02 de dezembro de 2013, e a utilização foi efetivamente iniciada em abril de 2014. Assim, o Plano de Benefícios Escelsos II está em processo de utilização de superávit oriundo da permanência de recursos em Reserva Especial durante o triênio de 2009 a 2011.

A utilização do referido superávit é feita de forma diferenciada para os diferentes grupos de participantes, conforme se passa a descrever:

Participantes ativos e auto patrocinado: suspensão das respectivas contribuições para o plano;

participantes optantes do benefício proporcional diferido: crédito de valor calculado conforme critério estabelecido em regulamento ao respectivo saldo de conta, por um período estimado em estudo específico, conforme previsto em regulamento;

assistidos e pensionistas: pagamento de benefício eventual temporário (BET).

Relativamente às Patrocinadoras, a parcela do superávit que lhes fora atribuída está sendo utilizada para suspender suas contribuições para o plano, por período estimado em estudo específico, conforme previsto em regulamento.

Vale ressaltar que em virtude da aprovação das alterações regulamentares em dezembro de 2013, foi elaborado estudo atuarial específico, na forma prevista no Regulamento, com objetivo de sustentar as bases para operacionalização do processo de utilização dos Fundos de Revisão de Plano, cujos termos foram objeto de deliberação pelo Conselho Deliberativo.

Com base nesse estudo e no Regulamento do plano, em abril de 2014 foram constituídos os seguintes fundos previdenciais:

Fundo de Revisão de Plano – Patrocinador: R$ 16.685

Fundo de Revisão de Plano – Participantes: R$ 11.183

Fundo de Revisão de Plano – Assistidos: R$ 11.858

Ainda com fundamento no referido estudo, em abril de 2014 também foi criado o Fundo para Recomposição da Reserva de Contingência (FRRC), no valor de R$ 7.923, valor esse que confere ao plano uma proteção de 99% contra o risco de descumprimento da meta atuarial, de modo a não comprometer o processo de utilização da Reserva Especial. Os recursos desse fundo são oriundos dos Fundos de Revisão do Plano. Se no final do prazo estimado para o pagamento do BET e suspensão das contribuições dos Participantes e Patrocinadoras houver recursos remanescentes no FRRC, tais recursos serão revertidos aos Fundos de Revisão do Plano, mediante deliberação do Conselho Deliberativo, para dar continuidade ao processo de utilização do superávit, buscando-se restabelecer os prazos que seriam observados caso o FRRC não tivesse sido criado.

Os saldos em 31 de dezembro de 2015 estão apresentados na nota 12.

b) Equilíbrio Técnico Ajustado A partir do exercício de 2015, a Entidade passou a apurar também o

equilíbrio técnico ajustado e demonstrá-lo na Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios - DAL, conforme estabelece a Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e Instrução PREVIC nº 25, de 17 de dezembro de 2015.

O equilíbrio técnico ajustado passou a ser base de cálculo para a apuração do resultado para destinação e utilização de superávit técnico ou para o equacionamento de déficit técnico do plano de benefício.

A apuração do equilíbrio técnico ajustado acumulado do plano foi a seguinte:

2015DESCRIÇÃO Escelsos I (1) Escelsos II (1) PSAP BD (1) PSAP CV (2) PSAP BSPS (2)

Saldo de Provisões Matemáticas (a) 130.194 405.635 239.787 69.913 411.898 Cálculo do limite do Déficit Técnico Acumulado Duração do Passivo do Plano deduzido de 4 pontos (b) 5,08 7,36 13,54 8,02 8,30 Limite do Déficit Técnico Acumulado que deve permanecer (a * b) (6.614) (29.855) (32.467) (5.607) (34.188)Cálculo do limite do Superávit Técnico Acumulado Duração do Passivo do Plano acrescido de 10 pontos (b) 19,08 21,36 27,54 22,02 22,30 Limite do Superávit Técnico calculado pelo fator (a * b) 24.841 86.644 66.037 15.395 91.853 Limite do Superávit Técnico calculado em 25% das PM (a * 25%) 32.549 101.409 59.947 17.478 102.975 Limite da Reserva de Contingência (menor valor entre os limites) 24.841 86.644 59.947 15.395 91.853 Equilíbrio Técnico Ajustadoa) Equilíbrio Técnico Contábil 25.062 16.642 54.136 (9.540) (14.485)b) (+/-) Ajuste de Precificação (*) 14.641 10.946 1.721 1.173 (718)c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado ( = a + b) 39.703 27.588 55.857 (8.367) (15.203)

(*) Corresponde à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculado considerando a taxa real de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desses títulos.

(1) Considerando que os planos apuraram Superávit Técnico Acumulado inferior ao Limite, portanto não constituindo Reserva Especial, e conforme Resolução CGPC 26/08 e alterações posteriores, o Ajuste de Precificação não se aplicam a estes planos. Caso fossem considerados os valores, seriam na ordem de: Plano Escelsos I - R$ 39.703, Escelsos II – R$ 27.558, PSAP BD – R$ 55.857.

(2) Para os planos que apuraram Déficit Técnico Acumulado devem ser ajustados pelo valor de Ajuste de Precificação positivo ou negativo, na ordem de:

Plano PSAP BSPS – R$ 15.203: Considerando o valor do Ajuste da Precificação, o plano apurou Equilíbrio Técnico Ajustado abaixo do limite permitido, não necessitando o equacionamento do Déficit Técnico.

Plano PSAP CV – R$ 8.367: A parcela CV do plano PSAP Bandeirante apresenta resultado deficitário no encerramento deste exercício mesmo com o ajuste de precificação, portanto nos termos da Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29/09/2008 e suas alterações, o resultado para fins de equacionamento refere-se àquele apurado para o plano de benefícios, não havendo previsão quanto a insuficiências para grupos de custeio específicos. Sendo assim, considerando que o plano PSAP Bandeirante consolidado encontra-se superavitário, não há obrigatoriedade de equacionamento do déficit observado na parcela CV.

NOTA 12. FUNDOS

São constituídos/revertidos mensalmente, pela apropriação dos saldos nos respectivos programas, representados principalmente pela receita resultante dos investimentos.

a) Fundo Previdencial - Constituído, mantido e destinado nas formas previstas no Regulamento ou Nota Técnica Atuarial dos Planos, guardam relação com um risco identificado, avaliado, controlado e monitorado. Podem ser de três tipos, segundo planificação contábil: Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar; Revisão de Plano; ou Outros Previstos em Nota Técnica Atuarial.

b) Fundos Administrativos - Corresponde à parcela ainda não utilizada das receitas destinadas especificamente pelo plano de custeio para a cobertura dos gastos administrativos, acrescidos das respectivas rentabilidades líquidas.

c) Fundos dos Investimentos - Representa a Garantia de Empréstimos para cobertura de possíveis perdas por morte dos mutuários com empréstimos, concedidos aos participantes da Entidade inscritos nos Planos de Benefícios Escelsos I e Escelsos II.

Previdenciais Administrativo Investimento Total

Constituição Incorporação Constituição Incorporação Constituição Fundos 2014 Remuneração / Reversão do Plano 2015 2014 Remuneração / Reversão do Plano 2015 2014 Remuneração / Reversão 2015 2014 2015

Bandeirante 29 8 73 (110) - 193 3 (196) (351) - - - - - 222 -

EDP – Energias do Brasil 330 51 76 891 1.348 - 2 938 914 940 - - - - 330 2.288

Enersul 41 5 1 (47) - 34 - (34) (38) - - - - - 75 -

Energest 231 29 7 (267) - 35 2 (37) (73) - - - - - 266 -

Escelsa 6 5 72 (83) - 251 3 (254) (365) - - - - - 257 -

Enertrade 27 3 1 (31) - 8 1 (9) (15) - - - - - 35 -

Escelsos – Plano I - 129 9.776 - 9.905 851 44 (714) - 181 83 15 3 101 934 10.187

Escelsos – Plano II 51.029 6.824 (10.285) - 47.568 783 122 355 - 1.260 423 58 10 491 52.235 49.319

EDP Renováveis 19 3 4 (26) - 6 - (6) (10) - - - - - 25 -

Enerpeixe 73 11 25 (109) - 20 - (20) (33) - - - - - 93 -

Porto Pecém 108 15 46 (169) - 1 - (1) (13) - - - - - 109 -

Enerprev 24 4 8 (36) - - - - (1) - - - - - 24 -

Investco 9 13 (9) (13) - 3 - (3) (15) - - - - - 12 -

PSAP/Bandeirante Parcela BD - - - - - 127 89 410 - 626 - - - - 127 626

PSAP/Bandeirante Parcela CV 4.340 516 8 - 4.864 23 - 6 - 29 - - - - 4.363 4.893

PSAP/Bandeirante Parcela BSPS - - - - - 112 90 56 - 258 - - 4 4 112 262

PSAP/Bandeirante Parcela Pecúlio 387 243 - - 630 - - - - - - - - - 387 630

Total 56.653 7.859 (197) 64.315 2.447 356 491 3.294 506 73 17 596 59.606 68.205

I. Fundo do PSAP, parcela CV O Plano PSAP/BANDEIRANTE possui o Fundo para Oscilações de

Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído, originalmente, com recursos oriundos de sobras de contribuições patronais do fundo previdencial extinto quando da criação do FOPA e, a partir daí acrescido de sobras de contribuição da Patrocinadora na forma prevista no Regulamento do plano.

Referido Fundo destina-se à cobertura de eventuais oscilações dos parâmetros atuariais, em especial, para fazer frente à obrigação estabelecida no artigo 101 do regulamento do referido plano, que garante concessões de benefícios na modalidade CV com fatores atuariais distintos daqueles utilizadas na avaliação atuarial obrigatória do plano.

Em 31 de agosto de 2015, data base da Avaliação Atuarial, as obrigações garantidas pelo FOPA foram avaliadas em R$1.292, o que demonstrou a suficiência do saldo do referido fundo para cobertura do risco a que se destina.

Considerando que o FOPA é constituído a partir de sobras de contribuições da Patrocinadora, eventual excesso e sua reversão ficará sujeita à deliberação do Conselho Deliberativo da Entidade, aprovada pela Patrocinadora.

NOTA 13. VALOR DA QUOTA DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DOS PLANOS DA ENERPREV

Em 31 de dezembro de 2015, o valor da quota do patrimônio de cobertura do plano previdencial e sua rentabilidade no exercício são as seguintes:

2015

Ativo líquido Quantidade Valor Rentabilidade Plano Previdencial de cotas da Cota da Quota

BANDEIRANTE 7.353 3.659.408,4779 2,0093515 11,57%

EDP-ENERGIAS 7.923 3.742.394,2994 2,1170525 12,79%

Energias do Brasil (Unificado) 38.274 18.078.826,6653 2,1170525 12,79%

ENERSUL 715 345.485,1174 2,0694397 12,71%

ENERGEST 6.628 3.134.927,3962 2,1141784 12,54%

ESCELSA 7.144 3.558.769,1328 2,0073351 11,90%

ENERTRADE 2.412 1.132.861,4338 2,1294181 12,68%

ESCELSOS - I 165.263 17.457.907,9023 11,9087796 17,41%

ESCELSOS - II 470.340 44.437.759,0560 10,5842330 13,50%

Investco 901 465.054,9287 1,9376889 11,75%

EDP-RENOVÁVEIS 1.497 667.818,4742 2,2416890 12,67%

ENERPEIXE 1.411 662.637,2813 2,1297197 12,25%

ENERPREV 747 357.038,7409 2,0934748 12,24%

PORTO DO PECÉM 1.542 735.279,1632 2,0976406 12,20%

PSAP/Band. BD 293.922 238.135.723,9134 1,2342640 12,12%

PSAP/Band. BSPS 397.415 321.018.347,3954 1,1876672 9,02%

PSAP/Band. CV 65.238 3.832.874,2552 17,0205980 11,88%

2014

Ativo líquido Quantidade Valor Rentabilidade Plano Previdencial de cotas da Cota da Quota

BANDEIRANTE 5.536 3.073.551,2842 1,8010392 8,83%

EDP-ENERGIAS 6.042 3.219.011,8009 1,8770474 9,39%

ENERSUL 588 320.378,3137 1,8360422 8,77%

ENERGEST 5.058 2.692.411,6506 1,8785573 9,75%

ESCELSA 5.342 2.978.175,7159 1,7938736 8,25%

ENERTRADE 1.798 951.299,4041 1,8897759 10,09%

ESCELSOS - I 151.961 18.513.648,8857 10,1429781 11,39%

ESCELSOS - II 436.095 46.764.118,9036 9,3254220 11,40%

Investco 581 334.818,3506 1,7339532 9,57%

EDP-RENOVÁVEIS 1.171 588.397,0203 1,9895787 10,75%

ENERPEIXE 1.087 572.842,9648 1,8968427 10,94%

ENERPREV 348 186.833,0139 1,8652602 9,37%

PORTO DO PECÉM 1.191 637.116,9453 1,8696106 11,32%

PSAP/Band. BD 264.652 240.403.916,1857 1,1008651 11,10%

PSAP/Band. BSPS 335.983 298.651.030,3186 1,0893903 9,59%

PSAP/Band. CV 58.572 3.849.934,9723 15,2138786 9,45%

NOTA 14. ADESÃO E RETIRADA DE PATROCINADORA

Em 26 de novembro de 2015 a PREVIC aprovou através da Portaria MPS/PREVIC nº 619 o convênio de adesão de patrocínio da empresa “EDP PEQUENAS CENTRAIS HIDROELÉTRICAS S.A.”

