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Os três ovos da Lar Do presidente Irineo da Costa Rodrigues para o irmão Dilvo Grolli O Irineo, hábil piloto de uma máquina que irá faturar R$ 6 bilhões este ano, invadiu a poderosa Capital do Oeste, território do Dilvo? Irá devorar os ovos como um lagarto faminto ou uma raposa no galinheiro? O presidente da Lar garante que não há conflito. Ele mostrou o coraçãozinho do lo- gotipo da Lar para o Dilvo. “Temos um bom entendimento com a Coopavel. Eu e o Dilvo somos grandes amigos, irmãos, inclusive. Não é surpresa para ele, que estava informado passo a passo”. Ao Pitoco, Irineo foi transparente, cla- ro, direto: disse que sim, a Lar vai recrutar associados e avicultores para integrar ao frigorífico de Cascavel. E que eles serão re- crutados preferencialmente entre aqueles que já atuavam para a Globoaves, desde que atendidas exigências técnicas da Lar. E deu a entender que nada impede uma ex- pansão para outros avicultores interessados, desde que preservado o bom entendimento com a Coopavel. Ou seja, os irmãos Irineo e Dilvo terão muito que prosear ainda na fictícia fronteira de Cascavel com Medianeira até que todos os ovinhos eclodam. A cooperativa Lar tem o domínio completo da cadeia de aves. Fechou o ciclo, como se fala no mundo corporativo. Com tal expertise, pôs três ovos para chocar. Um deles está em Brasília, outro em Chapecó e o terceiro em Medianeira. Havia um quarto ovo, mas esse já descascou em Cascavel. O pintainho saudável nascido em Cascavel é fruto de um bom entendimento com os ir- mãos Kaefer, da Globoaves. A Lar firmou uma parceria em dezembro de 2016, que permitiu a continuidade das operações no frigorífico arrendado pela Globoaves na porção Norte de Cascavel. O ovo fértil permitiu manter 1,5 mil empre- gos, ameaçados pelo processo de recuperação judicial da Globoaves. Permitiu, inclusive, expandir os postos de trabalho para 2.5 mil, com perspectivas de empregar outros 600. Aos novos ovos: no último dia 17, a Lar obteve autorização do conselho para enca- minhar a compra do frigorífico. Agora, em setembro, o chefão da cooperativa, Irineo da Costa Rodrigues, deverá obter dos associa- dos em assembleia a autorização para assinar um cheque de R$ 220 milhões. É o ovo que No cooperativismo regional é as- sim. Existe um código de ética aceito universalmente, embora não escrito. Cada cooperativa tem seu território. Para evitar conflitos, as “fronteiras” estão rascunhadas no mapa do Oeste e áreas de influência. No entanto, como se observa nas palavras cuida- dosas do habilidoso dirigente da Lar, chegou-se ao bom entendimento na jóia da coroa oestina. Os 2 mil pos- tos de trabalho preservados – com possibilidade de expansão – agrade- cem quando o diálogo e o interesse da comunidade são colocados acima das vaidades pessoais das lideranças. está chocando em Medianeira. Outro ovo está em Brasília, faz meses. A Lar prepara o caminho para um financiamento junto ao Banco do Brasil ou BNDES. Dali virão os recursos para arrematar o frigorífico da massa falida da Chapecó, a quem pertence o imóvel em tela. Caberá a um juiz “barriga verde”, que ad- ministra a massa, aceitar a oferta. Ou não. É o ovo chapecoense. Como sabemos, a casca é fina e frágil. O embrião sempre está vulnerá- vel. Daí que não faltou alguém para cogitar: É o ovo da serpente para a Coopavel, cujo quartel general está em Cascavel? Cascavel, sexta-feira, 03 de agosto de 2018 - Ano XXII - Nº 2158 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo Bíblia da Lar O presidente da Lar foi convidado a ocu- par a Secretaria de Agricultura do Paraná. Dizendo-se honrado com o convite, decli- nou. Irineo teria que pedir demissão da co- operativa ou alterar o estatuto, que o impede de ocupar cargo político. “Sem chance, o es- tatuto não muda, ele existe para proteger a cooperativa”, disse. ABC do Edgar Gente da cozinha de Edgar Bueno foi ins- tada a dizer quais as reais possibilidades, en- tre zero e 10, do ex-prefeito: a) disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados este ano; b) concorrer ao Paço em 2020; c) derrotar a candidatura reeleitoral do Paranhos. As res- postas são as seguintes: a) 0; b) 8; c) 3. “Quando ganhamos, sou alemão; quando perdemos, sou imigrante” (Mesut Ozil, jogador nascido na Alemanha, de origem turca, ao dizer que não mais vesƟrá a camisa da seleção germânica por ser víƟma de racismo e desrespeito) Dilvo e Irineo: irmandade e ovos férteis

