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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE
II
TÍTULO: Prova Brasil no planejamento docente
Autor Valdlem Cesar Nunes de Alves
Disciplina/Área Matemática
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Maria Montessori – Rua Guilherme
Ihlenfeldt, 980 Vila Tingui - Curitiba – PR
Município da escola Curitiba
Núcleo Regional de Educação Curitiba Norte
Professor Orientador Prof. Dra. Luciane Ferreira Mocrosky
Instituição de Ensino Superior UTFPR – Universidade Tecnológica Federal
do
]P
Paraná
Resumo Este projeto visa à formação do professor ao lançar
luz a uma discussão pedagógica cercada de
melindres no interior da escola: a avaliação. No
caso específico, diz respeito àquela avaliação
efetuada pelo professor e sua relação com a
capacidade de ela mensurar o conhecimento dos
alunos. O trabalho em curso tem como referência a
avaliação nacional denominada Prova Brasil, que
atende aos pressupostos dos Parâmetros
Curriculares Nacionais. O objetivo deste projeto de
formação de professores é propor uma reflexão
“sobre” e “no” processo de avaliação concebida
pelos docentes em curso. Para tanto, será realizada
uma oficina pedagógica com o intuito de debater o
tema avaliação para a formação de pessoas, tendo
por ponto de partida a compreensão que os
docentes revelam sobre a Prova Brasil no cotidiano
da escola.
Palavras-chave Formação de professores; Avaliação; Prova Brasil;
Educação Matemática.
Formato do Material Didático Produção didático pedagógica
Público Alvo Professores do 6°ano ao 9°ano
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
VALDLEM CESAR NUNES DE ALVES
PROVA BRASIL NO PLANEJAMENTO DOCENTE
PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
CURITIBA
2014
VALDLEM CESAR NUNES DE ALVES
PROVA BRASIL NO PLANEJAMENTO DOCENTE
Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola, apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional-PDE, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, sob a orientação da: Prof. Dra. Luciane Ferreira Mocrosky - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Curitiba.
Disciplina: Matemática
IES: UNIVERSIDADE TECNONÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ORIENTADORA: PROF. DRA. LUCIANE FERREIRA MOCROSKY ÁREA CURRICULAR: MATEMÁTICA
CURITIBA
2014
Este Material é uma Produção Didático-Pedagógica,
apresentada no formato de Caderno Didático, elaborado no Programa de
Desenvolvimento Educacional (PDE) turma 2014. O objetivo é estimular os
professores a pensar o processo avaliativo numa perspectiva, onde a
aprendizagem esteja no centro de suas preocupações pedagógicas.
A proposta desenvolver-se-á em oito etapas, com oficinas de
formação de professores de matemática (de 4 horas cada), com o
acompanhamento da equipe pedagógica. Essas etapas (encontros) se
constituirão de leituras de textos, debates sobre o tema proposto e
confecção de instrumentos avaliativos, sempre tendo como referencial a
PROVA BRASIL. As atividades realizar-se-ão nas dependências do Colégio
Estadual Maria Montessori, situado no bairro Tingui.
APRESENTAÇÃO
Parte dos problemas relacionados ao ensino de
Matemática está relacionada ao processo de
formação do magistério, tanto em relação à
formação inicial quanto à formação continuada.
Decorrentes dos problemas da formação dos
professores, as práticas na sala de aula, tomam por
base os livros didáticos, que, infelizmente, são de
qualidade insatisfatória. A implantação de
propostas inovadoras, por sua vez, esbarra na falta
de uma formação profissional qualificada, na
existência de concepções pedagógicas
inadequadas, e, ainda, nas restrições ligadas às condições de trabalho (PCNs, 1997: 22).
A disciplina de matemática sempre se apresentou como um
grande obstáculo a ser superado pelos alunos desde as séries iniciais,
produzindo enormes preocupações para pedagogos e pais que percebiam
o temor estampado nos rostos de suas crianças diante da dificuldade de
assimilar a – suposta - aprendizagem. O(A) professor(a) da disciplina
raramente é o mais querido(a) pela turma, pois, geralmente os professores
dessa disciplina são vistos como algozes de algo que, no imaginário do
aluno, é incompreensível e que invariavelmente resulta em uma
“recuperação” ou mesmo em uma “reprovação”. Esse temor está
seguramente relacionado com os métodos de aprendizagem que ainda
estão ancorados em práticas tradicionais de memorização e mecanização,
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
A SUPERAÇÃO DE UM ESTIGMA
FONTE: http://blogdoenem.com.br/enem-2013-o-que-cai-mais-matematica/ Acesso
em 18/11/14.
que segundo SILVA (S/D)1 eram procedimentos comuns nos anos 40 e 50,
que provocavam nos alunos um “stress”, sem, no entanto, se apropriarem de
um saber matemático.
