Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
124
6 Referências
AB’SÁBER, A.N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na America do Sul, por ocasião dos períodos glaciais quaternários. Paleoclimas / USP, n.3, p. 1-19, 1977.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Projeto Gestão dos Recursos Hídricos
da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, RJ. Sinopse da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Agência Nacional de Águas (ANA) – Fundação COPPETEC, Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio Ambiente da COPPE/UFRJ. PGRH-RE-06-RO. Dezembro de 2001.
AGUIRRE, G.H. Caracterização da vegetação arbustivo-arbórea de fragmentos de Floresta Ombrófila Densa Montana. 2008. 120 f. Dissertação (Mestrado em Biologia) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia, Campinas, SP, 2008.
ALIANÇA PARA CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA. Apresenta o texto Hotspots - as regiões biologicamente mais ricas e ameaçadas do planeta. Disponível em: <http://www.aliancamataatlantica.org.br/MA_hotspot_mundial .htm>. Acesso: março de 2009.
ALMEIDA, F.F.M. de. Fundamentos geológicos do relevo paulista. Bol. IGG, n.41, p.169-263, 1964. ALMEIDA, F.F.M. de. Origem e evolução da Plataforma Brasileira. Rio de Janeiro. DNPM/DGM, n.241, p,36, 1967. ALMEIDA, F.F.M. de. The system of continental rifts bordering the Santos Basin, Brazil. An. Acad. bras. Ciênc., n.48, p.15-26, 1976. ALMEIDA, F.F.M. de. The system of continental rifts bordering the Santos Basin, Brazil. An. Acad. bras. Ciênc., n.48, p.15-26, 1976. ALMEIDA, F.F.M. de; CARNEIRO, C.D.R. The igneous record of the mesozóic activation of South American platform. Geotectonica et metallogenia, n.13, p.308-325, 1989. ALMEIDA, F.F.M. de; CARNEIRO, C.D.R. Origem e evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências, n.28(2), p.135-150, 1998. ALMEIDA, J.P. de. Revisão do plano de manejo do Parque Nacional do Itatiaia: Diagnóstico de meio físico. Itatiaia, 2011, 97p. Relatório Técnico. ALVES, R.J.V; CANDIN, L; KROPF, M.S. Angiosperm disjunction “Campos rupestres - restingas”: a re-evaluation. Acta bot. bras., n.21(3), p.675-685, 2007.
125
AMADOR, E.S. Estratigrafia e sedimentação na bacia de Resende - RJ. Anais da Academia Brasileira de Ciências (Supl.), n.47, p.181-223,1975. AMANZO, J et al. Evaluación biológica rápida del Santuario Nacional Tabaconas – Nanballe y zonas aledañas. Peru, Informe WWF – OPP: QM-91, 2003. AMARAL, G. et al. Potassium-Argon dates of basaltic rocks from Southern Brazil. Geoch. Cosmoch. Acta, n.30, p.159-189, 1966. AMARAL, G. et al. Potassiumargon ages of alkaline rocks from Southern Brazil. Geoch. Cosmoch. Acta, n.31, p.117-142, 1967.
APG III. An uptdat of Angiosperm Phylogeny Group classification for the ordens and families of flowering plants: APGIII. Botanical Journal of the Linnean Society, n.141, p.399-436, 2011.
ASMUS, H.E.; FERRARI, A.L. Hipótese sobre a causa do tectonismo cenozóico na região sudeste do Brasil. Projeto Remac, n.4, p.75-88, 1978. ASSUMPÇÃO, M. et al. O terremoto de São Paulo de 1922. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 2, Rio Claro. Atas. Rio Claro, SBG, v.1, p.321-329, 1979.
AXIMOFF, I. O que Perdemos com a Passagem do Fogo pelos Campos de Altitude do Estado do Rio de Janeiro? In: Biodiversidade Brasileira – Número Temático sobre Ecologia e Manejo de Fogo em Áreas Protegidas. ICMBio, Brasília, DF. Ano I, n. 2, p. 180-200, 2011.
AXIMOFF, I.; RODRIGUES, R.C. Histórico dos incêndios florestais do Parque Nacional do Itatiaia. Ciência Florestal, Santa Maria, v.21, n.1. p.83-92, jan-mar., 2011.
AXIMOFF, I; RIBEIRO, K.T. (Orgs.) Guia de plantas: Planalto do Itatiaia. Editora Techinical Books, Rio de Janeiro, 2012, 224p.
BALDINI, K.B.L. Etnoconhecimento como ferramenta para a conservação de recursos naturais no Parque Nacional do Itatiaia. 2008, 178f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal Fluminense, Niteroi.
BARBERENA, Felipe Fajardo Villela A., BAUMGRATZ, José Fernando A. & CHIAVEGATTO, Berenice. Melastomataceae no Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: tribos Bertolonieae e Merianieae. Rodriguésia, v. 59-02, 2008.
BARBERENA, F.F.V.A. Orchidaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Sudeste do Brasil: listagem e estudos taxonômicos na subtribo Laeliinae. 2010, 149f.
126
Dissertação (mestrado) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. BARBOZA, A.C.L. et al. Análise de fácies sedimentares aplicada à estudos de Reservatórios em depósito fluvial da formação Resende, RJ. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, Natal, 2008.
BEHLING, H. Late Quaternary vegetation, climate and fire history from the tropical mountain region of Morro de Itapeva, SE Brazil. Palaeo, n.129, p.407-422, 1997. BEHLING, H. Late Quaternary vegetational and climatic changes in Brazil. Rev. Palaeobot. Palynol., n.99, p.143-156, 1998. BEHLING, H.; LICHTE, M. Evidence of dry and cold climatic conditions at glacial times in tropical southeastern Brazil. Quat. Res., n.48, p.348-358, 1997.
BELTRÁN K. et al. Distribución espacial, sistemas ecológicos y caracterización florística de los páramos en el Ecuador. EcoCiencia, Proyecto Páramo Andino y Herbario QCA. Quito, 2009.
BENITES, V.M. et al. Soils associate with rock outcrops in the Brazilian mountain ranges Mantiqueira and Espinhaço. Revista Brasileira de Botânica, v.30, n.4, p.569-577, 2007.
BERG, A.; SUCHI, S. La Vegetación de los Páramos La Aguada, La Fría y Espejo en los Andes Venezolanos. Plantula, n.3(1), p.47-64, 2001.
BEURLEN, K.; SOMMER, F.W. Restos vegetais fósseis e tectônica da bacia calcária de Itaboraí, Estado do /Rio de Janeiro. Bol. Div. Geol. Mineral., n.149, p.1-27, 1954.
BRADE, A.C. A composição da flora Pteridófita do Itatiaia: contribuição para a fitogeografia dessa região. Rodriguésia v.6, n.15, p.29-43, jun. 1942. il.
BRADE, A.C. Contribuição para o conhecimento da flora dos Parques Nacionais de Itatiaia e Serra dos Órgãos. Rodriguésia, v.9, n.19, p.9-20, set.1945. il. BRADE, A.C. O gênero .Habenaria. (Orchidaceae) no Itatiaia. Rodriguésia, v.14, n.26, p.7-21, dez.1951. il.
BRADE, A.C. A flora do Parque Nacional do Itatiaia. Ministério da Agricultura, Serviço Florestal – Parque Nacional do Itatiaia. Boletim № 5, 1956.
BRUMMITT, R.K.; POWELL, C.E. Authors of plant names. Royal Botanic Gardens, Kew. Gran Britain, 1992, 732p.
127
CAIAFA, A.N.; SILVA, A.F. Composição florística e espectro biológico de um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais – Brasil. Rodriguesia, n.56 (87), p.163-173, 2005.
CAIAFA, A.N.; SILVA, A.F. Structural analysis of the vegetation on a highland granitic rock outcrop in Southeast Brasil. Revista Brasileira de Botânica, n.30 (4): 657 – 664, 2007.
CARBONO, E.; LOZANO-CONTRERAS, G. Endemismos y otras singularides de la Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. Posibles causas de origen y necessidad de conservalos. Rev. Acad. Colomb. Cienc., n.21 (81), p.409-419, 1997.
