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197.
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197Menezes Cordeiro in TRATADO II, TOMO I, 2010. Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais p.548 Cfr Manual de Direito bancrio, 4 ed. (2010), 671ss.
198Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, p.13.
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oriundos.
199
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ou
nos a debruar sobre o problema
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O contrato consiste num acordo vinculativo, as
de interesses. O contrato de opo de acordo com
200. 201,
202.
203
200
201Larenz II, 40, III, 3.202Menezes Cordeiro in TRATADO II, TOMO I, 2010. Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pag.537203M. Almeida Costa, Direito das Obrigaes, 9ed.,Coimbra, 2005 p.347.
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nov 204.
205
206
207
208
204Tiago Soares da FonsecaDo contrato de opo| Esboo de uma teoria geral (2001), pag21.205Cfr, MATTHIAS CASPER, Der Optionvertrag (2005), XXIV + 515pp; quanto a origem da figura vide,
a, 25, ss.206Vide notas de roda p n1941, pg.539 inMeneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos,
Negcios Jurdicos Unilaterais.207Uma recepo um fenmeno caracterstico Juscultural. Consiste na adopo, por uma comunidade, de
elementos jurdicos prprios de outra, presente ou passada, com independncia de situaes de denominao poltica ou econmica, sobre a repo vide Meneses Cordeiro, DA BOA F EM DIREITO CIVIL, (coleco teses) Dissertao de Doutoramento em Cincias Jurdicas na FDUL.
208Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg. 539.
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209.
209Menezes Cordeiro in TRATADO II, TOMO I, 2010. Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pag.543. nota de roda p 1953.
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210
211.
212.
8. A funo jurdico
210 Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pag.29 ltimo paragrafo211 O art. 93 do Anteprojecto brasileiro do Cdigo das Obrigaes (parte geral), de 1941, declara que a
promessa unilateral de contrato vale, ao arbtrio de quem a recebe, dentro do prazo que lhe foi fixado. 212 Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, pg.16.
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213
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215
216
217.
213
2
214Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg 547.215
216
217Cfr STJ 12 de Fev.-2009 (Garcia Calejo), Proc.08A3940
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depois, como faculdade de compra (7) e como direito de () adquirir o bem locado,
preo estipulado
218
219.
220
221
222.
218Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg548.219
220
221
222
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.
223
223 Ana Prata, in O contrato promessa e o seu regime civil, p.455.
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224 ,
a
225
retro,
226.
224 Esta expresso pode aplicar-se tambm ao pacto pelo qual uma das partes (A) se obriga a dar preferncia outra (B), se quiser alienar. Ento Ano declara logo que vende a B, apenas se comprometendo a, se quiser vender, dar preferncia a B. Cfr Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (n23) da pg.15.
225Cfr Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, pg.15.226 Ver, sobre tudo isto, VON TUHR, Trat. de las oblig., trad. W. Roces, 32, II. Ver tambm exposio sobre
obrigao de preferncia. Cfr Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (n22) da pg.14.
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227
o
228
227Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg. 49.228 Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (n30) da pg.17-18.
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229.
Pactos de preferncia so os contratos pelos
contraente, no caso de se decidir a celebrar determinado negcio. O pacto de opo no
230
231
232.
229 Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (30) da p.18.230
231CfrJ. Antunes Varela, Das Obrigaes em geral, Vol I,10ed (3 reimprensso da edio de 2000), Coimbra, 2005, p.376.
232CfrJ. Antunes Varela, Das Obrigaes em geral, Vol I,10ed (3 reimprensso da edio de 2000), Coimbra, 2005,p.378.
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233
dele a um acontecimento futuro ou incerto,
234.
235.
236
233 Carlos Alberto Da Mota Pinto, Teoria Geral do Direito Civil 3 Edio Actualizada, coimbra Editora Limitada, p.555.
234Cfr Durval Ferreira, Negcio Jurdico Condicional, livraria Almedina Coimbra, 1998., p. 141.235Cfr Durval Ferreira, Negcio Jurdico Condicional, livraria Almedina Coimbra, 1998., p. 141. Afirma
mesmo que como esse facto futuro e incerto, e como quanto ao futuro s h certeza da sua incerteza: haver um perodo de pendncia e de incerteza em relao verificao ou no verificao desse facto.
236 Ver arts. 1.331, alnea 1 e art. 1339, alnea 2, do Cdigo italiano.
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237
so, pois,
238.
239.
osso ponto de
240.
