Padronização de Tarefas Preliminares Insulares · GSST-TAREFAS PADRONIZADAS VERSÃO 2020-2021 GRUPO:TAREFAS INSULARES -GRUPO 1 500 Página: 3/35 Coordenação do GP GSST Rogério

Padronização de Tarefas Preliminares Insulares

Grupo 1-500

Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - GSST

Versão 2020-2021

1 1-501 - PLANEJAMENTO DE SERVIÇO ................................................................................................. 5

2 1-502 - INSPEÇÃO DA EMBARCAÇÃO PRÓPRIA .................................................................................. 8

3 1-503 - NAVEGAÇÃO .........................................................................................................................10

4 1-504 - TRANSPORTE DE MATERIAIS / EQUIPAMENTOS .................................................................12

5 1-505 - TRANSPORTE DE POSTE VIA MARITIMA ...............................................................................14

6 1-506 - TRANSPORTE DE POSTE VIA TERRESTRE NAS ILHAS .............................................................16

7 1-507 - ACESSO AO PLANO ELEVADO NAS ILHAS..............................................................................18

8 1-508 - UTILIZAÇÃO DE ESPORAS MEIA-LUA ....................................................................................20

9 1-509 - PROCEDIMENTOS PARA RESGATE DURANTE A NAVEGAÇÃO ..............................................22

10 1-510 - INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS .....................................24

11 1-511 - RETIRADA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS ..........................................27

12 ANEXO 1 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .........................................................................................29

13 ANEXO 02 ATERRAMENTO MODELO ILHAS ......................................................................................30

14 ANEXO 03 – EPI E EPC OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA .....................................................................31

15 ANEXO 04 – TREINAMENTO OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA ...........................................................32

16 CONTROLE DE REVISÕES ...................................................................................................................33

17 LISTA DE PRESENÇA ...........................................................................................................................35

SUMÁRIO

GSST-TAREFAS PADRONIZADAS

VERSÃO 2020-2021 GRUPO:TAREFAS INSULARES - GRUPO 1-500 Página: 3/35

Coordenação do GP GSST Rogério Pereira Telles

Data:26/11/2019 Departamento Responsável SGD/DSTD Assinatura do Responsável

Data:

ENG°.SEG. do Trabalho SGD/DSTD Assinatura do Responsável

Data: Área de Treinamento SGD/DGPD Assinatura do Responsável

Data:

OBJETIVO Definir os procedimentos e identificar os riscos e ações preventivas, para a execução de tarefas de serviços comerciais e de emergência, medição, operação, manutenção e construção relacionadas ao sistema elétrico de distribuição. Não tem como objetivo transmitir conhecimentos detalhados sobre as tarefas, e sim dar as diretrizes básicas para a realização e alertar para os principais riscos e anormalidades que podem surgir durante a execução dos trabalhos. A capacitação para a realização das tarefas é formada pelo conjunto de: escolaridade, treinamentos específicos de formação e habilitação internos, habilidade e experiência. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Diretoria de Distribuição: Todas as áreas envolvidas nas atividades de campo com intervenção no sistema elétrico de distribuição. GRUPOS DE TAREFAS 1000- PRELIMINARES 1-100 - Preliminares Rede Aérea - Versão 2019 1-200 - Preliminares Rede Subterrânea - Versão 2017 1-300 - Preliminares para Manutenção e Construção Eletromecânica em Subestação - 1-400 - Preliminares para Manutenção de Linhas de Distribuição AT 1-500 - Preliminares para Tarefas Insulares 1-600 - Preliminares para Construção de Linhas de Distribuição AT 2000-SERVIÇOS 2-100 Serviços Comerciais 2-200 Serviços Emergenciais 3000-MEDIÇÃO 3-100 Medição 4000-OPERAÇÃO 4-100 Operação de Equipamentos de Rede 4-200 Operação de Redes Subterrâneas 4-300 Operação de Subestação MT 4-400 Operação de Subestação AT 5000-MANUTENÇÃO 5-100 Manutenção e Construção de Redes com Linha Morta 5-200 Manutenção e Construção de Redes com Linha Viva 5-300 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Morta 5-400 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Viva 5-500 Manutenção e Construção de Redes Subterrâneas 5-700 Manutenção Eletroeletrônica 5-800 Manutenção em LT com Linha Morta 5-900 Manutenção em LT com Linha Viva 6000- MANUTENÇÃO E CONSTRUÇÃO DE LINHAS E SUBESTAÇÕES 6-400 Construção de Linhas de Distribuição AT com LV 6-500 Construção Eletromecânica em Subestações 7000- TAREFAS INSULARES E FOTOVOLTAICOS 7-100 Tarefas Insulares 7-200 Manutenção e Construção de Sistemas Fotovoltaicos DEMAIS ATIVIDADES 7-300 - Almoxarifado 7-400 - Leitura