CARVALHO, P.H.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003.
CLAPPERTON, C. Quaternary geology and geomorphology of South America.
Elsevier, Amsterdam, 1993.
CONDACK, J.P.S. Pteridófitas ocorrentes na região alto montana do Parque Nacional do Itatiaia: análise florística e estrutural. 2006, 120f. Dissertação (mestrado). Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
CORDANI, U. G; TEIXEIRA, W. 2007. As Modificações Recentes na Paisagem. In: Teixeira, W.; Linsker, R. (Orgs.). In: Itatiaia: Sentinela das Alturas. São Paulo: Terra Virgem Editora. p.62, 2007.
COSTA, V.G. Análise multivariada na identificação de efeitos de borda na
comunidade vegetal em um trecho de Mata Atlântica urbana na região sudeste do Brasil. 2012, 83f. Monografia (Ciências Biológicas). Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. DAMASCENO, E. R. Distribuição altitudinal e diversidade das Samambaias e Licófitas na Floresta Atlântica do Parque Nacional do Itatiaia, RJ. 2010, 66f. Dissertação (Mestrado). Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. DANTAS, M. E.; ARMESTO, R. C. G.; AMÍLCAR, A. A Origem das Paisagens. In: Silva, C. R. (Ed.). In: Geodiversidade do Brasil: Conhecer o Passado, Para Entender o Presente e Prever o Futuro. Rio de Janeiro: CPRM. p.33–56, 2008. DÍAZ, O.R & FERNANDÉZ-ALONSO, J.L. Análisis corológico de la flora endémica de la serranía de Perijá, Colombia. Anais do Jardim Botânico de Madri, 60(2), 2003.
128
DÚSEN, P. Sur la flore de la serra do Itatiaya. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, v.13, p.1-120, 1905.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solo. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro, Embrapa Solos, segunda edição, 2006. 306p.
EVANS, I. O. O Planeta Terra. Série Prisma, edições melhoramentos. Editora da Universidade de São Paulo, 1970.
FELFILI J.M. et al. Análise multivariada em estudos de vegetação. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, v.9 (1), 2007. 60 p.
FELFILI, J.M. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2011. 556 p.
FERNÁNDEZ-ALONSO J.L. Algunos patrones de distribución y endemismo en plantas vasculares de los Páramos de Colombia. In: CONGRESO MUNDIAL DE PÁRAMOS DE PAIPA, Boyacá – Colombia, 2002, p.213-229.
FERREYRA, M.; VIDOZ, F. Exploración de la flora , vegetación e fauna altoandinas em el Parque nacional Lago Puelo. Informe Inicial. Sembrar - Bariloche, Argentina, 2007. FERREYRA, M.; CLAYTON, S.; EZCURRA, C. La flora alto andina de los sectores este y oeste del Parque Nacional Nahuel Huapi, Argentina. Darwiniana, n.36 (1-4), p.65-79, 1998.
FILGUEIRAS, T.S. Herbaceus plant communities. In: OLIVEIRA, P.S.; MARQUIS, R.J. (Ed.) The Cerrados of Brazil: Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna. New York, Columbia University Press. p.122-139, 2002.
FILHO, A. C. et al. Mapa de Solos do Estado do Rio de Janeiro. Escala 1:500000. Projeto Rio de Janeiro, 2000. FILHO, E. I. F. Mapa de solos do Estado de Minas Gerais: legenda expandida. Belo Horizonte, 2010. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Apresenta o texto Mata Atlântica. Disponível em: <http://www.sosmatatlantica.org.br/index.php?section=info& action=mata>. Acesso: março de 2009.
FURTADO, L. M. V. et al. Plano de Uso Público – Parque Nacional do Itatiaia. Ministério do Meio Ambiente, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
129
dos Recursos Naturais Renováveis, Diretoria de Unidades de Conservação e Vida Silvestre, Departamento de Unidades de Conservação, Sub-Programa de Uso Público. Projeto BRA/00/009 – PNUD, Contrato No. 2000/005501, termo de referência № 50.516 – PNUD, 2001. GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.G. Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In: Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. (Eds.). Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Fundação SOS Mata Atlântica/Conservação Internacional, São Paulo / Belo Horizonte. p.3-11, 2005. GALVÃO, F.; AUGUSTIN, C. A gênese dos campos sulinos. Revista Floresta, Curitiba, PR, v. 41, n.1, p.191-200, 2011. GARCIA, F.C.P.; NEVES, D.S. A subfamília Faboideae (Leguminosae) no Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 50., 1999, Blumenau. Programa e resumos. Blumenau: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Regional de Blumenau, 1999, p.56.
GENTRY A.H., Neotropical floristic diversity: Phytogeographical connections between Central and South América; Pleistocene climatic fluctuations, or na accident of the Andean orogeny? Annals of the Missouri Botanical Garden. v.69, p.557-593, 1982.
GENTRY, A. H. Patterns of diversity and floristic composition in Neotropical Montane Forests. In: Churchill, S. P.; Balslev, H.; Forero, E. & Luteyn, J. L. (Eds). Biodiversity and conservation of Neotropical Montane Forests. New York Botanical Garden, New York. p. 103-126, 1995.
GIOVANETTI-ALVES, R. Composição Florística e Espectro Biológico do
estrato herbáceo-arbustivo da nascente do rio Campo Belo nos campos de altitude do Parque Nacional do Itatiaia – RJ / MG. 2009. Monografia (especialização). UGB, Volta Redonda, RJ.
GOTELLI, N.J.; ELLISON, A. M. (2004) Princípios de estatística em ecologia. Trad. Fabricio Begiato Baccaro, Helder Mateus Viana Espírito Santo, Miriam Plaza Pinto, Murilo Sversut Dias & Victor Lemes Landeiro. Porto Alegre: Artmed, 2011. 528 p.
GRYTNES, J. A.; HEEGAARD, E.; IHLEN P. G. Species richness of vascular plants, bryophytes, and lichens along an altitudinal gradient in western Norway. Acta Oecologica, n.29, p.241-246, 2006.
GUEDES-BRUNI R.R. et al. Inventário Florístico. In: Sylvestre, L.S. & Rosa, M.M.T. (Orgs.). Manual de métodos para estudos botânicos na Mata Atlântica. Ed. Universidade Rural. Seropédica, RJ. p.24-50, 2002.
130
HAMMEN, T.V.D; CLEEF, A.M. Datos de la história de la flora andina. Revista Chilena de Historia Natural, n.56, p.97-107, 1983.
HAMMER, Ø., HARPER, D.A.T., RYAN, P.D. 2001. PAST: Paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, v.4, n.1, 9pp. http://palaeo-electronica.org/2001_1/past/issue1_01.htm
HARIDASAN, M. Nutrição mineral de plantas nativas do Cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.12, n.1, p.54-64, 2000.
HASSELMANN, C.F. Excursão ao Itatiaya. Rodriguésia, v.1, n.4, p.49-50, 1936. (Relatórios) HASSELMANN, C.F. Contribuição ao estudo da flora mycologica do Itatiaya. Rodriguésia, v.2,n.8, p.55-58, mar./jun.1937.
HASUI, Y. Quadro geotectônico e estrutural da sismicidade natural. In: SIMPÓSIO SOBRE SISMICIDADE NATURAL E INDUZIDA, São Paulo. Atas. São Paulo, ABGE, p.9-13, 1979. HASUI, Y.; CARNEIRO, C.D.R.; COIMBRA, A.M. The Ribeira Folded Belt. Rev. Bras. Geoc., n.5, p.257-266, 1975. HASUI, Y.; GIMENEZ, A.F.; MELO, M.S. Sobre as bacias tafrogênicas continentais do Sudeste Brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 30, Recife. Anais. Recife, SBG, v.1, p.328-391, 1978. HASUI, Y.; SADOWSKI, G.R. Evolução geológica do pré-Cambriano na região sudeste do Estado de São Paulo. Rev. Bras. Geoc., n.6, p.180-200, 1976. HEILBRON, M. et al. A orogênese Brasiliana no segmento central da Faixa Ribeira, Brasil. Rev. Bras. Geoc., n.25 (4), p.249–266, 1995.
