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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9. o ANO 1 Texto para a questão 1. (Disponível em: <https://culturageralsaibamais.wordpress.com/2010/04/27/44%C2%BA-dia-mundial-das- comunicacoes-sociais/>. Acesso em: 17 jul. 2017.) Colégio Nome: ____________________________________________________________________ N.º: __________ Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________ Telefone:_________________ E-mail: _________________________________________________________ Disciplina: PORTUGUÊS NOTA: PARA QUEM CURSA O 9. O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017 Prova: DESAFIO

PARA QUEM OCURSA O 9 . ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL … · substituída por na realidade ou na verdade sem que o sentido da frase seja alterado. Resposta: D QUESTÃO 4 ... o que causa

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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 9.o ANO1

Texto para a questão 1.

(Disponível em: <https://culturageralsaibamais.wordpress.com/2010/04/27/44%C2%BA-dia-mundial-das-

comunicacoes-sociais/>. Acesso em: 17 jul. 2017.)

Colégio

Nome: _____________________________________________________________________ N.º: __________Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________Telefone:_________________ E-mail: _________________________________________________________

Disciplina:PORTUGUÊS

NOTA:PARA QUEM CURSA O 9.O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017

Prova:DESAFIO

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QUESTÃO 1A relação estabelecida entre a imagem e o texto verbal no cartaza) sugere um apelo para que padres e pastoral entrem no mundo digital.b) indica mais possibilidades de comunicação a serviço da palavra de Deus.c) aponta para críticas aos meios digitais de comunicação que prestam serviço à palavra deDeus.

d) simboliza o padre e a pastoral em busca da palavra de Deus.e) destina-se apenas aos sacerdotes ligados à palavra de Deus.

RESOLUÇÃOA imagem e o texto verbal estabelecem uma relação que aponta para novas possi -bilidades digitais de comunicação, as quais podem ser usadas pelo sacerdote no seuserviço à palavra de Deus.Resposta: B

Texto para as questões de 2 a 7.

MANUSCRITO ENCONTRADO NUMA GARRAFA

“(...) Desci aos alojamentos – não sem um forte pressentimento de desastre. De fato,

todas as aparências me levavam a suspeitar da aproximação do simum. Dei parte dos meus

temores ao comandante, mas este não prestou a menor atenção às minhas palavras e

deixou-me sem ao menos se dignar de responder. Todavia, a inquietação não me deixou

dormir e, perto da meia-noite, subi ao convés. Ao colocar o pé no último degrau da escada,

fui surpreendido por um forte ruído sussurrante como produzido por rápida rotação de moinho

e, antes que pudesse averiguar o seu significado, apercebi-me de que o navio estremecia na

direção do seu centro. No instante imediato, um cachão de espuma fez nos adornar

subitamente e, passando sobre nós, varreu todo o convés de popa a proa. (...)”

(Edgar A. Poe. “Manuscrito Encontrado numa Garrafa”, 1833. Disponível em:

<http://contosdocovil.wordpress.com>). Acesso em: 21 jul. 2017.)

Vocabulário:

Simum: vento quente que sopra do centro da África em direção ao Norte.

Cachão: borbulhão; jorro forte.

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QUESTÃO 2Sobre o texto, leia as seguintes assertivas.I. Os fatos são narrados em primeira pessoa, pois temos um narrador-personagem.II. O narrador nota alguns acontecimentos estranhos e alerta o comandante sobre eles, mas

não recebe devida atenção.III. O narrador e o comandante estão investigando o que há de errado no convés do navio.

É correto o que se afirma ema) I e II apenas.b) I e III apenas.c) II e III apenas.d) I apenas.e) II apenas.

RESOLUÇÃOÉ correto o que se afirma em I e II. A assertiva III é falsa porque, de acordo com o texto,apenas o narrador vai até o convés investigar o que há de errado.Resposta: A

QUESTÃO 3No trecho “De fato, todas as aparências me levavam a suspeitar da aproximação dosimum...”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem que ocorra alteração de sen -tido da frase, pora) fatalmente.b) repentinamente.c) sem dúvidas.d) na verdade.e) de repente.

