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Um dia inteiro nas florestas da International Paper em maio à poeira e calor por centenas da quilômetros. Acompanhe a experiência vivida pela nossa enviada especial até chegar ao ponto de sentir-se parte de um ecossistema. Não faltaram sustos ou surpresas. Nem poesia.
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Linha Chamex exibe novidades e conquista prêmio A nova linha Chamex da International Paper chegou às prateleiras no início do ano com visual novo. As embalagens estão mais coloridas e com imagens de folhas e florestas representando, através desse grafismo, o meio ambiente.
A IP respeita as normas de sustentabilidade ambiental e produz o papel Chamex a partir de fl orestas 100% renováveis e certifi cadas. Isso é demonstrado através do selo que aparece no centro da nova embalagem. As caixas também ganharam cores vivas para facilitar a identifi cação e para fi car mais fácil de manuseá-las, receberam alças.
Outra novidade na linha Chamex é a contratação do novo gerente de marketing para a área de Cut Size (papel cortado), Antonio Guedes, que chega a empresa como responsável pelo planejamento e gestão de estratégias de marketing das marcas Chamex e Chamequinho.
Na 8ª edição da Pesquisa Melhores Marcas, realizada pela Ávila-Agnelo Editora, Chamex foi considerada a melhor marca no segmento de papéis brancos e coloridos. A pesquisa tem como objetivo levar ao conhecimento público as marcas que revolucionaram o mercado de papelarias em 2007. Chamex destacou-se na preferência de 40% dos entrevistados, levando o Prêmio Melhores Marcas.
Na próxima edição, deu branco.
Vamos contar sobre o papel branco da IP, com informações surpreendentes sobre a sustentabilidade desse produto.
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ExpedientePaper é uma publicação mensal da International Paper do Brasil Ltda.
Direção do projeto: Alessandra Fonseca – [email protected] de Comunicação e Marketing Institucional Coordenação: Carolina Lima – [email protected] Comunicação de Marketing Institucional
Criação e Produção: Light ComunicaçãoDiretor de Criação: Hermes Ursini – [email protected]ção: Wan Lopes – [email protected] | Direção de Arte: Pedro Ursini e Gustavo Ferreira – [email protected] | Assistente de Arte: Gilmar Padrão Jr. – [email protected] | Fotos: Maurício Sim-onetti | Coordenação geral: Christiane Sperandéo – [email protected] | Revisão: José Zambrano Caliendo Júnior | Produção Gráfi ca: Bob Silva - [email protected] | Fotocromia e Impressão: Litokromia | Jornalista Responsável: Wan Lopes XXXXXXX
Colaboraram nesta edicão:Anderson Passos, Relações com a Imprensa; Robson Laprovitera, Gestão Florestal; Miguel Magela, Gestão Florestal; Dulcilene de Fátima Frizo, Viveiro Florestal; André Luiz Vicente, Administração do Refl orestamento; Valdemir Brunheroto, Gerência Florestal. Fotos: Acervo da Diretoria de Assuntos Corporativos.
Sugestões e correspondência:Av. Paulista, 37 14º andar – CEP: 01311-000
Para a criação da Paper, foram indispensáveis o esforço e a dedicação das áreas de Marketing e Vendas das marcas Chamex e Chambril e o departamento jurídico.
Um dia inteiro em nossas fl orestas.nº 01| Um dia inteiro em nossas fl orestas.nº 01|
Novo papel HP completa 6 meses de produçãoBuscando sempre atender as necessidades do mercado a International Paper produz, desde outubro de 2007, o novo papel HP com tecnologia ColorLok® em duas versões: HP Office 75g/m2 e HP LaserJet 90g/m2. O novo papel tem como destino os mercados brasileiro, asiático, africano e latino-americano.
A IP foi a primeira a fabricar o papel na América Latina com a tecnologia ColorLok® que permite fixar melhor a cor, produzindo documentos com imagens mais vivas, além de secagem mais rápida da tinta.
Sustentabilidade em todas as etapasA International Paper atende aos padrões de sustentabilidade em todas as etapas, desde o cultivo do eucalipto à produção e comercialização de seus produtos. Comprovando isso, a International Paper recebeu, após uma intensa auditoria, o Certificado Cadeia de Custódia Cerflor (Programa Brasileiro de Certificação Florestal coordenado pelo INMETRO).
Esse reconhecimento demonstra que a empresa há muito tempo respeita os critérios mundiais de sustentabilidade e, os clientes e consumidores podem ter certeza de que estão adquirindo produtos de acordo com as mais rígidas regras.
