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São José - Ano 25 - nº 279 - Abril 2016 Posse Conselheiros Cultural Página 8 Inscrições para concurso da PMSJ vai até 22 de abril GASTRONOMIA Tainha, a bola da vez Página 10 Página 6 Página 9 Imagem de arquivo A prefeita Adeliana Dal Pont e seu vice José Natal Pereira não repetirão mais esta cena na próxima campanha para a Prefeitura de São José. Consumaram a separação. Ela concorre à reeleição pelo PSD. Natal, pré-candidato é apoiado por sua nova sigla, o PMDB. E, pelo desenrolar das confabulações entre as agremiações partidárias, devem enfrentar os pré- candidatos Mário Marcondes (PSDB), Amauri Silva (DEM), Fernando Anselmo (PDT) e Rafael Melo (PSOL). Páginas 3, 4 e 5

Página 6 - jornaldebarreiros.com.br · Rua: Santo Antônio, 250 E-mail:[email protected] Imagemg EXPEDIENTE 2 - OPINIÃO ... feitura e só isto me leva adiante. Consi-dero

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São José - Ano 25 - nº 279 - Abril 2016

Posse Conselheiros

Cultural Página 8

A orientação necessária para você proteger o seu patrimônio. Quem conhece, indica.

Inscrições para concurso da PMSJ vai até 22 de abrilGASTRONOMIATainha, a

bola da vezPágina 10

Página 6

Página 9

Imagem de arquivoImagem de arquivo

A prefeita Adeliana Dal Pont e seu vice José Natal Pereira não repetirão mais esta cena na próxima campanha para a Prefeitura de São José. Consumaram a separação. Ela concorre à reeleição pelo PSD. Natal, pré-candidato é apoiado por sua nova sigla, o PMDB. E, pelo desenrolar das confabulações entre as agremiações partidárias, devem enfrentar os pré-candidatos Mário Marcondes (PSDB), Amauri Silva (DEM), Fernando Anselmo (PDT) e Rafael Melo (PSOL). Páginas 3, 4 e 5

JDB - Abril 2016

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60 Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de AraújoReg. Prof. 725 DRT/SCRedação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RSEditoração: Fernandes Editora

Secretaria: Grasiela MariaImpressão: Diário CatarinenseTiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabilizapelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 3246-1604

Rua: Santo Antônio, 250E-mail:[email protected]

gImagem

E X P E D I E N T E

2 - OPINIÃO

O PAPEL DA MÍDIATem gente que diz que a mídia não tem infl uência no que acontece no país e só cumpre o seu papel. Só se for papel higiênico. E usado!

UM LUGAR NA HISTÓRIAAfi nal, o que há na cabeça de um vice-presidente da República que não poupa esforços para passar à história como traidor e golpista?

COMBATE À CORRUPÇÃOSó uma perguntinha: Você escutou alguém bater panela após a divulgação da lista da Odebrecht? Eu também não!

PRECEDENTE HISTÓRICOO STF não foi o primeiro. Nero também não estava nem aí enquanto Roma pegava fogo.

VAI CUSTAR CAROEsqueça a Lava-Jato, Zelotes, Mensalão, Tremsalão, Privataria Tucana.O roubo que vai custar mais caro ao Brasil é o de 54 milhões de votos.

EM RESUMOSim, Cunha manipulou, ameaçou e usou do cargo em benefício próprio, é corrupto e ladrão, mas tudo dentro da mais perfeita legalidade.

EVOLUÇÃOO MDB resultou no PMDB que agora converteu-se no PMTT: Partido do Michel Temer Traidor.

QUERO ENTENDERQuer dizer que a luta, que diziam, era pra ser contra a corrupção, vai terminar com Temer presidente e Cunha mandando na Câmara e no país?

Nem tudo que reluz é ouro

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul, à venda nas livrarias e pelo site www.livrariasaraiva.com.br

OPINATIVAS

A imagem do pôr do sol de uma tarde de outono refl etida em prédios de Floripa, a princípio assustou muita gente, temendo um grande incêndio. Felizmente, apenas refl exo de belas tardes de outono para serem desfrutadas em caminhadas à beira-mar.

Zona AzulProjetos do executivo estão na Câ-

mara de Vereadores de São José para defi nições, mas neste ano de eleições parece que não vão ter andamento. “Não vejo clima para votar projetos. Deflagrou-se um processo político muito cedo”, assinala o presidente do legislativo josefense, Orvino Coelho de Ávila. Mas destacou que o projeto da Zona Azul e do transporte integrado já foram votados e aprovados. Este último aguardando audiência pública.

Orvino esclarece que o projeto do transporte foi aprovado por nove dos 13 vereadores e o projeto da Zona Azul foi enviado como lei ordinária, apro-vado por 11 votos contra dois. Só que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) devolveu o projeto à Câmara dizendo que deve ser lei complementar.

ImpeachmentPela admissibilidade do impea-

chment da Presidenta Dilma Roussef votaram assim os deputados federais catarinenses:

SIM – Ronaldo Benedet (PMDB), Carmem Zanotto (PPS), Celso Mal-daner (PMDB), Cesar Souza (PSD), Esperidião Amim (PP), Geovania de Sá (PSDB), João Paulo Kleinubing (PSD), João Rodrigues (PSD), Jorge Boeira (PP), Jorginho Mello (PR), Marco Te-baldi (PSDB), Mauro Mariani (PMDB), Rogério Peninha Mendonça (PMDB) e Valdir Colatto (PMDB)

NÃO – Décio Lima (PT) e Pedro Uczai (PT).

Contra gripe H1N1A Secretaria de Saúde de São José

está realizando diversas ações de prevenção contra a gripe H1N1 entre os grupos considerados de risco, ges-tantes, idosos, crianças de seis meses a cinco anos, mulheres que estão no pra-zo de 45 dias após o parto, diabéticos, hipertensos. O foco dos trabalhos são as unidades de saúde, escolas e centros de educação infantil do município. A campanha de vacinação contra a gripe iniciará dia 25 de abril e o Dia D está previsto para ser realizado no sábado seguinte, 30 de abril, quando todas as unidades de saúde de São José estarão abertas para vacinação.

LamentamosPor motivo de força maior a colu-

na Flashes do competente jornalista Raul Sartori, editada na página 6 não sairá nesta edição. Pedimos desculpas a seus leitores.

Hora de confabularA campanha eleitoral ofi cialmente

ainda não começou. Mas se engana quem pensa que por trás dos bastido-res, nos balcões dos bares, nas mesas dos cafés ou restaurantes, ela não rola solta. Uns tentando trazer para sua le-genda aliados, convencidos pelos seus argumentos, outros até para sentir o pulso daqueles que certamente estarão em campos opostos. A primeira pergun-ta entre os interlocutores certamente será: “qual é o seu partido hoje”?

Tantos são os que trocaram de sigla. Uns por falta de oxigênio, espremidos nos espaços partidários, outros tentan-do serem eleitos via siglas menores, evi-tando assim competir com candidatos com base eleitoral maior.

Para a majoritária, na verdade, os nomes dos “pré” já estão na rua. Todos com cuidado em seus pronun-ciamentos, pensando é claro, no dia de amanhã, as possíveis coligações. E como diz o experiente vereador Orvino de Ávila, “muita água ainda vai passar por debaixo desta ponte”, pois só depois das convenções é que o bicho vai pegar.

Apenas a prefeita Adeliana Dal Pont, que vai à reeleição, não esconde o desencanto pela atitude de seu vice, e o chama sem meias palavras de “trai-dor”. Já Mário Marcondes, ungido pela cúpula de seu novo partido diz que: “só Jesus Cristo” pode tirar sua candidatura à Prefeitura de São José. Leia-se então, que só espera o nome do seu vice, que diz que pode ser um político ou um empresário. Quanto às qualidades: afrima que tem que estar afi nado com a suas ideias”.

