2
Benavente Horário das missas de semana: 2ª a 6ª Feira: 8.30h - Matriz, excepto: 4ª - 18.00h - Misericórdia Horário abertura igreja: Semana: 8.30h - 12.30h e 15h - 17h Sáb:9.30h-12.30h e 14.30h-19h Domingo:9.30h - 13h Encerra à 4ª feira Comunidades: Benavente, Barrosa, Coutada Velha e Foros da Charneca ANO IV N.º 55 jANEIRO11 L Boletim on line www.paroquiadebenavente.com Para reflectir 4 HORÁRIO DAS CELEBRAÇÕES Domingo Barrosa 09:00 Coutada Velha 09:00 Foros Charneca 10:30 Benavente 12:00 Vespertina (sábado) Benavente 18:00 Confissoões De 2º a Sábado a seguir às Eucaristias Jovem prepara-te! 16-21/08/2011 Jornada Mundial Juventude HISTÓRIA DO MÊS Bodas de Prata Sacerdotais do P. Carlos Fonte No dia 12 de Dezembro, pelas 15.30 h, a igreja Matriz de Samora Correia encheu-se para se celebrar os 25 anos de sacerdócio do P. Carlos Manuel Terras da Fonte. Presidiu à celebração Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Arcebispo de Évora, D. José Alves, ladeado pelo P. Carlos, por um diácono e por uma dúzia de padres da arquidiocese. A assembleia era composta por fiéis das actuais comunidades confiadas ao P. Carlos e P. Abílio, por familiares, antigos paroquianos, amigos e outras pessoas que se quiseram associar. No início da celebração o P. Abílio Lopes dirigiu umas palavras de saudação aos presentes e manifestou o seu regozijo por este feliz aniversário. (Cont.pag. 3) A vida como ela é. Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se reformar. Ele informou o chefe do seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com a sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria reformar-se. A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais umprojecto como um favor. Como a vida é engraçada. O pedreiro não gostou mas concordou. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira. Quando o pedreiro acabou, o seu chefe veio fazer a inspecção da casa construída. Depois ele deu a chave da casa ao pedreiro e disse: "Essa é a sua casa. Ela é o meu presente para si". O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que ele estava a construir a sua própria casa, teria feito tudo diferente. O mesmo acontece connosco. Nós construímos a nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás. Cada um de nós é o pedreiro. Durante o dia pregamos, ajustamos tábuas, construímos paredes. Alguém já disse: "A vida é um projecto que nós construímos". As nossas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que iremos morar amanhã. Construamos com sabedoria! E lembre-se: Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca se tivesse magoado antes. E dance como se ninguém estivesse a olhar. Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz 2011: (Excertos) Liberdade religiosa, caminho para a paz No início de um ano novo, desejo fazer chegar a todos e cada um os meus votos: votos de serenidade e prosperidade, mas sobretudo votos de paz. Infelizmente também o ano que encerra as portas esteve marcado pela perseguição, pela discriminação, por terríveis actos de violência e de intolerância religiosa. Penso, em particular, na amada terra do Iraque, que, no seu caminho para a desejada estabilidade e reconciliação, continua a ser cenário de violências e atentados. Recordo as recentes tribulações da comunidade cristã, e de modo especial o vil ataque contra a catedral siro-católica de «Nossa Senhora do Perpétuo Socorro» em Bagdad, onde, no passado dia 31 de Outubro, foram assassinados dois sacerdotes e mais de cinquenta fiéis, quando se encontravam reunidos para a celebração da Santa Missa. A este ataque seguiram-se outros nos dias sucessivos, inclusive contra casas privadas, gerando medo na comunidade cristã e o desejo, por parte de muitos dos seus membros, de emigrar à procura de melhores condições de vida. (Continuação da pag. 1) Mensagem de Bento XVI para o dia Mundial da Paz 2011 Manifesto-lhes a minha solidariedade e a da Igreja inteira, sentimento que ainda recentemente teve uma concreta expressão na Assembleia Especial para o Médio Oriente do Sínodo dos Bispos, a qual encorajou as comunidades católicas no Iraque e em todo o Médio Oriente a viverem a comunhão e continuarem a oferecer um decidido testemunho de fé naquelas terras. Agradeço vivamente aos governos