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OS BERILOS VERDES DA 4EGIA.O DE COOUI. NIUNICCPPIO DE QUiXERAMOBihl NOVAS OCORR€NCIAS DE ESMERALDAS NO ESTADO DOETPR?i

' R. Mariano G. Casteio SranCo

Gaston Giuliani Altain Cheilletz Laurent Clemenïeilc

corpos intruäem rochas metamorfizadas no f k i e s a.nf i bo l i t c . 0 processc de formaCão de_stes ber i los desenvolveu-se e m dois estágios: O primeiro com contribuiçao do m e t amorfismo regional transfomarido rochas bssicas e m b iot i ta-xis tos e cremolit i to, o segundo com inf i l t raGao de 'luidos n i d r o ~ e m a i s desenvolvendo fenômenos ne tassmát icos . O trabalho visa ainda apresentar a geologia da região do C c q u l , d a s ocorrsncias mine r a i s e dar um enfoque mineralÓgico respaudado n c quimismo das a m s n z s . Com o andamento dos trabalhos estudos complementares serão efetuados com relaqäa aos aspectos gerais das inclusões f lu idas e s6lidas das amostras daquela localiâaãc.

CONTZXTO GEOLdGICo REGIOEAL

A ocorr&Eïas situam-se cerca de 30 km na dire?â0 SE de Qu& xeramobin na zona central do estado do Ceará. Foram regis t radas neste trabalho três zonas mxneralizadas pröximas en t r e s i , onde uma aelas CocarrSncia 1J destaca-se p ~ l o maior porte e m relaqão 5s demais e por ter sido garimpada. -2, f igura 1 mostra a localjzapäo da área e o contes -to rectonc-estrutura envolvida.

A %ea mapeada [figura i t encontra-se înser ida na faixa de dobramantos Jaguaribeano, de natureza v e s t i g i a l , caracterizada por te2 renos gnáissîcos E! migmatiticos com algumas preservaqões de s_upracrus i =ais. O s terrenos se expõem alongadamente acompanhando o padrao estru tura1 NE regional da Provincia Borborema. A área e s t á s i tuada entre grancies Maciços Sranítico-migmatiticos a leste e oeste, sendo intensa mente marcada pelos e fe i to s de grandes l inhas de geofraturas l imitap tes. k idade mais provável destas fa ixas E o Proteröxoico Superior, 02 be SE? caracter iza um fo r t e retrabalhamento durante o Ciclo Brasiliano. Idaães convencionais de akg 3-140 Na jz foram reportadas por Iiawash'lta et lal. C1974J. As idades em torno de 2. OCIO M a são as m a i s represenzs t ivas. li unidade apreço [figura 1 -jã f o i e m vgrias oporanidades refer ida como Complexo CaicÓ e Complexo Nordestino. TraIialhos m a i 5 re centes, baseados em mu z a i o r nihero de determinaGoes geocronoiógicas CmTE]DNPX 19831 adotam boa par te dos l i t ö t i p o s como Arqueanos e ~xrcs , de posicionamento duvidoso, no Pr&3ìsribriano Indiferenciado.

-tensas fa ixas foilonit icas , geofraturas complexos granitó2 des e p rovhz ia s pegmatiticas compÕem O quadro geológico regional da

proterozöico Supersor faixa e m apreço, al& de corpos g r a d t i c o s ovalados e e l íp t i cos do

de natureza s i n e tardi-tectanicos.

