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Entrevista

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Confira a entrevista com o novo Presidente do CONASEMS, Mauro Guimarães Junqueira.

Agenda dos secretários

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Jornal do

Edição 04 | Distribuição Gratuita | Tiragem: 2.500 | Agosto/2015

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EDITORIAL EXPEDIENTEO jornal do COSMS/MG deste mês destaca a 8ª Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais que será realizada de 1º a 4 de setembro, no Expominas, com a participação de cerca de 3 mil pessoas de todas as regiões do Estado.

A edição também traz uma entrevista com o novo Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e ex-presidente do COSEMS/MG, Mauro Guimarães Junqueira, que conta as perspectivas da gestão.

As experiências exitosas dos COSEMS Regionais Divinópolis, Ituiutaba, Ponte Nova e Varginha, sorteadas na última reunião do Conselho Mineiro, são os destaques das últimas páginas.

Boa leitura!

Escritório Central- COSEMS/MG

Presidente

José Maurício Lima Rezende

SMS Monte Santo de Minas

Vice- presidente

Kátia Barbalho

SMS Governador Valadares

Secretário Executivo

Douglas Moreira

Assessoria Jurídica

Alberto Carrilho

Cristiane Tavares

Assessoria Técnica

Paola Soares Motta

Márcia Moreira Morais

Magali Brito Araújo

Ethiara Vieira

Assessora de Comunicação

Nathália Freitas

Informática

Álvaro Santos

Logística e compras

Ludmila Fernandes de Souza

Lidiane Araújo

Contábil Financeiro

Rosaine Machado

Lais Ayala

Auxiliares Administrativos

Camila Silva

Gustavo Siqueira

Recepcionista

Marília do Socorro Santos

Magalhães

Motorista

Geodásio Oliveira Rocha

Agenda dos Secretários Municipais de Saúde

Agosto Até o final de Agosto deve ser enviado para a Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) de 2016.

Setembro Este mês acontece a apuração dos resultados do Progra-ma Mães de Minas. Fique atento!

Neste mês deve-se apresentar ao Conselho Municipal de Saúde e Câmara dos Vereadores o relatório detalhado do quadrimestre anterior (RDQA).

Até o dia 16 deverá ser enviado o terceiro plano de tra-balho do ano aprovado em reunião ordinária regional.

Também até o dia 15 haverá avaliação dos indicadores e metas do Programa Estruturador Saúde em Casa.

Até o dia 30 é preciso alimentar o SIOPS com os dados do quarto bimestre de 2015.

Também até o dia 30 deve-se publicar o relatório resu-mido de execução orçamentária (RREO) do quarto bi-mestre de 2015, lembrando que é facultado aos municí-pios com a população inferior a 50.000 habitantes optar por apresentar o documento semestralmente.

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Marca da 8ª Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais será a diversidade social

De 1º a 4 de setembro, acon-tece a 8ª Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais, no Expominas, em Belo Hori-zonte. A 8ª CESMG é a etapa estadual da 15ª Conferência Nacional de Saúde (marcada para dezembro em Brasília), que definiu o tema “Saúde pú-blica de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro” para nortear os debates em todos municí-pios e estados de todo o país. O principal objetivo destas conferências é promover a di-versidade social dos segmen-tos que ainda permanecem excluídos do Sistema Único de Saúde (SUS), como minorias étnicas, por exemplo.

O presidente do Conselho Es-tadual de Saúde e Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fausto Pereira dos Santos, lembrou que “as con-ferências são um momento de novas proposições para a saúde pública. Mas também é a hora de resistência a modifi-cações que desfiguram o SUS. Nesse movimento, é muito importante dialogar com a so-ciedade para pautar as discus-sões. Todos sabem das dificul-dades que temos para colocar o SUS à disposição da socieda-de. Mas também é preciso que todos saibam dos avanços, dos

indicadores que comprovam que o SUS também faz muito pela população”.

A conferência deste ano pre-tende ser mais que uma ins-tância de debates e aprovação de propostas para a melhoria do SUS. “A 8ª Conferência Estadual de Saúde tem que assegurar, de forma inédita, a voz de representantes dos diversos segmentos sociais, ampliando a participação para discutir os avanços na saú-de pública. As mulheres, por exemplo, terão sua represen-tação assegurada na delegação das etapas estadual e nacio-nal”, afirmou o vice-presi-dente do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, Eder-son Alves da Silva.