Em 26 de novembro de 2015 a PREVIC aprovou através da Portaria MPS/PREVIC nº 620 o convênio de adesão de patrocínio da empresa “EMPRESA DE ENERGIA CACHOEIRA CALDEIRÃO S.A.”

Em 03 de dezembro de 2015 a PREVIC aprovou através da Portaria MPS/PREVIC nº 650 o convênio de adesão de patrocínio da empresa “PORTO DO PECEM TRANSPORTADORA DE MINÉRIOS S.A.”

NOTA 15. PARTES RELACIONADAS

São partes relacionadas da ENERPREV – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, participantes, patrocinadoras, administradores compostos pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, cujas atribuições e responsabilidades estão definidas no estatuto social.

Os participantes ingressam na entidade através do Termo de Adesão e são orientados pelos regulamentos dos planos de benefícios administrados pela entidade.

O vínculo das patrocinadoras, EDP – Energias do Brasil, Instituto EDP Energias do Brasil S.A., Pantanal Energética S.A., Lajeado Energia S.A., ECE Participações, EDP GRID Gestão de Redes Inteligentes de Distribuição S.A., Bandeirante Energia S.A., Energisa Mato Grosso do Sul S.A – Distribuidora de Energia S/A, Energest S.A, Espirito Santo Centrais Elétricas S.A, ENERPREV Previdência Complementar do Grupo EDP, Enerpeixe S.A., EDP Renováveis Brasil S.A., Porto Pecém Geração de Energia S.A., Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A., Investco S.A. e EDP - Comercialização e Serviços de Energia Ltda. (antiga Enertrade Comercializadora de Energia S.A.) com a ENERPREV são oficializados através do Convênio de Adesão celebrado entre entidade e as empresas patrocinadoras, e obedecem as regras dos regulamentos dos planos de benefícios.

NOTA 16. AJUSTES E ELIMINAÇõES NA CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇõES CONTÁBEIS

Descrição 2015 2014

Participação no Plano de Gestão Administrativa 3.294 2.447

Plano de Benefícios Energias do Brasil 940 551

Plano de Benefícios Escelsos I 181 851

Plano de Benefícios Escelsos II 1.260 783

Plano de Benefícios PSAP BD 626 127

Plano de Benefícios PSAP CV 29 23

Plano de Benefícios PSAP BSPS 258 112

Participação no Fundo Adminstrativo PGA 3.294 2.447

Plano de Benefícios Energias do Brasil 940 551

Plano de Benefícios Escelsos I 181 851

Plano de Benefícios Escelsos II 1.260 783

Plano de Benefícios PSAP BD 626 127

Plano de Benefícios PSAP CV 29 23

Plano de Benefícios PSAP BSPS 258 112

Superávit Técnico Acumulado 101.688 129.578

Plano de Benefícios Escelsos I 25.062 31.846

Plano de Benefícios Escelsos II 22.491 19.993

Plano de Benefícios PSAP BD 54.135 77.739

(-) Déficit Técnico Acumulado (24.022) (6.930)

Plano de Benefícios PSAP CV (9.539) (6.930)

Plano de Benefícios PSAP BSPS (14.483) -

NOTA 17. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

DESCRIÇÃO 2015 2014

Administração Previdencial 5.481 7.232

Pessoal e Encargos 2.404 3.492

Conselheiros 129 191

Dirigentes 700 445

Pessoal Próprio 1.554 2.830

Estagiários 21 26

Treinamento/Congressos e Seminários 47 40

Viagens e Estadias 81 57

Serviços de Terceiros 2.335 2.919

Consultoria Atuarial 586 619

Consultoria Contábil 151 1.301

Consultoria Jurídica 370 485

Recursos Humanos 27 30

Informática 806 120

Gestão/Planejamento Estratégico 29 -

Gerenciamento de Risco - -

Auditoria Contábil 152 274

Outras Despesas 214 90

Outras

Despesas Gerais 218 300

Depreciações e Amortizações 1 1

Outras Despesas 1 1

Tributos 394 422

Administração dos Investimentos 3.640 869

Pessoal e Encargos 2.069 383

Conselheiros 116 21

Dirigentes 820 49

Pessoal Próprio 1.120 310

Estagiários 13 3

Treinamento/Congressos e Seminários 30 5

Viagens e Estadias 40 6

Serviços de Terceiros 1.187 365

Consultoria de Investimentos 401 4

Consultoria Contábil 398 161

Consultoria Jurídica 248 12

Recursos Humanos 6 3

Informática - 13

Gerenciamento de Risco - 77

Gestão/Planejamento Estratégico 17 -

Auditoria de investimentos - 30

Outras Despesas 117 65

Outras - 29

Despesas Gerais 109 35

Tributos 205 46

Outras 22 992

Gestão Administrativa 22 992

TOTAL 9.143 9.093

Até 2014, as despesas eram rateadas na proporção de 90% para Despesa Administrativa Previdencial e 10% para Despesa Administrativa de Investimentos, a partir de 2015, essa proporção foi alterada para 65%/35% respectivamente. Além disso, algumas despesas foram adequadas a classificação de acordo com a respectiva natureza.

NOTA 18. INFORMAÇõES COMPLEMENTARES

a) Critérios Orçamentários para 2016 Em 2015 os critérios do Orçamento Geral da Enerprev foram alterados para

adequação dos modelos utilizados no segmento. Para 2016 os critérios permanecem os mesmos, sendo que a distribuição da contabilidade de despesas comuns entre despesas administrativas previdenciais e despesas administrativas de investimentos, resultam na proporção aproximadamente de 65% e 35% respectivamente.

Marise Theodoro da Silva Gasparini Reginaldo José Camilo Diretora Presidente Contador CPF nº 652.467.727-72 CRC nº 1SP 114.497/O-9 CPF nº 859.338.648-20

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis

Aos Administradores, Participantes e Patrocinadoras ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil

Examinamos as demonstrações contábeis da ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Entidade, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8 e alterações posteriores) em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício que compreendem a demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeisA Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Entidade. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas financeiras feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2015 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC.

São Paulo, 17 de março de 2016

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5

Edison Arisa Pereira Contadora CRC 1SP127241/O-0

Parecer Atuarial PlANO DE BENEFíCIOS PSAP/BANDEIRANtE

1 CONSIDERAÇõES INICIAIS

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a GAMA Consultores Associados apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão – PSAP/BANDEIRANTE, administrado e executado pela Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, patrocinado pela Bandeirante Energia S.A., em face da Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, a qual teve como objetivo o dimensionamento das Provisões Matemáticas e dos Fundos Previdenciais, bem como apuração do custo dos benefícios assegurados pelo Plano e, em decorrência, a fixação do respectivo Plano de Custeio.

O Plano PSAP/BANDEIRANTE está registrado na Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB nº 1982.0020-18 e encontra-se fechado para novas adesões. O Plano originou-se da cisão do PSAP/Eletropaulo Alternativo em 01/04/1998, momento em que abrigou a totalidade dos Participantes transferidos para a Bandeirante Energia S.A., nascida da cisão parcial do Patrimônio da Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A. Com isso, o Plano é subdivido em três grupos de benefícios: a parcela BD refere-se aos benefícios estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD) segundo as regras constantes do regulamento vigentes após 01/04/1998; parcela BSPS (Benefício Suplementar Proporcional Saldado) refere-se aos benefícios saldados devidos aos Participantes do extinto Plano PSAP/Eletropaulo Alternativo, cujas regras regulamentares vigoraram até 31/03/1998 e estão estruturados na modalidade Benefício Definido (BD); e a parcela CV, referente ao benefício adicional previsto no regulamento vigente, cujo valor é calculado com base no saldo de conta do Participante, portanto, estruturado na modalidade Contribuição Variável (CV). Sendo assim, estando o benefício pleno programado do Plano PSAP/BANDEIRANTE estruturado na modalidade Benefício Definido, o Plano, na forma prevista pela Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de 2005, classifica-se na modalidade Benefício Definido.

Em face da divisão do Plano em três grupos de benefícios, conforme explicitado, considerando que tais grupos apresentam planos de custeio específicos e distintos, esses grupos são apresentados nesta Avaliação Atuarial, em consonância com diretrizes da Entidade, divididos em três Grupos de Custeio.

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015 na data base de 31/12/2015, contemplando o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano vigentes, sendo a última alteração regulamentar aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC/DITEC nº 576, de 3 de novembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 4 de novembro de 2014, assim como os dados cadastrais e financeiros individuais dos Participantes e Assistidos, levantados e informados pela Entidade, posicionados na data base de 31/08/2015.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter informado nenhum fato relevante, em conformidade com a correspondência GAMA 72 – CT 283/15, de solicitação de dados e informações para a Avaliação Atuarial do exercício de 2015, consideramos no seu processamento a inexistência de qualquer fato que venha a comprometer a solvência e o equilíbrio financeiro e atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial da GAMA, em relação ao Plano administrado pela Entidade.

2 RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - BD

2.1.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio BD do Plano de Benefícios PSAP/BANDEIRANTE, referente à parcela BD, possui todos os benefícios estruturados na modalidade de Benefício Definido. Os benefícios da parcela BD, programados e não programados, estão estruturados no regime de Capitalização, pelo método Crédito Unitário Projetado, exceto a Suplementação de Auxílio-doença, que é avaliada pelo método Repartição Simples.

Para os benefícios da parcela BD, os custos foram apurados nesta Avaliação Atuarial de encerramento do exercício de 2015 em 10,23%, dos quais 8,89% referem-se aos benefícios programados e 1,34% refere-se aos não programados. Comparativamente ao apurado na Avaliação Atuarial de encerramento do exercício de 2014, houve aumento do custo dos benefícios, passando de 8,52% para 10,23%.

2.1.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC, fixadas com base nas informações individuais dos Assistidos da parcela BD do PSAP/BANDEIRANTE, foram determinadas atuarialmente em 31/12/2015, e montavam R$ 126.655.453,05, sendo R$ 110.117.412,99 referentes aos benefícios programados e R$ 16.538.040,06 referentes aos benefícios não programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função das informações individuais dos Participantes da parcela BD do Plano e montavam R$ 113.131.901,29, em 31/12/2015, sendo R$ 101.508.512,20 referentes aos benefícios programados e R$ 11.623.389,09 aos benefícios não programados.

A parcela BD do Plano não possui Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava R$ 239.787.354,34, em 31/12/2015.

Comparativamente ao encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas da parcela BD do Plano de 28,29%, tendo sido registrado o montante de R$ 186.913.596,22 em 31/12/2014. O aumento das Provisões Matemáticas deveu-se, em especial, à redução da taxa real anual de juros aliada ao aumento da taxa de crescimento salarial.

2.1.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para a parcela BD do PSAP/BANDEIRANTE, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015, na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.

2.1.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

A parcela BD apresentou um Equilíbrio Técnico de R$ 54.135.005,95 superavitário, em 31/12/2015. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade, montava R$ 1.720.497,08 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$ 54.135.005,95 superavitário. Cumpre esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo.

Sendo assim, tendo em vista que a parcela BD do Plano não apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de 2015, este item não é aplicável ao presente item deste Parecer.

2.2 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - BSPS

2.2.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio BSPS do Plano de Benefícios PSAP/BANDEIRANTE possui todos os benefícios estruturados na modalidade de Benefício Definido. Os benefícios da parcela BSPS, programados e não programados, estão estruturados no regime de Capitalização pelo método Agregado.

Para os benefícios desse grupo de custeio há apenas o custo extraordinário da Patrocinadora referente à amortização do contrato de dívida relativa ao equacionado de déficit da parcela BSPS, avaliado com base no montante da Provisão a Constituir em 31/12/2015, que é amortizado conforme regras previstas em contrato celebrado entre a Enerprev e a Bandeirante Energia S.A., única Patrocinadora do Plano PSAP/BANDEIRANTE.

2.2.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC, fixadas com base nas informações individuais dos Assistidos da parcela BSPS do PSAP/BANDEIRANTE, foram determinadas atuarialmente em 31/12/2015, e montavam R$ 416.776.456,02, sendo R$ 378.634.668,36 referentes aos benefícios programados e R$ 38.141.787,66 referentes aos benefícios não programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função das informações individuais dos Participantes da parcela BSPS do Plano e montavam R$ 81.188.314,70, em 31/12/2015, sendo R$ 78.253.522,80 referentes aos benefícios programados e R$ 2.934.791,90 aos benefícios não programados.

A parcela BSPS do Plano possui dívida contratada referente ao equacionamento de déficit. Assim, as Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data base da Avaliação Atuarial montava R$ 86.066.717,78. Cabe ressaltar que este ano as PMaC absorveram a integralidade do déficit acumulado da parte BSPS em 31/12/2015, conforme orientação emanada da Entidade, consubstanciada em parecer jurídico.

Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava R$ 411.898.052,94, em 31/12/2015.

