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Ouro 2015/2016 1.º Semestre Grupo 12 Supervisor: Aurora Futuro Monitora: Joana Duarte Trabalho realizado pelos alunos de MIEMM e LCEEMG: Bernardo Martins Cristina Lopes Francisco Carneiro Gil Leite João Bebiano Rui Pereira Vasco Valente

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. Ouro

2015/2016 – 1.º Semestre

Grupo 12

Supervisor: Aurora Futuro Monitora: Joana Duarte

Trabalho realizado pelos alunos de MIEMM e LCEEMG:

Bernardo Martins

Cristina Lopes

Francisco Carneiro

Gil Leite

João Bebiano

Rui Pereira

Vasco Valente

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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Índice

Resumo ....................................................................2

Agradecimentos .......................................................3

Lista de Figuras ........................................................4

Introdução ................................................................5

Ligas Metálicas do Ouro ..........................................6

Definição ..............................................................6

Áreas de Aplicação ..............................................8

Estudo de caso – Minas Romanas de Tresminas ...11

Separação do Ouro .................................................13

Separação Hidrogravítica .............................13

Lixiviação ........................................................14

Conclusão ...............................................................15

Referências Bibliográficas .....................................16

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Resumo

No âmbito da unidade curricular “Projeto FEUP”, este relatório visa dar a conhecer o

ouro como substância, bem como os assuntos associados a este tema, nomeadamente as

suas ligas metálicas, as suas áreas de aplicação, ilustração do estudo de caso – Minas

Romanas de Tresminas, e respetiva extração e a separação do ouro (referência a diversos

métodos).

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Agradecimentos

Ao longo da realização deste trabalho, proposto pela unidade curricular Projecto

FEUP, foi possível contar com a ajuda de algumas pessoas que sempre se

disponibilizaram para nos ajudar nesta tarefa.

Por este motivo, não podíamos deixar de agradecer pela disponibilidade, supervisão e

ajuda prestada ao longo da realização deste trabalho à Professora Aurora Futuro,

responsável pela supervisão, e à monitora Joana Duarte.

Foi graças também ao trabalho das docentes que se reuniram as melhores condições

para a integração dos alunos na Faculdade de Engenharia, permitindo desde início

trabalhar de forma eficaz.

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Lista de Figuras

Figura 1 - Áreas de Aplicação das ligas do ouro

Figura 2 - Bateria de telemóvel

Figura 3 - Colar em ouro

Figura 4 - Mina Romana de Tresminas

Figura 5 - Jiga

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Introdução

No âmbito da unidade curricular “Projecto FEUP” foi proposta a realização de um

trabalho de grupo, composto por várias atividades, tais como: a realização de um relatório

técnico/científico, a criação de um poster e uma apresentação oral do trabalho a um júri.

A todos os grupos foram atribuídos temas relacionados com os cursos em questão,

pelo que a este grupo foi atribuído o metal ouro. O principal objectivo desta unidade

curricular é integrar os novos alunos na dinâmica da faculdade e visamos conseguir

atingir esse objectivo.

Neste relatório vão ser abordadas algumas formas de extração do ouro, como a

jigagem, a flutuação e a lixiviação. Para além disso, serão apresentadas também as ligas

metálicas do ouro e um estudo de caso com base nas Minas Romanas de Tresminas. Para

colmatar todo o conhecimento obtido em relação ao ouro, no relatório constam as áreas

de aplicação do elemento químico metálico em estudo.

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Ligas Metálicas do Ouro

Definição

Sendo um elemento químico metálico o ouro aparece na tabela periódica com número

de atómico 79 e massa atómica de aproximadamente 196,967. É o metal estrutural mais

maleável e dúctil conhecido pelo Homem e também o mais valioso não só pelas suas

qualidades físicas mas também pela sua reduzida abundância em estado puro. Essas

qualidades físicas estão relacionadas com o facto de este ser um material inerte que não

corrói ou mancha e de ter uma grande condutividade eléctrica e térmica.

A pureza do ouro é fornecida através da unidade de massa, o quilate, obtida através

da razão entre a massa do ouro e a massa total da peça, multiplicada por 24. Assim pode-

se apurar de forma mais eficaz o grau de pureza de um dado objecto composto por ligas

metálicas com base no ouro.

Quanto às ligas metálicas, estas são obtidas através da junção do ouro com diferentes

metais que permitem adquirir outras características (cor, dureza, condutividade, etc.)

tendo em vista o uso que vai ser dado à liga.