Data:



Data:

CONCEITOS BÁSICOS MANOBRAS DE REDES E EQUIPAMENTOS

As manobras nas redes de distribuição e equipamentos somente deverão ser executadas sob orientação dos Centros de Operação, em conformidade com os procedimentos e restrições operativas normalizados. Qualquer intervenção na rede de MT deverá ser precedida de comunicação ao COD. Tarefas preliminares As Tarefas Preliminares, indicadas em todas as tarefas descritas neste manual, são normalmente executadas antes do início de cada tarefa operacional, e em algumas tarefas específicas deverão ser executadas no transcorrer e/ou desfeitas antes da finalização das mesmas. MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E QUALIDADE Os serviços nas redes e linhas de distribuição devem seguir os princípios assumidos nas políticas de Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e Qualidade da COPEL Os critérios para execução de podas de árvores, programadas ou emergências, deverão atender a norma de planejamento e controle da arborização na coexistência com o sistema elétrico. Nas áreas urbanas, todas as intervenções programadas na vegetação existente devem ser autorizadas pelo órgão responsável da administração municipal. As intervenções na vegetação nativa em áreas rurais devem ser autorizadas pela Área de Meio Ambiente e devem ser feitos ainda no planejamento das atividades para que não haja atrasos na execução dos serviços. Após a execução das tarefas, as lâmpadas queimadas e casquilhos retirados da rede de distribuição, deverão ser totalmente recolhidos dos locais de trabalho e devidamente acondicionados no veículo, para posterior descarte conforme procedimentos específicos. As lâmpadas queimadas sempre que possível devem ser mantidas na embalagem em que estavam as lâmpadas novas. Os demais materiais retirados das redes de distribuição, como vidros, relés fotoelétrico, reatores, condutores, isoladores, cruzetas, ferragens e outras sobras, deverão ser adequadamente acondicionados no veículo, para posterior destino. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA São referenciados nos padrões as normas e documentos oficiais da empresa que podem ser consultados

para leitura complementar através da intranet.





Data:



Data:

TAREFA 1 1-501 - PLANEJAMENTO DE SERVIÇO

EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS

01 ELETRICISTA/ TÉCNICO PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS

Ver ANEXO 04 Ver ANEXO 04

RESULTADOS ESPERADOS DOCUMENTOS REFERÊNCIA

Execução segura do serviço ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL

Ver no ANEXO 03, a relação dos EPI obrigatórios.

Conforme avaliação APR.

ALERTAS

ATIVIDADES CRÍTICAS RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS

1-Dimensionamento de recursos de material/equipamento 2-Dimensionamento de recursos de pessoal

1-Improvisação de material; 1.1Naufragio da embarcação; 2-Estresse físico/emocional.

1-Identificar a quantidade e tipo de material a ser disponibilizado, com vistas a evitar a falta e também o excesso; 1.1Dimensionar corretamente a capacidade de carga e pessoal da embarcação. 2-No dimensionamento de pessoal levar em consideração as condições físicas, emocionais, disponibilidade e grau de conhecimento do serviço a executar, como também a quantidade mínima necessária.

ANORMALIDADES AÇÕES CORRETIVAS

1-Informação deficiente; 2-Materiais e estruturas fora de padrão; 3-Deficiência no sistema de comunicação e/ou planejamento

1-Procurar obter informações extras ou complementares em conjunto com o pessoal envolvido e terceiros; 2-Prever materiais similares para eventuais substituições ou adequações. 3-Dispor meios seguros e eficientes de comunicação e planejamento





Data:



Data:

TAREFA PLANEJAMENTO DE SERVIÇO 1-501








Data:



Data:

TAREFA PLANEJAMENTO DE SERVIÇO 1-501




Nota(s): 1-Na emissão do PDE, deve ser observada a tábua de maré; 2-Preferencialmente o pessoal envolvido deve dispor de sistema de comunicação eficiente; 3-Para a execução dos trabalhos devem ser utilizados procedimentos padronizados nos diversos grupos do GSST, além dos padrões dos grupos 1-500 e 7-100, que são exclusivos para utilização nas ilhas ou em trechos de continente onde o acesso somente é possível com a utilização de embarcações. 4-Caso o Para barco for fretado é necessário apenas um marinheiro, para é necessário eletricistas para a atividade (sendo pelo menos um marinheiro). 5-Para planejamento do atendimento emergencial o gestor deverá entrar em contato com os clientes atendidos na região para identificar e planejar a quantidade de elementos necessários para compor a equipe mínima para efetuar o atendimento emergencial e atender o contido no padrão 1-503 ( navegação). 6-Para atividades que tenham que adentrar em mata fechada ou difícil acesso, considerar equipe de no

mínimo três elementos (um fica no barco).





