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PORTEFÓLIO PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO Painel 13 de dezembro de 2010 Avaliação intermédia das ações TEIP

Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

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PORTEFÓLIO – PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO – AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO

Painel 13 de dezembro de 2010

Avaliação intermédia das ações TEIP

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Acção n.º 1- PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"-

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Acção n.º 2 – "NOVO ROSTO, NOVA ALMA"-

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ACÇÃO N.º 3 – “REGULAÇÃO DO CLIMA ESCOLAR E DE GESTÃO DE PERCURSOS ESCOLARES DOS ALUNOS”

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ACÇÃO N.º 4 – “CEM DIFICULDADES “ – APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS

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"HORA DA

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PORTEFÓLIO – PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO – AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO

Painel 17 de fevereiro de 2011

Resultados e efeitos TEIP na organização

das aprendizagens.

Page 10: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CRISTELO

Reunião com a DGIDC de 17 de Fevereiro de 2011 1

MONITORIZAÇÃO DE ACÇÕES / ACTIVIDADES

PROJECTO EDUCATIVO TEIP

(REUNIÃO 17 DE FEVEREIRO)

A. Reflexão do relatório anual

B. Assunto a ser tratados na reunião de 17 de Fevereiro

1. Resultados e “efeitos TEIP” na organização das aprendizagens:

a. Discussão dos resultados obtidos no final do 1º período

b. Medidas adoptadas após análise dos resultados escolares do 1º período;

c. Organização de respostas aos alunos com dificuldades

2. Avaliação/Monitorização:

a. Apropriação do processo de avaliação e monitorização do TEIP: construção e

aplicação dos instrumentos e tratamento da informação; participação dos

implicados no processo; retorno da informação à comunidade.

3. Sustentabilidade:

a. Articulação entre equipas;

b. Formação pessoal docente e não docente;

c. Parcerias com a comunidade;

d. Estabelecimento de dinâmicas de participação;

e. Novas formas de organização;

f. Opções de gestão;

4. Acções - Chave

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CRISTELO

Reunião com a DGIDC de 17 de Fevereiro de 2011 5

B. Assunto a ser tratados na reunião de 17 de Fevereiro

1. Resultados e “efeitos TEIP” na organização das aprendizagens:

a. Discussão dos resultados obtidos no final do 1º período

Resultados Aferidos

Indicadores Instrumento de monitorização

Momento de monitorização

Órgão de reflexão/análise

Taxa de sucesso por disciplina homóloga

(2008/2009; 2009/2010)

Dat@Cris Em cada avaliação

formativa e sumativa

-Grupo disciplinar;

-Departamentos;

-Conselho Pedagógico;

-Obs. da Qualidade.

Taxa de sucesso por ano homóloga (2008/09;

2009/10) - Pré-escolar

Relatório

analisado em

Conselho

Pedagógico.

Final de 1º período -Conselho de ano;

-Coordenação de grupo;

-Departamentos;

-Obs. da Qualidade. Taxa de sucesso por ano homóloga (2008/09;

2009/10) - Pré-escolar e 1º ciclo

Taxa de sucesso por ano homóloga (2008/09;

2009/10) - 2º e 3º ciclo

Dat@Cris Em cada avaliação

formativa e sumativa

-Grupo Disciplinar;

-Departamentos;

-Obs. da Qualidade.

Taxa de planos de Recuperação e

Acompanhamento

Dat@Cris Início do ano lectivo e

final de 1º período

-Grupo Disciplinar;

-Departamentos;

-Conselho Pedagógico;

-Obs. da Qualidade.

Quadro de Excelência /Quadro de Valor Dat@Cris Final de 1º período -Conselho Turma;

-Conselho Pedagógico;

-Direcção.

Turma Destaque Dat@Cris Final de 1º período -Conselho Pedagógico;

-Direcção.

· Como são reflectidos?

Parte-se da análise de documentos que agregam informação sobre os resultados obtidos através da

realização de:

Actividade de reflexão

Promotores Descrição Documentos produzidos

Data

Painéis de

discussão/reflexão

e avaliação

-Direcção. -Grupos de discussão sobre os

dados recolhidos/ tratados em

comparação com os anos

anteriores nas diferentes

disciplinas

Documento c/Ref.ª

PSE-001

13 de

Dezembro

de 2010

Estruturas

organizacionais

-Conselho Pedagógico;

-Coordenadores de

Departamento;

-Coordenadores de

Disciplina.

-Análise dos resultados

escolares comparativamente a

anos lectivos anteriores;

-Proposta de estratégias de

melhoria;

-Análise e debate sobre as

conclusões alcançadas nos

painéis de discussão;

Actas de:

-Conselho Pedagógico;

-Grupo Disciplinar

-Concelho de Turma;

-Directores de Turma

4 e 18 de

Janeiro de

2011

Entrevistas -Observatório de

Qualidade.

Equipas de monitorização

produzem relatórios de

monitorização apresentados

pelo observatório da qualidade.

Relatório OQ1 Dezembro

de 2010

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Page 15: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CRISTELO

Reunião com a DGIDC de 17 de Fevereiro de 2011 6

b. Medidas adoptadas após análise dos resultados escolares do 1º período;

· Quais as medidas?

Reestruturação na tipologia/horário de algumas oficinas de Matemática, Inglês e ainda da sala de estudo.

Actividades Pontos fracos Disciplinas -

chave Medidas adoptadas

Oficina:

” A Matemática

Enriquece I”

As oficinas já existentes não

conseguem abranger todos os alunos

propostos em conselho de turma.

Matemática Conversão de algumas horas de Oficina

da matemática nas mãos:” A Matemática

Enriquece II” em: ”A Matemática

Enriquece I”

Oficina:

Dificuldades de

Inglês

As oficinas já existentes não

conseguem abranger todos os alunos

propostos em conselho de turma

Inglês Conversão de algumas horas de “Oficina

Inglês +” em Oficina das Dificuldades de

Inglês

Sala de estudo As horas de funcionamento já

existentes não conseguem abranger

todos os alunos propostos em

conselho de turma

-Matemática;

- Língua

Portuguesa;

- Inglês;

- HGP

Todos os DT passaram a ter uma hora de

sala de estudo com a sua respectiva

direcção de turma

c. Organização de respostas aos alunos com dificuldades

Em todas as actividades têm prioridade os alunos com planos de acompanhamento e recuperação, tendo sido

analisados e atendidos os pedidos dos conselhos de turmas.