Os três ovos da Lar - pitoco.com.br · “47% das famílias brasileiras tem cachorro. Outras 17% tem gato.” “Tem que pagar para nascer, tem que pagar para viver, tem que pagar

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Os três ovos da LarDo presidente Irineo da Costa Rodrigues para o irmão Dilvo Grolli

O Irineo, hábil piloto de uma máquina que irá faturar R$ 6 bilhões este ano, invadiu a poderosa Capital do Oeste, território do Dilvo? Irá devorar os ovos como um lagarto faminto ou uma raposa no galinheiro?

O presidente da Lar garante que não há confl ito. Ele mostrou o coraçãozinho do lo-gotipo da Lar para o Dilvo. “Temos um bom entendimento com a Coopavel. Eu e o Dilvo somos grandes amigos, irmãos, inclusive. Não é surpresa para ele, que estava informado passo a passo”.

Ao Pitoco, Irineo foi transparente, cla-ro, direto: disse que sim, a Lar vai recrutar associados e avicultores para integrar ao frigorífi co de Cascavel. E que eles serão re-crutados preferencialmente entre aqueles que já atuavam para a Globoaves, desde que atendidas exigências técnicas da Lar.

E deu a entender que nada impede uma ex-pansão para outros avicultores interessados, desde que preservado o bom entendimento com a Coopavel. Ou seja, os irmãos Irineo e Dilvo terão muito que prosear ainda na fi ctícia fronteira de Cascavel com Medianeira até que todos os ovinhos eclodam.

A cooperativa Lar tem o domínio completo da cadeia de aves. Fechou o ciclo, como se fala no mundo corporativo. Com tal expertise, pôs três ovos para chocar. Um deles está em Brasília, outro em Chapecó e o terceiro em Medianeira. Havia um quarto ovo, mas esse já descascou em Cascavel.

O pintainho saudável nascido em Cascavel é fruto de um bom entendimento com os ir-mãos Kaefer, da Globoaves. A Lar fi rmou uma parceria em dezembro de 2016, que permitiu a continuidade das operações no frigorífi co arrendado pela Globoaves na porção Norte de Cascavel.

O ovo fértil permitiu manter 1,5 mil empre-gos, ameaçados pelo processo de recuperação judicial da Globoaves. Permitiu, inclusive, expandir os postos de trabalho para 2.5 mil, com perspectivas de empregar outros 600.

Aos novos ovos: no último dia 17, a Lar obteve autorização do conselho para enca-minhar a compra do frigorífi co. Agora, em setembro, o chefão da cooperativa, Irineo da Costa Rodrigues, deverá obter dos associa-dos em assembleia a autorização para assinar um cheque de R$ 220 milhões. É o ovo que

No cooperativismo regional é as-sim. Existe um código de ética aceito universalmente, embora não escrito. Cada cooperativa tem seu território. Para evitar confl itos, as “fronteiras” estão rascunhadas no mapa do Oeste

e áreas de infl uência. No entanto, como se observa nas palavras cuida-dosas do habilidoso dirigente da Lar, chegou-se ao bom entendimento na jóia da coroa oestina. Os 2 mil pos-tos de trabalho preservados – com

possibilidade de expansão – agrade-cem quando o diálogo e o interesse da comunidade são colocados acima das

vaidades pessoais das lideranças.

está chocando em Medianeira.Outro ovo está em Brasília, faz meses. A Lar

prepara o caminho para um fi nanciamento junto ao Banco do Brasil ou BNDES. Dali virão os recursos para arrematar o frigorífi co da massa falida da Chapecó, a quem pertence o imóvel em tela.