Data:



Data:

TAREFA 2 1-502 - INSPEÇÃO DA EMBARCAÇÃO PRÓPRIA





Embarcação apta para navegação ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1-Abertura e fechamento da tampa do motor 2-Manuseio de materiais e equipamentos e deslocamento no barco

1-Tampa fechar acidentalmente 2-Risco de queda, escorregões, perfurações e escoriações..

1-Abrir e fechar utilizando todo o seu curso. 2-Atentar para a disposição dos materiais e equipamentos na embarcação.


1-Problemas na embarcação; 2-Documentação irregular/faltante;

1-Providenciar regularização dos itens que comprometam a segurança e/ou a navegação. 2-Providenciar regularização da documentação da embarcação ou do navegador.





Data:



Data:

TAREFA INSPEÇÃO DA EMBARCAÇÃO PRÓPRIA 1-502




Nota(s): 1-Revisões periódicas devem ser executadas a cada 100 horas de navegação. 2-É obrigatória a Bandeira Nacional em boas condições na embarcação. 3-O teste do rádio deve incluir além das faixas da Copel, preferencial a faixa 16,e como opcional as faixas 68, 69,70, 71 e 72 (marítimas). 4-Para poder fazer a inspeção o eletricista deve ter formação de marinheiro. 5-A quantidade de coletes na embarcação deve ser proporcional a capacidade de passageiros da embarcação. 6 - Verificar a condição do extintor de incêndio. 7 - Este padrão não se aplica quando há contratos que preveem a manutenção operativa do barco pela

marina contratada.





Data:



Data:

TAREFA 3 1-503 - NAVEGAÇÃO


01 EMPREGADO MARINHEIRO PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS



Navegação sem riscos ao navegador e tripulantes ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS

ATIVIDADES CRÍTICAS

RISCOS AÇÕES PREVENTIVAS

1-Definição da rota 2-Deslocamento 3-Embarque, atracação e desembarque

1-Desviar-se do destino ou se perder. 2-Condição climática adversa (chuva, frio, neblina, vento); 2.1- Danificar embarcação devido a obstáculos (pedra, troncos, etc) ou encalhar em banco de areia; 2.2- Defeito ou pane na embarcação; 2.3- Colisão 2.4- Perder a rota/desconhecimento 3-Queda ao mar de tripulante. 3.1- Queda do tripulante da embarcação, torção, prensar corpo ou membros;

1-Observar a movimentação das marés; 1.1-Evitar navegação em região que não possua conhecimento; 1.1.1 Utilizar auxílio dos instrumentos (gps, bússola, carta náutica); 2-Cancelar a navegação ou munir-se de vestuário/equipamento adequado; Manter atenção plena durante a navegação; 2.1-Alterar rota durante a navegação (se necessário); 2.2.1-Não navegar sem antes executar a inspeção na embarcação; 2.3 Evitar a navegação noturna. 2.3.1 Aplicar normas do RIPEAM 2.4 Gravar rota via GPS ou APP (quando houver); 2.1.5 Empregado marinheiro deve observar a acomodação correta dos tripulantes; 3-Empregado marinheiro deve retirar da embarcação tripulante que não queira cumprir suas orientações. 3.1-O empregado marinheiro deve cobrar o uso do colete salva-vidas de todos os ocupantes da embarcação que não saibam nadar. 3.1.2-Embarcar ou desembarcar somente após a autorização do empregado marinheiro; 3.1.3-Observar as condições do terreno ou estrutura para embarque ou desembarque 3.1.4-Evitar movimentos bruscos ou atitudes que provoquem o balanço ou movimentação da embarcação; 3.1.5-Atentar para disposição de equipamentos/materiais na área de embarque ou desembarque. 3.1.6-Evitar o embarque ou desembarque carregando equipamentos/materiais. 3.1.7-Seguir as orientações do empregado marinheiro no processo de atracação. 3.1.8-A atracação preferencialmente deve ser executada por outro empregado marinheiro .


1-Pane mecânica na embarcação. 1- Solicitar apoio da Copel ou terceiros.





Data:



Data:

TAREFA INSPEÇÃO DA EMBARCAÇÃO PRÓPRIA 1-503 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS

01 EMPREGADO MARINHEIRO PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS


Nota(s): 1-Os tripulantes devem seguir sempre as orientações do empregado marinheiro; 2-Para navegação, caso o empregado marinheiro (próprio/terceiro) não for fazer parte da tarefa na RD ou serviços comerciais este poderá navegar sozinho; 3-Caso o empregado marinheiro (próprio/terceiro) participe da tarefa na RD ou serviços comerciais, obrigatoriamente deverá ter o segundo empregado com formação de marinheiro fazendo parte da equipe. 4-Todos os ocupantes da embarcação que não saibam nadar, devem utilizar o colete salva-vidas, durante a navegação.