Prioridades (disciplina)

Público-alvo (ano/turma)

Resposta Educativa Número de Horas

Anterior Actual

Inglês Todas Codocências

Oficina Inglês +

Aumento de horas

nas Oficinas de

dificuldades

28

Matemática Todas Apoios Oficinas 11

Ciências

Natureza/Naturais

6º, 7º,8º e 9º Turmas inteiras Turmas/

desdobramento em

todos os anos

referidos

Horas do currículo

Ciências

Físico-Químicas

7º, 8º e 9º

Língua Portuguesa

Todas Apoios Apoios 38

Solicitadas em

acta de CT

Codocências Codocências 3

Alunos

encaminhados

pelo CT

Oficina das palavras Oficina das palavras 7

___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

Page 16: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CRISTELO

Reunião com a DGIDC de 17 de Fevereiro de 2011 7

2. Avaliação/Monitorização

Apropriação do processo de avaliação e monitorização do TEIP

Material produzido Participantes no processo Data

Construção e aplicação dos instrumentos

Dossiê Pedagógico -Coordenadora do Projecto

Educativo TEIP

Contínuo.

Tratamento da informação

Gráficos; Tabelas;

Relatórios

-Coordenadores das acções;

-Coordenadores de disciplina;

-Coordenadores de actividades;

-Observatório da Qualidade;

-Coordenadores do PAA

De acordo com o

cronograma predefinido no

PE TEIP, e na estratégia

definida no início do ano

lectivo.

· Retorno da informação à comunidade

Assunto divulgado Emissário da divulgação

Destinatário Local Data

Planificações;

Critérios de avaliação;

Matrizes de testes.

-Coordenadores de

Departamento;

-Coordenadores de

disciplina

Pessoal docente e

alunos

Plataforma

Moodle.

Setembro de

2010.

Resultados Escolares:

– Avaliação formativa

Professores das

disciplinas

Coordenadores;

OQ - Equipas de

Resultados Escolares

Dat@Cris Datas

referidas na

aplicação.

Acções fortes e acções

fracas

Coordenadores de

acções

Comunidade

educativa

Afixação/

publicação nos

placards.

13 de

Dezembro de

2010.

Análise dos resultados

do 1º período

Conselho

Pedagógico

Comunidade

educativa

Plataforma

Moodle.

Acta de CP

4 de Janeiro

de 2011.

Acções fortes e acções

fracas

Observatório da

Qualidade +

Consultora

Comunidade

educativa

Plataforma

Moodle.

19 de Janeiro

de 2011.

Resultados do 1º

período

Relatório OQ1.

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Page 17: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CRISTELO

Reunião com a DGIDC de 17 de Fevereiro de 2011 8

3. Sustentabilidade

Articulação entre equipas Formação

Parcerias com a comunidade

Promotores

Educadores – grupos de idade – ARTEIP 1 Centro de

Formação;

CMP;

Agrupamento

EPIS;

PNEP; PM ESE

Docentes de 4º ano / docentes de 2º ciclo – ARETIP 2 EPIS;

Docentes de 2º e 3º ciclo EPIS;

Serviços Especializados Univers. Fernando Pessoa

Continuidade pedagógica - CONTEIP EPIS;

Equipas do OQ Universidade de Coimbra

Coordenadores de Acções

Destinatários Docentes e crianças e alunos de todos os ciclos Pessoal docente

e não docente

Assuntos /temáticos tratados

-Planificações;

-Critérios;

-Reflexão das aprendizagens;

-Relação Pedagógica com os alunos;

-Resultados Escolares (avaliação das aprendizagens);

-Avaliação de processos de aprendizagem.

Pessoal

docente;

Encarregados

de Educação.

Promoção de

eventos/sessões de

esclarecimento

(convidados externos)

Dinâmicas conseguidas

-Reuniões sistémicas e consequentes;

-Respostas adequadas ao tempo de resposta e à situação

diagnosticada;

-Maior responsabilidade de todos.

Maior

capacitação.

------------

Novas formas de organização e gestão

-Criação de equipas de monitorização articuladas com os

domínios da avaliação externa

-Criação de novos líderes (coordenadores, responsáveis,

dinamizadores)

-Emissão de relatórios periódicos

-Reuniões de pequenos grupos

-Sistematização da informação – Dat@Cris; relatórios

online

Plano de

formação

interno.

Microsoft

4. Acções - Chave

Identificação Breve descrição Potencialidades

Acção n.º 3 - Regulação do clima escolar e de Gestão de Percursos Escolares dos alunos

Actividades que visam a prevenção de

comportamentos de risco, a mediação de

conflitos e a regulação de comportamentos

desviantes e de situações de indisciplina.

Controlo eficaz da indisciplina;

Diminuição do absentismo;

Anulação do abandono;

Aproximação às famílias;

Ocupação plena dos alunos;

Estimulação dos alunos para o

estudo (Quadro de Excelência;

Turma de destaque; Oficina do

TPC” e “Sala de Estudo”)

Acção n.º 4 “Cem Dificuldades“

Apoio à melhoria

das

aprendizagens

Conjunto de

Clubes /Oficinas

Direccionados para as áreas de maior

insucesso (Inglês, Matemática e Ciências)

bem como para a leitura e a escrita.

Melhoria sustentada dos

resultados académicos

Sinalização oportuna dos alunos;

Acompanhamento diferenciado;

Promoção de aprendizagens

significativas

Promoção de novos saberes

Incrementação da articulação

SOS EB1 Noval +

EB1 Cunha

Laboratório

Itinerante/ Espaço

d`Artes”

Observatório da Qualidade Equipa multidisciplinar que articula o Plano

Anual de Actividades (Actividades dos

departamentos + Plano de Intervenção TEIP),

integrando um Plano de Melhoria com as

linhas de orientação da Avaliação Externa

das Escolas (Resultados, Prestação Serviço

Educativo, Organização e Gestão Escolar,

Liderança)

Novas lideranças;

Sistema de monitorização

informatizado, integrado,

articulado e dinâmico – Dat@Cris

Consultora

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Page 18: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Na sequência da reunião de 17 de Fevereiro de 2011 com a DGIDC e DREN, solicita-se uma reflexão sobre as várias

actividades a fim de darmos testemunho de Boas Práticas já postas em prática. Esta recolha tem como objectivo

publicitar o que de melhor se faz neste Agrupamento, de forma a dar visibilidade ao esforço de cada um.

