Upload
edgard-oliveira
View
214
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
s Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
Citation preview
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 1/45
PEREIRA COSTA, Staël de Alvarenga.
MACIEL, Marieta Cardoso
TEIXEIRA, Maria Cristina Villefort.
OS CONCEITOS MORFOLÓGICOS COMOINSTRUMENTO DE ANÁLISE DOSESPAÇOS LIVRES
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 2/45
O presente trabalho discute os conceitos
metodológicos e, em especial, os de Morfologia
Urbana que têm sido aplicados nas investigações
desenvolvidas no Laboratório da Paisagem do
Núcleo de Belo Horizonte, que integra o Grupo de
Pesquisa Nacional QUAPA/ SEL.
Apresentação
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 3/45
s t o n e
s u p e r f i c i a l w a l l s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
1718
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
3738
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
6869
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
8182
83
84
85
8687
88
89
90
91
92
93
94
9596
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107 107
108
109
110
1 1 1
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123124
125
126
127
128
129
130131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
Plan of Gokul Medh ( Hossain,2009)Traditional vs. Modern ArabianMorphologies
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 4/45
Os Conceitos Morfológicos
A morfologia urbana é um
procedimentometodológico utilizado naanálise das formasurbanas
Este instrumento
possibilita o
acompanhamento da
evolução das formasurbanas assim como,
as transformações
subseqüentes através
da identificação e dodetalhamento de seus
vários componentes.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 5/45
A morfologia urbana permite analisar a
relação existente entre os espaços livres,constituídos de elementos como ruas e
praças, parques, áreas verdes e os espaços
construídos, formados pelas edificações,
materializados pela ação social.
Funções da Morfologia Urbana
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 6/45
Crenças comuns
A reunião de vários pesquisadores de países edisciplinas variadas é fundamentada em umacrença comum:
A cidade pode ser lida e analisada por meio dasua forma física.
Tais estudos focalizam os resultados visíveis dasforças sociais e econômicas, revelando aexpressão materializada das idéias e das intençõesque se estabeleceram nas nossas cidades.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 7/45
Crenças comuns
1–
a forma urbana é definida pelos elementos físicosfundamentais: as edificações e os espaços livres a elasrelacionados, ou seja, as áreas livres privativas epúblicas, os quarteirões, os lotes e as vias;
2 – a forma urbana pode ser compreendida a partir dosdiferentes tipos de resolução, que, de modo geral,correspondem a normas que institucionalizam a relaçãoconstrutiva entre o edifício e o lote, as vias e as quadras,a cidade e a região;
3 – a forma urbana só pode ser compreendida a partir dahistória, porque os elementos que a compõem estãosempre em transformação e substituição.
( PEREIRA COSTA, 2004)
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 8/45
As formas de análise e suas relações
A forma urbana pode ser analisada sob formasdiferentes de sua relação.
De modo geral, quatro tipos de relações sãoreconhecidos:
1. O edifício e o lote.
2. A rua e o quarteirão.3. A cidade.
4. A região.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 9/45
Aplicação dos métodos da Morfologia
Urbana na análise das formas urbanas
As bases conceituais da Morfologia Urbana têmsido abordadas de forma diferenciada pelos
pesquisadores.
A análise das formas urbanas diferencia-se com
maior ou menor ênfase de alguns elementos oque distingue, também, as correntes analíticas
como escolas ou linhas de morfologia urbana.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 10/45
Escolas de Morfologia Urbana
As principais linhas de investigação efetuadas pordiversos estudiosos de importantes países sãoconhecidas como as Escolas de Morfologia Urbana,sendo as principais:
1. a inglesa, seguidora dos preceitos de Conzen;2. a italiana, seguidora dos preceitos de Muratori
3. a francesa, que também utiliza os conceitositalianos.
Os direcionamentos de cada uma delas foramaplicados em pesquisas desenvolvidas nolaboratório da Paisagem e serão relatadas nestetrabalho que ora se apresenta.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 11/45
A Escola Inglesa de Morfologia Urbana
A associação da Escola
de Morfologia Inglesa
ao geógrafo M R G
Conzen é devido aosestudos e trabalhos
pioneiros por ele
desenvolvidos, tanto
como planejador oucomo Professor de
Geografia.
