Upload
internet
View
108
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
““Os Desafios do Brasil:Os Desafios do Brasil:Política Pública de Atenção em DST/AIDS”Política Pública de Atenção em DST/AIDS”
Prof.Dr. David Everson UipProf.Dr. David Everson UipInstituto do CoraçãoInstituto do Coração
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USPHospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
[email protected]@incor.usp.br
Humanismo X Humanismo X TecnologiaTecnologia
REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRAREFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA
IDEOLOGIAIDEOLOGIA ESTRATÉGIAESTRATÉGIA CONEXÃOCONEXÃO PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS
DEMOCRACIA PARTICIPATIVADEMOCRACIA PARTICIPATIVA SUS SUS SAÚDESAÚDE UNIVERSALIDADEUNIVERSALIDADE
CONFERÊNCIA DE SAÚDECONFERÊNCIA DE SAÚDE COMANDO ÚNICOCOMANDO ÚNICO DIREITO CIDADÃO DIREITO CIDADÃO INTEGRALIDADEINTEGRALIDADE
CONSELHOS DE SAÚDECONSELHOS DE SAÚDE DESCENTRALIZAÇÃODESCENTRALIZAÇÃO DEVER DO ESTADODEVER DO ESTADO EQUIDADEEQUIDADE
INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO SOCIAL
QUALIDADEQUALIDADE
VIII Conferência Nacional de Saúde – 1986VIII Conferência Nacional de Saúde – 1986
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA – 1988CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA – 1988ARTIGOS: 196,197,198,199,200ARTIGOS: 196,197,198,199,200
COMANDO ÚNICOCOMANDO ÚNICO CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
DESCENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO UNIVERSALIZAÇÃO UNIVERSALIZAÇÃO DEMOCRACIADEMOCRACIA
FEDERALFEDERAL PROMOÇÃOPROMOÇÃO CONSELHOS DE SAÚDECONSELHOS DE SAÚDE
ESTADUALESTADUAL PROTEÇÃOPROTEÇÃO CONFERÊNCIA DE SAÚDECONFERÊNCIA DE SAÚDE
MUNICIPALMUNICIPAL RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO
MODELOS DE CONTROLEMODELOS DE CONTROLE
Estratégia Campanhista (1691)Estratégia Campanhista (1691)
Criação do Fundo Nacional de Saúde (FUNASA - 1990)Criação do Fundo Nacional de Saúde (FUNASA - 1990)
Modelo SUS (1990 - 1999)Modelo SUS (1990 - 1999)
Portaria 1399/99 - DescentralizaçãoPortaria 1399/99 - Descentralização
- Programa de Saúde da Família (PSF)- Programa de Saúde da Família (PSF)
- Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)- Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)
Mortes por Doenças Infecçiosas e Mortes por Doenças Infecçiosas e ParasitáriasParasitárias
Mundo (57 milhões de mortes estimadasMundo (57 milhões de mortes estimadas))
Infecções agudas no trato respiratórioInfecções agudas no trato respiratório
HIV/AiDSHIV/AiDS
Diarréia Diarréia
Tuberculose Tuberculose
MaláriaMalária
SarampoSarampo
TétanoTétano
DSTDST
MeningitesMeningites
CAUSAS DE INTERNAÇÃO -SUSCAUSAS DE INTERNAÇÃO -SUS
Gravidez, Parto e PuerpérioGravidez, Parto e Puerpério
Doenças do Aparelho RespiratórioDoenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho CirculatórioDoenças do Aparelho Circulatório
Doenças TransmissíveisDoenças Transmissíveis
CAUSAS DE MORTE EM ADULTOSCAUSAS DE MORTE EM ADULTOS
Doenças do Aparelho CirculatórioDoenças do Aparelho Circulatório