Comparativamente ao encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas da parcela BSPS de 22,59%, tendo sido registrado o montante de R$ 335.983.965,13 em 31/12/2014. O aumento deve-se, em especial, à diminuição da Provisão à Constituir, em face da amortização da dívida pela Patrocinadora, e ao reajuste dos benefícios saldados de Participantes e Assistidos.

2.2.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para a parcela BSPS do PSAP/BANDEIRANTE, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015, na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.

2.2.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

A parcela BSPS apresentou um Equilíbrio Técnico de R$ 14.486.927,78 deficitário, em 31/12/2015. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade, montava R$ 717.827,00 negativo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado deficitário de R$ 15.204.754,78.

Em face do instrumento contratual de dívida da Patrocinadora, relativamente ao equacionamento de déficits oriundos da parcela BSPS do Plano, não houve equacionamento com incorporação ao saldo devedor da dívida uma vez que o déficit de R$ 15.204.754,78 é inferior ao Limite de Déficit Técnico Acumulado de R$ 35.711.561,19 (ou 8,67% das Provisões Matemáticas), apurado conforme a Resolução MTPS/CNPC nº 22/2015. Tendo tal procedimento sido orientado pela Entidade e consubstanciado em parecer jurídico, não houve a necessidade de equacionamento de insuficiência para o grupo de custeio BSPS na Avaliação Atuarial de 2015.

2.3 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO - CV

2.3.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

O grupo de custeio CV do Plano de Benefícios PSAP/BANDEIRANTE possui benefícios estruturados na modalidade de Contribuição Variável. Os benefícios referentes à parcela CV estão estruturados no regime de Capitalização, pelo método de Capitalização Financeira.

Os benefícios deste grupo de custeio, por estarem estruturados na modalidade Contribuição Variável, não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim, os custos ora apresentados são apurados de acordo com a contribuição média efetuada pelos Participantes, somada à parcela da contribuição patronal, que em 31/08/2015 resultou em 4,62%.

2.3.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC, fixadas com base nas informações individuais dos Assistidos da parcela CV do PSAP/BANDEIRANTE, foram determinadas atuarialmente em 31/12/2015, e montavam R$ 31.755.585,09, sendo R$ 561.093,37 referentes aos benefícios estruturados em Contribuição Definida, R$ 29.417.981,05 referentes aos benefícios programados e R$ 1.776.510,67 referentes aos benefícios não programados, os dois últimos estruturados na modalidade de Benefício Definido.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC montavam R$ 38.157.712,87, em 31/12/2015, sendo integralmente referentes aos saldos de conta dos Participantes e Patrocinadora.

A parcela CV do Plano não possui Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava R$ 69.913.297,96, em 31/12/2015.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento da parcela CV das Provisões Matemáticas do Plano de 14,31%, tendo sido registrado o montante de R$ 61.162.357,86 em 31/12/2014. O aumento deve-se, em especial, à elevação dos saldos de contas motivado pelas receitas oriundas de novas contribuições e da rentabilidade do Plano.

2.3.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para a parcela CV do PSAP/BANDEIRANTE, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015, na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.

2.3.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

A parcela CV apresentou um Equilíbrio Técnico de R$ 9.539.492,92 deficitário, em 31/12/2015. Conforme determina a Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014 e observando os critérios previstos na Instrução PREVIC nº 19, de 04 de fevereiro de 2015, o ajuste de precificação, apurado pela Entidade, montava R$ 1.173.243,76 positivo, na data base desta Avaliação Atuarial, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado deficitário de R$ 8.366.249,16.

Portanto, a parcela CV do Plano PSAP/BANDEIRANTE apresenta resultado deficitário no encerramento do exercício a que se refere este Parecer, contudo, nos termos da Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29/09/2008 e suas alterações, o resultado para fins de equacionamento refere-se àquele apurado para o plano de benefícios, não havendo previsão quanto a insuficiências para grupos de custeio específicos. Sendo assim, considerando que o plano PSAP/BANDEIRANTE encontra-se superavitário nesta Avaliação Atuarial, não há obrigatoriedade de equacionamento do déficit observado na parcela CV.

2.4 EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.4.1 QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade foi submetida a testes de consistência e os dados foram considerados suficientes para fins da Avaliação Atuarial.

2.4.2 REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS FUNDOS PREVIDENCIAIS

Na Avaliação Atuarial de 2015, o Plano PSAP/BANDEIRANTE possui o Fundo para Oscilações de Parâmetros Atuariais - FOPA, constituído originalmente por valor apurado em estudo atuarial específico e, a partir daí, acrescido de sobras de contribuição da Patrocinadora na forma prevista em regulamento. Referido Fundo destina-se a cobertura de eventuais oscilações dos parâmetros atuariais, em especial, para fazer frente à garantia, segundo regras regulamentares, de concessões de benefícios com premissas atuariais distintas das vigentes na data de concessão.

Em relação à destinação do FOPA para cobertura de garantias regulamentares, em 31 de agosto de 2015, data base desta Avaliação Atuarial, tais obrigações foram avaliadas em R$ 1.292.004,22, o que demonstrou a suficiência do fundo para cobertura do risco a que se destina.

Em 31/12/2015, referido Fundo montava R$ 4.864.006,88.

2.4.3 VARIAÇÃO DO RESULTADO

Na confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas Provisões Matemáticas, no montante total de R$ 721.598.705,24, com o Patrimônio de Cobertura do Plano, em 31/12/2015, no montante de R$ 751.707.290,49, verifica-se que o Plano apresentou superávit técnico-atuarial, de R$ 30.108.585,25, em 31/12/2015.

O resultado superavitário do Plano reduziu do montante de R$ 70.809.071,08, em 31/12/2014, para o montante de R$ 30.108.585,25, em 31/12/2015. A meta atuarial do Plano no exercício de 2015, composta pela taxa de juros de 5,50%, na parcela BSPS e CV, e 5,00%, na parcela BD, acrescida do IGP-DI de 10,6786%, totalizou 16,77%, nas parcelas BSPS e CV, e 16,40% na parcela BD. As rentabilidades alcançadas no mesmo período foram de 12,40%, 12,18% e 11,80%, das parcelas BD, BSPS e CV, respectivamente. Portanto, nas partes BD, BSPS e CV o Plano apresentou perda atuarial de 3,59%, 3,93% e 4,25%, respectivamente. Sendo assim, a não superação da meta atuarial pela rentabilidade auferida no exercício de 2015 auxiliou a redução do resultado superavitário nesta Avaliação Atuarial de encerramento de exercício de 2015.

2.4.4 NATUREZA DO RESULTADO

O resultado superavitário do Plano apresenta características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de oscilações estatísticas em torno das hipóteses atuariais. Em se tratando, portanto, de oscilações inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.

Do superávit apurado em 31/12/2015, o montante de R$ 30.108.585,25 foi alocado integralmente em Reserva de Contingência, em conformidade com a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e alterações.

2.4.5 SOLUÇõES PARA EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT

O Plano não apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de 2015.

2.4.6 ADEQUAÇõES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização conjugado com o método Crédito Unitário Projetado. Os métodos utilizados estão aderentes à legislação vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.4.7 OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano PSAP/BANDEIRANTE foram definidas pela Entidade, estando esta subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, registrado no Relatório GAMA 072 - RE 128/15;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação Atuarial do exercício de 2014, comparativamente às adotadas para o exercício de 2015, procederam-se às seguintes alterações:

a. Taxa de Juros: 5,00% a.a. em substituição à 5,50% a.a. na parcela BD;

b. Crescimento Salarial: 2,22% a.a. em substituição à 0,94% a.a. na parcela BD; e

c. Fator de Capacidade: 0,9765 em substituição a 0,9779.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em 31/12/2015, os valores de patrimônio, ativos de investimentos, fundo administrativo e exigíveis do Plano, foram os informados pela Entidade, conforme consta do Balancete Contábil do Plano do mês de dezembro de 2015;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme informado pela Enerprev, parte desses estava contabilizada pela curva do papel e mantida até o vencimento, sendo que, para tal, a Entidade apresentou Parecer específico, GAMA 072 – PA 063/16, acerca da possibilidade de sua manutenção com base em Fluxo Atuarial específico, conforme exigência da Resolução MPAS/CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, e suas alterações posteriores;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em 31/12/2015, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do Plano encontra-se integralizado;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de R$ 5.780.215,41, sendo R$ 4.864.006,88 referentes a Fundos Previdenciais, R$ 912.479,20 referentes a Fundo Administrativo e R$ 3.729,33 referentes a Fundos dos Investimentos.

3 PLANO DE CUSTEIO

O Plano de Custeio para o exercício de 2016, em conformidade com o Regulamento do Plano, deverá ter a seguinte configuração, observada sua prévia aprovação pela Entidade e pela Patrocinadora, antes de sua entrada em vigor:

3.1.1 PARCELA BSPS

PLANO DE CUSTEIO PARA 2016

PATROCINADORA

Contribuição Administrativa Estimada para 2016, conforme orçamento da Entidade, em R$ 2.075.495,31, referente ao Custeio Administrativo Previdencial.

Contribuição Extraordinária Conforme o Instrumento Particular de compromisso e assunção parcial de obrigações de ajuste de reservas, confissões de dívidas e outras avenças.

ASSISTIDO FAIXA BENEFÍCIO ALÍQUOTA (%)

Até 1/2 Teto RGPS(1) 1,45%

De 1/2 a 1 Teto RGPS 3,50%

Acima de 1 Teto RGPS 7,50%

AUTOPATROCINADO Contribuição Administrativa (3) 6,04%(2)

BPD Contribuição Administrativa (3) 0,00%

(1) Teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) vigente para o exercício de 2016.

(2) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 08/2015, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

(3) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

3.1.2 PARCELA BD

PLANO DE CUSTEIO PARA 2016

PARTICIPANTE

Contribuição Mensal(1) PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO

FAIXA EXERCÍCIO EXERCÍCIO SALARIAL DE 2015 DE 2016

Até 1/2 UB(2) 1,55% 2,02%

De 1/2 a 1 UB 3,47% 4,88%

Acima de 1 UB 14,87% 19,40%

Contribuição Adicional Conforme definido na Avaliação Atuarial, para custeio de inclusão ou alteração de beneficiários.

Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de déficit.

PATROCINADORA

Contribuição Normal Mensal 100% da Contribuição Mensal obrigatória do Participante.

Contribuição Extraordinária Apurado na Avaliação Atuarial para o custeio de equacionamento de déficit.

Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.

ASSISTIDO

Contribuição Mensal PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO

FAIXA EXERCÍCIO EXERCÍCIO BENEFÍCIO DE 2015 DE 2016

Até 1/2 UB(2) 1,55% 2,02%

De 1/2 a 1 UB 3,47% 4,88%

Acima de 1 UB 14,87% 19,40%

AUTOPATROCINADO

Contribuição Mensal Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Adicional Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Extraordinária Equivalente a contribuição do Participante mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Administrativa (4) 7,42%(3) 6,04%(3)

BPD

Contribuição Administrativa (4) 0,00% 0,00%

(1) Aplicado sobre 70% do Salário Real de Contribuição (SRC).

(2) Unidade Bandeirante: R$ 2.597,88 em 31/08/2015.

(3) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 08/2015, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

(4) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

3.1.3 PARCELA CV

PLANO DE CUSTEIO PARA 2016

PARTICIPANTE

Contribuição Voluntária Percentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser aplicado sobre 30% do SRC.

Contribuição Esporádica Livremente escolhido.

PATROCINADORA

Contribuição Voluntária Mensal 100% da Contribuição Voluntária mensal do Participante, limitada a 5% de 30% do SRC.

Contribuição Suplementar Definido conforme critério da Patrocinadora (exceto para autopatrocinados).

Contribuição Administrativa Conforme informações da Entidade o orçamento para esta contribuição está alocado na modalidade BSPS.

AUTOPATROCINADO

Contribuição Voluntária Percentual mínimo de 1%, livremente escolhido, a ser aplicado sobre 30% do SRC mais a contrapartida da Patrocinadora.

Contribuição Esporádica Livremente escolhido.

Contribuição Administrativa (2) 6,04% (1)

BPD

Contribuição Administrativa (2) 0,00%

(1) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 08/2015, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

(2) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano PSAP/BANDEIRANTE, em 31 de dezembro de 2015, é superavitária em R$ 30.108.585,25, observada através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano, sendo este montante alocado integralmente em Reserva de Contingência.

Este é o Parecer.

Brasília, 23 de fevereiro de 2016.

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA Atuário MIBA 2.017 - MTb/RJ SUPERVISOR ATUARIAL

JOÃO MARCELO B. L. M. CARVALHO Atuário MIBA 2.038 - MTb/RJ DIRETOR DE OPERAÇÕES E PREVIDÊNCIA

Parecer Atuarial PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS I

1 CONSIDERAÇõES INICIAIS

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006, a GAMA Consultores Associados apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano de Benefícios ESCELSOS I, administrado e executado pela Enerprev – Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, patrocinado pela Espirito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev, em face da Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, a qual teve como objetivo o dimensionamento das Provisões Matemáticas e dos Fundos Previdenciais, bem como apuração do custo dos benefícios assegurados pelo Plano e, em decorrência, a fixação do respectivo Plano de Custeio.