De forma a facilitar a recolha de evidências, estabelecem-se algumas directrizes que convém dar resposta.

Identificação da actividade N.º Designação

65 “OBSERVATÓRIO SOCIAL”

Breve descrição

Conjunto de actividades que visam um olhar integral do aluno no meio. Esta actividade promove o

contacto directo com as famílias, desde o pré-escolar, colocando em interacção assistentes sociais,

psicólogo e Escola. Esta actividade contará ainda com uma aproximação ao Projecto EPIS (Empresários

Pela Inclusão Social), em execução no 2º e 3º ciclo do Agrupamento.

Organização de workshops, palestras e colóquios de temas diversos e de interesse para os alunos, tais

como: perigos da internet; bullying; sexualidade na adolescência; entre outros. As actividades poderão,

ainda, ser dinamizadas em articulação com a Biblioteca Escolar, com a autarquia ou outras entidades

externas.

Pertinência (Adequação das Acções/Actividades

do PE TEIP2 aos problemas e

necessidades que estiveram na sua

origem)

A criação desta actividade partiu da existência de problemas com origem no meio social e familiar,

casos familiares preocupantes (alcoolismo, violência doméstica, abandono e negligência) que afectam

o normal percurso escolar dos alunos.

Eficiência (Caracterização e qualificação da

afectação dos recursos utilizados,

com horas afectas)

Estão afectos a esta actividade, dois técnicos superiores: um Psicólogo, com 20 horas e uma Assistente

Social, com 35 horas.

Eficácia (Concretização dos objectivos e das

metas enunciadas, no seu próprio

decurso e não apenas no fim)

A meta definida para esta actividade só poderá ser concretizada no final do Projecto. Contudo, neste

período, entre Setembro e Dezembro de 2010 foram sinalizados 100 alunos/68 famílias e interveio-se

junto de 91 alunos/59 famílias. Para o 2º período prevê-se a organização de intervenções em grupo

com as famílias sinalizadas, continuando com as intervenções individualizadas sempre que necessário.

No que respeita aos resultados atingidos, podemos afirmar que o Observatório Social conseguiu evitar

situações de absentismo prolongado e/ou abandono. Pode-se dizer igualmente que os casos de

atrasos/faltas constantes sinalizados, diminuíram significativamente. Na verdade, observa-se uma

reacção positiva das famílias trabalhadas, adoptando comportamentos mais adequados. Todavia, ainda

se pretende desenvolver as competências parentais propriamente ditas, através de um trabalho grupal

de partilha de experiências. Temos ainda conseguido activar apoios sociais nos casos de maior

fragilidade, acelerando a resolução de situações-problema. Por fim a interacção entre Observatório

Social e outras instituições permite uma intervenção global mais ajustada e assertiva.

Dados de relevância (outros dados não referidos que

atribuem a esta acção/actividade a

qualificação de “Boa Prática”)

A intervenção, propriamente dita, baseia-se num trabalho de terreno de proximidade. Isto é, os

técnicos deslocam-se regularmente, e sempre que necessário, às escolas primárias e jardins-de-

infância. Para além deste aspecto, são feitas visitas domiciliárias às famílias trabalhadas sempre que se

verifica a sua importância e necessidade. Esta aproximação ao ambiente natural dos alunos e das suas

famílias tem como objectivo estreitar a relação entre a família e a escola, favorecendo a intervenção,

tornando-a mais eficaz. Por fim, a equipa desloca-se igualmente às instituições locais que acompanham

as famílias ou cuja intervenção se entenda/preveja como necessária para atingir os objectivos

pretendidos (CPCJ, equipas de RSI, paróquias, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal, Centros de

Saúde, Tribunais, etc.)

Esta actividade reveste-se de grande importância no combate ao absentismo:

1- Cada aluno é sinalizado no 1º tempo do dia de aula, no caso de falta sem motivo;

2- De imediato, o Observatório Social entra em contacto com a família e apura o motivo da falta;

3- Seguem-se os trâmites legais decorrentes desta situação.

Data: 27/02/2011

O Coordenador da Acção/actividade: Maria de Lurdes Sá

Boas Práticas – Recolha de evidências

Projecto Educativo de

Agrupamento

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Page 19: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Na sequência da reunião de 17 de Fevereiro de 2011 com a DGIDC e DREN, solicita-se uma reflexão sobre as

várias actividades a fim de darmos testemunho de Boas Práticas já postas em prática. Esta recolha tem como objectivo

publicitar o que de melhor se faz neste Agrupamento, de forma a dar visibilidade ao esforço de cada um.

De forma a facilitar a recolha de evidências, estabelecem-se algumas directrizes que convém dar resposta.

Identificação da actividade N.º Designação

67 “ARTEIP + CONTEIP”

Breve descrição

Actividades de articulação:

Arteip I- entre pré-escolar e 1º ciclo

Consiste numa participação conjunta em actividades do PAA, assim como no intercâmbio de

visitas entre alunos de 5 anos e alunos de 1º ano, em contexto de sala de aula, com

desenvolvimento de actividades de leitura de contos, dramatização e expressão plástica.

Visualização pelos alunos do Jardim de um power point sobre as características da sua

futura escola. Apadrinhamento entre crianças de 5 anos e alunos de 3º ano.

Arteip II – entre 1º e 2º ciclo

Consiste no desenvolvimento de diversas actividades conjuntas: “Intercâmbio de

Afinidades”( correspondência entre três turmas do 4ºano e três turmas de 2ºciclo); “ Conto

Vai e Vem” (elaboração de um conto entre três turmas do 4ºano e três do 2ºciclo).

Participação de quatro alunos do 4ºano de cada escola no concurso do “Jogo do 24” e um

aluno por escola do 1ºciclo no concurso “ Resolução de problemas” ; visualização pelos

alunos do 4º ano de um filme sobre as características da sua futura escola;

“Apadrinhamento dos alunos” de 4º ano pelos alunos de 8º ano-Tutores, que os receberão

no início do ano lectivo e os ajudarão na adaptação à nova escola. Acção de sensibilização

dinamizada pelo psicólogo, dirigida aos Enc. Educação sobre “o papel dos pais no apoio à

transição do 4º para o 5º ano”.