São muitas as áreas de emprego do ouro e por sua vez são muitas também as

diferentes combinações que podemos realizar de forma a obtermos a liga ideal para a sua

finalidade. Tomemos como exemplo o proof gold com um grau de pureza próximo dos

99,95% de ouro na sua constituição que apenas é utilizado para fins de calibração de

máquinas e sistemas. Podemos assim constatar que dependendo da sua utilização final o

ouro pode ser manipulado de forma a cumprir apenas e só o seu propósito.

Na escala de pureza do ouro a seguir ao proof gold, temos o ouro de 24 quilates com

um grau de pureza de cerca de 99,7% que é utilizado regularmente no sector joalheiro. A

partir dos 24 quilates o ouro já começa a modificar a sua principal característica, a cor.

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Com 22 quilates temos o ouro amarelo (1), nos 18 quilates, o ouro vermelho (2), ouro

rosa (3), ouro branco (4), ouro verde (5) e ainda ouro azul (6), cuja composição

apresentamos de seguida:

1. Ouro Amarelo: 91,67% de ouro, 5% de prata, 2% de cobre e 1,33% de zinco;

2. Ouro Vermelho: 75% de ouro e 25% de cobre;

3. Ouro Rosa: 75% de ouro, 20% cobre e 5% de prata;

4. Ouro Branco: 75% de ouro e 25% de platina, ou ainda 75% de ouro,10% de

paládio, 10% de níquel e 5% de zinco;

5. Ouro Verde: 75% de ouro, 20% de prata e 5% de cobre;

6. Ouro Azul: 75% de ouro e 25% de ferro;

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Áreas de Aplicação

Atualmente grande parte da produção mundial de ouro destina-se ao mercado

joalheiro, porém nos últimos anos essa tendência tem vindo a diminuir, uma vez que cada

vez mais as ligas de ouro são usadas na produção de equipamentos electrónicos e no

sector da medicina dentária, assim como em novas indústrias em expansão.

Figura 1 – Áreas de Aplicação das ligas do ouro

Fonte: GFMS Gold Survey 2015

A indústria eletrónica tem sido uma área onde a utilização e procura de ouro tem sido

bastante grande, esta crescente procura está relacionada com o fabrico de telemóveis e

gadgets relacionados com as telecomunicações.

Se examinarmos as baterias dos nossos telemóveis (figura 1) certamente verificamos

que os contactos são revestidos a ouro assim, como na produção de circuitos eléctricos

onde são usados fios de ouro para realizar a ligação entre placas ou até semicondutores. E

não é só nestes exemplos que encontramos o uso de ouro; nos mais banais objetos ou

serviços do nosso quotidiano encontramos ligas de ouro assim como ouro no seu estado

quase puro.

60%

8% 1%

2%

29%

Joalheria

Indus. Eletronica

Medicina

Outras Industrias

Barras e Moedas

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Uma área com grande potencial num futuro próximo é a nanotecnologia onde são

usados materiais a nível nanométrico para a construção de constituintes também

nanométricos. A um nível nanométrico o ouro pode ser usado nas diferentes áreas da

medicina e electrónica.

Na área da medicina, investigadores conseguem acoplar a nanopartículas de ouro,

moléculas que são atraídas para regiões do corpo do paciente onde se encontram

moléculas com características cancerígenas de forma a destruir as últimas evitando assim

métodos de tratamento mais “radicais” ou destrutivos como a quimioterapia. Este método

também tem outras aplicações a nível terapêutico, onde as moléculas são mais uma vez

acopladas a partículas de ouro e que “viajam” até regiões neurológicas e atuam de forma

eficaz no que toca à doença ou anomalia do paciente.

A nível das tecnologias as partículas manométricas são utilizadas na criação de fios

de ouro nanométricos, sensores e dispositivos também estes a nível nanométrico.

Os fios de ouro nanométricos são utilizados como pontos de conexão entre os

sensores e dispositivos que têm como principal característica a capacidade de se auto-

repararem quando sujeitos a determinadas condições. Os sensores tendo um tamanho

muito reduzido também conseguem ter uma capacidade de sensibilidade ou leitura muito

elevada permitindo detetar a presença de nanopartículas na sua superfície.

Outro grande uso do ouro já mencionado encontra-se na área da medicina, mais

precisamente na medicina dentária. Aqui utilizam-se ligas de ouro com platina e prata

para a produção de próteses dentárias. Também são produzidas coroas dentárias de forma

a substituir o dente do paciente por um produzido inteiramente em ligas de ouro que mais

tarde são revestidos por um verniz de porcelana de forma a produzir um acabamento

similar ao de um dente.