Desta forma, a Comissão Or-ganizadora da 8ª CESMG tem direcionado suas atividades de forma a garantir a partici-pação de grupos considerados minoritários no universo do SUS, como a juventude, po-vos indígenas, comunidades LGBT, negros e quilombolas, populações de rua, povos da floresta, povos ribeirinhos e do campo, povos de terreiro, pessoas portadoras de defi-ciência, patologias e necessi-dades especiais, pessoas com transtornos mentais, ciga-nos, idosos, entre outros. Para

ilustrar isso, todos estes seg-mentos foram contemplados na logomarca do evento.

Além disso, a etapa estadual cumprirá a missão de discutir os oito eixos temáticos dita-dos pela 15ª Conferência Esta-dual de Saúde, relevantes para a construção de uma política de saúde a ser proposta para os próximos anos em todo o país. São eles: direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade; participação so-cial; valorização do trabalho e da educação em saúde; finan-ciamento do SUS e relação pú-blico-privado; gestão do SUS e modelos de atenção à saúde; informação, educação e polí-tica de comunicação do SUS; ciência, tecnologia e inovação do SUS; e reformas democrá-ticas e populares do Estado.

Até o último levantamento do Conselho Estadual de Saú-de, no dia 31 de julho, cerca de 540 municípios já haviam realizado a etapa municipal, com conferências e plenárias de saúde. Os relatórios finais serão encaminhados, para se-rem consolidados, à Comissão de Relatoria. Nas próximas se-manas, o Conselho irá comu-nicar aos municípios os próxi-mos passos para participarem da 8ª Conferência Estadual de Saúde de Minas Gerais.

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Entrevista Mauro Guimarães Junqueira - Presidente do CONASEMSFormado em Ciências Contábeis e pós-gradu-ado em Administração de Serviços de Saúde pela UNINCOR Três Corações – MG, o recém aclamado Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Mauro Guimarães Junqueira, atua na Saúde Pú-blica desde 1986. Gestor Municipal de Saúde ha 20 anos, sua trajetória de dedicação se estendeu por mais tempo no município de São Lourenço. Trabalhou como Presidente do COSEMS/MG por oito anos, foi Diretor Financeiro do CONASEMS e membro do Conselho Consultivo da ANVISA.

Quais são suas expectativas para o novo cargo frente ao Cenário Nacional?

Minha expectativa é otimista, mesmo em um cenário pouco favorável e de muita dificul-dade financeira por parte da União, Estados e Municípios. O sub financiamento da saúde está se agravando diariamente e a demanda da população pela saúde pública de qualidade e acesso é cada dia maior. Serão enormes os desafios nesta nova gestão do CONASEMS e teremos que ter coragem, sabedoria e união, para juntos encontrarmos saídas para man-ter o SUS que queremos e que foi conquistado na constituição de 88. Com muito trabalho e determinação iremos avançar.

Como está sendo pensada a atuação do CONASEMS articulando e apoiando os COSEMS dos Estados?

A nossa proposta é buscar o fortalecimento dos COSEMS Estaduais nos moldes do traba-lho que realizamos em Minas Gerais com os COSEMS Regionais. Disseminar a informação de modo a dar autonomia ao Gestor Municipal fortalecendo a região de saúde (CIR). Atuar em todos os Estados com Apoiadores do CO-NASEMS buscando o fortalecimento regional e estadual, além da organização e estrutura-ção de todos os COSEMS, para minimamente alcançarmos um alinhamento na atuação das nossas representações estaduais. Possibilitar a capacitação do Gestor Municipal e técnicos dos municípios de forma permanente e com projeto dirigido pelo CONASEMS, no modo gestor ensinando gestor, com sistema de en-sino à distância permitindo a participação do conjunto de municípios do País. Possibilitar a participação de todos os COSEMS através de seus representantes nas discussões na-cionais para que possamos ter políticas ca-pazes de atender as necessidades regionais e de todo o território nacional, fazendo que o CONASEMS seja propositivo das politicas de saúde.

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O município de Cana Verde, localizado na macrorregião Oeste de Minas Gerais, possui população estimada em 5.738 habitantes e conta com duas Unidades Básicas de Saúde, que tem funcionamento ha-bitual de 07h às 17h.

Foi constatado, a partir de uma avaliação sobre o núme-ro de consultas realizadas por residentes de Cana Verde em um Pronto Atendimento de um município vizinho, que a população procurava o PA após o horário de trabalho, mesmo sendo com queixas de atendimento primário, pois as UBS’s de seu município de origem só funcionam em ho-rário comercial, que é justa-mente quando o trabalhador está com seu tempo compro-metido.