O geógrafo M. R. G
Conzen nascido emBerlim em 1907 inicia
os estudos em 1926,
no curso de
Geografia, na
Universidade Friedrich
Wilhelms, Berlim,
posteriormentedenominada Humboldt
University, na qual elese graduou em 1931
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 12/45
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 13/45
Os estudos sobre arepresentação física dos fatos
urbanos são coordenados pelo
professor Otto Schülter, no finaldo século XIX. (
1899)
A Escola Inglesa de MorfologiaUrbana – antecedentes
Nos principais conceitosgeográficos em cursodaquela escola e suasprincipais
característicassobressaiam asinvestigações sobre ascidades e as suas
representaçõescontendo as suasprincipaiscaracterísticas físicas.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 14/45
A Escola Inglesa de MorfologiaUrbana – antecedentes
Em 1933, pouco antes determinar o doutorado,M. R G Conzen migrapara a Inglaterra parafugir das perseguiçõesnazistas e se estabelecena cidade de Manchester
atuando no campo doplanejamento urbano.
Durante a sua atuaçãoCONZEN se dedica aanálise das situações dascidades e aplica na suaprática diária, estudosminuciosos e detalhadossobre aspectos da forma
urbana.
A E l I l d M f l i
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 15/45
A Escola Inglesa de MorfologiaUrbana – antecedentes
Desta prática surgem os principaisconceitos morfológicos com a junção das duas influências dasua vida de geógrafo:
1. a primeira representada pelanoção da paisagem (adquiridana Alemanha nos estudossobre diversas cidades doleste alemão).
2. A segunda adquirida pelaprática e investigaçãoparticular sobre as paisagensurbanas históricas,influenciadas pelo movimentoTOWNSCAPE (1960)
Da sua investigação
particular sobre as
paisagens urbanas
históricas medievais
destaca – se o estudo
elaborado em ALNICK
por meio da análise
morfológica e pela a
qualidade dos mapas
(elaboradosmanualmente em
1960).
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 16/45
Objetos de análise da Escola Inglesa
de Morfologia Urbana O Plano Urbano
A topografia da cidade de Ouro Preto não é apropriada para o
estabelecimento de um espaço urbano – as áreas planas são reduzidas.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 17/45
18/11/2011 17
A evolução do espaço urbano
As vilas coloniais minerais eram os núcleos de apoio a exploração do ouro levandoa instalação de pequenos lugarejos ao seu redor
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 18/45
O traçado viário e os quarteirões O traçado dos lotes e das edificações
O uso do solo e os tipos edilícios As unidades de planejamento
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 19/45
Objetos de análise da Escola Inglesa deMorfologia Urbana
Os principais aspectos
preconizados por este
estào aqui representados
1 – O plano geral da cidade
• 2 - O traçado viário e os
quarteirões
• 3 – O traçado dos lotes e
das edificações• 4 – As unidades de
planejamento
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 20/45
TIPOS EDILÍCIOS E USO DO SOLO: A - Principal acesso para Edimburgo
B - Principal acesso para Newcastle
C – Castelo Alnwick
D - Igreja de St. Michael
E – Torre Pottergate
F – Prefeitura de GeorgianG - Northumberland Hall
H – Centro de Turk — Limite proposto do esquema central derdesenvolvimento
UNIDADES DE PLANEJAMENTO:1- Núcleos pré-urbanos (castelo medieval com
modernas modificações)
2- Subúrbio medieval e Igreja de St. Michael
(esquema da rua do mercado)
Centro medieval:3- Burgo original com mercado triangular e
alterações posteriores
4- Extensão do burgo medieval
5- Linha de muro de cidade medieval com portãoexistente
6- Colonização tardia medieval e pós medieval de
característica mercadológica
Fringe belts pós-medieval e acréscimosresidenciais:7- Componentes tradicionais
8- Componentes mais recentes
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 21/45
Objetos de análise da Escola Inglesade Morfologia Urbana
Além destes estudosformais Conzenidentifica realiza estudos
detalhados sobreelemetos morfológicosanteriormenteidentificados napaisagem urbanaeuropeia a saber:
1.Fringe belts; 2. Burgage plots
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 22/45
A Escola Italiana de Morfologia
Urbana A Escola Italiana de Morfologia Urbana tem a ênfase
da sua investigação:
no estudo da forma para o desenvolvimento de umateoria projetual para uma cidade.