que se esforçam por aliviar os sofrimentos destes irmãos em humanidade e convido os católicos a orarem pelos seus irmãos na fé que padecem violências e intolerâncias e a serem solidários com eles. Neste contexto, achei particularmente oportuno partilhar com todos vós algumas reflexões sobre a liberdade religiosa, caminho para a paz. De facto, é doloroso constatar que, em algumas regiões do mundo, não é possível professar e exprimir livremente a própria religião sem pôr em risco a vida e a liberdade pessoal. Noutras regiões, há formas mais silenciosas e sofisticadas de preconceito e oposição contra os crentes e os símbolos religiosos. Os cristãos são, actualmente, o grupo religioso que padece o maior número de perseguições devido à própria fé. Muitos suportam diariamente ofensas e vivem frequentemente em sobressalto por causa da sua procura da verdade, da sua fé em Jesus Cristo e do seu apelo sincero para que seja reconhecida a liberdade religiosa. Não se pode aceitar nada disto, porque constitui uma ofensa a Deus e à dignidade humana; além disso, é uma ameaça à segurança e à paz e impede a realização de um desenvolvimento humano autêntico e integral.[1] De facto, na liberdade religiosa exprime-se a especificidade da pessoa humana, que, por ela, pode orientar a própria vida pessoal e social para Deus, a cuja luz se compreendem plenamente a identidade, o sentido e o fim da pessoa. Negar ou limitar arbitrariamente esta liberdade significa cultivar uma visão redutiva da pessoa humana; obscurecer a função pública da religião significa gerar uma sociedade injusta, porque esta seria desproporcionada à verdadeira natureza da pessoa; isto significa tornar impossível a afirmação de uma paz autêntica e duradoura para toda a família humana. Por isso, exorto os homens e mulheres de boa vontade a renovarem o seu compromisso pela construção de um mundo onde todos sejam livres para professar a sua própria religião ou a sua fé e viver o seu amor a Deus com todo o coração, toda a alma e toda a mente (cf. Mt 22, 37). Este é o sentimento que inspira e guia a Mensagem para o XLIV Dia Mundial da Paz, dedicada ao tema: Liberdade religiosa, caminho para a paz. Pontos tratados na mensagem: Direito sagrado à vida e a uma vida espiritual Liberdade religiosa e respeito recíproco A família, escola de liberdade e de paz Um património comum A dimensão pública da religião Liberdade religiosa, força de liberdade e de civilização: os perigos da sua instrumentalização Uma questão de justiça e de civilização: o fundamentalismo e a hostilidade contra os crentes prejudicam a laicidade positiva dos Estados Diálogo entre instituições civis e religiosas Viver no amor e na verdade Verdade moral na política e na diplomacia Para além do ódio e do preconceito Liberdade religiosa no mundo Conclusão: Liberdade religiosa, caminho para a paz (...)Convido todos aqueles que desejam tornar-se obreiros de paz e sobretudo os jovens a prestarem ouvidos à própria voz interior, para encontrar em Deus a referência estável para a conquista de uma liberdade autêntica, a força inesgotável para orientar o mundo com um espírito novo, capaz de não repetir os erros do passado. Como ensinao Servo de Deus Papa Paulo VI, «é preciso, antes de mais nada, proporcionar à Paz outras armas, que não aquelas que se destinam a matar e a exterminar a humanidade. São necessárias sobretudo as armas morais, que dão força e prestígio ao direito internacional; aquela arma, em primeiro lugar, da observância dos pactos»(...) Feliz e Próspero Ano Novo para todos com a benção de Deus É motivo de admiração a coragem dos Magos: Vieram do Oriente, deixaram as suas famílias, os seus afazeres e partiram para terras longínquas, guiados por uma estrela ao encontro dum desconhecido. Pelo caminho encontram os medrosos e instalados (rei Herodes e Judeus). Viviam mesmo ao lado do recém nascido que viria a ser o Rei dos corações, mas não o querem ver nem seguir, antes eliminar. Os Magos encontram-se com Ele e seguem por outro caminho, como sempre acontece com os que têm um verdadeiro encontro com Cristo. Entre os católicos de hoje existem todas estas personagens: os que arriscam tudo por Cristo e os que ficam no seu mundo. (Cont. pag. 2) Magos: Os desinstalados e corajosos

