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Isabella Carpaneda • Angiolina Bragança Anotações para o professor Nova edição L í n g u a P o r t u g u e s a 5 o . ano 4 a . série

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Isabella Carpaneda • Angiolina Bragança

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Nova edição

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Língua Portuguesa

5o. ano 4a. série44aaa.. série sériea sérieaa sériea•

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SUMÁRIOSUMÁRIO

Apresentação 3

Estrutura da coleção 4

Metodologia 7

Critérios de avaliação do rendimento escolar 16

Plano de curso 17

Apêndice 45

Bibliografi a 54

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APRESENTAÇÃO Considerando a realidade do aluno, do professor e da escola,

concebemos as atividades didático-pedagógicas de cada volume

desta Coleção com o objetivo de auxiliar tanto o professor quanto

o aluno a vivenciarem, juntos, as diversas possibilidades da Língua

Portuguesa em seus diferentes usos.

As atividades a serem desenvolvidas em sala de aula oferecem aos

alunos a oportunidade de ampliar e aperfeiçoar seus conhecimentos

linguísticos. Por meio de diferentes situações de escuta, de leitura

e de escrita, eles passarão a conhecer e a identifi car características,

normas, convenções ou modos de funcionamento da língua,

indispensáveis para a adequação do discurso oral e escrito a cada

situação de comunicação.

Assim, ao longo da Coleção, são propostas diversas situações de

ensino-aprendizagem a partir de contextos linguísticos bem variados,

a fi m de que o aluno passe, paulatinamente, a organizar e a construir

seus próprios saberes e a aplicá-los a outros contextos.

Nas situações propostas, o professor desempenha um papel

de fundamental importância: possibilita que os alunos leiam ou

escrevam do próprio jeito, observa a maneira pela qual cada um

resolve as questões formuladas, avalia a adequação e a correção

das soluções encontradas, presta auxílio quando solicitado,

valida e valoriza os saberes construídos pelos alunos, lê e escreve,

apresentando modelos de leitura e de escrita. Desse modo o

professor passa a ser, efetivamente, um mediador da aprendizagem.

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ESTRUTURA DA COLEÇÃO PORTA ABERTA Língua Portuguesa

A presente Coleção é composta de quatro volumes, organizados em unidades, nas quais são encontradas as seguintes seções:

• Primeiras atividades — Só para lembrar

• Preparação para a leitura

• Texto

• Outro texto

• Estudo do texto

• Para se divertir

• Produção

• Gramática

• Só para lembrar

• Com que letra?

• Você já leu?

• Fique sabendo

• Caligrafi a

• Comparando textos

•Dê sua opinião

• Projetos

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As seções não aparecem sistematicamente em todas as unidades. Em cada uma delas há o predomínio de uma ou outra atividade didáti-co-pedagógica, de acordo com os objetivos a serem alcançados.

Só o volume 1 inicia com o tópico Primeiras atividades — Só para lembrar, cujo objetivo é propiciar aos alunos a retomada de seus conhecimentos de leitura e escrita, bem como possibilitar ao professor a sondagem dos conhecimentos de cada aluno para que possa atuar de maneira mais eficaz.

Nesse primeiro momento, o trabalho estará voltado para a reflexão sobre a linguagem em relação a aspectos como: letras que compõem as palavras e como elas se articulam para formá-las, número de letras e sílabas que as compõem. Assim, durante a correção das atividades, é fundamental que o professor registre as palavras na lousa, pois a apren-dizagem ortográfica é fundamentalmente visual. Em seguida, deverá utilizar estratégias como contagem de letras, identificação de cada letra que compõe a palavra e contagem de sílabas.

Foram enfatizadas também questões relacionadas ao nome dos alu-nos e outros nomes. O trabalho tem por objetivo levar os alunos a identificar os nomes e a perceber suas especificidades. Sugerimos que o professor escreva nomes de alguns alunos da turma na lousa e, junto com a classe, faça a divisão silábica chamando a atenção para o número de sílabas de cada nome e para o número de letras de cada sílaba. Os aprendizes poderão observar que existem sílabas formadas por uma le-tra e que há outras sílabas com duas, três ou quatro letras. Será possível também aproveitar a oportunidade para trabalhar a formação de outras palavras a partir das sílabas identificadas nos nomes dos alunos.

Além das atividades de escrita, foram propostas, neste tópico, situa-ções de escuta, isto é, situações nas quais ouvir atentamente o professor ou os colegas faça sentido para alguma tarefa que se tenha de realizar ou simplesmente porque o texto ou o conteúdo valha a pena.

Ressaltamos a importância de o professor criar um ambiente favo-rável para que seus alunos se sintam à vontade para falar, perguntar e escrever. Um ambiente que acolha as dúvidas e favoreça a cooperação para que todos possam socializar e confrontar informações.

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METODOLOGIA

Com o objetivo de orientar o professor em sua prática diária, sugerimos a metodologia apre-sentada a seguir.

Com o objetivo de orientar o professor em sua prática diária, sugerimos a metodologia apre-

A leitura de um texto tem início antes mesmo de o leitor começar a lê-lo de fato. Ao entrar em contato pela primeira vez com ele, o leitor, na maioria das vezes, segue diversas etapas, ainda que de modo não totalmente consciente: olha a apresentação gráfica, as fotografias e/ou os desenhos que acompanham o texto, lê o título, o subtítulo, o nome do autor, as legendas, identifica o gênero textual, faz previsões, formula hipóteses e cria expectativas sobre o que vai ler.

As atividades propostas na seção Preparação para a leitura têm o objetivo de desenvolver diferentes estraté-gias de leitura. Tal objetivo, porém, não se esgota nessa seção e o professor poderá lançar mão de atividades se-melhantes sempre que julgar conveniente.

começar a lê-lo de fato. Ao entrar em contato pela primeira vez com ele, o leitor, na maioria das vezes, segue diversas etapas, ainda que de modo não totalmente consciente: olha a apresentação gráfica, as fotografias e/ou os desenhos que acompanham o texto, lê o título, o subtítulo, o nome do autor, as legendas, identifica o gênero textual, faz previsões,

Preparação para a

Preparação para a leitura

TextosNo mundo letrado os textos variam de acordo com o público a que se destinam, com a intenção

de quem os escreveu e com a finalidade com que foram escritos (informar, convencer, anunciar, seduzir ou divertir, entre outras). A finalidade dos textos determina a organização, a estrutura e o estilo que cada um deverá apresentar; em suma, determina o gênero textual.

Nesta Coleção, foram selecionados — para a leitura, escrita e reflexão sobre a língua — textos de diferentes autores e de variados gêneros, extraídos de livros, revistas, jornais e de muitos ou-tros suportes. Alguns textos da literatura estrangeira, reconhecidamente bem traduzidos, também foram contemplados. A seleção desses textos procurou levar em conta não só a qualidade textual, mas também a sua representatividade no contexto editorial.

Cabe lembrar que, ao ser transportado de seu suporte original (livro, jornal, revista, entre ou-tros) para o livro didático, o texto inevitavelmente sofre transformações. Ao ler diretamente, por exemplo, um jornal, uma revista ou um cartaz publicitário, o leitor entra em contato direto com um objeto gráfico-cultural diferente da relação mediada pelo livro.

Apesar dessas diferenças substanciais, ao reproduzir e transportar os textos do suporte original para o livro didático, procuramos respeitar e preservar a essência da apresentação gráfica original.

Durante o trabalho com esses textos, os alunos devem ser orientados no sentido de utilizarem estratégias que facilitem a leitura: antecipar ideias e informações; levantar hipóteses, selecionar o mais relevante para a compreensão textual e verificar se as hipóteses foram confirmadas.

A fim de que as atividades propostas em cada unidade possam ser desenvolvidas no tempo previsto para cada hora-aula, os textos selecionados não são, de modo geral, muito extensos. No entanto, há também alguns mais longos, com os quais acreditamos ser importante o aluno entrar

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em contato a fim de não só ampliar desafios como também descobrir o quão interessantes eles podem ser.

As atividades de leitura e de interpretação de textos estão presentes nas seguintes seções: Texto, Outro texto, Fique sabendo e Para se divertir.

Nas unidades em que constam as seções Texto e Outro texto, ambos os textos apresentam te-mática semelhante, porém, na maioria das vezes, pertencem a gêneros diferentes. Na seção Fique sabendo, são apresentadas informações curiosas sobre assuntos variados e algumas dicas de Portu-guês. Na seção Para se divertir, a leitura tem como finalidade principal divertir, recrear e distrair o aluno, portanto ele não será solicitado a realizar qualquer tipo de estudo ou trabalho.

Leitura silenciosa realizada pelo alunoO educador, especialmente o que lida com leitores principiantes, deve, dependendo do tipo

de texto, priorizar a leitura silenciosa, pois o aluno dos anos iniciais, ao ter de se preocupar com a pronúncia, o ritmo e a entonação, dificilmente será capaz de apreender, ao mesmo tempo, o significado do texto.

Antes de o professor ler em voz alta um determinado texto, o aluno deve ter a oportunidade de lê-lo silenciosamente. Sugerimos também que, após essa leitura, o professor resolva possíveis dúvidas quanto ao vocabulário ou à compreensão textual fazendo com que os alunos analisem as palavras e as estruturas frasais. Deve-se propiciar ao aluno a possibilidade de interagir com o texto para então acompanhar a leitura do professor.

Como no mundo contemporâneo a associação entre texto e imagem tornou-se uma prática cada vez mais rotineira e frequente nas atividades de leitura, é fundamental que o aluno seja levado a observar, identificar e analisar as relações existentes entre eles.

Leitura do professor em voz altaAo ler em voz alta, o professor deve, com pronúncia adequada e clara, ressaltar o ritmo e a

entonação, isto é, a expressividade própria de cada texto. No entanto, não deve confundir expres-sividade com exagero de expressão: a busca da clareza e da pronúncia correta não poderá levar o professor a criar um dialeto escolar particular, demonstrado por um jeito especial de ler nunca encontrado fora da sala de aula.

Após ter lido todo o texto, o professor pode reler algum parágrafo ou fragmento que represente a parte mais importante, interessante e/ou surpreendente da história. Na qualidade de leitor, o professor deve opinar sobre o que leu, trocar ideias e/ou informações com os alunos e comparar seu próprio ponto de vista com os deles.

A tarefa do professor é basicamente levar os alunos a compreender o que leram sem no entanto dar-lhes respostas prontas e acabadas. Ele deve auxiliá-los a inferir e a descobrir os significados das palavras dentro de cada contexto específico, principalmente nos pontos em que a dificuldade impede-lhes a construção de sentido.

Leitura dos alunos em voz altaConforme dissemos anteriormente, nos anos iniciais é conveniente solicitar a leitura silenciosa

do texto antes da leitura oral. Esse procedimento tende a não só favorecer a compreensão do texto lido como também a segurança dos alunos no momento da leitura oral.

Estudo do texto

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Caso não seja acompanhada de sentido, a leitura não ocorre, pois a mera oralização dos sinais gráficos não pode ser denominada de leitura. Esta pressupõe a construção de sentido, o que garan-te a entonação e a expressão da emoção que necessariamente deve acompanhá-la.

O sucesso da leitura em voz alta depende, em primeiro lugar, do bom desenvolvimento das es-tratégias de leitura visual. É exatamente por isso que os olhos, na leitura em voz alta, estão sempre mais à frente em relação à voz do leitor.

Considerando as dificuldades em ler com fluência um texto desconhecido, sugerimos algumas estratégias.

Propiciar ao aluno a preparação do texto com antecedência.•Motivar o aluno a ler em voz alta os textos que produz.•Ler textos produzidos por colegas.•Gravar em fita cassete a leitura que o aluno faz em voz alta e, depois, avaliar as possibilidades •

de melhorá-la.Promover jograis, isto é, a declamação, em grupos, de poemas.•

Estudo do texto

O estudo do texto tem como objetivo a compreensão e o desenvolvimento de estratégia de leitura: o aluno é solicitado a responder não só a questões sobre conteúdo, estrutura e forma do texto como também a fazer inferências, relações e a analisar os recursos de linguagem e os efeitos que eles causam no leitor, desvendando as intenções do escritor.

Muitas vezes, as respostas às questões propostas dependerão do sentido que o aluno construiu em sua interação com o texto. É preciso estar atento para o fato de que o próprio texto coloca li-mites à interpretação que devem ser reconhecidos e respeitados pelos alunos.

Caso ocorram diferentes respostas a uma mesma questão, é importante que o professor pro-mova um debate, incentivando a participação de todos, pois o confronto de ideias aprofunda a reflexão e amplia a capacidade individual de leitura.

Para que os alunos possam, efetivamente, incorporar as palavras novas presentes nos textos, reutilizando-as com propriedade e correção em contextos frasais diferentes, é preciso que conhe-çam não só o significado delas, mas que realizem atividades de substitui-ção lexical, trabalhando com sinônimos e com antônimos.

O aluno terá também oportunidade de conhecer e estudar os mui-tos significados que uma mesma palavra pode ter de acordo com o contexto (polissemia), os processos de derivação, por prefixação e/ou sufixação, as palavras que fazem parte de um mesmo grupo semântico (redes lexicais) e a passagem de palavras de uma classe gramatical para outra.