Caberá a um juiz “barriga verde”, que ad-ministra a massa, aceitar a oferta. Ou não. É o ovo chapecoense. Como sabemos, a casca é fi na e frágil. O embrião sempre está vulnerá-vel. Daí que não faltou alguém para cogitar: É o ovo da serpente para a Coopavel, cujo quartel general está em Cascavel?

Cascavel, sexta-feira, 03 de agosto de 2018 - Ano XXII - Nº 2158 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo

Bíblia da LarO presidente da Lar foi convidado a ocu-

par a Secretaria de Agricultura do Paraná. Dizendo-se honrado com o convite, decli-nou. Irineo teria que pedir demissão da co-operativa ou alterar o estatuto, que o impede de ocupar cargo político. “Sem chance, o es-tatuto não muda, ele existe para proteger a cooperativa”, disse.

ABC do EdgarGente da cozinha de Edgar Bueno foi ins-

tada a dizer quais as reais possibilidades, en-tre zero e 10, do ex-prefeito: a) disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados este ano; b) concorrer ao Paço em 2020; c) derrotar a candidatura reeleitoral do Paranhos. As res-postas são as seguintes: a) 0; b) 8; c) 3.

“Quando ganhamos, sou alemão; quando perdemos, sou imigrante”

(Mesut Ozil, jogador nascido na Alemanha, de origem turca, ao dizer que não mais ves rá a camisa da seleção germânica por ser ví ma de racismo e desrespeito)

Dilvo e Irineo: irmandade e ovos férteis

Jairo

Edu

ardoPresidentes Lula, Dilma, Te-

mer... ministros do STF e STJ. Ministros da Saúde, da Fazen-da. Prefeito de Cascavel, com cópia para todos os vereadores. Senadores, deputados da cida-de. Todo mundo já recebeu uma mensagem do aposentado do Banco do Brasil, Nelson Bare-nho.

Ele é o típico cidadão que não esquece em quem votou e cobra ações do primeiro ao último dia do mandato. “Onde você está? Sumiu? Por que não respondeu meu e-mail?”, é uma das men-sagens mais recentes que ele enviou ao deputado estadual a quem confi ou o voto em 2014.

Barenho agora atua como cor-retor de imóveis. O exercício da profi ssão faz ele caminhar pela cidade. E examinar tudo, do banco reservado aos passagei-ros no terminal rodoviário até as lixeiras que misturam reci-cláveis com orgânicos. Com o celular em mãos para os regis-

tros fotográfi cos e uma caderne-ta, ele segue examinando.

“Minha mulher fala: para com isso, deixa de ser palpitei-ro”, afi rma o “fi scal”. O celular do prefeito Paranhos anda lota-do de mensagens do “palpitei-ro”. Dias desses, ele enviou fotos do terminal rodoviário de Join-ville com o serviço de wi-fi , au-sente na rodoviária de Cascavel.

Deu bronca também no corte das palmeiras no antigo pos-to central de saúde, na rua Rio Grande do Sul. Barenho tem pretensões políticas? O que ele quer com seus palpites? “Estou desfi liado de partido, não que-ro disputar eleição, me sinto bem assim, como cidadão”, dis-se o gaúcho de Rio Grande.

Em tempo: Ao ministro da Saúde, ele enviou um e-mail su-gerindo que as pessoas entrem descalças nos hospitais “para evitar levar sujeira até os pa-cientes”.