Figura 2 – Bateria de telemóvel

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Uma das novas áreas em que o ouro é necessário e talvez com a maior capacidade de

expansão é a utilização como catalisador industrial. Nesta situação o ouro transforma

gases nocivos em outros não nocivos. O único obstáculo é que a utilização como

catalisador apenas é obtida quando a partícula de ouro tem o tamanho de cerca de 5

nanómetros. Algumas das reacções químicas são:

• Oxidação de monóxido de carbono em vapor de hidrogénio;

• Decomposição oxidativa de dioxinas;

• Remoção de sulfureto de hidrogénio e de dióxido de enxofre;

• Etc;

Para além das aplicações já mencionadas, o ouro é muitas vezes aplicado em

processos fotográficos onde é utilizado sob a forma de ácido (cloroaúrico), mas também

na gastronomia sob a forma de pó e na decoração onde é utilizado com forma de

revestimento (materiais banhados a ouro e a folha de ouro).

O uso mais comum do ouro, a indústria joalheira (figura 3) utiliza principalmente

ligas menos nobres tais como o ouro branco que perdendo a característica da cor natural

do ouro ganha no aspecto de durabilidade, o que não é possível no ouro de vinte e quatro

quilates, que tem como característica ser muito dúctil e maleável.

Figura 3- Colar em ouro

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Estudo de caso – Minas Romanas de

Tresminas

O complexo mineiro romano de Tresminas (figura 4) representa um dos mais

importantes conjuntos de arqueologia mineira e um dos maiores na produção de Ouro em

toda a Península Ibérica.

Figura 4- Mina Romana de Tresminas

As minas de Tresminas localizam-se, tal como o próprio nome indica, na aldeia de

Tresminas, no Município de Vila Pouca de Aguiar pertencente ao distrito de Vila Real.

No complexo mineiro de Tresminas, consideradas umas das maiores da Europa, a

exploração e extração de ouro realizou-se durante anos. Inicialmente a exploração de

Tresminas foi realizada pelos romanos recorrendo ao tipo de exploração mineira a céu

aberto, onde os corpos mineralizados, constituídos por massas filonianas eram

desmontados a partir dos afloramentos.

Estes trabalhos efetuavam-se escavando trincheiras (ou sanjas) que por vezes podiam

atingir, na sua fase final de exploração, profundidades de cento e vinte metros.

O complexo mineiro de Tresminas estava dividido em três locais de extração, a Corta

de Covas, apresentando um comprimento de quatrocentos e trinta metros e uma

profundidade de sessenta metros, a Corta da Ribeirinha, com um comprimento de cerca

de trezentos e setenta metros e uma profundidade que ultrapassava os cem metros e por

último o Corta dos Laginhos, com um comprimento com cerca de cem metros e uma

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profundidade de nove metros. Este último local, a Corta dos Laginhos a exploração foi

predominantemente subterrânea.

Durante a exploração romana a concentração dos minérios de ouro era feita

recorrendo a processos hidrogravíticos, que utilizam a diferença de densidade para a

separação do ouro dos restantes minerais. Posteriormente, já no século XX, surgiram

outros processos físicos de concentração, como por exemplo a flutuação.

1) Separação hidrogravítica consiste num processo de separação que utiliza a

densidade como propriedade diferencial para separar o Ouro Grosseiro (ou

outro mineral denso) de materiais menos densos. Durante a época romana (e

ainda na Idade Média) o vaso onde a separação das partículas se processava

eram cestos de vime, que eram repetitivamente submersos e emersos em

tanques com água. Quando mergulhados a água entra (através do entrançado)

no leito formado pelas partículas afastando-as entre si. Posteriormente quando

retirados, a água escapa-se e as partículas aproximam-se de novo, Mas durante

este processo, o ouro que é mais denso, vai progressivamente penetrando no

leito e aproximando-se do fundo do cesto, enquanto as partículas mais leves

ficam à superfície.

2) O processo anteriormente descrito apenas podia ser utilizado quando aparecia

ouro com calibres grosseiros. Quando este era muito fino era necessário

utilizar outros “vasos separadores” onde a separação hidrogravítica se

processasse. Naquela altura, eram utilizadas peles de animais que recobriam

canais escavados no terreno e onde eram lançadas polpas constituídas por

material finamente moído misturado com água. Porque o Ouro era denso e

aderia á gordura, este fiava retido e revestia os “pêlos”, ficando a pele com um

tom dourado. Posteriormente as peles eram lavadas e o ouro recolhido.