237 Ver De Ruggiero e Maroi, pg. 170, nota 3, passagem transcrita. Cfr Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, p.16.
238 Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (30) da p.17.239Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg.42-43.240 Idem. P.43.
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241.
242
243.Assim a propost
241 Idem. P.43.
242 Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, p.13.
243Idem p.13.
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244
245
246
247
244 Ana Prata, in O contrato promessa e o seu regime civil,pgs 451 e 454.245
246 De Ruggiero e Maroi, pg.170, nota 3. Citam aqui, acerca do pacto de opo no novo Cdigo, Messineo, Dott. Gen. Delconttrato, pgs. 180 e segss...
247Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg539.
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o
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e venda sujeita a prova
248
249
250Idem pg. 39.251
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252
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social pelo menos at 2001 ano em que escreveu a obra Do contrato de opo.Tambm
254
252
253Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg.35 Cfr Pais de Vasconcelos, Contratos Atpicos,Livraria Almedina, Coimbra, 1995 pp. 21-70
254Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg.35 Cfr
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255
referncia ao tipo social para, de imediato, as partes se reportarem a todo um conjunto
256 257
258.
259.
260.
261
255 Menezes Cordeiro, Tratado II 4 ed.2014, p.105256 Menezes Cordeiro, in Direito Comercial, 3 ed., 717ss.257 Menezes Cordeiro, Manual de Direito Bancrio, 4 ed.., 505 ss..258 Menezes Cordeiro, Tratado II 4 ed.2014, p.105259Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.60.260Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.61.261Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.61. Cfr BOSETTI/GARGANI, IL contrato de
escavazionedel marmo pag.52, referem a natureza consuetudinria do tipo social do contrato de escavao de mrmore em Massa e Carrara. Sobre a relevncia dos usos contratuais como factoresde configurao de tipos contratuais, v. COSTANZA, IL contrato atpicopg.249 e ss.
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262
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264
265.
262Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.61 Cfr BAPTISTA MACHADO, Sistema Cientfico pag.25.
263Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.61.264Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg.33.265Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos. Pag.62. Cfr WESTERMANN,
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CORRA TELLES ao escrever que as clusulas que so de costume s
estipuladas266
que vulgarmente designado por usos ou por consequncias usua
267.
VertragsfreiheitundTypengesetzlichkeitpg 111-112. Betti, Teoria Geral, III pgs. 371-376, exige que os negcios legalmente atpicos sejam socialmente tpicos para que sejam dignos de tulela jurdica.
266Pedro Pais de Vasconcelos op. Cit p.63 CfrCORRA TELLES, Digesto Portuguez. I, 386, pag. 64-65.267Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg. 89.
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272.
268Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg 35.269Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg 35.270Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg 36.271Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg 36.272Calvo da Silva, Sinal e Contrato-Promessa, 9 Edio Almedina pg 36.
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273Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos,p.464 Cfr Pires de Lima e Antunes Varela, Cdigo Civil Anotado pg.210.
274Pedro Pais de Vasconcelos, in Contratos Atpicos, p.465
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275
276.
275Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg. 63.276Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg.60; Cfr Fernando Pessoa Jorge, in Lies de Direito das Obrigaes,
1 Volume, Apontamentos Policopiados, A.A.F.D.L., Lisboa, 1966-67 pg.
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278
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entende dever sustentar se com a boa doutrina que o exerccio do direito de
oporesultante da clusula de um contrato bsico, exerccio este mediante o qual se
277 Ana Prata, in O contrato promessa e o seu regime civil, pg. 450 nota de roda p (940).278 Idem, pg. 450 nota de roda p (940).279Ana Prata, in O contrato promessa e o seu regime civil, pg. 451, Cfr Baptista Machado, in Parecer sobre
reserva de opo, pgs 236 a 239.
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contrato , e justifica a sua posio com os seguintes argumentos: os preceitos imp
de forma reportam se sempre () quele contrato que constitui o fundamento jurdico
dos direitos e obrigaes querido pelas partes e aqui o contrato principal ou bsico
beneficirio e do estado de sujeio da contraparte o exerccio do direito de opo
emergente de um contrato no constitui um negcio autnomo, a seu propsito s
no tempo, deve se conceber o exerccio de um tal direito de opo como o
alterao jurdica)previsto no contrato principal e concluir mediante tal exerccio, no s
280
280Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg544.
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281
282
283
284.
281Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg. 62-64, Cfr Menezes Cordeiro, Tratado de Direito civil,op. cit. p.300.