O Plano ESCELSOS I está registrado na Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB nº 1988.0009-47 e encontra-se fechado para novas adesões. O Plano oferece benefícios previdenciários de aposentadorias e pensões, assemelhados aos do Regime Geral de Previdência Social, estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD), em que o nível do benefício, a ser concedido quando da implementação de todas as condições previstas em Regulamento, é conhecido a priori, na forma definida pela Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de 2005.

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015 na data base de 31/12/2015, contemplando o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano vigentes, sendo a última alteração regulamentar aprovada por meio da Portaria PREVIC/DITEC nº 237, de 6 de maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 7 de maio de 2013, assim como os dados cadastrais e financeiros individuais dos Participantes e Assistidos, levantados e informados pela Entidade, vinculados à Patrocinadora do Plano, posicionadas em 31/08/2015, bem como nas informações contábeis e patrimoniais, considerando a data base de 31/12/2015, observada, ainda, a existência de um único Grupo de Custeio no Plano, sendo este denominado de “PLANO 1”, o qual contempla a totalidade dos Participantes e Assistidos do Plano de Benefícios.

O Plano ESCELSOS I passou por uma Avaliação Atuarial especial no decorrer de 2015, na data base 31 de julho, tendo em vista a constituição de dois Fundos Previdenciais, sendo um para cumprimento da decisão contida em transação judicial (Acordo), face às ações civis públicas RT nº 0140900-56.2008.5.17.0001 e apensos RT nº 0022000-46.2010.5.17.0001, que tramitaram perante a 1ª Vara do Trabalho de Vitória/ES, e outro para manter a Reserva de Contingência ao patamar de 25% das Provisões Matemáticas estruturadas em Benefício Definindo, a fim de, não interromper o cumprimento do acordo SINERGIA.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter informado nenhum outro fato relevante, em conformidade com a correspondência GAMA 072 – CT 283/15, de solicitação de dados e informações para a Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, consideramos, no seu processamento, a inexistência de qualquer fato que venha a comprometer a solvência e o equilíbrio financeiro e atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial da GAMA, em relação ao Plano administrado pela Entidade.

2 RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO – PLANO 1

2.1.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Todos os benefícios do ESCELSOS I estão estruturados na modalidade de Benefício Definido. Os benefícios programados e não programados estão estruturados no regime de Capitalização, pelo método de financiamento Crédito Unitário Projetado.

Comparativamente aos resultados apresentados na Avaliação Atuarial de 2014, houve um aumento do custo do Plano, de 13,18% para 17,66% da folha de Salários de Participação, sendo que, em relação ao custeio calculado na Avaliação Atuarial de 2015, 17,38% refere-se ao custeio dos benefícios programados e 0,28% refere-se ao custeio dos benefícios de risco.

2.1.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

As Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC, fixadas com base nas informações individuais dos Assistidos do ESCELSOS I, existentes em 31/12/2015, foram determinadas atuarialmente e montavam R$ 130.052.873,65, sendo R$ 98.725.838,77 referentes aos benefícios programados, e R$ 31.327.034,88 referentes aos benefícios não programados, ambos estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD).

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas atuarialmente em função das informações individuais dos Participantes do Plano e montavam R$ 141.082,43 em 31/12/2015, sendo R$ 138.415,17 referentes aos benefícios programados e R$ 2.667,26 referentes aos benefícios não programados, ambos na modalidade de Benefício Definido.

O Plano não possui dívidas contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em 31/12/2015, R$ 130.193.956,08.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de encerramento de exercício de 2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas do Plano de 8,47%, tendo sido registrado o montante de R$ 120.032.573,80 em 31/12/2014. O aumento das Provisões Matemáticas deveu-se, em especial, aos reajustes dos benefícios e à alteração da premissa de crescimento real anual do salário.

2.1.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que para o ESCELSOS I, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015, na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e suas alterações.

2.1.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava R$ 14.641.203,16 positivo, em 31 de dezembro de 2015, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$ 25.062.336,55. Cumpre esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo.

Tendo em vista que o Plano não apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de 2015, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.2 EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.2.1 QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade foi submetida a testes de consistência sendo os dados considerados suficientes para fins da Avaliação Atuarial.

2.2.2 REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS FUNDOS PREVIDENCIAIS

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais, no montante de R$ 9.904.627,70, posicionado em 31/12/2015, o valor de R$ 741.810,32 encontra-se alocado no Fundo Previdencial Acordo SINERGIA, criado na Avaliação Atuarial especial posicionada em 31/07/2015, é destinado a dar cobertura ao cumprimento integral do Acordo judicial.

O montante restante, R$ 9.162.817,38, encontra-se alocado no Fundo de Recomposição de Reserva de Contingência - FRRC, também criado na Avaliação Atuarial especial de 31/07/2015, destinado a mitigar o risco de que o processo de distribuição de superávit seja interrompido, conforme o disposto na Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29/09/2008 e alterações, visando manter a Reserva de Contingência em seu patamar máximo enquanto houver destinação oriunda do Acordo Sinergia.

2.2.3 VARIAÇÃO DO RESULTADO

Na confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas Provisões Matemáticas, no montante total de R$ 130.193.956,08, com o Patrimônio de Cobertura do Plano em 31/12/2015, no montante de R$ 155.256.292,63, verifica-se que o Plano apresentou superávit técnico-atuarial, de R$ 25.062.336,55, em 31/12/2015.

O superávit do Plano reduziu de R$ 31.846.034,54 em 31/12/2014, para R$ 25.062.336,55, em 31/12/2015, representando uma redução de 21,30%, ou R$ 6.783.697,99. A diminuição do resultado superavitário justifica-se, principalmente, pela criação dos Fundos Previdenciais de Acordo Sinergia e Recomposição de Reserva de Contingência, ocorridos no decorrer do exercício. Destaca-se que a variação negativa no resultado do Plano foi atenuada devido à diminuição do fator de capacidade e ao ganho atuarial alcançado com a rentabilidade do Plano.

No exercício de 2015 a rentabilidade do Plano foi de 17,14%, enquanto que a meta atuarial, composta pela taxa de juros de 4,50% acrescida do INPC de 11,28%, totalizou 16,28% no mesmo período, gerando um ganho atuarial de 0,74%.

2.2.4 NATUREZA DO RESULTADO

O resultado superavitário do Plano apresenta características conjunturais, sendo oriundo, sobretudo, de oscilações estatísticas em torno das hipóteses atuariais definidas para o Plano. Em se tratando, portanto, de oscilações inerentes ao processo estocástico, não se pode atribuir natureza estrutural ao resultado.

A totalidade do superávit apurado em 31/12/2015, o montante de R$ 25.062.336,55, foi alocado em Reserva de Contingência, em conformidade com a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e alterações.

Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva de Contingência foi apurado observando as regras contidas na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de 2015 e considerou como base de cálculo a Duração do Passivo do ESCELSOS I, posicionada em 31 de dezembro de 2014, de valor 9,25 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de 2015, é de 22,20% das Provisões Matemáticas em Benefício Definido ou R$ 25.062.336,55, que implicou na alocação do valor total do superávit apurado na Reserva de Contingência.

2.2.5 SOLUÇõES PARA EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava R$ 14.641.203,16 positivo, em 31 de dezembro de 2015, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$ 25.062.336,55. Cumpre esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo.

Tendo em vista que o Plano não apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de 2015, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.2.6 ADEQUAÇõES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios assegurados pelo Plano, o regime de Capitalização conjugado com o método Crédito Unitário Projetado. Os métodos utilizados estão aderentes à legislação vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.2.7 OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais que são aplicáveis ao Plano ESCELSOS I foram definidas pela Entidade, estando esta subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, registrados no Relatório GAMA 072 – RE 128/15;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação Atuarial do exercício de 2015, comparativamente às adotadas para o exercício de 2014, procederam-se às seguintes alterações:

a. Fator de Capacidade: 0,9773 em substituição a 0,9779;

b. Crescimento Salarial: 2,22% a.a. em substituição a 0,94% a.a.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em 31/12/2015, os valores de patrimônio, ativos de investimentos, fundo administrativo e exigíveis do Plano foram os informados pela Entidade, conforme consta do Balancete Contábil do Plano do mês de dezembro de 2015;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme informado pela Enerprev, parcela desses estava contabilizada pela curva do papel e mantida até o vencimento, sendo que, para tal, a Entidade apresentou Parecer específico, GAMA 072 – PA 061/16, acerca da possibilidade de sua manutenção com base em Fluxo Atuarial específico, conforme exigência da Resolução MPAS/CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, e suas alterações posteriores;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em 31/12/2015, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do Plano encontra-se integralizado;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de R$ 10.187.254,08, sendo R$ 9.904.627,70 referentes a Fundos Previdenciais, R$ 181.302,46 referentes à Fundo Administrativo e R$ 101.323,92 referentes a Fundos dos Investimentos; e

7) Conforme Regulamento do Plano, os Assistidos devem realizar contribuição de 10% sobre seus benefícios de aposentadoria. No entanto, por decisão contida em transação judicial (Acordo), face às ações civis públicas RT nº 0140900-56.2008.5.17.0001 e apensos RT nº 0022000-46.2010.5.17.0001, que tramitaram perante a 1ª Vara do Trabalho de Vitória/ES, a cobrança das contribuições dos Assistidos devidas ao Plano foi suspensa desde novembro de 2011. A suspensão da contribuição dos Assistidos, conforme consta do referido Acordo, perdurará por cinco anos consecutivos ou por período inferior, se observada a necessidade de utilização dos recursos destinados à cobertura dessa suspensão para recomposição da reserva de contingência ao patamar de 25% das Provisões Matemáticas do Plano.

3 PLANO DE CUSTEIO

O Plano de Custeio para o exercício de 2016, em conformidade com o Regulamento do Plano, deverá ter a seguinte configuração, observada sua prévia aprovação pela Entidade e pelas Patrocinadoras, antes de sua entrada em vigor:

PLANO DE CUSTEIO PARA 2016

PARTICIPANTES (1) FAIXA SALARIAL ALÍQUOTA (%)

Até 1/2 Teto RGPS (2) 10,67%

De 1/2 a 1 Teto RGPS 12,34%

Acima de 1 Teto RGPS 30,86%

Contribuição Administrativa (3) 0,00%

PATROCINADORES

Igual ao dobro da contribuição do participante limitada a 7% da Folha Salarial.

Contribuição Administrativa Estimada para 2016, conforme orçamento da Entidade, em R$ 1.145.737,96, referente ao Custeio Administrativo Previdencial.

AUTOPATROCINADOS

Contribuição Normal (1) Idêntica à do Participante acrescida a parcela da Patrocinadora.

Contribuição Administrativa (3) 6,04% (4)

BPD

Contribuição Administrativa (3) 6,04% (4)

ASSISTIDOS (5) 10% sobre o benefício.

(1) Contribuições suspensas nos termos do acordo judicial.

(2) Teto do Regime Geral Previdência Social (RGPS) vigente em 01/01/2016.

(3) Contribuição administrativa referente ao custeio previdencial.

(4) Refere-se a índice de taxa de carregamento apurado até 08/2015, a ser aplicado sobre as contribuições Previdenciais.

(5) Contribuições suspensas até 10/2016, nos termos do Acordo Sinergia.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios – ESCELSOS I, em 31 de dezembro de 2015, é superavitária em R$ 25.062.336,55, observada através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano, sendo este montante alocado integralmente em Reserva de Contingência.

Este é o Parecer.

Brasília, 22 de fevereiro de 2016.

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA Atuário MIBA 2.017 - MTb/RJ SUPERVISOR ATUARIAL

JOÃO MARCELO B. L. M. CARVALHO Atuário MIBA 2.038 - MTb/RJ DIRETOR DE OPERAÇÕES E PREVIDÊNCIA

Parecer Atuarial PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS II

1 CONSIDERAÇõES INICIAIS

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e da Resolução MPS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006 e suas alterações, a GAMA Consultores Associados apresenta o Parecer Técnico-Atuarial do Plano ESCELSOS II, administrado e executado pela Enerprev - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil, patrocinado pela Espirito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa), pela Energest S.A. e pela própria Enerprev, não solidárias entre si, em face da Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, a qual teve como objetivo o dimensionamento das Provisões Matemáticas e dos Fundos Previdenciais, bem como apuração do custo dos benefícios assegurados pelo Plano e, em decorrência, a fixação do respectivo Plano de Custeio.

O Plano ESCELSOS II está registrado na Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC sob o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB nº 1998.0022-92 e encontra-se fechado para novas adesões, possuindo benefícios em forma de renda vitalícia, reajustados pelo índice do Plano (INPC), com características de Contribuição Definida (CD) na sua fase de captação e de Benefício Definido (BD) quando da sua concessão, caracterizando-se, portanto, nos termos da Resolução MPS/CGPC nº 16, de 22 de novembro de 2005, como um Plano de Benefícios da modalidade de Contribuição Variável (CV).

Procedemos à Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, posicionada em 31/12/2015, contemplando o Regulamento e a Nota Técnica Atuarial do Plano, considerando a última alteração regulamentar aprovada por meio da Portaria MPS/PREVIC nº 664, de 29 de novembro de 2013, assim como os dados individualizados dos Participantes e Assistidos, levantados e informados pela Entidade, posicionados na data base de 31/08/2015.