Para reflectir Jovem prepara-te - paroquiadebenavente.com · LITÚRGICO 2 3 Ano A 09/01/11 Baptismo do Senhor Is 42,1-4.6-7 : «Eis o meu servo, enlevo da minha alma»; Sl 28: O Senhor

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Benavente

Horário das missas de semana:

2ª a 6ª Feira: 8.30h - Matriz, excepto:4ª - 18.00h - Misericórdia

Horário abertura igreja:

Semana:8.30h - 12.30h e 15h - 17hSáb:9.30h-12.30h e 14.30h-19hDomingo:9.30h - 13h Encerra à 4ª feira

Comunidades: Benavente, Barrosa, Coutada Velha e Foros da Charneca ANO IV N.º 55 jANEIRO11

L

Boletim on linewww.paroquiadebenavente.com

Para reflectir

4

HORÁRIO DAS

CELEBRAÇÕES

Domingo

Barrosa 09:00

Coutada Velha 09:00

Foros Charneca 10:30

Benavente 12:00

Vespertina (sábado)

Benavente 18:00

Confissoões

De 2º a Sábado a

seguir às

Eucaristias

Jovem prepara-te!

16-21/08/2011

J o r n a d aM u n d i a lJuventude

HISTÓRIA DO MÊS

Bodas de Prata Sacerdotais do P. Carlos Fonte

No dia 12 de Dezembro, pelas 15.30 h, a igreja Matriz de

Samora Correia encheu-se para se celebrar os 25 anos de

sacerdócio do P. Carlos Manuel Terras da Fonte. Presidiu à

celebração Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Arcebispo

de Évora, D. José Alves, ladeado pelo P. Carlos, por um

diácono e por uma dúzia de padres da arquidiocese.

A assembleia era composta por fiéis das actuais

comunidades confiadas ao P. Carlos e P. Abílio, por

familiares, antigos paroquianos, amigos e outras pessoas

que se quiseram associar.

No início da celebração o P. Abílio Lopes dirigiu umas

palavras de saudação aos presentes e manifestou o seu

regozijo por este feliz aniversário.

(Cont.pag. 3)

A vida como ela é.

Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se reformar. Ele informou o chefe do seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com a sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria reformar-se. A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais umprojecto como um favor. Como a vida é engraçada. O pedreiro não gostou mas concordou. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira. Quando o pedreiro acabou, o seu chefe veio fazer a inspecção da casa construída. Depois ele deu a chave da casa ao pedreiro e disse: "Essa é a sua casa. Ela é o meu presente para si". O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que ele estava a construir a sua própria casa, teria feito tudo diferente. O mesmo acontece connosco. Nós construímos a nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás. Cada um de nós é o pedreiro. Durante o dia pregamos, ajustamos tábuas, construímos paredes. Alguém já disse: "A vida é um projecto que nós construímos". As nossas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que iremos morar amanhã. Construamos com sabedoria! E lembre-se: Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca se tivesse magoado antes. E dance como se ninguém estivesse a olhar.

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz 2011: (Excertos)

Liberdade religiosa, caminho para a paz

No início de um ano novo, desejo fazer chegar a todos e cada um os meus votos: votos de serenidade e prosperidade, mas sobretudo votos de paz. Infelizmente também o ano que encerra as portas esteve marcado pela perseguição, pela discriminação, por terríveis actos de violência e de intolerância religiosa.Penso, em particular, na amada terra do Iraque, que, no seu caminho para a desejada estabilidade e reconciliação, continua a ser cenário de violências e atentados. Recordo as recentes tribulações da comunidade cristã, e de modo especial o vil ataque contra a catedral siro-católica de «Nossa Senhora do Perpétuo Socorro» em Bagdad, onde, no passado dia 31 de Outubro, foram assassinados dois sacerdotes e mais de cinquenta fiéis, quando se encontravam reunidos para a celebração da Santa Missa. A este ataque seguiram-se outros nos dias sucessivos, inclusive contra casas privadas, gerando medo na comunidade cristã e o desejo, por parte de muitos dos seus membros, de emigrar à procura de melhores condições de vida.