GEOLOGIk! DA m k DO COQUI

h área delimitada neste t rabalha (TicTura i) E const i tuide basicvaente por gnaisses e miF1atitos diversos, as vezes com lentes ax2 f i b o l í t i c a s subordinadas granitöides gnaissificados c grani töides grosseiros. As aluviões t& representatividade principalmente no vale do Rio Banabuiu que cruza a área de oesze para l e s t e . A s l i t o log ia s c r i s t a l inas apresentam UTI! '' trehd" recriona1 ben desenvolvido n2 ãireqãc NE-SE, cujo comportaxiznto es t i subordinado ao padrão de falhas que dg minan! os l imites or iental e ocidental da k e a .

k associa?% l i to lÖ$.ca presente 6 b.astante variada e , no -e rjito da área, grada de l e s t e para oeste desde gnaisses e mTgmatitos -mL cáceoc Asqueanos para granitõides. grosseiros do t i po , Quixeramobim no extremo ~e uma forma gera l são metassedimentos essenc iahente pg l i t i c o s onde podem s e in t e rca l a r quar tz i tos E mármores e algama c m t r & buiçãû metavulc5nica. O metaxiorfismo dominante 6 do fácies anf ibol i to médio e a l to .

EntFe o:; gnaisses podem ocorrer zonas de biot i ta-qnaisse , .mu2 coyita-biotita-ynaisse j . gnaisses bandados'.e também con hornblenda; noâ m i p a t i t o s destacam-se es t ru turas , f l d j ~ t i c a , e s t rona t ï t i ca e nebulztz ca en t re outras e apresenta-se dobxados . E s t e s l i t ó t ipos perfazem CeE ca de YO.% da ãrea, mos,tram-se claramente orientados para NE e ocorrwu faix= ~ i o n í t i c a s e ultkamiIonlticas que. 2s vezes S E P ~ ~ ~ E l i t o l o c i a s como se pode notar 'no mapa da <i#ra I-; T~aErzIhos recentes de Arthaud et al. t19871 revelanì que e s t à ãrea situa-se' numa zona de cizalhamento dÚctii en t re ãois gzandess-3ingamentos, qu,ais,sejam o O r & a l e s t e e 0

de Senador Pompeu a oeste tEi@*lra 11 ,que co,rr&,po?dem a grandes faïhas

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da'provincia Borborenfa. O s FrmitÓides t i p o cuixeramobim CCcmple2o Grz f i í t ico Quixad&Quixeramobiml ocorrem numa pequena fa ixa no canto NW da &ea, claramente ident i f icáveis no campo e em fotograf ias &reas,

sentar gnaissificaàos e associados a t r a a s migmatíticas. Estas rocnas têm posicionamento es t ra t igráf ico duvidoso, uma vez que sofreram pro fuqdas transformacoes tectonomagmáticas no Ciclo Srasi i iano. D e s t a fog ïna, são atr ibuidas ao Prg-Czmbriano ~ndi ferenc iado QlFE/DNPM 19831 - ora as a1uviÕe.s j ã nencionadas, completa a coluna e s t r a t ig rá f i ca da &ea OS corpos gïani tõides de composição variando de grani t ica . a. grg nodior í t ica , grosseiros e porf i roñlást icos , cnde dominam, '3s tipos mais porf i ïõides e equigïanulares, E s t e s corpos são identifTcados . POE constituirem elevaqões topográficas e apresentam, em fotograf ias aérg as , tonalidades escurecidas e ausência de traqos de lineaczes. Ocorrem predominantemente, no. extremo SW da áïea. O s outros apontados na ?or

inferidos existgncza sugosra. Correspondep. a tntrusões ãa f a se pr incipal de E g lhmentos a dobramencos do Proterozoico Superior, t i da como pertence5 te ao intervalo Ga0 - 650. Ma.

pegmatlticos isolados, de natureza granTtica, foma tabular e pouca expïessao topo grSiriCa. são pr inc ipähente potássicos e ,-ódicos, homogsnecs e ñetsro - +neos, na maioria das vezes concordantes c w a rocha regionai, x ä e destacam-se produções de ber i lo , c o i d i t a - t a n t a l i t a , cass l te . r i t â , In& nerais de l l t i o e pedras coradas como @a-ma~inha de excelente qua l i . äade, Vários veios p e p a t i t i c o s es tão presentes na k e a , no entanto,