Posteriormente outros processos de separação surgiram, como por exemplo a

flutuação, já anteriormente referida. Neste processo, a propriedade diferencial utilizada é

a flutuabilidade que é característica dos sulfuretos, que são os companheiros habituais do

ouro e consiste no seguinte:

O minério finamente moído é colocado misturado com água numa tina agitada,

onde é introduzido ar e espumantes (reagentes químicos para produzir

espumas – bolhas de ar). Os sulfuretos (com o ouro) vão aderir às bolhas de ar

sobem com espuma e são retirados pelo topo da célula, ficando as Gangas no

fundo.

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Separação do Ouro

Separação Hidrogravítica

É um processo de concentração gravítica mais complexo devido às suas variações

hidrodinâmicas, nesse processo a separação dos minerais de densidades diferentes é

realizada num leito dilatado por uma corrente pulsante de água, produzindo a

estratificação dos minerais. Utiliza-se uma jiga (figura 1), o objeto fundamental para que

este processo resulte.

Outro tipo de separação hidrogravítica baseia-se na utilização de mesas vibratórias.

Este processo consiste num deck de madeira revestido com material com alto coeficiente

de fricção (borracha ou plástico), parcialmente coberto com ressaltos, inclinado e sujeito

a um movimento assimétrico na direção dos ressaltos com aumento de velocidade no

sentido da descarga do concentrado e uma reversão súbita no sentido contrário,

diminuindo a velocidade no final do curso.

Figura 5 - Jiga

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Lixiviação Para a separação do ouro da crusta e dos concentrados previamente referidos são

usados diversos métodos sendo o método industrialmente mais usado a lixiviação com

cianetos ou cianetação (90% da produção aurífera nos EUA usa este método).

Cianetos são compostos feitos a partir de um átomo de carbono e um átomo de azoto.

Estes ditos compostos são solúveis em água e vão induzir a dissolução do ouro,

permitindo que átomos de ouro, prata e outros materiais se dissolvam também.

Exemplo:

4Au + 8KCN + O2 + 2H2O ⇔ 4KAuCN2 + 4KHO

Com o auxílio dos cianetos, o ouro pode ser dissolvido para que se passe ao processo

seguinte.

Neste momento um dos processos que pode ser usado é a precipitação.

Exemplo:

2KAuC2N2 + Zn ⇔ 2Au + K2ZnC4N4

No entanto o processo mais utilizado é a eletrólise, em que com o auxílio de elétrodos

e de corrente elétrica provoca-se uma reação de oxidação-redução. Disto resulta uma

agregação do ouro ao cátodo, enquanto o restante material é dissolvido. Depois de

separado o ouro é fundido, terminando a separação.

Apesar de ser o processo mais viável economicamente, o cianeto tem riscos

ambientais associados.

Os cianetos são substâncias de elevada toxicidade (2% de uma colher de chá em

cianeto pode matar uma pessoa adulta) que provocam incapacidade respiratória, com

incidentes registados no passado, seja com os trabalhadores das minas seja com a fauna

local.

Apesar dos perigos associados a este método, o uso de cianetos torna reservas não

lucrativas em reservas que podem ser aproveitadas para serem exploradas, de modo que

este método continua a ser utilizado.

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Conclusão

A realização deste projeto teve como objetivo consolidar conceitos relacionados com

o ouro, especificando as técnicas de extração utilizadas atualmente e nos tempos mais

remotos, com visão sobre as Minas Romanas de Tresminas, desde a utilização dos

processos físicos dos romanos, que utilizavam cestos de vime para, através da densidade

das partículas, recolher o ouro quando o cesto era mergulhado na água.

Em contraste com as técnicas utilizadas na altura, atualmente utilizam-se a flutuação

e a lixiviação, bastante mais eficazes e práticas. Para compreensão do termo “ouro”, as

ligas metálicas deste elemento químico dão-nos bases de entendimento para obter uma

análise do elemento com maior pormenor. Para além disso, foi essencial elaborar um

breve estudo das áreas de aplicação com intuito de visar o lado prático do ouro.

Em suma, este projeto foi enriquecedor visto que existem grandes probabilidades de

no futuro ingressarmos nesta área de estudo.

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