Com relação a tão falada Trinchei-ra Trabalhista, já era? Restou o PDT do Fernando Anselmo e o PT do Círio Van-dresen. É que Amauri Silva, que era PTB foi para o DEM, partido que tem a repulsa do petista Círio. Aí melou!

Agora é esperar que entre os dias de confl itos, a relação entre a classe política volte à normalidade. Com maturidade e sabedoria para que o cidadão volte um dia a acreditar em seus governantes.

NOTAS & REGISTROSPor Orestes Araújo

IVANI BORGES

BarreirosBarreirosBarreirosBarreiros 24 anos ao lado de São José

JDB - Abril 2016 POLÍTICA - 3ARQUIVO JDB/DANIEL PEREIRA

Adeliana quer continuar a missãoA prefeita de São José, Adeliana

Dal Pont, se diz candidata natural à reeleição, para concluir várias ações importantes que implementou no município. “Neste período de três anos não conseguimos atender todos os anseios da comunidade. Se eu tiver mais tempo, o mesmo parque linear que construí no Lisboa, vou construir em outros bairros. Assim vou deixar a cidade em condições. Diz que o Plano de Governo que implantou no início é para ser estendido a mais de seis anos. “Não sou agarrada ao poder. Trabalhei muito para deixar a cidade como está. Estou satisfeita, mas gostaria de fazer mais”, acrescenta. “Abri mão de minha vida pessoal, fiz muitas restrições para cumprir minhas obrigações com a Pre-feitura e só isto me leva adiante. Consi-dero isto minha missão. Tenho orgulho de ser prefeita”, destaca. “Mas se quiser se dedicar mesmo como uma servidora pública é bastante sacrificante”.

Mais dinheiro para obras

Adeliana lembra as dificuldades que teve para fazer as obras que pretendia. No primeiro ano de sua gestão ficou pa-gando contas e colocando as certidões em dia. No segundo, vieram as eleições para governo federal e estadual; e só no terceiro ano então começou a execu-tar obras. “Tive grandes dificuldades, pois a Prefeitura até perdeu recursos federais, que os prefeitos anteriores tiveram. Estamos num período muito difícil. É a maior crise financeira do País nos últimos 20 anos”. Mesmo assim se diz satisfeita com seu trabalho. “Gos-taria de ter mais dinheiro para fazer outras obras que a população quer”.

Natal diz que garante o desafio

“Claro que sou pré-candidato a prefeito de São José. Para isso o PMDB me convidou. Eu não escondo o desejo que sempre tive de servir ao município com a responsabili-dade que um prefeito tem que ter. Agora é esperar que este convite seja ratificado na convenção do partido”, manifesta o vice--prefeito José Natal Pereira. Considera o PMDB, como maior partido político em São José, no Estado e no Brasil. “E com certeza, a eleição de seu candidato aqui no municí-pio faz parte da meta para 2016”, assegura. Conta que em toda a sua vida o sonho é de um dia ser candidato a prefeito. “Nestes 34 anos de vida pública nenhum partido me fez esse convite. Estive no PFL, PSDB e recentemente uma ligeira passagem no PSB, nem posso dizer que lá estive. Mas, o único partido, que me ofereceu hoje a possibilidade de ser candidato foi o PMDB”, acrescenta.

Propostas enão diferenças

Natal esclarece que aceitou o convite para ser pré-candidato, até porque as coisas no momento não estavam favoráveis para continuar a parceria com a prefeita. “Eu quero dizer que da minha parte a prefeita Adeliana (Dal Pont) continua tendo a mes-ma admiração como pessoa. “Vou a uma campanha política para apresentar pro-postas e não para apresentar diferenças, de jeito nenhum. Apesar de neste momen-to a gente estar em situações diferentes, ela pleiteando a reeleição e eu ser o próxi-mo prefeito”, argumenta. Diz ter um proje-to para a cidade e garante que a sociedade vai apostar. “São José para mim está acima de qualquer questão política. Em toda a minha vida, sem falsa modéstia, fui sem-pre comprometido, responsável, dedica-do”, acrescenta.

Sem dificuldade de relacionamento

O vice-prefeito garante que nunca teve dificuldade de relacionamento com a prefeita Adeliana. “As coisas da minha secretaria eu corria atrás. Eu até brigava com ela para que a coisa acontecesse. Porque a máquina estava emperrada. Porque a prefeita não tinha tempo para assinar um documento ou coisa seme-lhante. Essa era a nossa diferença. Eu não deixava para amanhã, como diz o velho dita-do, o que pode ser feito hoje”, enfatiza Natal.

Sobre o fato de a prefeita ter confiado a ele uma das secretarias mais importantes da administração de São José, reconheceu que a Infraestrutura tem um orçamento diferen-ciado. Mas afirma que só o lixo e a limpeza da cidade consomem 50% dos recursos da pasta. “O pouco dos recursos que restavam tinha que priorizar obras. E a prioridade caia em cima das que deveriam ser feitas por determinação judicial”, cita.

Novas regras são favoráveisAinda com relação à questão política, Natal

diz que nas vezes em que foi preterido pelos partidos para ser candidato à Prefeitura de São José, o argumento maior era de que ele não tinha condições financeiras para suportar a campanha. Agora, com as novas regras da justiça eleitoral, os recursos financeiros já não são os mesmos para a campanha. “Por isso aceitei o desafio. Porque acredito na fiscalização da justiça, igualitariamente para todos os candidatos a prefeito e a vereador. Me estimulou a aceitar o desafio. Até porque ser candidato hoje é enfrentar um grande desafio, porque a sociedade não está satisfeita com a política, pois os homens públicos hoje, prometem e não cumprem. Felizmente o meu norte sempre foi atender bem as pessoas e dar satisfação das suas solicitações”, concluiu José Natal.

Assinala que o resultado está como a obra na Praia de Guararema que estava abandonada há 20, 30 anos.

Carinho“Ao entrar nesta disputa sei que

terei meu trabalho reconhecido e é isto que espero com muita tranquili-dade”, diz destacando que durante a semana de 11 a 15 de abril passou no meio de cerca de 600 pessoas todas as tardes. Foram os grupos de idosos que vivenciaram no Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI) a Semana do Divino Espírito Santo. “Este é um seg-mento do qual tenho recebido muito carinho. E de muitos outros segmentos tenho recebido este carinho”, ressalta.

Sobre os três adversários de cam-panha, ex-companheiros de campanha e de gestão, diz que hoje todo mundo quer ser prefeito de São José e encara como natural. Só a decisão de seu vice, José Natal Pereira, de se candidatar surpreendeu. “Avalio como uma trai-ção. Até a sexta-feira me disse que não sairia candidato e, na segunda, me entregou a carta”. E ressalta que é por estas condutas que os políticos não têm o respeito da população. “A gente tem que ter caráter, ter conduta, para sair na rua e enfrentar o cidadão e respon-der de peito aberto. Estou tranquila”, assegura. Assinala ainda que nenhum vice-prefeito foi contemplado como Natal. Ninguém fez pelo vice o que eu fiz. Entreguei a ele a Secretaria de Obras de porteira fechada. O comando estava com ele”, enfatiza. “Eu o res-peito, não tenho nenhum problema pessoal com ele”, declara. Sobre que pedido faria ao Divino Espírito Santo, disse que é “ter força, tranquilidade e sabedoria para enfrentar do dia a dia”.