(Continuação da pag. 1)

Mensagem de Bento XVI para o dia Mundial da Paz 2011

Manifesto-lhes a minha solidariedade e a da Igreja inteira, sentimento que ainda recentemente teve uma concreta expressão na Assembleia Especial para o MédioOriente do Sínodo dos Bispos, a qual encorajou as comunidades católicas no Iraque e em todo o Médio Oriente a viverem a comunhão e

continuarem a oferecer um decidido testemunho de fé naquelas terras.Agradeço vivamente aos governos que se esforçam por aliviar os sofrimentos destes irmãos em humanidade e convido os católicos a orarem pelos seus irmãos na fé que padecem violências e intolerâncias e a serem solidários com eles. Neste contexto, achei particularmente oportuno partilhar com todos vós algumas reflexões sobre a liberdade religiosa, caminho para a paz. De facto, é doloroso constatar que, em algumas regiões do mundo, não é possível professar e exprimir livremente a própria religião sem pôr em risco a vida e a liberdade pessoal. Noutras regiões, há formas mais silenciosas e sofisticadas de preconceito e oposição contra os crentes e os símbolos religiosos. Os cristãos são, actualmente, o grupo religioso que padece o maior número de perseguições devido à própria fé. Muitos suportam diariamente ofensas e vivem frequentemente em sobressalto por causa da sua procura da verdade, da sua fé em Jesus Cristo e do seu apelo sincero para que seja reconhecida a liberdade religiosa. Não se pode aceitar nada disto, porque constitui uma ofensa a Deus e à dignidade humana; além disso, é uma ameaça à segurança e à paz e impede a realização de um desenvolvimento humano autêntico e integral.[1]De facto, na liberdade religiosa exprime-se a especificidade da pessoa humana, que, por ela, pode orientar a própria vida pessoal e social para Deus, a cuja luz se compreendem plenamente a identidade, o sentido e o fim da pessoa. Negar ou limitar arbitrariamente esta liberdade significa cultivar uma visão redutiva da pessoa humana; obscurecer a função pública da religião significa gerar uma sociedade injusta, porque esta seria desproporcionada à verdadeira natureza da pessoa; isto significa tornar impossível a afirmação de uma paz autêntica e duradoura para toda a família humana.Por isso, exorto os homens e mulheres de boa vontade a renovarem o seu compromisso pela construção de um mundo onde todos sejam livres para professar a sua própria religião ou a sua fé e viver o seu amora Deus com todo o coração, toda a alma e toda a mente (cf. Mt 22, 37). Este é o sentimento que inspira e guia a Mensagem para o XLIV Dia Mundial da Paz, dedicada ao tema: Liberdade religiosa, caminho para apaz. Pontos tratados na mensagem:Direito sagrado à vida e a uma vida espiritualLiberdade religiosa e respeito recíprocoA família, escola de liberdade e de paz

Um património comum

A dimensão pública da religião

Liberdade religiosa, força de liberdade e de civilização: os

perigos da sua instrumentalizaçãoUma questão de justiça e de civilização: o fundamentalismo e a hostilidade contra os crentes prejudicam

a laicidade positiva dos Estados

Diálogo entre instituições civis e religiosas

Viver no amor e na verdade

Verdade moral na política e na diplomacia

Para além do ódio e do preconceito

Liberdade religiosa no mundo

Conclusão: Liberdade religiosa, caminho para a paz

(...)Convido todos aqueles que desejam tornar-se obreiros de paz e

sobretudo os jovens a prestarem ouvidos à própria voz interior, para

encontrar em Deus a referência estável para a conquista de uma

liberdade autêntica, a força inesgotável para orientar o mundo com um

espírito novo, capaz de não repetir os erros do passado. Como ensinao

Servo de Deus Papa Paulo VI, «é preciso, antes de mais nada,

proporcionar à Paz outras armas, que não aquelas que se destinam a

matar e a exterminar a humanidade. São necessárias sobretudo as

armas morais, que dão força e prestígio aodireito internacional; aquela arma, em primeiro lugar, da observância dos pactos»(...)