Contudo, o próprio SILVA (S/D) observa que, a partir dos anos
60, com o movimento internacional da denominada “matemática
moderna”, a metodologia muda gradativamente. Entretanto, foi somente
nos anos 80 que o ensino de matemática procurou estabelecer relações
com a antropologia, sociologia, linguística, etc., com o intuito de aproximar o
currículo da disciplina com a realidade concreta do aluno. Nos anos 90,
como ressalta PONTE (2004), que o currículo passaria por uma nova revisão,
pois se identificou que o problema não estava na resolução dos cálculos, no
processo mecânico de resolução dos problemas, mas sim na elaboração do
raciocínio e na formação do espírito crítico do estudante. O problema é que
esse debate, de grande relevância, ficou restrito ao meio acadêmico e não
repercutiu na formação dos novos docentes e muito menos atingiu os
profissionais que já atuavam na área. Desse modo, como frisa SILVA (S/D), a
matemática “... continua sendo considerada a grande vilã dentre as áreas
do conhecimento, responsável pelos altos índices de reprovação dos
alunos.”2
Embora os Parâmetros Curriculares Nacionais voltados à disciplina
de matemática reconheçam que:
O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações
contraditórias, tanto por parte de quem ensina como por parte de
quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma
área de conhecimento importante; de outro, insatisfação diante dos
resultados negativos obtidos com muita frequência em relação à sua
aprendizagem.3
Esse é o nó górdio que precisa urgentemente ser desatado para
que não somente se melhore o desempenho dos alunos na disciplina, como
1SILVA, José Augusto Florentino Da. Refletindo sobre as dificuldades aprendizagem na
matemática: algumas considerações (acessado em 09/10/2014). 2 SILVA, p. 02. 3 PCN para o Ensino Fundamental, Brasília, 1997, p. 15.
torne prazerosa sua aprendizagem e por fim se coadune com os desejos dos
educadores, conforme assinala os PCNs:
... resolver problemas da vida cotidiana tem muitas aplicações no
mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a
construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do
mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades
intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do
raciocínio dedutivo do aluno.4
Para tanto, entendemos que é de fundamental importância
reavaliar não somente a metodologia de ensino, mas também os
instrumentos de avaliação, porque afinal, depois de tudo são eles que
determinam – na lógica da escola – o sucesso ou o fracasso do aluno.
4 Idem, p.15.
FONTE: http://www.mundosimples.com.br/quiz-exercicios-
logica-matematica-volume1.htm Acesso em 19/11/14.
A avaliação da aprendizagem, como parte contínua e
integrante do processo ensino-aprendizagem, não pode
ser vista como um elemento estranho a este processo.5
Como observa TYLER (1979), a avaliação foi introduzida no meio
educacional por força da ideologia tecnicista que ganhou corpo nas
sociedades capitalistas do século XX, onde o importante não era avaliar o
processo e sim o resultado desse processo. No universo da escola ficara
patente que o importante não era a importância do conteúdo, sua
relevância para a vida e muito menos o processo metodológico de como
isso se dava, mas sim o desempenho nos exames. Foi nesse comportamento
pedagógico que Cipriano Luckesi se insurgiu, quando afirmava que se
valorizava demasiadamente o resultado em detrimento ao conteúdo, onde
5 FERREIRA, Lucinete. O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar. In FERREIRA, Lucinete.
Retratos da Avaliação: conflitos, desvirtuamentos e caminhos para a superação. Porto Alegre: Mediação, 2002.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
ALGUNS COMENTÁRIOS
o “exame” passa a ser a questão central da relação ensino-aprendizagem.
O que segundo alguns especialistas no tema (TAYLE, 1979, BLOOM, 1995,
SANT´ANNA, 1995) ocorrem é que muitos professor confundem medida com
avaliação. Citando DESPREBÍTERIS (1989):
O processo avaliativo inclui a medida, mas nela não se esgota. A
medida diz o quanto o aluno possui de determinada habilidade; a
avaliação informa sobre o valor dessa habilidade. A medida
descreve os fenômenos com dados quantitativos; a avaliação
descreve os fenômenos e os interpreta utilizando também os dados
qualitativos.6
Portanto, a provas, os exames se constituem em instrumentos de
medida e não se esgotam em si mesmos. Tratam-se de referências das quais
o professor/educador se utilizam para verificar o que foi e o que não foi
apropriado pelo educando, ou sujeito aprendente, como dizem alguns. E,
como afirma LUCKESI (1995), a avaliação não precisa, e nem deve ser
classificatória. Ademais, um mau desempenho dos alunos numa
“examinação” (para utilizar uma expressão de Luckesi), também significa um
mau desempenho do professor no processo de ensino. A avaliação
compreende um processo mais abrangente. O aluno – sujeito aprendente –
pode até não ter dominado a mecânica do exercício, mas ter
compreendido o processo.