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çam não só o significado delas, mas que realizem atividades de substitui-

O aluno terá também oportunidade de conhecer e estudar os mui-tos significados que uma mesma palavra pode ter de acordo com o contexto (polissemia), os processos de derivação, por prefixação e/ou sufixação, as palavras que fazem parte de um mesmo grupo semântico (redes lexicais) e a passagem de palavras de uma classe gramatical

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Gramática

Linguagem oralUm dos principais objetivos do ensino fundamental é levar o aluno a desenvolver sua capaci-

dade de se expressar oralmente em diferentes situações. Sem cercear nem coibir os diferentes universos linguísticos de cada aluno, cabe à escola o ensi-

no sistemático de outros registros, capacitando-o a conhecer, assimilar e utilizar o registro adequa-do a cada situação de comunicação.

Para isso, o professor deve promover atividades sistemáticas em que se trabalhe com a produ-ção e a recepção de textos orais em contextos mais estruturados e formais do que o familiar e o escolar, exercitando uma linguagem que os alunos utilizarão futuramente.

É preciso esclarecer, no entanto, o que são atividades de linguagem oral, pois as interações com o professor e os colegas são insuficientes para se atingir os objetivos propostos. Essas atividades precisam ser planejadas, uma vez que exigem preparação e estruturação adequadas à fala. É impor-tante mostrar ao aluno que sua fala deve adequar-se à situação sociocomunicativa e aos objetivos que ele quer atingir. Cabe ao professor organizar essas atividades, contextualizando-as e tornando-as significativas para o aluno.

Nesta Coleção, o estudo da gramática objetiva levar o aluno a refletir so-bre as modalidades oral e escrita da língua e a mostrar-lhe como se organi-zam e se articulam para produzir novos e diferentes significados. Tanto na produção como na análise de textos, os alunos são solicitados a aprimorar o domínio das estruturas sintáticas da Língua Portuguesa.

Embora seja um usuário competente da sua variedade linguística, o aluno dos anos iniciais ainda não teve a oportunidade de conhecer e desenvolver a reflexão sobre a linguagem oral e tampouco sobre as dife-rentes situações de produção. Espera-se que, aos poucos, seja levado a aperfeiçoar seus conhecimentos linguísticos, adquirindo competências discursivas e apropriando-se de recursos expressivos que o tornem um usuário consciente da língua.

Quanto ao trabalho com as convenções da língua, inicialmente o aluno é levado a deduzir as funções de determinadas palavras no contexto frasal, pas-sando, posteriormente, a conhecer, identificar e conceituar a classe gramatical a que tais palavras pertencem.

As técnicas de leitura, de compreensão, interpretação e produção de textos orais e escritos, propostas na Coleção, devem ser enriquecidas com:

reflexão sobre a adequação da linguagem a diferentes situações e circunstâncias.•revisão e refação de textos.•construção de conceitos a partir do levantamento de regularidade linguística.•utilização de conceitos na interpretação de textos e em situações concretas de comunicação.•

Na seção Só para lembrar, são revisados conteúdos gramaticais trabalhados em todos os volu-mes da Coleção.

Nesta Coleção, o estudo da gramática objetiva levar o aluno a refletir so-bre as modalidades oral e escrita da língua e a mostrar-lhe como se organi-zam e se articulam para produzir novos e diferentes significados. Tanto na produção como na análise de textos, os alunos são solicitados a aprimorar

Embora seja um usuário competente da sua variedade linguística, o aluno dos anos iniciais ainda não teve a oportunidade de conhecer e

Quanto ao trabalho com as convenções da língua, inicialmente o aluno é levado a deduzir as funções de determinadas palavras no contexto frasal, pas-

Com que Letra?

GrGrNesta Coleção, o estudo da gramática objetiva levar o aluno a refletir so-

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A ortografia — conjunto de normas que estabelecem a grafia cor-reta das palavras — deve ser assimilada por todos os usuários da lín-gua para que possam se comunicar por escrito. Em alguns casos, as normas ortográficas seguem certa regularidade; em outros, não.

Diante disso, os exercícios de ortografia, propostos nesta Cole-ção, objetivam levar o aluno a descobrir e assimilar os mecanismos que estão na base do sistema ortográfico da língua. Por meio deles, os alunos tornam-se conscientes do processo de escrita e passam a analisar os aspectos morfossintáticos relativos à ortografia, as di-ferentes relações existentes entre a fala e a escrita, mas também as restrições impostas ao emprego das letras pelo próprio contexto das palavras ou das frases.

Ainda que a memória visual desempenhe um papel relevante na assimilação da ortografia, sua aprendizagem implica um processo ativo: trata-se de uma construção individual, para a qual a intervenção pedagógica tem muito a contribuir.

Segundo Arthur Gomes de Moraes, as palavras apresentam, quanto à grafia, regularidades e irregularidades. Ao longo da Coleção, as atividades são organizadas considerando esses dois as-pectos da ortografia.

São regulares as palavras que obedecem a regras ou normas, o que permite ao aluno escrevê--las corretamente sem nunca tê-las visto antes. São irregulares as palavras cuja grafia correta não depende de regras, mas do conhecimento prévio ou da memorização visual.

Ciente disso, o professor poderá organizar as tarefas de aprendizagem ortográfica de dois mo-dos: determinando o que o aluno pode assimilar por regras e/ou o que deve memorizar.

Apresentamos, a seguir, alguns casos específicos de regularidade e de irregularidade no ensino--aprendizagem de ortografia.

RegularidadeNa Língua Portuguesa, podem ser encontradas três tipos de regularidades: a direta, a contex-

tual e a morfológico-gramatical.A regularidade direta trata das relações letra e som e inclui a grafia das letras p, b, t, d, f e v. De

modo geral, as crianças não encontram muitas dificuldades no uso dessas letras, porque a cada letra corresponde um som e vice-versa.

A regularidade contextual ocorre em palavras que têm, no sistema alfabético, mais de uma letra para um mesmo som. A norma restringe, pois, o uso das letras, formulando regras que se aplicam parcial ou totalmente aos contextos das palavras utilizadas. Por exemplo:

r• ou rr como em rua e morro;m• antes de p e b como em campeão e samba;g• ou gu como em gorila e guitarra;c• ou qu (som /k/) como em caneca e quiabo;o• ou u, como em bambo e bambu; e• ou i, como em varre e varri.

Com que Letra?A ortografia — conjunto de normas que estabelecem a grafia cor-

reta das palavras — deve ser assimilada por todos os usuários da lín-

ferentes relações existentes entre a fala e a escrita, mas também as restrições impostas ao emprego

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ProduçãoNa regularidade morfológico-gramatical é preciso considerar aspectos morfológicos e gramati-

cais das palavras para decidir sobre sua grafia correta. Alguns exemplos de regularidade morfológico-gramatical em nossa ortografia podem ser en-

contrados nos seguintes sufixos:-eza• , escrito sempre com z, quando se trata de substantivos derivados de adjetivos: moleza,

realeza e riqueza;-oso• , escrito sempre com s, em adjetivos: delicioso, corajoso e dengoso;-ência• , -ança e -ância, escritos sempre com c ou ç: experiência, frequência, criança, dança, distân-

cia e importância;-sse• , escrito sempre com ss: imperfeito do subjuntivo de todos os verbos (sem exceção) —

falasse, escrevesse, pedisse.Existem muitos outros tipos de regularidades morfológico-gramaticais para grafar corretamen-

te as palavras pertencentes à Língua Portuguesa; entretanto, a tarefa mais importante do professor será levar o aluno a observar esses tipos de regularidade e a inferir qual o princípio gerador em que ela se baseia. Ao compreender a constância existente nos sufixos, o aluno não precisará mais memorizar as formas ortográficas de cada um deles.

IrregularidadeA irregularidade na ortografia exige do aluno a tomada de consciência de que nem sempre

existem regras para grafar corretamente determinadas palavras.Os muitos exemplos de irregularidades são encontrados em palavras com:

som de • s, o qual pode ser grafado com s (seco), com c (cebola), com ç (aço), com x (máximo), com ss (assim), com sc (piscina, descer), com sç (desça), com z (voz) e com xc (excelente);

som de • g, o qual pode ser grafado com g como em gelo, ou com j como em berinjela;som de • z, o qual pode ser grafado com z como em batizado ou com s como em camisa;l• ou lh precedendo ditongos, tais como óleo e olho, família e medalha.

Nesses casos e em inúmeros outros, não há regras que auxiliem o aluno a grafar corretamente as palavras. Por isso, ao longo desta obra, são propostas diversas atividades lúdicas e estratégias que possibilitam a tomada de consciência das irregularidades e a necessidade de consultar o dicionário para resolver eventuais dúvidas, memorizar a grafia correta das palavras e a fazer a autocorreção.

O “erro” ortográficoNos primeiros anos do ensino fundamental, os constantes erros de grafia cometidos devem

ser compreendidos e analisados pelo professor, pois revelam os diferentes níveis de conhecimento em que se encontram os alunos. Tais erros devem ser encarados como material que irá auxiliar o professor a planejar intervenções que possam minimizar as falhas mais frequentes.

“Incorporar a norma ortográfica é consequentemente um longo processo para quem se apro-priou da escrita alfabética. Não podemos nos assustar e, em nome da correção ortográfica, censurar ou diminuir a produção textual no dia-a-dia. Enfatizo que o ensino sistemático de ortografia não pode se transformar em ‘freio’ às oportunidades de a criança apropriar-se da linguagem escrita pela leitura e composição de textos reais. Se o trabalho de reescrita e produção de textos é fundamental para nossos alunos avançarem em seus conhecimentos sobre a língua escrita, não se pode, por outro lado, esperar que eles aprendam ortografia apenas ‘com o tempo’ ou ‘sozinhos’. É preciso garantir que, enquanto avançam em sua capacidade de produzir textos, vivam simultaneamente oportunidades de registrá-los cada vez mais de forma correta.” *

* Artur Gomes de Morais. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo, Ática, 1982.

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ProduçãoEnsinar a escrever textos implica estabelecer uma relação efetiva entre

leitura e escrita porque a leitura possibilita ao aluno estar em permanente contato com as características peculiares da linguagem escrita, as quais ele precisa acionar na hora de escrever.

Ao propor situações de produção de textos, o professor deve atentar para a importância do ato de escrever, fazendo com que os alunos:

escrevam para um destinatário real (importância do que e de •como dizer);

tenham um objetivo ou finalidade;•tenham liberdade de pedir ajuda ao professor ou aos colegas;•possam consultar o dicionário;•releiam o texto, durante e após a produção, quantas vezes forem necessárias para analisar a •

coerência;escrevam e refaçam rascunhos, efetuando a cada refação as modificações necessárias até che-•

garem a um texto satisfatório; revisem todo o texto para reorganizar e corrigir o que for necessário;•tenham oportunidade de submeter o texto a um ou mais leitores — o professor, alguns cole-•

gas, outras pessoas que não participaram do processo de produção — e pedir-lhes sugestões para melhorá-lo;

possam revisar novamente o texto, levando em consideração as sugestões recebidas e fazer as •modificações que acharem pertinentes;

passem a limpo a versão definitiva.•

Correção da produção No ensino fundamental, quando os alunos ensaiam os seus primeiros passos como produtores

de textos, não se pode esperar que redijam textos muito bem elaborados e isentos de incorreções. E o professor se pergunta: É necessário corrigir tudo? Até que ponto corrigir? Deve-se exigir do aluno a produção de textos “perfeitos”?

A resposta a cada uma dessas perguntas variará de acordo com a situação comunicativa na qual o texto está inserido:

texto particular do aluno (diário de férias, agenda pessoal ou bloco de anotações em que •registra, por exemplo, anedotas, charadas e adivinhas) — é suficiente deixar que o próprio aluno efetue as correções que esteja em condições de fazer.

texto a ser lido por todos os alunos (afixado em mural na classe, por exemplo) — o professor •deverá sugerir ou propor soluções às suas dificuldades para que tenham condições de melhorar os textos produzidos, eliminando as incorreções.

texto dirigido a outras pessoas da escola (funcionários, professores, diretor) ou aos pais — a •correção individual ou coletiva será feita com um cuidado especial. O aluno deverá esgotar suas possibilidades de correção; não serão corrigidas somente as questões que ele não tenha condições de compreender (nesse caso, talvez o professor precise explicar aos pais por que deixou de corrigir determinadas palavras ou frases).

Ensinar a escrever textos implica estabelecer uma relação efetiva entre leitura e escrita porque a leitura possibilita ao aluno estar em permanente contato com as características peculiares da linguagem escrita, as quais

releiam o texto, durante e após a produção, quantas vezes forem necessárias para analisar a

PEnsinar a escrever textos implica estabelecer uma relação efetiva entre

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texto destinado ao público em geral, a autoridades de empresas públicas ou a personalida-•des de projeção local ou nacional (textos que extrapolem o âmbito da escola) — o professor deve assumir a responsabilidade da correção.

