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PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS DURANTE A PANDEMIA E DESAFIOS PARA OS TEMPOS POS-COVID Dia 1 / 09 / 2021; 17 horas (hora de Portugal); modalidade híbrida Coordenação: Mercedes González Sanmamed (Universidade da Corunha, Galiza, Espanha) Ponente: José Alberto Gomes Precioso (Instituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, Portugal) Ponente: Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil) Ponente: Camilo García Gonzales (Departamento de Ciencias de la Educación de la Universidad de Piura, Peru) Ponente: Iris Estevez Blanco (Universidade da Corunha, Galiza, Espanha) Ponente: Alba Souto Seijo (Facultad de Educación de la Universidad Internacional de la Rioja, Espanha)

PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS

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Page 1: PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS

PAINEL DE DEBATE 1:

COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS DURANTE A PANDEMIA E DESAFIOS PARA OS TEMPOS

POS-COVID

Dia 1 / 09 / 2021; 17 horas (hora de Portugal); modalidade híbrida

Coordenação: Mercedes González Sanmamed (Universidade da Corunha, Galiza, Espanha)

Ponente: José Alberto Gomes Precioso (Instituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, Portugal)

Ponente: Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil)

Ponente: Camilo García Gonzales (Departamento de Ciencias de la Educación de la Universidad de Piura, Peru)

Ponente: Iris Estevez Blanco (Universidade da Corunha, Galiza, Espanha)

Ponente: Alba Souto Seijo (Facultad de Educación de la Universidad Internacional de la Rioja, Espanha)

Page 2: PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS

COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS DURANTE A PANDEMIA E DESAFIOS PARA OS

TEMPOS POS-COVID

COORDINACION:

Mercedes González Sanmamed

(Universidade da Corunã, Galiza, Espanha)

Resumen

La historia de la humanidad es un buen reflejo de un esfuerzo continuo para mejorar las condiciones de vida de la población y lograr unos mayores niveles de bienestar que se perciben, de manera particular, en el ámbito de la salud y que repercuten directa e indirectamente en todos los demás aspectos involucrados, ya sean personales, familiares, laborales, o de ocio. De ahí que no resulte extraño que la pandemia motivada por la Covid-19 haya provocado una crisis mundial no sólo sanitaria sino también social, económica, política, científica y cultural, que pone en cuestionamiento la esencia de nuestros sistemas de referencia individuales y colectivos y apela a la búsqueda de nuevos formatos de pensamiento e actuación. En este contexto, los sistemas educativos de todos los países del mundo han tenido que afrontar con urgencia las terribles consecuencias del confinamiento buscando soluciones rápidas bajo circunstancias desconocidas e imprevisibles. De nuevo la Educación está en el centro de la diana y, después de un año de pandemia mundial, hay que reinventarse para seguir ofreciendo el mejor servicio posible a la sociedad.

Mercedes González Sanmamed

Catedrática de Didáctica y Organización Escolar en la

Universidad de A Coruña. Doctora en Ciencias da Educación con

Premio Extraordinario de Licenciatura y de Doctorado. Ha

dirigido 17 tesis doctorales y participado en 41 proyectos

competitivos y contratos de investigación a nivel internacional,

nacional y autonómico, de los cuales ha sido coordinadora en

18 de ellos. Es autora de más de doscientas publicaciones y ha

participado en numerosas conferencias y ponencias en

congresos y reuniones científicas tanto nacionales como

internacionales. Ha realizado estancias, de docencia y de

investigación, en universidades de Austria, Brasil, Chile, Costa

Rica, R. Dominicana, Francia, Grecia, Holanda, Italia y México.

También ha trabajado en diversas comisiones de evaluación en

programas de ANECA, ACSUG, AVAP, UNIBASC, ANEP, AGAUR

y AEI. Sus líneas de investigación giran en torno a la formación

del profesorado y asesoramiento en educación, integración de

las TIC e innovación y mejora de la enseñanza. Es la directora del grupo de investigación EIRA de la UDC

desde su creación en 2006.

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IMPACTE DA PANDEMIA NA EDUCAÇÃO

José Alberto Gomes Precioso

(Instituto de Educação da Universidade do Minho)