Agora é a vez do Cerrado receber“Os guardiões da biosfera”No terceiro episódio do Projeto Cultural “Os Guardiões da Biosfera”, patrocinado pela International Paper, os personagens do Clube do Chamequinho desvendam as lendas dos povos do Cerrado brasileiro e conhecem como eles convivem com a fauna e a flora. Mais uma vez o foco é o respeito à natureza e animais e, a importância da preservação ambiental.
O projeto é desenvolvido para as crianças do ensino fundamental e traz um circuito de aprendizagem através de material de abordagens lúdica e didática, ligadas a cultura regional e meio ambiente.
A IP vai distribuir o kit do Cerrado para 30 mil escolas em todo Brasil e os próximos episódios serão sobre a Caatinga e Floresta Amazônica.
Crescendo na AméricaA International Paper adquiriu mais uma fábrica de embalagens nos Estados Unidos. Seis bilhões de dólares foi o valor do acordo entre a IP e a Weyerhaeuser para a aquisição da sua empresa de cartão para embalagens, embalagens e reciclagem, que fará parte da IP na América do Norte.
Essa aquisição alavanca o crescimento da empresa no segmento de embalagens nos Estados Unidos e México, fortalecendo a sua posição no mercado.
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Continuo meu passeio. Agora escuto barulho de água e percebo que estou chegando ao rio Mogi Mirim. Na margem, vejo pequenas pegadas que não soube identificar, mas um pouco a frente encontro os donos: três capivaras adultas e um filhote, que logo entraram na mata novamente. Sigo pelas trilhas ecológicas do Parque, por onde já passaram milhares de crianças da região de Mogi Guaçu que participaram de atividades de educação ambiental.
Logo chego ao pequeno museu mantido pela IP para auxiliar suas pesquisas em biodiversidade. Lá estão identificadas mais de 150 espécies de animais que habitam as florestas da IP, entre eles jaguatirica, veado, papagaios, entre outros, além muitas borboletas.
9h40Tomo a direção de Conchal, onde fica o Horto Ouro Verde, a cerca de 40 km da RPPN. Lá, em meio à plantação de eucalipto, encontro um jequitibá centenário com mais de 30 metros de altura e uma circunferência bem maior que meus braços abertos.
Caminhando um pouco mais, chego a Mata dos Macacos onde existem muitos jequitibás de diferentes idades e árvores altas, típicas da mata ciliar do rio Mogi Guaçu. Ao longe escuto gritos dos macacos-prego e entendo porque o lugar tem esse nome. Mas o local não é só deles, por aqui também se vê outros animais como onça e lobo guará.
11h50Sigo para o Horto Bela Vista, no município de Aguaí. São mais 70 km á frente, quase uma hora de viagem. Chego por volta das 13 horas, o calor agora está intenso. Vou conhecer a microbacia onde a IP realiza medição da água minuto a minuto. Com esse monitoramento, aliado à pesquisa da qualidade da água, a IP estuda constantemente o impacto do manejo florestal sob os recursos hídricos.
Recebi um convite para conhecer as florestas da Internacional Paper. Meu desafio: visitar uma parte da área florestal e contar esta experiência na primeira edição da Paper. Achei que fosse fácil, mas descobri que traduzir a grandiosidade da natureza não é tão simples assim.
São 102 mil hectares que a IP mantém no estado de São Paulo. Destes, 72 mil são dedicados ao cultivo renovável de eucalipto e 24 mil hectares são áreas preservadas, que conservam matas nativas. Durante as horas que passei nas florestas da IP, pude entender porque há tanto cuidado com a natureza. É impossível conviver com a beleza destas árvores, com a força da biodiversidade e não sentir-se impelido a cuidar dos recursos naturais. Quem tira seu sustento da natureza, entende como ninguém a importância da conservação. Entende como ninguém a importância da sustentabilidade, muito antes deste conceito virar moda.
Para facilitar, anotei tudo que vi como se fosse um diário de bordo. Espero que você se deixe levar pela paisagem e aprecie esta viagem tanto quanto eu.
6h45 O dia 22 de abril já começa nada comum, pois troquei as ruas da cidade por um cenário totalmente novo: uma verdadeira legião de árvores, um imenso mar verde formado pela área florestal da IP. Comecei minha jornada no Horto Florestal de Mogi Guaçu.