,apenas um representativo e está localizado -ntre as ocorrências l e 2 do mapa da f i F r a Z . Este pegmatito f o i Intensamente lavrado para c o l d i t a - t a n t a l ï t a L cass i t e r i s t a . p, Hrea en apreqa faz g a r t e fie uma rias maiores Provinclas Pegmatiticas da Eorborema - A p r a v k c i a de QuL xeramoñim-Solon6pole I grande produtora de gemas, especialmente sgilz- marinha CCastelo Branco & Nenezes 19871-

s correspcdem a grai-odioritos , monzonitos e d io r i2os . "rodem se "prg

+o cent ra l e norte äa &ea t&n seus contatos Ijastante 2

L? importante f r i s a r que na área ocorrcq corpos

- As ergs ocorrências de L e r i l o s perdes foram assinaladas por garimpeiros t rad ic iona ïs cia região. Estao reiacionadas a intrusoes de veios pegmatíticos de idaae Brasi l iana [Barhosa 19'80, Souza 19851 que cortan formar$es G s ï c a s zetamorfïsadas e intercaladas com p a i s s e s 3

Zuas d c a s . AS ocorrências 1 e 3 ao mapa da f igura i I m o s t r a n as m e 2 mas c a r a c t e d s t i c a s _ge.oiSgicas I entretarrto i na ocorrencia 3 as- eondL .zoes rie observaqao nao permitem t r a h a i b ce. detalhg. Na ocorr&ìcia i CEigura-lT Eoran rcaiïzadas escavaqões 1- caracteriza-se gor 'ml e ~ x g =e äe f i i oes p e p a t i t i c o s cuja extensso G variável e pode a t ing i r ;.ts 3 h. 0 m a t e r i a l c o l m i a l não pe-rmite seguir claramente estes corpos fiIoneanos e parecem corresponder a várLos f i l õ e s dispostos en "ECL% LON". Geralmente, aparecem como nÚcieos de quartzo, de direqgo N E - 6

* 3 150 a N 4QQJ cortando ou acompan:ando a fol iacão regional das 23 chas encaixante: A espessura destes núcleos G d i f í c i l de de f in i r haj. si lsto as condìqoes de afloramento. ~i%n mgdia G de 2 a 3 negros. Estes corpos pegmztlticos mostram uma es t ru tu ra interna heterogene2 Ccastelo EranCo Menezes lW371, com acumulaqao de be r i lo e ZFa-marinha aas zonas perlEérFcas associados ii feldspato e quartzo, e %ma zona interna Eormada firndmentalxente de quartzo.

OS corpos pegnatltfcos em apreqo desenvolverr. no contato c m os 5iot i ta-xis tos I- um zoneamento mekassomático, caracterizado pela presenqa de b i o t i t i t o como mos-tra s fotografia 1. O z_onemento G EO& nacio por uma sucessão de duas zonas cujos contatos sa0 n ~ t i d o s . . DOS i t m i t e s do f ï I ä o a t é a pe r i f e r i a são b i o t i t i t o s grosseizos [ccm micas =,-G -- 7 c m l , r i c o em apat i ta , podendo zïtingir 10 zm de espessural e u S i o t i t i t o f ino, par& mais espesso: A dimensão das escavacoes nao p e s , r i t r u a ohser:ia+o de uma coluna aetassmFkica completa como casc 30 garimpo cie Carnalba na Bahia CRodmskl et al. 19871.

-5s fcmnaqöes trzmo~f t i ca s in-cercäladas c m os biotIta-xistfrs = a d S m sofrercm metassanatismo tie FnfiitracZo que proEuz i u umâ intensa