Data:



Data:

TAREFA 4 1-504 - TRANSPORTE DE MATERIAIS / EQUIPAMENTOS


01 ELETRICISTA PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS




EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1-Carga e descarga da embarcação; 2-Deslocamento em terra. 3-No decorrer de toda a tarefa

2-Lesões lombares, torções, escoriações, quedas e fraturas ao manusear materiais / equipamentos. 2-Lesões lombares, quedas, torções, escoriações e fraturas ao manusear materiais / equipamentos, durante o deslocamento; 3-Acidente com insetos, animais peçonhentos ou vegetação agressiva.

2-Dimensionar e distribuir de forma homogênea os carregadores, de maneira que não ocorra esforço demasiado ou excessivo; 2-Planejar e executar as movimentações de maneira coordenada e sincronizada. E seguir o padrão 1-123. 3-Definir uma rota até o local dos serviços, levando em consideração as condições ambientais e ergonômicas, de forma a bloquear possíveis riscos relacionados; 3-1-Manter atenção em relação ao meio ambiente e utilizar EPIs adequados.


1- Necessidade de improvisação de materiais/equipamentos.

1- Identificar e bloquear os riscos decorrentes da improvisação.





Data:



Data:

TAREFA TRANSPORTE DE MATERIAIS / EQUIPAMENTOS 1-504 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS

01 ELETRICISTA PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS


Nota(s):1Fazer paradas para descanso regularmente durante o deslocamento; 2- Observar a capacidade de carga da carretinha; 3-Na carga e descarga, manter terceiros em distância segura; 4- Para o manuseio de cargas pesadas (transformadores, por exemplo), deve ser observado a metodologia utilizada e o dimensionamento correto de trabalhadores. 5-Avaliar na APR a necessidade do uso de coturno, perneira ou bota cano longo.





Data:



Data:

TAREFA 5 1-505 - TRANSPORTE DE POSTE VIA MARITIMA


04 ELETRICISTAS PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS



Transporte de poste de forma segura ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1- Carregamento e descarregamento do poste

1- Deslizamento do poste no carregamento com guindauto; 1.1- Lesão devido a queda do poste; 1.2- Lesão devido a condições ambientais adversas (mangue, pedras, buraco, falta de visibilidade); 1.3- Lesão por esforço excessivo; 1.4- Animal peçonhento e marinho.

1- Manter o poste equilibrado (horizontalmente); 1.1- Posicionamento dos carregadores sempre do mesmo lado do poste; conforme padrão 1-506 1.2- Inspecionar as condições ambientais e deslocar-se sem atropelos; 1.3- Distribuir os carregadores observando a estatura; 1.4- Inspecionar o local e redobrar a atenção e uso de EPIs.


1-Defeito na embarcação; 2-Soltura de ferpas do poste.

1- Executar plano de manutenção periódica da embarcação; 2- Inspeção visual no poste no decorrer da tarefa e bloquear possível contato durante o manuseio e transporte.





Data:



Data:

TAREFA TRANSPORTE DE POSTE VIA MARITIMA 1-505 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1-No carregamento, sempre que possível, utilizar o guindauto; 2-Na carga e descarga, manter terceiros em distância segura; 3-Utilizar linga de nylon ao invés de estropo, quando do manuseio do poste com guindauto, conforme

padrão 1-125





Data:



Data:

TAREFA 6 1-506 - TRANSPORTE DE POSTE VIA TERRESTRE NAS ILHAS





Navegação sem riscos ao navegador e aos tripulantes ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1-Manuseio do poste; 2-Transporte do poste 3-No decorrer de toda a tarefa

1-Lesões lombares, torções, escoriações e fraturas ao manusear o poste, antes e após o deslocamento, devido a queda do poste ou do transportador; 2-Lesões lombares, torções, escoriações e fraturas ao manusear o poste, durante o deslocamento, devido a queda ou abalroamento do poste ou queda do transportador; 3-Acidente com insetos, animais peçonhentos ou vegetação agressiva.

1-Dimensionar e distribuir de forma homogênea os transportadores, de maneira que não ocorra esforço demasiado ou excessivo; Planejar e executar as movimentações de maneira coordenada e sincronizada; 2-Definir uma rota até o local da instalação, levando em consideração as condições ambientais e ergonômicas, de forma a bloquear possíveis riscos relacionados; 3-Manter atenção em relação ao meio ambiente e utilizar EPIs adequados.


1. Soltura de ferpas do poste. 1- Inspeção visual no poste no decorrer da tarefa e bloquear possível contato durante o manuseio e transporte.