Como facilitador da aprendizagem, o professor deve criar na classe um clima favorável à produ-ção escrita, compartilhar com os alunos os problemas e as possíveis soluções, tomar nota de textos que estejam sendo compostos oralmente por eles, colocar-se como leitor dos textos, dando suges-tões de como melhorá-los, propor novos desafios, fornecendo todas as informações necessárias a fim de promover novos avanços, propiciando-lhes uma crescente autonomia como produtores de textos.

Em todas as unidades dos quatro volumes da Coleção, há trei-no da escrita cursiva. O objetivo dessa seção é oferecer ao aluno a oportunidade de trabalhar com o traçado correto das letras, im-primindo assim maior agilidade à escrita e legibilidade à letra.

Não se trata de exigir do aluno letra impecavelmente dese-nhada, mas de buscar a letra correta e legível, o que permitirá às pessoas que lerão os textos produzidos maior fluência e rapidez.

Os exercícios de caligrafia, além de lúdicos, procuram fa-zer com que o aluno perceba a palavra como um todo, o que facilita a desenvoltura e a flexibilidade do movimento e favorece a legibilidade e a rapidez.

Em todas as unidades dos quatro volumes da Coleção, há trei-no da escrita cursiva. O objetivo dessa seção é oferecer ao aluno a oportunidade de trabalhar com o traçado correto das letras, im-primindo assim maior agilidade à escrita e legibilidade à letra.

Não se trata de exigir do aluno letra impecavelmente dese-nhada, mas de buscar a letra correta e legível, o que permitirá às pessoas que lerão os textos produzidos maior fluência e

Esta seção tem como objetivo estabelecer semelhanças e di-ferenças entre tipologias textuais. O trabalho apresentado per-mite ao aluno compreender que o significado de um texto não se esgota nele mesmo, mas se estende quando relacionado com outros. As atividades propostas levam os educandos a refletir sobre a intertextualidade quanto ao tema, à estrutu-ra, aos personagens, ao ambiente, às ações e à maneira de veicular a informação.

ComparandoComparando

Esta seção tem como objetivo estabelecer semelhanças e di-ferenças entre tipologias textuais. O trabalho apresentado per-

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As atividades propostas na seção Dê sua opinião visam desenvol-ver a competência argumentativa dos alunos, porque, após diversas interações com os colegas e com o professor, ouvindo as diversas opiniões e/ou lendo textos que abordam um mesmo assunto com pontos de vista divergentes, eles terão melhores condições de jul-gamento, formando, a partir daí, sua própria opinião.

Tais atividades, relativas ao desenvolvimento da competência argumentativa, presentes em todos os volumes da Coleção, estão organizadas em conformidade com a faixa etária dos alunos, que terão inúmeras oportunidades de argumentar sobre assuntos diversos; e o professor, media-dor do processo de aprendizagem, deverá orientá-los a utilizar de modo adequado os argumentos com os respectivos marcadores linguísticos. Embora iniciada de forma simples e natural nos pri-meiros volumes, essa capacidade vai evoluindo aos poucos para propostas mais desafiantes, com técnicas mais complexas de argumentação.

Dê sua opiniãoDê sua opinião visam desenvol-

ver a competência argumentativa dos alunos, porque, após diversas interações com os colegas e com o professor, ouvindo as diversas

organizadas em conformidade com a faixa etária dos alunos, que terão inúmeras oportunidades de argumentar sobre assuntos diversos; e o professor, media-

PROJETOTrabalhar com projetos significa propor um conjunto de situações contextualizadas de ensino-

-aprendizagem que serão elaboradas num processo coletivo, envolvendo alunos e professor.Os projetos têm a intenção de colocar os alunos em contato com práticas da língua oral e escrita

amparadas por propósitos sociais definidos e com interlocutores reais, previamente determinados. Ler, escrever, falar e escutar ganham dimensão prática, com objetivos imediatos, tendo em vista o objetivo final. Dizendo de outra forma, o trabalho com projetos possibilita situações de produção em que os contextos diferem daqueles do cotidiano escolar.

Durante a execução dos projetos propostos nesta Coleção, os alunos desempenharão uma sé-rie de atividades que os levarão à elaboração de um produto final, previamente conhecido como, por exemplo, um recital, um livro de receitas, uma exposição, um seminário, entre outros. Será a partir do que se pretende como produto final que as etapas e as atividades devem ser planejadas. A finalidade de cada projeto será compartilhada entre os alunos e o professor planejará situações de ensino-aprendizagem para apoiá-los no enfrentamento dos desafios que cada tarefa colocará. Transpor essas dificuldades significará o sucesso do empreendimento e também a construção dos novos conhecimentos. As atividades nas quais os alunos estarão envolvidos colocarão em jogo con-teúdos funcionais e significativos e propiciarão ótimos momentos de autonomia e de dependência do grupo; de liberdade e de sociabilidade.

Ao criar na sala de aula diversas situações organizadas em forma de projeto, pretendemos fazer com que os alunos pensem em temas importantes, construam suas próprias estratégias de estudo e pesquisa, reflitam e indaguem a atualidade e a vida dentro e fora da escola. Além disso, acredita-mos estar estimulando competências essenciais como: aprender a planejar, colaborar, administrar o tempo, lidar com os imprevistos e as incertezas, dialogar, debater, argumentar, aprender a ouvir os outros, comparar diferentes pontos de vista, construir individual e coletivamente o conheci-mento e expor o próprio saber.

Veja, no Apêndice, os projetos sugeridos para este volume.

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Ao avaliar o rendimento escolar do aluno, o professor deve levar em consi-deração dois critérios básicos: a avaliação da aprendizagem de acordo com os objetivos estabelecidos em seu plano de curso, e a autoavaliação do seu trabalho por meio das respostas dos alunos.

Uma vez que o conhecimento é uma construção humana gradual, em que, a partir de um determinado conhecimento, outros vão se somando paulatinamen-te, cada aluno se apropriará dos conteúdos estudados de acordo com seu ritmo pessoal, passando por assimilação e acomodação. Assim, ele trabalha e reelabora as informações recebidas de forma progressiva e crescente; por isso é necessário considerar, na avaliação, o processo do rendimento escolar e não o produto.

Por meio do erro do aluno pode-se chegar a, pelo menos, duas considera-ções: em primeiro lugar, indicar o que ele já assimilou e o que ainda falta assimi-lar. Em segundo, com essa informação, o professor pode descobrir se a técnica por ele utilizada atingiu ou não os objetivos propostos no seu planejamento. Analisará, então, se precisará modificar suas ações pedagógicas a fim de melhor adequá-las para que haja uma aprendizagem efetiva e eficaz.

A avaliação do rendimento escolar, assim, em vez de ser um procedimento excludente ou um instrumento de penalização do aluno, contribuirá não só para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem pelo professor, mas também para a conscientização desse mesmo processo por parte do aluno. É preciso, antes de tudo, avaliar e valorizar os progressos, os avanços e as conquis-tas do aluno em termos de aprendizagem, e não se apegar de modo exagerado ao que ele ainda não aprendeu. Esse tipo de avaliação constitui um importante fator de crescimento mútuo, porque, além de desenvolver a autocrítica tanto no aluno quanto no professor, estimula ambos a buscar soluções para as dificulda-des encontradas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DO RENDIMENTO ESCOLAR

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Conteúdo Objetivos Atividades

Textos• Poema visual

• As estrelas

•Compreenderopoemapormeioda leitura e identificar os recursos gráficos que o compõem.

•Identificarcaracterísticasdeumpoema.

•Identificaraimpressãoqueadisposição das palavras no poema provoca no leitor.

•Localizarinformaçõesnotexto.•Criarumtítulo.

•Perceberquepoemascinéticossão para ser lidos e não ouvidos, pois as palavras e as frases só ganham sentido quando vistas.

•Inferirsobreosignificadodedetalhes do poema.

•Identificarosignificadodeumaonomatopeia.

•Inferirsobreosignificadodapalavra vida no poema.

•Leiturasilenciosadopoemaeidentificação dos recursos gráficos que o compõem.

•Identificaçãodascaracterísticasde um poema.

•Identificaçãodosefeitosprovocados pela disposição das palavras no poema.

•Localizaçãodeinformaçõesnotexto.

•Questãoopinativasobreosignificado da palavra vida que aparece no poema.

•Criaçãodeumtítuloparaopoema.

•Percepçãodequepoemascinéticos são para ser lidos e não ouvidos.

•Inferênciadesignificadodaonomatopeia que aparece no texto.

Produção•Lerumtexto,cujaformae

conteúdo objetivam ativar a imaginação e a sensibilidade dos alunos.

•Leituradeumtextocomoobjetivo de ativar a imaginação e sensibilidade dos alunos.

PLANO DE CURSO

VOLUME 4

Unidade 1

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•Listarconselhosquedariamàspessoas para viver melhor o dia- -a-dia.

•Escreveralistadeconselhosdentro de uma forma coerente com o tema, à escolha do aluno.

•Discussãocomocolegasobrealista de conselhos que deverão fazer.

•Escritadalistanorascunho.•Escolhadaformaparadelimitara

listagem.•Leitura,revisãoerefaçãodalista

dentro da forma escolhida, em letra legível.

Só para lembrarEncontros vocálicos: ditongo, tritongo e hiato

•Reveroconceitodeencontrovocálico.

•Reconhecer,emumpoema,palavras com encontro vocálico.

•Separarsílabasdepalavrasqueapresentam encontros vocálicos.

•Identificareclassificarosencontros vocálicos em palavras com mais de uma sílaba.

•Aplicar,emfrases,palavrasqueapresentam ditongo, tritongo ou hiato.

•Leiturasilenciosadepoema.•Identificaçãodepalavrascom

encontros vocálicos em um poema.

•Aplicação,emfrases,depalavrasque apresentam ditongo, tritongo ou hiato.

•Classificaçãodosencontrosvocálicos em palavras com mais de uma sílaba.

•Separaçãodesílabasdaspalavrasque apresentam encontros vocálicos.

•Identificaçãodeditongo,tritongoe hiato em palavras.

GramáticaAcentuação de palavras paroxítonas terminadas em ditongo e terminadas em i(s), us, um(uns), ão(s), ã(s)

•Identificarditongoempalavras.•Revernoçãodetonicidade.•Perceberqueaspalavras

paroxítonas terminadas em ditongo são acentuadas.

•Acentuarcorretamentepalavrasparoxítonas terminadas em ditongo.

•Perceberquetodasaspalavrasparoxítonas terminadas em i(s), us, um(uns), ão(s), ã(s) são acentuadas.

•Justificaraacentuaçãodaspalavras paroxítonas de acordo com as regras focadas nesta seção.

•Leituradelistadepalavraseidentificação dos ditongos nessas palavras.

•Cópiaeacentuaçãodepalavrasparoxítonas que apresentam ditongo.

•Classificaçãodepalavrasterminadas em i(s), us, um(uns), ão(s), ã(s) quanto à tonicidade e acentuação gráfica.

•Justificativadeacentuaçãodaspalavras paroxítonas.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoOs direitos dos pais •Compreenderasideiasdotexto

por meio da leitura silenciosa.•Perceberaestruturadotexto.•Inferiraideiaprincipaldotexto.•Compreenderosignificadoda

palavra artigo.•Opinarsobredireitosedeveres

de pais e filhos.•Relacionaraspreferênciasdos

jovens indicadas no texto escrito em 1989 com as da época atual.

•Refletirsobreaparticipaçãosolidária dos jovens e de si próprio como membros da família.

•Leiturasilenciosadotexto.•Compreensãodaintençãodo

autor ao dividir o texto em artigos.•Emissãodeopiniãopessoalsobre

direitos e deveres de pais e filhos apontados no texto.

•Localizaçãodeinformaçõesnotexto.

•Estabelecimentoderelaçãodaforma e do conteúdo de outro trecho de texto com o texto principal.

•Emissãodeopiniãosobreaspreferências dos jovens da época atual.

•Reflexãoeemissãodeopiniãosobre a participação solidária dos jovens em geral e de si próprio como membros da família.

As palavras no dicionário

•Identificarumapáginadedicionário.

•Identificaçãodeumapáginadedicionário.

•Compreensãodadisposiçãodaspalavras em ordem alfabética.

•Identificaçãodafunçãodasduaspalavras que aparecem no alto da página do dicionário.

Com que letra?Palavras que causam dúvidas

•Perceberagrafiadealgumaspalavras e expressões que podem causar dúvidas quanto a serem escritas junto ou separado.

•Escrevercorretamentepalavraseexpressões que podem ser escritas junto ou separado.

•Formarexpressõescomapalavrapor.

•Leituradeumbilheteeidentificação das palavras e expressões que podem causar dúvidas na grafia.

•Classificaçãodepalavrasemdoisgrupos: “Uma só palavra” e “Mais de uma palavra”.

•Complementaçãodefrasescompalavras que se escrevem junto ou separado.

•Formaçãodeexpressõescomapalavra por.

Unidade 2

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•Perceberadisposiçãodaspalavrasem ordem alfabética.

•Entenderafunçãodasduaspalavras que aparecem no alto da página do dicionário.

•Compreenderaorganizaçãodos verbetes no dicionário: abreviaturas e definições.

•Conheceralgumasabreviaturascomuns encontradas no dicionário.

•Compreenderqueoverbeteapresenta os vários significados de uma palavra.