Primeira parada, o viveiro. Fomos ao berçário ver as mudas de eucalipto, onde descobri que são produzidas cerca de 16 milhões de mudas por ano e que cada mudinha leva aproximadamente 90 dias para ficar pronta para o plantio. Já pensou que a cada três meses quatro milhões de novas árvores são plantadas? Confesso que fiquei impressionada.
No Horto, também está toda a tecnologia da área florestal: laboratórios de biotecnologia e melhoramento genético, departamento de manejo do solo e proteção florestal. Lá, trabalham engenheiros florestais que dedicam seus dias buscando melhor produtividade no cultivo de eucalipto e, ao mesmo tempo, formas de garantir a conservação ambiental nas áreas da IP.
grande floresta.”“Sou parte de uma
14h35Depois de dirigir 100 km, chego a Brotas. Percebo uma diferença na paisagem: já estou no cerrado paulista, as árvores são retorcidas, têm cascas grossas e crescem mais espaçadas. Papagaios passam num rápido vôo. Fico sabendo que nessa região tem lobo guará e onça parda.
Chegando ao Horto Santa Fé, fiquei impressionada com os corredores ecológicos, mantidos pela IP para ligar as áreas de reserva legal de suas fazendas florestais. Para IP, esses corredores são essenciais para a conservação da flora e da fauna locais. Perdi a noção do tempo, afinal, não é todo dia que tenho tanto contato com a natureza.
17 horasSaio rumo a São Paulo. Pego o pôr-do-sol na estrada. Encerro a jornada refletindo sobre tudo que vi. A experiência é difícil de traduzir em palavras. Confesso que mudei minha visão sobre diversos aspectos. Entendi melhor todo o cuidado que se tem no cultivo do eucalipto, aprendi a valorizar o trabalho que empresas como a IP são capazes de fazer pela natureza. Nos dias de hoje, há tantas questões ligadas ao meio ambiente, que é impossível passar por esta experiência sem ser tocada pelos valores da conservação ambiental. Confesso que me sinto mais tranqüila ao pensar que existem empresas, com a IP, que acreditam na sustentabilidade como algo que se faz a cada dia Acho que para empresas assim, mais do que um conceito ou exigência do consumidor consciente, sustentabilidade é uma escolha diária.
8 horasSaímos do Horto em direção a RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), conhecida como Parque Florestal São Marcelo, que abrange 187 hectares de matas preservadas. Apesar do sol, a temperatura ainda estava agradável e me senti prepara para pegar a estrada e seguir viagem.
Olhei ao redor: estava cercada por corredores de eucaliptos e mata nativa. Quando entrei na floresta vi, então, uma diversidade de árvores, plantas, insetos e animais; a harmonia entre as plantações de eucalipto e as florestas nativas é no mínimo, interessante.
Nas matas nativas, acabo por reconhecer algumas espécies: aroeira, cedro, ipê roxo e uma aleluia, com suas flores amarelas que dançam ao vento. Soube depois, que as áreas nativas foram reflorestadas com mais de 100 espécies que hoje chegam a atingir cerca de seis metros de altura.
A imagem que se forma com os raios de sol entre as árvores é de uma beleza indescritível. O tempo todo que estou ali, ouço pássaros cantarem. Um gavião-carcará sobrevoa minha rota, as uns 50 metros de altura. Quemtrabalha por aqui está habituado à convivência com a natureza, mas visitantes como eu não fogem ao encantamento.
As fl orestas de eucalipto da
International Paper no Brasil
capturam cerca de 330 toneladas
de CO2 por hectare.
UM DIA INTEIRO NAS FLORESTAS DA
INTERNATIONAL PAPER EM MEIO À POEIRA
E CALOR POR CENTENAS DE QUILÔMETROS.
ACOMPANHE A EXPERIÊNCIA VIVIDA PELA NOSSA
ENVIADA ESPECIAL ATÉ CHEGAR AO PONTO
DE SENTIR-SE PARTE DE UM ECOSSISTEMA.
NÃO FALTARAM SUSTOS OU SURPRESAS. NEM POESIA.
543
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1. Na capa, um trecho dos 102.000 hectares da área Florestal da IP nos estados de São Paulo e Minas. | 2. As florestas de eucalipto e o corredor ecológico que liga as áreas preservadas. | 3. A mata ciliar às margens do Rio Mogi Guaçu. | 4. Na Mata dos Macacos vive também o raro lobo-guará. 5. Na estrada, ao por-do-sol, a reflexão sobre a visão da IP sobre sustentabilidade como uma tarefa para todos os dias.