Pertinência (Adequação das Acções/Actividades do

PE TEIP2 aos problemas e necessidades

que estiveram na sua origem)

As actividades permitiram uma melhor articulação entre escolas, uma aproximação e

conhecimento entre os alunos dos diferentes níveis de ensino, diminuindo o grau de

ansiedade na mudança de escola, melhorando as relações interpessoais, anulando

significativamente o impacto emocional e cognitivo na transição, contribuindo eficazmente

para a redução do insucesso.

Eficiência (Caracterização e qualificação da

afectação dos recursos utilizados, com

horas afectas)

Os recursos humanos envolvidos na dinamização destas actividades, foram os educadores e

professores dos grupos/turmas existentes, tendo havido uma maior frequência de reuniões

de trabalho, uma maior dinâmica na articulação com consequente planificação de

actividades.

Consideramos que existe uma relação positiva entre as horas afectas às actividades e os

resultados esperados.

Eficácia (Concretização dos objectivos e das

metas enunciadas, no seu próprio

decurso e não apenas no fim)

Todas as actividades têm decorrido conforme planificação, tendo ao longo do seu decurso

indo ao encontro dos objectivos e metas definidas, como o estreitar da distância geográfica

entre escolas, melhorar a coordenação e supervisão pedagógica, traçar o perfil do aluno,

diminuir no aluno a perturbação emocional e comportamental quando visita ou é visitado

por colegas de outra escola.

Dados de relevância (outros dados não referidos que

atribuem a esta acção/actividade a

qualificação de “Boa Prática”)

Incute nos alunos maior empenho na realização de trabalhos de partilha, valorização e

projecção dos mesmos, melhora a auto-estima contribuindo para o seu sucesso enquanto

estudantes mas também enquanto pessoas.

O conhecimento e a partilha pelos professores de diferentes práticas lectivas nos diferentes

níveis de ensino, permite uma maior valorização do trabalho entre colegas. O trabalho

conjunto conduz à melhoria da qualidade da educação.

Data: 02/03/ 2011

O Coordenador da Acção/actividade: Maria Teresa Moreira Dias

Boas Práticas – Recolha de evidências

Projecto Educativo de

Agrupamento

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Page 20: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Na sequência da reunião de 17 de Fevereiro de 2011 com a DGIDC e DREN, solicita-se uma reflexão

sobre as várias actividades a fim de darmos testemunho de Boas Práticas já postas em prática. Esta recolha

tem como objectivo publicitar o que de melhor se faz neste Agrupamento, de forma a dar visibilidade ao

esforço de cada um.

De forma a facilitar a recolha de evidências, estabelecem-se algumas directrizes que convém dar

resposta.

Identificação da actividade N.º Designação

70 Observatório da Qualidade

Breve descrição

Equipa multidisciplinar organizada em 5 grupos de trabalho em conformidade

com os domínios da Avaliação Externa das escolas (Resultados, Prestação do

Serviço Educativo, Organização e Gestão Escolar, Liderança e Capacidade de

Auto-Regulação e Melhoria do Agrupamento).

Compete a esta comissão acompanhar o Projecto Educativo de Agrupamento;

avaliar a operacionalização das prioridades de desenvolvimento pedagógico;

propor, sempre que necessário, aspectos a melhorar no Projecto Educativo de

Agrupamento; avaliar o desempenho das diferentes Estruturas de Orientação

Educativa, dando continuidade ao trabalho desenvolvido pelas anteriores

comissões (Observatório Interno); construir materiais de trabalho para

acompanhar o Projecto Educativo de Agrupamento (garantindo a

monitorização e avaliação do Plano Anual Actividades (Actividades dos

Departamentos + Plano de Intervenção TEIP) e a organização, monitorização e

avaliação do plano de melhoria com as acções proposta pela Comunidade

Educativa.) e divulgar, atempadamente, o relatório das actividades no Conselho

Pedagógico e Conselho Geral.

Pertinência (Adequação das Acções/Actividades do

PE TEIP2 aos problemas e necessidades

que estiveram na sua origem)

Com o desempenho das suas competências, o Observatório da Qualidade,

responde assim, aos problemas que estiveram na sua origem, nomeadamente,

falta de aprofundamento de mecanismos de auto-avaliação, falta de eficácia na

monitorização de aquisição de aprendizagens e dificuldade no cruzamento de

dados registados por diferentes equipas. A sua acção promove uma reflexão

sobre as várias estratégias, em conformidade com os resultados obtidos,

sensibilizando os vários membros da comunidade educativa para uma

participação mais efectiva no processo educativo. Este mecanismo possibilita

uma maior responsabilização e consciencialização dos intervenientes.

Eficiência (Caracterização e qualificação da

afectação dos recursos utilizados, com

horas afectas)

O Observatório da Qualidade, composto por 14 docentes, usufrui de uma carga

horária semanal de 38 tempos.

Todo o trabalho desenvolvido reflecte um esforço assumido com brio por parte

de cada uma das equipas, uma vez que vai muito além da carga horária

semanal atribuída.

Eficácia (Concretização dos objectivos e das

metas enunciadas, no seu próprio

A regularidade da frequência com que se fazem as monitorizações revela-se

importante na medida em que permite, em tempo oportuno, verificar se o

Boas Práticas – Recolha de evidências

Projecto Educativo de

Agrupamento

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Page 21: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

decurso e não apenas no fim) trabalho efectuado pelos diferentes intervenientes converge para a

concretização das metas.

O Observatório da Qualidade tem emitido relatórios e estudos analíticos com

regularidade, os quais têm sido instrumentos de reflexão e debate no seio das

estruturas intermédias. Estes relatórios têm permitido que os intervenientes

ajustem, redefinam ou reformulem as suas práticas, com vista à obtenção dos

resultados previstos.

Dados de relevância (outros dados não referidos que

atribuem a esta acção/actividade a

qualificação de “Boa Prática”)

A análise efectuada pelo Observatório da Qualidade, para além do seu carácter

de monitorização/avaliação, tem proporcionado um espaço para reflexão da

pertinência, eficiência, eficácia e coerência de cada uma das actividades

desenvolvidas no Agrupamento, permitindo assim reajustes (rumo à

excelência).