Adeliana e Natal durante três anos caminharam juntos. No

momento, visitando a Avenida Presidente Kennedy, em Campinas

JDB - Abril 20164 - GERAL

FOTO SAIONARA FIGUEIREDO

O deputado Mário Marcon-des, que disputou os votos dos josefenses na última eleição para deputado estadual pelo PR, agora prestigiado pela cú-pula de sua nova sigla o PSDB, reuniu a imprensa na sala reservada aos jornalistas, na Assembleia Legislativa, dia 11 de abril, para afirmar que não haverá força terrena capaz de demover a sua decisão de ser pré-candidato à Prefeitura de São José.

Iniciou afirmando que está na hora de São José ter vida própria, mais solta, mais dona de si. “Eu que estou há anos em São José ainda não senti essa autonomia que o mu-nicípio precisa”. Marcondes apresentou Onor Filomeno, da Agência Criação, que será o responsável pela montagem de um projeto para São José. “Será um plano de governo, de uma administração. Certamente o plano que deveremos levar para a população na campanha das eleições que se aproxima. Onor será um dos mentores da organização de campanha,

“A gente precisa de mu-dança. E é nas pesquisas que o povo vai dizer quais dos candidatos possui essa cara, se é o Natal (José Natal Pereira), o Mário Marcondes, ou o Amau-ri”, analisa o pré- candidato pelo Democratas à Prefeitura de São José, Amari da Silva, o dos Projetos. Quanto ao fato de se lançar oposição à prefeita Adeliana Dal Pont já no iní-cio do seu governo, confessa que nos primeiros momentos foi por mágoa. “Na verdade, passei um ano injuriado pelo desprezo que a prefeita teve comigo. Apesar de estar num partido que lhe fazia oposição, o PMDB, arregacei as mangas

pela sua eleição”. Vencedores nas urnas, Amauri diz que foi ignorado. “Não recebi dela nem os cumprimentos pelo fato de ser o recordista de votos entre os candidatos a vereador”. Porém afirma que depois se manteve na oposi-ção por sentir que a gestão da prefeita não correspondia a expectativa daqueles que lutaram por sua eleição.

Quanto a sua saída do PMDB, explica que foi por fal-ta de espaço. “Passei três anos e meio sem ser valorizado pela direção municipal e muito me-nos pela estadual”. Mesmo com o líder maior do PMDB em São José, Dário Berger, ter pedido

para que ficasse, diz que não foi possível. Confessa que pen-sou em voltar para sua antiga

sigla, o PTB. “Para lá deixar um legado, criando um grupo capaz de eleger um ou dois

vereadores”. Diz que foi para o Democratas porque há um ano Juliano Duarte, prefeito de Governador Celso Ramos, con-vidava. “Quer queira ou não, o Democratas em São José está melhor estruturado. E nesse momento senti a necessidade de mudar para entrar na briga. Mas o PTB também continua nosso aliado. E não podemos descartar o PDT, e lá na frente quem sabe vamos estar juntos”, acredita. Para Amauri, São José está acima de qualquer vaida-de política. “Acho que estamos amadurecendo, e incluo neste pensamento o Marcondes e o Natal, e isso é o importante para o momento”.

São José mais dona de siÉ o desejo do candidato a candidato nas próximas eleições à prefeito, Mario Marcondes

que sabemos será curta e não temos mais tempo a perder”, ressaltou, Marcondes.

“Só Jesus Cristo pode re-tirar a minha candidatura”, reiterou. “Sinto que será uma eleição bem disputada, mas por outro lado acredito que se levarmos um plano de governo organizado, não um plano só para ganhar uma eleição, mas um plano que seja a nossa cartilha, teremos sucesso”, acredita.

O novo partidoSobre o fato de ter ido para

um novo partido, Marcondes explica que sua mudança para o PSDB, foi para chegar numa sigla mais forte. “Uma sigla bem estruturada, para ser um soldado do partido. Saí de um partido, que podemos avaliar como uma legenda menor, um partido mais fácil de trabalhar, mas não um partido onde me sentisse confortável. Tive então que tomar uma posição que não foi fácil. Mas no PSDB fui bem acolhido, estou muito feliz”, confessa.

Sobre as candidaturas que se colocaram na disputa, diz que resta saber quantas irão sobreviver. “Teremos uma eleição muito curta, e cer-tamente se não tiver certa musculatura, bons candidatos a vereador, cabos eleitorais comprometidos, e na retaguar-da um partido estruturado, certamente que não vai ser fácil”, garante.

“Queremos disputar a elei-ção, para ganhar. Eu, Mario

Marcondes, certamente vou levantar a bandeira tucana em São José. Quanto às coligações vamos ver o encaminhamento que será dado nos próximos dias, ou nos próximos meses”. Marcondes afirma que ainda não escolheu seu vice. “Cer-tamente temos alguns nomes, sim, não sei se vai sair do meio político, ou não. De uma sigla estruturada ou não, mas que seja afinada com as nossas ideias”.

Saída do executivo josefense

Sobre a participação e sua saída do governo de Adeliana Dal Pont, em São José, Mário Marcondes diz repetir o que falava quando Djalma Berger era prefeito. “Me perguntavam: o que você acha do governo Djal-ma Berger? Eu respondia: deixe que o povo avalie. E vou falar de Adeliana igual”. Lembra que na coletiva à imprensa que convocou na época para infor-mar da sua saída da Secretaria Municipal de Administração, justificou dizendo que certa-mente a prefeita não gostou do seu trabalho. “Ou estava ali na contramão de alguns interesses que eu não sabia quais eram. Bem que isso hoje para mim não faz diferença. Pois queremos fazer uma campanha tranquila, muito propositiva para São José. Não quero saber se o Natal (José Natal Pereira, vice-prefeito), hoje também pré-candidato à Prefeitura de São José e não é mais Adeliana, ou não, vamos é aproveitar o tempo para levar as nossas propostas”, declarou.

Amauri dos Projetos prega mudançasSCARLET SILVA

JDB - Abril 2016 GERAL - 5

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

LAURECI CORDEIRO

“O PMDB hoje é uma página virada”, diz NeriApós 40 anos filiado ao

mesmo partido, o vereador de São José, Neri Amaral deixou o PMDB. “Minha família tradi-cionalmente sempre foi MDB e depois PMDB”, diz Amaral que acaba de ingressar no PSB que tem Paulinho Bornhausen na presidência estadual. Por quatro mandatos se elegeu pelo partido. “Nós temos ideologia partidária, mas infelizmente não existe mais no PMDB ‘velho de guerra’ e das Diretas Já”, lamenta o vereador, que res-salta nunca ter decepcionado o partido.

Sua mãe, Dona Santa, que dia 25 de maio completa 96 anos, sempre presente na vida política dos filhos aconselhou:

O Mutirão São José Melhor completou duas semanas nesta sexta-feira, dia 15 de abril, com ações de limpezas e reparos em ruas da cidade. A força-tarefa iniciou no dia 4 e segue até percorrer as 10 áreas em que o município foi dividido. A cada dois dias, os trabalhos são concentrados em uma destas áreas, até que seja percorrida toda a cidade. No início do mês de maio, os trabalhos serão re-tomados e as equipes voltarão aos bairros.

A iniciativa da Prefeitura de São José, por meio da Se-cretaria Municipal de Infraes-trutura, é efetuar com equipa-mentos e máquinas limpeza de rios e córregos; tapa buraco em lajota e asfalto; manutenção de praças; limpeza e manutenção de abrigos de ônibus e manu-tenção de sinalização viária.

Com o objetivo de atender as demandas de urgência na infraestrutura viária da região, durante o Mutirão as praças

“faz para ti o que achares melhor. Mas sempre escolhas coisas boas para fazer”.

Página virada

Neri explica que sua saída da sigla foi por falta de respeito ao município de São José. “Tudo tem que ser de acordo com o que manda a cúpula estadual. São José não vale nada. Temos respeito ao estatuto, mas temos nossas vontades. E não concor-do com a ideologia e a maneira de ser tratado pela cúpula esta-dual”, desabafa.