É importante valorizar o
raciocínio do aluno, os caminhos que
percorreu para atingir um dado resultado,
mesmo que aquele não tenha sido o
exigido pelo exercício em questão. Para
LUCKESI (1995) não existe um momento
especifico para se “avaliar” ou se
“examinar” o educando. A avaliação é
permanente, processual e tem que se considerar o tempo de cada um, a
6 DEPRESBÍTERIS, Léa. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma
proposta inovadora. São Paulo: EPU, 1989. P. 45
FONTE: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/ensino-
da-matematica.html Acesso em: 18/11/14.
potencialidade e as limitações. Ademais, não é raro encontrar educadores
que no desenvolvimento do conteúdo dentro da sala de aula se comporta
de forma progressista, em consonância com os debates em torno de uma
aprendizagem participativa, contextualizada, entretanto, quando elege os
instrumentos avaliativos, bem como seu formato demonstra ainda estar preso
ao tradicionalismo. Para agravar essa
situação, observa SAUL (1988), o professor
amiúde – mesmo que de forma
inconsciente – se utiliza na prática
avaliativa de instrumentos que não se
coadunam com as aulas ministradas e
ainda utilizam esses instrumentos como
uma demonstração de poder e
autoridade. O que é mais preocupante é que a escola, bem como seu
corpo pedagógico não dão a devida importância a esse clima de tensão
emocional que se estabelece na atividade avaliativa distorcida das
necessidades do educando, atribuindo tão somente ao professor a
autoridade sobre a avaliação, discutindo a posteriori apenas seus resultados.
FONTE: http://www.ajudaalunos.com/matematica.html
Acesso em: 18/11/14.
Objetivo: Fazer uma exposição do projeto aos professores do Colégio
Estadual Maria Montessori procurando evidenciar a importância de revermos
nossa prática pedagógica, no que tange a avaliação da aprendizagem. A
questão em relevo já foi exaustivamente explorada por vários educadores
de renome, contudo, ainda se constitui uma questão nevrálgica na relação
ensino-aprendizagem. Na disciplina de matemática esse desconforto fica
ainda mais evidenciado, pois nem sempre a apropriação de um saber
matemático por parte do aluno se confirma na atividade avaliativa. O
problema se agrava quando os conteúdos da disciplina não se comunicam
com a realidade concreta do educando. Nesse sentido, o intento maior da
proposta do presente trabalho e que será explorado nas oficinas é buscar
uma aproximação entre o formato de avaliação de aprendizagem em
matemática que se aplica em sala de aula com aquele que é utilizado pelos
elaboradores da PROVA BRASIL, que guarda as mesmas similitudes dos
exames da Olimpíada de Matemática. Esses instrumentos avaliativos, bem
como suas exigências epistemológicas são considerados pelos estudiosos do
tema como relevantes e suficientes para a efetiva apropriação de um saber
matemático.
Observação: A participação dos professores nessas oficinas será espontânea
e as atividades se realizarão no interior do estabelecimento citado. Será
resguardada a identidade desses professores, uma vez que, esse trabalho
proto-acadêmico poderá ser utilizado por outros estudiosos do tema.
ROTEIRO PARA
ENCONTRO OFICINAS
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Apresentar dados da educação paranaense referente aos índices de
aprovação/reprovação, a partir de informações extraídas de órgãos
governamentais. A intenção é comparar esses dados com os resultados
obtidos nos últimos anos no Colégio Estadual Maria Montessori.
Encaminhamento:
Utilizar-se-á uma sala nas dependências da escola que possua as
condições necessárias para o bom desenvolvimento da atividade. Os
recursos a serem utilizados serão em grande medida audiovisuais mediados
pelo educador PDE.
1ª ETAPA SENSIBILIZAÇÃO DO PROBLEMA
DADOS COLETADOS
1º momento:
Mostrar-se-á um conjunto de slides com gráficos e tabelas
sobre o desempenho de alunos de 9º ano Prova Brasil (Brasil e
Paraná, numa perspectiva comparativa), na disciplina de
matemática, que corrobora para a tabulação de dados do
IDEB (Ver ANEXO). Far-se-á em seguida um breve debate sobre os resultados
apontados. Ato contínuo, ainda se utilizando de slides, apresentar-se-á o
desempenho dos alunos do Colégio Estadual Maria Montessori, a fim de que
se possa comparar com as informações acima apresentadas. Novamente se
retoma o debate para que os professores participantes façam as suas
considerações.