CIDADANIA

Cidadão palpiteiroCorretor lota caixa de mensagens de autoridades cobrando ações e sugerindo políticas públicas

Aquele abraço

Nelson Barenho fi scaliza fl oreiras no centro de Cascavel: vereador sem mandato e sem salário

Para os assinantes Tadeu Karasek, Chris-tian H. de Anhaia, Candido Takashiba, Ambrosio Telega, Neu Saggin, Marci Ducat,

Edoli Caus Junior, Roberto Marin e Luiz Carlos Duarte.

“47% das famílias brasileiras tem

cachorro. Outras 17% tem gato.”

“Tem que pagar para nascer, tem que pagar para viver, tem que pagar para morrer”, diz a estrofe da música. Agora pode ser assim também para seu pet. Empresas se especializaram em dar um “fi m digno” para o inte-grante de quatro patas de sua família.

A franquia de uma empresa especializada no assunto chega a Cascavel exatamente no “mês do cachorro louco”, agosto. É assim: o bichinho morre. Você aciona seu plano funerário pet. Alguém uniformizado irá buscar o fi nado.

Conforme o plano, o bichinho será preparado para uma despe-dida, um velório de 60 minutos, em uma sala específi ca para esta fi nalidade, “garantindo conforto e privacidade” para os donos do falecido.

Feitas as despedidas, o ani-mal é removido para Arapon-gas, onde está o crematório. E

volta em forma de cinza, acon-dicionado em uma urna. Ou seja, Totó partiu desta para uma pior, Totó virou pó.

E totós não hão de faltar. 47% das famílias brasileiras tem ca-chorro. Outras 17% tem gato. Somados, 64% dos lares tem algum bicho. Assim sendo, sem contar os vira-latas, Cascavel tem perto de 100 mil pets de estimação. Todos mortais, por-tanto, ao pó voltarão.

Trata-se de um gigantesco mercado a ser explorado, se no-tarmos a relação parental esta-belecida entre homens e cães. 44% das pessoas enxergam o mascote como fi lho. 64% dei-xam os cães dormir dentro de casa. 48% acreditam que os fe-linos entendem o humor dos donos.

Em tempo: bicho dá voto também e estimulam ações do poder público. Mais de 2 mil cães de rua foram esterilizados

REINO ANIMAL

Totó virou póAgora você pode velar e cremar o cachorro, o gato e o papagaio em Cascavel

em Cascavel este ano. E agora, os vereadores estão debatendo o quanto os foguetórios da ci-dade podem abalar os ouvidos sensíveis dos totós.

Jairo

Edu

ardo

O laranja Kevin, morador no Parque Verde, não pretende virar pó tão cedo

O númeroEstima-se em 25 mil o nú-

mero de imóveis a venda em Cascavel. 12,3 mil estão oferta-dos em placas de imobiliárias. Imóveis para locação chegam a 5 mil. Disparado, os “candidatos” com mais placas na eleição deste ano serão mesmo o “Vende-se” e o “Aluga-se”.

PitocasA Coopavel foi eleita a melhor

cooperativa brasileira no quinto dos sete princípios do coopera-tivismo pelo Anuário Brasileiro do Cooperativismo. O quinto princípio trata de educação, for-mação e informação.

A mídia curitibana espantou--se, dia desses, ao descobrir que o gabinete da vice-governadoria tinha 14 servidores a disposição, alguns deles bem comissiona-dos, além de outras caras rega-lias.

Já o espaço do vice-prefeito de Cascavel é bem mais espartano. Alojado em modesta sala anexa ao gabinete do Paranhos, Jor-ge Lange abriu mão de carro ofi cial, servidores que poderia nomear e utiliza o próprio apa-relho celular.