O vereador confidencia que a decisão de deixar o PMDB foi tomada em outubro do ano passado, mas aguardou a

janela que autoriza a troca de partidos em março. “O PMDB hoje é uma página virada”, acrescenta. Diz que hoje é um membro do PSB e à disposição do partido para ser um pré--candidato à Prefeitura de São José e para qualquer cargo que precisar. Sobre ser o vice da candidata à reeleição, a prefeita Adeliana Adeliana Dal Pont, afirma que nada foi con-versado. Considera que quem fez parte do governo de Ade-liana não pode ser candidato à prefeito. “Faço parte da base de governo na Câmara, mas voto no que é bom para o meu município. Meu compromisso é ajudar a prefeita porque quero o melhor para São José”.

Mutirão São José Melhor completa duas semanasPopulação pode solicitar melhorias, limpeza de rua e manutenção de vias pelo WhatsApp (48) 8827-4447

do bairro Picadas do Sul e do Pedregal receberam limpeza e manutenção, a vala da comuni-dade Morar Bem contou com retiradas de entulhos e lixos, além da limpeza da mata ao redor do local. O Real Parque ganhou atenção em ruas que necessitavam de reparos no asfalto.

Na quinta e sexta-feira (14 e 15), as equipes trabalharam nos bairros Nossa Senhora do Rosário e em Barreiros. O Mutirão atenderá a região do Kobrasol, Campinas e Roçado dia18 e 19 e a região dos bair-ros São Luiz, Potecas e Forqui-lhinha (20 e 25).

O engenheiro Nardi Arruda ressalta que as condições cli-máticas e o tempo em que os trabalhadores estão inseridos nas regiões dificultaram algu-mas atividades do Mutirão. “A partir de maio, vamos aumen-tar para uma semana em cada região. Como as urgências já estão sendo atendidas neste

momento, quando retornar-mos a demanda será menor e, automaticamente, o atendi-mento poderá ser mais intenso em cada região”, explica.

ComunicaçãoUm novo canal de comuni-

cação foi criado para receber sugestões, solicitações e recla-mações da população referentes a melhorias na infraestrutura viária do município com o ob-jetivo de facilitar ainda mais o processo. Além da Ouvidoria da Prefeitura (0800-6449040) e da

Ouvidoria da Secretaria de In-fraestrutura (3281-6735 e 3281-6760), os moradores poderão encaminhar a localização e fotos para o WhatsApp (48) 8827-4447 para solicitar melhorias, como limpeza de rua e manutenção de vias.

JDB - Abril 2016DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

Escola do Mar promove projetos sustentáveis para alunos da rede municipal de São José

A Escola do Mar de São José recebeu, na manhã de 4 de abril, a visita de alunos do Centro Educacional Municipal Santa Ana, acompanhados pela professora Ma-rilene da Silva Souza. Além de uma aula expositiva onde foi apresentado o Projeto Águas de São José, os estudantes fi zeram um passeio no barco da Escola do Mar.

O Projeto Águas de São José tem como objetivo a conscientização ambiental, focando inicialmente na realidade das bacias hidrográfi cas do município, como também a sua orla marítima. Durante a aula expositiva no auditório, os estudan-tes interagiram elencando pequenas coi-sas: como evitar o desperdício de água ao lavar louça, escovar os dentes e banhos demorados, não jogar lixo nas ruas, rios

e lagos. Eles sabem que nenhum tipo de poluição é bom, que a importância da re-ciclagem para poupar árvores, também é boa, além de outros elementos naturais.

O diretor da Escola do Mar, Marcelo Cipriani, destaca que a interação com os alunos faz com que eles apontem os pon-tos positivos e negativos dos bairros onde moram, relacionando com os conteúdos e conceitos. Entre os projetos da Escola do Mar estão o Barco Escola, Resíduo e Arte, Reciclagem de Papel – Reciclapel, Forta-lezas da Baia Norte da Ilha de SC, Águas de São José, O Homem e o Mar, Horta Orgânica e Por um Mundo Sustentável. Os agendamentos podem ser feitos pelo telefone (48) 3346-6919 ou por e-mail [email protected].

Inscrições para concurso da Prefeitura podem ser feitas

até 22 de abrilOs interessados em concorrer a uma

das vagas para assistente social, psicólo-go e cuidador no concurso da Prefeitura de São José devem se inscrever pela internet ou presencialmente até 22 de abril. A taxa de inscrição é de R$ 90 para os cargos de ensino superior e R$ 70 para ensino médio/técnico. O concur-so público terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. Serão reservadas 10% das vagas a pessoas com defi ciência compatível para o cargo e atribuições.

Sob a responsabilidade da Fundação de Estudos e Pesquisa Socioeconômicos (Fepese), a prova escrita está marcada para as 14 horas do dia 8 de maio. Se-rão 50 questões objetivas para ensino superior e 50 para ensino médio/téc-nico, cada uma com cinco alternativas

de Língua Portuguesa e conhecimentos específi cos do cargo.

RequisitosEntre os pré-requisitos para partici-

par do concurso, o candidato deve ter nacionalidade brasileira, idade mínima de 18 anos, estar quite com as obrigações eleitorais e do serviço militar, gozar de boa saúde.

A inscrição pode ser feita pela inter-net até 22 de abril, às 16horas (http://asssocialsjose.fepese.org.br/). Presen-cialmente no posto de atendimento da Fepese, no Campus da UFSC (Universida-de Federal de Santa Catarina), no bairro Trindade, em Florianópolis, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. E no prédio da Prefeitura de São José, na Avenida Beira-Mar, 2º andar, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h.

(48) 4009-5544

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JDB - Abril 2016 GERAL - 7

ARQUIVO JDB

RETROSPECTIVA JDB 25 ANOSCandidatos debutam na TV

Foi a primeira vez que candidatos à Prefeitura de São José se exibiram na tela da TV, com o propósito de debater seus planos de governo, na tentativa de ganhar a confiança do eleitorado josefense. Mas o telespectador ficou

frustrado. Germano Vieira, um dos candidatos declinou do convite. Ele que era considerado pela maioria a grande atração do programa dirigido pelo jornalista Prisco Paraíso, RBS Entrevista, do dia 7 de setembro de 1992.

Com a ausência do candidato Germano Vieira do PFL/PRN no debate, os candidatos Emilson Ribeiro do PT, Gecy Thives da coligação PDT e PMN, Lauro Guesser do PMDB, PSDB, PPS e PCdo B e Marli Marçal do PDS, PSC, PDC, PTB, PL, ocuparam o espaço oferecido para mostrar suas propostas, mas sem o calor do debate que o progra-ma do jornalista Prisco pretendia. Afinal, faltava o alvo principal, e o desejo de todos os candidatos era bater no postulante ausente para mostrar ao eleitorado que a hegemonia dos Vieiras em São José deveria acabar na próxima administração.

Se o programa não conquistou a audiência pretendida, no mínimo serviu como um registro histórico: o dia em que pela primeira vez candidatos ao governo municipal

de São José foram à televisão. E que pela esperteza que lhe era peculiar, seu Germano não deu a cara para ser batida na frente de milhares de telespectadores.

Calejado na política no município, Vieira concorria pela terceira vez nas urnas para ser o gestor do município, depois de ter sido eleito a uma cadeira no legislativo cata-rinense. Mas, político do velho estilo, desta vez enfrentava a militância de novos partidos, mais aguerrida e melhor preparada ideologicamente. A divisão dos mais de 70 mil votos entre os cinco candidatos, favoreceu a quem já tinha um lastro político. Germano Vieira venceu com uma pe-quena margem de votos, apenas 285. Marly Marçal ficou na segunda colocação. Ela já tinha anteriormente sido vice-prefeita na chapa do próprio Germano.