•Compreensãodaorganizaçãodosverbetes no dicionário.

•Leituradealgumasabreviaturasencontradas no dicionário.

•Identificaçãodosdiferentessignificados que uma palavra tem, dependendo do contexto em que é aplicada.

Produção•Listardireitosedeveresdoaluno

para um bom desempenho escolar.

•Discussãocomoscolegaseprofessor sobre direitos e deveres do aluno.

•Registronalousadosdireitosedeveres escolhidos pela turma.

•Cópiadosdireitosedeveresdoaluno em forma de lista.

•Cópiadalistadosdireitosedeveres em folha de papel pardo.

•Exposiçãodotrabalhonomuralda classe.

Gramática Dígrafo •Compreenderoconceitode

dígrafo.•Reconhecerdígrafosqueficamna

mesma sílaba e dígrafos que ficam em sílabas separadas.

•Reconhecerdígrafonasal.

•Leituraemvozaltadepalavrasobservando o som produzido pelas letras em destaque.

•Identificaçãodepalavrasquetêmdígrafo.

•Separaçãodesílabadepalavrasque têm dígrafos e classificação dessas palavras em dois grupos: “Dígrafos na mesma sílaba” e “Dígrafos em sílabas separadas”.

•Leituradepalavrascomdígrafonasal.

•Identificaçãodepalavrascomdígrafo nasal.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoSocoooorro! Tem uma bruxa na minha janela!

•Compreenderasideiasdotextopor meio da leitura silenciosa.

•Perceberqueonarradordotextoé observador.

•Perceberotipodelinguagemusada no texto.

•Inferirsobreaintençãodoautorna escolha do apelido para o personagem principal do texto e na indicação desse apelido logo no começo da história.

•Relacionarahistóriacomumditado popular.

•Compreenderorecursográficousado pelo autor na escrita da palavra socoooorro.

•Reconheceroempregosignificativoe original das expressões sair ventando, corre-que-corre, tranca-que-tranca e fecha-que- -fecha na construção do texto.

•Opinarsobreofinaldotexto.

•Compreensãodasideiasdotextopor meio da leitura silenciosa.

•Percepçãodotipodenarradordotexto.

•Identificaçãodotipodelinguagem usada no texto.

•Questãoopinativasobreoapelidodo personagem principal do texto.

•Escolhadoditadopopularquecombina com o assunto do texto.

•Percepçãodossentidosgeradospelo recurso gráfico da palavra socoooorro.

•Exploraçãodoempregosignificativo das expressões sair ventando, corre-que-corre, tranca-que-tranca, fecha-que- -fecha na construção do texto.

•Questãoopinativasobreofinalda história.

Só para lembrarEncontro consonantal

•Reveroconceitodeencontroconsonantal.

•Reconhecereclassificarencontrosconsonantais que ficam em sílabas separadas e encontros consonantais que ficam na mesma sílaba.

•Leituraemvozaltadepalavraspor meio da observação da pronúncia dos encontros consonantais destacados.

•Classificaçãodepalavrasem dois grupos: “Encontro consonantal na mesma sílaba” e “Encontro consonantal em sílabas separadas”.

Com que letra?Consoante não acompanhada de vogal

•Perceberaexistênciadepalavrasque são escritas com consoantes não acompanhadas de vogal.

•Separarcorretamenteaspalavrascomeçadas por consoantes não acompanhadas de vogal.

•Complementaçãodepalavrascom as consoantes b, c, p e g.

•Separaçãodessaspalavrasemsílabas.

•Complementaçãodeumacruzadinha com palavras que apresentam o aspecto ortográfico em estudo.

Unidade 3

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ProduçãoHistória que combine com o ditado popular “Quem conta um conto, aumenta um ponto.”

•Criarumahistóriaparaposterioranálise e aperfeiçoamento da produção na unidade 14.

•Criaçãodeumahistóriaquecombine com o ditado popular “Quem conta um conto, aumenta um ponto” a partir da sugestão de um começo dado.

•Leitura,revisãoerefaçãodehistória.

•Entregadasproduçõespara posterior análise e aperfeiçoamento.

GramáticaAcentuação de palavras oxítonas

•Revernoçãodetonicidade.•Perceberqueaspalavrasoxítonas

terminadas em a(s), e(s), o(s) e em(ns) são acentuadas.

•Acentuaraspalavrasoxítonase explicar por que devem ser acentuadas.

•Reconhecerpalavrasqueforamacentuadas em desacordo com as regras.

•Perceberquepalavrasoxítonasterminadas em u não são acentuadas.

•Concluirqueseacentuaavogalu dos hiatos quando formarem sílabas sozinhas no final de uma palavra.

•Ordenaçãodesílabasparaformarpalavras oxítonas.

•Classificaçãodessaspalavrasemdois grupos: “Palavras oxítonas acentuadas” e “Palavras oxítonas não acentuadas”.

•Acentuaçãodaspalavrasoxítonas.•Justificativadaacentuaçãode

algumas palavras oxítonas.•Escritadaregradeacentuação

das palavras oxítonas.•Leituradeumanúnciodepolpa

de frutas.•Reconhecimentodepalavras

acentuadas incorretamente.•Percepçãodequepalavras

oxítonas como peru, caju não são acentuadas, e baú, Grajaú são acentuadas.

Com que letra?Som do s

•Identificarosomdos durante a leitura em voz alta de determinadas palavras.

•Perceberqueosom/s/ pode ser representado por diferentes letras: s, ss, ç, x, sc, xc, c, sç.

•Perceberquepalavrasdamesmafamília das palavras escritas com s, ss, ç, x, sc, xc, c, sç mantêm as mesmas letras.

•Leituraemvozaltadepalavraspara identificação do som do s presente nessas palavras.

•Identificaçãodasletrasquepodem representar o som /s/.

•Complementaçãodefrasescompalavras da mesma família das indicadas e que apresentam o som /s/.

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23

Conteúdo Objetivos Atividades

TextoCartaz •Perceberafunçãoeas

características de um cartaz.•Identificarafinalidadedocartaz

em estudo.•Estabelecerrelaçãoentreafrasee

a imagem do cartaz.•Opinareargumentarsobre

questões a respeito do tema.

•Leiturasilenciosadocartaz.•Discussãocomoprofessore

os colegas sobre a função e as características do cartaz e o objetivo do cartaz em estudo.

•Estabelecimentodarelaçãoentreas imagens e o texto do cartaz.

•Identificaçãodosrecursosusadospara a transmissão do apelo contra o desmatamento.

•Manifestaçãodeopiniõessobreotema e a estrutura do cartaz.

Com que letra?Uso de por que, porque, por quê e porquê

•Compreenderosusosdepor que, porque, por quê e porquê.

•Escrevercorretamenteessaspalavras.

•Leituradehistóriaemquadrinhospor meio da observação das palavras destacadas.

•Leituradequadroexplicativosobre o uso das palavras em estudo.

•Complementaçãodefrasescompor que, porque, por quê e porquê.

•Criaçãoderespostasadequadasàsperguntas iniciadas com por que.

•Criaçãodeperguntasqueestejamde acordo com as respostas iniciadas com porque.

Só para lembrarGênero do substantivo

•Reveroconceitodesubstantivoede gênero do substantivo.

•Mudarogênerodosubstantivoem texto.

•Classificaçãodepalavrasem substantivo masculino e substantivo feminino por meio do uso dos artigos.

•Leituraeescritadetextomodificando o gênero do substantivo.

•Classificaçãodesubstantivosemmasculino e feminino.

•Escritadetexto,mudandoogênero dos substantivos.

Unidade 4

Page 24: Pa5 Lp Manual

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Conteúdo Objetivos Atividades

Textos• O casarão da

esquina •Anteciparotipodetextoqueserá

lido por meio de pistas dadas.•Compreenderocomeçoeomeio

da história pela leitura silenciosa do aluno.

•Hipotetizarofinaldahistória.•Lerotextoparaconfirmarou

refutar as hipóteses sobre o final da história.

•Localizarinformaçõesnotexto.

•Antecipaçãodotipodetextopormeio de pistas dadas.

•Leiturasilenciosadotexto.•Discussãocomoprofessoreos

colegas para inferência do final da história.

•Leituradofinaldahistóriaparaconfirmação ou refutação das hipóteses levantadas sobre ele.

•Localizaçãodeinformações.

• Uma história de assombração

•Perceberoselementosquedãosuspense ao texto.

•Identificaraspalavrasusadasparadar o clima de terror à história.

•Perceberosrecursosusadospara transmitir as emoções dos personagens do texto.

•Percepçãodoselementosquedãosuspense ao texto.

•Identificaçãodovocabuláriousado no texto.

•Manifestaçãodeopiniãosobrepartes do texto.

Gramática Gênero do substantivo

•Compreenderoconceitodesubstantivos epicenos, comuns de dois gêneros e sobrecomuns.

•Classificarsubstantivosquantoaos gêneros em estudo.

•Compreensãodoconceitodegênero dos substantivos epicenos, comuns de dois gêneros e sobrecomuns.

•Identificaçãoeclassificaçãodogênero dos substantivos.

Produção Criação de cartaz •Lercartazesproduzidospor

alunos que participaram do Programa Atitude.

•Perceberaestruturadessegênerotextual.

•Produzircartazesparaseremexpostos na escola.

•Leituradecartazescriadosporalunos que participaram do Programa Atitude.

•Confecçãodecartazsegundoascaracterísticas desse gênero.

•Exposiçãodoscartazesnaescola.

Unidade 5

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•Compreenderquefinaisinesperados fazem com que as histórias fiquem mais interessantes.

•Localizarinformaçõesnotexto.•Reconhecerousodasreticências.

•Respostacomjustificativaàpergunta final do texto “Uma história de assombração”.

•Localizaçãodeinformaçõesnotexto.

•Reconhecimentodousodasreticências.

Gramática Uso da vírgula •Reverconceitodevírgula.

•Compreenderousodavírgulanovocativo.

•Empregarcorretamenteavírgulanos vocativos.

•Leituradetirinhas.•Compreensãodousodavírgula

no vocativo.•Identificaçãodosvocativosem

frases.•Complementaçãodefrasescom

palavras que indicam com quem se está falando.

•Leituradepiada.•Empregodavírgulaempiada.

Só para lembrarAdjetivos

•Reveroconceitodeadjetivo.•Identificar,emtexto,osadjetivos

que se referem aos substantivos.•Refletirsobreoefeitodadescrição

minuciosa dos elementos do texto no imaginário do leitor.

•Leiturasilenciosadeumtexto.•Escritadeadjetivosreferentesaos

substantivos do texto.•Questõesquelevamàreflexão

sobre o efeito da descrição minuciosa dos elementos do texto no imaginário do leitor.

Com que letra?Palavras com sc, sç e xc

•Perceberquepalavrassãoescritascom sc quando acompanhadas das vogais e, i, e com sç quando acompanhadas de a, o.

•Perceberque,nadivisãosilábica,os dígrafos sc, sç e xc ficam em sílabas separadas.

•Complementaçãodepalavrascom sc, sç.

•Separaçãodesílabasdepalavrascom o aspecto ortográfico em estudo.

•Registroemordemalfabéticade palavras com o aspecto ortográfico em estudo.

Page 26: Pa5 Lp Manual

26

Conteúdo Objetivos Atividades

Textos• A lanterna

• Candidatos a detetive

•Reconheceraimportânciadaforma como se conta a história para transmitir emoções ao leitor, tais como a seleção do narrador e a adequação da linguagem ao tipo de narrador escolhido.

•Perceberaintençãodoautorao escolher uma criança como narradora do texto.

•Relacionarafaladonarradoràlinguagem e à pontuação usadas no texto.

•Reconhecerumaformanovadepontuação para marcar a fala do personagem.

•Reconheceraimportânciadeadequar a linguagem à emoção que se deseja provocar e às circunstâncias de comunicação.

•Perceberqueapalavralegal tem mais de um significado (polissemia).

•Identificarelementosdotextoque atribuem humor a ele.

•Lerotextoparaperceberapontuação de diálogo.

•Perceberpalavrasquepassamaemoção dos personagens.

•Compreenderosignificadodaexpressão acertar na mosca e de outras expressões idiomáticas.

•Leiturasilenciosadotexto.•Identificaçãodonarradoreda

linguagem usada no texto.•Percepçãodaimportânciada

adequação da linguagem para provocar, no leitor, a emoção que se deseja.

•Escritadetrechosdotextoempregando o travessão para indicar a fala dos personagens.

•Escritadoúltimoparágrafodotexto substituindo a palavra e por pontos finais.

•Leituradoverbetelegal.•Escritadefrasessubstituindoa

palavra legal por outras que não alterem o sentido original.

•Identificaçãodohumorpresenteno texto por meio da leitura silenciosa.

•Questõessobreapontuaçãodediálogo.

•Compreensãodaexpressãoacertar na mosca.

•Percepçãodosignificadodealgumas expressões idiomáticas.

Unidade 6

Produção História de terror •Criarumahistóriadeterrorcom

o vocabulário adequado a esse tipo de texto.

•Criaçãodeumahistóriadeterrorusando o vocabulário adequado para produção de clima que inspire medo.