HEMMENDORFF, E.; MOREIRA, C. Relatório das excursões effectuadas na margen esquerda do Rio Branco em S.Paulo e no Itatiaya na serra da Mantiqueira. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, v.12, p.159-168, 1903.
HOFSTEDE, R.; SEGARRA, P.; VÁSCONEZ, P.M. (Eds.). Los Páramos del Mundo. Projecto Atlas Mundial de lós Páramos. Global Peatland Initiaitive / NC – IUCN / Ecociencia, Quito, 2003.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Manuais técnicos em Geociência, №1. Segunda edição. Revisada e ampliada. 2012, 271p.
131
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Quatro Picos brasileiros têm sua altitude Alterada. Comunicação social IBGE 13 de setembro de 2004. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A. Geologia Tectônica, geomorfologia e sismologia regionais de interesse às usinas nucleares da prais de Itaorna. IPT, Monografias, São Paulo, 1982, 149p. INSTITUTO DE BIOLOGIA VEGETAL. JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. ESTAÇÃO BIOLÓGICA DO ITATIAYA. Orchidaceas novas de Barbosa Rodrigues. (Contributions du Jardin Botanique de Rio de Janeiro par son directeur - J. Barbosa Rodrigues - Fasc. VI). Rodriguésia, v.2, n.8, p.37-40, il. mar./jun.1937. IRIBARREN, M.L.; FERREYRA, M. Flora y vegetación altoandina Parque Nacional Los Glaciares - Zona Norte y áreas vecinas. Informe final. Argentina, 2011. JESUS, M.F.S. Análise dos efeitos de borda sobre a composição, dinâmica e
estrutura da comunidade arbórea na Mata Atlântica da Reserva Biológica do Tinguá – RJ. 2009. 149 f. Dissertação (Mestrado em Biologia) - Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Escola Nacional de Botânica Tropical, Rio de Janeiro, RJ, 2009. JUDD, W.S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, 632p. KRÖMER, T. et al. Diversity of vascular epiphytes along an elevational gradient in the Andes. Journal of Biogeography, n.32, p.1799-1809, 2005. KRUSKAL, J.B. Multidimensional scaling by optimizing goodness of fit to a nonmetric hypothesis. Psychometrika, Williamsburg, v. 29, n. 1, p. 1-27, mar. 1964. LAMEGO, A.R. O homem e a serra. Editora Divisão Cultural / IBGE, 1963, 454p. LAUAR, C.R.M. Paleomagnetismo e correlações com idades radiométricas: alguns exemplos. In: SEMINÁRIO APRESENTADO AO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. São Paulo, 1988, 29p. LEDRU, M.; SALGADO-LABOURIAU, M.L.; LORSCHEITTER, M.L. Vegetation dynamics in south and central Brazil during the last 10,000 years BP. Rev. Palaeobot. Palynol., n.99, p.131-142, 1988. LEGENDRE, P.; LEGENDRE L. Numerical Ecology. 2.ed. Amsterdam: Elsevier, dez. 1998. 870p.
132
LEITE, P. F.; KLEIN, R. M. Vegetação. In: IBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Ed). Geografia do Brasil: região Sul. Rio de Janeiro : SERGRAF/ IBGE, v. 2, p.113-150, 1990. LIEBSCH, D.; MARQUES, M. C. M.; GOLDENBERG, R. How long does the Atlantic Rain Forest take to recover after a disturbance? Changes in species composition and ecological features during secondary succession. Biological Conservation, n.141, p.1717-1725, 2008. LIMA, W.G.; GUEDES-BRUNI, R.R. Myrceugenia (Myrtaceae) ocorrentes no Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro. Rodriguésia, v.55 - 85, 2004 MARTINELLI, G.; VAZ, A.M.S. da F. Padrões fitogeográficos em Bromeliaceae dos campos de altitude da floresta pluvial tropical costeira do Brasil, no Estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia, v.38/40, n.64/66, p.3-10, 1986/88. il. MARTINELLI, G. Campos de Altitude – High Mountain Grassland. 2. ed. Editora Index, Rio de Janeiro, 1996, 152p. MCCUNE, B.; GRACE, J.B.; URBAN, D.L. Analysis of Ecological Communities. Gleneden Beach/OR : MjM Software Design, ago. 2002. 304 p. MCCUNE, B; MEFFORD, M. J. PCORD5.EXE: Multivariate Analysis of Ecological Data. Versão 5.10. Gleneden Beach/OR: MjM Software, 2006. Inglês. Configurações mínimas de 80MHz, 8Mb de memória RAM, 16Mb de HD e Plataforma Windows. MENÉNDEZ, C.A. Die Fossilen Floren Südamerikas. Biogeography and ecology in South America, v.2, p.519–561, 1969. MIOTO, J.V.; HASUI, Y. A zona sismogênica de Santos. In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS TECTÔNICOS, IV, Belo Horizonte, 1993. Boletim. Belo Horizonte, SBG/MG, n.12, p.302-303. MOCOCHINSHI, A.Y.; SCHEER, M.B. Campos de altitude na Serra do Mar paranaense: aspectos florísticos. Floresta, v.4: 625-640, 2008. MODENESI, M. C. Depósitos de Vertente e Evolução Quaternária do Planalto do Itatiaia. In: Revista IG, v.13, n.1, p. 31-46, 1992. MONTEIRO, D.; GUIMARÃES, E. F. Flora do Parque Nacional do Itatiaia – Brasil: Peperomia (Piperaceae). Rodriguésia, v.59, n.1, 2007. MONTEIRO, D.; GUIMARÃES, E.F.. Flora do Parque Nacional do Itatiaia – Brasil: Manekia e Piper (Piperaceae). Rodriguésia, v.60, n.4, 2009.
MORELLATO, L.P.C.; HADDAD, C.F.B. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica, n.32, p.786-792, 2000.
133
MORIM, M.P. Leguminosae arbustivas e arbóreas da floresta atlântica do Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: Padrões de distribuição. Rodriguésia, v. 57 – 01, 2005.
MORIM, M. P.; BARROSO, G.M. Leguminosae arbustivas e arbóreas da floresta atlântica do Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: subfamílais Caesalpinioideae e Mimosoideae. Rodriguésia, v.58 – 02, 2007.
MOURA, J.R.S. de et al. “Desequilíbrios ambientais” na evolução da paisagem: O Quaternário tardio no médio vale do Rio Paraiba do Sul. In: 37° CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA. São Paulo, 1992. Boletim de resumos expandidos, p. 309–310. Sociedade Brasileira de Geologia/São Paulo.
MUELLER-DOMBOIS; H ELLENBERG. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Xilley & Sons (Eds.), 1974.
MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, n.403, p.853-858, 2000.
OCCHIONI, P. Relatório da excursão botânica realizada à Serra do Itatiaia pelo naturalista Paulo Occhioni. Rodriguesia, v.10, n.21, p.123-128, dez.1947.
OLIVEIRA, R.B. de; GODOY, S.A.P. de. Composição florística dos afloramentos rochosos do Morro do Forno. Altinópolis, São Paulo. Biotropica, v.7, n.2, p.37-47, 2007.
OLIVEIRA FILHO, A.T; FLUMINHAM FILHO, M. Ecologia da vegetação do Parque Florestal Queda do Rio Bonito. Cerne, Lavras, n.5, p.51-64, 1999.
OLIVEIRA-FILHO, A.T.; FONTES, M.A.L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, n.32, p.793–810, 2000. PALMER, M.W. Putting things in even better order: The advantages of canonical correspondence analysis. Ecology, Washington/DC, v. 74, n. 8, p. 2215-2230, 1993. PENALVA, F. Geologia e tectônica da região do Itatiaia, sudeste do Brasil. Bol. Fac. Filos. Ciênc.Letr. USP, n.302, p.95-196, 1967.
PEÑA, J.L.M.; VEJA I.S.; TAPIA, J.F.M.. Estado actual de la diversidad florística del páramo sectores: El Espino y Palambe, Sallique e Jaén. Cajamarca. Peru. Ecología Aplicada, 5(1,2), 2006.