Posse ameaçada

Resultado da eleição de 1992 em São José

Na próxima edição, a cruz de Germano Vieira continua, o “Grupo dos 14” vereadores pede a sua cassação.

Nesta eleição de 1992, Germano teve que enfrentar primeiro a justi-ça. Foi acusado de abuso econômico, uso da máquina do município – co-mandada na época por seu sobrinho Diocélis Vieira – e transferência irregular de títulos eleitorais.

Os 11 partidos pediram a recon-tagem dos votos. Como o então juiz da 29ª Zona Eleitoral, Jaime Vicari, indeferiu os pedidos, as siglas entra-ram com recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), bem como o promotor de justiça de São José na época Carlos Alberto Platt Nahas.

Ainda um dia antes da eleição, os partidos entregaram pedido de impugnação da candidatura de Germano Vieira ao desembargador Ernani Palma Ribeiro, que era o presidente do TRE.

Germano Vieira tomou posse, mas a ameaça ao seu cargo conti-nuou. Em abril de 1993, o promo-tor de justiça do município Carlos Alberto Nahas constatou que as 233 urnas com os votos dos pouco mais de 70 mil eleitores deixaram de ser lacradas pela justiça eleitoral. Depois comprovou que três urnas com cerca de mil votos sumiram,

mesmo estando sob a guarda do juiz eleitoral Jaime Vicari. Ele próprio procurou a Polícia Federal pedindo abertura de inquérito. Com este episódio foi sepultada a recontagem dos votos que havia sido autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Assim, em junho de 1993 o TRE devolveu o processo sobre a recon-tagem e também julgou prejudicado o parecer em que o procurador regional eleitoral Carlos Antônio de Oliveira sugeria a nulidade da eleição. E foi rejeitada a liminar de afastamento do prefeito Germano Vieira.

Germano Vieira 17.176 – 26,04%

Marli Marçal 16.891 - 25,06%

Lauro Guesser 14.043 – 21,29%

Geci Thives 4.066 - 6,16%

Emilson Ribeiro 1.981 - 3%

Votos brancos 11.814 - 17,91%

Votos Nulos 4.743 - 7,19%

Total apurado 70.714

Eleitorado 77.692

Abstenção 6.978 – 8,98%

Lauro Guesser

Marli Marçal

Emilson Ribeiro

Gecy Thives

ARQUIVO OA/JDB

Germano com a imprensa: “nada a declarar”

JDB - Abril 20168 - GERAL

Meu bairro & Meu mundoDANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

Conselheiros de Política Cultural tomam posse em São José

Os integrantes do Conselho Municipal

de Política Cultural foram empossados

pela prefeita Adeliana Dal Pont e pela su-

perintendente da Fundação Municipal de

Cultura e Turismo, Joice Porto, dia 6 de abril.

A principal atribuição dos conselheiros é

atuar nas diretrizes propostas pela Confe-

rência Municipal de Cultura na elaboração,

acompanhamento da execução, fi scalização

e avaliação das políticas públicas de cul-

tura consolidadas no Plano Municipal de

Cultura.

A prefeita Adeliana Dal Pont lembrou

que é preciso ter união de forças e coragem

para enfrentar os obstáculos. Parabenizou

a Fundação Municipal de Cultura e Turis-

mo pela maturidade “Quero convocá-los a

continuar esse trabalho e a colocar São José

sempre na frente. Estarei aqui para ajudá-

-los no que for preciso. É importante que a

cidade seja reconhecida por seus valores,

pelo povo trabalhador e pelo povo que ama

seu espaço”, assinalou.

Os conselheiros, representantes da comu-

nidade civil e da administração municipal,

foram eleitos no dia 23 de março durante o

Fórum Eleitoral do Conselho Municipal de

Política Cultural. O mandato é de dois anos,

podendo ser renovado por mais dois anos.

A superintendente da Fundação Mu-

nicipal de Cultura e Turismo, Joice Porto,

ressaltou que a ocasião é especial por poder

celebrar, pela segunda vez, o ato de posse de

um Conselho Municipal voltado para a área

cultural, um sonho que parecia distante.

“Agradeço a prefeita Adeliana por cumprir o

compromisso de construir a política pública

para a Cultura de São José. Temos muito a

trilhar, mas demos passos signifi cativos”.

Representando os conselheiros, Caio Mon-

tenegro de Cápua destacou que os primei-

ros dois anos do Conselho foram de muito

aprendizado e de grandes conquistas. “Con-

seguimos realizar uma série de atividades

culturais, mas o mais importante foi deixar

a estrutura do Conselho funcionando bem.

Inscrições abertas para

o Vestibular de Inverno do USJ

As inscrições para o Ves-tibular de Inverno do Centro Universitário Municipal de São José (USJ) podem ser feitas até às 23h59min do dia 12 de maio no site da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe) “http://www.new.acafe.org.br/acafe/”. O valor da inscrição é de R$ 90.

São 40 vagas para cada um dos cursos ofertados na instituição: Administração, Ciências Contábeis, Pedago-gia e Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sis-temas (ADS), todos minis-trados no período noturno. Os interessados deverão informar no requerimento de inscrição se optam por 70% das vagas destinadas a candidatos que tenham cursado todas as séries do ensino fundamental e médio em escolas públicas do mu-nicípio; ou se concorrerem a 30% das vagas de ampla concorrência.

Sob a responsabilidade da Acafe, a prova escrita, marcada para dia 12 de junho, às 13h15min, terá 63 questões objetivas de língua portuguesa e literatura, in-glês ou espanhol, matemáti-ca, física, química, biologia, história e geografi a; e uma redação. A lista dos apro-vados e o gabarito oficial serão divulgados no dia 20 de junho, às 10h, no site da ACAFE, e a matrícula é váli-da para o segundo semestre letivo de 2016.

Os conselheirosRepresentantes da Sociedade Civil:Setorial Artes Visuais:Titular: Plínio Verani JúniorSuplente: Alessandra F. Deschamps MendesSetorial Saberes e Fazeres ArtesanaisTitular: Edmauro Andretti dos SantosSuplente: Carla Amorim de AzevedoSetorial MúsicaTitular: Caio Montenegro de CápuaSuplente: Lucas da Silva Figueiredo Setorial TeatroTitular: Kirian Regina BaixoSuplente: Maria Ana RaimundoSetorial DançaTitular: Karina BarbiSuplente: Michael Ataídes de MeloSetorial Cultura PopularTitular: Renato Luiz RachadelSetorial de Produtores CulturaisTitular: Hudson PereiraSetorial Patrimônio CulturalTitular: Giana de SouzaSuplente: José Amaro QuintRepresentantes do Governo:Superintendência da FMCTTitular: Joice Porto LucSuplente: Gustavo SouzaSecretaria Municipal da EducaçãoTitular: Luciane Maria M. CoelhoSuplente: Giselle Corrêa CostaSecretaria Municipal da Assistência SocialTitular: Newty Jaqueline RodriguesSuplente: Carlos Alfredo SchimdtSecretaria Municipal de FinançasTitular: Tatiana Graziela Bonzini OliveiraSuplente: Adelson Rodrigo AlvesCentro Universitário de São JoséTítular: Sirlene Silveira de Amorim PereiraSuplente: Marinez Chiquette ZambomEscola de Oleiros Joaquim Antonio de MedeirosTitular: Lourival MedeirosPatrimônio CulturalTitular: Rafael Barcelos MartinsArquivos PúblicosTitular: Nelson Felix dos Santos

JDB - Abril 2016 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundo

JDB - Abril 201610 - GERAL

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Avenida Leoberto Leal, 157Barreiros - São José - SC

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Tele Entrega:

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Como em todos os anos, a partir do mês de abril o seu Jornal de Barreiros inicia as edições da página de gastronomia,

e como é o início da liberação da pesca da tainha no litoral catarinense, trazemos uma receita de tainha recheada.