Carta do leitor“Demonstrando dignidade

você cobriu o botão do presi-dente arrogante da indústria do agronegócio regional. Usou o tecido da perspicácia e inteli-gência na cobertura do botão, quem sabe não tão pequeno, do presidente feito no caldo da ar-rogância”

(José Bolívar Bretas, advo-gado, comentando a página 13 da versão revista do Pitoco de julho)

Eleições 2018Nelson Padovani emplacou

a suplência na candidatura ao senado de Beto Richa e tornou menos árdua a busca da reelei-ção ao trio Roman/Frangão/Giacobo.

“Osmar Dias não passa de um Ratinho Barbudo”, disse Requião, ontem, após ser esno-bado pelo pedetista, que descar-tou coligação com o MDB.

Alvaro Dias vai de Ratinho Junior. Cansou de esperar a defi nição do mano Osmar. Iso-lado, o “Urtigão” pode voltar para sua casa na fazenda, con-forme informou nas páginas amarelas da revista do Pitoco. Ou, revisando a estratégia, dis-putar uma cadeira no Senado.

MídiaA VS Comunicação con-

quista espaço. A agência, que nasceu em Cascavel, foi convo-cada pela Fundação Grupo Boti-cário para desenvolver o projeto de identidade, ambientação e comunicação do IX Congresso Brasileiro de Unidades de Con-servação, encerrado ontem, em Florianópolis. O evento reuniu 1.300 participantes.

Feijoada solidária com pa-gode. Assim os colegas da jor-nalista Valéria Bellafronte preparam ação benefi cente para celebrar o aniversário da moça da rádio T. Será na próxima quinta-feira no Bar do Zé, sob nova direção. Os donativos ob-tidos serão destinados para a Uopeccan.

A jornalista Rosângela Ser-vilheire é o novo reforço do time de comunicadores da CBN Cascavel/Capital.

Só rindo Mestre, tenho vontade de

viver pra eternidade. O que devo fazer ?

- Case- E ai viverei pra sempre ?- Não..... mas a vontade

passará...

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Os municípios satélites da co-operativa disputaram o investi-mento de R$ 120 milhões. Des-ta vez, o vencedor foi o doutor.

Giovani Miguel Wolf Hnatuw, médico e prefeito de Corbélia “amassou barro” para implantar no distrito de Penha a edifi cação de 15,8 mil metros quadrados.

Além da centena de milhões de reais, o empreendimento também produz o melhor pro-grama social já desenvolvido pelos sapiens: o emprego. São 200 novos postos de trabalho. O desafi o agora é capacitar a mão de obra para operar um dos CD mais sofi sticados do continente.

Penha também foi bafejada pela localização, ressalte-se. Fica no epicentro entre os frigo-rífi cos da Copacol e avizinha-se com o principal corredor rodo-viário da micro-região, a rodo-via 369.

“Estamos felizes por gerar desenvolvimento econômico em Corbélia, nos distritos da Penha e Ouro Verde do Piqui-ri”, destacou o presidente da co-

operativa, Valter Pitol.O CD será ainda maior que a

estrutura congênere instalada pela Cotriguaçu no pátio da Fer-roeste. Poderá armazenar 15,5 mil toneladas de peixe e frango nas melhores condições de tem-peratura e pressão.

O setor de expedição dá uma noção da movimentação espera-da. São 17 docas capazes de mo-

INVESTIMENTO

E o CD vai para...Copacol anuncia construção de mega-centro de distribuição em Corbélia

vimentar 1.850 toneladas por dia, produção que irá carregar 70 carretas a cada 24 horas.

Os equipamentos de última geração importados automati-zam tudo e trabalham nas altu-ras. A área de armazenamento do CD tem 38 metros de altura.

Para o prefeito de Corbélia, Giovani Hnatuw, os investi-mentos da Copacol irão contri-

buir com o crescimento do mu-nicípio.

“Valeram todos os nossos esforços para que nosso mu-nicípio recebesse esse projeto grandioso. Ficamos felizes por participar do crescimento da Copacol”, disse o doutor. As obras começam em setembro e a inauguração está prevista para o fi nal do próximo ano.