134
PEREIRA I.M. et al. Composição florística do compartimento arbóreo de cinco remanescentes florestais do maciço do Itatiaia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Rodriguesia, n.57 (1), p.103-126, 2006.
PEREIRA, P.H.; MANSANO, V. de F. Estudos taxonômicos da tribo Tecomeae (Bignoniaceae) no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodriguésia, v. 59 – 02, 2008.
PETRI, S.; FÚLFARO, V.J. Geologia do Brasil: Fanerozóico. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1983.
PRIETO, P.V. Efeitos de borda sobre o sub-bosque da Mata Atlântica de terras baixas na Reserva Biológica União, RJ. 2008. 123 f. Dissertação (Mestrado em Biologia) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. PILGER, R.K.F.; SCHULZE, G. K. Uma nova especie de Fuchsia do Itatiaya. Rodriguésia, v.1, n.2, p.95-96, 1935. il.
PINTO, M. Net, Brasil, Nov. 2008. Decreto da Mata Atlântica é tido como exemplo de triunfo da participação popular. Disponível em: www.ambientebrasil.com.br. Acesso: nov. de 2008.
PIRES, J.P. de A. Biologia reprodutiva de Pseudopiptadenia contorta e P.
leptostachya (Leguminosae: Mimosoideae) no Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro. 2006, 52f. Dissertação (mestrado) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. PONÇANO, W.L. et al. O conceito de sistemas de relevo aplicado ao mapeamento geomorfológico do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, Rio Claro. Atas. Rio Claro, SBG, v.2, p.253-262, 1979.
POR, F.D. Sooretama: the Atlantic rain forest of Brazil. SPB Academic Publishing, Den Haag, 1992.
PORTO, P. C.; WERDERMANN, E. Uma especie interessante de Hipsalis do Itatiaya: Rhipsalis epiphylloides. Campos Porto et Werdermann. Rodriguésia, v.2, n.5, p.177-178, jun./ set.1936. il.
RABELO, M.V. Paleogeografia dos depósitos do Grupo Barreiras da Costa do Estado de Sergipe. Geociências, n.6, p.79-100, 1987. RAMOS, C.G.V. Lycopodiaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. 2007, 78f. Dissertação (mestrado) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro,Rio de Janeiro.
135
RAMOS, R.R.C.; MELLO C.L.; SANSON, M.S.R. Bacia de Resende. Fundação Paleontológica Phoenix, n.76, p.1-6, 2005. RAMOS, R.R.C.; MELLO, C. L.; SANSON, M.S.R. Revisão estratigráfica da bacia de resende, rift continental do sudeste do Brasil, Estado do Rio de Janeiro. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 25, n.1, p.59-69, 2006. RAVEN, P.H.; AXELROD, D.I. Angiosperm biogeography and past continental movements. Ann. Mo. Bot. Gdns, n.61, p.539-673, 1974. RIBEIRO, K.T. & MEDINA, B.M.O., Estrutura, Dinâmica e Biogeografia das Ilhas de Vegetação Sobre Rochas do Planalto do Itatiaia, RJ. IBAMA – UFRRJ – Parque Nacional do Itatiaia. Boletim n.10, 2002. RIBEIRO, K.T.; MEDINA, B.M.O. & SCARANO, F.R. Species composition and biogeographic relations of the rock outcrop flora on the high plateau of Itatiaia, SE-Brazil. Revista Brasil. Bot., V.30, n.4, p.623-639, 2007. RIBEIRO, M.C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, n.142, p.1144-1156, 2009. RIBEIRO FILHO, E. Geologia e petrologia dos maciços alcalinos do Itatiaia e Passa Quatro. Boletim FFCL-USP: 302. Geologia, n.22, p.5-93, 1963. RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA S.P. (Ed.). Cerrado: ecologia e flora. Planaltina: Embrapa Cerrados, v.1, p.89-168, 2008. RICCOMINI, C. O Rift Continental do Sudeste do Brasil. 1989, 256f. Tese (doutorado) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. RICCOMINI, C.; SANT´ANNA, L.G.; FERRARI, A.L. Evolução geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: Mantesso-Neto, V.; Bartorelli, A.; Dal Ré Carneiro, C. & Brito Neves, B.B. (Orgs.) Geologia do Continente Sul-Americano – Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. Beca, p.383-405, 2004. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Editora Univesidade de São Paulo, São Paulo, 1979.
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Âmbito Cultural Edições Ltda, 1997. RODRIGUEZ, J.M.M.; SILVA, E.V.; CAVALCANTI, A.P.B. Geoecologia das Paisagens: uma visão sistêmica da análise ambiental. Edições UFC, Fortaleza, CE, 2ª Ed., 222p, 2007.
136
SADOWSKI, G.R.; CSORDAS, S.M.; KANJI, M.A. Sismicidade da plataforma brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 30, Recife. Anais. Recife, SBG, v.5, p.2347-2361, 1978.
SAFFORD, H.D.F. Brazilian Páramos I: na intruction to the physical enveironment and vegetation of the campos de altitude. Journal of Biogeography. v.26 p.693-712, 1999a.
SAFFORD, H.D.F. Brazilian Páramos II: Brazilian Páramos II. Macro - and mesoclimate of the campos de altitude and affinities with high mountain climates of the tropical Andes and Costa Rica. Journal of Biogeography. v.26 p.713-737, 1999b.
SAFFORD, H.D.F. Brazilian Páramos IV: Phytogeography of the campos de altitude. Journal of Biogeography. v.34 p.1701-1722, 2007.
SANTOS, T.R.R. dos. Fitogeografia da vegetação arbustivo-arbórea em áreas de Cerrado Rupestre no Estado de Goiás. 2011, 110f. Dissertação (mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília.
SANTOS R.D. dos; LEMOS R.C. de; SANTOS H.G. dos; KER J.C; ANJOS L.H.C. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5a edição revisada e ampliada. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005. SANTOS, R. F.; NETO, A. G. P.; CORDAS, S. M. Mapeamentos Temáticos: Geologia e Geomorfologia. In: FUNBIO, Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. O Parque Nacional de Itatiaia. Cadernos FBDS3. Rio de Janeiro, 2000. SALGADO-LABOURIAU, M.L. (Ed.) El medio-ambiente páramo. Centro de Estudios Avanzados, Caracas, 1979. SALVADOR, E.D, Análise neotectônica da região do vale do rio Paraíba do Sul compreendida entre Cruzeiro (SP) e Itatiaia (RJ). 1994. Dissertação (mestrado) - Instituto de Geociências, USP, São Paulo. SCARANO, F.R. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats marginal to the Brazilian atlantic rainflorest. Annals of Botany, v. 90 (4): 517 – 524, 2002. SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; DERZE, G.R.; HASMUS, H.E. (Org.) (1981) Mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente incluindo depósitos minerais. Brasília, 1981. Escala 1:2.500.000, DNPM, 4 folhas. SCHUMM, L. Florística, estrutura e aspectos ecológicos de trechos de
vegetação em diferentes estádios de sucessão em área de Floresta Atlântica alto-montana no Parque Nacional do Itatiaia, Bocaina de Minas, MG. 2006,
137
141f. Dissertação (mestrado) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. SEGADAS-VIANNA, F. Ecology of the Itatiaia Range, Southeastern Brasil. I - Altitudinal zonation of the vegetation. Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1965. SEGADAS-VIANNA, F.; DAU, L. Ecology of the Itatiaia Range, Southeastern Brasil. II – Climates and altitudinal climatic zonation. Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1965. SOBRAL, M.; STEHMANN, J. R. An analysis of new angiosperm species discoveries in Brazil (1990 - 2006). Taxon, n.58, p.227-232, 2009. SHEPHERD, G.J. FITOPAC.EXE. Versão 2.1.2.85. Campinas: Unicamp, 2010. 6Mb em meio eletrônico. Português. Configuração mínima de 8087Hz, 640 Kb de memória e 20Mb de HD, plataforma Windows. Disponível em <http://www.taxondata.org/files/index.php?dir=fitopac/>. Acesso em 10 de julho 2010. STEHMANN J.R.; FORZZA R.C.; SALINO A.; SOBRAL M.; COSTA, D.P da; KAMINO L.H.Y. (Ed.). Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009, 516 p. STILING, P. Ecology: Theory and applications. 3.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 638p. TAKYIA, H. Estudo da sedimentação neogênico – quaternário no Município de São Paulo: caracterização dos depósitos e suas implicações na geologia urbana. 1977. 143f. Tese (doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo. TEIXEIRA, W; CORDANI, U. G. A Ruptura do Alicerce Continental e o Surgimento do Oceano Atlântico. In: Teixeira, W.; Linsker, R. (Orgs.). Itatiaia: Sentinela das Alturas. São Paulo: Terra Virgem Editora. p.50-59., 2007. TER BRAAK, C.J.F. Canonical community ordination. Part I: Basic theory and linear methods. Ecoscience, Sainte-Foy, v. 1, n. 2, p. 127-140, 1994. TOMZHINSKI, G.W. 2012. Análise Geoecológica dos Incêndios Florestais no Parque Nacional do Itatiaia. 2012, 137f. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro. ULE, E. Relatório de uma excursão botânica feita na serra do Itatiaya. Revista do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, v.9, p.185-223, 1895. VAN DER HAMMEN, T.; CLEEF, A.M. Development of the high Andean páramo flora and vegetation. In: Vuilleumier F.; Monasterio M. (Ed.) High altitude tropical biogeography. Oxford Univerity Press, Oxford, p.153-201, 1986.