Antes mesmo da pesca ser liberada já existe a notícia de que muitos cardumes foram vistos nas praias de Garopaba

e Pinheira, o que dá esperança aos pescadores da ilha de fazerem a alegria dos manezinhos e dos chefes de cozinha

de quase todos os restaurantes. A sugestão da página é mais incrementada, mas na prática não há quem rejeite uma

tainha escalada na brasa, regada apenas com sal e limão acompanhada de um pirão branco. Bom apetite

INGREDIENTES

• 1 tainha de aproximadamente 2 kg

limpa

• Sal, pimenta, alho e limão para

temperar

• 2 batatas em rodelas cozidas

Recheio (farofa)

• Ovas de tainha

• 2 ovos cozidos

• 1 tomate picado

• 1/2 cebola picada

• 2 dentes de alho picados

• 1/2 xícara de azeitonas picadas

• 2 colheres (sopa) de azeite

• Sal e pimenta a gosto

• Farinha de mandioca a gosto

Tainha recheada

MODO DE PREPARO

1. Fazer furos com a ponta da faca na taínha2. Misturar os temperos e espalhar por todo o peixe3. Deixar no tempero por 30 minutos4. Preparar a farofa5. Aquecer o azeite, fritar o alho e a cebola6. Juntar o tomate, sal, pimenta e as ovas em pedaços7. Quando as ovas estiverem cozidas, acrescentar os ovos cozidos picados

e as azeitonas8. Colocar farinha de mandioca, misturar bem, de preferência que fi que

uma farofa úmida9. Forrar uma assadeira grande com papel alumínio e colocar a tainha10. Colocar o recheio. Não precisa costurar ou colocar palito.11. Cobrir com papel alumínio12. Levar ao forno por aproximadamente 50 minutos13. Abrir o papel alumínio, guarnecer com batatas cozidas e deixar dourar

JDB - Abril 2016 VARIEDADES - 11

FILIPI CRUZPalestraSeres Sencientes e espirituais, os Animais, é o tema da palestra da renomada, Ivany Lima - do grupo de Marcel Benedeti, o médico-vete-rinário, escritor espírita e defensor dos animais, de São Paulo, falecido em 2010 - no Plenarinho da Assem-bleia Legislativa de Santa Catarina. no dia 29 de abril, às 19h30min. Os organizadores solicitam que quem puder doe 1 kg de alimento não perecível, ou ração para animais a ser encaminhada para instituições de caridade No dia 30 Ivany falará na Seove e no Cecal (Canasvieiras). http://www.marcelbenedeti.com/http://www.marcelbenedeti.com/Marcel_Benedeti_Biografia.html

Dia da FamíliaSábado, dia 16 de mar-ço, várias escolas da rede estadual de educação e unidades do Sistema S re-ceberam a primeira edi-ção do Dia da Família na Escola, uma proposta do Movimento Santa Catarina pela Educação. Na área da Vice-Presidência regional Sudeste da FIESC, mais de uma centena de escolas de cidades como Palhoça, Biguaçu, São José, Tijucas entre outras organizaram palestras, atividades cultu-rais de teatro, dança e mú-sica e ações esportivas com o objetivo de integrar estu-dantes, pais e seus familia-res. A mobilização estadu-al vai envolver cerca de um milhão de pessoas

Livro do médico Francisco Ka-ram, que reúne dicas de saúde para evitarmos diversas doen-ças, entre elas o Mal de Alzhei-mer, está à venda na Livraria Catarinense ou online pela editora Insular (www.insular.com.br). Em Florianópolis, o livro pode também ser encontrado no Restaurante Vida, no Quintal da Ilha e na banca do Super-mercado Angeloni-Beiramar.

CampanhaA UFSC lançou, dia 4 de abril, a campa-nha “Reduzir o Consumo é Transformar o Mundo”, incentivando a comunidade universitária a gastar menos energia elé-trica durante todo o ano. A campanha integra o UFSC Sustentável, programa de-senvolvido pela Comissão Permanente de Sustentabilidade. O objetivo é fomentar a economia de recursos como energia, água, copos plásticos, materiais de expe-diente, entre outros.

É a Sarha, vivendo as cores dos seus 15 anos de idade, em produção fotográfi ca de Terezinha Bonfantti. Sarha vai comemorar a bela data no Clube da Mônica, rodeada pelos amigos (as), na companhia dos pais a Silvana e Rhariton, na noite de 23 de abril. Parabéns Sarha

Andréa Luiza Grando no momento solene em que a recebia o título de Cidadã Josefense entregue pelo presidente do

legislativo josefense, Orvino Coelho de Ávila.

JDB - Abril 201612 - GERAL

Raças

Por: Ivânia Silveira

Bretão Espanhol ou Mastim Espanhol

A história da raça se assemelha bastante a de todos os cães pastores de rebanhos da Espanha e Portugal. Esse mastim, conhecido por Bretão ou Mastim Espanhol descende dos cães levados à Península Ibérica pelos Fenícios e Gregos há dois mil anos. E, embora seja antiga, até hoje exempla-res da raça podem ser encontrados cuidando do gado e das ovelhas nas regiões montanhosas da Espanha.

Além de servir excepcionalmente como cão de pastoreio, o Mastim Es-panhol também é usado com sucesso em outras funções, entre elas a de guarda da família e propriedade e como cão de busca e resgate. No Bra-sil, é considerada uma raça raríssima, sendo visto apenas em exposições in-ternacionais.

Competente no trabalhoUm cão muito forte e alerta, o

Mastim Espanhol tem um jeito carac-terístico de trabalho: ele dá o alarme ao pastor e permanece quieto e aten-to, sem atacar. Apesar do tamanho, é calmo e muito gentil com outros ani-mais. É também inteligente e gosta de estar perto da família, se mostrando sempre disposto para o trabalho.

É um cão calmo, porém sempre alerta. É inteligente, aprendendo com facilidade, e é muito apegado à famí-lia.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os Animais“Deus criou o gato para que a humanidade

tenha o prazer de acariciar um tigre”

Jorge Luis Borges (1899–1986)- escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino

GERSON ALDO MEIRAOAB/SC 6.688

Telefone (48) 3034-5787Advogado

Na edição de janeiro de 2003, o “Fodinha”, já era notícia no seu Jornal de Barreiros. Início da sua predestinação, a de ser um superstar, e assim foi desde a sua chegada na Casa do Óleo, em Barreiros Sede, bairro de São José. Papa-ricado pelos funcionários da loja, estimado pelo pro-prietário Jorge Hermes. Sua chegada, depois de vagar pelas ruas, ainda um tanto criança, mexeu com o clima da loja e ganhou carinhosa-mente o nome de “Fodinha”. Se alguém o desprezou na rua, a sorte lhe presenteou com um protetor que lhe deu uma bela qualidade de vida canina. Frequentou bons pet shops, e teve assistência veterinária de primeira. Durante muito tempo foi o recepcionista do estabele-cimento comercial na Leoberto Leal, e lá estava ele com seu pelo sempre brilhoso, de olhos atentos na entrada principal da loja. Como garoto propaganda em comerciais nos jornais e na TV, ganhou ainda mais

notoriedade. Foi admirado e desejado por muita gente, pela sua postura e altiveza nas peças publicitárias que participou.

Como tudo tem seu começo e fim, depois de mais de uma década de convívio social, já prejudicado na visão, foi curtir em uma casa de praia na Ar-mação da Piedade seus últimos dias de existência.