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Estudos complementares com aicrossonda i6nica serão eietuados no sent ido de caracter izar exatmente os teores 'em cromo, bem como de '

oEtïos elementos-traco. As ãmostras estudadas são as vezes fendilhadas por esforCos tedônicos ; além destas f i s su ras , a l e a s inclusoes das szo v i s ive i s - Encontram-se. oli.gocifisio e inclnsoes lamelares de f logopita. Estudos gemol6gicos poster iores determinando. as caracterzg cas f i s i c a s 5a esmeralda Cdensidade I lndicc de refracso, b i r re f r ige2 c i a , fUnitrescGncia1 e g+Gticas [inclusões sól idas s i n q e d f l c a s OU pro togen6ticasl deverão, ta", ser realizados. eskuciu preli-mLTar das inclusoes f luidas associadas aos S e r i l o s verdes dos. p e p a t i t o s evidêg c i a presenqa de inclusoes 6 i f k i c a s 2riínáKiaS desenvolvidas 30 LonSo do eLxo-c do c r i s t a l . Estas inclusões taSulares Cfotograr'ia .6l as VS. =es em forma de agulhas formau uma famFlia hem knnogGnea com UII! volume .

c o n s t a t e da fase sasosa cV,I l imitado en t re 40% Y,- 20% do volume -

t o t a l da inclusiio - Aparentsente , não exista inclusoes t r i f ás icas com CO., lfquido; T3m outro t i po de inclusão com seF6'es quadrsticas caractg rk-gam-se pela presenca de minerals de sacuraçao, ou Se jm, ininerais formados a p a r t ï r da solucso l iquida supersaturada durante o r e s f r i - mento do f lu ido apÕs' seu aprisionamento [fotografia 61.

:IS beri los do Coquf formam a segunda ocorrência esmeraldiI'era zodec jda no estado ão Cear.5. E s t a mheraï izacäo e s t ã reiacionada 3.

zntrusao de veios pegmatíticos,~ de idade Brasi l iana, em formaGoes 5ãsz cas 3ntercaladas no embasamen to qnáïssico. A esmeralda ,encontra-se em ? icnopi t i tos resul tante da transformacão metassomátitica de biotita-xi? =o Sem, como na per i fe r ia dos v e i ~ s p e p a t í t i c o s E s t e metassomatismo t ip i co G a consecpência de ?nu processo de ïnfil-tr%qSo de Srridos hidrg termais na encaixânte reativa e permehel . 2 geraqzo de esmeralda prg, ctsa de percolaqzo de fluidos r icos em BE e em F, C1, e X ão longo de zberturãs desenvolvidas e m Irorizonte básicos r i cos Em Fe, Mg, e C r . P- importhcia da mineralizacso emera ld i f e ra é funGao de vários fa tores; ?nere os qu i i s es tá a ia teração fluido-rocha, o tempo de percolaqao do Elilido hidrotermal e sobretudo a cmposiqao das EormaqÖes bhsicas. No caso do Coqui, a mineraiizaqzo e m esmeralda nao 6 de importzncia - c3 cõnômica, similarmente 2 ocorrência de Tauá- -Entretanto, os zlu%dos são ricos e m Be, F e C I , 2 a s s i m , as proporqoes e natureza das ZntsE calaçÕes 2s rochas básicas 6 äe. grande interesse na formacão ilma jazida. Esta ocorrência corresponde ao5 SepÕsitos ci&sicos de e s m e r a & da associados s. veios pegnarTticos; 2s chanadas jazidas äe be r i lo xis to CSinkankäs & Read 1986J ou t i p o Montes Urais !S&wZZ 19861. E a e2 =e t i p o que correspondem todas a s jazidas b ra s i l e i r a s , salvo squeia de S;?nts: Terezinha de Goiás onde a ausência de corpos pegmatzticos flL Zicultam a compreensão de sua gênese- m a comparação das caacc+r iS t& cas geolÓgicas das pr incipais jazidas b ra s i l e i r a s csm as ocorr&ìcias cl? Ceará, apresentadas n a tabe la 5 , tvidenciam sezqre a constante rela se j a , 3 interayao fluidos hidrotermais-rocha r i c a s e m I g e C r . Entre tanto, a composiqgo das esmeraldas diferem principaimente nos valores de Cr2U_Ir HqU e Ne70. O s valores destes elementcs no caso äo Coqui &O :omparaves com aqiielas äa jazida de Itãbbira. B serreikxnqa das caracte r k t i c a c ?:ilmicas destes ber i los erd es I especialmante com relacãa aos 3aixos ;tores e m Xa,0 S e r m i t e m , provavrlr,ente idenc i f icar um grupo 'fie esme : ?. -.dzs reiacionaûas petrogeneticmente a peqmatitos portildores de genìac 7c Z ~ F O ãya-mar-nha 2, tärrbgrn portadores de coiumñita- tant5 lita e 5 e - r ~ l . s ~ ao M i e n t e do ciclo r,rcc@ico ï%zasiLiano. Zstes t emes Em fJa,li pe:rnitem ãiscriminar rjraTdes arupos. de berilos peqmatiti?cos my &"Simpson 1977, Seves e t sl. lri841-. 3 beri lo s6idico I9,5CNa<l,QBT e sem K -cc.cre zm p e p a t i t o s .com paraggnese albiticz ?nas com õaixos -rores s m i k a l i s . z z s k c i a de dados sobre t eores em Li, cs P nas emeraidas