Afecções Mal-DefinidasAfecções Mal-Definidas
NeoplasiasNeoplasias
Causas Externas Causas Externas
– Acidentes de transportesAcidentes de transportes
– HomicídiosHomicídios
– SuicídiosSuicídios
– Outros tipos de acidentesOutros tipos de acidentes
Doenças Infecciosas e ParasitáriasDoenças Infecciosas e Parasitárias
PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICAPREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
Doenças CrônicasDoenças Crônicas
Doenças de Notificação CompulsóriaDoenças de Notificação Compulsória
Doenças Emergentes e ReemergentesDoenças Emergentes e Reemergentes
Doenças de Transmissão Hídrica e AlimentarDoenças de Transmissão Hídrica e Alimentar
Doenças Infecto-ContagiosasDoenças Infecto-Contagiosas
PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICAPREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
Doenças Raras como as Metabólicas e HereditáriasDoenças Raras como as Metabólicas e Hereditárias
Obesidade – 15%; Sobrepeso – 25%Obesidade – 15%; Sobrepeso – 25%
Acidentes de Trabalho – São Paulo ½ BrasilAcidentes de Trabalho – São Paulo ½ Brasil
Diabetes, Fumantes, Deficientes Físicos e Mentais, Adolescentes Diabetes, Fumantes, Deficientes Físicos e Mentais, Adolescentes
GrávidasGrávidas
PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICAPREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
Conviver com endemiasConviver com endemias
Atacar epidemias e pandemiasAtacar epidemias e pandemias
Preparo para doenças novas e/ou raras (gripe aviária)Preparo para doenças novas e/ou raras (gripe aviária)
GASTOS EM SAÚDEGASTOS EM SAÚDE
PAÍSPAÍS PIB PIB (%)(%)
PER PER CAPITCAPIT
AA
PÚBLICO PÚBLICO
(%)(%)PRIVADOPRIVADO
(%)(%)
AlemanhaAlemanha 10,810,8 28202820 74,974,9 25,125,1
BrasilBrasil 7,67,6 573573 41,641,6 58,458,4
EspanhaEspanha 7,57,5 16071607 71,471,4 28,628,6
EUAEUA 13,913,9 48874887 44,444,4 55,655,6
REINO REINO UNIDOUNIDO
7,67,6 19891989 82,282,2 17,817,8
Emenda Conscitituonal No 29: Emenda Conscitituonal No 29: ↑ recursos ↑ recursos
18%18%
Recursos, Ações e Serviços Públicos de Recursos, Ações e Serviços Públicos de
SaúdeSaúde
– Governo Federal: Governo Federal: ↑ entre 2001 e 2002 ↑ entre 2001 e 2002
↓ 2004; 2005 ↓ 2,9 bi↓ 2004; 2005 ↓ 2,9 bi
– Estados e Municípios: ↑ 45%Estados e Municípios: ↑ 45%
GASTOS EM SAÚDE GASTOS EM SAÚDE
““As enfermidades e em particular as doenças As enfermidades e em particular as doenças
infecciosas e parasitárias, simbolizam não infecciosas e parasitárias, simbolizam não
apenas um destino coletivo, mas também e apenas um destino coletivo, mas também e
nada menos do que o destino de cada um”.nada menos do que o destino de cada um”.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇASPREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS
PrimáriaPrimária- saneamento ambiental- saneamento ambiental
SecundáriaSecundária- vacinação- vacinação
TerciárioTerciário– ações dirigidas ao indivíduo doente ações dirigidas ao indivíduo doente
(diabetes, hipertensão, etc)(diabetes, hipertensão, etc)– TuberculoseTuberculose– HanseníaseHanseníase– AidsAids