138
VATTIMO, I. de. Lauraceae do Itatiaia. Rodriguésia, v.18/19, n.30/31, p.39-86, dez.1956. il. VATTIMO, I. de et al. Flora do Itatiaia I. Rodriguésia, v.20, n.32, p.27-243, dez.1957. il. VIADANA, A.D; CAVALCANTI, A.P.B, A teoria dos Refúgios vegetacionais aplicada ao Estado de São Paulo. Revista da Casa da Geografia de Sobral, Sobral, v. 8/9, n.1, p.61-80, 2007.
WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma Cerrado: síntese terminológica e relações florísticas. 2006, 373f. Tese (doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.
ZHANG, D. C.; ZHANG, Y. H.; BOUFFORD, D. E. Elevational patterns of species richness and endemism for some important taxa in the Hengduan Mountains, southwestern China. Biodiversity Conservation, n.18, p.699-718, 2009.
140
Apêndice I - Eras, períodos e eventos geológicos relacionados ao Itatiaia.
ERAS PERÍODO DURAÇÃO (MILHÕES DE ANOS)
OBSERVAÇÕES
Cenozóica (quaternária)
Holoceno 1
Pleistoceno No Pleistoceno terminal (13.000 a
18.000 anos A.P) há a instalação do revestimento florístico do território paulista atual (florestas), quando da retomada da umidificação (VIADANA & CAVALCANTI 2007) No pleistoceno inicial a corrente fria Falkland (Malvinas) ocupava parte da costa brasileira, ultrapassando o Trópico de Capricórnio (AB’SÁBER 1977) (região do Itatiaia).
Cenozóica (terciária)
Plioceno 60
Surgem evidências de sedimentos que apontam para um maior resfriamento, com uma vaga tendência em direção ao Pleistoceno, indicando a ocilação de ciclos climáticos hora úmidos, hora secos (PETRI & FÚLFARO, 1983; RABELO, 1987).
Mioceno Entre o Oligoceno e Mioceno aumenta a aridez, criando desertos arenosos em grande parte do centro e leste da América do Sul (PETRI & FÚLFARO, 1983). No Mioceno aparecem evidências de dominância de pólens de gramas em alguns sedimentos, sugerindo a expansão do tipo de vegetação de savana (RIZZINI, 1979; VAN DER HAMMEN & CLEEF, 1986 )
Oligoceno Formação das bacias tafrogênicas de Resende, Taubaté, Volta Redon-da. No Eoceno há o aplainamento da superfície Japi. (IPT 1982). Eoceno superior, as florestas tropicais apa-rentemente estendiam na maior parte do Planalto Brasileiro (MENENDEZ, 1969; RIZZINI, 1979).
Eoceno
Mesozóica (secundária)
Cretácio superior
130
Cretácio inferior
Soerguimento dos maciços do Itatiaia (73 milhões) e Passa-Quatro (69 milhões) e abertura do oceano Atlântico (IPT 1982)
Jurássico superior
170
Jurássico inferior
Oolítico Triássico 200
Paleozóica superior
(primária)
Permiano 220 Carbonífero
superior 260
Carbonífero 280
141
inferior Devoniano 320
Paleozóica inferior
(primária)
Siluriano 360 No pré-siluriano há a formação das rochas do Itatiaia (dique de diabásio) (HASUI, 1979).
Ordoviano 430 Cambriano 520 Orogenia brasiliana, período de
formação da faixa móvel Ribeira. (HEILBRON et al., 1995)
Pré-cambriano
----------------------------
3.000
Fonte: Adaptado de Evans, 1970.
143
Apêndice II. 1 - Grupos / Famílias da Análise do padrão de distribuição da flora vascular dos Campos de altitude do Maciço do Itatiaia, RJ / MG, Brasil. Espécies sub-arbustivas, arbustivas e arbóreas. Abreviações: Formas de vida: Nan = nanofanerófitos, Cam = caméfitos, Hem = hemicriptófitos Geo = geófitos, Ter = terófitos e Lia = liana. Fitofisionomias: AR = afloramento rochoso, CG = campo graminóide, CA= capoeira e CH = Chusqueal.
ANGIOSPERMAS
Família Espécie Formas
de Vida
Fitofisionomias
Asteraceae Achyrocline chionaea (DC.) Deble et
Marchiori
Cam CG
Achyrocline satureioides (Lam.) DC. Cam AR / CG / CH
Baccharis erigeroides DC. Hem AR / CG
Baccharis megapotamica Spreng. Nan CG
Baccharis opuntioides Mart. ex Baker Nan CG
Baccharis pauciflosculosa DC. Nan CG
Baccharis platypoda DC. Nan CG
Baccharis stylosa Gardner Nan CG / CA
Baccharis tarchonanthoides Baker Nan CG / CA
Baccharis uncinella DC. Nan AR / CG / CA
/CH
Baccharis sp.1 Nan CG
Baccharis sp.2 Nan CG
Chionolaena capitata (Baker) Freire Nan AR
Dendrophorbium cf. limosum C. Jeffrey Hem AR / CG
Dendrophorbium sp.1 Hem AR / CG
Dendrophorbium sp.2 Hem AR / CG
Grazielia intermedia (DC.) R.M. King &
H. Rob.
Nan CG
Grazilelia serrata (Spreng.) R.M. King &
H. Rob.
Nan CG / CA
Stevia camporum Baker Geo AR / CG
Symphyopappus compressus (Gardn.)
B.L. Rob.
Nan AR / CA
Verbesina glabrata Hook. & Arn. Nan AR / CG
Asteraceae sp.1 ---- CG
Berberidaceae Berberis glazioviana Brade Nan CG / CA / CH
Berberis laurina Billb. Nan CG / CA /CH
Berberis sp. Nan CG / CH
Campanulaceae Siphocampylus westinianus (Thunb.)
Pohl
Hem AR / CG
144
Celastraceae Maytenus sp.1 Nan CG
Maytenus sp.2 Nan CG / CA
Clethraceae Clethra scabra Pers. var. scabra Nan CG
Cunoniaceae Weinmannia humilis Engl. Nan CG
Weinmannia sp. Nan CG
Ericaceae Agarista hispidula (DC.) Hook. ex Nied. Nan AR / CG
Gaultheria serrata (Vell.) Sleumer
ex Kin.-Gouv.