Data:



Data:

TAREFA TRANSPORTE DE POSTE VIA TERRESTRE NAS ILHAS 1-506 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1- Em condições adversas ou pequenos deslocamentos, utilizar o método de arrastamento do poste (“chiar” o poste); 2- Fazer paradas para descanso regularmente durante o deslocamento; 3-Observar a capacidade de carga da carretinha; 4-Se for necessário, retirar o fundo do poste para facilitar o transporte (poste com água internamente); 5- Na carga, descarga e deslocamento, manter terceiros em distância segura. 6-Observar posicionamento, dois elementos no topo e dois na base 7-Avaliar na APR a necessidade do uso de coturno, perneira ou bota cano longo.





Data:



Data:

TAREFA 7 1-507 - ACESSO AO PLANO ELEVADO NAS ILHAS





Utilizar o conjunto de segurança para trabalhos em altura de forma segura e padronizada

ANEXO 1

EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1- Instalar a corda de vida; 2-Estender a vara telescópica. 3-Acesso ao poste de madeira

1-Lesão de ombros devido ao esforço desprendido; 1.1- Queda dos equipamentos (agulhão, gancho ou da própria vara); 1.2- Fechar curto circuito na rede de BT (gancho); 2-Prensar a ponta do dedo no botão de travamento da vara; 2.1- Queda devido ao vento. 3-Lesão provocada pela queda do poste

1-Estender a vara telescópica, apoiando-a no solo e manobrá-la o mais verticalmente possível; 1.1-Fazer uso do mosquetão para a instalação dos equipamentos. Ao estender a vara telescópica observar o perfeito travamento de suas seções; 1.2-Observar distâncias de segurança; 2-Apertar o botão com a parte da digital do dedão. ´´Nunca colocar a ponta do dedo no orifício do botão``; 2.1- Operar a vara firmemente e preferencialmente em duas pessoas. 3-Inspecionar criteriosamente o poste, principalmente a base do poste de madeira pode estar podre;





Data:



Data:

TAREFA ACESSO AO PLANO ELEVADO NAS ILHAS 1-507 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1-Seguir orientações do MIT 161613 – (Em breve a instrução 003/2011 será incluída no MIT 161613). 2- Seguir orientações do MIT 161615 – Amarração de Escadas; 3-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso de terceiros. 4-Para a verificação de pontos de apodrecimento no poste de madeira, usar facão e chave de fenda, para cavar e bater em torno da base e sua extensão, ate onde puder alcançar do solo.





Data:



Data:

TAREFA 8 1-508 - UTILIZAÇÃO DE ESPORAS MEIA-LUA






EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1-Escalar o poste; 2- Trabalho em plano elevado. 3-Deslocamento em solo com a espora

1-Escorregamento da espora; 2-Presença de abelhas ou marimbondos podendo ocasionar ataque. 2.1-Giro ou quebra da cruzeta devido à fixação danificada: 2.2-Base do poste podre ou estai corroído 2.3-Queda fator 1 e 2. 3-Queda no mesmo nível, pois a espora pode enroscar.

1-Escalar o poste forçando os pés para fora durante a escalada, certificar sempre o travamento das garras da espora no poste. 2-Remover se possível ou solicitar apoio equipe treinada, com curso Mabelha. 2.1-Não se apoiar na mão francesa ou cruzeta; 2.2-Verificar condições da base do poste e estais. 2.3Fixar o trava-quedas acima da linha de cintura; 3-É permitido no máximo 02 passos, para deslocamentos no solo;





Data:



Data:

TAREFA UTILIZAÇÃO DE ESPORAS MEIA-LUA 1-508 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1-Não utilizar como apoio no plano elevado, acessórios que possuam risco de fixação deficiente (telefonia, tv a cabo, e demais); 2-Atentar para as imperfeições (nós, ferpas, saliências) do poste durante a escalada; 3-Na área de furação do poste, podem ser utilizados parafusos passantes para apoio; 4-Manter distância segura de possíveis pontos energizados na estrutura, quando em plano elevado. 5-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso de terceiros.





Data:



Data:

TAREFA 9 1-509 - PROCEDIMENTOS PARA RESGATE DURANTE A

NAVEGAÇÃO


01 ELETRICISTA MARINHEIRO PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS



Resgate com sucesso em caso de Homem ao mar ANEXO 1 EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAL / MATERIAIS

EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1-Resgate da vítima; 2-Movimentação da embarcação para aproximação da vítima.

1-Lesão na vítima ou no socorrista. 2-Lesões devido ao choque/abalroamento

1-Manter os trabalhadores reciclados em primeiros socorros; 1.1-Manter a calma e a situação sob controle; 2-Manter velocidade compatível e seguir as regras de navegação.





Data:



Data:

TAREFA PROCEDIMENTOS PARA RESGATE DURANTE A NAVEGAÇÃO 1-509 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS

01 ELETRICISTA MARINHEIRO PRÓPRIOS TERCEIRIZADOS


Nota(s):

1- Solicitar antecipadamente auxílio terrestre sempre que for necessário a remoção da vítima.