Ressalta-se que, para o Plano ESCELSOS II, observa-se a existência de três Grupos de Custeio, uma vez que não há solidariedade entre as Patrocinadoras.

Registre-se, que o Plano está em processo de destinação de superávit, oriundo da permanência de recursos em Reserva Especial durante o triênio de 2009 a 2011. Neste sentido, no encerramento do exercício de 2011, realizou-se a destinação da Reserva Especial para os respectivos Fundos de Revisão de Plano, cuja utilização iniciou no ano de 2014.

Adicionalmente, e em face de a Enerprev não ter informado nenhum outro fato relevante, em conformidade com a correspondência GAMA 072 - CT 283/15 de solicitação de dados e informações para a Avaliação Atuarial anual do exercício de 2015, consideramos no seu processamento a inexistência de qualquer fato que venha a comprometer a solvência e equilíbrio financeiro e atuarial do Plano de Benefícios, conforme estabelece o artigo 80 do Decreto nº 4.942, de 30 de dezembro de 2003, dada a responsabilidade técnico-atuarial da GAMA, em relação ao Plano administrado pela Entidade.

2 RESULTADOS ATUARIAIS

2.1 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ESCELSA

2.1.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios de risco do Plano, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, estão estruturados na modalidade de Benefício Definido, sendo avaliados sob o regime de Capitalização e pelo método de financiamento de Capitalização Financeira, para a parcela do benefício constituído em saldo de contas, e o regime de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela do benefício estruturada na modalidade Benefício Definido.

Os benefícios programados do Plano, por estarem estruturados na modalidade Contribuição Variável, não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim, os custos ora apresentados são apurados de acordo com a contribuição média efetuada pelos Participantes, somada à respectiva contrapartida patronal, em 31/08/2015.

Com relação ao Grupo de Custeio - Escelsa, o custo médio total do Plano, em 31/12/2015, foi de 22,356%, sendo, desses, 22,138% referentes aos benefícios programados e 0,218% aos benefícios de risco do Plano. Comparativamente ao exercício anterior, houve uma redução no custo médio total do Plano, o qual, em 2014, registrou a alíquota de 24,378% relativos ao custeio dos benefícios previdenciais. A diminuição do custo deveu-se à redução da contribuição média dos Participantes e, consequentemente, da Patrocinadora, para os benefícios programados, observada na base cadastral desta Avaliação Atuarial em comparação ao obtido no exercício anterior e do custo dos benefícios de risco avaliado atuarialmente.

2.1.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2015, as Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC do Grupo de Custeio – Escelsa foram avaliadas em R$ 217.938.009,11, sendo R$ 140.373.322,08 referentes aos benefícios de renda por percentual do saldo, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD), e R$ 77.564.687,03 referentes aos benefícios de renda vitalícia reajustada pelo índice do Plano, estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD), dos quais R$ 59.039.384,84 referem-se a benefícios programados e R$ 18.525.302,19 a benefícios não programados.

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas em R$ 173.654.727,29, sendo este valor integralmente referente aos benefícios determinados pelo método de capitalização financeira individual, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD).

O Grupo de Custeio – Escelsa, não possui dívidas contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava R$ 391.592.736,40, em 31/12/2015.

Comparativamente ao encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas do Grupo de Custeio – Escelsa de 11,36%, tendo sido registrado o montante de R$ 351.642.769,34 em 31/12/2014. O aumento deveu-se, em especial, ao aumento das Provisões Matemáticas apuradas com base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade auferida no exercício de 2015 e o ingresso de novas contribuições de Participantes e Patrocinadora.

2.1.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que, para o Grupo de Custeio – Escelsa, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais internacionalmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015, na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.1.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Escelsa não apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.2 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERPREV

2.2.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios de risco do Plano, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, estão estruturados na modalidade de Benefício Definido, sendo avaliados sob o regime de Capitalização e pelo método de financiamento de Capitalização Financeira, para a parcela do benefício constituído em saldo de contas, e o regime de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela do benefício estruturada na modalidade Benefício Definido.

Os benefícios programados do Plano, por estarem estruturados na modalidade Contribuição Variável, não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim, os custos ora apresentados são apurados de acordo com a contribuição média efetuada pelos Participantes, somada à respectiva contrapartida patronal, em 31/08/2015.

Com relação ao Grupo de Custeio - Enerprev, o custo médio total do Plano, em 31/12/2015, foi de 17,924%, sendo referente integralmente aos benefícios programados. Comparativamente ao exercício anterior, não houve alteração no valor do custo médio total do Plano, o qual, em 2014, registrou a alíquota de 17,924% relativos ao custeio dos benefícios previdenciais.

2.2.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2015, as Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC do Grupo de Custeio – Enerprev foram avaliadas em R$ 3.073.479,34, sendo sua totalidade referente aos benefícios de renda por percentual do saldo, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD).

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas em R$ 291.865,76, sendo integralmente referentes aos benefícios determinados pelo método de capitalização financeira individual, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD). Tal fato decorre da alteração do Regime de Financiamento dos Benefícios de Risco, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, conforme anteriormente já citada.

O Grupo de Custeio - Enerprev não possui dívidas contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em 31/12/2015, R$ 3.365.345,10.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas do Grupo de Custeio – Enerprev de 4,54%, tendo sido registrado o montante de R$ 3.219.117,60 em 31/12/2014. O aumento deveu-se, em especial, ao aumento das Provisões Matemáticas apuradas com base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade auferida no exercício de 2015 e o ingresso de novas contribuições de Participantes e Patrocinadora.

2.2.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que, para o Grupo de Custeio – Enerprev, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015 na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.2.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Enerprev não apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.3 EM RELAÇÃO AO GRUPO DE CUSTEIO: ENERGEST

2.3.1 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS

Os benefícios de risco do Plano, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, estão estruturados na modalidade de Benefício Definido, sendo avaliados sob o regime de Capitalização e pelo método de financiamento de Capitalização Financeira, para a parcela do benefício constituído em saldo de contas, e o regime de Repartição de Capitais de Cobertura, para parcela do benefício estruturada na modalidade Benefício Definido.

Os benefícios programados do Plano, por estarem estruturados na modalidade Contribuição Variável, não possuem custo calculado atuarialmente. Sendo assim, os custos ora apresentados são apurados de acordo com a contribuição média efetuada pelos Participantes, somada à respectiva contrapartida patronal, em 31/08/2015.

Com relação ao Grupo de Custeio - Energest, o custo médio total do Plano, em 31/12/2015, foi de 22,523%, sendo, desses, 22,104% referentes aos benefícios programados e 0,419% aos benefícios de risco do Plano. Comparativamente ao exercício anterior, houve um aumento no custo médio total do Plano, o qual, em 2014, registrou a alíquota de 20,040% relativos ao custeio dos benefícios previdenciais. O aumento do custo deveu-se ao aumento da contribuição média dos Participantes, e, consequentemente, da Patrocinadora, para os benefícios programados e do custo dos benefícios de risco calculado atuarialmente.

2.3.2 VARIAÇÃO DAS PROVISõES MATEMÁTICAS

Considerando os resultados em 31/12/2015, as Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC do Grupo de Custeio - Energest, foram avaliadas em R$ 5.680.132,14, sendo R$ 5.551.982,55 referentes aos benefícios de renda por percentual do saldo, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD), e R$ 128.149,59 referentes aos benefícios não programados de renda vitalícia reajustada pelo índice do Plano, estruturados na modalidade de Benefício Definido (BD).

Já as Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder – PMBaC foram avaliadas em R$ 4.996.843,68, sendo integralmente referentes aos benefícios determinados pelo método de capitalização financeira individual, estruturados na modalidade de Contribuição Definida (CD). Tal fato decorre da alteração do Regime de Financiamento dos Benefícios de Risco, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, conforme anteriormente já citada.

O Grupo de Custeio - Energest não possui dívidas contratadas e nem Provisões Matemáticas a Constituir - PMaC na data base da Avaliação Atuarial. Desta forma, o total das Provisões Matemáticas montava, em 31/12/2015, R$ 10.676.975,82.

Comparativamente à Demonstração Atuarial – “DA” de encerramento de exercício de 2014, posicionada em 31/12/2014, houve um aumento das Provisões Matemáticas do Grupo de Custeio - Energest de 9,09%, tendo sido registrado o montante de R$ 9.787.145,01 em 31/12/2014. O aumento deve-se, em especial, ao aumento das Provisões Matemáticas apuradas com base em saldos de contas, motivada pela rentabilidade auferida no exercício de 2015 e o ingresso de novas contribuições de Participantes e Patrocinadora.

2.3.3 PRINCIPAIS RISCOS ATUARIAIS

O Risco Atuarial surge especialmente pela inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos Planos de Benefícios, sendo que, para o Grupo de Custeio – Energest, caracterizam-se, basicamente, como Demográficas, Biométricas e Econômico-financeiras, observado que as hipóteses, regimes financeiros e métodos de financiamento utilizados no Plano estão em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos, assim como em consonância com os normativos que regem a matéria, tendo em vista o longo prazo previsto para a integralização das obrigações previdenciais.

Salienta-se que as hipóteses atuariais utilizadas para fins de Avaliação Atuarial anual de 2015 do Plano foram indicadas pela Enerprev, conforme Ata da 103ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 24/06/2015 na sede da Enerprev, sendo que a Entidade estava subsidiada pelos estudos de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, cujos resultados foram formalizados por meio do Relatório GAMA 072 - RE 128/15, observando, assim, no que nos pertine, os ditames da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.3.4 SOLUÇõES PARA INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA

Tendo em vista que o Grupo de Custeio - Energest não apresentou insuficiência de cobertura nesta Avaliação, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.4 EM RELAÇÃO AO PLANO DE BENEFÍCIOS

2.4.1 QUALIDADE DA BASE CADASTRAL

A base cadastral encaminhada pela Entidade foi submetida a testes de consistência sendo os dados considerados suficientes para fins da Avaliação Atuarial.

2.4.2 REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS FUNDOS PREVIDENCIAIS

No que diz respeito aos Fundos Previdenciais, o valor de R$ 140.669,10, posicionado em 31/12/2015, encontra-se alocado no Fundo de Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar, constituído através de saldos da Conta Patronal não resgatáveis e destinado à redução de contribuições futuras da Patrocinadora.

Na Avaliação Atuarial posicionada em 31/12/2015 houve a destinação obrigatória da Reserva Especial, tendo em vista a manutenção desta reserva por três exercícios consecutivos. Sendo assim, foi destinado nesta Avaliação o montante de R$ 2.869.706,06 para o Fundo Previdencial de Revisão de Plano – Reserva Especial de 2015, que deverá ser objeto de distribuição na forma prevista pela Enerprev e aprovada pelos seus órgãos estatutários competentes.

Além do fundo constituído com a Reserva Especial de 2015, o Fundo Previdencial de Revisão de Plano conta com o montante de R$ 36.263.413,17, composto pela Reserva Especial apurada no exercício de 2011 e que encontra-se em processo de distribuição aos Participantes, Assistidos e Patrocinadoras.

O Fundo de Revisão de Plano – Reserva Especial 2011 foi subdividido, considerando a criação do Fundo de Recomposição de Reserva de Contingência - FRRC, no montante de R$ 10.040.087,28, destinado a mitigar o risco de que o processo de distribuição de superávit seja interrompido, conforme o disposto no artigo 18 da Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29/09/2008 e alterações. O montante restante, R$ 26.223.325,89, é destinado à suspensão das contribuições dos Participantes e Patrocinadoras e ao pagamento do Benefício Eventual Temporário, conforme disposto no regulamento do Plano, sendo R$ 15.453.395,35 destinados às Patrocinadoras e R$ 10.769.930,54 destinados aos Participantes e Assistidos.

Sendo assim, o Fundo de Revisão de Plano, composto por recursos oriundos das Reservas Especiais apuradas nos exercícios de 2011 e 2015, totalizava, em 31/12/2015, o montante de R$ 39.133.119,23.

O Fundo de Cobertura de Oscilação de Riscos destina-se à cobertura dos Benefícios de Risco, especificamente a parcela em Benefício Definido dos benefícios de aposentadoria por invalidez e pensão por morte de participante. Em 31/12/2015, o Fundo de Cobertura de Oscilação de Risco montava R$ 8.294.879,48.

2.4.3 VARIAÇÃO DO RESULTADO

Considerando os valores posicionados na data de encerramento do exercício de 2015, temos que, na confrontação do Passivo Atuarial, dado pelas Provisões Matemáticas, no montante total de R$ 405.635.057,32, com o Patrimônio de Cobertura do Plano no montante de R$ 422.276.862,92, verifica-se que o Plano Escelsos II apresentou Superávit Técnico-Atuarial de R$ 16.641.805,60, em 31/12/2015.

O superávit do Plano reduziu de R$ 19.993.261,02 em 31/12/2014 para R$ 16.641.805,60 em 31/12/2015, representando diminuição de 16,76%, ou R$ 3.351.455,42. Essa variação deveu-se, principalmente, à destinação obrigatória da Reserva Especial para o Fundo de Revisão de Plano e ao não cumprimento da meta atuarial do Plano, que no exercício de 2015 foi de 16,28% (composta por 11,28% de INPC mais taxa de juros 4,50% a.a.), enquanto que a rentabilidade do Plano no período foi de 13,58%, representando uma perda atuarial equivalente a 2,33%.