Nan AR / CG / CH
Gaultheria eriophylla (Pers.) Sleum ex
Burtt var. eriophylla
Nan CG
Gaylussacia amoena Cham. Nan AR / CG / CH
Gaylussacia fasciculata Gardner Nan AR / CG
Gaylussacia sp.1 Nan CG
Escalloniaceae Escallonia organensis Gardner Nan AR / CG
Escallonia laevis (Vell.) Sleumer Nan AR / CG
Fabaceae Lupinus gilbertianus C.P.Sm. Nan CG
Mimosa itatiaiensis Dusén Nan CG
Griseliniaceae Griselinia ruscifolia (Clos) Taub. Nan AR / CG
Lamiaceae Cunila galioides Benth. Hem CG / CH
Hesperozygis myrtoides (A.St.-Hil. ex
Benth.) Epling
Nan AR / CG
Lepechinia speciosa (A.St.-Hil. ex
Benth.) Epling
Nan AR / CG
Salvia itatiaiensis Dusén Nan CG
Melastomataceae Behuria parvifolia Cogn. Nan CG / CH
Behuria sp. Nan CG
Bertolonia mosenii Cong. Cam CG
Chaetostoma glaziovii Cong. Cam AR / CG
Huberia nettoana Brade Nan CA
Leandra eichleri Cogn. Nan AR / CG
Leandra sulfurea (Naudin) Cogn. Nan AR / CG
Tibouchina hospita Cong. Nan AR / CG / CA
Myrtaceae Myrceugenia alpigena (DC.) Landrum Nan AR / CG / CA
Onagraceae Fuchsia campos-portoi Pilg. & Schulze-
Menz
Geo CG / CA / CH
Fuchsia regia (Vell.) Munz Nan CG / AR
Orobanchaceae Esterhazia splendida J.C. Mikan Nan AR / CG
Oxalidaceae Oxalis confertissima A.St.-Hil. Hem AR / CG
Poaceae Chusquea heterophylla Ness Nan AR / CG / CH
Chusquea microphylla (Döll) L.G. Clark Nan AR / CG
145
Chusquea pinifolia (Nees) Nees Nan AR / CG / CH
Primulaceae Myrsine gardneriana A.DC. Nan AR / CG / CA
Myrsine sp. Nan CG
Proteaceae Roupala montana var. impressiuscula
(Mez) K.S.Edwards
Nan AR / CG / CA
Scrophulariaceae Buddleja speciosissima Taub. Nan AR / CG / CA
Solanaceae Solanum enantiophyllanthum Bitter Nan CG
Solanaceae sp.1 Nan CG / CA
Verbenaceae Verbena hirta Spreng. Nan AR / CG
Indeterminada Sp.1 ---- CG
Sp.2 ---- CG
Sp.3 ---- CG
Sp.4 ---- CG
Sp.5 ---- CG
PTERIDOPHYTA
MONILOPHYTA
Família Espécie Formas
de Vida
Fitofisionomias
Blechnaceae Blechnum schomburgkii (Klotzsch)
C.Chr.
Hem CG / CH
Apêndice II. 2 - Grupos / Famílias da Análise do padrão de distribuição da flora vascular dos Campos de altitude do Maciço do Itatiaia, RJ / MG, Brasil – Espécies herbáceas, pteridophytas e liquens presentes nas parcelas, mas não quantificadas. Abreviações: Formas de vida: Nan = nanofanerófitos, Cam = caméfitos, Hem = hemicriptófitos Geo = geófitos e Ter = terófitos e Lia = liana. Fitofisionomias: AR = afloramento rochoso, CG = campo graminóide, CA= capoeira e CH = chusqueal.
ANGIOSPERMAS
Família Espécie Formas
de Vida
Fitofisionomias
Alstroemeriaceae Alstroemeria foliosa Mart. Ex Schult. &
Schult.f.
Geo AR / CG
Alstroemeria isabelleana Herb. Geo AR / CG /CA /
CH
Amarillidaceae Hippeastrum morelianum Lem. x H.
glaucensis (Mart.) Herb. (híbrido)
Geo AR / CG
Asteraceae Bidens segetum Mart. ex Colla Ter CG
Chaptalia graminifolia (Dusén ex Hem CG
146
Malme) Cabrera
Chevreulia acuminata Less. Hem CG
Gamochaeta filaginea (DC.) Cabrera Hem CG
Gamochaeta simplicicaulis (Willd. ex
Spreng.) Cabrera
Hem CG
Gnaphalium purpureum L. var.
spathulatum (Lam.) H.E. Ahles
Hem CG
Hypochoeris brasiliensis (Less.) Griseb. Ter CG
Perezia cf. squarrosa subsp.
cubaetensis (Less.) Vuilleumemier
Hem CG
Senecio icoglossus DC. Ter CG
Senecio juergensii Mattf. Ter CG
Senecio oleosus Vell. Ter AR / CG
Leptostelma maximum D.Don Geo CG
Asteraceae sp.2 --- CG
Asteraceae sp.3 --- CG
Bromeliaceae Fernseea itatiaiae (Wawra) Baker Hem AR / CA
Cactaceae Schlumbergera microsphaerica (britton
& rose) Hovel
Hem AR
Campanulaceae Lobelia camporum Pohl Cam CG
Caprifoliaceae Valeriana glaziovii Taub. Hem CG
Caryophyllaceae Cerastium dicrotrichum Fenzl. ex
Rohrb.
Cam CG
Cyperaceae Machaerina ensifolia (Boeckeler) T.
Koyama
Hem AR / CG / CA
Dioscoriaceae Dioscorea sp. perdicum Taub. Lia CG / CA
Eriocaulaceae Actinocephalus polyanthus (Bong.)
Sano var. polyanthus
Hem CG
Leiothrix argyroderma Ruhland Hem AR
Leiothrix sp. Hem AR
Paepalanthus itatiaensis Ruhland Hem CG
Paepalanthus sp. Hem CG
Fabaceae Trifolium repens (Boiss.) Ponert Hem CG
Gentianaceae Centaurium erythraea (Boiss. & Reuter)
Melderis
Hem CG
Geraniaceae Geranium brasiliense Progel Hem CG
Gesneriaceae Sinningia gigantifolia Chautems Hem AR
Iridaceae Alophia sellowiana Klatt. Hem AR / CG
Sisyrinchium alatum Hook. Hem AR / CG
Sisyrinchium vaginatum Spreng. Hem AR / CG
147
Iridaceae sp.1 Hem AR / CG
Iridaceae sp.2 Hem AR / CG
Lamiaceae Rhabdocaulon coccineum (Benth.)
Epling
Hem CG
Lentibulariaceae Utricularia reniformis A.St.-Hil. Geo AR
Utricularia tridentata Sylvén Ter AR
Melastomataceae Itatiaia cleistopetala (Ule) Ule Hem CG
Orchidaceae Cranichis candida (Barb. Rodr.) Cogn. Geo CG
Habenaria parviflora Lindl. Geo CG
Habenaria rolfeana Schltr. Geo CG
Pelexia itatiayae Schltr. Geo CG
Oxalidaceae Oxalis rupestris A. St. -Hil. Geo CG
Plantaginaceae Plantago guilleminiana Decne. Hem CG
Plantago sp. Hem CG
Poaceae Andropogon lateralis Nees subsp.
lateralis
Hem CG
Cortaderia modesta Hackel ex Dusen Hem AR / CG / CA
Danthonia montana Doell Hem CG
Poaceae sp.1 Hem AR / CG
Poaceae sp.2 Hem CG
Poaceae sp.3 Hem CG
Poaceae sp.4 Hem CG
Poaceae sp.5 Hem CG
Poaceae sp.6 Hem CG
Poaceae sp.7 Hem CG
Poaceae sp.8 Hem CG
Poaceae sp.9 Hem CG
Polygalaceae Polygala brasiliensis A.W. Benn. Cam CG
Polygala campestris Dalzell Cam CG
Polygala paniculata Chodat Cam CG
Rosaceae Fragaria vesca L. Hem CG
Rubiaceae Coccocypselum condalia Pers. Cam CG
Coccocypselum lyman-smithii Standl. Cam CG
Galium sp. humile Cham. & Schltdl. Cam CG
Saniculaceae Eryngium glaziovianum Urb. Hem AR / CG
Eryngium paniculatum Cav. & Domb. ex
Delar.