Para melhorar os índices de promoção e prevenção da saúde desenvolvida no muni-cípio, assim como ampliação do acesso a consultas médi-cas básicas e desafogar o PA de Campo Belo, que deveria atender a somente casos de urgência, o município am-pliou o horário de atendi-mento para até às 22h. Nestes atendimentos foram priori-zados consultas de urgência e atendimentos ambulatoriais aos trabalhadores.

Os resultados alcançados, segundo a equipe autora da

Experiência Exitosa COSEMS Regional DivinópolisMunicípio de Cana Verde amplia acesso da população na atenção básica esten-dendo horário de atendimento

experiência, foram a maior satisfação da população e a diminuição considerável dos riscos corridos nas viagens pela rodovia que possibilitava o acesso dos trabalhadores ao serviço de Saúde.

O gráfico abaixo ilustra a re-dução nos atendimentos no Pronto Socorro de Campo Belo a partir da implantação do atendimento noturno em Cana Verde que teve início em abril de 2014. “Ressaltamos que essa oferta só foi possí-vel graças a visão da atual ad-ministração aproveitando a oferta do Programa Mais Mé-dicos que viabilizou esta ação que trouxe uma melhoria in-contestável da qualidade de saúde de nossa população”, afirmou a equipe.

Na visão da equipe da Es-tratégia Saúde da Família o atendimento melhorou mui-

to. “Nossos assistidos, hiper-tensos e diabéticos, que não podem ser acompanhados por um médico durante o dia tem a oportunidade de consul-tar à noite o que resultou em um melhor controle dessas doenças crônicas e diminuiu drasticamente o encaminha-mento de comorbidades rela-cionadas à essas patologias. Além disso, a maioria dos casos agudos que antes eram encaminhados para a UPA de Campo Belo onde é nossa re-ferência, hoje são tratados no próprio município. Outro be-nefício foi que além de dimi-nuir gastos com ambulâncias que antes ficavam o dia todo transportando pacientes para outros municípios, também estamos tendo mais vagas em nossos hospitais de referên-cia para casos mais urgen-tes”, afirmaram.

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Devido à mudança do perfil epi-demiológico da população rural do município de Gurinhatã, que apresenta atualmente 60% da sua população com mais de 49 anos, foi feito um levantamento sobre sua situação de saúde. Os resultados apontaram, em ja-neiro de 2014, crescimento nos problemas de saúde relaciona-dos às doenças crônicas, como hipertensão e diabetes.

A população, por ser residente da área rural, tem dificuldades de acesso aos serviços oferecidos pelas Unidades de Saúde, sendo este o principal motivo da de-sassistência em relação à saúde.

Segundo Jerônimo Cândido da Costa Filho, Educador Físico, Fa-brícia Cinquini Cesquim de Sou-za, Psicóloga e Raquel de Olivei-ra Franco, Nutricionista, todos membros da equipe autora da experiência exitosa, há alguns anos atrás, esta população era referência de qualidade de vida. “Mas com o desenvolvimento tecnológico, a globalização e a facilidade de acessos a bens de consumo, atualmente são refe-rência em problemas de saúde relacionados às doenças crôni-cas”, lamentaram.

Para mudar este cenário vem sendo implantado o projeto Gurinhatã em Ação. Os objeti-vos são: melhorar a qualidade

de vida da população residente na área rural, conscientizar so-bre a importância de práticas de atividade física e hábitos de ali-mentação saudável e promover a saúde biopsicossocial do indi-víduo.

“Junto com os agentes comuni-tários de saúde em conformida-de com o perfil epidemiológico do município, realizou-se um matriciamento com a finalida-de de descobrir a realidade na-tural e social, com observações “in loco” para então definir as prioridades, estratégias a serem utilizadas nas ações”, assegurou a equipe.

São realizadas visitas às comu-nidades rurais, mensalmente, em parceria com a equipe do CRAS – Centro de Assistência Social. As equipes de saúde, do NASF e do CRAS se deslocam até as comunidades para a realiza-ção das ações e promovem um dia de ação em saúde.

“Nossa principal finalidade é aumentar o autocuidado atra-vés das informações e monito-ramentos periódicos da equipe multidisciplinar evitando as do-enças crônicas para aqueles que ainda não possuem e aos usuá-rios que já possuem, espera-se a adoção das práticas de cuidado que possam evitar suas compli-cações”, afirma os autores.