Data: 02/03/2011

O Coordenador da Acção/actividade: Mónica Almeida

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Page 22: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PORTEFÓLIO – PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO – AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO

Painel 15 de março de 2011

Circuito de monitorização/avaliação

§ Análise do relatório semestral

§ Avaliação de procedimentos

Page 23: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Março de 2011

Circuito de Monitorização - Avaliação - Guião de actuação dos vários grupos

Bom dia, No seguimento dos esclarecimentos prestados durante a abertura da sessão de trabalho, apresentam-se

aqui algumas linhas de orientação que possibilitem funcionar como guião aos grupos formados. Este

guião é meramente indicativo e não pressupõe uma obrigatoriedade de versar sobre todos os campos,

mas sim funcionar como tentativa de disciplinar a discussão dentro do grupo.

A sessão de trabalho pretende alcançar quatro objectivos gerais:

a. Continuar a alargar o âmbito de discussão/debate à volta do PE TEIP;

b. Aumentar a sustentabilidade do circuito de monitorização/avaliação” do PE TEIP;

c. Analisar o relatório semestral 2010/2011 do PE TEIP

d. Contribuir para uma maior capacitação de todos na operacionalização dos instrumentos de

monitorização, nomeadamente a Dat@Cris.

Procedimentos a tomar no início dos trabalhos:

A. Ler todo o guião em grupo;

B. Nomear um porta-voz (de preferência um elemento que esteja todo o dia) para apresentar o

trabalho/conclusões às 15h 30min;

C. Elaborar a apresentação (não existe nenhuma obrigatoriedade de usar qualquer modelo de

apresentação, mas é desejável que sigam as linhas de orientação propostas).

LINHAS DE ORIENTAÇÃO GERAIS

1. CADA GRUPO DEVERÁ CONCENTRAR-SE NOS SEGUINTES DOMÍNIOS GERAIS (para apresentação em painel geral – 15h30min), acompanhado pelo relatório semestral já enviado (dia 14 de Março)

a. Grau de conhecimento e de adesão ao PE, dentro de cada temática, pelos intervenientes de cada grupo de trabalho – 5 minutos;

b. Constrangimentos de ordem temporal, organizacional, relacional, institucional na execução/implementação das acções relacionadas com a temática tratada – 5 minutos:

2. Balanço dos resultados já alcançados pelo PE TEIP na temática tratada – 5 minutos. 3. ORGANIZAÇÃO DO DIA:

· 11h50 – 12h15min – Sala 217 – concentração de todos os painéis · 12h15 min – 13h15 min – Salas dos painéis – dinamização dos trabalhos de acordo

com a distribuição dos painéis; · 14h30 min – 15h15 min – Salas dos painéis – dinamização dos trabalhos de acordo

com a distribuição dos painéis (continuação); · 15h30min – 17h00 – apresentação dos trabalhos/conclusões – debate

Todos os painéis deverão organizar-se de forma a usar os instrumentos de monitorização já

interiorizados, dentro da monitorização qualitativa e quantitativa (Dat@Cris).

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Page 24: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Convocatória

15 de Março Manhã – 11h50 min – 13h15min Tarde – 14h30 – 17h00 min

Convocam-se os docentes abaixo indicados para participar nos painéis referidos com início às 11h50 min. no

próximo dia 15 de Março.

Os docentes convocados com actividades não lectivas estão dispensados das mesmas. Ficarão, ainda,

dispensados de cumprir as horas correspondentes a estes painéis, durante esta semana, na componente não

lectiva.

Alerta-se para o facto de estes painéis terem a divulgação de imagem por parte da DGIDC, que estará presente a

fim de colher evidências de Boas Práticas. Assim, quem não permitir a recolha da sua imagem terá, para o

efeito, de o solicitar à Direcção.

Manhã 11h50 - 13h00

Tarde 14h30 – 17h00

LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESPECÍFICAS (dentro de cada grupo)

Sala CTT1

Observatório Social

Nicole Vaz (Assistente Social)

Vítor Azevedo (Psicólogo)

1. Actividades de combate ao absentismo, abandono e

exclusão (descrição das actividades fortes) – 15 min.

2. Medidas que foram tomadas face aos resultados

observados no final do 1º período (resultados escolares,

abandono, absentismo, conflitualidade, etc) – 20 min.;

3. Sistematização das conclusões /preparação da

apresentação – 20 min.

Isabel Perestrelo

Sílvia Cardoso

Céu Maia

Maria José Carvalho

Serafina Ribeiro

António Nogueira

Nuno Nogueira

Sónia Francesco

Emília Pinheiro

Sandra Pinto

Sala 106

Cem dificuldades

Cantília Ferreira

(Centro Escolar de

Vilela)

Mª João Brandão

Mª Antónia Brandão

Nazaré João

Ana Escola

Flávio Ribeiro

José Ventura

Mª Rosário

Fernanda Vieira

1. Actividades de combate à dificuldades dos alunos por

ciclo, disciplinas (descrição das actividades fortes) – 15

min.

2. Medidas que foram tomadas face aos resultados

observados no final do 1º período – 20 min.;

3. Sistematização das conclusões /preparação da

apresentação – 20 min.

Isabel Neves

Célia Barbosa

Orlanda Lourenço

Margarida Gonçalves

Teresa Gil (230)

Marta Sousa

Sandra Pimenta

Firmino Barbosa

Sala 212

Regulação Clima Escola

Lurdes Sá

Avelino Sá

Isabel Pinheiro

Isabel Magalhães

Mª José Alves

1. Actividades de combate à indisciplina, (descrição das

actividades fortes) – 15 min.

2. Medidas que foram tomadas face aos resultados

observados no final do 1º período (conflitualidade,

medidas disciplinares) – 20 min.;

3. Sistematização das conclusões /preparação da

apresentação – 20 min.