2º momento:
Após a realização da apresentação dos dados e da
realização de um debate sobre o tema, entregar-se-á aos
participantes dois textos para consubstanciar o debate. O
primeiro é um texto informativo sobre os resultados do IDEB
(G1 – O IDEB fica abaixo da média e no ciclo final). O segundo texto é
científico: Refletindo sobre as dificuldades de aprendizagem na matemática:
algumas considerações, de Jose Augusto Florentino da Silva
(http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/22005/JoseAugustoFlorentinodaSilva.p
df). Após a leitura promover-se-á um debate com os participantes,
registrando impressões que os mesmo tiveram, para em seguida fazer um
feedback. A fim de auxiliar o debate o professor mediador utilizar-se-á de
algumas perguntas provocadoras, tais como:
a) Por que mesmo com as mudanças na concepção de matemática, o
desempenho dos alunos não melhorou significativamente?
b) Você concorda que a disciplina de matemática foi estigmatizada,
contribuindo para que aumentasse a resistência dos alunos em relação a ela
e corroborando desse modo para o baixo desempenho?
c) a relação de poder que se estabelece nas relações docente/discente
“valoriza” demasiadamente a disciplina de matemática?
d) Utilizamos adequadamente os três componentes estruturais da disciplina
de matemática?
e) O que você acha da afirmação: “O importante não são os cálculos, mas
sim o que fazer com eles”.
f) Como que se pode trabalhar a matemática em sala de aula de forma
mais contextualizada?
3º momento:
Far-se-á uma retomada dos momentos anteriores, recuperando
os pontos mais relevantes e conclui a etapa com a
apresentação de duas películas de animação: Dia da
matemática (http://youtu.be/N3Itc2nAcfg) e o Homem que
calculava (www.youtube.com/watch?v=-tTD8XU2s2I). Após a apresentação
acatar-se-á comentários dos participantes e dá por concluída essa etapa.
Texto informativo: G1 – Ideb fica abaixo da meta no ensino
médio e no ciclo final do fundamental -
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/09/ideb-fica-abaixo-
de-meta-no-ciclo-final-do-ensino-fundamental-e-no-medio.html
Texto científico: Refletindo sobre as dificuldades de aprendizagem na
matemática: algumas considerações, de José Augusto Florentino da Silva.
http://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/22005/JoseAugustoFlorentinodaSilva.pdf
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Tecer considerações sobre a formação do docente em matemática,
apontando limites e possibilidades. Pretende-se nessa etapa debater a
formação acadêmica do professor de matemática inserida num mundo de
constantes transformações e ainda profundamente desigual
socioeconomicamente.
Encaminhamento:
Explicar o objetivo dessa etapa, a fim de não provocar desconforto
entre os participantes (não associando os resultados do IDEB à sua atuação
como regente de classe) e demonstrar que a formação docente é
responsável em grande medida pela nossa práxis. Feito os devidos
esclarecimentos, passa-se a distribuir dois textos, um em cada momento da
etapa que servirá de subsídio para o debate.
2ª ETAPA FORMAÇÃO
DOCENTE NA
MATEMÁTICA
1º momento:
O primeiro texto a ser discutido é a LDBEN, concernente à
disciplina de matemática. Utilizar-se-á outro texto de apoio
que questiona a formação docente em matemática na
atualidade. Leitura realizada (individual ou coletivamente)
utilizar-se-á a lousa ou outro recurso para destacar os pontos sublinhados
pelos participantes. O objetivo é tão somente fomentar a discussão, sem a
pretensão de concluir pontualmente, fechando para o debate.
Texto 1: LDBEN - A nova Lei das Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei 9.394/96): A nova LDB: destaques, avanços e
problemas. Salvador: Revista de Educação CEAP, ano 5, no. 17,
junho de 1997, p. 05 - 21. Andrea Cecilia Ramal
Texto de apoio: Reflexões acerca do desenvolvimento
profissional docente no campo da educação matemática –
Cleyton Hércules Gontijo.
Fonte:
http://www.anpae.org.br/IBERO_AMERICANO_IV/GT4/GT4_Comunicac
ao/CleytonHerculesGontijo_GT4_Integral.pdf.