TEXTOS: VAN LOPES
EDICAO_MAIO_03.indd 4-5 30.04.08 17:58:46
Continuo meu passeio. Agora escuto barulho de água e percebo que estou chegando ao rio Mogi Mirim. Na margem, vejo pequenas pegadas que não soube identificar, mas um pouco a frente encontro os donos: três capivaras adultas e um filhote, que logo entraram na mata novamente. Sigo pelas trilhas ecológicas do Parque, por onde já passaram milhares de crianças da região de Mogi Guaçu que participaram de atividades de educação ambiental.
Logo chego ao pequeno museu mantido pela IP para auxiliar suas pesquisas em biodiversidade. Lá estão identificadas mais de 150 espécies de animais que habitam as florestas da IP, entre eles jaguatirica, veado, papagaios, entre outros, além muitas borboletas.
9h40Tomo a direção de Conchal, onde fica o Horto Ouro Verde, a cerca de 40 km da RPPN. Lá, em meio à plantação de eucalipto, encontro um jequitibá centenário com mais de 30 metros de altura e uma circunferência bem maior que meus braços abertos.
Caminhando um pouco mais, chego a Mata dos Macacos onde existem muitos jequitibás de diferentes idades e árvores altas, típicas da mata ciliar do rio Mogi Guaçu. Ao longe escuto gritos dos macacos-prego e entendo porque o lugar tem esse nome. Mas o local não é só deles, por aqui também se vê outros animais como onça e lobo guará.
11h50Sigo para o Horto Bela Vista, no município de Aguaí. São mais 70 km á frente, quase uma hora de viagem. Chego por volta das 13 horas, o calor agora está intenso. Vou conhecer a microbacia onde a IP realiza medição da água minuto a minuto. Com esse monitoramento, aliado à pesquisa da qualidade da água, a IP estuda constantemente o impacto do manejo florestal sob os recursos hídricos.
Recebi um convite para conhecer as florestas da Internacional Paper. Meu desafio: visitar uma parte da área florestal e contar esta experiência na primeira edição da Paper. Achei que fosse fácil, mas descobri que traduzir a grandiosidade da natureza não é tão simples assim.
São 102 mil hectares que a IP mantém no estado de São Paulo. Destes, 72 mil são dedicados ao cultivo renovável de eucalipto e 24 mil hectares são áreas preservadas, que conservam matas nativas. Durante as horas que passei nas florestas da IP, pude entender porque há tanto cuidado com a natureza. É impossível conviver com a beleza destas árvores, com a força da biodiversidade e não sentir-se impelido a cuidar dos recursos naturais. Quem tira seu sustento da natureza, entende como ninguém a importância da conservação. Entende como ninguém a importância da sustentabilidade, muito antes deste conceito virar moda.
Para facilitar, anotei tudo que vi como se fosse um diário de bordo. Espero que você se deixe levar pela paisagem e aprecie esta viagem tanto quanto eu.
6h45 O dia 22 de abril já começa nada comum, pois troquei as ruas da cidade por um cenário totalmente novo: uma verdadeira legião de árvores, um imenso mar verde formado pela área florestal da IP. Comecei minha jornada no Horto Florestal de Mogi Guaçu.
Primeira parada, o viveiro. Fomos ao berçário ver as mudas de eucalipto, onde descobri que são produzidas cerca de 16 milhões de mudas por ano e que cada mudinha leva aproximadamente 90 dias para ficar pronta para o plantio. Já pensou que a cada três meses quatro milhões de novas árvores são plantadas? Confesso que fiquei impressionada.
No Horto, também está toda a tecnologia da área florestal: laboratórios de biotecnologia e melhoramento genético, departamento de manejo do solo e proteção florestal. Lá, trabalham engenheiros florestais que dedicam seus dias buscando melhor produtividade no cultivo de eucalipto e, ao mesmo tempo, formas de garantir a conservação ambiental nas áreas da IP.
grande floresta.”“Sou parte de uma
14h35Depois de dirigir 100 km, chego a Brotas. Percebo uma diferença na paisagem: já estou no cerrado paulista, as árvores são retorcidas, têm cascas grossas e crescem mais espaçadas. Papagaios passam num rápido vôo. Fico sabendo que nessa região tem lobo guará e onça parda.