Teresa Gil (600)

Sandra Machado

Francisco Santos

António Alves

Francisco Moreira

Jorge Pinto

Leonor Neto

Rita Santos

Sala 217

Observatório da Qualidade

Isabel Tavares (EF); Isabel Teixeira; Cátia

Santos; Fernanda Gonçalves; Francisco

Machado; Tânia Reis; Sílvia Ribeiro; Mónica

Almeida; Fernanda Dias; Carla Santos

1. Descrição do circuito de monitorização e avaliação do PE

TEIP (de acordo a monitorização qualitativa e

quantitativa já efectuada) – 15 minutos;

2. Medidas que foram tomadas face aos resultados

observados no final do 1º período (resultados escolares,

abandono, absentismo, conflitualidade, etc) e aos

resultados da monitorização e da auto-avaliação

realizada – 20 minutos;

3. Sistematização das conclusões /preparação da

apresentação – 20 minutos

Cristelo, 11 de Março de 2011

O Director

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___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

Page 25: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PROJECTO EDUCATIVO TEIP 2009/2011 Dossiê Pedagógico

Painéis de monitorização – instrumento de registo – 15_03_2011 Página 1

ANO LECTIVO 2010/2011

PROJECTO EDUCATIVO TEIP II

Circuito de Monitorização/avaliação

Análise do Relatório Semestral

Avaliação de Procedimentos

15 de Março de 2011

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Page 26: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PROJECTO EDUCATIVO TEIP 2009/2011 Dossiê Pedagógico

Painéis de monitorização – instrumento de registo – 15_03_2011 Página 2

1. Observatório Social LINHAS DE

ORIENTAÇÃO ESPECÍFICAS

Descrição Constrangimentos/Potencialidades

Actividades de combate ao absentismo, abandono e exclusão (descrição das actividades fortes)

Medidas que foram tomadas face aos resultados observados no final do 1º período (resultados escolares, abandono, absentismo, conflitualidade, etc)

Sistematização das conclusões

2. Regulação do Clima Escola

LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESPECÍFICAS

Descrição Constrangimentos/Potencialidades

Actividades de

combate à indisciplina,

(descrição das

actividades fortes)

Medidas que foram

tomadas face aos

resultados observados

no final do 1º período

(conflitualidade,

medidas disciplinares)

Sistematização das

conclusões

___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

Page 27: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PROJECTO EDUCATIVO TEIP 2009/2011 Dossiê Pedagógico

Painéis de monitorização – instrumento de registo – 15_03_2011 Página 3

3. Cem dificuldades LINHAS DE

ORIENTAÇÃO ESPECÍFICAS

Descrição Constrangimentos/Potencialidades

Actividades de combate às dificuldades dos alunos por ciclo, disciplinas (descrição das actividades fortes)

Medidas que foram tomadas face aos resultados observados no final do 1º período

Sistematização das conclusões

___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

Page 28: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PROJECTO EDUCATIVO TEIP 2009/2011 Dossiê Pedagógico

Painéis de monitorização – instrumento de registo – 15_03_2011 Página 4

4. Observatório da Qualidade

LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESPECÍFICAS

Descrição Constrangimentos/Potencialidades

Circuito de monitorização e avaliação do PE TEIP (de acordo a monitorização qualitativa e quantitativa já efectuada)

Medidas que foram tomadas face aos resultados observados no final do 1º período (resultados escolares, abandono, absentismo, conflitualidade, etc) e aos resultados da monitorização e da auto-avaliação realizada

Sistematização das conclusões

___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

Page 29: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Agrupamento/Escolan

18

150770

MONITORIZAÇÃODASACÇÕESTEIP

Acção/Actividade

Objectivo

Indicador

Meta

Instrumentode

monitorização

Responsável

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Page 30: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

CONCLUSÕES DOS PAINÉIS

15 de Março de 2011

Decorreu mais uma acção de painéis de discussão, com a intervenção de um elemento da

DGIDC – Dra Carla Pinto

Estes painéis vieram no decurso duma intenção da DGIDC vir filmar ao Agrupamento as nossas

boas práticas, sobretudo no que toca à monitorização/avaliação, com enfoque à nossa

plataforma Dat@Cris.

Falámos, discutimos, reflectimos, analisámos…

Algumas conclusões

Sem dúvida é notória a grande evolução por parte de muitos, no que se refere à

monitorização. Porém, outros (poucos) continuam ainda muito aquém… No entanto, cremos

que num futuro projecto, vamos ter de aprender com vários erros, sobretudo a nível de prática

de sala de aula, vivenciando e aplicando experiências já testadas quer por nós quer por outros:

· Os apoios fora da sala de aula não resultam sempre como melhoria;

· As assessorias pedagógicas devem sempre resultar na implementação de dinâmicas

diferentes de sala de aula. O professor assessor não deve limitar-se a prestar apoio ao

professor titular;

· Os recursos deverão orientar-se, desde logo, para os problemas essenciais. Não vale a

pena estar a apostar em determinadas áreas que sabemos não existirem problemas de maior.

Não é lícito que disciplina comportamental gere uma maior aprendizagem.

· As dinâmicas de monitorização terão de ser explicadas e apropriadas desde início. O

caminho já percorrido com a ferramenta Dat@Cris, ao ser exponencializado online para todas

as escolas do agrupamento, vai permitir a concretização daquele objectivo.

· A organização e gestão dos recursos físicos e humanos também devem estar de acordo

com as linhas de orientação pedagógica:

· Organização de horários potenciadores de partilha de práticas por ano;

· Tentar atribuir várias turmas do mesmo ano aos mesmos docentes;

· Permitir que os docentes partilhem a leccionação simultânea em turmas diferentes,

consoante os problemas e potencialidades de cada um. Isto é, professores e alunos podem

trocar entre si, sem estar alocados à turma ou a um determinado docente.

Para além disso, continuaremos a apostar num sistema de monitorização que também contará

com o retorno de cada um, através de outputs que serão colocados na plataforma e que

permitirão ao Observatório da Qualidade ir percebendo das diferentes sensibilidades dos

vários intervenientes no processo.

Director: Mário rocha

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Page 31: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PORTEFÓLIO – PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO – AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO

Painel 6 de abril de 2011

LIDERANÇAS

“motivação, comunicação e avaliação”

§ Exercícios práticos

Page 32: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

6 de

Abril

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação

No âmbito da Semana Cultural faz-se saber os objetivos, as expetativas e as reflexões para o painel de

discussão acima designado.

Com o intuito de melhor preparar e dinamizar o painel solicita-se aos interessados que preencham a

tabela da página seguinte.