RESOLUÇÃODe fato é uma locução adverbial de afirmação. No fragmento em análise, ela pode sersubstituída por na realidade ou na verdade sem que o sentido da frase seja alterado.Resposta: D

QUESTÃO 4No trecho “Dei parte dos meus temores ao comandante, mas este não prestou a menoratenção às minhas palavras...”, o conectivo mas estabelece aa) confirmação do que foi expresso pelo narrador-personagem na fala anterior.b) comparação entre a oração que introduz e a oração anterior.c) oposição entre a oração que introduz e a oração anterior.d) suposição do que foi exposto na fala anterior.e) condição imposta pelo narrador ao comandante.

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RESOLUÇÃOO conectivo em destaque é uma conjunção coordenativa adversativa e serve paraindicar a oposição entre dois fatos.Resposta: C

QUESTÃO 5“Todavia, a inquietação não me deixou dormir...”.

A alternativa em que a conjunção todavia é substituída sem que se altere o sentido originalda frase éa) Todavia, a inquietação não me deixou dormir...b) Isto é, a inquietação não me deixou dormir...c) Portanto, a inquietação não me deixou dormir...d)Assim, a inquietação não me deixou dormir...e)Porém, a inquietação não me deixou dormir...

RESOLUÇÃOTodavia é uma conjunção coordenativa adversativa, que expressa a ideia de oposição,adversidade. A mesma classificação estende-se à conjunção porém.Resposta: E

QUESTÃO 6A partir da leitura do fragmento de “Manuscrito encontrado numa garrafa”, é possível afirmarque a obra é uma narrativa de suspense, poisa) as personagens não dispõem de nomes e o espaço em que a narrativa se desenrola nãopode ser apontado.

b) o enredo contém mistério; os acontecimentos narrados conduzem as personagens à ten -são, ao sentimento de ameaça.

c) apresenta um narrador-personagem, fazendo com que a história se aproxime de fatos darealidade.

d) não é possível identificar o tempo cronológico em que a trama é desenvolvida, o que causamistério.

e) é composta por personagens incomuns, com o propósito de provocar medo e pânico noleitor.

RESOLUÇÃOA narrativa de suspense tem por objetivo causar tensão, por isso, revela uma sinopse,resumo da história constituída de acontecimentos que intimidam ou amedrontam aspersonagens.Resposta: B

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QUESTÃO 7Em “... fui surpreendido por um forte ruído sussurrante como produzido por rápida rotaçãode moinho...”, a palavra em destaque expressa ideia dea) causa.b) consequência.c) finalidade.d) comparação.e) intensidade.

RESOLUÇÃOO conectivo como liga duas orações, estabelecendo entre elas uma relação de com -paração: o forte ruído que surpreende o narrador-personagem é comparável àqueleproduzido pela rápida rotação de um moinho.Resposta: D

Texto para as questões de 8 a 13.

COISAS ANTIGAS

Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o meu guarda-chuva a umcanto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancorcontra o guarda-chuva cedeu lugar a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso desaber qual a origem desse carinho. Pensando bem, ele talvez derive do fato, creio que já notado por outras pessoas, de sero guarda-chuva o objeto do mundo mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, epraticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva. Demáquinas como telefone, automóvel, etc., nem é bom falar. Mil pequenos objetos de usomudaram de forma, de cor, de material; em alguns casos, é verdade, para melhor; masmudaram. O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos pioresdesregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceuaustero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas. De junco fino ou pinho vulgar, dealgodão ou de seda animal, pobre ou rico, ele se tem mantido digno. Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem aomesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante. Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocasremotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, essegrande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costumeleviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigoscem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; aestes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeiradistração para sumir.