Hem AR / CG
Eryngium sp. Hem AR / CG
Velloziaceae Barbacenia gounelleana Beauverd Hem AR
Xyridaceae Xyris sp. fusca L.A. Nilsson Geo CG
148
PTERIDOPHYTAS
LYCOPHYTA
Família Espécie Forma
de Vida
Sinúsia
Lycopodiaceae Lycopodium sp.1 Hem CG
Lycopodium sp.2 Hem CG
MONILOPHYTA
Aspleniaceae Asplenium monanthes L. Hem CA
Polypodiaceae Polypodium pelopeltidis Fee Hem AR / CA
Pteridaceae Doryopteris itatiaiensis (Fée) Christ Hem AR / CA
Campyloneurum angustifolium (Sw.) Fée Hem CG
Sp.1 Hem CG
Sp.2 Hem CG
Sp.3 Hem CG / CA
Sp.4 Hem CA
Sp.5 Hem CG
Sp.6 Hem CG
Sp.7 Hem CG
Sp.8 Hem CG
Sp.9 Hem CG
BRIOFITA
Polytrichaceae Sphagnaceae
Polytrichum juniperinum Willd ex Hedw. ---- CG
Sphagnum sp. pseudoramulinum H.A.Crum
---- CG
LÍQUENS
Cladoniaceae Cladonia imperialis ---- CG
Dictyonema glabratum ---- CG
Líquen sp. ---- CG
150
Apêndice III.1 - Distribuição geográfica das espécies da Análise do padrão de distribuição da flora vascular dos Campos de altitude do Maciço do Itatiaia, RJ / MG, Brasil. Espécies sub-arbustivas, arbustivas e arbóreas. Abreviações: Distribuição geográfica no Brasil: Regiões: SE = Sudeste, SU = Sul, NT = Norte, CO = Centro-Oeste; Estados: MG = Minas Gerais, SP = São Paulo, RJ = Rio de Janeiro, PR = Paraná, SC = Santa Catarina, RS = Rio Grande do Sul, BA = Bahia, ES = Espírito Santo, DF =Distrito Federal, GO = Goiás, MS = Mato Grosso do Sul, MT = Mato Grosso. Distribuição geográfica no Globo: UR = Uruguai, BO = Bolívia, AR = Argentina, UR = Uruguai, CB = Colômbia, EQ = Equador, GN = Guiana, PU = Peru, PG = Paraguai, VZ = Venezuela, CR = Costa Rica, EB = Endêmica no Brasil. ANGIOSPERMAS
Espécie Distribuição geográfica no
Brasil
Distribuição geográfica
nas Américas
Achyrocline chionaea MG e RJ EB
Achyrocline satureioides BA, MG, SP, RJ, PR, SC e RS AR, BO, CB, EQ, GN, PU,
PG, UR e VZ.
Agarista hispidula MG, SP e RJ EB
Baccharis erigeroides GO, DF, MT, SP, RJ, MG, PR, SC
e RS
EB
Baccharis megapotamica
var. megapotamica
SE e SU EB
Baccharis opuntioides MG, SP e RJ EB
Baccharis pauciflosculosa MG, SP, RJ, PR e SC EB
Baccharis platypoda BA e SE BO
Baccharis stylosa SE EB
Baccharis
tarchonanthoides
BA, MG, SP, RJ e PR EB
Baccharis uncinella MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Behuria parvifolia MG, SP e RJ EB
Berberis glazioviana MG e RJ EB
Berberis laurina MG, SP, RJ, PR, SC e RS UR
Bertolonia mosenii MG, SP, RJ, PR e SC EB
Buddleja speciosissima MG e RJ EB
Chaetostoma glaziovii MG, SP e RJ EB
Chionolaena capitata MG e RJ EB
Chusquea heterophylla MG, SP e RJ EB
Chusquea microphylla MG e RJ EB
Chusquea pinifolia MG, SP e RJ EB
Clethra scabra var. scabra SP, RJ, PR, SC e RS EB
Cunila galioides GO, MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Escallonia organensis RJ e MG EB
Escallonia laevis MS, ES, MG, RJ, SP, PR e SC EB
151
Esterhazia splendida MA, BA, NT, CO, SE e SU EB
Fuchsia campos-portoi MG e RJ EB
Fuchsia regia BA, ES, MG, RJ, SP, PR, SC e
RS
EB
Gaultheria serrata ES, SP, MG, RJ, PR, SC e RS EB
Gaultheria eriophylla var.
eriophylla
ES, SP, MG e RJ EB
Gaylussacia amoena SP, MG, RJ e PR EB
Gaylussacia fasciculata ES, MG e RJ EB
Grazielia intermedia MT, GO, MG, SP, RJ, PR, SC e
RS
PG
Grazielia serrata MG, SP, RJ, PR, SC e RS PG e UR
Griselinia ruscifolia SE e SU AR e CH
Hesperozygis myrtoides ES, MG, SP e RJ EB
Huberia nettoana MG, SP e RJ EB
Leandra eichleri MG, RJ e PR EB
Leandra sulfurea MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Lepechinia speciosa MG, SP e RJ EB
Lupinus gilbertianus MG, RJ, PR, SC e RS UR
Mimosa itatiaiensis MG e RJ EB
Myrceugenia alpigena SE e SU EB
Myrsine gardneriana BA, DF, ES, SP, MG, RJ, PR, SC
e RS
BO
Oxalis confertissima ES, SP, MG, RJ e SC EB
Roupala montana BA e RJ EB
Salvia itatiaiensis MG e RJ EB
Solanum
enantiophyllanthum
MG, SP e RJ EB
Siphocampylus westinianus GO, MG, SP e RJ EB
Stevia camporum MG, SP e RJ EB
Symphyopappus
compressus
BA, GO, DF, MG, SP, RJ, PR, SC
e RS
EB
Tibouchina hospita MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Verbena hirta MG, RJ, SP, PR, SC e RS AR e UR
Verbesina glabrata BA, GO, MT, MG, SP, RJ, PR e
SC
EB
Weinmannia humilis MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
152
PTERIDOPHYTA
Espécie Distribuição geográfica
no Brasil
Distribuição geográfica
nas Américas
Blechnum schomburgkii BA, ES, RJ, SP, MG, PR,
SC e RS
BO, CB, CR, EQ, GN, PU e
VZ
Apêndice III.2 - Distribuição geográfica das espécies da Análise do padrão de distribuição da flora vascular dos Campos de altitude do Maciço do Itatiaia, RJ / MG, Brasil. Espécies herbáceas, pteridophytas e briofitas presentes nas parcelas, mas não quantificadas. Abreviações: Distribuição geográfica no Brasil: Regiões: SE = Sudeste, SU = Sul, NT = Norte, CO = Centro-Oeste, BR = Brasil em geral; Estados: MG = Minas Gerais, SP = São Paulo, RJ = Rio de Janeiro, PR = Paraná, SC = Santa Catarina, RS = Rio Grande do Sul, BA = Bahia, ES = Espírito Santo, GO = Goiás, MS = Mato Grosso do Sul, MT = Mato Grosso, RR = Roraima, RO = Rondônia, PA = Pará, AM = Amazonas, PB = Paraíba, PE = Pernambuco, AL = Alagoas, TO = Tocantins, DF =Distrito Federal. Distribuição geográfica no Globo: UR = Uruguai, BO = Bolívia, AR = Argentina, UR = Uruguai, CB = Colômbia, EQ = Equador, GN = Guiana, PU = Peru, PG = Paraguai, VZ = Venezuela, CH = Chile, EU = Estados Unidos da América, MX = México, SM = Suriname, BZ = Belize, CA = Caribe, GT = Guatemala, HO = Honduras, NI = Nicarágua, PN = Panamá, CU = Cuba, RD = República Dominicana, PC = Porto Rico, TT = Trinidad & Tobago, ED = El Salvador, CD = Canadá, HA = Haiti, HP = Hispanhola, JM = Jamaica, EB = Endêmica no Brasil;
ANGIOSPERMAS
Espécie Distribuição geográfica no
Brasil
Distribuição geográfica
nas Américas
Actinocephalus
polyanthus var.