2º momento:
A fim de dar continuidade ao debate iniciado no momento
anterior, far-se-á uma síntese compreensiva, realçando os
destaques apontados pelos participantes. Após essa retomada,
distribui aos participantes outros textos (T1, T2) que relatam
experiências bem sucedidas de professores na relação ensino-aprendizagem
em matemática. Posteriormente, retoma o tema principal sobre avaliação
da aprendizagem, destacando a importância dela ser bem elaborada e
debatida entre seus pares antes de ser aplicada aos alunos. Fecharia o
“momento” e a etapa com a película de animação: Pedagogia: Cotidiano
escolar (www.youtube.com/watch?v=P5LRa8P6-Qk).
T1 - Texto: Palestra na mesa redonda: “Modelagem
Matemática” – Marilaine de Fraga Sant’ana.
Fonte:
www.pucrs.br/edipucrs/erematsul/.../MODELAGEMMATEMATIC
A.pdf
T2 - Texto: A mediação crítica na prática matemática dos anos iniciais:
relatos de professores - Ana Maria Carneiro Abrahão
Fonte: www.sbembrasil.org.br/files/v_sipem/PDFs/.../CC79114563720_A.pdf
Texto de apoio: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos -
Inep.: O ovo ou a galinha: a crise da profissão docente e a
aparente falta de perspectiva para a educação brasileira –
Julio Emílio Diniz-Pereira – P. 34 - 51
Fonte: http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/2641/1818
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Debater a prática pedagógica com os participantes. Esta atividade
será deflagrada pelo estudo de textos e vídeos de especialistas no assunto.
Encaminhamento:
Apresentação de um ou mais vídeo-aulas de especialistas, somados a
textos científicos sobre o tema que possam subsidiar a posteriori, debates e
eventuais sugestões no planejamento elaborado de avaliações de
aprendizagem no referido colégio para a disciplina de matemática.
3ª ETAPA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
UM TRAUMA A SER
SUPERADO
1º momento:
Apresentar para os participantes o vídeo aula do professor
Cipriano Luckesi (V1) sobre avaliação da aprendizagem,
orientando-os para que anotem as questões que considerarem
pertinentes para posterior debate. Findando a apresentação
do vídeo, o professor mediador, procurará realçar os principais elementos
contidos na “fala” do especialista, a fim de promover o debate.
2º momento:
Apresentar para os participantes o vídeo aula do professor
Celso Antunes (V2) sobre o mesmo tema, a fim de reforçar a
importância de se rever frequentemente a práxis do docente.
Da mesma forma que no momento anterior, professor mediador, destacará
aspectos importantes da “fala” do especialista para que, no instante
seguinte possa subsidiar o debate entre os participantes.
3º momento:
O professor PDE entregará um texto cientifico (TC) sobre
avaliação com o intuito de destacar instrumentos de
avaliação. Esse texto servirá para um novo debate entre os
participantes. As perguntas provocadoras do professor
mediador encetarão o debate.
V1 - Vídeo aula: Cipriano Luckesi (10’34”) Luckesi - OEB -
Avaliação.wmv
http://youtu.be/f5oxHVJuM5I
V2 - Vídeo: Celso Antunes (6’16”) - Avaliação.wmv
http://youtu.be/DddM1N0QDlI
TC - Texto científico: Avaliação: concepção e reflexões –
Aline Cristina Veiga Corrêa Camargo. Fonte:
http://www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdf/v2-n1-
2011/aline.pdf
Sugestão de Texto: COMO ENSINAR MATEMÁTICA HOJE?
Beatriz S. D'Ambrosio. Fonte:
http://www.matematicauva.org/disciplinas/estagio2/Texto_05.
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Essa etapa tem como objetivo destacar a importância da Prova Brasil
como um instrumento de mensuração da qualidade do ensino público
brasileiro ao longo do tempo. Desse modo, o poder público poderá planejar
seus investimentos, dando prioridade às regiões onde os índices se
apresentarem preocupantes. Para o professor serve também de referência
para seu planejamento, bem como para suas atividades docentes. Nesse
sentido, é importante o professor conhecer os fundamentos teóricos que
ensejaram tal iniciativa e a necessidade de ele se engajar nessa proposta.
Encaminhamento:
Essa atividade realizar-se-á numa sala de aula com os recursos
técnicos necessários. Resumidamente, o professor PDE explicará como se
dará a atividade nessa etapa.
4ª ETAPA PROVA BRASIL
UMA PROPOSTA
INOVADORA DE AVALIAR
1º momento:
Ler com os professores participantes a proposta elaborada
pelo Ministério da Educação (MEC), através do Portal do QEdu
(www.qedu.org.br/ajuda/artigo/431268), a fim de conhecê-la
de forma mais detalhada. Após a leitura, criar um ambiente em
que os participantes possam expor considerações sobre esse instrumento de
avaliação.