MEDIDAS DE INTERVENÇÃO NO AMBIENTEMEDIDAS DE INTERVENÇÃO NO AMBIENTE
EspecíficaEspecífica
- inseticidas no controle de anofelinos- inseticidas no controle de anofelinos
GeraisGerais
- saneamento- saneamento
- água potável- água potável
- esgotamento sanitário- esgotamento sanitário
Vigilância epidemiológicaVigilância epidemiológica
SANEAMENTO BÁSICOSANEAMENTO BÁSICO
20042004
– 17,8% dos domicílios sem rede geral de água
– 31,1% sem esgotamento sanitário
– 15,2% sem coleta de lixo
↓
65% das internações
crianças até 5 anos
IMUNIZAÇÃOIMUNIZAÇÃO
AtivaAtivaPassivaPassiva
QUIMIOPROFILAXIAQUIMIOPROFILAXIA
MaláriaMalária MeningiteMeningite
MEDIDAS DE BARREIRAMEDIDAS DE BARREIRA
Química Física
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICASITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICADOENÇAS TRANSMISSÍVEIS BRASILDOENÇAS TRANSMISSÍVEIS BRASIL
DecrescenteDecrescente
PersistentePersistente
EmergenteEmergente
ReemergenteReemergente
AVANÇOSAVANÇOS
1994 – Erradicação da poliomielite1994 – Erradicação da poliomielite
2000 – Interrupção da transmissão do sarampo2000 – Interrupção da transmissão do sarampo
DECRESCENTEDECRESCENTE
DifteriaDifteria
CoquelucheCoqueluche
Raiva HumanaRaiva Humana
RubéolaRubéola
TétanoTétano
Doença de ChagasDoença de Chagas
HanseníaseHanseníase
PERSISTENTEPERSISTENTE
MaláriaMalária
TuberculoseTuberculose
MeningiteMeningite
Leishmaniose Leishmaniose
Febre Amarela Febre Amarela
Hepatites viraisHepatites virais
Esquistossomose Esquistossomose
EMERGENTES E REEMERGENTESEMERGENTES E REEMERGENTES
AidsAids
CóleraCólera
DengueDengue
Hantavírus (1993)Hantavírus (1993)
FATORES PARA O SURGIMENTO DE DOENÇAS FATORES PARA O SURGIMENTO DE DOENÇAS EMERGENTESEMERGENTES
Alterações de comportamento Alterações de comportamento
Impacto de novas tecnologias e indústriasImpacto de novas tecnologias e indústrias
Desenvolvimento econômicoDesenvolvimento econômico
Aumento das viagens internacionais e comércio
Adaptações microbiológicas
Quebra das medidas de saúde pública
Fatores biológicos e genéticos
Fatores físicos do meio ambiente
Fatores ecológicos
Fatores econômicos, sociais e políticos
EXEMPLOS DE NOVOS AGENTESEXEMPLOS DE NOVOS AGENTES1993-20031993-2003
ANOANO MICRÓBIOMICRÓBIO DOENÇADOENÇA
19941994 VÍRUS SABIAVÍRUS SABIA FEBRE HEMORRÁGICA FEBRE HEMORRÁGICA BRASILEIRABRASILEIRA
19941994 VÍRUS HENDRAVÍRUS HENDRA DOENÇA ENCEFÁLICA DOENÇA ENCEFÁLICA TRANSMITIDA POR CAVALOSTRANSMITIDA POR CAVALOS
19951995 HERPES VÍRUS TIPO 8HERPES VÍRUS TIPO 8 SARCOMA DE KAPOSISARCOMA DE KAPOSI
19961996 NOVA VARIÁVELNOVA VARIÁVEL
CREUTZFELDT-JAKOBCREUTZFELDT-JAKOBDOENÇA NEUROLÓGICA DOENÇA NEUROLÓGICA DEGENERATIVA PROGRESSIVADEGENERATIVA PROGRESSIVA
EXEMPLOS DE NOVOS AGENTESEXEMPLOS DE NOVOS AGENTES1993-20031993-2003
ANOANO MICROBIOMICROBIO DOENÇADOENÇA
19971997 INFLUENZA – H5N1INFLUENZA – H5N1 DOENÇA GRAVE, TRANSMITIDA DOENÇA GRAVE, TRANSMITIDA AVESAVES
19991999 VÍRUS NIPAHVÍRUS NIPAH DOENÇA ENCEFÁLICA, DOENÇA ENCEFÁLICA, TRANSMITIDA PORCOSTRANSMITIDA PORCOS
20012001 METAPNEUMOVÍRUS METAPNEUMOVÍRUS HUMANOHUMANO