Leitores do Jornal de Bar-reiros que o viram através do site do jornal, até no exterior, demonstraram sua admiração pela presença altiva do cão no espaço publicitário da loja em edições do seu JDB.

Um cão e sua famaDepoimentos

“Sempre que vejo um cachorro que foi abandonado sendo bem tratado e cuidado fico multo feliz, assim como o caso do garoto propaganda da Casa do Óleo!!! Feliz de saber que ele teve uma nova chance de viver uma vida melhor.

Débora Borges, residente em Porto Alegre-RS

“Fiquei triste quando soube da morte do cachorrinho da Casa do Óleo. Mas ao mesmo tempo feliz em saber que mais um cachorrinho que tinha sido salvo do abandono, havia encontrado um lar, com donos que o amavam, e,além disso, com clientes que o tratavam como um reizinho! Ele teve uma vida longa e feliz, com todos os cuidados que um animalzinho deve ter, e ainda virou celebridade! Ele vai fazer falta não só nas propagandas, mas no dia a dia de muitas pessoas que o amavam. Sempre lembrarei deste cachorrinho querido da propaganda! E fica o exemplo de seus donos: amem os animais, não o abandonem! Este foi mais um que teve sorte!”

Aline Zeimert, residente na Suíça

“Como voluntária da proteção animal nunca gostei de filmes com animais. Lembro do sucesso de blockbusters como Os 101 Dálmatas e Marley e Eu, cuja consequência foi uma avalanche de dálmatas e de labradores abandonados, vítimas de tutores irresponsáveis que confundem ficção com realidade e descartam o filhote ‘fofinho’ assim que, ao invés do herói do filme, ele insiste em fazer xixi e destruir a casa...

Não era esse o caso do Fodinha da Casa do Óleo. Me comovia ver aquele cãozinho tão feliz convidar a gente para conhecer a casa que o acolhia. O tipo do marketing que faz bem para quem vende e para quem compra, porque ajuda a educar para a posse responsável e sem exigência de raça. Sempre torci pelo sucesso daquele comerciante.Agora Fodinha deve estar correndo nos campos de São Francisco. Espero que seus tutores façam a melhor homenagem à sua me-mória adotando um cãozinho resgatado das ruas para continuar o seu trabalho.

Suzete Antunes, Jornalista moradora de Florianópolis

Ao contrário de humanos, cães e gatos veem luzes ultravioleta, diz estudo

Você alguma vez já pegou seu gato ou cachorro olhando para algum canto vazio da casa? A cena, corriqueira para quem tem animais de estimação e capaz de pôr medo em muita gente crescida, tem agora uma explicação científica.

É que segundo uma pesquisa con-duzida por biólogos da City University London, na Inglaterra, esses animais têm a capacidade de enxergar luzes ultravioleta, que produzem cores que a visão humana não vê.

“Nunca se pensou que esses bichos pudessem enxergar em ultravioleta,

mas eles podem”, disse, na divulgação do estudo, o cientista Ron Douglas. Seres humanos enxergam tons do vermelho ao violeta — ao passo que as ondas de

luz ultravioleta estão além dessa com-binação.

E por que animais teriam a capacida-de de enxergar esses outros comprimen-tos de onda? Por diversas finalidades: abelhas e insetos, por exemplo, a usam para ver tons nas plantas que os atraiam ao néctar. Já renas, graças a essa capa-cidade, podem identificar um predador como o urso polar, cuja pelagem branca se mistura à cor da neve. Além desses bichos, muitos outros animais, incluindo pássaros e peixes, também enxergam outras luzes. (Fonte: UOL)

JDB - Abril 2016 GERAL - 13

DANIEL PEREIRA

EmformaçãoMariane Correia*

* Pedagoga e pós-graduada em Gestão Escolar

Neste sábado tive o prazer de conhecer e conversar com um casal que me surpreendeu e me fez refl etir. O propósito da nossa conversa era a vida a dois e

também a formação de uma família. Este casal pertence a igreja Católica a qual frequentamos, mas não estou falando aqui para pedir fi éis para minha igreja e sim para mostrar a importância de Deus em nossa vida e na vida de nossos pequenos. Então vamos lá... Durante nossa conversa um dos momentos que mais me marcou, foi: “Precisamos ter fé em Deus para que nossos fi lhos sigam nossos passos, precisamos apresentar Deus a eles. Quando eles crescerem eles poderão escolher seus caminhos… Nosso papel será o do exemplo por isso precisamos apresentar Deus a eles. Se acreditarem neste Ser Maior, com certeza suas escolhas serão sempre para o lado do bem.”

Ficamos assustados quando assistimos televisão. As notícias ruins envolvem jovens, crianças, pessoas de todas as idades sendo vítimas e fazendo vítimas. Nos perguntamos, como podemos proteger nossos pequenos? Difícil pergunta para ser respondida mas com certeza a fé e a crença em um Ser Superior os ajudará a superar os momentos difíceis e dará esperança.

Devemos falar de Deus para construir a vida e preparar as crianças a superar todo tipo de diferença que impede a harmonia, o amor, o respeito, a humildade, a compaixão, a bondade,… entre as pessoas.

Quando eramos pequenas minha mãe contou um poema que me surpreendeu e eu nunca mais esqueci… Falava de um diálogo entre homem e Deus:

- Deus, sempre vi teus passos ao lado do meu mas quando eu mais precisei seus passos não estavam ali…

E Deus respondeu:

- Meus passos estavam ali, neste momento eu estava te car-regando no colo.

Neste momento nos sentimos acolhidos por Deus e as crianças precisam se sentir assim também!

Compartilhei um video que gostaria de dividir com vocês, “CRIANÇAS: Nova geração de discípulos” . Quem tiver inte-resse em buscar, o vídeo esta disponível no youtube, quem não conseguir encontrar pode acessar meu facebook, Mari Correia.

Existem pessoas que passam por nossas vidas e deixam grandes lições.

Os novos cidadãos josefenses Ademar Nienkotter – Homenageado do vereador Neri Amaral Andréa Luiza Grando – Homenageada do vereador Orvino Coelho de Ávila Anselmo Acelino Pereira – Homenageado do vereador Wallace TeteAurélio Castro Remor – Homenageado do vereador Túlio Maciel Cícero Augusto de Souza – Homenageado da vereadora Sandra Martins Marco Aurélio Alves da Silva – Homenageado do vereador Clonny Capistrano Dirce Heiderscheidt – Homenageada do vereador Sanderson de Jesus Fabiano Ribeiro da Rocha – Homenageado da vereadora Méri Hang Maria Ilene Alencar – Homenageada do vereador Chico Silvy Méri Hang - Homenageada do vereador Michel Schlemper Paulino Rogério Batistuzzi – Homenageado do vereador Geraldo Swiech Plínio Verani Júnior – Homenageado do vereador Adriano de Brito

Plínio Verani, só agora cidadão josefense

O artista plástico Plí-nio Verani recebeu o tí-tulo de Cidadão Josefense, na noite de 22 de março, em Sessão Solene da Câ-mara Municipal de São José, pelo aniversário do município, junto com ou-tras 11 personalidades. Foi indicação do vereador Adriano de Brito, que até então acreditava que Ve-rani era josefense. “Plínio se identifi ca tanto com o município de São José, que pensava que ele havia nascido aqui”, explicou.

“Fico lisonjeado, tomo isso como um carinho da cidade, pelo mesmo carinho que também sinto por ela, desde a minha infância. Apesar de ter nascido em Orleães. Moro aqui desde os quatro anos de idade”, agradeceu Verani.