Resumo

A saúde é um estado de bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. A COVID afeta muito a vida das pessoas, em geral, e a dos professores e a dos alunos, em particular. Se o risco de contrair a doença já é uma ameaça, o isolamento, só por si, também afeta negativamente o bem-estar e a saúde física, mental e social. As perspetivas profissionais futuras dos professores, mostram que menos de um quinto dos professores concorda que no futuro estará mais realizado (16.2%), mais feliz (15.2%), terá condições melhores (15.2%) ou que a sua profissão terá mais prestígio (17.5%), enquanto a maioria acredita que o seu trabalho aumentará (69.2%) e que as burocracias aumentarão (73.9%). Ainda face ao futuro profissional, 40.2% dos inquiridos considera que nada irá mudar a nível profissional. Importa realçar que o bem-estar dos professores também afeta o bem-estar dos alunos, como se pode verificar pelos resultados do último relatório HBSC que indica uma baixa perceção de bem-estar por parte dos alunos portugueses. Neste sentido, um estudo com alunos do Ensino Secundário sobre a perceção de risco da 1ª para a 2ª vaga mostra que estes sentem menos confiança e segurança, revelam mais receio face à possibilidade de contrair COVID-19 e identificam a falta de programas educativos na prevenção da COVID-19 em contexto escolar. Não obstante o mal-estar entre os professores e os alunos, o grande desejo dos responsáveis pela educação é um rápido desejo à normalidade, ao antigo estado de coisas. Contudo já antes da pandemia os alunos se sentiam muito pressionados pelo sistema de ensino, pela extensão dos programas escolares. Importa repensar o ensino, por exemplo reduzir os programas escolares. É preciso ensinar menos, para se aprender melhor, sobretudo, nesta altura de pandemia.

José Alberto Gomes Precioso

É licenciado e mestre em Ensino de Biologia e Geologia, Doutor em Ensino de Ciências e Agregado em Saúde Infantil. Professor Associado com agregação no Instituto de Educação e Investigador do Centro de Investigação em Estudos da Criança, da Universidade do Minho. Investigador Principal em quatro projetos de investigação financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Responsável, em Portugal, por vários projetos europeus. Colaborou e ainda colabora, com equipas internacionais em projetos financiados pela União

Europeia. Publicou vários livros e dezenas de trabalhos científicos e fez mais de uma centena de comunicações nacionais e internacionais. Foi fundador da Associação para a Prevenção e Tratamento do Tabagismo de Braga, assumindo o cargo de Presidente da Assembleia Geral.

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CURRÍCULO E CULTURA DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: REFERÊNCIAS PARA A PÓS-PANDEMIA

A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS NA PÓS-GRADUAÇÃO

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil)

Resumo

Esta apresentação tem o objetivo de discorrer acerca da integração entre o currículo e as tecnologias e a composição da categoria “web currículo”, considerado um constructo teórico e uma categoria de ação, a partir de uma experiência na docência de uma disciplinas desenvolvidas remotamente em um programa de pós-graduação. O propósito é mostrar que a educação remota oportunizou outros modos de desenvolver uma educação baseada em fundamentos dialógicos, reflexivos e de coconstrução de conhecimento viabilizados pela mediação das tecnologias de informação e comunicação (TIC), associadas com a adoção de uma postura de acolhimento, solidariedade, encorajamento, criatividade e criticidade comprometida com o enfrentamento da realidade cruel da pandemia, que escancara e amplifica as disparidades sociais, culturais, digitais e educacionais. A par disso, apresenta elementos advindos dessa experiência que fornecem referências para o momento da pós-pandemia, nomeadamente no ensino superior, com forte tendência da realização de processos educacionais híbridos que inter-relacionam atividades presenciais e virtuais, espaços de educação formal e não formal, instituições de formação e de exercício profissional, distintas tecnologias e metodologias.

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

Livre docente em Educação e Tecnologias pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP, 2019), Brasil, doutorado

em Educação: Currículo pela PUC-SP (2000), pós-doutorado na

Universidade do Minho. Professora e atual vice-coordenadora do

Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, Faculdade de

Educação da PUC-SP, tendo coordenado esse Programa por duas

gestões (2019-2013). Co-fundadora da rede RRI Brasil. Pesquisadora

produtividade PQ 1 do CNPq, Brasil, vice-editora chefe da Revista e-

Curriculum.

Page 5: PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS

APRENDIZAJES DE LA ENSEÑANZA UNIVERSITARIA EN TIEMPOS DE PANDEMIA: EL MODELO DE LA

UNIVERSIDAD DE PIURA-PERÚ

Camilo García Gonzales

(Departamento de Ciencias de la Educación de la Universidad de Piura, Peru)

Resumen La crisis sanitaria trajo consigo un cambio repentino en la educación universitaria: el reto de pasar de la presencialidad tradicional a la virtualidad. La universidad tuvo que reinventarse ante las dificultades y supo explorar las ventajas del dictado remoto. Los desafíos y retos de la universidad pasan por mantener el compromiso por la calidad de la docencia y de la investigación. Es importante reflexionar sobre el modelo docente de la universidad en las actuales circunstancias afectadas por el Covid-19, presentaremos para tal fin el caso de la Facultad de CC de la Educación de la Universidad de Piura: la atención entre profesores y alumnos, la estrategia docente de la universidad para abordar la crisis, la adaptación de los planes de estudios y el compromiso del asesoramiento personal con los estudiantes. Presentaremos la experiencia vivida en el 2020-2021 traducidas en datos que recogen las reflexiones y recomendaciones de los estudiantes y de los docentes. Camilo García Gonzales

Soy docente del área departamental de Ciencias de la Educación de la Universidad de Piura. Magíster en educación por la Universidad de Piura. Estudios concluidos de postgrado en Antropología filosófica. Doctorando en Educación por la Universidad de Piura. Me desempeño desde el 2014 como Decano de la Facultad de Ciencias de la Educación de la Universidad de Piura. Soy profesor titular de pregrado y postgrado de las cátedras de

Antropología filosófica y Ética profesional. He publicado diversos artículos de difusión pedagógica. Asesoro diversas tesis de postgrado. Soy miembro del Consejo editorial de la Revista de pedagogía “Antesala”. Mi línea de investigación es pedagogía y currículo y pensamiento crítico.