A sessão de trabalho pretende alcançar quatro objetivos gerais:

a. Como assegurar o triângulo “Objetivos + Resultados + Recompensas”

b. Como manter a motivação das equipas em torno de objetivos

c. Definir objetivos e avaliar resultados

d. A costumização das Lideranças à realidade escolar atual – recurso a sistemas de monitorização

LINHAS DE ORIENTAÇÃO GERAIS

Fases Hora Sala Procedimento Moderador

1ª Fase – Triângulo “Objetivos +

Resultados + Recompensas”

14:00 217 Debate/exercícios

práticos

Mário Rocha

2ª Fase – motivação das

equipas em torno de objetivos

15:00 217 Apresentação

slides/debate

Victor Guimarães

3ª Fase – Definir objetivos e avaliar resultados

15:30 217 Exercícios práticos Mário Rocha

4ª Fase – Costumização das Lideranças à realidade escolar

atual

16:30 217 Debate/exercícios

práticos com

recurso à Dat@Cris

Mário Rocha

Nota: Dependendo do nº de inscritos pode haver necessidade de dividir as fases em salas diferentes,

mantendo, todavia, um debate final em conjunto.

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Page 33: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação 6 de Abril – 14h00

Sala 217 Inscrições

Nome Disciplina que leciona Cargo que ocupa Principais dificuldades que se prendem com o

tema

Cristelo, 3 de Abril de 2011

O Director

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Page 34: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

6 de

Abril

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 1

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação

Exercícios Práticos

Exercício 1

Reflita sobre o seu papel na Escola dentro da função que desempenha. Elabore uma análise SWOT

considerando aspetos internos e externos à Escola.

Fortalezas Debilidades

Oportunidades Ameaças

Porque existimos?

Onde queremos chegar?

Que Escola queremos ser?

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Page 35: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 2

Exercício 2

2.1. Defina 1 objetivo para as seguintes funções:

Advogado

Motorista

Secretária

Função que desempenha

2.2. (apenas para Coordenadores)

Escolha um colaborador que dependa directamente de si e estabeleça 2 objectivos

Objetivo 1

Objetivo 2

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Page 36: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

6 de

Abril

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 3

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação

Exercícios Práticos

Exercício 3 (Professores em geral)

Defina agora 1 objetivo para cada um destes alunos (recorde situações reais que conhece ou

acompanha)

Aluno com muito boas avaliações a todas as matérias

Aluno com avaliações negativas em todas as matérias

Aluno com problemas de comportamento muito acentuados na sala

Aluno muito tímido

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Page 37: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 4

Exercício 4

Reflita sobre 1 Colaborador (apenas Coordenadores) e 1 Aluno que dependem de si. Considere estarem

pouco motivados ou comprometidos.

Identifique as causas, estruture uma estratégia e formule um objetivo concreto.

COLABORADOR

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Page 38: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

6 de

Abril

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 5

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação

Exercícios Práticos

Exercício 5

Reflita sobre 2 áreas da sua Escola que não cooperam e têm fortes níveis de competição.

Preencha o quadro seguinte.

Elenque 3 razões para a falta de cooperação Elenque 2 medidas que pode tomar para alterar a situação

CRIE 2 OBJECTIVOS CRUZADOS/PARTILHADOS PARA AS 2 ÁREAS

OBJETIVO 1

OBJETIVO 2

Partilhe com o colega do lado as suas estratégias e complete o seu quadro.

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Page 39: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 6

Exercício 6

Reflita uns momentos sobre as questões seguintes e responda às mesmas (caso não seja Coordenador,

considere “aluno” como “Colaborador”).

Como sou visto pelos meus colaboradores?

Porque é que os meus colaboradores me quereriam seguir ?

Quanto tempo e com que periodicidade reservo na minha agenda tempo para falar com os meus colaboradores sobre a sua evolução e desenvolvimento?

Identifique um colaborador com talento da sua equipa e desenhe 1 acção para cada uma das vertentes seguintes

Desenvolvimento

Visibilidade

Reconhecimento

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Page 40: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

6 de

Abril

Painéis de discussão – 5 de Abril de 2011 - Exercícios Página 7

"Lideranças: Motivação, Comunicação e Avaliação

Exercícios Práticos

Exercício 7

Elenque 3 mensagens/insights que leva desta tarde e valore, segundo os critérios apresentados (Escala 1

a 4, sendo que 1 é o mais baixo e 4 o mais elevado).

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INSIGHT 2

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Page 50: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

PORTEFÓLIO – PAINEIS DE MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO – AGRUPAMENTO ESCOLAS DE CRISTELO

Filmagens 17 e 18 de maio de 2011

MONITORIZAÇÃO

“o antes e o agora”

Page 51: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

17 e 18 de

maio

Interveniente Procedimentos

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Mencionar o insucesso das 3 disciplinas problema: insucesso objectivo.

Referir uma estratégia para cada para combate ao insucesso:

· Ciências Experimentais

§ Ensino Experimental das Ciências – aposta no desdobramento das turmas

no 2º e 3º ciclo;

§ Apoio logístico ao ensino experimental – bancadas de laboratório

· Inglês e Matemática

§ Enfoque do Projecto Educativo

§ Aposta em Oficinas de Nível

§ Forte articulação do 2º ciclo com as AEC no 1º ciclo, através de construção

de materiais e instrumentos de avaliação, no que respeita ao Inglês.

§ Turmas “satélite” – turmas que entre si partilham alunos com níveis de

aprendizagem comum. Os alunos “gravitam” à volta de uma turma “mãe”,

mediante as dificuldades dos alunos. Entram e saem desta turma em

diversos momentos do ano lectivo. Esta estratégia ainda só foi colocada em

prática na Matemática.

· História de 3º ciclo

§ Articulação dos docentes com o mesmo nível de ensino. Esta articulação é

efectuada. Não só na preparação das actividades lectiva, mas, sobretudo,

no seio da sala de aula, através de partilha de materiais construídos e na

avaliação das aprendizagens. Nesta componente (da avaliação) os docentes

são colocados perante a necessidade de aplicarem e corrigir instrumentos

de avaliação, não de acordo com a turma, mas com as dificuldades dos

alunos, ainda que estes não sejam verdadeiramente seus alunos. Está

previsto, para o próximo ano lectivo, a aplicação do mesmo princípio

subjacente às turmas “satélite” já aplicado na Matemática, sobretudo no

9º ano de escolaridade.