•Leitura,revisãoeprovaescritadahistória.

•Socializaçãodeleiturainterclasses.

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GramáticaInterjeição •Conhecerasprincipais

interjeições.•Perceberafunçãodasinterjeições

em textos.•Identificarapontuaçãousadanas

interjeições.•Compreenderoqueas

interjeições expressam.•Empregarcorretamenteas

interjeições.

•Leituradeumatiracominterjeições.

•Escritadasemoçõesqueessasinterjeições expressam na história.

•Leituradequadrocomasprincipais interjeições.

•Observaçãodapontuaçãoqueacompanha as interjeições.

•Complementaçãodebalõesdefala com interjeições.

•Identificaçãodossentimentosqueas interjeições usadas exprimem.

•Escritadefrases,substituindoexpressões em destaque por interjeições.

Só para lembrarPontuação

•Perceberafaladonarradoremtexto sem pontuação e sem parágrafos.

•Leituradepiadas.•Escritadaspiadasseparando

a fala do narrador da fala dos personagens, usando a pontuação adequada e elaborando parágrafos.

Produção Escrita de uma piada

•Ouvirumapiadaeescrevê-la,usando pontuação adequada, parágrafos e verbos, como falou, contou, cochichou, disse, ordenou, explicou, retrucou, confessou, para anunciar a fala dos personagens.

•Pesquisadepiadas.•Escritadapiadaescolhida.•Revisãodotextoeverificaçãodo

uso adequado da pontuação, dos parágrafos e dos verbos, como falou, contou, cochichou, disse, ordenou, explicou, retrucou, confessou, para anunciar a fala dos personagens.

Com que letra?Palavras terminadas em são e zão

•Perceberqueaspalavrasterminadas em são e zão têm o mesmo som.

•Concluirquemuitaspalavrasterminadas em zão estão no aumentativo.

•Concluirquepalavrasquetêm s na última sílaba fazem aumentativo em são.

•Leituraeclassificaçãodepalavrasem dois grupos: “Palavras terminadas em são” e “Palavras terminadas em zão”.

•Identificaçãodaspalavrasdesses grupos que estão no grau aumentativo.

•Questãoquelevaàconclusãodeque palavras que têm s na última sílaba fazem aumentativo em são.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoA última vontade do rei Hibban

•Anteciparotemadotextopormeio da leitura de fatos que marcaram a história antiga.

•Opinarsobreosfatosnarrados.•Compreenderotextopormeioda

leitura silenciosa.•Identificarospersonagensdo

texto.•Atribuirsignificadoapalavras

com os sufixos -in e -im.•Inferirinformaçõesdotexto.•Refletirsobrealinguagemea

estrutura do texto.

•Observaçãodefotosdegrandessoberanos que marcaram a história antiga e leitura de fatos relacionados a eles.

•Manifestaçãodeopiniãosobreosfatos narrados.

•Leiturasilenciosadotexto.•Identificaçãodospersonagensdo

texto.•Atribuiçãodesignificadoa

palavras com os sufixos -in e -im.

GramáticaAdjetivo pátrio •Compreenderoconceitode

adjetivo pátrio.•Relacionarcorretamenteadjetivos

pátrios aos respectivos estados brasileiros.

•Identificarosadjetivospátriosrelacionados a cada estado brasileiro.

•Identificaçãodoadjetivopátriousado na fala do rei Hibban.

•Leituradosadjetivospátriosrelacionados a cada estado brasileiro.

•Escritadefrasessubstituindoonome do estado pelo respectivo adjetivo pátrio.

•Complementaçãodefrasescomadjetivos pátrios.

Com que letra?Palavras terminadas em eza e esa

•Identificaraorigemdossubstantivos terminados em eza.

•Transformaradjetivosemsubstantivos.

•Perceberqueaspalavrasqueindicam lugar de origem e títulos de nobreza terminam em esa.

•Concluiraregradepalavrasterminadas em eza e esa.

•Escritadeadjetivosquesereferem aos substantivos terminados em eza.

•Transformaçãodeadjetivosemsubstantivos.

•Leituradepalavrasterminadasem esa e classificação dessas palavras em dois grupos: “Indicam lugar de origem” e “Indicam títulos de nobreza”.

•Complementaçãodaregraparaagrafia de palavras terminadas em eza e esa.

Unidade 7

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoA raposa e a cegonha •Reverconceitosdefábula.

•Perceberadiagramaçãodafábulana página do livro.

•Compreenderafábulaesuamoral por meio da leitura silenciosa.

•Identificarascaracterísticasdospersonagens da fábula.

•Relacionarosfatosdashistóriascom situações do cotidiano.

•Perceberossentimentosdospersonagens revelados na fábula.

•Associaranimaisaalgumascaracterísticas.

•Conversasobrefábulas.•Leiturasilenciosadafábula.•Discussãocomoprofessoreos

colegas sobre as características emocionais dos personagens da fábula, relacionando-as com características próprias dos seres humanos.

•Interpretaçãodamoraldafábula.•Questõessobreoambienteonde

acontece a história e sobre os sentimentos dos personagens.

•Percepçãodasituação-problemada fábula.

•Escritadenomesdeanimaisque poderiam representar características como esperteza, fidelidade, teimosia, inocência, lentidão, rapidez.

Só para lembrarNarrador em 1ª. pessoa e narrador em 3ª. pessoa

•Perceberque,quandoonarradoré personagem, o texto é narrado em 1ª. pessoa.

•Perceberque,quandoonarradoré observador dos fatos, o texto é narrado em 3ª. pessoa.

•Leituradetextonarradoem3ª.pessoa.

•Refaçãodotextoem1ª.pessoa.

Produção Refação de história em 1ª. pessoa

•EscreverahistóriaA última vontade do rei Hibban em 1ª. pessoa, a partir de um começo dado, tendo como narrador- -personagem o secretário Salim Sady.

•CriarumdestinoparaosecretárioSalim Sady, depois da morte do rei Hibban.

•Leituradocomeçodahistória,tendo como narrador-personagem o secretário Salim Sady.

•Continuaçãodahistóriaem 1ª. pessoa e criação de um destino para o secretário do rei.

•Leitura,revisãoerefaçãodotextocom letra legível.

•Exposiçãodostrabalhosnomuralda classe.

Unidade 8

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Produção Criar uma fábula •Criarumafábulaeescolheruma

moral entre outras sugeridas.•Lerafábulaparaaclasse.

•Criaçãodeumafábula,emdupla,e escolha de uma moral entre algumas sugeridas.

•Leituradafábulaparaaclasse.

GramáticaPreposição •Compreenderoconceitode

preposição.•Criarfrasesutilizando

corretamente as preposições.•Completarfrasescompreposições

e perceber a mudança de sentido.•Compreendercomosãoformadas

as contrações.•Completarfrasescomcontrações

ou combinações.

•Leituraerefaçãodetextocomplementando-o com as preposições que estavam faltando.

•Leituradoquadrodepreposições.•Complementaçãodefrasescom

preposições e percepção de mudança de sentido.

•Criaçãodefrasescompreposições.

•Leituradetextoparaobservaracontração do.

•Leituradequadroscomcontrações.

•Complementaçãodefrasescomcontrações ou combinações.

Com que letra?Palavras terminadas em ansa e ança

•Perceberquepalavrasterminadasem ansa e ança têm o mesmo som.

•Concluirqueexistempoucaspalavras terminadas em ansa.

•Escrevercorretamentepalavrasterminadas em ansa e ança.

•Reconhecerqueafamíliadepalavras escritas com ansa segue a mesma regra ortográfica.

•Indicaçãooraldepalavrasterminadas em -ansa e -ança.

•Cópiadalousadepalavrasterminadas em ansa e ança nos quadros indicados.

•Percepçãodequeàcolunadepalavras terminadas em ansa não foi acrescida nenhuma outra.

•Conclusãodoalunodaexistênciade poucas palavras terminadas em ansa. Todas as demais têm a terminação ança.

•Cópiadepalavras,substituindoas ★ por s ou ç.

•Complementaçãodefrasescompalavras da mesma família das que são escritas com ansa.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoO príncipe desencantado

•Compreenderasideiasdotextopor meio da leitura silenciosa.

•Reconhecerqueessetextoéuma paródia do conto A Bela Adormecida.

•Estabelecercomparaçãoentreasprincesas dos contos tradicionais e a princesa da história em estudo.

•Perceberaimportânciadaescolhadas palavras para dar humor ao texto.

•Inferirasideiasdotextoeopinarsobre elas.

•Explicarotítulodotexto.•Compreenderosentidodas

reticências no texto.

•Leiturasilenciosadotexto.•Reconhecimentodequeotexto

em estudo é uma paródia do conto A Bela Adormecida.

•Comparaçãodasprincesasdos contos tradicionais com a princesa da história em estudo.

•Inferênciaemanifestaçãodeopiniões sobre as ideias do texto.

•Explicaçãodotítulodotexto.•Exploraçãodosentidoque

pode ser atribuído ao uso das reticências que aparecem no texto.

ProduçãoCriar uma paródia •CriarumaparódiadahistóriaOs

três porquinhos; os porquinhos serão os vilões e o lobo, a vítima.

•Lerocartazpropostoeusá-locomo ponto de apoio para a criação da história.

•Leituradocartazproposto.•Criaçãodeparódiacomotítulo

“A verdadeira história dos três porquinhos”.

•Leitura,revisãoenovaescritadotexto.

GramáticaLocução adjetiva •Perceberafunçãodaslocuções

adjetivas nos textos.•Identificaradiferençaentre

adjetivo e locução adjetiva.•Compreenderoconceitode

locução adjetiva.•Conheceralgumaslocuções

adjetivas.•Empregarcorretamentelocuções

adjetivas.

•Leituradetextopormeiodaobservação das palavras em destaque.

•Cópiadaspalavrasdotextoclassificando-as em dois grupos: retângulos verdes (uma só palavra) e retângulos amarelos (mais de uma palavra).

•Reconhecimentodequeaspalavras dos retângulos verdes são adjetivos e as dos retângulos amarelos, locuções adjetivas.

•Leituradoconceitodelocuçãoadjetiva.

Unidade 9

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32

Conteúdo Objetivos Atividades

TextoBiografia de Mauricio de Sousa

•Discutirsobreoqueéumabiografia.

•Conhecerotipodeinformaçãoque estrutura uma biografia.

•Relacionardatasaacontecimentos.

•Discussãosobreoqueéumabiografia.

•Leiturasilenciosasobreabiografia de Mauricio de Sousa.

•Complementaçãodeumquadrode datas e acontecimentos da vida do biografado.

•Escritadeadjetivosedelocuçõesadjetivas para caracterização de substantivos.

•Leituradealgumaslocuçõesadjetivas.

•Escritadelocuçõesadjetivasde acordo com os substantivos dados.

•Refaçãodemanchetessubstituindo as locuções adjetivas por adjetivos correspondentes.

•Identificaçãodeadjetivoselocuções adjetivas em texto de propaganda.

Com que letra?Palavras com x e ch

•Perceberqueox, em algumas palavras, tem o mesmo som de ch.

•Identificarqueox tem som de z.•Pensarempalavrasiniciadaspor

ex + vogal e por ez + vogal.•Completarpalavrascomditongo.•Concluirquenãoexistem

palavras começadas com ez.•Concluirque,geralmente,depois

de ditongo se usa x.•Pesquisaremdicionáriopalavras

começadas com me + ch e com me + x.

•Concluirqueexistempoucaspalavras com me + ch. A maioria é escrita com me + x.

•Leituradepalavrascujox tem som de z.

•Cópiadepalavrasemduascolunas: “Palavras iniciadas por ex + vogal” e “Palavras iniciadas por ez + vogal”.

•Conclusãodequenãoexistempalavras começadas por ez + vogal.

•Complementaçãodepalavrascom ditongo.

•Pesquisaemdicionáriodepalavras começadas por me + x e me + ch e cópia de algumas dessas palavras.

Unidade 10

Page 33: Pa5 Lp Manual

33

•Identificaroautordotexto.•Perceberondesãoencontrados

esse tipo de texto.•Refletirsobreaimportânciade

precisar as informações de uma biografia.

•Questõessobreonarradordabiografia.

•Questãosobreaimportânciadeque as informações contidas nesse tipo de texto sejam precisas e detalhadas.

Só para lembrarGrau do adjetivo

•Reveroconceitodegraudoadjetivo.

•Usarograucomparativodeigualdade, de superioridade ou de inferioridade do adjetivo.

•Usarcorretamenteasformasespeciais do grau comparativo de superioridade e de inferioridade melhor (do) que, pior (do) que, menor (do) que e maior (do) que.

•Leituradehistóriaemquadrinhoscujas palavras foram usadas para indicar que o adjetivo interessante está no grau comparativo.

•Leituradoquadroquesintetizaouso do grau comparativo.

•Escritadefrasesqueapresentemadjetivos em destaque no grau comparativo de igualdade, de superioridade e de inferioridade.

•Escritadefrasesusandoograucomparativo de superioridade e de inferioridade melhor (do) que, pior (do) que, menor (do) que, maior (do) que.