Data:



Data:

TAREFA 10 1-510 - INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS





Instalar aterramento temporário tipo sela de forma segura e padronizada

ANEXO 1


EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1- Conectar grampos nos cabos;

1-Queda do trapézio ou grampos; 1.1-Lesão de ombro devido ao peso do conjunto de aterramento sela; 1.1.2-Lesão por choque elétrico devido a energizamento acidental no momento da instalação do aterramento.

1-Instalar adequadamente os grampos de aterramento no cabeçote universal da VTT ou bastão pega-tudo e manter-se posicionado fora do alcance dos grampos; 1.1-Procurar um melhor posicionamento para depois executar a conexão dos cabos; 1.1.2-Instalar o aterramento à distância utilizando os EPI´s necessários





Data:



Data:

TAREFA INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS 1-510 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): Ver notas na página seguinte:





Data:



Data:

TAREFA INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS 1-510 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1-Para trabalho nas estruturas de derivação nas redes compactas, abrir GLV, conectar o aterramento na base da chave fusível e no cabo mensageiro; 2-Nas redes compactas, instalar aterramento no adaptador estribo do trafo ou nos de espera existentes a cada 300m e aterrar cabo mensageiro, confinando a área de trabalho; 3-Para trabalhos na rede compacta no trecho confinado, aterrar o cabo mensageiro para equipotencializar a estrutura; 4- Em estrutura MT/BT é vetado trabalhos na MT com a BT energizada; 5- Os testes podem ser executados do solo, com auxílio da VTT e utilização de luvas isolantes conforme nível de tensão; 6- A instalação do aterramento deve ser executada logo após o teste de ausência de tensão; 7- O teste deve ser refeito caso se observe demora considerável entre o teste inicial e a instalação do aterramento; 8- A conexão entre os estais e o neutro pode ser executada sem o auxílio da VTT; 9-As conexões devem ser executadas sempre diretamente no condutor (fora da amarração); 10-O profissional deve observar sempre a manutenção da equipotencialização no ponto de trabalho (como nas situações de emenda de condutores no solo, por exemplo); 11-Seguir orientações contidas no MIT 161612 e 161606; 12-Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante a execução das conexões nos condutores de MT; 13- Nos trabalhos em estruturas sem possibilidade de equipotencialização, é necessário que o espaço esteja confinado (aterramentos instalados tanto no lado fonte como no lado carga); 14- É permitido a instalação do conjunto de aterramento do solo, com utilização da VTT e de luvas isolantes; 15- Para torres metálicas a conexão da sela deve ser executada diretamente na estrutura; 16-Para os casos em que envolvam deslocamentos consideráveis, dispor de um número maior de eletricistas para a tarefa, para diminuição da fadiga devido ao carregamento de peso. 17-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso

de terceiros.





Data:



Data:

TAREFA 11 1-511 - RETIRADA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS





Retirar aterramento temporário tipo sela de forma segura e padronizada.

ANEXO 1


EPI EPC FERRAMENTAL



ALERTAS


1- Desconectar grampos dos cabos;

1-Queda do trapézio ou grampos; 1.1-Lesão de ombro devido ao peso do conjunto de aterramento sela; 1.1.2-Lesão por choque elétrico devido a energizamento acidental no momento da retirada.

1-Instalar adequadamente os grampos de aterramento no cabeçote universal da VTT e manter-se posicionado fora do alcance dos grampos; 1.1Procurar um melhor posicionamento para depois executar a desconexão dos cabos; 1.1.2-Retirar o aterramento à distância utilizando os EPI’s necessários.





Data:



Data:

TAREFA RETIRADA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EM RD NAS ILHAS 1-511 EQUIPE MÍNIMA TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS



Nota(s): 1 - Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante as desconexões nos condutores de MT. 2 - É permitido a retirada do conjunto de aterramento do solo. 3 - Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso

de terceiros.





Data:



Data:

12 ANEXO 1 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA CTB – Código de Trânsito Brasileiro; IAP 030602-1 – Análise de acidentes; IAP 030606-1 – Obtenção da Credencial para Dirigir; IAP 030606-2 – Limitador de Velocidade; IAP 030606-3 – Premiação por Segurança no Trânsito; IAP 040403-1 – Especificação, Previsão, Suprimento e Controle; IAP 040403-2 – Uso de Equipamentos de Segurança e Uniformes; MIT 160803 – Op. de Chaves F., Seccionadoras de Faca Uni., Tripolar e Chaves Fus. Religadoras; MIT 160806 – Desligamentos no Sistema Elétrico de Tensão Igual ou Inferior a 34,5 kV.; MIT 160912 – Procedimentos de Manutenção e Cons. em R. Convencionais e Compactas Energizadas; MIT 161004 – Cesto aéreo para guindauto; MIT 161606 – Aterramento Temporário para Rede Secundária Isolada; MIT 161612 – Conjunto de Aterramento Sela para Redes Convencionais; MIT 161613 – Conjunto de Segurança para Trabalhos em Altura; MIT 161615 – Amarração de Escadas; MIT 161703 – Procedimentos para ensaios de ferramentas de LV; NAC 030602 – Análise de acidentes com ET’s; NAC 030606 – Equipamentos de Transportes; NAC 040403 – Equipamento de Segurança e Uniformes; NAC 040414 – Princípios Básicos de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho; NPC 0402 – Política de Segurança do Trabalho – Copel; NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI; NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais; NR 12 – Máquinas e Equipamentos; NR 15 – Atividades e Operações Insalubres; NR 16 – Atividades e Operações Perigosas; NR 17 – Ergonomia; NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; NR 19 – Explosivo; NR 20 – Líquidos e Combustíveis Inflamáveis; NR 21 – Trabalho a Céu Aberto; NR 25 – Resíduos Industriais; NR 35 – Trabalho em Altura REC 001 – Recomendação de Segurança para RD’s / BT em Anel; REC 004 – Recomendação de Segurança para Substituição dos Transformadores Monofásicos 13,8 KV; REC 005 – Recomendação de Segurança para Uso de Solventes na Limpeza de Condutores; REC 006 – Recomendação de Segurança para Gás Isolante Elétrico - Hexafluoreto de Enxofre (SF6); REC 007 – Recomendação de Segurança para Dispositivo de Proteção para Serra circular; REC 008 – Recomendação de Segurança para Proteção do Operador de Motoserra; REC 009 – Recomendação de Segurança para Novos ELETRICISTAS; REC 010 – Recomendação de Segurança para Cesta Aérea em Guindauto; REC 011 – Recomendação de Segurança para Piloto de Embarcação; REC 012 – Rec. de Seg. para Uso de Álcool Isopropílico na Limp. de Mat. e Equipamentos de Linha Viva; REC 013 – Aterramento temporário para trabalhos em LD’s e RD’s desenergizada; REC 013 – Rec. de Seg. para Aterramento Temporário para Trabalhos em LD's e RD's Desenergizadas.





Data:



Data:

13 ANEXO 02 ATERRAMENTO MODELO ILHAS





Data:



Data:

14 ANEXO 03 – EPI E EPC OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA

USO OBRIGATÓRIO Padrões GSST - 1-500

ITEM

EPI

1-5

01

1-5

02

1-5

03

1-5

04

1-5

05

1-5

06

1-5

07

1-5

08

1-5

09

1-5

10

1-5

11

1 Capacete segurança aba frontal X X X X X X X

2 Óculos de segurança incolor / escuro X X X X X X

3 Luvas de proteção - Couro X X X X X X X X

4 Luva de proteção para Luva isolante X X

5 Luva isolante - classe 0 BT , classe 2 MT X X

6 Camiseta manga curta ou longa X X X X X X X X X X

7 Vestimenta antichama X X X X

8 Colete salva-vidas - classe III X X

9 Meia-bota para eletricista ou Coturno X X X X X X X X X X

10 Bota impremeável

11 Uniforme padrão X X X X X

12 Conjunto de Segurança para Trabalho em altura X X X X

13 Jaqueta de Segurança

ITEM EPC

1-5

01

1-5

02

1-5

03

1-5

04

1-5

05

1-5

06

1-5

07

1-5

08

1-5

09

1-5

10

1-5

11

1 Detector de Tensão X X X X

2 Interruptor de carga portátil (DAC)

3 Kit Resgate para trabalho em altura X X X X

Demais EPI conforme avaliação na APR

Se houver repetição de EPI, considerar um ou outro, dependendo da atividade.





Data:



Data:

15 ANEXO 04 – TREINAMENTO OBRIGATÓRIO PARA A TAREFA

1-500 Preliminares Insulaers

FBED ETSP NR-10 NR10 SEP NR-35

1-501

1-502 X

1-503 X

1-504

1-505 X

1-506

1-507 X X X X

1-508 X X X X

1-509 X

1-510 X X X X

1-511 X X X X

Notas: FBED – Formação Básica de Eletricista de Distribuição. ETSP – Especial para Tripulação de Embarcação no Serviço Público – Curso de Marinheiro. Os Certificados de profissionais terceirizados (apresentados em via original ou cópia autenticada) deverão ser expedidos por escola reconhecida pelo MEC, ou pelo SENAI, ou pela COPEL, ou ainda por outra concessionária de energia elétrica, devendo o mesmo possuir conteúdo programático e carga horária compatível ou superiores ao estabelecido no Anexo E do MIT 163002 – Avaliação Técnica de Empreiteiras, cujo conteúdo relativo à qualificação de empregados da contratada é resultado do Termo de Ajustamento celebrado entre o Ministério Público do Estado do Paraná e a COPEL.