INFECÇÃO RESPIRATÓRIA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDAAGUDA
20032003 SARS – CORONAVÍRUSSARS – CORONAVÍRUS SÍNDROME DA INSUFICIÊNCIA SÍNDROME DA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDARESPIRATÓRIA AGUDA
DOENÇAS PERSISTESTESDOENÇAS PERSISTESTES
Dengue: 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas de Dengue: 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas de risco epidêmico 50 milhões de infecção/anorisco epidêmico 50 milhões de infecção/ano
Tuberculose: 1,9 milhões infectados tuberculoseTuberculose: 1,9 milhões infectados tuberculose - cada paciente infecta 10–15 - cada paciente infecta 10–15
pessoas/anopessoas/ano - > 2 milhões mortes/ano- > 2 milhões mortes/ano
- > 8 milhões de casos novos/ano- > 8 milhões de casos novos/ano
Malária: 300-500 milhões de casos e 1,5 – 2,7 Malária: 300-500 milhões de casos e 1,5 – 2,7 milhões de mortes/anomilhões de mortes/ano
Brasil: 600000/Ano – 170 Milhões Reais Brasil: 600000/Ano – 170 Milhões Reais (2005)(2005)
CASOS NOVOS ESTADO DE SÃO CASOS NOVOS ESTADO DE SÃO PAULOPAULO
Dengue (2006) = 4173Dengue (2006) = 4173
Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose Tegumentar Americana (1999-2005)(1999-2005) = 2862 = 2862
Leishmaniose Visceral Leishmaniose Visceral (1999-2003)(1999-2003) = 360 = 360
Tuberculose Tuberculose (1998-2005)(1998-2005) =142368 (17500 SP X 45000 Br) =142368 (17500 SP X 45000 Br)
– Percentual de cura = 69%Percentual de cura = 69%
– Percentual de abandono = 13%Percentual de abandono = 13%
– Coeficiente de mortalidade = 3,9/100.000 habCoeficiente de mortalidade = 3,9/100.000 hab
AIDS/DST/HEPATITESAIDS/DST/HEPATITES
AIDS: MUNDO 50 milhões BRASIL 450 mil São Paulo 40 milAIDS: MUNDO 50 milhões BRASIL 450 mil São Paulo 40 mil
-Feminilização, juvenilização, interiorizaçãoFeminilização, juvenilização, interiorização
DST: DST: ↑ casos – Brasil: 10 milhões casos↑ casos – Brasil: 10 milhões casos
-HPV, HSV2, sifilis, gonorréia, uretrites-HPV, HSV2, sifilis, gonorréia, uretrites
HepatitesHepatites
-Hepatite C: 170 milhões-Hepatite C: 170 milhões
-Hepatite B: 400 milhões-Hepatite B: 400 milhões
AIDS + HCV: 30 – 40%AIDS + HCV: 30 – 40%
AIDS + HBV: 10%AIDS + HBV: 10%
HIV/AIDSHIV/AIDS
> 140 mil pacientes em tratamento> 140 mil pacientes em tratamento
Importação de ARV: R$ 610 milhõesImportação de ARV: R$ 610 milhões
Fabricação nacional: 8 ARVFabricação nacional: 8 ARV
↓↓50% na taxa de óbitos; ↓ 80% internações50% na taxa de óbitos; ↓ 80% internações
1997-2001: 358 mil internações evitadas = US$ 1,1 bilhão1997-2001: 358 mil internações evitadas = US$ 1,1 bilhão
FinanciamentoFinanciamento
-AIDS I: US$ 300 milhões (165 x 135) – 1993AIDS I: US$ 300 milhões (165 x 135) – 1993
-AIDS II: (1998) + AIDS III (2003) + AIDS I: US$ 425 milhõesAIDS II: (1998) + AIDS III (2003) + AIDS I: US$ 425 milhões
-Banco Mundial: US$ 425 milhões + Brasil= US$ 750 milhõesBanco Mundial: US$ 425 milhões + Brasil= US$ 750 milhões
Co-infecção HIV/AIDS/TBCo-infecção HIV/AIDS/TB
Fonte: GTSinan – Cenepi-Funasa/MSFonte: GTSinan – Cenepi-Funasa/MS
*Dados Parciais*Dados Parciais