Chegando ao Horto Santa Fé, fiquei impressionada com os corredores ecológicos, mantidos pela IP para ligar as áreas de reserva legal de suas fazendas florestais. Para IP, esses corredores são essenciais para a conservação da flora e da fauna locais. Perdi a noção do tempo, afinal, não é todo dia que tenho tanto contato com a natureza.
17 horasSaio rumo a São Paulo. Pego o pôr-do-sol na estrada. Encerro a jornada refletindo sobre tudo que vi. A experiência é difícil de traduzir em palavras. Confesso que mudei minha visão sobre diversos aspectos. Entendi melhor todo o cuidado que se tem no cultivo do eucalipto, aprendi a valorizar o trabalho que empresas como a IP são capazes de fazer pela natureza. Nos dias de hoje, há tantas questões ligadas ao meio ambiente, que é impossível passar por esta experiência sem ser tocada pelos valores da conservação ambiental. Confesso que me sinto mais tranqüila ao pensar que existem empresas, com a IP, que acreditam na sustentabilidade como algo que se faz a cada dia Acho que para empresas assim, mais do que um conceito ou exigência do consumidor consciente, sustentabilidade é uma escolha diária.
8 horasSaímos do Horto em direção a RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), conhecida como Parque Florestal São Marcelo, que abrange 187 hectares de matas preservadas. Apesar do sol, a temperatura ainda estava agradável e me senti prepara para pegar a estrada e seguir viagem.
Olhei ao redor: estava cercada por corredores de eucaliptos e mata nativa. Quando entrei na floresta vi, então, uma diversidade de árvores, plantas, insetos e animais; a harmonia entre as plantações de eucalipto e as florestas nativas é no mínimo, interessante.
Nas matas nativas, acabo por reconhecer algumas espécies: aroeira, cedro, ipê roxo e uma aleluia, com suas flores amarelas que dançam ao vento. Soube depois, que as áreas nativas foram reflorestadas com mais de 100 espécies que hoje chegam a atingir cerca de seis metros de altura.
A imagem que se forma com os raios de sol entre as árvores é de uma beleza indescritível. O tempo todo que estou ali, ouço pássaros cantarem. Um gavião-carcará sobrevoa minha rota, as uns 50 metros de altura. Quemtrabalha por aqui está habituado à convivência com a natureza, mas visitantes como eu não fogem ao encantamento.
As fl orestas de eucalipto da
International Paper no Brasil
capturam cerca de 330 toneladas
de CO2 por hectare.
UM DIA INTEIRO NAS FLORESTAS DA
INTERNATIONAL PAPER EM MEIO À POEIRA
E CALOR POR CENTENAS DE QUILÔMETROS.
ACOMPANHE A EXPERIÊNCIA VIVIDA PELA NOSSA
ENVIADA ESPECIAL ATÉ CHEGAR AO PONTO
DE SENTIR-SE PARTE DE UM ECOSSISTEMA.
NÃO FALTARAM SUSTOS OU SURPRESAS. NEM POESIA.
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1. Na capa, um trecho dos 102.000 hectares da área Florestal da IP nos estados de São Paulo e Minas. | 2. As florestas de eucalipto e o corredor ecológico que liga as áreas preservadas. | 3. A mata ciliar às margens do Rio Mogi Guaçu. | 4. Na Mata dos Macacos vive também o raro lobo-guará. 5. Na estrada, ao por-do-sol, a reflexão sobre a visão da IP sobre sustentabilidade como uma tarefa para todos os dias.
TEXTOS: VAN LOPES
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Linha Chamex exibe novidades e conquista prêmio A nova linha Chamex da International Paper chegou às prateleiras no início do ano com visual novo. As embalagens estão mais coloridas e com imagens de folhas e florestas representando, através desse grafismo, o meio ambiente.
A IP respeita as normas de sustentabilidade ambiental e produz o papel Chamex a partir de fl orestas 100% renováveis e certifi cadas. Isso é demonstrado através do selo que aparece no centro da nova embalagem. As caixas também ganharam cores vivas para facilitar a identifi cação e para fi car mais fácil de manuseá-las, receberam alças.
Outra novidade na linha Chamex é a contratação do novo gerente de marketing para a área de Cut Size (papel cortado), Antonio Guedes, que chega a empresa como responsável pelo planejamento e gestão de estratégias de marketing das marcas Chamex e Chamequinho.
Na 8ª edição da Pesquisa Melhores Marcas, realizada pela Ávila-Agnelo Editora, Chamex foi considerada a melhor marca no segmento de papéis brancos e coloridos. A pesquisa tem como objetivo levar ao conhecimento público as marcas que revolucionaram o mercado de papelarias em 2007. Chamex destacou-se na preferência de 40% dos entrevistados, levando o Prêmio Melhores Marcas.