Esses estudos concentram-se nas análises de como
as cidades deveriam ser traçadas, tendo comomodelo as tradições históricas das edificações
vernaculares, principalmente as italianas.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 23/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – Antecessores
Saverio Muratori(Modena, 1910 – Roma, 1973)
EDUCAÇÃO NA ITÁLIA FASCISTA:A REFORMA GENTILE (1922-1923)
A E l It li d M f l i
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 24/45
Consistem:
No estudo do tipo,
(a tipologia) principalmente
nas tipos residenciais
analisados na sua relação
com o espaço viário através
da fachada.
Estudos Tipo- Morfológicos
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 25/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – conceitos
Definição :consciência espontânea
x
consciência crítica
construções especializadas
X
das construções residenciais.
A investigação consiste naorganização , seleção eclassificação por tipos.
A Escola Italiana de Morfologia
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 26/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – aplicações
Estudos Tipo-Morfológicos- Roma
A Escola Italiana de Morfologia Urbana
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 27/45
A Escola Italiana de Morfologia Urbana
– Aplicações
Definição do tipo básico
Identificação das
transformações
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 28/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – Aplicações
A análise:das
transformações
permanências.
Propostas de atuação:
reforçar ou inibir astransformações ouas permanências.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 29/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – conceitos
Arquitetura & Território A Revolução Muratoriana
Arquitetura como um Território Modificado
Território como Pré Condição do Ambiente
Arquitetônico
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 30/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – conceitos
1 CICLO 2 CICLO 3 CICLO 4 CICLO
Vias
principais decrista
Vias
secundáriasde topo elocação depromotóriosno local.
Vias de
transposiçãolocais .Locação depromotóriosem àreas de
vales enúcleosurbanos
Vias de
transposiçãocontínuas esintéticasCentros urbanosnas areas de alta emédiadeclividade dos
vales
A E l It li d M f l i
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 31/45
A Escola Italiana de MorfologiaUrbana – conceitos
1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE
ROTAS DEFUNDO DE VALE
PRINCIPAL
ROTA DEPASSAGEMENTREMONTANHAS
ROTAS DE FUNDO DE VALE SECUNDÁRIAS
LIGAÇÃO ENTREPROMOTÓRIOSIMPLANTADOSNA PARTE BAIXA DO VALE
VIAS DETRANSPOSIÇÃOCONTINUAS
REUTILIZADASPARA TRANSPOROS FUNDOS DE VALES
VIAS DETRANSPOSIÇÃOLOCAIS
REUTILIZADASCOMOTRANSPOSIÇÃODA ALTITUDEPARA FUNDOS
DE VALE
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 32/45
Organismos territoriais-
Modelos teóricos das primeiras rotas
Rotas
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 33/45
Organismos territoriais-Modelos teóricos das primeiras rotas
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 34/45
1° CICLO Vias principais de crista
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 35/45
2° CICLO: Vias secundárias de topo e
locação de promotórios no local
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 36/45
Função dos promotórios
Função dos promotórios
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 37/45
Função dos promotórios
3 ° CICLO: Via de transposição local
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 38/45
3 CICLO: Via de transposição local
em áreas de vales e núcleos urbanos
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 39/45
4° CICLO: Vias de transposição
continuas, reutilizadas para
transpor os fundos de vales
Vias de transposição local reutilizadas
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 40/45
Vias de transposição local reutilizadas
para transposição da altitude para fundos
de vale
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 41/45
A Escola Francesa de Morfologia
UrbanaPara os seguidores da Escola Francesa, a morfologia
urbana significa o estudo que permite a avaliação daaplicação de certas teorias e do seu impacto nas formas
urbanas.O estudo desenvolvido, principalmente na Escola de
Versalhes, tem se concentrado na avaliação da ação domovimento modernista sobre a forma urbana.