2º momento:
Apresentação de dois textos (T1 e T2), com posições opostas
sobre a Prova Brasil (Anresc), bem como sobre o Ideb a fim de
alimentar o debate que se pretende realizar após a leitura
desses textos, estabelecendo um nexo com o texto do
momento anterior. O professor PDE, listará os destaques apontados pelos
participantes para em seguida realizar um resumo das questões mais
relevantes.
T1 – Texto: Professor não aprende a avaliar aluno, diz especialista – Ana
Okada.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/.../professor-nao-aprende-a-avaliar-
aluno-diz-espec... acesso em 04/11/2014.
T2 – Texto: Sistema ultrapassado – Avaliação padronizada
prejudica escolas, alunos e professores, dizem educadores.
Acesso em 04/11/2014.
Fonte:http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2013/05/p
rova-padronizada de-avaliacao-de-escolas-prejudica-alunosapontam-
especialistas-6777.html
3º momento:
Veiculação de duas animações relacionadas a construção do
conhecimento que auxiliem na reflexão do educador
participante.
V1 – http://youtu.be/jcJeXUjKIe0 (4’28’’) Renada - O Teste De
Matemática
V2 – http://youtu.be/Pz4vQM_EmzI (7’49”) Aprender a aprender
Texto de apoio: Prova Brasil: Estudando Educação – Portal de
estudos e pesquisas em Educação. Acesso em 04/11/2014.
Fonte: http://estudandoeducacao.com/category/prova-
brasil/.
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Relacionar os princípios teóricos desse instrumento de avaliação com
o Projeto Político Pedagógico da Escola (PPP); com o Regimento Escolar (RE),
juntamente com o Planejamento da disciplina de matemática do
estabelecimento.
Encaminhamento:
O professor PDE apresentará aos professores participantes os aspectos
que serão abordados do Projeto Político Pedagógico (PPP), Regimento
Escolar (RE) e do Planejamento da disciplina, buscando por convergências
ou divergências entre ambos. O professor PDE anotará as necessárias
observações para depois realizar um feedback.
5ª ETAPA PROVA
BRASIL NO CONTEXTO
COLÉGIO MARIA
MONTESSORI
1º momento:
Leitura dos documentos da escola supra-assinalados, atendo-
se fundamentalmente à questão da avaliação, buscando
estabelecer as afinidades e os contrastes com os princípios da
Prova Brasil. O professor PDE anotará as observações que
eventualmente os professores participantes farão no encontro.
2º momento:
O professor apresentará, utilizando slides, modelos de provas,
exames, avaliações, etc. num formato tradicional a fim de
que se possa comparar com o formato da Prova Brasil. O
professor PDE apontará as observações destacadas pelos
participantes para depois elaborar um resumo.
Documentos: Projeto Político Pedagógico (PPP); Regimento Escolar (RE) e
Planejamento da disciplina de matemática.
Texto de apoio: Modelo tradicional de avaliação versus
modelo mais adequado.
Fonte: http://umnovofazer.blogspot.com/2012/06/modelo-
tradicional-de-avaliacao-versus.html.
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Estabelecer uma discussão com os participantes, no intuito de refletir
sobre modos de avaliar os educandos.
Encaminhamento:
Distribuir um texto encontrado no Blog (Avaliação da aprendizagem:
um novo fazer) onde se apresenta um quadro que aborda as diferenças
entre as formas de avaliar na perspectiva tradicional e naquela que o autor
acha mais adequadas. Depois de uma leitura coletiva, estimular o debate
para que os participantes façam as suas observações e críticas. Esse
momento servirá de base para que os participantes, posteriormente, possam
comparar a sua prática avaliativa com aquela apresentada pela PROVA
BRASIL. O professor PDE anotará os pontos que ele considerar relevante, que
possam contribuir para o momento seguinte.
6ª ETAPA REVENDO A
PRÁTICA AVALIATIVA
NO INTERIOR
DA ESCOLA
1º momento:
Leitura de textos e discussões sobre práticas avaliativas.
Texto base: Blog (Avaliação da aprendizagem: um novo fazer)
– modelo tradicional de avaliação versus modelo mais
adequado - Ministrada pelo Professor Noberto Francisco de Barros
Júnior (publicado em 13 de junho de 2012) acesso em
02/11/2014 http://umnovofazer.blogspot.com/2012/.../modelo-tradicional-
de-avaliacao-ver...