2.4.4 NATUREZA DO RESULTADO

Na Avaliação Atuarial de 2015, observa-se que, apesar da manutenção do resultado superavitário, no exercício o Plano apresentou déficit, o qual foi resultante de causas conjunturais, relacionadas a fatores econômico-financeiros, os quais acarretaram o não cumprimento da meta atuarial do plano.

A totalidade do superávit apurado em 31/12/2015, o montante de R$ 16.641.805,60, foi alocado em Reserva de Contingência, em conformidade com a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e alterações.

Cumpre ressaltar que o limite máximo da Reserva de Contingência foi apurado observando as regras contidas na Resolução MTPS/CNPC nº 22, de 25, de novembro de 2015 e considerou como base de cálculo a Duração do Passivo do ESCELSOS II, posicionada em 31 de dezembro de 2014, de valor 11,42 anos. Portanto, o limite, em 31 de dezembro de 2015, é de 21,42% das Provisões Matemáticas em Benefício Definido ou R$ 16.641.805,60, que implicou na alocação do valor total do superávit apurado na Reserva de Contingência.

2.4.5 SOLUÇõES PARA EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT

Em atendimento à Resolução MPS/CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, que alterou a Resolução MPS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, apurou-se Equilíbrio Técnico Ajustado. Observados os critérios previstos na Instrução Previc nº 19/2015, o ajuste de precificação apurado pela Enerprev montava R$ 10.946.021,30 positivo, em 31 de dezembro de 2015, que resultou em um Equilíbrio Técnico Ajustado superavitário de R$ 16.641.805,60. Cumpre esclarecer que, para fins de apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado, se superavitário, conforme previsto na legislação vigente, não deverá ser observado o ajuste de precificação positivo.

Tendo em vista que o Plano não apresentou insuficiência de cobertura na Avaliação Atuarial de 2015, este item não é aplicável ao presente Parecer.

2.4.6 ADEQUAÇõES DOS MÉTODOS DE FINANCIAMENTO

Adota-se, para o financiamento dos benefícios do Plano, o Regime de Capitalização conjugado com o Método de Capitalização Financeira para os benefícios programados, estruturado em Contribuição Definida. Em consequência da alteração do Regime Financeiro dos benefícios de risco, passando de Capitalização para Repartição de Capitais de Cobertura, não há método de financiamento aplicável a esses benefícios, estruturados em Benefício Definido. Portanto, os métodos utilizados estão aderentes à legislação vigente, conforme item 5 do Anexo da Resolução MPS/CGPC nº 18/2006 e alterações.

2.4.7 OUTROS FATOS RELEVANTES

1) As hipóteses atuariais do Plano são aplicáveis exclusivamente ao cálculo dos benefícios de risco, especificamente em relação à determinação das obrigações para cobertura dos benefício por invalidez ou morte de Participante, e para determinar a conversão do saldo acumulado em benefício por renda vitalícia, quando a opção do Participante recai neste tipo de renda, sendo que, neste caso, influenciam nos Fatores Atuariais e no cálculo anual das provisões matemáticas desses benefícios, considerando a modelagem descrita na Nota Técnica Atuarial do Plano. As hipóteses foram definidas pela Entidade, estando esta subsidiada pelos testes de aderência das hipóteses e premissas atuariais executados por esta Consultoria, registrado no Relatório GAMA 072 – RE 128/15;

2) Dentre as hipóteses atuariais adotadas na Avaliação Atuarial do exercício de 2015, comparativamente às adotadas para o exercício de 2014, procederam-se às seguintes alterações:

a. Fator de Capacidade: 0,9773 em substituição a 0,9779;

b. Crescimento Salarial: 2,22% a.a. em substituição a 0,94% a.a.

3) Para fins da Avaliação Atuarial posicionada em 31/12/2015, os valores de patrimônio, ativos de investimentos, fundo administrativo e exigíveis do Plano foram os informados pela Entidade, conforme consta do Balancete Contábil do Plano do mês de dezembro de 2015;

4) Dentre os ativos de investimentos, conforme informado pela Enerprev, parcela desses estava contabilizada pela curva do papel e mantida até o vencimento, sendo que, para tal, a Entidade apresentou Parecer específico, GAMA 072 – PA 062/16, acerca da possibilidade de sua manutenção com base em Fluxo Atuarial específico, conforme exigência da Resolução MPAS/CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, e suas alterações posteriores;

5) De acordo com o Balancete Contábil posicionado em 31/12/2015, a totalidade do Patrimônio de Cobertura do Plano encontra-se integralizado;

6) Os Fundos do Plano montavam a quantia de R$ 49.320.273,57, sendo R$ 47.568.667,81 referentes a Fundos Previdenciais, R$ 1.260.390,97 referentes a Fundo Administrativo e R$ 491.214,79 referentes a Fundos dos Investimentos; e

7) Registre-se, também, que o Plano está em processo de destinação de superávit, oriundo da permanência de recursos em Reserva Especial durante o triênio de 2009 a 2011. Neste sentido, no encerramento do exercício de 2011, realizou-se a destinação da Reserva Especial para os respectivos Fundos de Revisão de Plano, cuja utilização iniciou no ano de 2014. Além disso, na Avaliação Atuarial a que se refere este Parecer Atuarial houve a destinação do superávit observado em Reserva Especial, tendo em vista a manutenção desta reserva pelo triênio de 2012 a 2014.

3 PLANO DE CUSTEIO

O Plano de Custeio para o exercício de 2016, em conformidade com o Regulamento do Plano, deverá ter a seguinte configuração, observada sua prévia aprovação pela Entidade e pelas Patrocinadoras, antes de sua entrada em vigor:

PLANO DE CUSTEIO PARA 2016

PARTICIPANTE ALÍQUOTA (%)

Contribuição Básica Mínimo de 1% do Salário de Participação.

Contribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.

Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo Grupo de Custeio – Escelsa: 0,218%

Grupo de Custeio – Energest: 0,419%

Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%

Contribuição Administrativa (5) 0,00%

PARTICIPANTES ELEGÍVEIS (1)

Contribuição Adicional Valor escolhido pelo Participante, a qualquer tempo.

Contribuição Administrativa (5) 0,00%

PATROCINADORA

Contribuição Normal

Até 8 S.U. (3) 1% sobre o Salário de Participação

Percentual Percentual Percentual Normal Mínimo (sobre Máximo (sobre FAIXA SALARIAL/IDADE (sobre Contr. Básica) S.P. (4) - 8 S.U.) S.P. - 8 S.U.)

Acima de 8 S.U. / Até 34 anos 50% 1,00% 4,40%

Acima de 8 S.U. / Entre 35 anos e 44 anos 100% 1,00% 8,70%

Acima de 8 S.U. / 45 anos ou mais 100% 1,00% 13,00%

Contribuição extraordinária Valor escolhido pela Patrocinadora, observando-se condições regulamentares.

Contribuição para Benefícios de Risco e Mínimo Grupo de Custeio – Escelsa: 0,218%

Grupo de Custeio – Energest: 0,419%

Grupo de Custeio – Enerprev: 0,000%

Contribuição Administrativa (5) Estimada para 2016, conforme orçamento da Entidade

Grupo de Custeio – Escelsa: R$ 1.784.369,66

Grupo de Custeio – Energest: R$ 58.812,11

Grupo de Custeio – Enerprev: Não foram estimadas para 2016 recursos para o Custeio Administrativo Previdencial.

AUTOPATROCINADOS

Contribuição Básica Idêntica à do Participante.

Contribuição Normal Idêntica à da Patrocinadora.

Contribuição para Benefícios Equivalente a contribuição destinada a este de Risco e Mínimo fim dos Participantes e da Patrocinadora.

Contribuição Administrativa 6,04% (2)

BPD 6,04% (2)

ASSISTIDOS Não há contribuição.

(1) Participantes que preenchem todos os requisitos de elegibilidade ao Benefício de Aposentadoria normal.

(2) Definido em orçamento da Entidade, sobre o valor correspondente as contribuições previdenciárias. Para àqueles que não estiverem realizando contribuição, deverá ser aplicado considerando uma contribuição equivalente ao último percentual realizado anterior a interrupção.

(3) S.U.: Salário Unitário: R$ 192,13, conforme informação disponibilizada pela Entidade posicionada em agosto de 2015.

(4) S.P.: Salário de Participação.

(5) Conforme definições da Entidade.

As contribuições previstas neste Plano de Custeio, exceto a contribuição administrativa, serão integralizadas através da utilização do Fundo de Revisão do Plano de acordo com o processo de destinação de superávit em andamento.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se, ante o exposto, que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios Escelsos II, em 31 de dezembro de 2015, é superavitária em R$ 16.641.805,60, observada através do confronto entre as Provisões Matemáticas e o Patrimônio de Cobertura do Plano, sendo este montante alocado integralmente em Reserva de Contingência.

Este é o Parecer.

Brasília, 22 de fevereiro de 2016.

FREDERICO SCHULZ DINIZ VIEIRA Atuário MIBA 2.017 - MTb/RJ SUPERVISOR ATUARIAL

JOÃO MARCELO B. L. M. CARVALHO Atuário MIBA 2.038 - MTb/RJ DIRETOR DE OPERAÇÕES E PREVIDÊNCIA

Resumo do Demonstrativo de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS PSAP/BANDEIRANtE

Alocação por Segmento de Aplicação

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 689.948.572 93,0% 583.042.413 89,6%

Renda Variável 32.909.664 4,4% 50.886.649 7,8%

Investimentos Estruturados 7.388.608 1,0% 4.336.316 0,7%

Imóveis 1.765.000 0,2% 1.765.000 0,3%

Operações com Participantes 9.829.350 1,3% 10.763.604 1,7%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 741.841.194 100% 650.793.982 100%

Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente

Limite Limite Resolução Política de Investimentos

Segmentos Alocação 2015 3792 Mínimo Máximo

Renda Fixa 93,0% 100% 84,00% 100,00%

Renda Variável 4,4% 70% 0,00% 5,00%

Investimentos Estruturados 1,0% 20% 0,00% 5,00%

Imóveis 0,2% 8% 0,00% 7,00%

Operações com Participantes 1,3% 15% 0,00% 7,00%

Modalidades de Aplicação

Renda Fixa R$ % Renda Variável R$ %

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos

CAPITANIA INDEX CP F 8.990.621 1,21%

ENERPREV CDI FPI MM 89.226.474 12,03%

ENERPREV ALM PSAP BD RF 248.923.581 33,55% ENERPREV CONS FICFIA 32.909.664 4,4%

ENERPREV ALM PSAP BSPS RF 259.737.944 35,01%

ENERPREV ALM PSAP CV RF 20.610.411 2,78%

GAP FI RF CP IMOB 5.587.000 0,75%

ICATU VANG ENERPREV RF 57.084.196 7,69%

Caixa 37.585 0,01%

Valores a Pagar e Receber -249.240 -0,03% Valores a Pagar e Receber 0,0 0,0%

TOTAL RF 689.948.572 93,0% TOTAL RV 32.909.664 4,4%

Investimentos Estruturados R$ %

Fundos de Investimentos

HAMILTON LANE FICFIP 6.284.347 0,8%

P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP 1.104.261 0,1%

TOTAL IE 7.388.608 1,0%

Operações com Participantes R$ % Imóveis R$ %

Saldo 9.815.657 1,3% Terreno 1.765.000,00 0,2%

Valores a Pagar e Receber 13.693 0,0% Valores a Pagar e Receber 0,0 0,0%

TOTAL EM 9.829.350 1,3% TOTAL IM 1.765.000 0,2%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 741.841.194

Investimentos com Gestão Terceirizada

Renda Fixa Renda Variável

Gestores % Gestão % Sobre % Gestão % Sobre de Recursos R$ Terceirizada o RGRT R$ Terceirizada o RGRT

BB DTVM 89.226.474 12,2% 12,0%

BNP Paribas 529.271.936 72,5% 71,3%

Capitânia 8.990.621 1,2% 1,2%

Gap 5.587.000 0,8% 0,8%

Hamilton Lane 6.284.347 0,9% 0,8%

Icatu Vanguarda 57.084.196 7,8% 7,7%

Pátria 1.104.261 0,2% 0,1%

Sulamerica 32.909.664 4,5% 4,4%

TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 730.458.499

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 741.841.194

Investimentos com Gestão Enerprev

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Imóveis 1.765.000 15,2% 1.765.000 14,1%

Operações com Participantes 9.829.350 84,8% 10.763.604 85,9%

TOTAL GESTÃO ENERPREV 11.594.350 100,0% 12.528.604 100,0%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 741.841.194

Comparativo (Rentabilidades / Taxa Mínima Atuarial)

Rentabilidade Rentabilidade Rentabilidade Segmento Bruta Líquida Meta Atuarial Meta Atuarial

Renda Fixa 13,00% 12,71%

Renda Variável -2,13% -2,37%

Imóveis 0,00% -0,25% IGP-DI + 5,50 % a.a. 16,77%

Operações com Participantes 17,56% 17,27%

Investimento Estruturado 16,95% 16,68%

Consolidado 12,29% 12,00%

Custos Incorridos com a Gestão dos Recursos

Tipo Valor

Pessoal e Encargos (1.960.005,88)