“O desamor, paixões, sonhos, tudo foi aqui. Tentativas de tudo, tentativas que me refi ro, a das artes, da cultura. É semear, plantar e po-der contribuir. Isso ainda não está terminado, muito ainda está por ser feito. Da minha parte ainda sinto isso, me sinto ainda começando na verdade”, explica Verani sobre sua vivência em São José. Em termo de obras, cita o monumento aos imigrantes, o marco no Centro Histórico, de sua autoria e muitas outras, e também sua inserção em associações, movimentos ao longo de toda a sua vida. Diz que sob essa ótica, não se destaca só a sua obra, e sim esse comprome-timento com a cidade. “Eu pelo menos sinto isso em relação a São José. Como um lugar lindo, acho que privilegiado em muitos aspectos his-toricamente, economicamente pela pujança. Mas a cultura, creio, sinto a seiva, o sangue, a vitalidade. Já foi dito que uma cidade sem cultu-

ra é apenas um depósito de gente. E a luta, a minha participação tem sido nes-se canal, nesse caminho”, acrescenta.

SolenidadeA sessão especial, co-

mandada pelo presidente da Casa, Orvino Coelho de Ávila contou ainda com a presença da prefeita Ade-liana Dal Pont; o vice José Natal Pereira; o deputado

estadual, Mario Marcondes; o conselheiro do Tribunal de Contas de Santa Catarina, Wilson Van Dal; o comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel Fernando Andrade da Silva: o diretor do Fórum de São José, Otávio José Minatto; ex-prefeitos, secretários munici-pais e a comunidade.

O vice-presidente da Casa, vereador Neri Amaral, falou em nome dos companheiros da satisfação em receber todos os presentes para uma comemoração tão importante. Em nome dos homenageados, Andréa Luiza Grando se disse emocionada com o título que agora a torna ainda mais josefense. “Eu já sentia que pertencia a esta terra que me acolheu logo que cheguei. Talvez dentre todos os homenageados que estão aqui nesta noite, o meu currículo seja o menor, isso só me estimula a cada vez construir mais e buscar o melhor para a nossa querida São José. Andréa esteve à frente da pasta do Esporte durante os últimos três anos.

“Esta pode ser a minha última sessão de aniversário da cidade como vereador”, disse emocionado, o presidente da Câmara, vereador Orvino Coelho de Ávila. Aqui já passei por mui-tos momentos inesquecíveis. Pude homenagear grandes homens e mulheres

JDB - Abril 201614 - PUBLICIDADE

JDB - Abril 2016 GERAL - 15

Atleta de São José volta a seleção brasileira de kung fu

No mês de março, o professor e atleta ca-tarinense Ramadan Pereira Espindola, esteve treinando na cidade de Campinas, em São Paulo, com a seleção brasileira de Kung fu. O compe-tidor recebeu a convocação no fi nal de 2015, após conquistar duas importantes medalhas no 26º Campeonato Brasileiro de Kung FU-WUSHU, realizado de 10 a 13 de dezembro do ano passado, na cidade de São José dos Campos (SP). Apesar das conquistas, Ramadan não tem patrocinador. “Esta a maior difi culdade de ser um atleta. Ainda mais em se tratando de arte marcial, que ainda sofre muita discriminação. No momento não tenho parceiros que queiram que divulgue suas marcas”.

No início do mês de junho o atleta retorna novamente à Campinas, São Paulo, para um se-gundo treino com a seleção brasileira, onde pode conquistar uma vaga para o Sul-americano de Kung-fu, que será realizado em Buenos Aires, na Argentina. O atleta se tornou campeão brasileiro

da categoria armas médias apresentando o Sabre (facão chinês). Além disso, também conseguiu uma posição de destaque, ao ser vice-campeão na disputada categoria mãos livres do norte, demonstrando um taolu (kati) de shaolin curto.

Professor em importantes espaçosRamadan é natural de São José, e reside no

mesmo bairro em que nasceu. Formado em Ad-ministração, Ramadan também é bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O veterano atleta da Hassewushu do estilo Shaolin do Norte da Academia Sino-brasileira de Kung-fu, ministra aulas em dois importantes espaços, o Central da Dança em São José e no Cthasse de Biguaçu. Ramadan estava há bastante tempo sem competir. Foram quase duas décadas sem representar o Estado de Santa Catarina. Com mais de 25 anos de prática em artes marciais, agora o professor voltou a ser campeão.

CASAN destaca investimento recorde

Apesar do momento econômico nacional desfavorável, a CASAN registrou no exercício social de 2015 um lucro de R$ 10,9 milhões, em que se destaca o recorde de investimentos realizados pela Companhia ao longo de 2015, no total de R$ 304,3 milhões. Este volume de recursos representa o maior já alocado em obras de ampliação e melhorias em 44 anos da empresa.

O aporte em Investimentos faz parte da estratégia de am-pliar e qualifi car o abastecimento de água no Estado e, espe-cialmente, de elevar a cobertura de esgoto em Santa Catarina, que hoje é de apenas 19%.

“O Balanço confi rma o que estamos dizendo todos os dias em meio a lançamentos de licitações, assinaturas de Ordens de Serviço e inaugurações em todos os cantos deste Estado: a CASAN está com um conjunto de obras a pleno vapor”, observa o presidente, Valter José Gallina.

O montante em investimentos em 2015 signifi cou um acrés-cimo de 67,6% em relação ao realizado no exercício anterior, o que equivale a 38,2% da receita líquida de R$ 796,9 milhões apurada no exercício.

Os resultados estão dentro das expectativas da área contábil da empresa. No ano passado, o lucro tinha sido maior devido à reversão de provisão de um aporte previsto para a Fundação dos funcionários. Em 2015, mesmo com elevada infl ação - a energia elétrica subiu 52,8% e o material de tratamento, 19,1% - a Companhia chegou ao lucro líquido de R$ 10,9 milhões.

. Até 2018 o Plano de Investimentos totalizará R$ 1,8 bilhão entre recursos próprios e fi nanciamentos, obtidos junto a órgãos como JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), à AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) e ao Governo Federal, através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

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[email protected]

anos ao lado de São José

JDB - Abril 201616 - GERAL

Família Imperial no CATIO Casal Imperial Lédio Coelho e sua mãe,

Maria de Andrade Coelho, e a prefeita Adeliana Dal Pont passaram com as bandeiras do Divino entre os idosos para que todos pudessem tocar e beijar o símbolo, em todas as tardes, do dia 11 a 15 de abril, no Centro de Atenção à Tercei-ra Idade (CATI). Com a participação do padre Wanderlei Calça, abriram a Semana do Divino Espírito Santo. Celebração que se prolongou por toda a semana para que os 49 grupos do município pudessem participar, reunindo cerca de 2 mil idosos.

A 165ª Festa do Divino, que se tornou Patri-mônio Imaterial do município, será realizada

nos dias 7, 8 e 9 de maio, no Centro Histórico. Para entrar no clima da Festa do Divino, o coral do CATI interpretou canções do Espírito Santo enquanto a Corte entrava e os idosos acenavam lenços brancos simbolizando a paz. A prefeita Adeliana Dal Pont disse estar extremamente feliz ao ver o coral formado por idosos do CATI se apresentar com tanto talento. “É uma honra recebê-los mais uma vez aqui neste lugar que é a casa de vocês e ver o sorriso de cada um. Isso me deixa muito feliz porque os idosos foram uma das minhas escolhas, quando optei por cuidar das pessoas e fazer obras que benefi ciem os cidadãos de São José”, salientou Adeliana.

FOTOS DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

25 anosE-mail: [email protected]

Site: www.jornaldebarreiros.com.br

Em junho, seu Jornal de Barreiros faz

A prefeita Adeliana Dal Pont no meio das bandeiras, e à direita o Casal Imperial, Lédio Coelho e sua mãe Maria de Andrade Coelho