Texto de apoio: Avaliação Tradicional ou Avaliação
Mediadora: qual o melhor processo para a aprendizagem do
aluno? (Por: Luís Fabhiano Pires Padilha) – acesso 04/11/2014
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/avaliacao-tradicional-
ou-avaliacao-mediadora.htm
Texto de apoio: Resenha Crítica – Contribuições da avaliação
mediadora para a melhoria da qualidade da Educação. Agenda
Social. v.4 , n.2, mai-ago / 2010, p. 96-98, ISSN 1981-9862.
Fonte: www.uenf.br/Uenf/Downloads/Agenda_Social_8052_1288185635.pdf
2º momento:
Levar ao coletivo, exemplares da PROVA BRASIL de
anos anteriores, para que os participantes observem
o tratamento que foi dado pelos elaboradores (da
PROVA BRASIL) aos conteúdos estruturantes de
matemática. A intenção é promover a reflexão dos
participantes, com o objetivo de sugeri-lhes a incorporarem na sua prática
avaliativa àqueles pressupostos.
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
A partir do debate, consubstanciado pelas leituras realizadas nas
etapas anteriores, os participantes deverão coletivamente, com a
orientação do professor PDE, elaborar modelos (provas) que se referenciam
nos pressupostos da PROVA BRASIL, que por sua vez estará em consonância
com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Encaminhamento:
A elaboração das avaliações escritas – instrumentos (provas, exames,
etc.) serão feitas preferencialmente de forma coletiva, num determinado
espaço temporal; num ambiente adequado (uma sala que tenha alguma
privacidade) e que se possa ter às mãos um exemplar dos PCNs para
consulta, bem como, alguns modelos do caderno de PROVA BRASIL
aplicadas em anos anteriores para referências. Se por ventura, não for
possível a “elaboração” com a presença de todos os participantes, o
modelo construído terá que ter o aval dos envolvidos, inclusive, com
eventuais acréscimos ou supressão.
7ª ETAPA TRABALHO COLETIVO
1º momento:
Elaboração de provas de matemática, atividades avaliativas,
projetos, contemplando os conteúdos estruturantes da
disciplina, por parte dos envolvidos no projeto do professor
PDE. As referências serão a PROVA BRASIL e os PCNs.
2º momento:
Continuidade das atividades do primeiro momento.
Apresentação do produto final – o instrumento – para a
validação de todos os envolvidos.
Carga Horária: 4 horas
Objetivo:
Realizar um feedback do projeto com os educadores envolvido.
Encaminhamento:
O professor PDE, neste último encontro, reúne os participantes para
fazer uma síntese de todas as etapas e colher as impressões que os
componentes tiveram no projeto. Por fim, agradecer a todos que se
envolveram direta e indiretamente no projeto, dando por encerrado a
atividade.
8ª ETAPA CONCLUSÃO
DAS ATIVIDADES
1º momento:
Os educadores participantes no projeto farão uma avaliação
da proposta apresentada pelo professor PDE, apontando seus
aspectos positivos e negativos da aplicabilidade do presente
projeto. Isso se dará através de um formulário que o professor PDE entregará
a cada um dos participantes.
2º momento:
O professor PDE fará um feedback das etapas – por meio de
slides – realizadas, realçando a importância de sempre
reavaliarmos nossa práxis, bem como estímulo às atividades
coletivas. Na ocasião o professor comentará as observações
contidas no formulário entregue antecipadamente.
SUGESTÕES DE LEITURAS PARA O PROFESSOR:
Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens
Philippe Perrenoud
Phillippe Perrenoud é referência quando se fala de Avaliação Formativa.
Este livro pode ser considerado um clássico sobre o assunto. Além de definir,
discutir e exemplificar o processo de avaliação formativa trata das
contradições que envolvem a avaliação no sistema educativo como na
articulação da seleção e da formação e no reconhecimento e na
negação das desigualdades. Não deixem de ler!
Competências para ensinar no século XXI – A formação dos professores e o
desafio da avaliação.
Philippe Perrenoud
Essa é outra leitura obrigatória. Esse livro aborda desde a formação dos
professores no século XXI, passando pelos novos paradigmas que regem o
desenvolvimento profissional destes professores, até os desafios da
avaliação no contexto dos ciclos de aprendizagem plurianuais. Um
panorama geral, muito importante para quem é da área.
Avaliar para promover
Jussara Hoffmann
Jussara Hoffman é uma autora brasileira que vem se
preocupando com algumas questões educacionais há algum
tempo, dentre elas a avaliação. Ela apresenta outra forma de
abordar e de exercer a avaliação formativa. Vale a pena
conferir outra visão!