Treinamentos/Congresso e Seminários (33.307,61)

Viagens e Estadias (52.426,30)

Auditoria (64.955,28)

Consultorias (1.297.153,85)

Outros Prestadores de Serviço (142.740,72)

Cetip/Selic (Custódia) (137.670,60)

Pis/Cofins/Outras Taxas (280.659,28)

Outras Despesas (205,45)

TOTAL (3.969.124,97)

Resumo do Demonstrativo de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS I

Alocação por Segmento de Aplicação

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 163.144.376 98,8% 143.048.054 94,2%

Renda Variável 718 0,0% 6.723.614 4,4%

Imóveis 1.191.644 0,7% 1.196.860 0,8%

Operações com Participantes 819.802 0,5% 881.338 0,6%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 165.156.540 100% 151.849.866 100%

Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente

Limite Limite Resolução Política de Investimentos

Segmentos Alocação 2015 3792 Mínimo Máximo

Renda Fixa 98,8% 100% 94% 100%

Renda Variável 0,0% 70% 0% 0%

Imóveis 0,7% 8% 0% 2%

Operações com Participantes 0,5% 15% 0% 2%

Modalidades de Aplicação

Renda Fixa R$ % Renda Variável R$ %

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos

ENERPREV ALM I FI RF 162.629.302 98,5% ENERPREV IBRX-100 (A) FIA 718 0,0%

ENERPREV CDI FPI MM 576.971 0,3%

Caixa 1.663 0,0%

Valores a Pagar e Receber -63.560 0,0% Valores a Pagar e Receber 0,0 0,0%

TOTAL RF 163.144.376 98,8% TOTAL RV 718 0,0%

Operações com Participantes R$ % Imóveis R$ %

Saldo 802.081 0,5% Comercial 1.187.612 0,7%

Valores a Pagar e Receber 17.721 0,0% Valores a Pagar e Receber 4.032 0,0%

TOTAL EM 819.802 0,5% TOTAL IM 1.191.644 0,7%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 165.156.540

Investimentos com Gestão Terceirizada

Renda Fixa Renda Variável

Gestores % Gestão % Sobre % Gestão % Sobre de Recursos R$ Terceirizada o RGRT R$ Terceirizada o RGRT

BB DTVM 576.971 0,4% 0,3%

BNP Paribas 162.630.020 99,6% 98,5% 718 0,0% 0,0%

TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 163.207.710

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 165.156.540

Investimentos com Gestão Enerprev

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Imóveis 1.191.644 59,2% 1.196.860 57,6%

Operações com Participantes 819.802 40,8% 881.338 42,4%

TOTAL GESTÃO ENERPREV 2.011.446 100,0% 2.078.198 100,0%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 165.156.540

Comparativo (Rentabilidades / Taxa Mínima Atuarial)

Rentabilidade Rentabilidade Rentabilidade Segmento Bruta Líquida Meta Atuarial Meta Atuarial

Renda Fixa 17,22% 16,90%

Renda Variável -11,21% -11,46%

Imóveis 2,46% 2,18% INPC + 4,5% a.a. 16,28%

Operações com Participantes 14,84% 14,52%

Consolidado 17,08% 16,76%

Custos Incorridos com a Gestão dos Recursos

Tipo Valor

Pessoal e Encargos (595.124,22)

Treinamentos/Congresso e Seminários (10.399,34)

Viagens e Estadias (16.489,84)

Auditoria (20.565,01)

Consultorias (402.491,10)

Outros Prestadores de Serviço (45.471,96)

Cetip/Selic (Custódia) (47.840,19)

Pis/Cofins/Outras Taxas (39.921,47)

Outras Despesas (42,46)

TOTAL (1.178.345,59)

Resumo do Demonstrativo de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS II

Alocação por Segmento de Aplicação

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 423.956.650 90,1% 380.091.343 87,2%

Renda Variável 31.858.256 6,8% 43.971.013 10,1%

Investimentos Estruturados 6.501.094 1,4% 3.819.913 0,9%

Imóveis 3.368.618 0,7% 3.379.068 0,8%

Operações com Participantes 4.716.904 1,0% 4.862.556 1,1%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 470.401.522 100% 436.123.894 100%

Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente

Limite Limite Resolução Política de Investimentos

Segmentos Alocação 2015 3792 Mínimo Máximo

Renda Fixa 90,1% 100% 70% 100%

Renda Variável 6,8% 70% 0% 30%

Investimentos Estruturados 1,4% 20% 0% 5%

Imóveis 0,7% 8% 0% 2%

Operações com Participantes 1,0% 15% 0% 3%

Modalidades de Aplicação

Renda Fixa R$ % Renda Variável R$ %

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos

CAPITANIA INDEX CP F 5.646.382 1,2% ENERPREV CONS FICFIA 29.889.910 6,4%

ENERPREV ALM II RF 99.430.430 21,1% ENERPREV IBRX-100 (A) FIA 1.935.634 0,4%

ENERPREV CDI FPI MM 4.535.257 1,0%

ENERPREV CONS FICFI 273.871.982 58,2%

GAP FI RF CP IMOB 3.512.174 0,7%

ICATU VANG ENERPREV RF 37.117.358 7,9%

Títulos Privados Ações

Debêntures ENBR 32.628 0,0%

Vale do Rio Doce 13.734 0,0%

Caixa 2.248 0,0%

Valores a Pagar e Receber -172.914 0,0% Valores a Pagar e Receber 83 0,0%

TOTAL RF 423.956.650 90,1% TOTAL RV 31.858.256 6,8%

Investimentos Estruturados R$ %

Fundos de Investimentos

HAMILTON LANE FICFIP 5.530.350 1,2%

P2 BRASIL INFRAESTRUTURA III FIQFIP 970.744 0,2%

TOTAL IE 6.501.094 1,4%

Operações com Participantes R$ % Imóveis R$ %

Saldo 4.692.994 1,0% Comercial 3.352.110 0,7%

Valores a Pagar e Receber 23.910 0,0% Valores a Pagar e Receber 16.508 0,0%

TOTAL EM 4.716.904 1,0% TOTAL IM 3.368.618 0,7%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 470.401.522

Investimentos com Gestão Terceirizada

Renda Fixa Renda Variável

Gestores % Gestão % Sobre % Gestão % Sobre de Recursos R$ Terceirizada o RGRT R$ Terceirizada o RGRT

BB DTVM 4.535.257 1,0% 1,0%

BNP Paribas 99.430.430 21,5% 21,1% 1.935.634 0,4% 0,0%

Capitânia 5.646.382 1,2% 1,2%

Gap 3.512.174 0,8% 0,7%

Hamilton Lane 5.530.350 1,2% 1,2%

Icatu Vanguarda 37.117.358 8,0% 7,9%

Pátria 970.744 0,2% 0,2%

SulAmérica 273.871.982 59,2% 58,2% 29.889.910 6,5% 0,0%

TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 462.440.220

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 470.401.522

Investimentos com Gestão Enerprev

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 13.734 0,2% 38.586 0,5%

Renda Variável 32.628 0,4% 61.973 0,7%

Imóveis 3.368.618 41,4% 3.379.068 40,5%

Operações com Participantes 4.716.904 58,0% 4.862.556 58,3%

TOTAL GESTÃO ENERPREV 8.131.885 100,0% 8.342.184 100,0%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 470.401.522

Comparativo (Rentabilidades / Indíces de Referência / Taxa Mínima Atuarial)

Rentabilidade Rentabilidade Rentabilidade Índice de Índice de Segmento Bruta Líquida Referência Referência

Renda Fixa 15,16% 14,86% INPC + 5,43% a.a. 17,17%

Renda Variável -2,88% -3,14% IBrX + 2% a.a. -10,70%

Imóveis 2,60% 2,32% INPC + 5% a.a. 16,70%

Operações com Participante 14,10% 13,80% INPC + 5% a.a. 16,70%

Investimento Estruturado 17,67% 17,36% IPCA + 8% a.a. 19,81%

Consolidado 13,72% 13,42% INPC + 6,10% a.a. 17,90%

Meta Atuarial ( INPC + 4,5% a.a.) 16,28%

Custos Incorridos com a Gestão dos Recursos

Tipo Valor

Pessoal e Encargos (1.297.289,73)

Treinamentos/Congresso e Seminários (22.112,45)

Viagens e Estadias (34.706,69)

Auditoria (42.967,46)

Consultorias (828.455,69)

Outros Prestadores de Serviço (95.047,62)

Cetip/Selic (Custódia) (98.091,35)

Pis/Cofins/Outras Taxas (186.159,77)

Outras Despesas (480,22)

TOTAL (2.605.310,98)

Resumo do Demonstrativo de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ENERGIAS DO BRASIl

Alocação por Segmento de Aplicação

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 36.014.628 94,1% 26.319.968 91,6%

Renda Variável 2.252.925 5,9% 2.409.777 8,4%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 38.267.553 100% 28.729.745 100%

Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente

Limite Limite Resolução Política de Investimentos

Segmentos Alocação 2015 3792 Mínimo Máximo

Renda Fixa 94,1% 100% 70% 100%

Renda Variável 5,9% 70% 0% 30%

Modalidades de Aplicação

Renda Fixa R$ % Renda Variável R$ %

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos

ENERPREV CONS FICFI 36.045.926 94,2% ENERPREV CONS FICFIA 102.893 0,3%

Caixa 2625,3 0,0% ENERPREV IBRX-100 (A) FIA 2.150.032 5,6%

Valores a Pagar e Receber -33.924 -0,1% Valores a Pagar e Receber 0,0%

TOTAL RF 36.014.628 94,1% TOTAL RV 2.252.925 5,9%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 38.267.553

Investimentos com Gestão Terceirizada

Renda Fixa Renda Variável

Gestores % Gestão % Sobre % Gestão % Sobre de Recursos R$ Terceirizada o RGRT R$ Terceirizada o RGRT

SulAmérica 36.045.926 99,7% 94,2% 102.893 0,3% 0,3%

TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 36.148.819

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 38.267.553

Comparativo (Rentabilidades / Indíces de Referência)

Rentabilidade Rentabilidade Rentabilidade Índice de Índice de Segmento Bruta Líquida Referência Referência

Renda Fixa 14,08% 13,36% CDI + 0,6% a.a. 13,91%

Renda Variável -1,71% -2,33% IBrX + 2% a.a. -10,70%

Consolidado 12,86% 12,16% CDI + 1,5% a.a. 14,92%

Custos Incorridos com a Gestão dos Recursos

Tipo Valor

Pessoal e Encargos (620.406,21)

Treinamentos/Congresso e Seminários (11.173,27)

Viagens e Estadias (18.137,73)

Auditoria (23.115,75)

Consultorias (509.654,14)

Outros Prestadores de Serviço (49.176,94)

Cetip/Selic (Custódia) (45.359,68)

Pis/Cofins/Outras Taxas (91.720,13)

Outras Despesas (21.562,98)

TOTAL (1.390.306,83)

Resumo do Demonstrativo de Investimentos | Plano de Gestão Administrativa

Alocação por Segmento de Aplicação

2015 2014

Segmentos R$ % R$ %

Renda Fixa 3.715.377 100% 2.671.926 100%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 3.715.377 100% 2.671.926 100%

Tabela Comparativa dos Limites - Política de Investimentos e Legislação Vigente

Limite Limite Resolução Política de Investimentos

Segmentos Alocação 2015 3792 Mínimo Máximo

Renda Fixa 100% 100% 100% 100%

Modalidades de Aplicação

Renda Fixa R$ %

Fundos de Investimentos

ENERPREV CDI FPI MM 3.705.388 99,7%

Caixa 3.826 0,1%

Valores a Pagar e Receber 6.163 0,2%

TOTAL RF 3.715.377 100%

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 3.715.377

Investimentos com Gestão Terceirizada

Renda Fixa

Gestores de Recursos R$ % Gestão Terceirizada % Sobre o RGRT

Banco do Brasil 3.705.388 100,0% 99,7%

TOTAL GESTÃO TERCEIRIZADA 3.705.388

TOTAL RECURSOS GARANTIDORES 3.715.377

Comparativo (Rentabilidades / Indíces de Referência)

Rentabilidade Rentabilidade Rentabilidade Índice de Índice de Segmento Bruta Líquida Referência Referência

Renda Fixa 12,41% 12,41% 100% CDI 13,24%

Consolidado 12,41% 12,41%

Informações sobre a Política de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS PSAP/BANDEIRANtE

Período: 01/2016 a 12/2016

Taxa Mínima Atuarial

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Plano de Benefícios 100,00% 100,00% IGP-DI 5,50%

Documentação / Responsáveis

Nº da Ata de Aprovação: NA | Data de Aprovação pelo Conselho Deliberativo: 25/11/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Segmento: Plano de Benefícios | Nome: RICARDO JOSE MACHADO DA COSTA ESCH | CPF: 333.576.096-49 | Cargo: Diretor Financeiro