282Cfr Giovanni Doria, I negozisull effettogiurdico (2000), 99ss. (quanto tipologia).283Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg544 e 545.284Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg. 545.
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285.
286o
287
288
285Idem p.545.286Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pg543 Cfr
WERNER LORENZ, vorzugsrechebeimvertragsschluss, FS Dolle I (1963), 103-133 (118 e 131) e APOSTOLOS GEORGIADES, OptinsvertragundOptionsrecht, FS Larenz 70. (1973), 409-431 (410 ss.).
287Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010, Contratos, Negcios Jurdicos Unilaterais pag.543.288Ana Maria Correia Rodrigues Prata, O Contrato-promessa e o seu regime civil, pg.460 Cfr Francesco
Gazzoni, Obbligazioni e contratti, pgs. 821 e 822.
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289
290
291.
289Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010,Cfr APOSTOLOS GEORGIDES OptinsvertragundOptionsrecht, cit.416.
290Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010,CfrTiago Soares da Fonseca, Do contrato de opo op. Cit. Pg.71 ss. e 81 ss.
291Adriano P. Da Silva Vaz Serra, in Contrato Promessa 1958, nota de roda p (24) da p.15.
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292. Se o
293
294.
295
292Meneses Cordeiro, Tratado II, Tomo I 2010,op.cit. pg.546.293Tiago Soares da Fonseca op. Cit. Pg.82-84. Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V,
Almedina 2011. Pg.280.294Sobre o abuso do direito, vd, entre outros, Antnio Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume
V, Almedina 2011, Da Boa F no Direito Civil, Coleco teses, Almedina, 2013.295Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V, Almedina 2011. Pg.280.
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296
297, que exige que a pessoa
proteco298
Direito, o exerccio de uma posio jurdica em contradio com uma conduta antes
assumida ou proclamada pelo agente299
factumproprium,objectiva: no se requer culpa, por parte do titular exercente, na
ocorrncia da contradio300.
Nas palavras de Carlos Da Mota Pinto: Uma manifestao especialmente relevante do
o princpio da confiana.()
do caso concreto301
302.
303
296Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V, Almedina 2011. Pg.280.297Sobre a ``tutela da confiana, vd., entre outros, Manuel Carneiro da Frada, Teoria da Confiana e
Responsabilidade Civil, p. 431 e ss. 298Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V, Almedina 2011. Pg.293.299Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V, Almedina 2011. Pg.275.300Idem.
301CARLOS DA MOTA PINTO, Teoria Geral do Direito Civil, 4 ed. (por Antnio Pinto Monteiro e Paulo da Mota Pinto) p.127.
302Menezes Cordeiro, Tratado de Direito Civil volume V, Almedina 2011. Pg.281.303 Vaz Serra,, O Abuso do Direito em matria de Responsabilidade Civil. In BMJ n 85- 1959. Pg. 245.
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304.
305
306
.,
307
304 Vaz Serra,, O Abuso do Direito em matria de Responsabilidade Civil. In BMJ n 85- 1959. Pg. 316. Ver tambm exposio deste autor sobre responsabilidade de terceiros no no-cumprimento de obrigaes.
305 Idem, p.316, nota (130).306 Vaz Serra,, O Abuso do Direito em matria de Responsabilidade Civil. In BMJ n 85- 1959. Pg. 317.307 Idem, nota de roda p (131) da p.317.
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308
.g.,
309.
consiste em reconduzir uma
alidade ao conceito da cincia jurdica310
308 Idem, nota de roda p (131) da p.317. 309 Idem, p. 317.310 Aula Ministrada no dia 21 de Novembro de 2013.
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311
312
313
314
311Cfr Matthias Casper, Der option vertrag. Cit. Pg.42 ss312Cfr Ernest A. Kramer, no Muchenerkommentar 1, 5 ed. (2006), prenot. 145, Nr 59-63 (60-61) BGH
21 Abr- 1967, BGHZ 47 (1967), 387-393( 388) e BGH 7- Abr- 1978, BGHZ 71 (1978) 276- 284 (280).313Cfr Matthias Casper, Der option vertrag. Cit. Pg.46 ss, 49 e 48.314
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315
316
317.
318. 319.
320.
s nossa mais
315
316
317CfrMatthiasCasper, Der optionvertrag. Cit. p.49.318 Idem p.66 e 73-74.319
320
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05.
.
Machado
.
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- Responsabilidade de terceiros no no-cumprimento de obrigaes;
1959.