GramáticaGrau do adjetivo — Superlativo

•Perceberadiferençaentreosuperlativo absoluto analítico e o superlativo absoluto sintético.

•Conheceralgunssuperlativosabsolutos sintéticos.

•Reconheceradiferençadesentidos na aplicação do grau superlativo absoluto analítico e do grau superlativo absoluto sintético.

•Leituradeanúncios.•Leituraeanálisedasduasformas

do grau superlativo: o analítico e o sintético.

•Reconhecimentodaintensidadedo adjetivo no grau superlativo absoluto sintético nos textos.

•Leituradealgunssuperlativosabsolutos sintéticos.

•Formaçãodeadjetivosnograusuperlativo absoluto sintético.

•Reescritadebilhetescomapassagem dos adjetivos para o grau superlativo absoluto sintético.

Com que letra?Palavras terminadas em ice e isse.

•Levarosalunosaconcluíremqueas palavras terminadas em isse são verbos e que a maioria das palavras terminadas em ice são substantivos.

•Leituraeclassificaçãodepalavrasem dois grupos: substantivo e verbo.

•Identificaçãodaclassegramaticala que pertencem as palavras terminadas em ice e isse.

Page 34: Pa5 Lp Manual

34

Conteúdo Objetivos Atividades

TextosPiercing, sim!Piercing, não!

•Perceberqueaintençãodos autores dos textos é convencer alguém a modificar comportamentos.

•Identificarquenotexto1oautoré a favor do uso do piercing e que o autor do texto 2 é contra o uso.

•Identificarosparágrafosque introduzem o assunto; apresentam opinião contra ou a favor do piercing; apresentam argumentos que justificam a opinião dos autores; apresentam uma conclusão dos autores sobre o assunto.

•Identificaraspalavrasqueforamusadas para evitar a repetição do termo piercing.

•Discussãosobreousodopiercing.•Compreensãodaintençãodos

autores dos textos por meio da leitura silenciosa.

•Identificação,comcores,dosparágrafos que introduzem o assunto; apresentam opinião a favor ou contra o piercing; apresentam argumentos que justificam a opinião dos autores; apresentam uma conclusão dos autores sobre o assunto.

•Compreensãodaimportânciade substituir a palavra piercing por outras que não alteram o seu significado no texto.

•Complementaçãodaregraque

indica a grafia das palavras que apresentam o aspecto ortográfico em estudo.

•Leituradeumatira.•Avaliaçãosobreagrafiacorretado

verbo.•Escritadepalavrassubstituindoa

★ por ice ou isse.•Complementaçãodefrasescom

verbos terminados por isse.

ProduçãoEscrever uma biografia

•Escreverabiografiadeumapersonalidade de destaque, observando o roteiro de dados que devem fazer parte da estrutura desse tipo de texto.

•Escolhadeumapessoaquetenhase destacado na sociedade.

•Produçãodeumtextosobreavida dessa pessoa, observando o roteiro de dados e a sequência temporal dos fatos.

•Produçãodeumlivrodebiografias para ser doado à biblioteca da escola.

Unidade 11

Page 35: Pa5 Lp Manual

35

•Identificarosargumentosutilizados pelos autores em cada texto.

•Identificaraspalavrasusadasparacontrapor ou concluir as ideias.

•Opinarsobreaeficáciadospontos de vista colocados nos textos.

•Defenderumpontodevistapróprio a respeito do assunto abordado nos textos.

•Escritadedoisargumentosqueforam usados nos textos para defender o ponto de vista dos autores.

•Identificaçãodaspalavrasusadaspara concluir ou contrapor as ideias dos autores nos textos.

•Emissãodeopiniãosobreospontos de vista colocados nos textos e defesa do próprio ponto de vista.

GramáticaAdvérbio •Compreenderoconceitode

advérbio.•Perceberafunçãodosadvérbios

em textos.•Conheceralgunsadvérbios.•Classificarosadvérbios.•Empregaradvérbiosemtextoe

em frases.•Identificaremfrasesoverboa

que o advérbio se refere.

•Leituradeumtexto.•Identificaçãodaspalavrasque

indicam como os personagens realizaram as ações.

•Relaçãodaspalavrasdotextoqueindicam as circunstâncias das ações verbais.

•Leituradaclassificaçãodosadvérbios.

•Complementaçãodefrasescomadvérbios.

•Identificaçãodosverbosaqueosadvérbios se referem.

Com que letra?Emprego das palavras há e a

•Perceberqueapalavrahá é um verbo e pode ser substituída em frases pelo verbo fazer.

•Perceberque,emalgunscasos,apalavra a é uma preposição.

•Empregarcorretamenteaspalavras há e a.

•Leituradaspalavrashá (verbo) e a (preposição) em frases.

•Complementaçãodefrasescomas palavras em estudo.

•Escritadefrasesutilizandoaforma verbal há.

ProduçãoEscrita de texto de opinião

•Lerumasequênciadeparágrafosque pertencem a dois textos diferentes.

•Identificarosargumentospertencentes a cada texto.

•Reconstituircadatextodeopiniãointitulado: “Será que a televisão influencia negativamente as crianças?”.

•Escreverumtextodeopiniãosobre o mesmo tema.

•Leituradeoitofrasesinseridasfora da sequência lógica das ideias, que pertencem a dois textos diferentes.

•Identificaçãodosargumentospertinentes a cada texto.

•Recortedosparágrafosereconstituição dos textos intitulados: “Será que a televisão influencia negativamente as crianças?”.

•Escritadeumtextodeopiniãosobre o mesmo tema.

Page 36: Pa5 Lp Manual

36

Conteúdo Objetivos Atividades

TextoDinossauros •Compreenderaestruturadeum

texto informativo.•Interpretarimagensegráficos.•Perceberqueaslegendassão

também fonte de informações.•Relacionarosnomesdos

dinossauros em estudo aos seus significados.

•Identificarosdinossaurosherbívoros.

•Perceberaspalavrasqueforam usadas para substituir o substantivo dinossauro atribuindo concisão e coesão ao texto.

•Perceberqueasubstituiçãodepalavras pode acrescentar novas informações sobre os animais em questão.

•Leiturasilenciosadotexto.•Questõessobreacompreensão

global do texto.•Interpretaçãodasimagense

gráficos apresentados sobre cada animal em estudo.

•Escritadosignificadodosnomesdos dinossauros em estudo.

•Identificaçãodosdinossaurosherbívoros.

•Identificaçãodaspalavrasqueforam usadas para substituir o substantivo dinossauro atribuindo concisão e coesão ao texto.

•Percepçãodequeasubstituiçãode palavras pode acrescentar novas informações sobre os animais em questão.

ProduçãoPesquisa de informações sobre um animal

•Pesquisarinformaçõessobreumanimal.

•Lerumtextoinformativoobservando e discutindo o processo de concisão e coesão da linguagem e a pontuação desse tipo de texto.

•Escreverumtextoinformativosobre esse animal.

•Revisarotextoparaverificarsehápalavras repetidas e substituí-las.

•Exporotrabalhoemummuralfora da sala de aula.

•Pesquisadeinformaçõessobreum animal.

•Leituradeumtextoinformativo.•Observaçãodalinguagemeda

pontuação que caracterizam esse tipo de texto.

•Escritadeumtextoinformativosobre o animal pesquisado.

•Revisãodotextoparaverificarsehá palavras repetidas.

•Exposiçãodotrabalhoemmuralfora da sala de aula.

Com que letra?Emprego das palavras mas e mais

•Perceberqueapalavramas dá ideia de oposição, e a palavra mais dá ideia de acréscimo, intensidade.

•Empregarcorretamenteaspalavras mas e mais.

•Leituradetítulosdenotíciascomas palavras mas e mais.

•Complementaçãodefrasescomas palavras em estudo.

•Escritadefrasessubstituindoas palavras em estudo pelos respectivos sinônimos.

•Escritadeduasfrasesparaocolega completar com as palavras mas e mais.

Unidade 12

Page 37: Pa5 Lp Manual

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Conteúdo Objetivos Atividades

Textos • Duras de matar •Motivarosalunosparaotemada

unidade por meio de imagem que cause estranhamento.

•Observaçãodeimagemediscussãocom o professor e os colegas sobre a impressão causada por ela.

GramáticaLocução adverbial •Compreenderoconceitode

locução adverbial.•Conheceralgumaslocuções

adverbiais.•Perceberadiferençaentre

advérbios e locuções adverbiais.•Identificarosverbosaque

se referem algumas locuções adverbiais.

•Empregarlocuçõesadverbiais.•Distinguiradvérbiosdelocuções

adverbiais.•Substituiradvérbiosporlocuções

adverbiais.

•Leituradeumalegendacomapalavra observou.

•Expressãooraldepalavrasqueindicam as circunstâncias em que pode ocorrer a ação de observar.

•Registrodessaspalavrasnalousa.•Complementaçãodeumafrase

escolhendo palavras listadas na lousa.

•Leituradealgumascircunstânciasem que pode ocorrer a ação de correr.

•Leituradadefiniçãodelocuçãoadverbial.

•Leituradoquadrodelocuçõesadverbiais.

•Escritadetrêsadvérbiosetrêslocuções adverbiais que indiquem as circunstâncias para as ações verbais comer, dormir e cantar.

•Leituradeumtextocomlocuçõesadverbiais destacadas.

•Cópiadessaslocuçõesadverbiaise escrita dos verbos a que elas se referem.

Só para lembrarPronome pessoal de tratamento

•Reveroconceitodepronomepessoal de tratamento.

•Perceberafunçãodospronomespessoais de tratamento.

•Conhecerospronomespessoaisde tratamento e suas respectivas abreviaturas.

•Empregarcorretamenteospronomes pessoais de tratamento.

•Leituradepiadacombalõesdefala.

•Identificaçãodopronomepessoalde tratamento no texto.

•Leituradadefiniçãodospronomes pessoais de tratamento.

•Identificaçãodospronomespessoais de tratamento e suas respectivas abreviaturas.

•Complementaçãodefrasescompronomes pessoais de tratamento.

Unidade 13

Page 38: Pa5 Lp Manual

38

• Tanque de guerra

•Socializarasimpressõescausadaspela imagem e as informações que os alunos têm sobre o tema.

•Lerotextobuscandoumainformação específica.

•Identificarosrecursosusadospara evitar a repetição da palavra barata.

•Perceberosrecursosdelinguagem usados para passar informações sobre o funcionamento do corpo da barata e seus mecanismos de defesa.

•Identificaraonomatopeiadotexto e o que ela representa.

•Compreenderasinformaçõespormeio da leitura dos textos e das imagens.

•Perceberqueotextotrazinformações de forma sintética e objetiva.

•Socializaçãodasinformaçõesdaturma sobre o tema.

•Leiturasilenciosadotextopormeio da busca da resposta à questão “Por que a barata é quase indestrutível?”.

•Escritadepalavrasdesconhecidase pesquisa de seus significados no dicionário, para registro.

•Busca,notexto,dosnomesusados para a substituição da palavra barata e o porquê do uso deles.

•Reflexãosobreaescolhadalinguagem e sobre o modo de os autores construírem o texto.

•Localizaçãodeinformaçõesnotexto.

•Identificaçãodaonomatopeiausada no texto e registro de seu significado.

•Discussãocomoprofessoreoscolegas sobre o infográfico.

•Respostaaquestõessobreasinformações contidas no texto.

ProduçãoTexto informativo •Criarumtextoinformativosobre

a resistência das baratas, usando diferentes palavras e expressões para ligar as informações e evitar a repetição delas.

•Criaçãodeumtextoinformativosobre a resistência das baratas, usando palavras como uma vantagem desse inseto, outra vantagem, mas não é só isso, além disso, como se não bastasse.

•Leituraerevisãodotextoobservando as palavras repetidas.

Com que letra?Emprego das palavras (para) trás, atrás e traz.

•Perceberqueapalavratraz é uma forma verbal empregada no tempo presente e que as palavras trás e atrás são advérbios de lugar.

•Empregarcorretamenteaspalavras em estudo.

•Leituradetextocomaspalavrasem estudo.

•Percepçãodosignificadodaspalavras em estudo.

•Complementaçãodefrasescomaspalavras traz, atrás e (para) trás.

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Conteúdo Objetivos Atividades

Textos• Comportamentos

impróprios à mesa •Compreenderotextopormeioda

leitura silenciosa.•Identificarhábitosàmesacomuns

entre pessoas que viveram por volta de 1470.

•Perceberqueoshábitosdehigiene e as boas maneiras se modificam de acordo com a mentalidade das pessoas em cada época.

•Compararoshábitosdehigieneeas boas maneiras de pessoas que viveram por volta de 1470 com os de hoje.

•Perceberaestruturasocialdaépoca de Leonardo da Vinci por meio da leitura do texto.

•Leiturasilenciosadotexto.•Identificaçãodoshábitos

comuns entre pessoas que viveram por volta de 1470.

•Percepçãodequeoshábitosdehigiene e as boas maneiras são modificados de acordo com a mentalidade das pessoas em cada época.

•Comparaçãodoshábitosdehigiene e das boas maneiras de pessoas que viveram por volta de 1470 com os de hoje.

•Localizaçãodeinformaçõesnotexto.