de

.;ao veio pegmatítico-formacZo bSsica/uitranáFica m e tamorfisada ou -

A...,

zmplicii stG. .3 ..omento a d<scriminaqão, %ci EliplicaçSio precisa s e r &ìda sobre o ?ìto zeor em Na,U da

esmeraldw 9e Tzuá que se ?ormou nas mescas condicozs daquelas do'-. 510 caso das fazidas de esmeraldas do Erasil fenmenc deve s e r C s g siderador 3 des i l ic i f icacäo dos pecjmacitos. E s t a des i l ic i f icacao resu&

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ca n formaç& de um p e p t6ide r i c o e m a lb i ta -c igoclSsio, são OS g r a n i t i c pegmati ces of t n e crossing Zinc" de Beus !29661.

E l e s es tao relacionados. a complex3F equilFbrios mineral-flulüo provoca dos pela natureza rea t iva Sas rochzs bssicas infiltradas (Gialiani & Couto 1988) isto G J resulza um m m e n t c na atividade do K_,O E Na20, bem como s ~ h c a . Taud, este fen6meno aparece bero ÜesenTrol~iao em re îa+c 5 ocorrência do coqui 1, onde foi analisada a esmeralda, t a l fe nômeno escz ausente. E s t e s a l t o s teores e m N a , O üeve ser relacionado ao enr iF iec im3to s"n Na,Q dos"veios.

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das esmeraldas L

zis ocorrências.& Tau5 e c a p i confi,max, ñ exist6ncis cie u~r, poiencial esmeraldlfero do estado do Ceará, considerando c3 import+ ci2 dos pegmatitos de idade Brasilxaqa na região de SolonÓpole-QuixE ïamobim-Tauá, e SI import-mcia poucc conhecida das intercalaqoes de rg chas ñ-ásicas intercaladas no &,aszmsnto gnáissico-mipatctico ão Pro teroz6ico Superior.

AGFSDECIMEZVTOS

O s autores aaradecem % CEMINAS na pessoa dos pe6logos Luiz H u m b e r t c t e Eiianoel W i l l i a m s por terem tornado possível a etapa de car, PO. E s t e ûltimo participou de uma das etapas de campo. A CPRN n s pez soa do seu Superintendente GeÖlogo Angeln as fo tograf ias aëreas aqui u t i l i zadas . Ao prof essor J. Torquato são pres taüos agradecimentos pe la colaboracão com algumas amostras - AgradecL menkos são devidos ao Servico ÜP, Análise de Microssonda EletrÕnica da Universidade de Nancy I, FranCa, especialmente ao pesquisador Jean- Marie Claude.