19981998 19991999 20002000 2001*2001* 2002*2002*
Casos de Casos de TBTB
82.93182.931 78.87078.870 84.4284.4244
82.86682.866 59.89159.891
Casos de Casos de Tb/HIVTb/HIV
5.2515.251 5.6775.677 5.9215.921 5.9625.962 2.9922.992
%% 6,36,3 7,27,2 7,07,0 7,27,2 5,05,0
DESAFIOSDESAFIOS
53 milhões vivendo abaixo da linha da pobreza53 milhões vivendo abaixo da linha da pobreza
Brasil: 1 real/dia/indivíduoBrasil: 1 real/dia/indivíduo
90% dos recursos mundiais na saúde são consumidos 10% da população90% dos recursos mundiais na saúde são consumidos 10% da população
1976 (EUA): Brasil 3x patentes Coréia
2004 (EUA): Coréia 4.000 patentes x Brasil 220
Evolução Tecnológica + Envelhecimento
DESAFIOSDESAFIOS
Câncer do Seio ou de Colo de ÚteroCâncer do Seio ou de Colo de Útero - 65,6% > 40 anos: mamografia- 65,6% > 40 anos: mamografia - 20,8% > 24 anos: nunca exame preventivo de - 20,8% > 24 anos: nunca exame preventivo de
câncer de colo de úterocâncer de colo de útero
Brasileiros nunca foram ao dentista= 15,9%Brasileiros nunca foram ao dentista= 15,9% - 81,8% < 5 anos- 81,8% < 5 anos - 22,1% de 15-19 anos- 22,1% de 15-19 anos
¼ população brasileira – plano de saúde¼ população brasileira – plano de saúde
DESAFIOSDESAFIOS
Alta incidência de Mortalidade InfantilAlta incidência de Mortalidade Infantil - falta de saneamento básico- falta de saneamento básico - falta de assistência médica- falta de assistência médica
Alta Incidência de Mortalidade NeonatalAlta Incidência de Mortalidade Neonatal
Mortes por Doenças InfecciosasMortes por Doenças Infecciosas - deficiências nutricionais- deficiências nutricionais
DESAFIOSDESAFIOS
Populações ConfinadasPopulações Confinadas
- Presidiários: 137.500 (135 unidades)- Presidiários: 137.500 (135 unidades)
- Febem: 6969 (77 unidades)- Febem: 6969 (77 unidades)
População Indígena: 63789População Indígena: 63789
Moradores de Rua: 10.000Moradores de Rua: 10.000
Pessoas em programa de proteção à testemunha
Evolução Tecnológica + Envelhecimento
DESAFIOSDESAFIOS
Funcionários PúblicosFuncionários Públicos
Idosos: > 60 anos – Idosos: > 60 anos – 8,9% - 2.005 8,9% - 2.005
9,8% - 2.0109,8% - 2.010
17,1% - 2.03017,1% - 2.030
Saúde SuplementarSaúde Suplementar
DESAFIOSDESAFIOS
SUS: > 60 Sistemas; 20 utilizadosSUS: > 60 Sistemas; 20 utilizados
Ausência de política consistenteAusência de política consistente
Falta de RH qualificadoFalta de RH qualificado
Inexistência de padrõesInexistência de padrões
Tecnologia inadequadaTecnologia inadequada
Equipamentos insuficientesEquipamentos insuficientes
DESAFIOSDESAFIOS
GESTÃO INSUFICIENTE DO GESTÃO INSUFICIENTE DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO
PERSPECTIVASPERSPECTIVAS
Saneamento BásicoSaneamento Básico
TitularidadeTitularidade– Público/PrivadoPúblico/Privado– 100% água+esgoto: R$ 220 bilhões em 100% água+esgoto: R$ 220 bilhões em
20 anos20 anos– 2005: R$ 4 bilhões2005: R$ 4 bilhões
PERSPECTIVASPERSPECTIVASCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTECALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE
idadeidade vacinasvacinas dosedose11- 19 anos11- 19 anos Hep BHep B 1ª dose1ª dose