Outros estudos da mesma escola se concentram tambémna análise do uso dos espaços livres, bulevares e praças.
Considerações
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 42/45
Considerações Há divergências entre os membros das escolas de
Morfologia Urbana relacionadas aos conceitos e aspectos
inerentes à aplicação de determinadas linhas deinvestigação.
Há muito, nos Congressos Internacionais de Morfologia
Urbana é discutida a necessidade de se aprofundar nos
diferentes conceitos, buscando os aspectos comuns epossíveis aplicações que reúnam as bases das três
Escolas de Morfologia Urbana.
Estes questionamentos sobre a real extensão de pesquisa
e prática em Morfologia Urbana é o objeto da pesquisa em
implementação denominada: “Encontro de mentes-Investigações sobre conceitos comuns e abordagens
diferenciadas das principais Escolas de Morfologia
Urbana”, como projeto de pesquisador mineiro da
professora Staël de Alvarenga Pereira Costa.
A li õ
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 43/45
Aplicações naPesquisa QUAPA/SEL- Núcleo Belo
Horizonte
O instrumental da morfologia urbana utilizado nas
pesquisas do Laboratório da Paisagem teve reconhecida
contribuição sobre os estudos de Belo Horizonte.Destaca-se, por exemplo, trabalhos sobre a evolução dos
espaços livres do município de Belo Horizonte o que
permitiu constatar o seu reduzido porcentual no
território municipal. Ao se propor a divulgação e a aplicação em políticas
publicas utiliza-se recomendações da escola francesa
que tem cunho propositivo.
Aplicações na
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 44/45
Aplicações na
Pesquisa QUAPA/SEL-
Núcleo Belo Horizonte
Verifica-se que o método é flexível e permite
interpretações diferenciadas ao mesmo tempoem que pode ser acoplado a outros
instrumentos, dai a sua ampla utilização por este
laboratório.
7/18/2019 Os Conceitos Morfolc3b3gicos Como Instrumento de Anc3a1lise Dos
http://slidepdf.com/reader/full/os-conceitos-morfolc3b3gicos-como-instrumento-de-anc3a1lise-dos 45/45
PEREIRA COSTA, Staël de Alvarenga. Escola de Arquitetura da UFMG. Professora Dra. do Departamento de Urbanismo.MACIEL, Marieta Cardoso. Escola de Arquitetura da UFMG. Professora Dra. do Departamento de Projetos.
TEIXEIRA, Maria Cristina Villefort. Escola de Arquitetura da UFMG. Professora Dra. do Departamento de Projetos.
Colaboração: ALONSO, Paulo Henrique.
Escola de Arquitetura da UFMG. Arquiteto e Urbanista, MSc. em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da EA UFMG e
Colaborador do Laboratório da Paisagem.
SIMÃO, Karina Machado de Castro. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante do Mestrado Ambiente Construído e Patrimônio
Sustentável da EA UFMG e Bolsista do Laboratório da Paisagem.
PERNA, Stefânia de Araújo. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante do Mestrado Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável
da EA UFMG e Bolsista do Laboratório da Paisagem.
SANTOS, Jaqueline Duarte. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante do Mestrado de Ambiente Construído e Patrimônio
Sustentável da EA UFMG e Bolsista do Laboratório da Paisagem.
ÁVILA, Lorena Vaccarini. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante da Graduação em Arquitetura e Urbanismo da EA UFMG e
Bolsista CNPq do Laboratório da Paisagem.
ANDRADE, Mariana Rabelo. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante da Graduação em Arquitetura e Urbanismo da EA UFMG e
Bolsista FAPEMIG do Laboratório da Paisagem.
QUEIROZ, Pedro Azevedo. Escola de Arquitetura da UFMG. Estudante da Graduação em Arquitetura e Urbanismo da EA UFMG e