Experiência Exitosa COSEMS Regional Ituiutaba Gurinhatã leva atendimento à população rural

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Experiência Exitosa COSEMS Regional Ponte Nova Rio Doce realiza visitas domiciliares aos moradores idosos portadores de deficiência física e/ou mental

Baseado nas recomendações do Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde, o mu-nicípio de Rio Doce realizou visitas domiciliares semanais aos moradores idosos duran-te quatro meses, de agosto a novembro de 2014. O objetivo foi acompanhar através das equipes de enfermagem e so-cial do município, o cotidiano domiciliar dessas pessoas ido-sas, portadoras de deficiência física e/ou mental.

A iniciativa para elaboração e execução deste projeto, sur-giu após algumas ocorrências de maus tratos e violência in-

terpessoal/autoprovocada, denunciadas no Centro de Re-ferência da Assistência Social (CRAS). Além disso, também foram registrados relatos dos Agentes Comunitários de Saú-de do município, que verbali-zaram suas angústias diante do sofrimento alheio e as difi-culdades encontradas no dia a dia de trabalho, durante a re-alização das visitas domicilia-res.

Como resultado, no decorrer do projeto, foi estabelecida uma relação harmoniosa com os idosos e seus familiares, o que permitiu que ambos bus-

cassem mais autonomia em suas ações, sem perder o vín-culo e respeito.

“A realização do projeto reper-cutiu positivamente na equipe de enfermagem, promovendo suporte mais adequado às ne-cessidades específicas de cada situação encontrada durante as visitas. A experiência tam-bém estreitou vínculos entre os usuários e os profissionais, contribuindo no aumento da adesão das intervenções de enfermagem e orientações so-ciais”, explica os autores do projeto.

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O tabagismo é considera-do pela Organização Mundial de Saúde a principal causa de morte evitável em todo mun-do. Estima-se que 1,3 bilhões de pessoas sejam fumantes. E para incentivar os fumantes de Ilicínea a pararem com o vício, a Secretaria Municipal de Saú-de criou o Grupo Antitabagis-mo de Ilicínea, que promove um fortalecimento contínuo na decisão de parar com o há-bito e divulga os benefícios de uma vida sem o tabaco.

O grupo busca fortalecer o de-sejo e a decisão de parar de fu-mar, com isso, o usuário sen-te-se fortalecido para largar o vício por si mesmo. E para garantir este estágio, o gru-po divide-se em duas etapas importantes: o tratamento e a manutenção da decisão. O tratamento visa os aspectos comportamentais, ambientais

e relacionados à dependência emocional do cigarro de cada usuário específico.

Esta primeira etapa consiste em cinco encontros (entre-vista mais quatro encontros semanais). A entrevista é rea-lizada com o usuário para co-nhecê-lo e saber seus anseios e medos, e depois são agen-dados os próximos encontros semanais, nos quais são ofe-recidas as medicações em um determinado ponto do trata-mento. Durante o tratamento, são realizados dois encontros quinzenais no segundo mês após seu início, e dois encon-tros também quinzenais no terceiro mês.

Na segunda etapa, a equipe se reúne com os usuários para sessões de manutenção e en-corajamento. Foram realiza-dos reuniões de manutenção semanais, para fortalecer a

decisão do usuário de abando-nar o vício. Ao todo, o grupo tem 09 encontros previamente definidos, para abordar assun-tos que favorecem o abandono do vício.

“Um ponto importante a ser ressaltado é a medicação. Bus-cou-se não mencionar com frequência o tema, pois, a equipe procurou lembrar aos usuários que a medicação deve ser utilizada, geralmente, por três meses, o que basicamen-te, coloca a responsabilidade de parar ou não de fumar na pessoa”, destaca a equipe do NASF de Ilicínea.

Como resultado, a maioria dos membros do grupo conseguiu abandonar o hábito de fumar, o que também encorajou aos outros que ainda não conse-guiram a tentarem, além de uma melhora considerável na vida dos pacientes. Vale des-tacar que, dentre os benefícios adquiridos com o abandono do tabaco citados pelos usuários, está a normatização da pressão arterial, que antes se encon-trava em referenciais eleva-dos, a melhora da oxigenação dos tecidos que resultou em maior fôlego nas caminhadas, períodos de sono com quali-dade e alimentos com melhor sabor.

Os COSEMS Regionais que enviaram suas experiências exitosas neste mês foram sorteados na reunião do CO-SEMS/MG do dia 15 de julho de 2015. O envio das informações 15 dias antes da reunião ordinária do COSEMS/MG soma 20 pontos para o COSEMS par-ticipante, no “Prêmio COSEMS em ação 2015”.

Experiência Exitosa COSEMS Regional VarginhaGrupo Antitabagismo é sucesso em Ilicínea