Controle de Riscos

Tipo Tipo

Risco de Mercado x Risco de Liquidez x

Risco Legal x Risco Operacional x

Risco de Contraparte x Outros Riscos x

Alocação dos Recursos

Segmento Mínimo Máximo AlvoRenda Fixa 84,00% 100,00% 92,93%Renda Variável 0,00% 5,00% 4,32%Imóveis 0,00% 7,00% 0,25%Empréstimos e Financiamentos 0,00% 7,00% 1,49%Investimentos Estruturados 0,00% 5,00% 1,01%Investimentos no Exterior 0,00% 1,00% 0,00%

Utiliza Derivativos? (X) Sim ou ( ) Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Informações sobre a Política de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS I

Período: 01/2016 a 12/2016

Taxa Mínima Atuarial

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Plano de Benefícios 100,00% 100,00% INPC 4,50%

Documentação / Responsáveis

Nº da Ata de Aprovação: NA | Data de Aprovação pelo Conselho Deliberativo: 25/11/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Segmento: Plano de Benefícios | Nome: RICARDO JOSE MACHADO DA COSTA ESCH | CPF: 333.576.096-49 | Cargo: Diretor Financeiro

Controle de Riscos

Tipo Tipo

Risco de Mercado x Risco de Liquidez x

Risco Legal x Risco Operacional x

Risco de Contraparte x Outros Riscos x

Alocação dos Recursos

Segmento Mínimo Máximo AlvoRenda Fixa 94,00% 100,00% 98,73%Imóveis 0,00% 2,00% 0,73%Empréstimos e Financiamentos 0,00% 2,00% 0,54%

Utiliza Derivativos? (X) Sim ou ( ) Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Informações sobre a Política de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ESCElSOS II

Período: 01/2016 a 12/2016

Índice de Referência

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Renda Fixa 100,00% 100,00% INPC 5,43%

Renda Variável 100,00% 100,00% IBrX 2,00%

Investimentos Estruturados 100,00% 100,00% IPCA 8,00%

Investimentos no Exterior 100,00% 100,00% MSCI-World 0,00%

Imóveis 100,00% 100,00% INPC 5,00%

Empréstimos e Financiamentos 100,00% 100,00% INPC 5,00%

Plano de Benefícios 100,00% 100,00% INPC 6,10%

Taxa Mínima Atuarial

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Plano de Benefícios 100,00% 100,00% INPC 4,50%

Documentação / Responsáveis

Nº da Ata de Aprovação: NA | Data de Aprovação pelo Conselho Deliberativo: 25/11/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Segmento: Plano de Benefícios | Nome: RICARDO JOSE MACHADO DA COSTA ESCH | CPF: 333.576.096-49 | Cargo: Diretor Financeiro

Controle de Riscos

Tipo Tipo

Risco de Mercado x Risco de Liquidez x

Risco Legal x Risco Operacional x

Risco de Contraparte x Outros Riscos x

Alocação dos Recursos

Segmento Mínimo Máximo AlvoRenda Fixa 70,00% 100,00% 89,89%Renda Variável 0,00% 30,00% 6,99%Imóveis 0,00% 2,00% 0,73%Empréstimos e Financiamentos 0,00% 3,00% 1,03%Investimentos Estruturados 0,00% 5,00% 1,37%Investimentos no Exterior 0,00% 1,00% 0,00%

Utiliza Derivativos? (X) Sim ou ( ) Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não

Realiza Estudos de ALM: Sim

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Informações sobre a Política de Investimentos | PlANO DE BENEFíCIOS ENERGIAS DO BRASIl

Período: 01/2016 a 12/2016

Índice de Referência

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Renda Fixa 100,00% 100,00% DI-CETIP 0,60%

Renda Variável 100,00% 100,00% IBrX 2,00%

Plano de Benefícios 100,00% 100,00% DI-CETIP 1,50%

Documentação / Responsáveis

Nº da Ata de Aprovação: NA | Data de Aprovação pelo Conselho Deliberativo: 25/11/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Segmento: Plano de Benefícios | Nome: RICARDO JOSE MACHADO DA COSTA ESCH | CPF: 333.576.096-49 | Cargo: Diretor Financeiro

Controle de Riscos

Tipo Tipo

Risco de Mercado x Risco de Liquidez x

Risco Legal x Risco Operacional x

Risco de Contraparte x Outros Riscos x

Alocação dos Recursos

Segmento Mínimo Máximo AlvoRenda Fixa 70,00% 100,00% 85,00%Renda Variável 0,00% 30,00% 15,00%

Utiliza Derivativos? (X) Sim ou ( ) Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não

Realiza Estudos de ALM: Não

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

Informações sobre a Política de Investimentos | PlANO DE GEStãO ADMINIStRAtIVA (PGA)

Período: 01/2016 a 12/2016

Índice de Referência

Percentual Plano/Segmento Participação Indexador Indexador Taxa de Juros

Renda Fixa 100,00% 100,00% DI-CETIP 0,00%

Documentação / Responsáveis

Nº da Ata de Aprovação: NA | Data de Aprovação pelo Conselho Deliberativo: 25/11/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Segmento: Plano de Benefícios | Nome: RICARDO JOSE MACHADO DA COSTA ESCH | CPF: 333.576.096-49 | Cargo: Diretor Financeiro

Controle de Riscos

Tipo Tipo

Risco de Mercado x Risco de Liquidez x

Risco Legal x Risco Operacional x

Risco de Contraparte x Outros Riscos x

Alocação dos Recursos

Segmento Mínimo Máximo AlvoRenda Fixa 100,00% 100,00% 100,00%

Utiliza Derivativos? (X) Sim ou ( ) Não

Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Sim Dispõe de Manual: Sim

Possui modelo proprietário de risco: Não Dispõe de Manual: Não

Realiza Estudos de ALM: Não

Observação: O apreçamento dos ativos financeiros é realizado pelo agente custodiante.

PARECER DO CONSElhO FISCAl

O Conselho Fiscal da ENERPREV – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL, no exercício de suas atribuições, após concluir o exame das Demonstrações Contábeis de 31 de dezembro de 2015 em sua 43ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de março de 2016, considerando a adequação daquelas Demonstrações Contábeis às normas da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC e do Ministério da Previdência Social – MPS, bem como o parecer atuarial Nº. 086/16 do plano Escelsos I e do parecer Nº. 087/16 do plano Escelsos II emitidos pela GAMA Consultores Associados em 22 de fevereiro de 2016, do parecer atuarial Nº. 088/16 do plano PSAP Bandeirante emitido pela GAMA Consultores Associados em 23 de fevereiro de 2016, e o parecer de auditoria independente emitido pela PricewaterhouseCoopers em 17 de março de 2016, emitiram parecer favorável às referidas Demonstrações Contábeis, por considerarem que refletem a situação econômico–financeira da Entidade, de acordo com a legislação em vigor.

Conselheiros:

Francisco Carlos Baltazar de Queiroz

Jarbas Antonio de Biagi

José Geraldo Nunes

AtA DA 152ª REUNIãO DE DIREtORIA ExECUtIVA

DATA: 16/03/2016

HORÁRIO: 15:00 horas

LOCAL: Na Sede Social da Companhia, na Rua Gomes de Carvalho, 1.765 - 3º andar, Bairro Vila Olímpia, CEP 04547-006.

PRESENTES: Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini – Diretora Presidente, Sra. Lilian Antunes Iguatemy Martins - Diretora de Seguridade e Sr. Ricardo José Machado da Costa Esch – Diretor Financeiro.

MESA: Presidente da Mesa: Sra. Marise Theodoro da Silva Gasparini. Secretária da Mesa: Sra. Miriam Cristina Carolino.

ORDEM DO DIA:

1. Pareceres Atuariais e Demonstrações Atuariais (DA) de 2015 dos Planos de Benefícios da Enerprev;

2. Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Encerrado em 31.12.2015;

3. Outros Assuntos de Interesse Social.

DELIBERAÇÕES:

1. Pareceres Atuariais e Demonstrações Atuariais (DA) de 2015 dos Planos de Benefícios Escelsos I, II, PSAP/Bandeirante e Energias do Brasil – Iniciados os trabalhos, os membros da Diretoria Executiva tomaram conhecimento dos Pareceres Atuariais com apresentação dos resultados obtidos na avaliação atuarial de 31/12/2015, bem como das Demonstrações Atuariais (DA) para os Planos de Beneficios: PSAP Bandeirante (CNPB 1982.0020-18), Escelsos I (CNPB 1988.0009-27, Escelsos II (CNPB 1998.0022-92) e Energias do Brasil (CNPB 2006.0071-65). Conforme indicação da GAMA Consultores Associados, os referidos resultados foram apurados considerando as premissas atuariais e hipóteses aprovadas na 103ª Reunião de Conselho Deliberativo ocorrida em 24 de junho de 2015.

Após análise, os membros da Diretoria Executiva recomendaram a aprovação dos Pareceres Atuariais de 2015, os quais serão encaminhadas para o Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo.

2. Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Encerrado em 31.12.2015 - A Diretoria Executiva tomou conhecimento do relatório das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício encerrado em 31.12.2015, conforme material anexo. Fato relevante foi a unificação dos planos da modalidade CD que consta relatada e demonstrada nesta Demonstrações Contábeis. Após discussão, os membros da Diretoria Executiva não identificaram qualquer modificação relevante que deva ser feita nas referidas Demonstrações Contábeis, manifestando que estas refletem a situação econômico-financeira da Entidade, de acordo com a legislação em vigor. Aprovaram ainda o encaminhamento das Demonstrações Contábeis da Entidade, acompanhadas do Parecer dos Auditores Externos Independentes – PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES, com a recomendação de aprovação das referidas demonstrações contábeis ao Conselho Fiscal, para apreciação e emissão de parecer que será encaminhado posteriormente ao Conselho Deliberativo para aprovação.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra manifestação, foi encerrada a presente reunião, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada pelo Presidente da Mesa, por mim, na condição de Secretária, e por todos os Diretores presentes.

Diretores:

Marise Theodoro da Silva Gasparini

Ricardo José Machado da Costa Esch

Lilian Antunes Iguatemy Martins

Miriam Cristina Carolino Secretária da Mesa

ExtRAtO DA AtA DA 110ª REUNIãO ORDINáRIA DO CONSElhO DElIBERAtIVO

DATA: 28.03.2016

HORÁRIO: 14:00 horas

LOCAL: Na Rua Gomes de Carvalho, 1996, 9º andar, sala 9.7 - Bairro Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP 04547-006.

PRESENTES: Os Conselheiros Deliberativos Srs. Carlos Emanuel Baptista Andrade, José Cherem Pinto, Césare Barghetti Junior, Sérgio Tadeu Nabas, Ciro Marçal de Souza, Paulo Roberto Zibetti Jorge, Jarbas Antonio de Biagi e Fernanda Nascimento Pires. Ausente justificadamente o Sr. Carlos Sergio Salgueira Martins.

MESA: Sr. Carlos Emanuel Baptista Andrade e Miriam Cristina Carolino, que atuaram na qualidade de Presidente e Secretária dos trabalhos, respectivamente.

DELIBERAÇÕES: Dentre outros assuntos de interesse social, os membros do Conselho Deliberativo deliberaram o quanto segue:

Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Encerrado em 31/12/2015 – Inicialmente, o Sr. Jarbas Antonio de Biagi, recém empossado como Conselheiro Deliberativo Titular da Entidade, consignou sua abstenção em votar este item da pauta, considerando que era membro titular do Conselho Fiscal e que participou da reunião que aprovou as Demonstrações Contábeis da Enerprev.

Prosseguindo, os membros do Conselho Deliberativo tomaram conhecimento do relatório de Demonstrações Contábeis referentes ao exercício encerrado em 31.12.2015, por meio de apresentação realizada pelo Sr. Edson Arisa da PricewaterhouseCoopers (“PWC”). Após discussão e prestados os devidos esclarecimentos, os membros do Conselho Deliberativo não identificaram qualquer modificação que deva ser feita nas referidas demonstrações contábeis e concluíram pela aprovação das Demonstrações Contábeis da Entidade, considerando a adequação às normas da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC e do Ministério da Previdência Social – MPS, o parecer de auditoria independente emitido pela PWC em 17 de março de 2016 e o parecer do Conselho Fiscal da Entidade emitido na reunião ocorrida em 17 de março de 2016. Na sequência, os membros do Conselho Deliberativo, aprovaram, por unanimidade e sem reservas, as referidas Demonstrações Contábeis, por considerarem que refletem a situação econômico-financeira da Entidade, de acordo com a legislação em vigor.

ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado e inexistindo qualquer outra manifestação, foi encerrada a presente reunião, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada pelo Presidente da Mesa, por mim, na condição de Secretária, e por todos os Conselheiros presentes. Conselheiros: Srs. Carlos Emanuel Baptista Andrade, José Cherem Pinto, Ciro Marçal de Souza, Sérgio Tadeu Nabas, Césare Barghetti Junior, Paulo Roberto Zibetti Jorge, Jarbas Antonio de Biagi e Sra. Fernanda Nascimento Pires. Presidente da Mesa: Sr. Carlos Emanuel Baptista Andrade. Secretária da Mesa: Sra. Miriam Cristina Carolino.

Declaro que a presente é cópia fiel extraída do original.

Miriam Cristina Carolino Secretária da Mesa

(11) 2185-5485 ou (27) 2248-4359 [email protected] ou [email protected]

www.enerprev.com.br