DTDT 1ª dose1ª doseFAFA Dose inicialDose inicialSCRSCR Dose únicaDose única
1º mês após1º mês após Hep BHep B 2ª dose2ª dose1ª dose Hep B1ª dose Hep B
6º mês após6º mês após Hep BHep B 3ª dose3ª dose1ª dose Hep B1ª dose Hep B
2 meses após2 meses após DTDT 2ª dose2ª doseA 1ª dose contra DTA 1ª dose contra DT
4 meses após4 meses após DTDT 3ª dose3ª doseA 1ª dose contra DTA 1ª dose contra DT
A cada 10 anos A cada 10 anos DTDT ReforçoReforçoPor toda vidaPor toda vida FAFA ReforçoReforço
PERSPECTIVASPERSPECTIVASCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO IDOSOCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO IDOSO
IDADEIDADE VACINASVACINAS DOSEDOSE
> 20 anos> 20 anos DTDT 1ª dose1ª doseFAFA Dose inicialDose inicialSR e/ou SCRSR e/ou SCR Dose únicaDose única
2 meses após 1ª dose2 meses após 1ª dose DTDT 2ª dose2ª dose1ª dose Hep B1ª dose Hep B
4 meses após 1ª dose4 meses após 1ª dose DTDT 3ª dose3ª dose
A cada 10 anosA cada 10 anos DTDT ReforçoReforçoPor toda vidaPor toda vida DTDT ReforçoReforço
≥ ≥ 60 anos60 anos InfluenzaInfluenza Dose anualDose anualPneumococoPneumococo Dose únicaDose única
A cada 10 anos A cada 10 anos DTDT ReforçoReforçoPor toda vidaPor toda vida FAFA ReforçoReforço
PERSPECTIVASPERSPECTIVASHIV/AIDS/DSTHIV/AIDS/DST
PolíticasPolíticas
- DiagnósticoDiagnóstico
- TratamentoTratamento
- PrevençãoPrevenção
- IncentivoIncentivo
PERSPECTIVASPERSPECTIVASDIRETRIZES HIV/AIDS/DSTDIRETRIZES HIV/AIDS/DST
SolidariedadeSolidariedade
Garantia dos Direitos Individuais e Sociais Garantia dos Direitos Individuais e Sociais
Acesso à Rede de SaúdeAcesso à Rede de Saúde
Acolhimento, Aconselhamento e TratamentoAcolhimento, Aconselhamento e Tratamento
Descentralização, Institucionalização e Descentralização, Institucionalização e
SustentabilidadeSustentabilidade
PERSPECTIVASPERSPECTIVAS
Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
DiagnósticoDiagnóstico
AçãoAção
PERSPECTIVASPERSPECTIVAS
Projeto de Lei nº 3466/04Projeto de Lei nº 3466/04
– Classificação Brasileira Hierarquizada de Classificação Brasileira Hierarquizada de
Procedimentos Médicos (CBHPM)Procedimentos Médicos (CBHPM)
Projeto de Lei Complementar (PLP 01/2003)Projeto de Lei Complementar (PLP 01/2003)
- Destina 10% das receitas brutas- Destina 10% das receitas brutas
- Define despesas e exclusões- Define despesas e exclusões
AS 3 METAS CRÍTICAS PARA OAS 3 METAS CRÍTICAS PARA OMUNDO ATÉ O ANO 2010MUNDO ATÉ O ANO 2010
REDUZIR:REDUZIR:
1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens;1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens;
2) 50% das mortes e prevalência da 2) 50% das mortes e prevalência da tuberculose;tuberculose;
3) 50% da malária em todo mundo3) 50% da malária em todo mundo
Nações Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8Nações Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8
REFLEXÃOREFLEXÃO
SAÚDE EDUCAÇÃOSAÚDE EDUCAÇÃO
GESTÃO DO CONHECIMENTOGESTÃO DO CONHECIMENTO
““O que há de melhor em toda parte não começa com O que há de melhor em toda parte não começa com doença?”doença?”
NovalisNovalis