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Grupo V:
Francisco Almeida n.º9
José Monteiro n.º14
Luís Gomes n.º19
Mariana Colaço n.º20
Correio electrónico: [email protected]
12ºA
Externato D. Afonso
Henriques
Área de Projecto
Área de Projecto
2009/2010
URGENTE:
Precisamos de
Medicamentos
Farmácia e Virologia
Externato D. Afonso Henriques
Não temos medicamentos, desde a sema-
na passada. Esperávamos receber hoje
(2ª feira) do hospital distrital (de Homoí-
ne), mas não os trouxeram. Talvez até
4ª feira. Só temos medicamentos contra
a malária. - Ana Alexandre Manhice,
enfermeira do Posto de Saúde de Inha-
mussa, Angola.
África Nossa
O medicamento em África é 300% mais caro!
60% da População não tem hipó-tese de chegar ao comprimido!
Pergunte-se a qualquer mãe africana
por algo premente de que necessite. A
resposta é: Medicamentos!
Medicamentos falsificados
matam milhares!
DOENÇAS QUE MATAM MILHOES EM AFRICA !!
Malária
Febre Tifóide
SIDA
Cólera
Lepra
Tuberculose
Os medicamentos são uma resposta sim-
ples a muitos problemas que se colo-
cam nos países de difícil evolução
desde que se encontrem disponíveis,
acessíveis, a bom preço e sejam cor-
rectamente utilizados. Pergunte-se a
qualquer mãe africana por algo premente
de que necessite. A resposta é: medicamen-
tos. O abastecimento regular de medica-
mentos é uma componente fundamental para um
"O mundo é um lugar peri-
goso de se viver, não por
causa daqueles que fazem o
mal, mas sim por causa
daqueles que observam e
deixam o mal acontecer".
Albert Einstein
bom funcionamento de qualquer sistema de
saúde. A importância do medicamento é de
tal ordem que quando o hospital ou dis-
pensário estão abastecidos, a sua procu-
ra por parte dos utentes aumenta em cer-
ca de 50%. A maioria dos governos africa-
nos ainda não compreendeu como é que os
medicamentos e os inseparáveis farmacêuticos
podem contribuir para uma melhoria da presta-
ção de serviços de saúde às populações.
África nossa...
O medicamento, considerado como
um bem de consumo não durável
mas essencial difere dos outros bens
de consumo porque o doente não tem
poder de escolha ou seja, o médico
prescreve e o farmacêutico dispensa.
Em África, cerca de 65% do total de
medicamentos vendidos são-no,
geralmente, na capital, onde se
encontram as elites e o respectivo
poder de compra.