Feliz e Próspero Ano Novo para todos com

a benção de Deus

É motivo de admiração a coragem dos Magos: Vieram do Oriente, deixaram as suas famílias, os seus afazeres e partiram para terras longínquas, guiados por uma estrela ao encontro dum desconhecido. Pelo caminho encontram os medrosos e instalados (rei Herodes e Judeus). Viviam mesmo ao lado do recém nascido que viria a ser o Rei dos corações, mas não o querem ver nem seguir, antes eliminar. Os Magos encontram-se com Ele e seguem por outro caminho, como sempre acontece com os que têm um verdadeiro encontro com Cristo.Entre os católicos de hoje existem todas estas personagens: os que arriscam tudo por Cristo e os que ficam no seu mundo.

(Cont. pag. 2)

Magos: Os desinstalados e corajosos

CALENDÁRIOLITÚRGICO

2 3

Ano A

09/01/11Baptismo do Senhor

Is 42,1-4.6-7 : «Eis o meu servo, enlevo da minha alma»; Sl 28: O Senhor abençoará o seu povo na paz; Act 10, 34-38«Deus ungiu-O com o Espírito Santo»; Mt 3, 13-17: «Depois de ter sido baptizado, Jesus viu o Espírito de Deus descer sobre Si»

16/01/11II Domingo do Tempo Comum

Is 49, 3.5-6: «Farei de ti a luz das nações, para que sejas a minha salvação.»; Sl 39:Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade; 1Cor 1, 1-3: «A graça e a paz de Deus Pai e do senhor Jesus Cristo estejam convosco»; Jo 1, 29-34: «Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo»

23/01/11III Domingo do Tempo Comum

Is 9, 1-4: «Na Galileia dos gentios o povo viu uma grande luz»; Sl 26: O Senhor é minha luz e minha salvação; 1 Cor 1, 10-13.17 «Falai todos a mesma linguagem e não haja divisões»; Mt 4, 12-23: «Foi para Cafarnaum, a fim de se cumprir o que anunciara o profeta Isaías»

30/01/11IV Domingo do Tempo Comum

Sof 2, 3; 3, 12-13: «Deixarei ficar no meio de ti um povo pobre e hum i l de .» ; Sl 145 : Bem-aventurados os pobre em espírito, porque é deles o reino dos Céus;1Cor 1, 26-31: «Deus escolheu o que é fraco aos olhos do mundo»; Mt 5, 1-12a: «Bem-aventurados os pobres em espírito»

06/02/11V Domingo do Tempo Comum

Is 58, 7-10: «A tua luz despontará como a aurora.»; Sl 111: Para o homem recto nascerá uma luz no meio das trevas; 1Cor 2, 1-5: «Anunciei-vos o mistério de Cristo crucificado»; Mt 5, 13-16: «Vós sois a luz do mundo»

Foros da CharnecaBenavente

Barrosa

Coutada Velha

Programação mensal

1º Domingo- Domingo da partilha: Benavente, Barrosa, Coutada Velha, Foros da Charneca-Benavente: 12.00 - Eucaristia animada pela catequese 2º Sábado -Benavente15.00 - Visita às famílias 2º Domingo- Coutada Velha14.30 - Visita às famílias16.00 - Adoração do Santíssimo

2ª Quinta-feira-Benavente21.00 - Adoração do Santíssimo

3ºDomingo-Foros da Charneca14.30 - Visita às famílias16.00 - Adoração do Santíssimo

4ºDomingo-Barrosa14.30 - Visita às famílias16.00 - Adoração do Santíssimo

Agenda Janeiro 11

061ª reunião preparação de Baptismos - casa paroquial - 21h10Reunião dos padres da zona Oeste (Vendas Novas)6ª reunião assembleias familiares(10 a15)Preparação Temas assembleias com animadores - 17h14Início CPM - Preparação para o Matrimónio - Casa Paroquial - 21hInício encontro do Pré-Seminário em Évora18Oitavário de oração pela Unidade dos cristãos(18 a 25)202ª reunião preparação de Baptismos - casa paroquial - 21h24 7ª Reunião assembleias famil.

Prémio Engenharia civil (2 por mês)Qual será o vencedor?