Prëvia por ter ceciido

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16.86 17.03 17.04 16.51 1 0 - 1 4 9.87 9.73 9 3 1

85 80 71 6 6 17.39 16.85 16.75 17.13

O 0 O0 O0 O0 9-38 9.38 9.33 9.57 33 34 32 ' 26 07 10 08 03 05 Il O 0 O 0

94.94 94.26 94.05 94.20

FÓmula e s t r u t u r a l na base de 22 oxigênios

K 1,746 NA 093 CA O00 TOTAL 1.839

SI 5.733 ALlV 2.267 TOTAL 8.000

ALVI 63 2 FE 1.237 MG 3.781 MN 10 5

TI O 63 NT 006 CR 808 TOTAL i. 831

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27 73 37 T L

Tabela 1 - CampoSiqáo q u h i c a e fÓrrmrla eskrutural das d a ocorrëncia de esmeralda do Coqui. CO,a = b i o t i t i t c associado a um ve io pegmatz'tico; CU2 = 6 ï o t i t i t o associaao a "i veio pegmztítico desilTc2 Eicado,

b i o t i t a s

389

TSZ'Z O00 962 '2 900

az8'6

O00 OE0 O00 ST O O00 E81 ' b 090'9

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26 "TOï L I 9 'T PO0

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O00 z 6 L I '128'1 000

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O00 O00 O00 O00 O00 O00 O00 O00 OOD n o PZO O00 900 T O0 LOO LOO'OT ET6'6 868'6 916'5 0Z0'9 LSO'9

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60 80 LU 90 ,-i -.I- - ~ -_-----.- J

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E8'E PO'E 9S'E PO O0 O0 90 O0 O0 O0 O0 O0 EO PT O0 O0 O0 PO TO'ZP 56'217 L L ' Z P 99'95 EL'9S ST'95

50 PO EO L--, _-____

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288 '7: EO0

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08'66 ,S8P'T ZOT

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00 0 900 000 TT O r o o SE8'6 550'9

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0 ,o 0 70 O ,O6 7,59 7,65 , 3 ,O7 0,08 0 , o . 0,16

65 ,O1 59,64 59 ,4L O ,O3

0 , o 25 ,e

0,05 o ,o0 11 y o. 4

99 ,a7

0 . 0 0 2 - 6 2 0.02

o .o0 1.31 5 - 0 0 5 .29 0.01 O-- 05 LT. 0.1 O . O Q

10 .7a

38.70. 99 ,i7

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0.00 2.66 0.00 10.73

0.00 1-17 0.00 5.36 o .o0 0.00

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Q.04 LU - 69 O.OQ 1.25 0.00

o .OO. rJ .o0

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5 - 2 8

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5'6,3 4 69,52 68, si 33,19 30 I $8 30 ,SO

0 :46 - o ,90

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O,!! 8,37

' 0 , 0 3

0,04 4 ,90 0 ,@

23 ,40 0:O 0. O 9.a3

61,56

98,32

0.00 2 - 9 1 0.01

o . o 1 0.94 0.00 4.95 o -00 0.00 0.81 0 -0.0

75,39 24,43 O ,18

11.08

CO, 5 - r I

2 9

0 ,07

0 , l O 6 2 ,O9 0,03 4 , 5 3 o ,O

22,79 0 Y O 0.0 0.0

9,3a

9 8 .9a

0.01 3 . 2 6 0.02

11 - 1 3 o - 0 0 0.87 o .O0 o .o0 o .o0 o .o0

4 - 8 1

o.oa

78 , 47 20 ,48

o ,55

r _ " i -

. .