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Nada disso, entretanto, lhe tira o ar honrado. Ali está ele, meio aberto, ainda molhado,choroso; descansa com uma espécie de humildade ou paciência humana; se tivesseliberdade de movimentos não duvido que iria para cima do telhado quentar-se ao sol, comofazem os urubus. Entrou calmamente pela era atômica, e olha com ironia a arquitetura e os móveischamados funcionais: ele já era funcional muito antes de se usar esse adjetivo; e tanto que afantasia, a inquietação e a ânsia da variedade do homem não conseguiram modificá-lo emcoisa alguma.

(Rubem Braga. “Coisas antigas”. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p. 217-9.)

Vocabulário:infenso: contrário. .futuristas: que pensam no futuro; à frente do tempo; bastante modernos.austero: rígido, severo. junco: planta. leviano: imprudente, precipitado.motejos: zombaria, deboche.

QUESTÃO 8 Analise os trechos a seguir.I. “Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o meu guarda-chuva a um

canto e me pus a contemplá-lo”.II. “Senti então uma certa simpatia por ele”.III. “Pensando bem, ele talvez derive do fato...”.

Em relação aos pronomes destacados, podemos afirmar que se referem, respecti va mente, aa) I. lo (guarda-chuva); II. ele (narrador); III. ele (guarda-chuva).b) I. lo (cabo do guarda-chuva); II. ele (narrador); III. ele (desse carinho).c) I. lo (guarda-chuva); II. ele (guarda-chuva); III. ele (desse carinho).d) I. lo (narrador); II. ele (narrador); III. ele (meu velho rancor).e) I. lo (guarda-chuva); II. ele (narrador); III. ele (origem).

RESOLUÇÃOEm I e II, “-lo”e “ele” referem-se a “guarda-chuva” .Em III, “ele” retoma “desse carinho”.Resposta: C

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QUESTÃO 9Com a afirmação “Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minhainfância existe mais em sua forma primitiva”, o autor demonstra considerar que quarentaanos éa) o período médio em que os objetos são substituídos por outros.b) o período necessário para ocorrer uma mudança.c) um período suficiente para a ocorrência de tantas mudanças.d) um período longo, em que não ocorreram tantas mudanças.e) um período curto para a ocorrência de tantas mudanças.

RESOLUÇÃOO uso da palavra “apenas” pelo autor indica que ele entende ser curto o período dequarenta anos se considerado o grande número de mudanças a que o texto se refere.Resposta: E

QUESTÃO 10De acordo com o autor, as sombrinhas são “irmãs” dos guarda-chuvas e tiveram destinodiferente do deles porquea) são antigas como os guarda-chuvas e seu uso requeria romper com regras.b) têm a mesma finalidade dos guarda-chuvas e sofreram muitas alterações.c) são usadas só por mulheres e sofreram muitas alterações.d) tinham aparência mais delicada do que os guarda-chuvas e hoje não são mais utilizadas.e) originaram-se depois dos guarda-chuvas e seu uso requeria romper com regras.

RESOLUÇÃOAs sombrinhas são consideradas irmãs dos guarda-chuvas porque também sãoutilizadas para proteger das intempéries e tiveram destino diferente do deles porque“se entregaram aos piores desregramentos futuristas”, isto é, sofreram significativasalterações.Resposta: B

QUESTÃO 11Indique a alternativa que apresenta somente características humanas atribuídas ao guarda-chuva.a) “de algodão ou de seda animal”, “funcional”, “digno”.b) “costume leviano de sumir”, “fiel a seus amigos”, “ar honrado”.c) “pequena barraca ambulante”, “funcional”, “feitio grave”.d) “digno”, “de junco fino ou pinho vulgar”, “fiel a seus amigos”.e) respeitador dos amigos, “de junco fino ou pinho vulgar”, “choroso”.

RESOLUÇÃOO autor faz uma descrição objetiva do guarda-chuva, não lhe atribuindo característicashumanas, em: “de algodão ou de seda animal” (alternativa a); “funcional” (alternativasa e c); “pequena barraca ambulante” (alternativa c); “de junco fino ou pinho vulgar”(alternativas d e e).Resposta: B

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QUESTÃO 12Em “...ele se aproveita da primeira distração para sumir”, o trecho destacado não pode, porimplicar alteração de sentido da frase em que aparece, ser substituído por:a) tendo em vista sumir.b) com a intenção de sumir.c) a fim de sumir.d) conforme deseja sumir.e) com o objetivo de sumir.