(continuação da pag. 1)

Bodas de Prata

Sacerdotais do P.

Carlos Fonte

Na homilia D. José

Alves dirigiu umas

p a l a v r a s b e m

i n s p i r a d a s à

assembleia com

base nas leituras do

III Domingo do

A d v e n t o q u e

c o n v i d a v a m à

alegria que vem de

Jesus Cristo. Fez

também referência

ao percurso do P.

Carlos que foi de doação total às paróquias por onde

passou, cheio de momentos felizes e também de

momentos difíceis. Referiu-se à sua acção pastoral e às

igrejas que foram restauradas ou construídas de raiz, sob a

sua orientação, nomeadamente a de Cortiçadas de Lavre e

ainda à de Foros de Vale de Figueira que deixou em

construção. Também se referiu à sua acção social,

concretamente ao Centro Social e Paroquial de Lavre que

cresceu tanto no aspecto humano como em infra-

estruturas durante a sua longa estadia nessa Paróquia.

No final da celebração o P. Carlos dirigiu a palavra à

assembleia e fez alguns agradecimentos:

À Igreja em geral, ao Sr. Arcebispo, aos padres da

arquidiocese, de modo especial ao P. Manuel Ferreira que

foi seu superior no Seminário e que o acompanhou na sua

recente doença. À sua família que sempre o apoiou, às

antigas comunidades que serviu, às actuais comunidades

e a todos os presentes.

Seguiram-se os cumprimentos ao homenageado, o qual

ofereceu uma estampa de recordação desta data.

O jantar de confraternização teve lugar num restaurante

local. Foi a oportunidade para outras pessoas

manifestarem também o seu apreço e agradecimento ao P.

Carlos e onde também os seus “sobrinhitos”, à sua

maneira, lhe mostraram a seu amor.

Para que o desporto tão recomendado pelo seu médico não

fique no esquecimento, as suas actuais comunidades

ofereceram-lhe uma bicicleta.

A terminar cantou-se os parabéns e partiu-se o grande

bolo em forma de livro.

P. Tarcísio

Magos: Os desinstalados e corajosos

(Continuação da pag. 1)Em Portugal, a maioria dos católicos pertencem ao grupo dos instalados e medrosos. Pouco ou nada os faz mover no que diz respeito à vida da fé. Neste tempo de Natal não trocam o conforto das suas casas e da sua vida pelas celebrações natalícias da sua paróquia ou comunidade onde se dá o tal Encontro com Jesus nascido. Quando se celebram os maiores acontecimentos da nossa fé (Páscoa e Natal) muitos ficam afastados e envolvidos noutras actividades. Tudo passa à frente do Salvador do mundo. É frequente ouvir dizer: “Não posso ir à missa porque tenho visitas em casa.”É preciso ter coragem para dizer às visitas: « Peço desculpa mas agora quero ir à missa» ou então, se também são católicos, «porque não vamos todas à missa e depois fazemos o almoço?»É preciso arriscar. Os que arriscam são os sortudos, os felizes, os “mais inteligentes” porque conhecem e deixam -se cativar pele verdadeira Estrela, Jesus Cristo, Senhor!

P. Tarcísio Pinheiro

Entrega das Bíblias ao 4º ano de catequese

Já tínhamos feito, neste ano pastoral, a entrega das Bíblias ao 5º ano, como é habitual.Porém, como o novo catecismo do 4º ano exige muito a consulta da Bíblia, resolvemos entregá-la também aos grupos deste ano de catequese.Foi no dia 19 de Dezembro que, na Eucaristia das 12h, acorreu esta bonita festa. A Eucaristia foi animada por estas crianças. Foram protagonistas nos cânticos e fizeram uma encenação a acompanhar o Evangelho do dia que anunciava o nascimento de Jesus.

Boletim (in)formativo paroquial

Redacção e Composição: Pe.Tarcísio Pinheiro

Impressão: 400 ex.

Paróquia de Benavente,

Praça da República, nº 24

2130-037 BENAVENTE Tel/fax: 263589244

Web site: www.paroquiadebenavente.com

E-mail: [email protected]

[email protected]

Presépio da igreja Matriz de Benavente, idealizado e realizado por catequistas e jovens da nossa Paróquia