Page 6: PAINEL DE DEBATE 1: COVID 19 E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS

EXPERIENCIAS DE INNOVACIÓN EDUCATIVA EN TIEMPOS DE PANDEMIA EN LAS AULAS DE INFANTIL,

PRIMARIA, SECUNDARIA Y UNIVERSIDAD

Iris Estévez Blanco

(Universidade da Coruña, Galiza, Espanha)

Resumen Durante la crisis sanitaria de la COVID-19 el profesorado que imparte docencia tanto en las enseñanzas universitarias como no universitarias tuvo que enfrentarse a uno de los desafíos más complejos de la historia del sistema educativo español. El cierre de las instituciones educativas obligó a los docentes a transitar, de manera repentina, de una docencia presencial a una en línea, desarrollando lo que se conoce como docencia no presencial de emergencia. Esta situación supuso un gran reto para el colectivo docente, pues tuvo que rediseñar el proceso de enseñanza-aprendizaje para que el alumnado pudiera adquirir la competencias y alcanzar los objetivos previstos inicialmente. A pesar de las dificultades que se encontraron los docentes, las familias y los estudiantes se logró continuar con el curso académico. De este modo, son múltiples las experiencias de aprendizaje surgidas durante la época del confinamiento que han visto la luz, experiencias que el profesorado de todos los niveles de enseñanza ha querido compartir a través de diferentes medios para poner al alcance de sus colegas sus conocimientos y brindarse apoyo en esta situación tan compleja.

Iris Estévez Blanco

Profesora en el Departamento de Pedagogía y Didáctica de la

Universidad de A Coruña (UDC) (España). Es Doctora por la

misma universidad y su tesis doctoral se ha desarrollado en el

marco de un Proyecto Competitivo del Plan Estatal de

Investigación Científica y Técnica y de Innovación (MINECO),

apoyado con la financiación de una beca predoctoral FPI. Sus

líneas de investigación se centran principalmente en el

desarrollo profesional docente, la formación del profesorado,

las ecologías de aprendizaje, la motivación docente y la

innovación en los procesos de formación y aprendizaje. Ha

realizado dos estancias de investigación internacionales, una

de ellas en la Kennesaw State University (USA) y otra en la

Universidade do Minho (Portugal). Asimismo, ha participado

como investigadora en numerosos proyectos de investigación competitivos tanto nacionales como

autonómicos. Además, es miembro del Equipo de Investigación Educativa (EIRA) de la UDC y ha

colaborado en calidad de evaluadora con la Agencia para la Calidad del Sistema Universitario de Galicia.

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2821-5663

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MEDIDAS INSTITUCIONALES PARA AFRONTAR LA ADAPTACIÓN DERIVADA DEL COVID-19

Alba Souto Seijo

(Universidad Internacional de la Rioja, Espanha)

Resumen

Una de las consecuencias de la pandemia de la COVID-19 fue el cierre temporal de las instituciones de enseñanza a causa del estado de alarma decretado por el Gobierno español en el mes de marzo de 2020. Ante este acontecimiento imprevisto, tanto las administraciones educativas como los centros de enseñanza tuvieron que adoptar diversas medidas para afrontar el tránsito a un sistema de docencia en línea. Con el objetivo de orientar a los diferentes miembros de la comunidad educativa, los ministerios de Sanidad, Educación y Formación Profesional, y Universidades, tras las aportaciones de las Comunidades Autónomas, publicaron una serie de recomendaciones para adaptar la actividad de las instituciones educativas. La presente crisis sanitaria puso de manifiesto por un lado, la necesidad de integrar la tecnología en el día a día de las instituciones educativas y, por otro, la necesidad de desarrollar planes de formación para el profesorado que permitan asegurar la calidad de los procesos de enseñanza-aprendizaje desarrollados en entornos virtuales.

Alba Souto Seijo

Doctora por la Universidade da Coruña y profesora en la Facultad de Educación de la Universidad Internacional de la Rioja (UNIR). Ha realizado una estancia de investigación en el Institute of Learning & Teaching in Higher Education (University of Northampton, Reino Unido). Es miembro del Equipo de Investigación Educativa (EIRA) de la Universidade da Coruña. Su investigación está vinculada a la formación y desarrollo profesional del profesorado, la formación y aprendizaje a través de las tecnologías, y la educación

superior. Cabe mencionar que cuenta con publicaciones en esta temática recogidas en revistas indexadas.