Data:



Data:

16 CONTROLE DE REVISÕES

VERSÃO INICIO DE VIGÊNCIA

ÁREA E PESSOA RESPONSÁVEL PELA REVISÃO

DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES

Inicial 24/07/2007 SED/DOMD Edição inicial dos padrões das tarefas preliminares de rede aérea.

2011 2011 SED/DOMD

Kloster Envio para publicação como minuta e aprovação

2012 01/2013

SED/DOMD Sidnei

Reenvio para aprovação e Publicação como padrão oficial. Inserido sumário e glossário. Feito correção em nomenclaturas. Alterado sequencia do fluxo do padrão 1-502 Alterado sequencia do fluxo do padrão 1-503 Alterado caixas do fluxo do padrão1-509. Verificação e correção nos demais padrões.

2014 01/2014

SEO/DPMA Sidnei

Alterado sequencia do fluxo do padrão 1-509, retirado losango com a frase “resgate com sucesso”. Verificação e correção nos demais padrões.

2015 01/2015

SEO/DPMA Sidnei

1-501 - alterado fluxo e inseridos novas notas; 1-502 - mudança do fluxo; 1-503 - atualizado ações preentivas; 1-506 - criar ação para construção de carrinho para transporte de poste; 1-507 - Inseridos novas notas; 1-508 - Atualizado fluxo e inserido notas; 1-510 - Atualizado fluxo e inserido notas; 1-511 - Atualizado fluxo e inserido notas; Revisado texto e numero de integrantes nas tarefas.

2015 08/07/2015 DSTD

Rogério Santiago

itens incluídos: Identificação dos EPI para as tarefas. Itens modificados: Glossário PLANO ELEVADO: - Acima de dois metros de altura (conforme NR 35). Atualização dos padrões 1-101, 1-102, 1-103, 1-104, 1-105, 1-106, 1-107, 1-108, 1-111, 1-112, 1-113, 1- 114, 1-115, 1-117, 1-118, 1-119, 1-120 e 1-121. Atualização nos fluxogramas dos padrões, contemplando as alterações em procedimentos. Alteração do padrão da APR.

2016

21/11/2016

DSTD Rogério Santiago

Atualização dos padrões: 1-501, 1-502, 1-503, 1-504, 1-506, 1-508, 1-510, Anexo 01, ANEXO 03 e ANEXO 04 Nota - As revisões foram realizadas pelos representantes indicados no Aviso DIS 047/2014 .

2018 11/12/2018 Sidnei

SPI/DGNT/VNTD

Atualizado todos os padrões; 1-502 atualizado faixas de radio; 1-503 colete salva-vidas conforme determinação da marinha e avaliação da APR; 1-504 atualizado os risco e incluído nota 5; 1-505 atualizado ações preventivas; 1-506 incluído nota 7 1-508 atualizado atividade critica, riscos e ações preventivas.





Data:



Data:

VERSÃO INICIO DE VIGÊNCIA

ÁREA E PESSOA RESPONSÁVEL PELA REVISÃO

DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES

2019 06/11/2019

Sidnei Garcia DGNT/VNTD

Rogério P. Telles DSTD/SSTLES

Atualizado todos os padrões; Atualizado a apostila eliminando o fluxograma de revisão; Atualizado campo Versão para: 2020-2021; 1-501 inserido o risco: naufrágio da embarcação e recomendação: dimensionar corretamente a capacidade de carga e pessoas da embarcação; Retirado notas 3 e 4 do padrão 1-501 pois já constam no 1-503; Padrão 1-502 - Incluído faixa 69 para comunicação; Eliminado nota 7 do padrão 1-502 devido a inexistência de contratos na modalidade referida; Padrão 1-503 - Gerado ação para Telles e James viabilizar a gravação das diversas rotas marítimas de atendimento da AGPGA e AGMAS; Criar ação para Sidnei - desenvolver equipamento para carga e descarga de transformadores em embarcações; Padrão 1-507 Acesso ao plano elevado nas ilhas - Retirado nota 3 e gerado ação para teste de esforço do agulhão simulando a utilização de escada tipo estribo ancorada no agulhão; Fluxograma atualizado no sitema Bizagi





Data:



Data:

17 LISTA DE PRESENÇA

Documents

Padronização de Tarefas Preliminares Insulares · GSST-TAREFAS PADRONIZADAS VERSÃO 2020-2021 GRUPO:TAREFAS INSULARES -GRUPO 1 500 Página: 3/35 Coordenação do GP GSST Rogério