RESOLUÇÃOO trecho destacado indica a finalidade do que se declara na oração anterior. Entre asalternativas, a única que não indica finalidade é a d. O conectivo conforme serve paraindicar a concordância entre os fatos expressos nas duas orações unidas por ele.Resposta: D

QUESTÃO 13“... ele já era funcional muito antes de se usar esse adjetivo...”.

O dicionário apresenta mais de um significado para a palavra funcional. Indique a alternativaque explica o significado associado à palavra funcional no trecho acima.a) “Em cuja concepção e execução se teve em vista atender a uma função determinada”.b) “Relativo a, ou próprio de funcionários públicos”.c) “Correspondência entre um conjunto de funções e um conjunto de números”.d) “Concernente a funções vitais”.e) “Diz-se da nacionalidade que se adquire em virtude das funções exercidas e se perde aoterminarem estas”.

RESOLUÇÃOEntre os significados descritos nas alternativas, o único que pode ser associado aotermo guarda-chuva, no contexto em análise, é o da alternativa a, por remeter àfuncionalidade, ou seja, à propriedade do guarda-chuva de cumprir uma função que,segundo o texto de Rubem Alves, se mantém firme, resistente, motivo pelo qual aprópria aparência do objeto resiste à “ânsia da variedade do homem”.Resposta: A

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Texto para as questões 14 e 15.

(Fernando Gonsales. Níquel Náusea. Folha de S.Paulo, 28 mar. 1999.)

QUESTÃO 14Na tira, o efeito de humor é provocado pelaa) linguagem utilizada pela mãe, de difícil compreensão para uma criança pequena.b) fala da mãe, que, apesar de adulta, ainda se emociona com histórias infantis e demonstraclaramente suas preferências por determinados tipos de personagens.

c) presença de um rato, animal repugnante e perigoso, no quarto de uma criança que aindanecessita da atenção da mãe para adormecer.

d) reação do rato, que se sente preterido pelo fato de a mãe ter induzido a criança a rejeitar ahistória que tem um ratinho como personagem principal.

e) reação da criança, que demonstra preferir a história do “Chapeuzinho Vermelho” à históriado rato, embora conviva com um rato em seu quarto.

RESOLUÇÃOA graça da história se deve à reação do rato ao curto diálogo entre mãe e filho, maisespecialmente à tendenciosidade da fala da mãe ao associar o adjetivo fascinante àhistória do “Chapeuzinho Vermelho” e o substantivo chatice à história do “RatinhoValente”, fazendo o filho optar pela história do “Chapeuzinho”, ao que o rato tomacomo “indução”.Assim, o movimento inusitado do rato de defender a sua espécie a partir da denúnciada falta de isenção da mãe (que decorre da análise do diálogo feita por ele) é oelemento responsável pelo efeito de humor da tirinha.Resposta: D

NÍQUEL NÁUSEA Fernando Gonsales--

QUER OUVIR A FASCINANTEHISTÓRIA DO CHAPEUZINHO

VERMELHO...

...OU AQUELACHATICE DO

RATINHOVALENTE?

CHAPEU-ZINHO!

PROTESTO!

ISSO FOIINDUÇÃO!

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QUESTÃO 15No último quadro, o uso do negrito na palavra “PROTESTO” indica que a situação apre -sentada nos quadros anteriores provocou no rato, mais precisamente,a) indignação.b) espanto.c) medo.d) coragem.e) humilhação.

RESOLUÇÃONo contexto, o uso do negrito expressa a intensidade do sentimento de indignação dorato pelo que considerou ser uma ação tendenciosa da mãe (induzir o menino à escolhada “fascinante história do Chapeuzinho Vermelho”).Resposta: A

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