GramáticaPronomes demonstrativos e possessivos

•Compreenderoconceitodepronomes demonstrativos e de pronomes possessivos.

•Desenvolverahabilidadedeempregar corretamente pronomes demonstrativos e pronomes possessivos.

•Reconhecerpronomespossessivos, demonstrativos e pessoais do caso reto no texto.

•Leituradeumatira.•Compreensãodoconceito

gramatical de pronome demonstrativo.

•Leituradoquadrocompronomesdemonstrativos.

•Complementaçãodefalasem balões com pronomes demonstrativos.

•Leituradeumatira.•Compreensãodoconceito

gramatical de pronome possessivo.

•Leituradoquadrodepronomespossessivos.

•Identificação,emtexto,depronomes pessoais, possessivos e demonstrativos.

•Escritadefrasesusandoospronomes minha, nossos, seu, suas.

•Identificarpronomespossessivos,demonstrativos e pessoais do caso reto em um texto.

Unidade 14

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40

• Saco plástico distribuído na campanha de preservação da natureza

•Perceberaimportânciadepreservar a natureza.

•Discutirformasdepreservaranatureza.

•Estabelecerrelaçãoentreacampanha de preservação da natureza e o saco plástico distribuído nessa campanha.

•Deduzirosignificadodasexpressões de duplo sentido contidas na frase principal do texto.

•Identificarosórgãosgovernamentais que patrocinaram a campanha de preservação da natureza.

•Leiturasilenciosadotextoseguida de discussão oral sobre o tema.

•Estabelecimentoderelaçãoentrea campanha de preservação da natureza e o saco plástico distribuído nessa campanha.

•Deduçãodosignificadodasexpressões de duplo sentido da frase principal do texto.

•Identificaçãodosórgãosgovernamentais que patrocinaram a campanha de preservação da natureza.

ProduçãoRefação da história criada na unidade 3

•Relerotextocriadonaunidade3e aprimorá-lo por meio de nova escrita.

•Perceberaimportânciadeler,reler e escrever de novo os textos criados.

•Releituradotextocriadonaunidade 3.

•Análise,revisãoenovaescritadotexto.

•Verificaçãose,nahistóriacriada,os personagens aumentaram o fato contado no início da história.

Só para lembrarVerbo no infinitivo e conjugação verbal

•Classificarosverbosdestacadosno texto quanto à conjugação e identificar os que estão no infinitivo.

•Reververbosnoinfinitivoeaterminação dos verbos de 1ª., 2ª. e 3ª. conjugações.

•Complementaçãodequadrocom verbos de 1ª., 2ª. e 3ª. conjugações retirados de um texto.

•Escritadosverbosqueestãonoinfinitivo.

GramáticaTempos, modos e conjugações dos verbos

•Compreenderoqueindicamosverbos nos modos indicativo, subjuntivo e imperativo.

•Conheceroparadigmadeconjugação dos verbos no modo indicativo, em todos os tempos verbais.

•Identificarotempoeomododosverbos destacados no texto.

•Empregarcorretamenteosverbosno texto com coesão e coerência.

•Definiçãodoqueindicamosverbos nos modos indicativo, subjuntivo e imperativo.

•Leituradoquadrocomaconjugação dos verbos no modo indicativo, em todos os tempos verbais.

•Identificaçãodosverbosdestacados no texto.

•Complementaçãodetextocomverbos que lhe atribuam coesão e coerência.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoComo dizer “eu gosto de você”

•Compreenderasideiasdotextopor meio da leitura silenciosa.

•Perceber,pormeiodosverbosempregados na 3ª. pessoa, que o narrador do texto é observador dos fatos.

•Escreverumparágrafodotextocom verbos na 1ª. pessoa.

•Identificarossentimentosdospersonagens revelados no texto.

•Compreenderqueasaspaseotravessão podem indicar a fala dos personagens.

•Perceberaadequaçãodalinguagem informal ao tipo de texto e à situação de comunicação.

•Leiturasilenciosadotexto.•Identificaçãodonarradordo

texto por meio das formas verbais empregadas.

•Escritadoprimeiroparágrafona1ª. pessoa.

•Identificaçãodossentimentosdospersonagens revelados no texto.

•Questõessobreasduasformasdeindicar a fala dos personagens que aparecem no texto: as aspas e o travessão.

•Questõessobreaadequaçãodalinguagem informal usada pelos personagens do texto.

Só para lembrarUso da pontuação

•Perceberaimportânciadossinaisde pontuação para organizar, dar sentido ao texto e facilitar sua leitura.

•Empregarcorretamenteossinaisde pontuação, organizando os textos para facilitar sua leitura e compreensão dos sentidos que se quer atribuir.

•Leituradeumconvitesemsinaisde pontuação.

•Discussãosobreaimportânciadouso dos sinais de pontuação em textos.

•Empregodossinaisdepontuaçãoe organização dos textos propostos, propiciando diferentes interpretacões.

Com que letra?Emprego das palavras mal/mau, bem/bom

•Identificarosignificadodaspalavras mal/mau e a classe gramatical a que pertencem.

•Leituradadefiniçãodaspalavrasmal e mau.

Com que letra?Emprego das palavras se não e senão

•Perceberadiferençadagrafiadaspalavras em estudo.

•Identificarosentidoemqueaspalavras em estudo são usadas.

•Empregarcorretamenteaspalavras em estudo.

•Leituradeumatiracomaspalavras em estudo e percepção do sentido em que elas são usadas.

•Complementaçãoeformaçãode frases com as palavras em estudo.

Unidade 15

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•Identificaroantônimodaspalavras mal/mau.

•Empregarcorretamenteaspalavras em estudo.

•Reconhecereempregaropluraldas palavras mau e bom.

•Escritadefrasessubstituindoaspalavras mal/bem por antônimos.

•Complementaçãodefrasescomas palavras mal ou mau, bem ou bom.

•Escritadefrasesempregandooplural das palavras bom e mau.

GramáticaVerbo – Modo subjuntivo

•Recordarqueomodosubjuntivoindica dúvida.

•Identificaraterminaçãodosverbos no modo subjuntivo nos tempos presente, pretérito imperfeito e futuro.

•Empregarcorretamenteosverbosdo modo subjuntivo nos tempos pedidos.

•Leituradeumatira.•Complementaçãodefrasee

verificação de que o modo subjuntivo indica dúvida.

•Leituradequadrocomverbosno modo subjuntivo, nos tempos presente, pretérito imperfeito e futuro.

•Leituradetira.•Escritadafaladosegundobalão

com o verbo acreditar no futuro do pretérito do indicativo e com o verbo dizer no pretérito imperfeito do subjuntivo.

•Escritadefrasescomverbosnofuturo do subjuntivo, passando esses verbos para o pretérito imperfeito do subjuntivo.

•Complementaçãodetextoempregando verbos no pretérito imperfeito do subjuntivo.

•Complementaçãodefrasescomverbos no futuro do subjuntivo.

•Leituradetira.•Escritadasfalasdospersonagens

no plural.

ProduçãoContinuar uma história

•Criarodesenvolvimentoeafinalização de uma história a partir de um começo proposto no livro.

•Leituradocomeçodeumahistória intitulada “Bilhetinho cor--de-rosa”.

•Produçãodeumtexto,emduplas,dando continuidade a essa história.

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Conteúdo Objetivos Atividades

TextoTela de Norman Rockwell: A descoberta

•Inferirosignificadodotítuloatribuído à tela.

•Perceberosentimentoexpressono rosto do menino.

•Identificaroambienteretratado.•Inferirsobreoperíodododiaem

que a cena se passa.•Identificardetalhesnacena.

•Observaçãodeumatela.•Questãoopinativasobreo

significado do título da tela.•Inferênciasobreoambienteda

cena e o período do dia em que ela acontece.

•Identificaçãodedetalhesnacena.

GramáticaVerbo – Modo imperativo

•Recordarqueomodoimperativoindica ordem, pedido, conselho.

•Identificaraterminaçãodomodoimperativo afirmativo e negativo.

•Identificarverbosnomodoimperativo.

•Empregaromodoimperativoemfrases.

•Reconhecerafunçãodosverbosimperativos em textos.

•Leituradeumatira.•Reconhecimentodoverbona

fala do personagem e o que esse verbo indica quanto ao modo.

•Leituradefrases.•Cópiadosverbosqueestãono

modo imperativo.•Leituradequadrodeverbosno

modo imperativo afirmativo e negativo.

•Identificaçãoemcartazesdosverbos no modo imperativo.

•Formaçãodefrasesqueapresentem verbos no modo imperativo.

•Criaçãodeavisosusandoosverbos no modo imperativo.

•Comparaçãodedoisanúncios.•Questãoopinativasobreoefeito

que o verbo no modo imperativo causa no leitor.

Com que letra?Verbos terminados em êm e eem

•Perceberasmudançasquesofremos verbos ler, ver, crer, dar, ter e vir, quando passados para o plural.

•Identificaradiferençadesentidodos verbos ver e vir.

•Leituradefrasescomosverbosler, ver, crer e dar no singular e no plural.

•Cópiaeclassificaçãodasfrasesem singular e plural.

•Observaçãodasmudançassofridas pelos verbos quando passados para o plural.

Unidade 16

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•Complementaçãodefrasescom

verbos terminados em êm e eem.•Leituradefraseseobservação

da acentuação do verbo ter no singular e no plural.

•Identificaçãodosverbosver e vir em frases.

•Formaçãodefrasescomosverbosver e vir no singular e no plural.

ProduçãoLivro de memórias da turma

•Relatarexperiênciasvividasdurante o ano na escola.

•Escritadeumtextorelatandoas experiências vividas durante o ano: os melhores e os piores momentos; quem foram seus melhores amigos e parceiros nos trabalhos; as atividades mais interessantes; do que vai sentir saudade; onde pretende estudar no próximo ano.

•Leitura,revisãoerefaçãodotexto.

•Montagemdeumlivrointitulado“Livro de memórias da turma”.

Só para lembrarRepetição de palavras

•Perceberaimportânciadeevitara repetição desnecessária de palavras em textos.

•Perceberafuncionalidadedarepetição de palavras em textos.

•Identificarcomqualobjetivoaspalavras foram repetidas no texto.

•Identificaçãodepalavrasrepetidas desnecessariamente no texto.

•Escritadetextosubstituindopalavras repetidas por pronomes e outras palavras textualmente equivalentes.

•Identificaçãodepalavrasrepetidas no texto e a funcionalidade dessa repetição.

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APÊNDICE APÊNDICE

Unidade 5PROJETO

Livro com histórias de suspense

O objetivo deste projeto é levar os alunos a usar o que aprenderam com os textos da Unidade 5 para escrever suas próprias histórias de medo e suspense. As produções serão reunidas em um livro para ser doado à biblioteca.

Informe à turma que o trabalho será desenvolvido nas seguintes etapas:I – Produção dos textosII – Montagem do livroIII – Divulgação do livroIV – Avaliação

I. Etapas para a produção dos textos

1. Formação das duplas de trabalhoSugerimos que as produções sejam feitas em duplas e que as parcerias sejam definidas por

você, professor. Para formar as duplas, considere o que conhece sobre as competências de seus alunos e as afinidades entre eles.

2. Planejamento da históriaConverse com os alunos sobre a importância de planejarem a história oralmente antes de ini-

ciarem a produção escrita. Se achar conveniente, sugira algumas situações para o desenvolvimento da história.

Sugestões:Meninos se perdem na floresta e são obrigados a dormir em uma cabana abandonada.•Família volta de um passeio à noite e o carro enguiça em frente do cemitério.•Uma criança vai passar o final de semana na casa de um amigo e descobre que os pais dele •

são bruxos.Dois amigos se perdem da turma em uma excursão ao museu. De repente, entram em uma •

sala de múmias e elas não parecem estar mortas.

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Instigue seus alunos a sugerirem outras situações. O importante é levá-los a verbalizar algumas ideias, motivando-os para a produção.

Peça às duplas que criem a história oralmente. Lembre a classe de que o objetivo dessas histó-rias é causar medo e suspense nos futuros leitores.

Transcreva as questões abaixo na lousa. Elas deverão ser discutidas entre as duplas, em voz baixa.

Quando e onde a história acontece?•

Quem são os personagens?•

O que vai acontecer de assustador?•

Que sentimento o fato despertou em •determinado personagem?

Qual a reação desse personagem?•

Como será criado o clima de tensão?•

O que acontecerá no final da história?•

O próximo passo será pedir às duplas que façam um pequeno roteiro do que irão contar. Com ele, será mais fácil imaginar os detalhes do ambiente em que se passará a história, as características dos personagens, as reações que terão e os sentimentos que experimentarão durante o desenrolar dos acontecimentos.

3. Escrita do rascunhoOs integrantes das duplas deverão decidir quem ficará encarregado de registrar a história. Cha-

me a atenção para o fato de que, na hora de escrever, é preciso escolher bem as palavras para criar uma história de suspense e emoção.

4. Revisão do textoEsse é um momento de grande importância no processo de produção e pode durar vários dias.

Comente com a classe que até mesmo autores consagrados revisam e refazem muitas vezes seus textos até considerarem o trabalho concluído.