Na próxima edição, deu branco.
Vamos contar sobre o papel branco da IP, com informações surpreendentes sobre a sustentabilidade desse produto.
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ExpedientePaper é uma publicação mensal da International Paper do Brasil Ltda.
Direção do projeto: Alessandra Fonseca – [email protected] de Comunicação e Marketing Institucional Coordenação: Carolina Lima – [email protected] Comunicação de Marketing Institucional
Criação e Produção: Light ComunicaçãoDiretor de Criação: Hermes Ursini – [email protected]ção: Wan Lopes – [email protected] | Direção de Arte: Pedro Ursini e Gustavo Ferreira – [email protected] | Assistente de Arte: Gilmar Padrão Jr. – [email protected] | Fotos: Maurício Sim-onetti | Coordenação geral: Christiane Sperandéo – [email protected] | Revisão: José Zambrano Caliendo Júnior | Produção Gráfi ca: Bob Silva - [email protected] | Fotocromia e Impressão: Litokromia | Jornalista Responsável: Wan Lopes XXXXXXX
Colaboraram nesta edicão:Anderson Passos, Relações com a Imprensa; Robson Laprovitera, Gestão Florestal; Miguel Magela, Gestão Florestal; Dulcilene de Fátima Frizo, Viveiro Florestal; André Luiz Vicente, Administração do Refl orestamento; Valdemir Brunheroto, Gerência Florestal. Fotos: Acervo da Diretoria de Assuntos Corporativos.
Sugestões e correspondência:Av. Paulista, 37 14º andar – CEP: 01311-000
Para a criação da Paper, foram indispensáveis o esforço e a dedicação das áreas de Marketing e Vendas das marcas Chamex e Chambril e o departamento jurídico.
Um dia inteiro em nossas fl orestas.nº 01| Um dia inteiro em nossas fl orestas.nº 01|
Novo papel HP completa 6 meses de produçãoBuscando sempre atender as necessidades do mercado a International Paper produz, desde outubro de 2007, o novo papel HP com tecnologia ColorLok® em duas versões: HP Office 75g/m2 e HP LaserJet 90g/m2. O novo papel tem como destino os mercados brasileiro, asiático, africano e latino-americano.
A IP foi a primeira a fabricar o papel na América Latina com a tecnologia ColorLok® que permite fixar melhor a cor, produzindo documentos com imagens mais vivas, além de secagem mais rápida da tinta.
Sustentabilidade em todas as etapasA International Paper atende aos padrões de sustentabilidade em todas as etapas, desde o cultivo do eucalipto à produção e comercialização de seus produtos. Comprovando isso, a International Paper recebeu, após uma intensa auditoria, o Certificado Cadeia de Custódia Cerflor (Programa Brasileiro de Certificação Florestal coordenado pelo INMETRO).
Esse reconhecimento demonstra que a empresa há muito tempo respeita os critérios mundiais de sustentabilidade e, os clientes e consumidores podem ter certeza de que estão adquirindo produtos de acordo com as mais rígidas regras.
Agora é a vez do Cerrado receber“Os guardiões da biosfera”No terceiro episódio do Projeto Cultural “Os Guardiões da Biosfera”, patrocinado pela International Paper, os personagens do Clube do Chamequinho desvendam as lendas dos povos do Cerrado brasileiro e conhecem como eles convivem com a fauna e a flora. Mais uma vez o foco é o respeito à natureza e animais e, a importância da preservação ambiental.
O projeto é desenvolvido para as crianças do ensino fundamental e traz um circuito de aprendizagem através de material de abordagens lúdica e didática, ligadas a cultura regional e meio ambiente.
A IP vai distribuir o kit do Cerrado para 30 mil escolas em todo Brasil e os próximos episódios serão sobre a Caatinga e Floresta Amazônica.
Crescendo na AméricaA International Paper adquiriu mais uma fábrica de embalagens nos Estados Unidos. Seis bilhões de dólares foi o valor do acordo entre a IP e a Weyerhaeuser para a aquisição da sua empresa de cartão para embalagens, embalagens e reciclagem, que fará parte da IP na América do Norte.
Essa aquisição alavanca o crescimento da empresa no segmento de embalagens nos Estados Unidos e México, fortalecendo a sua posição no mercado.
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