T a B e l a 3 - Cm.posicãc química e fijrrrula e s t ru tu ra l dos 22 ocorrência de esmeralda 50 Ccqui.

plagioclãsios

39

ldade

I

Natureza

W x u d v a s Fssociadas Associaç& . Mineral Típica

Fades Grew- chist Proterozoico inferior S6ri.e vulcano-se+ n-entar da Serra da Jamhina

Floppi t i to

.- Al.exandrita Wljhdenita SdieeUta

O ,115 0,69

2.06 0,02

1,62

Fades %ea12 &ì.st Proteroz{ico in feriar bkk asedimi tos (33 super m1po Min as Flqopi t i to

--

a ,20 0,46

9,78 0,s

O ,O3

(a3TAs.) II-

T a l c o - xisto carbonatado

Facies " a s c h i s t

Pmterozóico superior série vulcano set?imntar e do G r u p Fsax~

Flqopi t i t0 Talca - Biotita d s t o car banat ado Biotita c z h a . k O

-- P i r i t a cramita ( i??g, 1 Carbonato

0,93 1 r 4 0,07 3,u 1,82

- Uioti ta, xis to I Tremolita x i s t o - Gnaisse

Fades Anfiljolito

Prokrozoico- superior

inde$ndencia Canplexo

Veio p x p t i t i c o

Co lumloi ta Tantalita Berilo B i s m u t i t a

I ----.,.-

Facies Anf ho1.iI:O

Prckerozoi CO superior Coitplexo Cai c? e nordestino

--.-... Flogopiti t o ".

Veio pgmatitim

Columbita Tantalita

Cassiterita AcJua-minha

Brasiliano I-".- - &iatita

T&la 5 - Coqxxacão h ca-acteristicas geo~6gicas e mta19genékicas das principais jazidaï de epwalda do Brasil coni as duas ocomh cias ao Ceará. As ccyiyai$&s yu!ímicas das esmeraldas de Ta& são de Schwarz (1936, cmmicac$o pessoal). _ -

I I I I ! i ! i

I I

I

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- 1 O 1600rr

ESTRAT1GPkFI.L SIMPLIFICLDA w

GULTER N A N U SEDI M E N T O 3 ALUVlAlS : A R E I A S QUARTZOZAS (HOLOCENO! E L R G I L O S k S

P R O T E F O Z ~ I C G GRLNITOIDES A BIOTITAIHORNBLENOA TIPOS i + SUPERICIR PCIRFIRÓ!DES E EQUIGRANULARES .

MIGMATJTOS i GNAISSES. CORPUS A N F I B O L ~ T I - Eil A R Q U E A N O C O S SUBORDINADOS -

I -.---- CONTATO INFEGIDWAPROXIMADO

F h i x m II~ILONI’TIC&S‘ oui P O D E M ! i --- SEPARAF LITOLUGIAS

I / FRATURA

I FLOGOPITITOS, TREMOLITITOS

x, OCORRÊt~iClA DE PERiLOS V E R O E S (ESMERALDAS?) ,AsSOClADAS C O R P O S PEGMATIT1COS-BIOTlTIXS ,

U T R A S C O N V E N C Ó E 5

9 D’ AGUL PRINCIPAIS CURSOS

r j ESTRADAS CARRUCL- .- V E l C

E H A B l ï L L 6 E S

A C U D E S E LAGOAS ? .

f

394

1 . .

Fotografia OP: Pegmatito em contato COT bio t i ta -x is to . A presenqa de bior i t i ro revela um zoneamento metassomatico.

i

. _

. ‘i: - - >. - _

Foroprafias O3 e 04: .4specto Feraï dos textura lepidobl~stica ronstiituída_ por um intersrescime_nto de big s i t a , apatita e beri1o.A orientaçao presente refere-se a mesma

iot i t i tos mostrando m a

-la horda ao5 filões. . K.

‘ -.

t

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i’

.. . r- “ , 1 .

, . . - . .

i

Fotografia 05: Cristais de feldspato com maclas pol i s in tg t icas . Xota- 5e inrercrescimento com quartzo e aparita. Veja ccmposiqZo na tabeia 05-

'-7

Fotografia 06: Aspectos gerais das inclusões enconrradas rlos berilos verdes da re2iZo do Coqui. São inclusões bifãsicas primarias, rabula- -es, em forma de agutb.1 3 mtras mostrando sec5e.; quadrZtIcas. !:otxr 'mchsão aLongrtch zem ~ % ; ? 3 1 . <asosa.