Peça que leiam e releiam o texto produzido para verificar se:a ordem dos acontecimentos dá clareza à história.•os fatos foram narrados com detalhes, de forma a prender a atenção do leitor.•os acontecimentos da história levam o leitor a imaginar que vai acontecer algo que acaba não •

acontecendo, quebrando a sua expectativa.a pontuação usada consegue passar emoções como: medo, susto, raiva, hesitação etc.•o título da história está adequado.•é preciso consultar o dicionário para rever a grafia de alguma palavra.•

Se achar conveniente, amplie a revisão, promovendo a troca de textos entre as duplas. Cada dupla lê a história de outra e faz comentários: se faltou alguma informação, se todas as situações ficaram claras, se é possível acrescentar algum detalhe etc.

5. Passar a produção a limpoDistribua folhas de papel para que todas as duplas passem as histórias a limpo. Cada dupla

deverá decidir quem ficará encarregado dessa tarefa. Nesse momento, é muito importante que os

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alunos fiquem atentos à organização do texto no papel e à letra que deve ser legível para que os futuros leitores não tenham dificuldade em ler.

Se os alunos desejarem, podem ilustrar a história.Chame a atenção das duplas para que não esqueçam de escrever o nome dos autores da história.

II. Etapas para a montagem do livro

1. Organização do sumário Discuta com a turma qual a melhor sequência para apresentar as histórias no livro: por ordem

alfabética de títulos, por temas ou por tamanho.Registre na lousa o nome de todas as histórias, na ordem em que vão aparecer no livro. Com

a turma, eleja os alunos que ficarão encarregados de montar o livro, de numerar as páginas e de fazer o sumário, colocando, ao lado dos títulos, o número da página em que cada história se inicia.

2. Confecção da capaA capa pode ser feita com cartolina cortada no tamanho adequado. Decida com a classe quem

ficará encarregado de ilustrá-la, de escrever o título e o nome da turma responsável pelo livro. É importante lembrar que as cores, a ilustração e o título devem combinar com as histórias que fa-zem parte do livro.

3. Montagem do livroReúna as folhas, a capa e grampeie, montando o livro. Tudo pronto, será o momento de doá-lo

à biblioteca da escola. Informe os alunos de que precisam combinar quem serão os encarregados de fazer a doação em nome da turma e o que esses colegas deverão dizer à bibliotecária. Conduza a discussão de forma a abordar os seguintes itens:

o motivo da presença deles na biblioteca.•como foi realizada a produção.•o porquê da doação do livro à biblioteca.•

III. Etapa para a divulgação do livroOs alunos poderão elaborar cartazes informando que o livro se encontra à disposição na bi-

blioteca. Lembre-os de como devem ser os cartazes para chamar a atenção dos leitores: mensagem curta, escrita em letras grandes e com ilustração atraente.

IV. Etapa de avaliação Terminada a etapa final, seja o mediador de uma sessão de avaliação. Essa pode ser uma exce-

lente oportunidade para questionar os alunos sobre tudo o que foi realizado, se ficaram satisfeitos, se poderia ser feita mais alguma coisa que não foi planejada etc.

Instigue seus alunos a comentar:o que acharam de fazer esse trabalho.•se os textos lidos nessa unidade deram pistas sobre a forma de produzir emoções no leitor.•quais são os textos mais interessantes que compõem o livro. Peça que justifiquem o motivo •

da preferência.se, na opinião deles, outras turmas irão se interessar pelo livro que produziram.•

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PROJETOSeminário e livro de biografias

Este projeto deve partir do que os alunos aprenderam com o estudo da biografia de Mauricio de Sousa e levá-los a produzir outras biografias com base em uma lista de personalidades previa-mente escolhidas. Na data combinada, as equipes apresentarão as biografias para a turma em um seminário. Em seguida, todas as produções deverão ser reunidas em um livro para ser doado à biblioteca.

Informe à classe que o trabalho será desenvolvido nas seguintes etapas:I – PesquisaII – Produção dos textos III – Montagem do livro IV – Apresentação do seminárioV – Avaliação

I. Etapas para o trabalho de pesquisa

1. Formação das equipesA turma deverá ser dividida em cinco equipes. Cada equipe irá escolher uma personalidade

para pesquisar e conhecer mais sobre sua vida. Para formar as equipes, considere o que conhece sobre as competências de seus alunos e as afinidades entre eles.

Se achar conveniente, proponha às equipes que escolham entre as seguintes personalidades:

Unidade 10

Equipe 1

Ana Maria Machado

ou

Carlos Drummond de Andrade

Patr

ícia

San

tos/

Folh

a Im

agem

Manoel Pires/Folha Imagem

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49

Equipe 2

Betinho

ou

Ayrton Senna

Equipe 3

Tarsila do Amaral

ou

Anita Malfatti

Equipe 4

Santos Dumont

ou

Leonardo da Vinci

Luci

ana

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r/Fo

lha

Imag

em

Bel

Ped

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rous

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2. Socialização dos conhecimentosÉ provável que os alunos já saibam alguma coisa a respeito da vida da pessoa sobre a qual es-

creverão a biografia. Peça-lhes que troquem informações. Será uma ótima oportunidade de apren-derem uns com os outros.

3. Pesquisa sobre a vida da personalidade escolhidaEscolhidas as personalidades, terá início a pesquisa sobre a vida delas. Peça aos alunos que tra-

gam para a sala de aula todo o material que conseguirem sobre o biografado. Sugira que visitem a biblioteca da escola e, se possível, uma biblioteca pública, para terem acesso a mais enciclopédias, revistas e livros. A internet poderá ser também uma grande aliada nessa atividade de pesquisa.

Peça que registrem as informações que considerarem mais relevantes.

II. Etapa para a produção dos textos

1. Seleção de informações Combine com a turma o dia em que as equipes deverão se reunir para fazer a seleção dos fatos e

das realizações mais importantes da vida da pessoa que está sendo biografada. Nesse dia, a equipe deverá reler todas as informações coletadas e selecionar as que farão parte da biografia.

2. Escrita do textoAs equipes deverão combinar quais alunos ficarão encarregados de reunir as informações, de

ditá-las e de escrevê-las. É importante que as biografias sejam escritas pelos alunos. Informe-os de que não vale copiar trechos de livros, jornais ou revistas, e peça que não se esqueçam de que esta-rão escrevendo sobre a vida de alguém. Desse modo, devem usar verbos na 3ª. pessoa e pronomes como: ele, ela, seu, sua, dele, dela, lo, la, o, a, lhe.

Equipe 5

Tom Jobim ou Vinicius de Moraes

Fred

eric

o R

ozár

io/F

olha

Imag

em

Arquivo O Dia/Editora Abril

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Transcreva para a lousa os itens abaixo. Eles ajudarão as equipes a produzirem as biografias, mantendo a estrutura desse tipo de texto:

a) nome completo do biografado.b) local e data do nascimento dessa pessoa.c) data de falecimento (quando for o caso).d) principal ocupação.e) onde morou a maior parte da vida.f) principais fatos da sua vida e realizações.

3. Revisão da produção Esse momento é de grande importância no processo de produção e pode durar alguns dias.

Lembre aos alunos que até autores consagrados revisam e refazem várias vezes seus textos até con-siderarem o trabalho concluído.

Reproduza o roteiro abaixo e distribua-o para as equipes. Peça que leiam e releiam a biografia para verificar alguns aspectos da avaliação.

ROTEIRO DE AVALIAÇÃOa) Foram incluídos no texto os fatos e realizações mais importantes da personalidade biografada?b) Há alguma informação que deve ser incluída?c) Há alguma informação que deve ser excluída?d) Os verbos e os pronomes referentes à 3ª. pessoa foram empregados de maneira adequada?e) As formas verbais indicam que os fatos narrados já aconteceram?f) Há dúvida na escrita de alguma palavra? Nesse caso, devem consultar o dicionário.

4. Escrita definitiva do textoDistribua folhas de papel para que um dos integrantes de cada equipe passe a biografia a limpo,

em letra legível.É importante que os alunos não se esqueçam de colocar o nome dos integrantes da equipe.

III. Etapas para a montagem do livro

1. Organização do sumárioDiscuta a melhor sequência para as biografias serem apresentadas no livro: ordem alfabética,

profissão dos biografados ou época em que viveram. Registre na lousa a sequência escolhida. Com os alunos, eleja quem ficará encarregado de montar o livro, numerar as páginas e fazer o sumá-rio.

2. Confecção da capaA capa poderá ser feita com cartolina cortada no tamanho adequado. A classe precisará eleger

quem ficará encarregado de ilustrá-la, de escrever o título e o nome da turma que produziu o livro.

3. Montagem do livro Reúna as folhas, a capa e grampeie, montando o livro. Depois da montagem, o livro deverá ser

doado à biblioteca da escola. A turma deverá escolher quais alunos serão encarregados de fazer a entrega em nome de todos e o que esses colegas deverão dizer à bibliotecária. Conduza a discussão de forma a abordar os seguintes itens:

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esclarecer o motivo pelo qual estão na biblioteca.•contar resumidamente como foi realizada a produção das biografias.•explicar por que resolveram doar o livro à biblioteca.•

IV. Etapas para o trabalho de apresentação do seminário

1. Planejamento da apresentação Informe os alunos de que cada equipe terá 10 minutos para apresentar às demais equipes os

fatos e realizações mais importantes da personalidade biografada.No dia combinado, é importante que os grupos releiam a biografia que produziram, selecio-

nem o que considerarem mais importante contar e dividam, entre os participantes do grupo, as informações que serão apresentadas. Esclareça que será preciso estudar o texto para não esquecer nenhuma informação importante.

Sugira que consigam fotos da pessoa biografada, de suas realizações (letras de música, poemas, pinturas etc.). A apresentação desse material deixará o seminário mais interessante.

2. Ensaio da apresentaçãoCombine com os alunos o dia, o horário e o local do ensaio. Nesse momento, serão bem-vindos

os comentários e as dicas sobre os pontos a serem considerados numa apresentação (tom de voz e ritmo adequados, postura etc.). Lembre a turma da importância de olhar o público e, caso neces-sitem segurar o texto, mantê-lo abaixo do rosto.

3. Apresentação do seminárioMarque o dia do seminário. Informe que, durante a apresentação, é importante ouvir com aten-

ção a exposição oral de cada equipe.Para divulgar que o livro se encontra à disposição na biblioteca, os alunos poderão elaborar

cartazes com uma mensagem curta, escrita em letras grandes e coloridas e com destaque para o nome dos biografados.

V. Etapa de avaliação Professor, mesmo que durante o projeto você tenha feito interferências, é sempre bom que ao

final “alinhave e costure” tudo, ou seja, que faça um fechamento, lembrando quais eram os inte-resses iniciais, as propostas de ações e os resultados obtidos. É fundamental traçar esse quadro com a trajetória do trabalho, dando aos alunos a oportunidade de rever a sequência de fatos e acontecimentos, para auxiliá-los na memorização e na compreensão de tudo o que foi vivenciado no período em que realizaram o projeto.

Instigue seus alunos a comentar:se gostaram de realizar o trabalho e por quê.•o que aprenderam com esse projeto.•qual das personalidades biografadas teve a vida mais interessante e por quê.•se acham que o livro poderá servir de consulta para alunos de outros anos.•

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53* Como anatomista, preocupou-se com os sistemas internos do corpo humano; como artista, interessou-se pelos detalhes externos da forma humana.

Leonardo da VinciLeonardo da Vinci nasceu em 1452, em Vinci, uma pequena cidade italiana. Nessa época, co-

meçava a se intensificar na Europa a produção artística e científica. Esse período foi chamado de Renascimento.

Além de grande pintor, Leonardo também foi arquiteto, músico, escultor, cientista, inventor e matemático. Projetou igrejas, pontes e até cidades inteiras.

Da Vinci era grande observador da natureza e amante da ciência. Tudo o que descobria, usava em suas pinturas. Pintava como ninguém plantas e montanhas; até as asas dos anjos que pintava eram baseadas em seus conhecimentos científicos sobre os pássaros.

Aos vinte anos, Leonardo da Vinci já era conhecido pela beleza e pelo realismo de suas obras de arte. Sua genialidade, no entanto, foi muito além dos quadros que pintou.* Dedicou-se também a projetar objetos variados, como tanques e canhões de guerra, barcos, submarinos, paraquedas, bombas e prensas hidráulicas, pontes móveis, fornos, teares e escavadeiras. Desenvolveu teorias sobre a possibilidade de voo de aparelhos mais pesados que o ar e desenhou projetos de hélices para helicópteros. Tudo porque acreditava que o homem podia voar.

A maioria de suas criações era tão adiantada para a época em que viveu que só pôde ser apro-veitada muito tempo depois de sua morte, que ocorreu em 2 de maio de 1519.

Leonardo da Vinci encanta não só pela beleza de suas obras mas também pela sua insaciável curiosidade em entender o mundo ao seu redor. Ele não se contentava em ver uma flor; queria entendê-la. Por estar sempre querendo descobrir, o artista e cientista deixou inacabados inúmeros projetos. Mesmo assim, ele é considerado um dos grandes gênios, não só do período da Renascen-ça mas de toda a história.

Unidade 14

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