· Impacto da monitorização nos docentes de cada Departamento. Todos os

Coordenadores usam os seguintes canais de monitorização (para além das

reuniões ordinárias):

§ Incremento da cooperação entre os docentes do agrupamento, adequando

efectivamente o currículo às necessidades específicas dos alunos.

§ CP –→ deliberações –→ envio a todos os docentes via e-mail – →

sugestões por parte destes – → discussão novamente no CP.

§ CP –→ reuniões com Coordenadores –→ publicação de todos os materiais

na plataforma moodle.

Questões/Procedimentos a desenvolver

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Page 52: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

17 e 18 de

maio

Interveniente Procedimentos

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§ Avaliação da execução do PE

§ Formação de comissões de acompanhamento – apresentação de relatórios ao

CG – deliberação em reuniões formais.

§ Publicação na plataforma de relatórios (disciplina do CG) – discussão/análise

em reuniões formais.

§ As outras atribuições do CG são sempre asseguradas dentro dos mesmos

princípios, sendo que os dispositivos de monitorização que provocaram maior

impacto na comunidade são os seguintes:

o Plataforma Moodle

o Comissões de Acompanhamento

o Dat@Cris

o O Papagaio

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§ Abertura de gráfico de níveis e análise do sucesso por disciplina e por ano

§ Análise dos resultados dos testes intermédios a Matemática

§ Circuito de monitorização das aprendizagens

§ CP – → Coordenador de Departamento – → Representante de disciplina – →

análise dos resultados em grupos de trabalho – → estratégias de actuação –

→ CP - → deliberação

§ Impacto da monitorização na alteração de procedimentos

§ Eficiência de procedimentos – ganho de tempo para a reflexão e estratégia;

§ Fidedignidade de dados e construção de indicadores;

§ Maior abrangência de divulgação da informação;

§ Facilidade comparação de dados tanto externos como internos.

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§ Coordenação/Gestão Integrada do Projecto Curricular de Turma

§ Abertura do menu da Dat@Cris Projecto Curricular de Turma;

§ Pesquisa dos vários campos do PCT

§ Impacto da monitorização na alteração de procedimentos no seio do CT:

§ Maior facilidade de articulação entre docentes – maior dinâmica na

articulação de procedimentos.

§ Transparência no processo de avaliação;

§ Maior informação à comunidade;

§ Estreitamento do tempo de resposta as dificuldades dos alunos;

§ Maior supervisão de Planos;

§ Maior contacto com os EED;

§ Diminuição da burocracia;

§ Agilização dos procedimentos normativos relacionados com a elaboração dos

PCT

Questões/Procedimentos a desenvolver

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Page 53: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

17 e 18 de

maio

Interveniente Procedimentos

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§ Impacto da monitorização nos procedimentos das actividades de

acompanhamento dos alunos

o Abertura de aulas TEIP – inserção de alunos, com sumários e faltas; Consulta

da ficha de um aluno; edição de informação ao DT;

o Fácil e rápido acompanhamento dos alunos;

o Informação integrada a DT e EEd;

o Articulação com os docentes de cada disciplina

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§ Exploração da Dat@Cris;

§ Discussão dos resultados dos testes intermédios em comparação com o

interno

§ Frequências em actividades TEIP;

§ Participação dos EE nas reuniões;

§ Sistematização da informação colocada em PCT (Problemas; Objectivos e

metas)

§ Exploração da informação no moodle;

§ Disciplina “Secretariado de Exames”

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§ Trabalho em equipa

§ Exploração dos resultados Escolares – Dat@Cris

§ Relatórios produzidos pelas várias equipas

§ Exploração de inquéritos produzidos

§ Sugestões para introdução no Plano de Melhoria

§ Entrevista

§ Impacto do sistema de monitorização na comunidade (Explanação do circuito

de monitorização existente):

Direcção –→ delineação da estratégia global –→ Observatório da Qualidade

(coordenação) –→ articulação com as várias equipas (segundo os domínios da

avaliação externa) –→ articulação com os coordenadores de acções TEIP –→

articulação com os dinamizadores das actividades –→ prestação de contas –→

circuito contrário.

Questões/Procedimentos a desenvolver

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Page 54: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

17 e 18

de maio

No âmbito do Projeto Educativo TEIP 2 vão realizar-se filmagens no nosso Agrupamento,

promovidas pela DGIDC, com o intuito de partilhar Boas Práticas com outras Escolas.

Esta partilha visa, fundamentalmente, aspetos relacionados com a Monitorização/Avaliação.

Os envolvidos nesta atividade são os que se seguem:

Cargo Quem Observações

Diretor/Direção Mário Rocha/restantes

membros Objetivos, processo, evidências e futuro

Coordenador

1º CEB; 2º ou 3º CEB; CG; Conselho Pedagógico

(2 ou 3 professores)

Monitorização e seus impactos

Alterações gestão departamental, avaliação …

Diretores de Turma (2 professores) Benefícios, PCT, gestão CT e resultados

Grupo do Obs. da

Qualidade 1 Membro por equipa

Modelo, Circuito de Monitorização, Fluxo de informação e impactos

Alunos (2 ou 3 diferentes níveis

de ensino)

Participação nas decisões da escola

Informação sobre atividades

Encarregados de Educação

(EE) 2

Informação sobre percurso do seu educando

Conhecimento sobre a escola

Possibilidade de contribuir para o processo

Para além da informação, via e-mail, que já foi enviada para todos os implicados (que incluiu um

questionário para melhor compreensão dos vários dispositivos de monitorização), esclarece-se em baixo

o circuito de monitorização desejado e que será alvo das filmagens.

Porém, através do cronograma de atividade que se segue, tenta-se dar uma visão mais clara do

percurso que se pretende dinamizar nesses dias, respeitando a prática diária dos procedimentos da

comunidade escolar neste âmbito.

Chama-se, mais uma vez, a atenção da necessidade de preenchimento da declaração de

autorização de recolha de imagens. Quem não fez e não tenha a declaração, é favor solicitá-la na

Direção.

Cristelo, 13 de maio de 2011 O Diretor

______________________________

Monitorização e Avaliação - Filmagens da DGIDC

___________________________________________________________________________________ PORTEFÓLIO CRISTELO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO – AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃO DE PAINEIS –

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Page 58: Painel 13 de dezembro de 2010 - Agrupamento Cristelo

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