polyanthus
BA, GO, DF, MG, SP,RJ e SU EB
Alophia sellowiana DF, MG, SP e RJ EB
Alstroemeria foliosa SE EB
Alstroemeria isabelleana MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Andropogon lateralis
subsp. Lateralis
MS, MT, DF, MG, RJ, SP e SU AR, BZ, BO, CA, CB, CR,
EQ, GT, HO, MX, NI, PN,
PG, PU e UR
Barbacenia gounelleana MG, SP e RJ EB
Bidens segetum BA, GO, MG, SP, RJ e PR BO e CB
Centaurium erythraea MG e RJ VZ, PU, CH e AR
Cerastium dicrotrichum MG, RJ e RS EB
Chaptalia graminifolia MG, RJ, SP e SU EB
Chevreulia acuminata SE, PR e RS AR, BO, EQ, PU e VZ
Coccocypselum condalia TO, BA, MT, MS, SE e SU BO, EQ, PU e VZ
153
Coccocypselum
lymansmithii
DF, SE, PR e SC EB
Cortaderia modesta RJ e MG EB
Cranichis candida DF, MG, SP, RJ, PR, SC e RS EB
Danthonia Montana BA, MG, SP, RJ e SU CB e UR
Dioscorea sp. perdicum MG e RJ EB
Eryngium glaziovianum MG, SP e RJ EB
Eryngium paniculatum MG, SP, RJ e SU BO, CH e CB
Fernseea itatiaiae MG e RJ EB
Fragaria vesca MG, SP, RJ, PR, SC e RS AR, CB, EQ, GT, HO, MX,
PU, EU e VZ
Galium sp. humile RJ, MG, SP, SC e RS EB
Gamochaeta filaginea MG, RJ, PR e RS PU
Gamochaeta
simplicicaulis
MT, MS, RJ, MG, SP e SU AR, BO, CH, CB, GN, PN,
PG, EU, UR e VZ
Geranium brasiliense RJ e MG EB
Gnaphalium purpureum
var. spathulatum
MG e RJ EU
Habenaria parviflora RO, BA, GO, DF, SE e SU AR, CB, GN, UR e VZ
Habenaria rolfeana MG, SP, RJ, PR e SC EB
Hippeastrum morelianum
x H. glaucensis (híbrido)
MG e RJ EB
Hypochoeris brasiliensis MG e RJ EB
Itatiaia cleistopetala RJ e MG EB
Leiothrix argyroderma MG e RJ EB
Leptostelma maximum SE e SU BO
Lobelia camporum GO, DF, MG, SP, RJ e SU AR
Machaerina ensifolia MG, SP, RJ, PR e SC EB
Oxalis rupestris MG, SP, RJ, PR e SC PG
Oxypetalum glaziovii MG, SP e RJ EB
Paepalanthus itatiaensis MG, SP e RJ EB
Pelexia itatiayae MG, SP, RJ e RS EB
Perezia cf. squarrosa
subsp. cubaetensis
RJ, MG, SP, SC e RS EB
Plantago guilleminiana MG, SP, RJ e SU PU
Polygala brasiliensis MG, SP, RJ, PR, SC e RS AR, PG e UR
Polygala campestris N, SE e SU UR
Polygala paniculata RO, AM, PB, PE, BA, AL, MT,
GO, DF, SE e SU
BZ, BO, CA, CU, RD, PC,
TT, CB, EQ, ED, GT, GN,
HO, MX, NI, PN, PU, EU e
154
VZ
Rhabdocaulon coccineum MG, SP e RJ EB
Schlumbergera
microsphaerica
MG, SP e RJ EB
Senecio icoglossus DF, MG, SP, RJ, PR e RS BO
Senecio juergensii MG, RJ, SP, PR e RS EB
Senecio oleosus MG, RJ, SP, PR e SC EB
Sinningia gigantifolia SE EB
Sisyrinchium alatum PA, RJ e SC AR, BO, CB e MX
Sisyrinchium vaginatum NE, DF, MG, SP, RJ, PR, SC e
RS
AR, BO, EQ, GN, SM, UR e
VZ
Trifolium repens MG, RJ EQ
Utricularia reniformis MG, SP, RJ e SU EB
Utricularia tridentata MG, RJ e SU AR e UR
Valeriana glaziovii MG e RJ EB
Xyris sp. fusca MG, SP e RJ EB
PTERIDOPHYTAS
Espécie Distribuição geográfica no
Brasil
Distribuição geográfica no
Globo
Asplenium monanthes SE e SU AR, BO, CB, HA, HP, JM,
CH, CB, CR, EQ, ED, GT,
HO, MX, NI, PN, PG, PU,
RN, EU, UR e VZ
Campyloneurum angustifolium BR BO, CB, MX e VZ
Doryopteris itatiaiensis MG, RJ e SP EB
Polypodium pelopeltidis MG, RJ, SP e SU EB
BRIOFITAS Espécie Distribuição geográfica no
Brasil
Distribuição geográfica
no Globo
Polytrichum juniperinum RR, TO, RO, BA, GO, DF, SE
e SU
JM, CB, CR, ED, GL, GT,
HO, CZ, MX e EU
Sphagnum sp. pseudoramulinum MG, RJ, SP e RS EB
156
Apêndice IV.1 - Espécies indicadoras (AEI) nas localidades dos campos de altitude do
Itatiaia (análise geral).
Localidade Espécie indicadora P <0,05
Aiuruoca Alstroemeria isabelleana 0,0035
Aiuruoca Siphocampylus westinianus 0,0438
Aiuruoca Verbesina glabrata 0,0026
Altar Dendrophorbium cf. limosum 0,0001
Altar Escallonia organensis 0,0022
Altar Esterhazia splendida 0,0386
Altar Grazielia intermedia 0,0098
Altar Oxalis confertissima 0,0001
Campo Belo Bertolonia mosenii 0,0006
Campo Belo Buddleja speciosissima 0,0065
Campo Belo Fuchsia campos-portoi 0,0001
Campo Belo Gaylussacia amoema 0,0048
Campo Belo Huberia nettoana 0,0188
Campo Belo Lepechinia speciosa 0,0223
Campo Belo Maytenus sp.2 0,0184
Campo Belo Roupala impressiuscula 0,049
Campo Belo Symphyopappus compressus 0,0294
Prateleiras Baccharis pauciflosculosa 0,0044
Prateleiras Bacharis Stylosa 0,0048
Prateleiras Baccharis sp.1 0,0005
Prateleiras Gaylussacia sp.2 0,0001
Apêndice IV.2 - Espécies indicadoras (AEI) nas fitofisionomias dos campos de altitude do
Itatiaia (análise geral).
Fitofisionomia Espécie indicadora P <0,05
Afloramento Rochoso Achyrocline chionaea 0,0474
Afloramento Rochoso Achyrocline satureoides 0,0001
Afloramento Rochoso Agarista hispida 0,0012
Afloramento Rochoso Baccharis sp.2 0,0034
Afloramento Rochoso Chaetostoma glaziovii 0,0001
Afloramento Rochoso Chionolaena capitata 0,0001
Afloramento Rochoso Dendrophorbium sp.1 0,0315
Afloramento Rochoso Escallonia organensis 0,0001
Afloramento Rochoso Esterhazia splendida 0,0339
Afloramento Rochoso Grazielia intermedia 0,0001
157
Afloramento Rochoso Griselinia ruscifolia 0,0223
Afloramento Rochoso Leandra eichieri 0,0131
Afloramento Rochoso Leandra sulfurea 0,0001
Afloramento Rochoso Siphocampylus westinianus 0,0003
Afloramento Rochoso Stevia camporum 0,0001
Afloramento Rochoso Tibouchina hospita 0,0061
Afloramento Rochoso Verbesina glabrata 0,0019
Campo Graminóide Alstroemeria isabelleana 0,0001
Campo Graminóide Baccharis uncinela 0,0001
Campo Graminóide Cunila galioides 0,0046
Campo Graminóide Fuchsia campos-portoi 0,0009
Campo Graminóide Verbena hirta 0,0216