Avaliação da Aprendizagem Escolar
Cipriano Carlos Luckesi
Luckesi é a referência brasileira quando se trata de avaliação escolar. Este
livro e contém quatro capítulos que tratam do que é a avaliação da
aprendizagem, seus comprometimentos sociológicos, históricos, políticos,
psicológicos e pedagógicos, assim como estudos sobre articulação entre
avaliação e projeto político-pedagógico da escola e, por último, recursos
técnicos para a prática da avaliação da aprendizagem.
Avaliar para conhecer, examinar para excluir - vol. 2
Juan Manuel Álvarez Méndez
O autor discute o papel que a avaliação desempenha nos processos de
aprendizagem e discute a importância desta ser exercida como uma
atividade a serviço do conhecimento; por outro lado, se for limitada à prova,
a avaliação pode ser transformada em instrumento de exclusão.
Avaliação Desmistificada
Charles Hadji.
Este livro procura identificar algumas estratégias avaliativas usadas no
ambiente escolar e propõe algumas soluções e ações inovadoras para uma
avaliação eficaz e formativa.
Fonte:
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/ed_ciencias/avaliacao/bibli
oteca_AvaliacaoEntreDuasLogicas.html. Acesso em 22/10/2014.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 142p.
DEPRESBÍTERIS, L. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos
a uma proposta inovadora. São Paulo: EPU, 1989.
FERREIRA, L. O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar. In
FERREIRA, L. Retratos da Avaliação: conflitos, desvirtuamentos e caminhos
para a superação. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a
pedagogia do exame. Tecnologia educacional. Rio de Janeiro, v. 20, n. 101,
p. 82-86, jul./ago. 1991.
_____. Avaliação da aprendizagem escolar. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de
avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1988.
_____. Avaliação emancipatória: uma abordagem crítico transformadora.
Tecnologia educacional, v. 21, jan./fev. 1992.
SILVA, J. A. F. da. Refletindo sobre as dificuldades aprendizagem na
matemática: algumas considerações (acessado em 09/10/2014).
TYLER, R. W. Princípios básicos de currículo e ensino. Tradução de: Leonel
Vallandro. 6ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
ANEXO
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aprovado 65,33 61,11 83,01 76,19 61,11 69,56 59,46
Reprovado 12,67 12,96 2,61 11,56 19,44 15,76 28,38
Abandono 11,33 12,34 5,88 2,72 3,47 1,09 0,67
Transferido 10,67 13,59 8,5 9,53 15,98 13,75 11,49
Fonte: Colégio Estadual Maria Montessori. Acesso em 05/11/2014.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de rendimento escolar (%) Anos Finais do Ensino Fundamental - Colégio Estadual
Maria Montessori
Aprovado Reprovado Abandono
2005 2007 2009 2011 2013
Município de Curitiba 3,6 4,1 4,1 4,1 4,1
Col. Maria Montessori 4,3 4,0 4,3 4,1 3,7
Fonte: MEC/Inep e Colégio Estadual Maria Montessori. Acesso em 05/11/2014.
Município de Curitiba: Evolução e Metas do Ideb 2013 nos anos finais
Fonte: QEdu.org.br. Dados do Ideb/Inep (2013). Organizado por Meritt (2014),
3,6
4,1 4,1 4,1 4,1
4,3
4
4,3
4,1
3,7
2005 2007 2009 2011 2013
Ensino Fundamental Regular - Anos
Finais Resultados do IDEB no Município e Rede Escolar
Município de Curitiba Col. Maria Montessori
2005 2007 2009 2011 2013
BRASIL 3,5 3,8 4,0 4,1 4,2
Paraná 3,3 4,0 4,1 4,0 4,1
Fonte: Inep/MEC
Paraná: Evolução e Metas do Ideb 2013 nos anos finais
Fonte: QEdu.org.br. Dados do Ideb/Inep (2013). Organizado por Meritt (2014)
3,5 3,8
4 4,1 4,2
3,3
4 4,1 4 4,1
2005 2007 2009 2011 2013
Evolução do IDEB - Brasil e Paraná Anos Finais do Ensino Fundamental
BRASIL Paraná
2005 2007 2009 2011 2013
Resultados alcançados 4,3 4,0 4,3 4,1 3,7
Metas projetadas -- 4,3 4,5 4,8 5,2
Fonte: Inep/MEC
Col. Est. Maria Montessori: Evolução e Metas do Ideb 2013 nos anos finais
Fonte: QEdu.org.br. Dados do Ideb/Inep (2013). Organizado por Meritt (2014)
4,3 4
4,3 4,1 3,7
0
4,3 4,5 4,8
5,2
2005 2007 2009 2011 2013
Colégio Estadual Maria Montessori Resultados alcançados e Metas projetadas do IDEB
Ensino Fundamental Regular - Anos Finais
Resultados alcançados Metas projetadas